Boletim da Indústria Gráfica - Ano XIII - 5 - 1962 ■
Distribuído pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Est. de S. Paulo
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Maio de 1962
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1636
Boletim da Ind. Gráfica
Editorial F a t o singular é o resultado da inflação na vida dos sindicatos. Como é do conhecimento de todos, o imposto sindical pago pelos empregados corresponde a um dia de trabalho dos mesmos; o das empresas obedece a uma tabela apli cável sôbre o seu capital. Ora, é sabido que os aumentos salariais são, ano a ano, maiores, redundando em maior arrecadação para os sindicatos obreiros; o aumento de capital das indústrias, contudo, por fatores diversos, não pode obedecer ao mesmo ritmo, de modo que a arrecadação do imposto sindical das entidades representativas das categorias econômicas permanece quase que estag nada. O resultado óbvio e lógico dessa situação é o crescimento dos sindicatos de trabalhadores, que podem atender ao aumento das despesas de manutenção, funcionários, campanhas em benefício de suas classes, e a quase paralização dos sindicatos de indústria, que sentem o aumento vertiginoso das despesas, sem que disponham de meios para fazer face às mesmas. Êsse problema, evidente mente, não se limita aos sindicatos mas às federações. Surgem, então, as gritas — pois criticar é sempre fácil e côm odo — daqueles que dizem que essas enti dades nada fazem ou poderíam fazer mais. Dizer-se que nada se faz, é injusto; dizer-se que se poderia fazer mais, é natural, pois sempre é possível aproximarse mais da perfeição, embora sem nunca atingi-la. Mas o problema “dinheiro”, nessa época de inflação, é vital. Quando o salário mínimo real, como conseqüncia dos acôrdos inter-sindicais, está passando para a categoria dos Cr$ 20.000,00, não é possível aos sin dicatos e federações manter um quadro de funcionários à altura, com orde nados baixos; e melhorá-los se torna difícil, quase impossível, devido a falta de recursos. O padrão de serviços prestados tem que se manter inalterado com tendência a diminuir; por outro lado, é quase impraticável a criação de novos serviços. Essa a situação, em poucas palavras. Os meios de que dispõem os órgãos de classe representativos das categorias econômicas, para superar o problema, se reduzem ao aumento das contribuições associativas e aos donativos ex pontâneos. O Sindicato das Indústrias Gráficas já efetuou aumento das mensalidades devidas pelos seus ilustres associados no corrente exercício. Mesmo assim há perspectiva de déficit. Para o próximo ano, impõe-se nova majoração. Estamos certos de que os senhores industriais gráficos compreendem a si tuação e, como sempre, estarão dispostos a apoiar a Diretoria do Sindicato na luta pela manutenção do prestígio do mesmo.
Maio de 1962
1637
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1638
Boletim da lnd. Gráfica
Secretaria Relatório da Diretoria no Exercício de 1961 S en h ores A ssocia d o s:
É com satisfação que a Diretoria do Sindicato das Indústrias Grá ficas no Estado de São Paulo lhes vem apresentar um relato das atividades do seu órgão de classe no ano de 1961. Para muitos iniciava-se uma era de concretização de suas esperanças, com a solução de problemas de magnitude; para outros, talvez cépticos, melhor diriamos realistas ou mais práticos, 1961 começava sob o signo da incerteza. Não tardou muito para que se desencantassem os primeiros. Em agosto o Pais mergulhou numa crise política sem precedentes, com a renúncia do primeiro mandatário da Nação, então depositário da confiança da quase maioria do povo brasileiro. Foi alterado o regime constitucional. Entramos no parlamentarismo, que vigorava ao tempo do Império. Feita sob o pêso de uma situação que parecia levar o País à guerra civil e à anarquia, a mudança instituiu um Governo misto de presidencialismo e de parlamentarismo. A falta de fé no funcionamento da administração era geral. Poucos acreditavam que o nôvo sistema vingasse. Ainda não estava afastado o perigo da subversão e chegávamos à época dos reajustamentos salariais, propícia aos pescadores de águas tur vas, máxime então, quando o custo de vida subira a níveis nunca vistos e jamais' sonhados. Felizmente, o patriotismo das partes diretamente interessadas — empregadores e empregados — superou as divergências e foram firmados acordos que mantiveram a paz indispensável ao progresso. Pouco depois, iniciou-se outro movimento para obtenção de mais um mês de salário etc. — Na crise política, social e econômica em que o Brasil se debatia, o assunto não podia ser objeto de cogitações. Os agitadores, embora cientes disso, viam campo propício para consecução dos objetivos colimados, êstes por todos conhecidos. O Govêrno, que a maioria dizia sem autoridade e ausente, fêz sentir sua presença e sua fôrça com medidas que desarticularam a conjura. Não foi permitida a baderna. O parlamentarismo caminhava para a sua consolidação. Todos êsses fatos exigiram da Diretoria do Sindicato maior soma de atenção. Dias e noites de trabalho, feriados inclusive, se sucederam na expectativa e na busca de soluções. A confiança dos colegas deu aos nossos Diretores o alento para enfrentar os problemas e, dentro de suas possi bilidades, resolvê-los. Fica consignado aqui o agradecimento àqueles que emprestaram seu apoio e sua colaboração, os quais felizmente, não são poucos. Maio de 1962
1639
Reuniões da Diretoria Como já é de hábito, a Diretoria, du rante o ano de 1961, reuniu-se tôdas as quartas-feiras, a fim de tomar conheci mento da correspondência, papéis e do cumentos de interêsse da classe, e deter minar as providências necessárias em cada caso.
Assembléias gerais Ordinárias e extraordinárias
No decorrer do ano de 1961, realiza ram-se quatro assembléias gerais. A pri meira deu-se a 22 de março, em caráter ordinário e destinada à discussão e apro vação do Relatório da Diretoria e Ba lanços relativos ao exercício de 1960. No dia 19 de junho, foi apresentada à As sembléia Geral Ordinária para tanto convocada a Proposta Orçamentária para o ano de 1962. No mesmo dia 19 de ju nho, foi realizada uma assembléia geral extraordinária, especialmente convocada para apreciação de um pedido de reajustamento salarial formulado pelo Sindi cato dos Trabalhadores, que pretendia a antecipação do acordo em vigência, cujo término estava marcado para 30 de ou tubro de 1961. A pretensão do S.T.I.G. foi rejeitada. A última assembléia dos associados do Sindicato foi realizada a 24 de outubro, destinada à discussão e apro vação de nova tabela de mensalidades a vigorar a partir de l.° de janeiro de 1962.
