Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 137 - 1962

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Boletim da Indústria Gráfica - Ano XIII

-6 - 1962

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Boletim da Ind. Gráfica


Editorial formação profissional recebe cuidado especial nos paises mais adian­ tados do mundo e também naqueles que procuram, sèriamente, libertar-se do subdesenvolvimento. Verdadeiramente, não se pode compreender progresso sem técnicos e operários à altura das exigências modernas. No Brasil, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial ( s e n a j ) , órgão mantido exclusivamente pela indústria, vem trabalhando com passos seguros nesse sentido. O s e n a i , além das Escolas Ténicas, mantém cursos de treinamento nas indústrias, cursos para encarregados de seleção de pessoal, de treinamento de imigrantes, de aperfeiçoamento etc. Só no Estado de São Paulo há 37 Escolas s e n a i em funcionamento, com 172 cursos para menores e 86 para adultos. O setor gráfico, com cerca de 24.ooo empregados, dispõe de Escola especializada, com cursos de tipógrafo, linotipista, impressor minervista, impressor de minerva automática, impressor de “offset”, fotógrafo de repro­ dução, encadernador, desenhista de reprodução, dourador, gravador a buril e gravador de clichês, pautador, compositor manual, retocador de fotolito. Alguns dos cursos existentes, principalmente do setor “offset”, são fruto de árduo trabalho da Diretoria do Sindicato junto à administração do s e n a i , pois dependem de equipamento dispendioso e necessariamente im­ portado. Acrêsça-se a isso o fato de o setor gráfico, apesar de importante, congregar número limitado de operários, o que redunda numa contribuição pecuniária, por parte das indústrias, inferior à de outros setores. Daí ser não só importante, mas decisivo, o empenho da Diretoria do Sindicato das Indústrias Gráficas para obtenção de meios para a ampliação dos cursos existentes e criação de outros. No momento, trabalha-se para se conseguir a ampliação da Escola de Artes Gráficas, que já não pode atender à demanda de formação de pes­ soal de acordo com as necessidades da indústria. Nosso Sindicato pleiteia, além de novas construções na Escola, a cria­ ção do curso de rotogravura e desenvolvimento dos de linotipia e de com­ posição manual. Tudo isso, como se vê, é trabalho da Diretoria, cujos resultados apa­ recem sem que muitos industriais se perguntem como e porque.

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Boletim da Ind. Gráfica


Noticiário

SEN AI A trinta de junho, a Escola de Artes Gráficas do s e n a i promoveu solenidade de entrega de “Cartas de O íício” à nova turma de gráficos que concluiu os cursos naquele estabelecimento de ensino indus­ trial especializado. Foi paraninfo o Sr. Francisco Mazza, o qual pronunciou oração que abaixo publicamos. O Sindicato se fêz representar pelo Sr. Pery Bomeisel, Delegado da Entidade no Conselho da f i e s p , cujas palavras re­ produzimos a seguir. O primeiro colocado na turma de diplamandos recebeu uma caneta como prêmio ofertado pelo Sindicato das In­ dústrias Gráficas no Estado de São Paulo. Estas as palavras do paraninfo: É com profunda emoção que agrade­ ço a distinção do convite para paraninfar a turma que concluiu o curso nos diver­ sos setores das artes gráficas desta mo­ delar casa de ensino técnico. Minha emoção torna-se maior pois que também sou profissional, tendo começado os pri­ meiros passos de minha vida como gra­ vador, em tempos mais difíceis, pois não tínhamos os conhecimentos técnicos de hoje, tão pouco escolas técnicas e profis­ sionais como esta que vocês cursaram. Com os conhecimentos aqui adquiri­ dos fácil será cumprir a responsabilida­ de da arte gráfica perante os nossos se­ melhantes. Moços como sois, tendes o mundo aos pés, nesta época em que tanto neces­ sitamos das artes gráficas na divulgação de todos os conhecimentos humanos, que

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são adquiridos através dos livros, revis­ tas, jornais e impressos outros, mas sem­ pre diretamente ligados à nossa profissão. Tenho a certeza de que com o mes­ mo ardor aplicado neste curso, vocês empenhar-se-ão para se destacarem profissionalmente, sempre com altivez e traba­ lho honrado, para o enobrecimento da nossa Arte e grandeza da Pátria. Quero, pois, dar-vos as boas-vindas à nossa profissão, prezados colegas, e dese­ jar-vos tôda a felicidade. Mais uma vez vos agradeço, de coração, a oportunidade que me proporcionaram dêstes momen­ tos agradáveis em vosso meio. Parabéns e muito obrigado.”

