Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 133 - 1962

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Janeiro de 1962

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Boletim da Ind. Gráfica


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Editorial

E

m

m a io

v in d o u r o

teremos novas eleições para renovação da Diretoria do

Sindicato. Como todos estão bem informados, o mandato do dirigente sindical é de dois anos. Assim, a Diretoria a ser eleita desempenhará suas funções de junho de 1962 a junho de 1964. Com a projeção que hoje tem nos setores adequados, o Sindicato exige dos seus diretores uma boa soma de tempo e boa vontade.

São vários os

problemas que exigem o trabalho perseverante da Diretoria. São questões de ordem tributária, salarial, de concorrência (inclusive por parte de repartições governamentais), de fornecimentos, etc., as quais se repetem com maior ou menor gravidade e freqiiência. O trabalho do Sindicato, vale dizer, da sua Diretoria, é realizado junto a quem de direito, sem alarde mas com resultados positivos. A grande maioria da classe recebe seus frutos como coisa normal, sem se perguntar qual a sua origem. Há, também e evidentemente, problemas cuja solução adequada, de acordo com o interêsse da indústria, não se pode conseguir.

Nem por

isso deixa o Sindicato de trabalhar. Agora é a ocasião de se apresentarem os candidatos aos cargos eletivos. Aqueles que dispõem de tempo e têm interêsse em servir à classe industrial gráfica devem comparecer ao Sindicato para a composição da chapa, que será apresentada aos associados. O processo eleitoral, com registro de chapas, etc., começa em abril; as eleições são em maio e a posse da Diretoria eleita se dá em junho. Êste editorial é, mais que um esclarecimento, um convite a todos para participarem da escolha da nova Diretoria. Oportunamente será feita convo­ cação dos associados para que, em reunião prévia e informal, indiquem os colegas que deverão dirigir o Sindicato no próximo biênio. Desde já, entre­ tanto, cada um e todos devem ir considerando o assunto, de modo que não pese somente sôbre a Diretoria a responsabilidade da indicação dos seus sucessores. Em maio, os industriais gráficos de São Paulo têm um encontro marcado no seu Sindicato. Não se esqueçam das eleições e compareçam.

Janeiro de 1962

1529


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1530

Boletim da Ind. Cráfica


Secr etari a Resenhas dos meses de novembro e dezembro de 1961 Noticiário Geral — Conforme é do conhecimento geral, logo nos primeiros dias de novembro iniciou-se a discussão do nôvo acordo inter-sindical firmado com os representantes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas. Após uma série de reuniões, tanto na Delegacia Regional do Trabalho quan­ to na sede do próprio Sindicato, estas informais, chegou-se finalmente a um acordo no qual se concedeu um aumen­ to salarial de 45% sôbre os salários vi­ gentes em l.° de novembro de 1960, com o teto de Cr$ 15 750,00. A fim de bem esclarecer os Associados da enti­ dade, a secretaria expediu circulares a todos, dando os pormenores do acordo, bem como a maneira correta para sua aplicação. No tocante à remessa dessas circulares, adotou-se nôvo critério, qual seja, o de fornecê-la tão somente a As­ sociados do Sindicato, não sendo mais remetida, indiscriminadamente a tôdas as Indústrias Gráficas. A despeito da clareza da circular a Secretaria deu de­ zenas de esclarecimentos, telefônicos e pessoais, a firmas Associadas, dadas as peculiaridades que por vêzes surgiam e que foram solucionadas. As dúvidas fo­ ram sendo solucionadas até meados de dezembro, ocasião em que, de modo ge­ ral, decresceu o movimento geral do Sin­ dicato em razão das festas de fim de ano. Embora houvesse em princípios de dezembro um movimento visando a greve geral para obtenção do abono de Natal, ou 13.° mês de salário, graças à pronta intervenção das autoridades, esta não veio a ter lugar, tendo sido normal o trabalho nas Indústrias Gráficas fi­ liadas à entidade. Em fins de dezembro Janeiro de 1962

iniciou-se a preparação do material des­ tinado ao exercício de 1962, tal como guias de recolhimento do Imposto Sin­ dical e recibos de anuidades dos Asso­ ciados. Por volta do dia 20 daquele mês, foram remetidas pelo correio, a tô­ das as Indústrias Gráficas, as guias de recolhimento de modo a facilitar o tra­ balho das Indústrias no cumprimento do dispositivo de lei para êsse fim.

Livro de ouro Durante o mês de dezembro assinou o livro de ouro a “ Emprêsa Editora O Pensamento” , à qual o Sindicato agra­ dece por êste intermédio.

Escritura e sisa Em fins de dezembro foi paga a sisa relativa à compra da sede própria do Sindicato, devendo a escritura ser la­ vrada brevemente.

Departamento jurídico Os advogados do Sindicato, em decor­ rência do acordo inter-sindical de no­ vembro e da ameaça de greve de dezem­ bro, juntamente com os funcionários da secretaria, tiveram sfcus serviços redo­ brados, atendendo aos inúmeros pedidos de esclarecimentos vindos de Associados, tanto pessoalmente quanto pelo telefo­ ne. Durante o mês de novembro e de­ zembro o advogado compareceu a 5 au­ diências na Justiça do Trabalho. 1531


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Boletim da lnd. Gráfica


Jurisprudência

Tributos

F eder ai s imposto fôr devido, conforme o disposto no

Imposto de renda

artigo 2.° da citada Lei; O rdem de Serviço DIR-25/61

Considerando corrente

em 31 de outubro de 1961

mês,

o

que, valor

a

partir do

de

salário

16

do

mínimo

mensal mais elevado no País passou a ser de

Atualiza a tabela para o des­

Crf 13 440,00 (Treze mil, quatrocentos e qua­

conto do imposto na fonte, de que

renta cruzeiros), conforme o Decreto n.° 51 336,

trata o inciso 2.° do art. 98 do

de 13 de outubro de 1961, ajustado, para efeito

Regulamento vigente e a do im­

fiscal, em Cr$ 14 000,00 (Quatorze mil cruzei­ ros); recomenda:

posto complementar progressivo. I — Que o imposto complementar progres­ O Diretor da Divisão do Imposto de Renda,sivo das pessoas físicas, a partir do próximo exercício de 1962, seja cobrado em conformi­ no uso de suas atribuições, e dade com a tabela anexa; Considerando que o artigo l.° da Lei n.° 3 898, de 19 de maio de 1961, determina o