Reuniões da classe Obedecendo ao programa social tra çado, foram realizados em 1961 dois jan tares dos industrias gráficos de São Paulo, a 23 de março e a 13 de setembro, respectivamente, no Restaurante “ 1060” e no “Blue R oom ” da Sears. Ambos muito concorridos, vieram comprovar 1640
que o espírito associativo é cada vez maior entre os membros do nosso Sin dicato.
Questão salarial Já em maio, o Sindicato dos Traba lhadores Gráficos se movimentou a fim de buscar uma antecipação do acordo inter-sindical para aumento de salários, de vez que o em vigor tinha seu prazo fixado até 30 de outubro. Não sendo possível chegar-se a um acordo, o Sin dicato dos Trabalhadores encaminhou sua pretensão à Egrégia Justiça do Tra balho, que negou guarida ao pedido, julgando-o carecedor de ação. A decisão do Tribunal Regional foi confirmada no Colendo Tribunal Superior do Tra balho (proc. TST-RO 47/61), que en tendeu não ser possível determinar-se re visão salarial enquanto há em vigência acordo homologado por sentença nor mativa. Em outubro, quando o País se deba tia na crise decorrente da renúncia de um Presidente e posterior alteração no regime constitucional, iniciaram-se demarches para elaboração de nôvo acordo inter-sindical, a vigorar a partir de l.° de novembro. Foram realizadas diver sas reuniões entre a Diretoria do nosso Sindicato e a do Sindicato dos Traba lhadores, sem que se chegasse a um resul tado positivo. Finalmente, a 3 de no vembro, às 23,30 horas, na Delegacia Re gional do Trabalho, foi assinado o acor do, que determinava um aumento sala rial de 45% sôbre os vigentes a l.° de no vembro de 1960, com um teto de Cr$ 15.750,00. Êsse aumento estendia-se a todo o Estado de São Paulo, exclusive o Município de Campinas. Ainda com referência a salário, é de ressaltar a tentativa por parte de Sindi catos de Trabalhadores de obter o “Abono de Natal” ou 13.° mês de salário. Boletim da lnd. Gráfica
Êsses Sindicatos promoveram movimento paredista, que não logrou sucesso. Como se dizia que o movimento grevista tinha por fim pressionar o Congresso Nacional e fazê-lo votar a toque de caixa a obri gação do pagamento do 13.° mês de sa lário, o Govêrno Federal, pelo seu Minis tro da Justiça, foi obrigado a ressaltar a ilegalidade do movimento.
Boletim da Indústria Gráfica O órgão informativo do Sindicato circulou normalmente, sendo remetido aos industriais gráficos em geral, a ou tras entidades de classe e a organizações estrangeiras. De apresentação cada vez melhor, o Boletim já se firmou como veículo infor mativo especializado do setor gráfico. Diante do custo elevado da sua ela boração, foram reajustados os preços da publicidade no BIG, de modo a dimi nuir o seu déficit. Deve ser salientada, mais uma vez, e o fazemos com prazer, a inestimável co laboração de L. Niccolini S/A. e São Paulo Editora S/A., Gravarte, Lastri, Idex e Printscreen, na confecção pri morosa da revista, demonstrando a téc nica avançada daquelas emprêsas nas artes gráficas.
Secretaria
A
No decorrer de 1961, houve grandes mudanças de pessoal da Secretaria. Em abril, deixou o cargo de Secretário Geral o sr. Ramilfo Luís Pereira. Pessoa de grande dedicação, deixou, seu nome li gado a diversas obras do Sindicato. M o tivos de ordem particular, ligados à ida de já avançada, fizeram com que êsse ilustre colaborador se afastasse da nossa Entidade, após nove anos de bons ser viços. Maio de 1962
Substituiu-o o Dr. Haroldo B. Magano que, após alguns meses, solicitou sua demissão, passando o lugar a ser ocupado pelo Dr. Oswaldo Preuss, que acumulou êsse cargo com o de advogado do Sindicato, até 31 de dezembro. A Secretaria executou os serviços administrativos do Sindicato, providen ciando a cobrança das mensalidades e da publicidade no BIG, expedindo as guias para pagamento do imposto sindical pelas indústrias gráficas de todo o Estado de São Paulo, orientando a contabilida de, organizando os Jantares de Confra ternização, além da redação das atas das reuniões de Diretoria e Assembléias Ge rais e demais serviços internos. Foram recebidas 427 cartas, telegra mas e circulares, sendo expedidas 215 cartas, 19 ofícios e 12 circulares.
Departamento Jurídico Grande a atividade do Departamento Jurídico em 1961, decorrente da con fiança nêle depositada pelos Associados em geral, os quais se habituaram à segu rança dos seus pareceres. Como nos anos anteriores, porém em maior volume, dado o crescimento do número de associados, foi prestada assis tência pelos advogados do Sindicato às firmas sindicalizadas, acompanhando processos na Justiça do Trabalho e pres tando informações trabalhistas, fiscais e jurídicas em geral. Deve ser ressaltado, dentre o volu moso trabalho do “jurídico”, o manda do de segurança impetrado para eximir o Sindicato do pagamento da “sisa”, ó qual, infelizmente, não vingou, e a assis tência prestada à Diretoria por ocasião dos problemas salariais, principalmente quando da antecipação do acordo plei teado pelo S . T . I . G . , em maio. 1641
Sede própria
Sindicato. De 336 que era em 1960, pas
Tendo findado em novembro o paga mento das prestações devidas pela aqui sição da nossa sede própria, ficou pràticamente encerrada a questão. Para o pa gamento da sisa e outros encargos atinentes à sede, foi necessário recorrer, no vamente, à camaradagem dos dignos as sociados, que, gentilmente, contribuí ram através do “Livro de Ouro” . Assim, em fins de dezembro, foi pago o imposto de transmissão inter-vivos, estando a Di retoria na expectativa de algumas pro vidências por parte dos vendedores para ser lavrada a escritura definitiva de aqui sição.
sou a 372 em dezembro. Foram admi tidos 54 novos sócios, deixando 18 o qua dro social por motivos diversos.
Finalizando A Diretoria do Sindicato aproveita esta oportunidade para agradecer a todos a sua colaboração, ao mesmo tempo em que formula votos no sentido de que os homens cada vez mais se compenetrem de suas obrigações para com a coletivi dade, criando condições de vida sempre melhores para todos os habitantes desta Pátria querida.
Movimento associativo Durante o ano de 1961, houve subs tancial aumento do número de sócios do
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N o v a se ç ã o d e F o t o l i t o da
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p o r g e n t ile z a d e A m i l c a r P e r e ir a .