O Sr. Pery Bomeisel, representando o Sindicato e a fiesp, assim se expressou: “É-me sumamente agradável poder dirigir-vos a palavra, para, em nome do Sindicato das Indústrias Gráficas e no da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, congratular-me com os senho­ res concluintes dos diversos cursos desta Escola. Faz pouco tempo, senhores, que as máquinas, as forjas de nossas indústrias passaram a pulsar como corações e a nos transmitir uma mensagem que antes não existia. Faltava nas nossas oficinas o sentido das vocações, o bafejo do homem pela obra a que se dedicava e, por isto, faltava estrutura em nossa vida indus­ trial que parecia estar destinada a afogarse completamente, para satisfação da­ queles que apregoam devermos ser, tão somente, um país agrícola.

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Enquanto nós outros lutávamos em meio a essas dificuldades, sem poder transmitir aos operários o nosso desejo de cooperar com êles, para obtermos maior rendimento para a nossa indús­ tria e, assim, remunerá-los melhor, al­ guns homens, que caminhavam à nossa frente, como faróis a iluminar nosso ca­ minho e a defender-nos contra os obs­ táculos que se nos opunham, lançaram as bases mestras da verdadeira estrutura da indústria paulista e nacional, fin­ cando o marco de uma jornada vitoriosa. Como bandeirantes dessa conquista marchavam juntos, há apenas cêrca de 20 anos, Roberto Simonsen, Euvaldo Lodi, Morvan Dias de Figueiredo, Arman­ do de Arruda Pereira, Américo René Gianetti, todos já falecidos, e Antônio Devisate que, para nossa felicidade, ain­ da se encontra no mundo dos vivos e è o continuador e o propulsor dessa mag­ nífica e patriótica obra. Êsses bravos pioneiros, enfrentando tôda sorte de des­ confianças e de adversidades opostas pe­ los inimigos da paz social e do regime, criaram o sest , o sf.n a i , deram corpo e alma aos Centros e às Federações das In­ dústrias e dinamizaram as forças vivas da riqueza industrial do nosso país, para que fôsse preparada essa marcha em cam­ po aberto e seguro que vimos percor­ rendo. É de todos Sabido que o desenvolvi­ mento do nosso parque industrial foi rápido e ocasionado por fatores impon­ deráveis, não criando por isso, dada a

evolução atabalhoava, incentivos à ele­ vação da produtividade, tornando gran­ de número de proprietários e diretores de empresas insensíveis à aplicação dos métodos racionais à produção e à comer­ cialização de manufaturados. Uma empresa pode, a curto prazo, obter -um aumento ponderável de sua produtividade mediante o aperfeiçoa­ mento do nível técnico, o que lhe oferece melhores condições para a conquista do público consumidor. Não são apenas os operários que de­ vem se aperfeiçoar através do estudo e da aplicação de novas técnicas, mas também os dirigentes. Uso no caso o têrmo diri­ gente, pois a figura do antigo patrão vai se apagando cada dia que passa, dando lugar ao aparecimento de uma nova clas­ se que também estuda, que também evo­ lui. Esta, mais atualizada com a evolução histórica do nosso Pais, não mais racio­ cina só em termos de produção e lucro. H oje ela conhece bem o sentido social da empresa e sabe que nela o fator mais importante é o homem. Assim, podem perceber os senhores, jovens ainda, que lhes está reservado um futuro promissor. Ombro a ombro, operários e empre­ endedores, dotados de nova mentalidade sadia e evoluída, lutarão no mesmo sen­ tido, colaborando estreitamente uns com os outros pelo rápido progresso do Pais e pelo bem-estar da coletividade.”