II — Que os descontos do imposto na fon­

reajustamento do limite mínimo de isenção das

te, sôbre os rendimentos do trabalho, de que

pessoas físicas, dos abatimentos relativos aos

trata o inciso 2-°, do art. 98, do Regulamento

encargos de família, dos limites das classes de

vigente, a partir de I.° de janeiro de 1962, se­

renda para incidência da alíquota progressiva

jam efetuados e recolhidos de acordo com a

e da tabela de desconto na fonte do imposto

tabela, notas e observações anexas.

sôbre os rendimentos do trabalho, com base na última alteração do salário mínimo mensal mais elevada no País; Considerando

que

Ficam mantidas tôdas as instruções e Or­ dens de Serviços anteriores, dispondo sôbre o desconto

o

limite

mínimo

de

isenção para as pessoas físicas é estabelecido em

e recolhimento

dêsse imposto,

nas

partes que não tenham sido alteradas por esta Ordem de Serviço.

função do salário-mínimo mensal mais elevado vigente no País no ano anterior ao que o

Janeiro de 1962

José Bittencourt Anjo Coutinho — Diretor

1533


NOTAS

O 15 S li R V A Ç Õ E S

I — Não estão sujeitos ao desconto do

1 — No cálculo do imposto de acordo com

na fonte os rendimentos inferiores,

a tabela anexa, foi considerada a quota de

em cada mês, a Cr$ 30 801,00; nem os perce­

Cr$ 2 800,00 mensais (Cr$ 33 600,00 anuais) re­

bidos pelos solteiros, viúvos ou desquitados,

lativa ao abatimento concedido “ex-offício” à

com mais de dois dependentes, ou pelos casa­

todos os assalariados, correspondente aos de­

dos, com mais de um dependente, além do

mais abatimentos previstos em lei, além dos

outro cônjuge.

encargos de família.

imposto

II — O cônjuge, os filhos e outros depen­ dentes na constância da sociedade conjugal, serão considerados encargos do cabeça do casal.

2 — A base para o desconto será a remu­ neração

total

(salário,

vencimento,

retirada,

ordenado, comissão, honorários, gratificação ou outro qualquer rendimento do trabalho pro­

III — A mulher casada é equiparada à solteira ou

à viúva, sem dependentes;

será

veniente do exercício de emprego, cargo ou função, classificável na cédula “C” da declara­

considerada cabeça de casal — além dos casos

ção), em cada mês, deduzidos a contribuição

previstos na lei civil, quando o marido estiver

de previdência social do empregado e o im­

sob sua dependência econômica, não receben­

posto sindical.

do êle proventos de valor anual superior a Cr$ 336 000,00.

3 — No mês ou nos meses em que o ren­ dimento apurado de acordo com o item 2 seja

IV — A mulher cujo casamento houver sido anulado, a desquitada e a que houver sido

entre Cr$ 30 801,00 e Cr$ 56 000,00, haverá o desconto, conforme a tabela.

abandonada, sem recursos, pelo marido, ficam

4 — No mês ou nos meses em que o

sujeitas ao desconto do imposto como solteiras

rendimento fôr superior a Cr$ 56 000,00, ha­

ou viúvas, considerado o número de filhos e

verá o desconto com base nessa importância,

outros dependentes que sustentarem.

ficando o contribuinte obrigado a apresentar a declaração de rendimentos, no exercício se­

V — Consideram-se filhos ou dependentes,

guinte.

A

declaração

referida

incluirá

para os efeitos do desconto do imposto, desde

todos os rendimentos percebidos, inclusive os

que não possuam rendimentos próprios:

que serviram de base ao desconto, e do im­

a) os filhos menores ou inválidos e os maio­ res até 24 anos de idade, que ainda estejam cursando estabelecimento de en­

posto calculado nessa declaração abater-se-á o que houver sido descontado na fonte, de acordo com a tabela.

sino superior, sejam legítimos, legitima­

5 — No caso de servidores públicos civis

dos, naturais reconhecidos e adotivos;

e militares, em geral, na remuneração de cada mês serão considerados os vencimentos e van­

b) as filhas solteiras, viúvas sem arrimo ou abandonadas, sem recursos, pelo ma­ rido; c) os descendentes menores ou

tagens, salvo salário-família, ajudas de custo para viagens, diárias como indenizações de des­ pesas e quotas partes de multas.

inválidos

sem arrimo dos pais; d) os ascendentes, irmãos e irmãs, incapa­ citados para o trabalho;

6 — 0

recolhimento será feito às repar­

tições arrecadadoras, pelas fontes, durante o mês seguinte ao pagamento ou crédito do ren­ dimento.

e) os menores de 18 anos, pobres, que os

7 — No caso de filiais ou agências, os

contribuintes comprovadamente criem e

recolhimentos serão efetuados às repartições do

eduquem.

local de cada uma delas.