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D esen h o:
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1642
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Boletim da Ind. Gráfica
BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO f CÓDIGO
CONTAS
DO
ATIVO
EXERCÍCIO de
1960
EXERCÍCIO DE 1961
D I P E R E N Ç A
P a r a m a is
P a r a m enos
Ativo im obilizado 311 312 313 314 315 316
Bens imóveis....................... Mobiliário e instalações... Biblioteca.............................
321 322 323 324 325 326
Títulos de renda................ Carteiras sociais................. Distintivos........................... Devedores diversos............
2.710.864,30 726.055,20 17.040,00
2.921.424,30 741.680,80 17.040,00
200,00
200,00
20.000,00
15.000,00
1.646,80
2.736,10
1.089,30
7.819,60 4.523,30 74.721,80 -,00
33.331,30 2.923,40 172.256,70 312.338,30
25.511,70 97.534,90 312.338,30
3.562.871,00
4.218.930,90
662.659,80
EXERCÍCIO DE 1960
EXERCÍCIO DE 1961
210.560,00 15.625,60
Ativo realizável
5.000,00
Ativo disponível 331 332
i
333 334
C aixa..................................... Depósitos bancários.......... Banco Brasil — c/ I. Sind. Banco Brasil - c/ Vincul. The First N at. City Bank Banco Moreira Salles....... Fianças................................. T
CÓDIGO
1.599,90
c o n t a s
o t a is
do
............ Cr$
pas sivo
6.599,90
D I F E R EN Ç A
P a r a m a is
P a ra m enos
Passivo não exigívcl 411 412 413 414
Patrimônio........................... Fundo de assistência........ Fundo de depreciação. . . .
421 422 423 424 425 426
Credores diversos............... Depósitos de terceiros. . . . Fundo de reserva.............. Impôsto a pagar................ Ordenados a pagar............
503.841,50 -,00 81.682,90
107.583,40 12.141,20 81.682,90
12.141,20
................ Cr®
3.562.871,00
4.218.930,90
1.052.318,00
2.969.829,90 7.516,70
4.010.006,70 •
1.040.176,80
7.516,70
Passivo exigível
T
Maio de 1962
o t a is
396.258,10
396.258,10
1643
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO 1
RECEITA TOTAL
CONTAS
C Ó D IG O
D E S IG N A ÇÕ E S R e n d a t r ib u tá r ia
111
1.257.410,00
Im posto sindical ..
1.257.410,00
R e n d a socia l 121 122 123 124 129
Mensalidades ........ Carteiras sociais .. Distintivos ............
131 132 133 134 134 136 139
Aluguéis Aluguéis Juros de Juros de Juros de
1.083.392,10
1.083.392,10
Outras rendas R en d a p a tr im o n ia l de imóveis ................................... de móveis .................................... títulos .............................. depósitos: do im posto sindical depósitos: de rendas próprias
835,00 4.700,70 9.612,80 15.148,50
Outras rendas ............................................... R en d a e x tra o rd in á ria
141 142 143 149
890.000,00
Donativos ...................... Legados .......................... Eventuais ....................... T o t a l das r e n d a s
890.000,00 Cr$
3.245.950,60
M o b iliz a ç ã o d e ca p ita is 311 312 321 322 323
• Bens imóveis Venda ....................... M obiliário e instalação Venda ....................... Títulos de renda Venda ....................... Carteiras sociais Custo das vendidas Distintivos Custo dos vendidos D e p ó s ito s
332
333 422 422
Depósitos bancários (Saque) .......................... Banco do Brasil S/A. - c / Im p. sindical . Banco do Brasil S/A . - c / Vinculada ........
-.00 1.599,90
Fianças (Restituição) . : .................................... Depósitos de terceiros: rendas próprias . . . Depósitos de terceiros: do im posto sindical
12.141,20 13.741,10
D is p o n ib ilid a d e s 324 325 328
5.000,00
Devedores diversos Mensalidades a receber
5.000,00 N a o exigível
412 413
Fundo de assistência Fundo de depreciação E x ig ib ilid a d es
421 421
1644
104.660,00 2.923,40
Credores diversos: de rendas próprias Credores diversos: do im posto sindical
107.583,40 3.372.275,10
T o t a l ............................
Cr$
Saldo do exercício anterior . . . .
CrS
1.646,80
T o t a l g e r a l ....................................
Cr$
3.373.921,90
Boletim da Ind. Gráfica
«Ni
ESTADO DE SÃO PAULO
—
E
x e r c íc io
d e
1961
D E S P E S A
C Ó D IG O
C O N T A S
P /C O N T A D O IM P . S IN D .
POR CONTA DE RENDAS
T O T A L
D E SIG N A Ç Õ E S
r 211 212 213 214 215 219
A d m in is tr a ç ã o geral D iretoria .................................................................................................. Departam entos....................................................................................... S erviços.................................................................................................... E d ifício.....................................................................................................
594.995,20 255.907,10 168.705,20
594.995,20 255.907,10 168.705,20
160.937,90
206.202,30
Diversas despesas..................................................................................
45.264,40
221 222 223
C o n t r ib u iç õ e s re g u la m e n ta re s Fundo Social S in dical......................................................................... Federação................................................................................................ C onfederação..........................................................................................
251.482,00 251.482,00
251.482,00 251.482,00
231 232 233 234 235 236 237 239
A ss istê n cia S ocia l Assistência M é d ica ............................................................................... Assistência H ospitalar......................................................................... Assistência D en tária............................................................................ Assistência à M aternidade................................................................ Assistência J ud iciária.......................................................................... Colônia de féria s................................................................................... Auxílio d iversos..................................................................................... Diversas despesas..................................................................................
300.000,00
300.000,00
241 242 243 244 245 246 249
O u tr o s S erviços S ocia is Escolas de alfabetização e prevocacionais................................... Bôlsa de estu dos................................................................................... Agências de coloca çã o......................................................................... Finalidades esportivas......................................................................... Auxílios de via gem ............................................................................... Cooperativa de cr é d ito ....................................................................... C ooperativa de con sum o....................................................................
251 252 253 254 255 256 259
A ssistên cia T é c n ic a Ensino Técn ico profissional............................................................... Congressos e conferências.................................................................. Estudos cien tíficos................................................................................ Prêmios anuais cien tíficos.................................................................. Realização de estudos econôm icos e financeiros........................ M edidas de divulgação com ercial e industrial........................... Assistência T écn ica ..............................................................................