E leições sindicais No dia 11 de maio foram realizadas eleições para Diretoria, Conselho Fiscal e Delegados do Sindicato junto ao Con­ selho de Representantes na f i e s p . Não houve, pràticamente, renovação. No último jantar dos industriais gráficos, do qual demos notícia em nosso número anterior, os presentes houveram por bem solicitar, e o fizeram com veemência, que os Diretores aceitassem sua reeleição.

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Foram diversos os argumentos expendidos na ocasião, para convencer a Di­ retoria a que se mantivesse no pôsto de sacrifício por mais dois anos. Dentre êles destacamos o mais comumente invocado, qual seja o da experiência já adquirida pelos Diretores em exercício. Nos dias que correm, quando os problemas se avo­ lumam e se agravam, por motivos alheios Boletim da lnd. Gráfica


aos que produzem, quando a demagogia anda desenfreada, é indispensável que os órgãos de classe representantes das in­ dústrias tenham à sua frente homens com pleno conhecimento dos problemas e das soluções possíveis.

Diante da manifestação, o Sr. Theo­ baldo De Nigris, em nome da Diretoria e no seu próprio, aceitou a reeleição, agradecendo a confiança dos colegas as­ sim expressa. Dessa forma, a 11 de maio foi sufra­ gada a chapa assim constituída:

Presidente: Theobaldo De Nigris

Suplentes: Bruno Canton Jair Geraldo Roco Niccolino Spina Jr.

Secretário: Bertolino Gazi Tesoureiro:

Delegados no Conselho da Federação das Indústrias:

Damiro de Oliveira Volpe

Theobaldo De Nigris Felício Lanzara Pery Bomeisel

Suplentes: Vitto José Ciasca José Júlio Humberto Pieretti Luiz Lastri

Suplentes: Conselho Fiscal: Jorge Saraiva Clemente Catalano Rubens A. Ferreira

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Legislação Conforme circular já enviada aos Srs. Associados pelo Sindicato, o Diário Ofi­ cial da União, de 5/6/62, publicou a lei n.° 4066, de 28/5/62, a qual “estabe­ lece normas para a validade do pedido de demissão ou recibo de quitação con­ tratual, firmado por empregado” . É o seguinte o texto da lei: Art. l.° — O pedido de demissão ou recibo e quitação de rescisão do contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de 1 (um) ano de serviço, só será válido quando feito com a assistência do respectivo sindicato ou perante a auto­ ridade do Ministério do Trabalho e Pre­ vidência Social ou da Justiça do Traba­ lho. Parágrafo único. — Quando não exis­ tir na localidade nenhum dos órgãos pre­ vistos neste artigo, a assistência será pres­ tada pelo Juiz de Paz e, na sua falta ouimpedimento, pela autoridade policial. Art. 2.° — Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

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A lei n.° 4069, de 11/6/62, publicada no Diário Oficial da União de 15 do mesmo mês, altera a legislação do im­ posto de renda, além de criar um “Em­ préstimo Público de Emergência” . Transcrevemos, a seguir, o Capítulo II da referida lei, onde se encontra assun­ to de interêsse da indústria. Chamamos a atenção dos Srs. leitores para os artigos 51 e 52. CAPÍTULO II

Empréstimo Público de Emer­ gência de caráter compulsório Art. 43 — É instituído um Emprésti­ mo Público de Emergência, de caráter compulsório, devido no exercício finan­ ceiro de 1962. Junho de 1962

Art. 44 — 0 Empréstimo Público de Emergência será, obrigatoriamente, subs­ crito pelos contribuintes do Imposto de Renda, nas seguintes bases: a) sôbre o imposto devido pelas pessoas jurídicas, cujos lucros tributados ha­ jam sido superiores a Cr$ 1.000.000,00 (um milhão de cruzeiros), na forma da seguinte tabela: de