1534

Boletim da Ind. Gráfica


8 — Até o último dia útil do mês de

11 — Os contribuintes sujeitos ao desconto

abril de cada ano, serão prestadas, por inter­

do imposto, conforme a tabela anexa, desde que

médio do empregador, à Delegacia Regional ou

não estejam obrigados a apresentar declaração

Seccional, ou à Inspetoria do Imposto de Ren­

de rendimentos no exercício seguinte, são obri­

da da jurisdição, informações sôbre o imposto

gados a informar, até 30 de abril de cada

descontado de cada empregado, durante o ano

ano, os rendimentos pagos a terceiros, no ano

anterior, assim como sôbre os respectivos en­

anterior, indicando nome e endereço das pes­

cargos de família.

soas que os receberam. 12 — As informações referidas no item an­

9 — Os encargos de família e outros de­ pendentes, imposto,

para

os

nas fontes,

efeitos do serão

do

terior, prestadas em fórmidas próprias, deverão

pelos

ser entregues às repartições, por intermédio dos

desconto

declarados

empregadores.

empregados, em modelos próprios, aprovados pela Divisão do Imposto de Renda, em duas

13 — A prova de outros dependentes, além

vias, uma das quais ficará em poder do empre­

do cônjuge e dos filhos do empregado (contri­

gador e a outra será encaminhada, pelo mesmo

buinte) será feita junto à fonte pagadora, a qual

empregador, à repartição da sua jurisdição.

deverá conservar o documento respectivo com 10 — Os

rendimentos

pagos

antecipada­

uma via de informação sôbre a situação de

mente serão considerados nos meses a que se

família, que ficará em seu poder, na confor­

referem.

midade do item 9.

Tabela do Imposto Complementar Progressivo, de acordo com a Lei n.° 3 898, de maio de 1961 — Vigência a partir do exercício de 1962

TAXAS

CLASSES

Até De

336.000,00 420.000,00 630.000,00 840.000,00 1.050.000,00 1.260.000,00 1.680.000,00 2.100.000,00 2.520.000,00 3.080.000,00 3.640.000,00 4.200.000,00 4.900.000,00 5.600.000,00 7.000.000,00 8.400.000,00 Acima d e . .

N ota:

a a a a a a a a a a a a a a a a

336.000. 00 420.000. 00 630.000,00 840.000,00 1.050.000,00 1.260.000,00 1.680.000,00 2.100.000,00 2.520.000,00 3.080.000,00 3.640.000,00 4.200.000,00 4.900.000,00 5.600.000,00 7.000.000,00 8.400,000,00 11.200.000,00 11.200.000,00

Isento 1% 3% 5% 7% 9%

12% 15% 18% 22% 26% 30% 35% 40% 45% 50% 55% 60%

INTERVALOS

84.000,00 210.000,00 210.000,00 210.000,00 210.000,00 420.000,00 420.000,00 420.000,00 560.000,00 560.000,00 560.000,00 700.000,00 700.000,00 1.400.000,00 1.400.000,00 2.800.000,00

DEDUÇÕES PARA O CALCULO

3.360,00 11.760,00 24.360,00 41.160,00 62.160,00 99.960,00 150.360,00 213.360,00 314.160,00 437.360,00 582.960,00 792.960,00 1.037.960,00 1.317.960,00 1.667.960,00 2.087.960,00 2.647.960,00

Os abatimentos correspondentes ao cônjuge e a cada dependente são, respectivamente, de Cr$ 168.000,00 (cento e sessenta e oito mil cruzeiros) e Cr$ 126.000,00 (cento e vinte e seis mil cruzeiros).

Janeiro de 1962

1535


1536

Boletim da lnd. Gráfica

Imposto a que estão sujeitos os rendimentos do trabalho indicados no art. 5.° e seu § l.° n.° 1. — Vigência a partir de l.° de janeiro de 1962


Imposto de Consumo INCIDÊNCIA DE IMPÔSTO DE CONSUMO SÔBRE COMPOSIÇÕES DE LIN O TIPO Sôbre o assunto o Sindicato formulou consulta à Diretoria das Rendas cuja resposta foi publicada em nosso número 124 (Parecer A. T. No “ Diário Oficial” da União, de 29 de dezembro último, a fls. Secção IV, encontramos nôvo pronunciamento da D .R .I ., confirmando anterior, conforme se vê abaixo.

Internas, 1129/60). 1687, da a decisão

PARECER N.° 10 213

encomenda gera um instrumento de trabalho transitório, utilizado também pelo autor da

Proc. JCIC-939-59 - SC. 236 085 de 1959 — Interessado: Mário Milesi — São Paulo.

encomenda para um único e só fim, e provi­ sório, não sendo, portanto, vendido ou consu­ mido o linotipo pelo autor da encomenda, e sim, determinando — com o seu uso — um pro­ duto definitivo, qual seja a impressão, voltan­ do o linotipo para o signatário desta, para sér de nôvo fundido e assim sucessivamente, configurando-se, no caso, um instrumento de uso do autor da encomenda, equiparando-se portanto, à isenção compreendida na parte fi­ nal da letra b do parágrafo único, art. 5.°, isto é, não dá caráter definitivo à operação de mão de obra, quer diversificando o gênero ou espécie (letra a, art. 5.°); quer restaurando, modificando ou aperfeiçoando (letra b, art. 5.°), pois, opera uma adaptação em caráter precário. Isto pôsto e, Considerando que a Circular Ministerial n.° 12, de 31 de maio de 1948, ainda em vigor, estabelece que,