177.000,00
177.000,00
261 262 263
D espesas e x tra o rd in á ria s R estituições............................................................................................. M u ltas...................................................................................................... Despesas do Im posto S in d ical.........................................................
L.
T o t a l do c u s t e i o .................................... CrS
311
312 313 321 322 323 324 È ' 332 è>
A p lica çã o d e c a p ita is Bens im óv eis........................................................................................... Aquisições — Sede p róp ria .................................................. Obras e reconstruções............................................................ R econstruções............................................................................ M obiliários e instalações.................................................................... M óveis em g era l...................................................................... A parelhos.................................................................................... B ibliotecas............................................................................................... Títulos de renda (A qu isição)............................................................ Carteiras sociais.................................................................................... D istintivos............................................................................................... Devedores d iversos............................................................................... D e p ó s ito s Depósitos b an cários............................................................................. Banco do Brasil S/A. - c / Im posto sin d ical............................... The First N ational C ity Bank of N. Y ...................................... Banco M oreira Salles S /A .................................................................
333 422
Fianças...................................................................................................... Depósitos de terceiros.........................................................................
421
E x ig ib ilid a d e s Credores d iversos..................................................................................
1.025.228,40
1.180.545,40
210.560,00
2.205.773,80
210.560,00
15.625,60
15.625,60
97.534,90 312.338,30
25.511,70 97.534,90 312.338,30
25.511,70
4.523,30
499.318,20
503.841,50
T o t a l ..................................................................... CrS
1.265.823,40
2.105.362,40
3.371.185,80
Saldo que passa para o exercício fu tu ro................ CrS
810,60
1.925,50
2.736,10
T o t a l g e r a l .................................................................... CrS
1.266.634,00
2.107.287,90
3.373.921,90
Maio de 1962
1645
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1646
Boletim da Ind. Gráfica
Clínica Gráfica
A Serigrafia Aplicada a Usos Industriais
(Silk Screen Process), tal como se emprega na indústria gráfica, também pode ser mui to proveitoso na reprodução de desenhos industriais, para feitura de chapinhas de fábricas, imprimir circuitos elétricos e para identificações de componentes de equipamentos, etc. O impressor, depois de familiarizar-se com êste método de im pressão, encontrará sem dúvida alguma outras aplicações tão práticas quanto proveitosas.
O
processo serigráfico
O método de impressão com tela de sêda, como é conhecido mais comumente, pode ser empregado com um mínimo de equipamento. Talvez já se disponha na própria oficina do equipamento ne cessário: rama de imprimir, tela de sêda apropriada, rôdo, tintas e filmes serigráficos. É óbvio que já existem oficinas especializadas mais bem aparelhadas, usando máquinas e equipamentos auto máticos mais complicados; porém, para Maio de 1962
o de que nos ocuparemos no presente ar tigo, bastará o equipamento mencionado.
P r e p a r a ç ã o da m a tr iz
Utilize-se, para a matriz, de um filme serigráfico (para recorte) com o qual já se esteja familiarizado. Depois da ex posição, revelação e outras operações seguintes, o filme é transferido para a tela de sêda que se usará como matriz. Usando um filme apropriado, por exem plo, o Ektagraph, pode aplicar-se tinta ou pintura ao produto final. Esta tinta ou pintura passará através da retícula da tela, reproduzindo sobre o objeto que se imprime a imagem da matriz. Para fazer uma matriz, primeiro de ve-se ter um filme positivo, em original. Em muitos casos, isto se consegue por contacto em filme autopositivo sôbre uma base fina. Êste é o positivo que se expõe com o filme Ektagraph. 1647
As imagens de meio tom também podem transferir-se à tela. Usar uma tela de retícula mais grossa possível, por que os detalhes em tela de retícula mais fina podem perder-se. Um origi nal desenhado em papel de traço ou em tela branca também pode ser transferido ao filme Ektagraph, contanto que os traços sejam opacos.
R ev ela çã o
O filme Ektagraph leva em sua emul são a quantidade exata do agente revela dor apropriado, que começa a atuar tão logo se mergulhe o filme na solução ativadora. Esta solução se usa diretamente do vasilhame, sem diluir, a uma tempe ratura entre 65 e 75°F (18 e 24°C). A revelação se faz em 105 segundos.
E x p o siç ã o T e m p o d e e x p o siç ã o
O filme Ektagraph pode manipularse com segurança durante 30 minutos, embaixo de uma lâmpada de tugstênio de 60 velas, a uma distância mínima de 1,5 metros. O filme não pode receber luz diretamente antes de ser exposto e revelado, assim como não se deve usar tubos fluorescentes ou lâmpadas que emitam raios ultravioleta, porque o fil me Ektagraph é sensível a êste tipo de luz. Colocar o original contra a base do filme Ektagraph, que é o lado mais claro. O original deve colocar-se de modo que a imagem fique na parte de trás do filme. Colocar êste conjunto na prensa pneumática de copiar ou noutra prensa adequada. O positivo deve ficar mais perto da fonte de luz seguido da base do filme Ektagraph. A exposição com filme Ektagraph se faz através de sua base. Usar uma lâmpada “flood” n.° 2, a
1,2 metros de distância da prensa de co piar. Usando-se filme positivo, expor-se à luz durante 30 a 50 segundos, e se se usam outros materiais de transporte, co mo originais em papel de traço, tela ou filme autopositivo, façam-se provas con secutivas com diferentes tempos de expo sição, sôbre a mesma tira de filme, para determinar a exposição exata. Pode-se expor ao mesmo tempo, tanto o original de traços como o de meio tom. 1648
Se o filme tiver sido exposto correta mente, a revelação não deverá demorar mais de um minuto ou de um minuto e um quarto, o mais tardar. Não se tire o filme de dentro da cubeta para agitá-lo; em lugar disso, mexa-se a cubeta durante todo o tempo da revelação. Imediatamente depois da revelação, mergulhar o filme no banho fixador du rante 30 segundos, mexendo continua mente a cubeta com esta solução, a qual se compõe de uma parte de ácido glacial e de 19 de água. Depois dêste tratamento, retirar o filme Ektagraph, colocá-lo sôbre uma chapa de vidro ou “plexiglas” com o lado da emulsão para cima e pô-lo em pia de lavar. Com uma mangueira, lava-se o filme com água morna (90 a 100°F) (32 a 38°C) numa pressão muito suave. As partes não expostas do filme desapare cerão em menos de um minuto, deixando estas áreas completamente claras. O fil me fica assim pronto para ser transpor tado para a tela de sêda. Isto deve ser feito sem perda de tempo. A sêda que se usa para matriz deve estar completamente limpa antes do transporte da imagem do filme. Remo vam-se tôdas as partículas estranhas e limpe-se cuidadosamente a sêda, lavandoa antes de montá-la na prensa, porém, aplicando-a molhada na prensa. Boletim da Ind. Gráfica
T ra n sp orte
da im a g e m
Existe um método simples para trans portar a imagem do filme Ektagraph à matriz de sêda. Colocar o filme molhado face para cima, sôbre uma plataforma (pode usar-se uipa cubeta limpa de por celana, de bôca para baixo). Esta cube ta deve ser meiídr do que a prensa de copiar que contém a sêda, a qual se co loca sôbre aquela, porém, deve ser maior do que a imagem impressa no filme Ektagraph. Colocar com muito cuidado a tela de sêda molhada e limpa sôbre o filme. Mantê-la firme, colocando-se al guns objetos de pêso leve sôbre a prensa, sem que toquem a tela. Remover o excesso de água na tela, usando-se papel-jornal ou toalhas de pa pel absorvente, com muito cuidado para não deixar fibras ou fêlpas. Uma vez postos em contato a tela e o filme, não tocá-los novamente até que estejam com pletamente secos.