mais de Cr$ 1.000.000,00 a Cr$ 5.000.000,00 - 10%

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mais de Cr$ 5.000.000,00 a Cr$ 20.000.000,00 - 20% de mais de Cr$ 20.000.000,00 a Cr$ 50.000.000,00 - 25% de mais de Cr$ 50.00.000,00 — 30% b) sôbre o imposto devido pelas pessoas físicas de renda líquida tributável superior a Cr$ 3.000.000,00 (três mi­ lhões de cruzeiros) e sôbre o imposto dito de lucro imobiliário e outros ar­ recadados nas fontes, exceto o de ren­ dimento do trabalho, 20% (vinte por cento). Parágrafo único. — O Empréstimo Público de Emergência a que se refere a presente Lei será calculado sôbre o Im­ posto de Renda devido, desprezadas as frações de Cr$ 1.000,00 (um mil cru­ zeiros). Art. 45. — (vetado ) Parágrafo único. — (vetado) Art. 46 — 0 fundo de que trata o ar­ tigo anterior será distribuído, proporcio­ nalmente, aos Municípios dos diversos Estados, excluídos os das Capitais, em bases proporcionais às populações res­ pectivas, para o financiamento de casas a serem distribuídas aos trabalhadores em geral. Art. 47 — A aplicação do “Fundo de Habitação Popular” será feita no prazo

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Boletim da Ind. Gráfica


máximo de cinco (5) anòs, de acôrdo com regulamentação a ser baixada pelo Poder Executivo. Art. 48 —Por ocasião do pagamento do adicional, será fornecido ao subscritor compulsório um título que terá as carac­ terísticas que forem estabelecidas em re­ gulamento e será denominado “Obri­ gação do Empréstimo de Emergência” . § l.° — A Obrigação de que trata êste artigo, terá poder liberatório para pagamento de Imposto de Renda, a par­ tir do exercício de 1964, inclusive, e ren­ derá juros de 10% (dez por cento) ao ano, pagáveis semestralmente e por se­ mestre vencido. § 2.° — O prazo de resgate do “Em­ préstimo de Emergência” é de sete (7) anos contados da vigência desta Lei. Art. 49 — As obrigações do “Emprés­ timo de Emergência” serão nominativas e intransferíveis; nos casos de falecimen­ to do titular se fôr pessoa física, ou de extinção, se se tratar de pessoa jurídica, proceder-se-á à transferência das obri­ gações na forma da lei e conforme fôr de­ terminado em regulamento. Art. 50 — 0 Poder Executivo regu­ lamentará o disposto nos artigos ante­ riores, referentes ao “Empréstimo Públi­ co de Emergência” , dentro de 30 (trinta) dias. Art. 51 — Como parte integrante da declaração de rendimento a pessoa física apresentará relação pormenorizada, se­ gundo modêlo oficial, dos bens imóveis e móveis que, no país ou no estrangeiro, constituem o seu patrimônio e dos seus dependentes, no ano base.

§ l.° — A autoridade fiscal poderá exigir do contribuinte os esclarecimentos que julgar necessários acêrca da origem dos recursos e do destino dos dispêndios ou aplicações, sempre que as alterações declaradas importarem em aumento ou diminuição do patrimônio. § 2.° — Ninguém poderá oferecer bens de qualquer espécie, em garantia de empréstimos em Caixa Econômica ou es­ tabelecimento de crédito, de cujo capital social participe a União, o Estado ou o Município, de valores superiores aos con­ signados na declaração de rendimentos da pessoa física ou na guia de retenção na fonte, desde que, nesta última hipó­ tese, comprove a propriedade de títulos ao portador. Art. 52 — 0 artigo 10 da Consoli­ dação das Leis do Imposto de Renda, mantidas as suas alíneas e respectivos pa­ rágrafos, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 10 — Na cédula “ H ” serão clas­ sificados os rendimentos do capital ou do trabalho não compreendido m s cédu­ las anteriores, inclusive: g) as quantias correspondentes ao acréscimo do patrimônio da pessoa física, quando a repartição lançadora compro­ var não corresponder êsse aumento aos rendimentos declarados, salvo se provar que aquêle acréscimo patrimonial teve origem em rendimentos não tributáveis. § 3.° — O servidor que, de má fé ou sem suficientes elementos de comprova­ ção, promover lançamento do imposto indevido, será passível de demissão, sem prejuízo da responsabilidade criminal” .

Enquanto Você, caro associado, dedica-se integralmente à direção da sua emprêsa, a diretoria do Sindicato trabalha, atenta, na defesa dos seus direitos. Tanto quanto possível, coopere conosco.