Relator: Nilo Sevalho. Decidindo consulta de Mário Milesi, o Diretor da Recebedoria Federal em São Paulo proferiu o seguinte despacho: “Diz o consulente, em resumo, que recebe de tipografias e editoras, chumbo para a com­ posição de linotipos. Esclarece ainda a consulente, que as com­ posições, após sua utilização pelos que enco­ mendaram o serviço, são derretidas servindo o mesmo chumbo para outras composições. Passo a decidir: A operação praticada pela consulente é um beneficiamento, nos têrmos do que dispõe a letra b do parágrafo único do art. 5.°, do De­ creto número 45 422, de 12 de fevereiro de 1959. E como os produtos não são vendidos, mas consumidos pelos próprios autores da encomenda, aplica-se ao caso, o disposto no art. 132, do mesmo Decreto. Deve ser esclarecido ainda, que a Circular n.° 12-48 citada, ficou revogada por ser incom­ patível com a vigente legislação do imposto de consumo. Ciência à interessada facultado recurso na forma regulamentar. Não se conformando, a consulente recor­ reu para a D. R. I., nos seguintes têrmos: “Diz o ilustre Diretor que decidiu sôbre a matéria, que a operação constitui um benifício, nos têrmos da letra b, do art. 5.°, e que os pro­ dutos, embora não sejam vendidos, são consu­ midos pelos autores da encomenda. Conquanto, constitua, realmente, um benefício a operação de mão de obra, não é para revenda por parte do autor da encomenda, e sim para uso e não consumo do referido autor da encomenda. O suplicante toma a liberdade de escla­ recer que o resultado da mão de obra elabo­ rada na matéria-prima (constituída de com­ posições de linotipos usados) (linotipos de chumbo), fornecida gratuitamente pelo autor da Janeiro de 1962

“ ■■. não estão sujeitas ao imposto de consumo as composições de linotipos (linhas), feitas para terceiros, que, depois de utilizá-las devolvem o metal, pagando, apenas a prestação de serviço”; Considerando que a D. R. I., já se mani­ festou nesse sentido ao aprovar o parecer da A. T . 1 129, proferido no Processo n.° 303 955-60 (Diário Oficial de 16 de março de 1961): Opina a Junta Consultiva do Imposto de Consumo por maioria de votos no sentido de que seja dado provimento ao recurso voluntário. J. C. I. C., em 24 de junho de 1961. — Nilo Sevalho, Relator. Vencido o Senhor José Lopes Fernandes, que considerou a operação de beneficiamento, visto que modifica a utilidade do material remetido à consulente, devendo o imposto incidir a base do valor cobrado dos clientes. Despacho: Aprovo o parecer. Publique-se e restitua-se à Recebedoria Federal em São Paulo. D. R. I., em 23 de agosto de 1961. — Augus­ to Lins e Silva Filho, Diretor.

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Boletim da Ind. Gráfica


Miscelânea * O Brasil, com 70 528 687 habitan­ tes, segundo resultado provisório do Recenseamento de 1960, ocupa o segundo lugar em população no continente ame­ ricano e o primeiro em tôda a América Latina. O México, que vem depois do Brasil, tem menos da metade, isto é, 34 625 903 habitantes. * O Museu de Arte do R io de Ja­ neiro entrou em entendimentos com as direções de jornais, revistas e empresas editoriais, com a finalidade de palrocinarem, a partir de 1962, um curso de Artes Gráficas em nível superior. M e­ diante bolsas de estudos, custeadas por aquelas emprêsas, alunos escolhidos atra­ vés de testes especiais receberão uma for­ mação técnica e artística que os capaci­ tará ao exercício da profissão de orien­ tadores artísticos, paginadores, copistas, etc. * Dentro de 5 anos o Brasil será auto-suficiente em produção de papel, declarou o tecnologista José Augusto Faria, do Ministério da Agricultura. In­ formou, ainda, que temos matéria-prima abundante, extraída do bagaço de cana e da fibra de agave, além de outros ele­ mentos que, reunidos percentualmente, darão um tipo de papel de elevada re­ sistência, grande alvura e de preço bem mais razoável. Êsse técnico se encontra no Rio de Janeiro procurando obter apoio oficial para medidas que assegu­ rem a ampliação de indústrias de papel e celulose no Nordeste. * Um grupo de trabalho constituí­ do para sugerir um plano de reforma na Casa da Moeda, vai recomendar, em relatório a ser entregue nos próximos dias ao diretor da Fazenda Nacional, a fabricação, em nosso pais, de todo o papel-moeda que precisamos. Invocando motivos de segurança nacional, o G T afirma que enquanto nossas matrizes es­ Janeiro de 1962

tiverem em poder de emprêsas estran­ geiras, poderá ocorrer derrame de notas capaz de conturbar o nosso meio-circulante. Para a fabricação de papel-moeda é necessária uma reforma de estrutura que permita não só a compra de máqui­ nas auxiliaxes como a ampliação dos quadros de funcionários. Segundo o di­ retor da Casa da Moeda, Sr. Silvino Sou­ za Martins, a moeda oferece mais van­ tagens do que a cédula, sendo de notar que a cunhagem de moedas é muito mais simples do que a impressão de cédulas e a durabilidade è muito maior. Uma cédula tem uma duração média de cinco anos, enquanto uma moeda dura inde­ finidamente. * Entrou em vigor, em l.° de ja­ neiro, a instrução 221, que estabelece um mecanismo de extinção progressiva das letras de importação criadas pela Instrução 204, para substituir os adian­ tamentos que o importador fazia ao com­ prar os ágios anteriores àquela Instru­ ção. A extinção começará com uma re­ dução de 150% para 140% e 10% daí por diante em cada mês, nas letras de exportações, e de 50% para 40% nos depósitos das transações cambiais finan­ ceiras. * A Papel e Celulose Catarinense Ltda., subsidiária de Klabin Irmãos ir Cia., foi beneficiada com um empréstimo de US$ 5 milhões que se destinam à aquisição e instalação de equipamentos para a, produção de polpa de papel Kraft. A fábrica projetada produzirá 64 mil toneladas métricas anuais de di­ ferentes tipos de papel Kraft, consumin­ do 44 mil toneladas e colocando o resto no mercado. * Nova fábrica de papel e celulose acaba de ser fundada em Belo Horizon­ te. Trata-se da Industrial Santa Luzia de Papel e Celulose S. A. 1539


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Boletim, da Ind. Gráfica


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Contabilidade do custo?

Cálculo do preço?

Controle do tempo gasto? Não se deixe assustar por êste título.