Para secá-los, colocar um ventilador de modo que o ar seja soprado em di reção ao comprimento da tela sôbre a parte superior. O emprêgo de uma lâm pada aquecedora, colocada a uns 2,5 me tros da tela, ajudará a secagem.
D e sc o la m e n to do su p o r te d o film e
Depois de secada a matriz, o suporte do filme já pode ser descolado. As ins truções que acompanham o filme indi cam como se aplica o solvente para efe tuar-se esta operação. Quando se descola o suporte do filme, ficará na prensa a matriz de sêda pronta para ser usada na impressão. Nesta matriz aparecerão ima gens transparentes através das quais pas sará livremente a tinta de imprimir e áreas negras que não deixarão passar a tinta ou pintura. (El Arte Tipográfico N.° 324 — Agosto 1961)
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Flagrantes do jantar realizado a 28/3/62, na “Sears". Ao alto, à esquerda, o Sr. Theobaldo De Nigris, Presidente do Sindicato, quando falava sôbre assuntos de interesse da classe; à direita, o Dr. Mário Moraes que discorreu sôbre os problemas de liderança. Ao centro, leitura do “Relatório da Diretoria”, feita pelo Dr. Dalla relativo ao exercício de 1961. Demais aspectos, onde se destacam grupos alegres de associados que prestigiam, com sua presença, essas reuniões promovidas pelo Sindicato.
Ja n ta r dos Industriais Gráficos a 2 8 - 3 - 6 2 , na “Sears”
Jurisprudência Imposto de Consumo PARECER N.° 10.530 Processo: J.C.EC. 1.529-59 - S.C. 348477-59 — interessado: João Max Carlos Rosener — Curitiba — Paraná. Relator: Nilo Sevalho. Decidindo consulta de João Max Carlos Rosener, o Delegado Fiscal no Paraná, esposando o parecer do Agente Fiscal, proferiu o seguinte despacho: “A firma João Max Carlos Rosener, alegando dificuldade na interpretação do inciso 3 da alínea VIII do R.I.C., consul ta se estão sujeitos ao imposto de consu mo os livros de chamada de alunos, os li vros “ponto” dos professores, os de ata de provas parciais e orais, as folhas para requerimentos diversos; de uso em colé gios, e outros artefatos constantes do ál bum de modelos que acompanha a sua consulta, e a operação de cortar folhas de papel do formato 66 x 96 em folhas para ofício e almaço, e o timbramento de en velopes adquiridos de terceiros. O dispositivo legal citado tributa, de modo geral, os artefatos de papel, pape lão, cartão ou cartolina. Exclui da tri butação apenas os impressos para fins di dáticos ou culturais, e os cartões de visita e de aniversário, calendários, prospectos, catálogos, talões e outros impressos con feccionados mediante encomenda para consumo do próprio comprador. Como se vê, os artefatos de papel, pa pelão, cartão ou cartolina excluídos da tributação por sua finalidade didática ou cultural, são apenas os impressos, isto é, os totalmente impressos, e não aquêles que o são apenas em parte, como os cons tantes do ábum apresentado pela consulente. Para êsses, portanto, não há isenção. 1652
A fôlha de papel de formato 66 x 96 é ainda matéria prima para a indústria de artefatos de papel. Já o papel para ofício ou almaço é um artefato. Assim, a operação de desdobrar aquela em pa péis de ofício ou almaço é uma opera ção de fabricação. O produto resultante, conseqüentemente, está sujeito ao im posto de consumo. O mesmo não acontece com a ope ração de timbrar envelopes de revenda. Não se opera, aí, uma transformação, nem um beneficiamento. O envelope continuará sendo envelope, e a sua utili dade não terá sido aperfeiçoada, nem ampliada, mas, ao contrário, restringida, pois o envelope timbrado só servirá para a pessoa, firma ou entidade constante do timbre, isto é, não poderá ser vendido a pessoa diferente. Assim, a sua venda não obrigará a consulente ao pagamento do imposto de consumo. Ante o exposto, opino se responda à consulente que os artefatos cujos mode los constam do álbum que apresentou, estão, todos êles, sujeitos ao imposto de consumo, o mesmo acontecendo com os papéis de ofício e almaço, resultantes do desdobramento do papel de formato 66 x 96, e que não importa em beneficiamen to, não sujeitando, portanto, o envelope adquirido de terceiros a nôvo imposto, a operação de simples timbramento dêsses envelopes. A Consulente inconformada com a decisão recorreu para a D.R.I. Considerando que o procedimento da Consulente está em conformidade com a legislação vigente, opina a Junta Con sultiva do Imposto de Consumo, por maioria de votos se dê provimento ao recurso voluntário para declarar que os Boletim da Ind. Gráfica
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Boletim da Ind. Gráfica
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artigos de papelaria confeccionados pela recorrente estão isentos do imposto de consumo porque realmente se destinam a fins didáticos. J.C.I.C., em 20 de novembro de 1961. — Nilo Sevalho, Relator. O Sr. José Lopes Fernandes negou provimento ao recurso “ex-officio” inter posto para confirmar a decisão de pri meira instância. O Sr. Mário Leão Ludolf votou com a seguinte declaração: De acordo, esclarecendo, porém, que sa vendas feitas aos Estados e Municí pios estão isentas por fôrça de disposição constitucional. Despacho: Tendo em vista o que consta do presente processo, e Considerando que, dentre os 19 (de zenove) impressos cujas amostras foram anexadas ao processo, apenas o de n.° 5 (envelope oficial, tamanho ofício), não se pode classificar como “impresso para fins didáticos” ; Considerando, quanto aos demais, que não há dúvida quanto a finalidade exclusivamente didática dos mesmos; Considerando que o fato de o com prador de tais impressos ser um Govêrno estadual, não tem pertinência com a tributalidade ou não do produto; Resolvo dar provimento, em parte, ao recurso voluntário para declarar isen tos, como impressos para fins didáticos, os produtos conforme amostras n.os 1 a 4 e 6 a 19, e tributados os envelopes (amostra n.° 5) e, outrossim, para decla rar que não incide no imposto a simples operação de corte das folhas de papel adquiridas de terceiros, para reduzi-las a tamanhos menores. Quanto ao recurso “ex-officio”, nego provimento, confirmando que a simples impressão de timbre em envelopes de fa bricação de terceiros não sujeita os mes mos a novo imposto. Restitua-se à Delegacia Fiscal no Es tado do Paraná, para intimação da consulente e remeta-se cópia do parecer e dêste despacho à Imprensa Nacional para publicação. D.R.I., em 28 de dezembro de 1961. — Augusto Lins e Silva Filho, Diretor. (“Diário Oficial”, Secção IV, 10/4/62, pág. 443). Maio de 1962