Isto

vale principaltnente para as emprêsas pequenas e médias que, na maior parte das vêzes, não têm tempo de manter regularmente uma conta­ bilidade do custo. Pois ela tem que fazer-se regular e ininterruptamente, para que um tal controle do tempo e do custo tenha sentido. Acresce ainda a necessidade de valorizar os dados assim colhidos e tirar dêles as respecti­ vas conclusões, a bem da emprêsa.

Vamos agora considerar o valor e a finalidade destas observações Pretende-se, com isto fiscalizar o trabalho do impressor? Procuram-se dados e cifras segunras para ofertas? Trata-se de fazer um estudo comparativo das máquinas ? Primeiro: a fiscalização do hogiem que tra­ balha com a máquina está, aqui, no segundo plano, havendo para tal efeito o encarregado da oficina. A obtenção de dados para fazer ofertas é já mais importante, mas o essencial é saber-se a cada momento se a rentabilidade das máquinas existentes está ainda garantida e se é, na verdade, plenamente aproveitada. Não vamos aqui entrar na questão até que ponto importa às tipografias médias e peque­ nas registrar minuciosamente todo o seu custo. Mas é, a nosso ver, da máxima importância registrarem-se os tempos de trabalho, pois des­ ta maneira se obtém uma idéia de quais as máquinas que trabalham rendosamente. Esta observação do tempo, e especialmente a sua valorização das várias máquinas à base de traba­ lhos comparáveis, é extraordinariamente elu­

Janeiro de 1962

cidativa. Ela fornece ao industrial de tipogra. fia uma clara orientação a respeito de novas aquisições, ou então aclara a razão por que outras tipografias concorrentes trabalham mais rapidamente e a preços mais favoráveis. Para que o senhor possa formar uma idéia do que é necessário para um simples registro de tempo, reproduzimos o esboço para um boletim de trabalho (espécime 1) e o para um boletim diário (espécime 2). O boletim de trabalho destina-se a cada tra­ balho em que haja a imprimir uma ou várias formas. Preenchido, êle permite uma orien­ tação fácil e rápida da duração de cada ope­ ração. Os tempos registrados somam-se no fim, resultando num instante o tempo total gasto num trabalho. Para se obter uma vista geral de todos os trabalhos executados num dia de trabalho, trans­ creve-se à tardinha — antes do fim do dia — os vários tempos do boletim de trabalho para o boletim diário (espécime 2). Neste somamse o número de impressões e os tempos, e dividem-se as impressões pelas horas, para che­ gar, assim, à média horária por dia. Esta ope­ ração torna-se facílima com a fórmula: impressões -------------------- X 60 — média horária minutos Ao fim do mês êstes resultados dos boletins do dia transcrevem-se para um boletim do mês. Esta média horária, também, abrange, natu­ ralmente, os tempos “ mortos” ou improdutivos, ou seja, revisões, eliminação de dificuldades, limpeza e lubrificação da máquina. T udo isto

1541


tem que levar-se em conta para se obter infor. mações verídicas do rendimento diário. Para que serve uma velocidade de 5 000 impressões por hora, se esta não pode manter-se mais de 10 minutos devido às dificuldades constantes na marginação ou na recepção que têm de estar sempre a ser eliminadas, o que provoca freqüentes paragens ? Estudemos, portanto, mais uma vez, as vá­ rias colunas que têm de preencher-se conscienciosamente e com o máximo de exatidão:

10. Total. — Aqui há que somar primei­ ro, horizontalmente, e depois, verticalmente. 11. Tiragem. — Na tiragem deve-se natu­ ralmente incluir também as folhas perdidas. Esta exposição sumária já bastará para lhe mostrar o interessante material que o senhor pode obter com êstes boletins de trabalho e as possibilidades que se lhe apresentam para eliminar fatores de custo desnecessários.

Mas agora não venha dizer que já sabe tudo isto e que pode poupar-se a êste tra­ 1. Preparação e mudança. — As modernas balho, pois decerto não conhecerá estas cifras, máquinas são construídas de tal maneira que nem tampouco as enormes diferenças no ren­ todos êstes tempos resultem o mais curtos pos­ dimento das suas várias máquinas. Só quan­ sível. Compare as suas máquinas a êste res­ do o senhor tiver registrado e estudado estas peito e à base de trabalhos iguais ou seme­ cifras durante bastante tempo, será possível lhantes. tirar as respectivas conclusões, reparando-se, naturalmente, sempre na comparabilidade dos 2. Alceanrento. — Máquinas de fraca pres­ valores. Eis um pequeno exemplo ilustrativo: são requerem mais tempo e alceamento do que máquinas fortes. O acabamento preciso da a máquina A alcança uma média de 1 800 superfície de impressão e do cofre são igual­ impressões por hora, a máquina B apenas mente de grande importância. uma média de 1 250 impressões. 3. Impressão contínua. — Aqui tudo de­ pende da velocidade de impressão. Esta deve ser a mais alta possível, contudo isenta de pa­ ragens causadas por folhas mal transportadas ou outras dificuldades. 4. Revisão. — Ao examinar-se o rendimen­ to propriamente dito, o tempo gasto na revisão da máquina não devia entrar no cálculo. Para registrar o tempo inteiro, porém, êle não deve faltar. 5. Eliminação de dificuldades. — Em má­ quinas velhas e antiquadas êstes tempos têm fatalmente de ser muito mais altos do que em máquinas modernas. 6. Paragens devido a outras causas. — Po­ dem ser várias — faltas de corrente elétrica, acidentes, etc. 7. Limpeza. — Algumas máquinas reque­ rem menos tempo, outras mais tempo de pa­ ragem para êste efeito. 8. Lubrificação. — Considere as vantagens da lubrificação central que contribui para re­ duzir o tempo improdutivo ao mínimo. 9. Lavagem dos rolos. — O tempo gasto nisto tem naturalmente que incluir-se tam­ bém. Só ao fazer-se a comparação com outras máquinas sem dispositivo de lavagem dos ro­ los, se reconhecerá a assombrosa economia de tempo que esta característica nos traz.

1542

Estas cifras ainda não bastam para atri­ buir à máquina A uma maior rentabilidade do que à máquina B, pois ao comparar os trabalhos de mais perto o senhor notará que a máquina A é utilizada para os mais simples trabalhos de remendagem, ao passo que a máquina B tem de executar trabalhos mais delicados. Agora há que proceder de forma lógica e conseqiiente: imprimir os trabalhos simples durante algum tempo na máquina B e os trabalhos mais exigentes na máquina A. Se o senhor conseguir uma média que é na máquina B superior a 1 800 impr. p. h. na máquina A inferior a 1 250 impr. p. h. ficará claramente provado, pelo controle de tempo, que a máquina A não é rendosa e lhe custa dinheiro em vez de lho ganhar. E ainda uma observação importante: Com êstes boletins de trabalho o senhor dará o primeiro passo para uma simples e clara con­ tabilidade do custo. O cálculo do custo do espaço ocupado, a comparação do custo da pro­ dução, a rentabilidade das várias secções, ter tudo isto à vista — eis a finalidade da conta­ bilidade do custo. A base dela o senhor pode eliminar faltas, acabar com métodos e pro­ cessos improdutivos, encurtar prazos excessiva­ mente longos, ao mesmo tempo que os boletins de trabalho lhe fornecem os dados indispensá­ veis para decidir sôbre a aquisição de novas máquinas.

Boletim da Ind. Gráfica


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Boletim da Ind. Gráfica


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Boletim da Ind. Gráfica


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19 6 2 JANEIRO Ano Bom

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SEGUNDA-FF.IRA

QUINTA-FEIRA

Lei Federal 662 - 6/4/49

ABRIL Paixão

Tiradentes

20

21

SEXTA-FEIRA

SÁBADO

Lei Munic. 3857 - 30/3/50 Lei Munic. 3857 - 30/3/50 Lei Federal 1266 - 8/12/50

MAIO

JUNHO

Dia do Trabalho

Corpus Christi

São Pedro

1

21

29

TERÇA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

SEXTA-FEIRA

Lei Federal n.° 662 - 6/4 /49

Lei Munic. 3857 - 30/3/50 Lei Munic. 3857 - 30/3/50

AGÔSTO

SETEMBRO

Assunção

Independência

15

7

QUARTA-FEIRA

SEXTA-FEIRA

Lei Municipal n.° 3857 - 30/3/50

Lei Federal n.° 662 - 6/4 /49

NOVEMBRO

DEZEMBRO Cone. de N. Senhora

Natal

Finados

Procl. da República

15

8

25

SEXTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

SABADO

TERÇA-FEIRA

Lei Federal 662 - 6/4 /49

Lei Munic. 3857 - 30/3/50

Lei Federal 662 - 6/4 /49

Lei Munic. 4822 - 25/11/55

O bservações: É permitido o trabalho: a) nas emprêsas que desenvolvam qualquer das atividades mencionadas na relação anexa ao de­ creto 27.048. de 12-8-49; b) nas emprêsas que obtiverem permissão, nos têrmos do art. 70, § § l.° e 2.° do dec. 27.048; c) nos casos excepcionais referidos no art. 8.° do dec. 27.048.

Janeiro de 1962

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Boletim da Ind. Gráfica


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Algumas considerações interessantes que os gráficos devem ter em mente ao fazer os seus orçamentos.

Perdas ocultas: elevam o custo P. R. RUSSEL

No abastecimento municipal de água potável invertem-se grandes somas de dinheiro a fim de que engenheiros espe­ cializados descubram os vazamentos dêsse precioso líquido nas rêdes de distri­ buição. A perda de água potável du­ rante um determinado período justifica a inversão dêsse dinheiro para evitá-la. Defrontam-se com o mesmo problema as companhias distribuidoras de gás combustível e as de produção e forne­ cimento de energia elétrica. Na indústria gráfica também existem os desperdícios ocultos que encarecem os custos de produção. O lucro que se es­ pera alcançar, de 10 ou 20%, não chega a realizar-se e a margem mínima que se obtém não chega, às vêzes, sequer para cobrir sem prejuízo o preço de. venda da produção. Pergunta-se então o indústria! gráfico para onde vão os seus lucros. Os des­ Janeiro de 1962

perdícios ocultos são a causa dessa situa­ ção desagradável e perigosa. O objetivo dêste artigo é expôr aos leitores algumas origens dêsse contratempo. Em cada dez trabalhos de imprensa apenas um pode receber normalmente a ordem para ser encaminhado à impres­ são sem que, por a ou por b, seja alte­ rado o orçamento de gastos, ou sem que o cliente faça alterações no original de­ pois dè executada a chapa. A alteração na prova de uma chapa pronta pode acarretar desperdício enorme, mas, mes­ mo que alcance apenas 10% do custo inicial da chapa já pronta, representará, invariavelmente, um acréscimo muito maior no valor do trabalho terminado. Seja porque o preço do trabalho tenha sido preajustado, seja porque não quer perder o freguês, o impressor está incli­ nado a não cobrar a diferença motivada pela alteração do original, feita na prova 1549


do trabalho composto. Isso permitirá a fuga do lucro e, tornando-se norma, será um método muito caro para o . . . in­ dustrial. O mais conveniente é prever, em todos os orçamentos, uma pequena percentagem para as alterações de ori­ ginais, mormente quando se trata de longos ou complicados trabalhos de com­ posição. Aliás, o serviço de emendas, no caso da composição de textos, deve ser orçado sempre como uma etapa a mais no serviço de composição, prevendo-se, nessa ocasião, a possibilidade de haver maior ou menor número de alte­ rações na revisão das provas. Assim, deve calcular-se: 1) serviço de compo­ sição; 2) possíveis alterações; 3) emen­ das.

va, terminada a tiragem, todos os ves­ tígios do trabalho executado. Os 20 ou 30% a que nos referimos calculados so­ bre o tempo de acêrto e de máquina, em certos casos, não são excessivos. Em todo o caso, convém insistir: devem ser calculados no orçamento, para não se tornarem “ desperdícios ocultos’’ que gravarão o custo em prejuízo do indus­ trial.