PARECER N.° 10.552 Processo: J.C.I.C. 505-60 - S/C. 81.221-60 — Interessada: “A Cia. Fabricadora de Papel, — São Paulo. Relator designado — Mário Leão Ludolf. Apreciando consulta que lhe foi pro posta, a Recebedoria Federal em São Paulo proferiu decisão endossando a in formação fiscal do seguinte teor: “A Cia. Fabricadora de Papel con sulta como pagar imposto de consumo de seu produto ou de terceiros. Examinando a presente consulta, verifica-se a hipótese em que o papel é re metido para a tipografia para impres são por ordem do cliente e de lá devol vido, já impresso, para acabamento à fá brica produtora do papel. Responda-se que a Cia. Fabricadora de Papel deverá remeter com a Nota Fis cal mod. 14, e receber com a Nota Fiscal mod. 14-A, pela tipografia, que anotará o valor do serviço prestado; terminado o trabalho ao entregar a encomenda, emi tirá a Nota Fiscal mod. 16 — anotando o quanto importou a encomenda para o seu cliente, como seja o valor da mão-deobra e impressão paga pelo cliente dire tamente à tipografia e mais o valor do produto de sua venda, cobrando o res pectivo imposto, tendo assim cumprido a sua obrigação perante o fisco (art. 132) e na emissão da duplicata, fará o des conto do valor já pago pelo cliente à tipografia. Quando a mesma hipótese com papel fornecido pelo cliente, deverá ser remetido a Cia. Fabricadora de Papel, com Nota Fiscal mod. 14, constando o valor do mesmo e dessa remetido à tipo grafia com a Nota Fiscal mod. 14 para impressão, que deverá receber de retorno com a Nota Fiscal Mod. 14-A, anotado o valor do serviço cobrado diretamente do cliente, e finalmente ao entregar o produto para consumo emitirá a Cia. Fabricadora de Papel, autora desta con sulta, a Nota Fiscal mod. 16, em valor que cobrará o imposto de consumo pelo valor total do objeto terminado e que poderá ser entregue ao consumo. Quan to ao consumo do próprio autor da enco menda, que irá empregá-la na embala gem de seu produto, lançará no seu livro fiscal mod. 21, para seu crédito nas 1655
respectivas quinzenas. Quanto a origem do papel que entregará para o acaba mento deverá ser o imposto incluído no valor da mercadoria para a emissão da Nota Fiscal, quando acabado pelo fa bricante e para consumo, como se fôsse produto comprado de atacadista. Finalmente quanto a tributação que se refere a presente consulta, informa esta fiscalização que a incidência se re fere a Alínea VIII inciso 3.° (artefatos de papel) — cuja tributação está taxada na base de 5% , (matéria-prima para em balagem) — e não como consulta, so mente o seu produto é taxado na inci dência da Alína VIII, inciso 2.° — quan do é vendido ou entregue aos seus clien tes, os papéis, papelões ou cartolinas im pregnados ou recobertos, e que dêsse m o do não se trata de artefatos de papéis. Acontece que ao terminar a enco menda já êsse produto foi alterado para artefatos de papéis, e assim com tribu tação diferente. É isso que tem a informar a respeito da consulta, salvo melhor entender das autoridades superiores. Ciência à interessada, facultado re curso na forma regulamentar, à D.R.I. a quem recorro “ ex-officio”. Interpôs recurso a companhia consulente, alegando: “O recurso limita-se aos pontos que serão a seguir discriminados. O primeiro dêles diz respeito ao que se entende por “consumo do próprio autor da encomen da”. Na consulta havia a recorrente per guntado o que se entede por consumo do próprio autor da encomenda, expressão usada no artigo 132 do R.I.C. A resposta não foi clara a êsse respeito e não deu à consulente o conceito que havia sido objeto da indagação. Pede, por isso, a recorrente seja por V. Excia. conceituado o que é, no sis tema da lei, o consumo do próprio autor da encomenda. A recorrente, na mesma consulta, ha via explicado que vai fabricar os seguin tes produtos: a) papel parafinado; b) papel recoberto com polietileno; c) papel parafinado de um lado e recoberto de polietileno do outro. 1656
A recorrente esclareceu que o polie tileno e a parafina são adquiridos de ter ceiros com imposto pago. Além disso perguntou em que alínea e inciso se en quadram os mesmos produtos, aliás jun tados por amostra, quando impressos. A resposta está, data vênia, algo con fusa. Todavia, pelo que pode a recor rente inferir, a decisão recorrida enten deu como classificado na alínea VIII, in ciso 2.° o papel parafinado, o recoberto com polietileno. A mesma decisão, pare ce ter classificado na alínea VIII, inciso 3.°, os mesmos papéis quando impressos. É o que se deduz da frase “ao terminar a encomenda já êsse produto foi alterado para artefatos de papéis, e assim com tributação diferente” . Não concorda a recorrente com essa interpretação. Realmente, a mera im pressão do papel não lhe confere o ca ráter de artefato. Nessas condições, não tem fundamento legal classificar o papel impresso na alínea VIII, inciso 3.°, quando o papel está expressamente ci tado no inciso 2.°, como é o caso do pa pel recoberto ou impregnado. Pelo ex posto, espera a recorrente seja dado pro vimento a êste recurso para que lhe seja esclarecido o que significa “consumo do próprio autor da encomenda” e para que se declare que os papéis impregnados ou recobertos mesmo quando impressos, classificam-se na alínea VIII, inciso 2” . Em sessão de 27 de março do ano pró ximo findo, propusemos diligência en dossada pela Junta, vindo do I.N.T. os seguintes esclarecimentos: “Da Junta Consultativa do Imposto de Consumo, o I.N.T. recebeu um pedi do de esclarecimento técnico sob forma de duas perguntas: 1. °) o que se deve entender, tècnicamente, como papéis, papelões, cartolinas impregnadas ou recobertas; 2. °) se as amostras anexadas ao pro cesso se incluem entre os produtos antes mencionados. As amostras apensas ao processo são em número de três. A primeira, nela inscrito “papel acetinado, parafinado de um lado”, a aná lise revelou o seguinte: uma fôlha de pa pel acetinado, obtida co mcelulose al vejada e recoberta ou revestida de um lado por parafina. Boletim da Ind. Gráfica
A segunda, “papel kraft natural, re coberto com polietileno”, é uma fôlha de papel obtida com fibras celulósicas tipo kraft ou semelhante e recoberta ou revestida de um lado por uma película de polietileno. A terceira amostra, com a inscrição “papel kraft recoberto com polietileno, impresso e parafinado” se constitui numa cartolina obtida com fibra kraft alvejada ou sulfito revestida ou recoberta de um lado por uma película de polietileno, e do outro após a impressão, também re coberta com parafina. Assim dito e com sua complementação adiante, melhor se compreenderá o significado técnico de impregnar e reco brir, que bem se aplica o papel, o pape lão, cartão ou cartolina. Impregnar de qualquer coisa ou caráter, significa ação profunda, integral, sem acabamento de superfície, ao passo que o fenômeno de revestimento ou recobrimento, há sim plesmente toque superficial com pequena ação de superfície, para a ancoragem im prescindível, apresentando superfície, de acabamento. Ao nosso ver, as amostras em questão se incluem perfeitamente entre os pro dutos antes mencionados.
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Isto pôsto e Considerando que o papel parafina do, o papel recoberto com polietileno e o papel parafinado de um lado e reco berto com polietileno do outro, na for ma por que o esclareceu o laudo que ins trui o processo, constituem papel ou pa pelão impregnado ou recoberto, com en quadramento previsto no inciso 2 da alí nea VIII, da Tabela "A ” do RIC; Considerando que referidos produtos, uma vez impressos, com dizeres, se clas sificarão no inciso 3 da mesma alínea e tabela, a não ser que constituam, como é o caso, impressos confeccionados me diante encomenda para consumo do pró prio comprador, conceituados o seu usuá rio final, caso em que não sofrem nova incidência tributária; Considerando que na hipótese da re messa do papel a uma tipografia para simples impressão e devolução à consuMaio de 1962
lente, o produto transitará na ida com a guia 14 e na volta com a guia 14-A, ca bendo a emissão da nota fiscal modêlo 16, com inclusão da parcela relativa ao preço do beneficiamento; sòmente quan do fôr revendido; Considerando que na hipótese de ser o papel fornecido por um cliente e êste fôr estabelecimento fabricante, o trânsito da matéria-prima e do artigo beneficiado se poderá fazer com as guias 14 e 14-A, ressalvado o caso em que o autor da en comenda fôr também o consumidor, caso em que o imposto deverá ser satisfeito pela consulente, computado o valor do beneficiamento mandado executar por sua conta, bem como o das matérias-pri mas empregadas na operação de benefi ciamento (parafina ou polietileno), se estas houverem sido fornecidas pelo cliente, não incluindo, porém, o do pro duto sôbre o qual tenha sido executado o beneficiamento, isto é, o papel. Acordam os membros da Junta Con sultiva do Imposto de Consumo, por maioria de votos, no sentido de que seja negado provimento ao recurso voluntá rio e dado provimento em parte ao re curso “ex-officio” para o fim de modi ficá-lo nos têrmos expostos nos conside randos acima. J.C.I.C., em 27 de novembro de 1961. — Mário Leão Ludolf, relator designado. Vencidos os senhores José Lopes Fer nandes, relator, e João da Matta Coelho. Despacho: Tendo em vista o que consta do pre sente processo, e Considerando que consoante o enten dimento reiterado desta Diretoria, o pa pel, cartão, cartolina ou papelão parafi nado e recoberto, impresso, que se vai destinar à confecção de caixas para o acondicionamento de produtos, não tem por característica exclusiva a de ser “im presso”, não estando, portanto, entre os impressos isentos a que se refere o Inciso 3 da alínea VIII, mesmo porque, vendido em folhas ou bobinas como papelão reco berto e impregnado, não constitui ainda um artefato, mas um produto tributado no inciso 2 da referida Alínea; Considerando que, ainda conforme entendimento já firmado por esta Di retoria, computa-se no valor do produto final beneficiado, não só o valor da mão1657
de-obra e das matérias-primas emprega das pelo beneficiador, mas também o va lor do produto sòbre o qual é executado o beneficiamento; Resolvo dar provimento, em parte, ao recurso voluntário, para responder à con sulta da seguinte forma: a) o papel ou papelão impregnado e recoberto, mesmo quando impres so, conforme a amostra, vendido pelo fabricante do papel em bo binas ou folhas, é tributado no in ciso 2 da alínea VIII, à taxa •de 4% ; b) o valor do produto, para fim da incidência do imposto de con sumo, compreenderá o valor, tam bém, da impressão feita por tercei ros, mesmo que por conta do fre guês. A remessa para a tipografia será com a Guia Modêlo 14-A. A
venda final com Nota Fiscal Mod. 16; c) sendo o papel fornecido pelo fre guês, também o valor dêsse papel será incluído no computo final do valor tributável; d) haverá “consumo pelo autor da encomenda” tôda vez que o adquirente do papel não o empregar na manufatura dê produtos tributa dos a serem revendidos, compreen dendo-se, portanto, naquela ex pressão, a utilização do papel na embalagem dos seus produtos. Restitua-se à repartição de origem para intimação da consulente e remetamse cópias do parecer e dêste despacho à Imprensa Nacional para publicação. D.R.I., em 20 de fevereiro de 1962. — Augusto Lins e Silva Filho, Diretor.