Outro fator de graves perdas por des­ perdícios ocultos no custo da produção é o denominado “ tempo de máquina’’. Tomemos por exemplo que, em perfei­ tas condições de operação, depois de fei­ to todo o acerto necessário na máquina, a tiragem se efetua à razão de uma mé­ dia predeterminada, digamos 1 200 im­ pressões horárias. T od o o produtor de trabalhos comerciais, quase sem exce­ ção, computa o custo do acêrto na im­ portância total do serviço e calcula essa hora de trabalho na mesma proporção da hora de tiragem. O que acontece, porém, com o período de tempo que transcorre quando é preciso parar a má­ quina para lavar os rôlos, baixar os es­ paços que se levantaram, retirar os cli­ chês para melhorar-lhes os calços ?

Ao fazer um orçamento também não se deve esquecer o tempo consumido na preparação das máquinas de dobras e outras máquinas da encadernação. A tendência geral, no entanto, é para es­ quecer que os acêrtos devem ser calcula­ dos, principalmente quando essas má­ quinas sejam efetivamente usadas por curto espaço de tempo. Poderá acon­ tecer que seja gasto mais tempo no acêr­ to de uma dobradeira do que na dobragem efetiva de um determinado tra­ balho.

Além disso o aparelho alimentador deverá ser abastecido mais vêzes duran­ te a tiragem, a pilha de papel impresso precisa ser retirada. A experiência tem demonstrado ao autor destas linhas que se deve calcular como “ tempo inativo da máquina’’ (não computável no tempo de acêrto e de tiragem) de 20 a 30% sobre o tempo de tiragem de um trabalho. Se o tempo perdido com esses imprevis­ tos habituais não fôr calculado no orça­ mento, é claro que deverá ser excluído dos lucros. Em boa regra, o preço de custo de impressão deve ser previsto des­ de o momento em que a máquina ficará à disposição de determinado cliente, en­ quanto o impressor procura a rama ou as guarnições, lava a máquina ou vai re­ tirar o papel do depósito até que remo­ 1550

O chefe da secção de impressão ou a pessoa que deve dar conta das horas de trabalho, deverá operar em estreita colaboração com os impressores a fim de obter um controle perfeito das mi­ nutas de horas-trabalho das máquinas impressoras assim como dos períodos de tempo em que elas ficaram inativas.

Outro custo de produção que freqiientemente passa despercebido é o da manipulação e transporte do papel, das tintas e de outros materiais de impres­ são. Ao valor da matéria prima usada em cada obra devem-se juntar certas per­ centagens que permitam amortizar diá­ rias, salários e outros gastos oriundos do transporte dessas matérias primas do de­ pósito para as máquinas e da preparação das mesmas para o uso final. Essa per­ centagem sôbre as matérias primas, em função de manuseio das mesmas, numa grande oficina impressora poderão al­ cançar 5% do seu preço no depósito da indústria, enquanto que numa ofi­ cina menor poderão ir até 10%. Entre os artigos assim manipulados que reclamam essa carga percentual de­ vem figurar também todos os clichês, as composições tipográficas e outros ma­ teriais fornecidos por terceiros. Aqui se apresenta uma boa ocasião para perguntar ao leitor se êle está re­ Boletim da lnd. Gráfica


cuperando, através da previsão nos orça­ mentos, os seus gastos gerais fixos, isto é, os de energia elétrica, combustíveis, lubrificantes, alugueres, impostos, segu­ ros, comunicações, etc. A menos que as unidades ativas de produção de sua ofi­ cina estejam recuperando um tanto por cento fixo dessas despesas gerais, é mui­ to provável que o industrial esteja so­ frendo uma perda considerável nos seus trabalhos ao invés de conseguir os lu­ cros que espera.

custo das reparações e da conservação da mesma. Esta é a única fórmula pos­ sível para continuar a emprêsa a rea­ lizar lucros.

Quanto à depreciação das máquinas, que medidas tomou nos seus cálculos orçamentários ? Quando a maquinaria estiver imprestável ou obsoleta, terá êle reservas bancárias para substituí-la ? A fórmula adotada para determinar a de­ preciação periódica de u’a máquina é a de amortizar o seu valor de compra dentro de um período de dez anos, acumulando o preço de uma nova. O custo da hora de trabalho de cada má­ quina deve acumular durante êsse pe­ ríodo de tempo, na reserva de deprecia­ ção, todo o valor da máquina mais o

Considera-se fator importantíssimo para assegurar proveito contínuo em qualquer classe de imprensa, exigir uma boa e perfeita contabilidade do custo de reparação e conservação das máquinas.

NOSSA

É admissível, ao findar dito prazo, considerar amortizada a máquina e dei­ xar de calcular a depreciação. Porém, o que fazem muitos impressores é ava­ liar de nôvo a máquina no seu estado atual e continuar depreciando-a por mais dez anos.

Provavelmente, não é necessário lem­ brar aqui aos leitores que o “ tempo de produção” que serve de base para de­ terminar o custo da hora de trabalho, representa exclusivamente o tempo real de operação da máquina, o qual, mesmo nas oficinas super-organizadas, atinge, no máximo, 80% das horas totais de trabalho.

CAPA

última de uma série de três

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Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.

Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522.

Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522.

Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes. 398 — Fone: 37-4639.

para

CELOFANE, Máquinas e equipamentos para impressão de

Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.

ANILINA, Máquinas e Equipamentos impressão a

Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

BILHETES, Máquinas para impressão de Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

BOLANDEIRAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.

CHEQUES, Tintas de segurança infalsificável, para Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223.