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O Sistema de Entintagem Offset
automático é um me canismo, menos atenção se lhe presta. Quando as chapas eram entintadas com um rolete manual, os impressores ou auxiliares prestavam muita atenção nas condições dos rolos. Quan do se empregavam os sistemas de entin tagem semi-automáticos com rolos de couro, êstes eram retirados das impres soras tôdas as noites, limpavam-se bem os mesmos e logo eram montados outra vez nas máquinas.
à tinta. Faz alguns anos, idealizou-se um. sistema para lavar rolos, que consistia em três operações. O sistema era muito eficiente, porém, por tratar-se de três operações em lugar de uma, perdeu em popularidade, pois aumentava cinco mi nutos adicionais a operação da lavagem dos rolos da impressora.
Veio após o rôlo de massa e glice rina e o aparelho lavador de rolos. O sistema de entintagem de hoje em dia tem-se mecanizado de tal maneira que não se presta a devida atenção aos rolos. Os rolos podem ser limpos muito bem, sem terem que ser retirados da impres sora, porém, sucede que às vêzes não se comprova seu ajuste até que se pas sem vários meses.
Para se conseguir umas normas de qualidade uniformes tem que sê co meçar por obter qualidade nos trabalhos, com a câmara de foto mecânica e com as chapas. Não menos importante é trans ferir essa qualidade da chapa ao papel.
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Deixam-se as superfícies escorrega dias e duras até perder a sua aderência Maio de 1962
Qualidade na câmara
Os rolos, saturados e ajustados de ficientemente, não ajudam na obtenção dêsse resultado. Uma superfície dura do rôlo não é capaz de recolher a tinta como deve e não a entrega devidamente à chapa. 1659
O emprego constante de um bom tipo de acondicionador de rolos ajuda a mantê-los em bom estado, se se pratica isso desde que se comece a usá-los na im pressora. Tirá-los de vez em quando, pelo menos uma vez por semana, e passar-lhes u’a mão de óleo especial com um pano e logo pedra-pomes de grão fino ajuda também a mantê-los em boas condições. Os rolos que estão muito sa turados requerem um tratamento mais completo e também, às vêzes, necessitam ser enviados ao fabricante para ser re condicionados. O cuidado do sistema de entintagem compreende, não só a manutenção dos rolos entintadores da chapa mas tam bém dos rolos osciladores e das engre nagens que os acionam. Mantendo-se completamente limpo todo o mecanismo de impulsão, e bem lubrificado, por cer to, fará muito para retardar a aparição de listas ou riscos na impressão. O tinteiro e o rolete tomador reque rem limpeza e ajustagem constantes. Um rolete tomador mal ajustado ou outro qualquer que esteja em más con dições fará quase que impossível o devi do controle da tinta na impressora. Se o rolete do tinteiro está riscado ou as chaves estão tortas ou sujas, a ajustagem somente será possível depois de muitas horas de trabalho. Devido aos requisitos críticos das cha pas pré-sensibilizadas e sem grão, os impressores estão prestando mais atenção à ajustagem dos rolos entintadores com respeito às chapas. Não obstante, persis te o descuido na ajustagem dos rolos osciladores. Geralmente ajustam-se muito apertados, sem perceber-se que não faz falta muita pressão para fazer gi rar bem os roletes entintadores; menos pressão requer-se ainda para transferir a tinta. Por outro lado, ajustagem demasiadamente frouxa danifica as ex tremidades do rôlo entintador por en 1660
contrar-se aqui aplicada quase tôda a pressão. Esta também afunda o rôlo en tintador de modo que toca a chapa pelo meio com demasiada pressão.
Comprovação da ajustagem Para comprovar a ajustagem dos rolos entintadores com respeito à chapa, bai xam-se os rolos entintados sôbre a chapa sêca e logo após observam-se os riscos deixados pelos mesmos. Freqüentemente êsses riscos são mais largos no meio e mais finos nos lados e extremidades do cilindro. Nas impressoras pequenas a largura mínima dêsses riscos, deixados pelos ro los sôbre a chapa, deve ser de 1,5 xnm, e nas impressoras maiores de 3 mm. Se são muito largas pelo meio, indicará que os rolos entintadores estão muito aperta dos contra os rolos osciladores. Para comprovar a ajustagem dos ro los osciladores, deve-se entintar unifor memente os rolos e parar a impressora por uns dez segundos ou mais. Conti nuando, comprime-se e larga-se ràpidamente o botão da marcha-lenta e vê-se se existe um risco de tinta incompleto no rolete entintador posterior. Êste risco é produzido ao desligar ràpidamente êste rolete do rôlo oscilador. Êste risco deve assemelhar-se ao outro impresso sôbre a chapa que se tez na primeira prova. Para comprovar o risco de tinta no rôlo entintador dianteiro, comprime-se o bo tão de marcha à ré. O risco deve manterse sempre estreito e uniforme de um ex tremo ao outro. O impressor que comprova de quan do em quando o sistema de entintagem de sua impressora, tem menos dificul dades com sua máquina e produz traba lhos de alta qualidade. (El Arte Tipográfico N.° 324 — Agosto 1961)
Boletim da Ind. Gráfica
Guia da Indústria Gráfica A C A B A M E N T O , M á q u in a s d e Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. A N I L I N A , M á q u in a s im p ressã o a
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Maio de 1962
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FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas) Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
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FOTOGRAVURA, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.
FOTOLITO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, * 833 - Fone: 93-5907. Printscreen — Av. do Estado, 7904 — Fone: 63-1042.
GUILHOTINAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522.
GRAMPEAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
H EIDELBERG, Representantes: Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
IMPRESSÃO, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.
ÍNDICE, Tesouras e máquinas Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.
MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 —• Fone: 37-4639.
Boletim da lnd. Gráfica
MINERVAS GUARANI Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.
O FFSET PLANAS E ROTATIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.
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PAUTAÇÃO, Máquinas e material para Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
PICOTAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.
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PRENSA PARA ENFARDAR APARAS Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
PRENSAS PARA JORNAIS Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.
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* Distribuição de guias para recolhi mento de impostos em geral. * Impressos fiscais e modelos de im pressos de comunicações. * Serviços de Despachante, Encami nhamento de papéis nas repartições públicas. Registro de Empregados. Encaminhamento de relações de em pregados. Recolhimento de Impostos e multas. Informações sobre assuntos gerais. * Distribuição de publicações periódi cas informativas. Departamento Jurídico
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SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
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Diretoria T h e o b a ld o D e N igris — Presidente J osé J. H . P ieretti — Secretário D a m iro d e O liv eira V o lp e — Tesoureiro Su plen tes
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