CILÍNDRICAS, Impressoras

Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

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Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.

Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522.

CADERNOS ESPIRAL, Conjunto inédito para fabricação de A. Ulderico Rossi — Rua Tabor, 148 - Fone: 63-1065.

CAIXAS DE PAPELÃO, Máquinas para fa­ bricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

CARIMBOS DE BORRACHA, Prensas para fabricação de Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.

CLICHÊS DE BORRACHA, Máquinas para fabricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

COLAS Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Cibracol

CAUTCHUT, para offset e outros fins Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

Janeiro de 1962

S. A.

Cia.

Industrial

Brasileira

de

Colas — Rua Artur de Azevedo, 772 - S. Paulo — Fone: 33-3791. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

1555


COLEIROS — Elétricos Ind. Com. de Coleiros Elétricos Ltda. — Rua Odorico Mendes, 695 - Fone: 36-7580 - S. Paulo.

ENVERNIZAR, Máquinas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

COPIAR, Prensas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.

ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.

COPIATIVA, Tinta Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

Fone: 70-8223.

COSTURAR LIVROS, Máquinas para Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

DOBRAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.

DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamen­ tos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.

ETIQUETAS EM RELEVO, Máquinas para fabricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

FACAS, para máquinas de cortar ( guilhotinas) Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

FOTOGRAVURA, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.

FOTOLITO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Printscreen — Av. do Estado, 7904 — Fone: 63-1042.

GUILHOTINAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

ENVELOPES, Máquinas para fabricação de

Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522.

1556

Boletim da Ind. Gráfica


G R A M P E A R , M á q u in a s d e

PAUTAÇÃO,

M á q u in a s

e m aterial para

Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

Funtimod S. A . ■ Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

P IC O T A R ,

M á q u in a s

de

Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.

H E I D E L H E R G , R e p re se n ta n te s: Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf • Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522.

IM P R E S S Ã O , M á q u in a s d e Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.

Funtimod S. A . . Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

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PREN SAS

Í N D I C E , T esou ras e m áqu in as Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

M Á Q U IN A S

G R Á F IC A S

PARA

DOURAR

E

GRAVAR

Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

-

Funtimod S. A . - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

USADAS

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PRENSA

PREN SAS

ENFARDAR

APARAS

PARA

J O R N A IS

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

PRELOS

M IN E R V A S G U A R A N I

PARA

Funtimod S. A . - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

PARA

PRENSAS

Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522.

Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Celveland, 690 - Fone: 52-2522.

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Janeiro de. 1962

1557


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Em maio, os industriais gráficos de São Paulo têm um encontro marcado no seu Sindicato.

Não se esque­

çam das eleições e compareçam.

1558

Boletim da Ind. Gráfica


BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA NO ESTADO DE SAO PAULO Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 — 12.° andar Telefone: 32-4694 — ( Sede. própria) SÃO

PAULO

Diretor responsável D r. Jo ã o D a l l a F il h o

Redação T h e o b a l d o D e N igris D r. J o ã o D a l l a F il h o

Publicidade R a l p h P e r e ir a P in t o

Produção gráfica N e l s o n de M o u r a

* Composto e impresso nas oficinas da São P a u l o E d it o r a S. A.

Capa L. N ic c o l in i S .A . - I n d ú s t r ia G r á f ic a *

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Diretoria Theobaldo De Nigris — Presidente José J. H. Pieretti — Secretário Damiro de Oliveira Volpe — Tesoureiro Su ple n t e s

Vitto ]. Ciasca e Luiz Lastri

Conselho Fiscal Jorge Saraiva Clemente Catalano. Rubens A. Ferreira Su plentes

Bruno Canton, Jair Geraldo Rocco e Nicolino Spina Jr.

Delegados na Federação Theobaldo D e Nigris Pery Bomeisél Homero Vilela de Andrade Su p l e n t e s

João Andreotti e José R. Firmino Tiacci * D e l e g a c ia e m S a n t o s

Affonso Franco Praça da República, 20 Nosso

represen tante

em

C a m p in a s

Ernani Paulino Rua D. Quirino, 1220/32

Serviços prestados pelo

Sindicato das Indústrias Gráficas aos seus associados ★

SECRETARIA Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 horas Aos sábados: não há expediente D r . J o ã o D a l l a F il h o Secretário Geral

* Distribuição de guias para recolhi­ mento de impostos em geral. * Impressos fiscais e modelos de im­ pressos de comunicações. * Serviços de Despachante, Encami­ nhamento de papéis nas repartições públicas. Registro de Empregados. Encaminhamento de relações de em­ pregados. Recolhimento de Impostos e multas. Informações sobre assuntos gerais. * Distribuição de publicações periódi­ cas informativas. Departamento Jurídico D r. J o ã o D a l l a F il h o e D r. O s w a l d o P reuss

* Defesa de associados na

J u s t iç a do

T rabalho.

* Informações trabalhistas, fiscais e ju­ rídicas em geral. Departamento Técnico * Orientação em geral sobre qualquer assunto concernente à indústria grá­ fica. * Palestras e conferências técnicas. Sociedade Cooperativa Gráfica de Seguros Rua José Bonifácio, 135 — 10.° andar P a u l o M o n t e ir o Gerente Técnico

Ambulatório S a n a t ó r io S ã o L u cas Rua Pirapitingui, 80

* Seguro contra acidentes no trabalho em bases bem mais compensadoras que as de Companhias' particulares. * Assistência jurídica em casos de mo­ léstias profissionais. Diversos — Colaboração com os serviços públicos no desenvolvimento da solidariedade social. — Bolsa Gráfica — Oferta e procura de empre­ gos. Vendas, troca ou compra de máquinas e equipamentos gráficos. — Desenvolvimento do espírito associativo e defesa dos interêsses da classe, visando o seu engrandecimento.


PRODUÇÃO ELEVADA DURABILIDADE INEXCEDIVEL GARANTIA efetiva

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