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Jurisprudência Im p osto de C o n su m o Junta Consultiva do Imposto de Consumo (JCIC) PARECER N.° 10.741 Processo: JCIC 1.469-59 - SC. 71.41859 — Interessada: Empresa Gráfica “O Cruzeiro” S. A. — Estado da Guanabara. Relator: Mário Leão Ludolf. À Junta Consultiva do Imposto de Consumo opina, por unanimidade de votos, no sentido de que seja negado pro­ vimento ao recurso “ex-officio” inter­ posto pelo Diretor da antiga Recebedoria Distrito Federal da decisão abaixo: “Empresa Gráfica “O Cruzeiro” S.A., estabelecida nesta Capital como editora de revistas e de obras gráficas em geral, consulta a esta Recebedoria: a) se está sujeita a imposto de consu­ mo sôbre obras gráficas para terceiros, mesmo em se tratando de outra em­ presa jornalística e, em caso afirmativo, qual a alínea, inciso e percentagem; b) relativamente à confecção de “cli­ chês” , qual a incidência na Tabela nova, desde que data e por que alínea, inciso e percentagem” . Ouvida a S. F., assim se pronunciou o Agente Fiscal incumbido da informa­ ção do processo: Verifiquei que a consuiente imprime revistas diversas, principalmente para si própria, e algumas para outras emprêsas jornalísticas: verifiquei mais que os cli­ chês fabricados pela gráfica “O Cruzeiro” são de zinco e para uso exclusivo de suas máquinas. Parece-me que, nas condições citadas, não há como considerá-la sujeita ao imposto de consumo. Junho de 1962

Responda-se nesse sentido com o es­ clarecimento de que, a partir de 16 de março de 1959, data da vigência do Re­ gulamento a que se refere o Decreto 45.422, de 12-3-59: a) os artefatos de papel ou papelão em geral, inclusive obras gráficas, são tributados na base de 5% “ad-valorem” pelo inciso 3 da Alínea VIII, excluídos apenas os livros, músicas e outros im­ pressos para fins didáticos ou culturais, assim como: cartões de visita e de ani­ versário, calendários, imagens, estampas, gravuras, anúncios, prospectos, catálogos, talões e outros impressos confeccionados mediante encomenda para consumo do próprio comprador; b) os “clichês” de zinco produzidos pela consuiente e que saírem do respecti­ vo estabelecimento para qualquer fim, estão sujeitos ao imposto de consumo na razão de 6% “ ad-valorem” pelo inciso 3, da Alínea XIV, como artefatos de me­ tal não especificados nem compreendidos em outra parte, face ao Art. 149 § l.°. J.C.I.C., em 16 de fevereiro de 1962. — Mário Leão Ludolf, relator. Impedido o senhor Múcio Torres Carrilho. Despacho: Aprovo o parecer. Restitua-se à repartição de origem para inti­ mação da consuiente e remeta-se cópia do parecer e dêste despacho à Imprensa Nacional para publicação. D.R.I. em 16 de abril de 1962. — Au­ gusto Lins e Silva Filho, Diretor. (D. O.U, 23/5/62 - IV Secção).

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de côres que necessita para a impressão de um trabalho em várias côres.

Muitos dos que realizam a combina­ ção de côres o fazem de um modo empí­ rico, ou seja, sem o conhecimento teó­ rico necessário, e somente graças a sua habilidade e experiência prévia logram conseguir bons resultados. Conhecendose princípios fundamentais de combina­ ção das côres, não só se aumentará a efi­ ciência para conseguir os matizes exatos, mas, ainda, se reduzirá o tempo da pa­ rada das máquinas e a perda de tintas. Antes de começarmos a tratar dêste tema, tracemos um esquema de espectro. Faremos três raios eqüidistantes de um centro, e chamamos a cada um verme­ lho, amarelo e azul. Agora traçamos três raios mais, um entre cada um dos três primeiros. Ao raio entre o verme­ lho e o amarelo chamamos de laranja; entre vermelho e azul, violeta; e entre o amarelo e azul, verde. Assim, se se mis­ Junho de 1962

tura uma tinta vermelha com outra azul, se obtém violeta; se se mistura uma tin­ ta amarela com vermelho, se produz la­ ranja, e se se mistura uma tinta amarela com outra azul, se obtém verde. Mas a estas côres faltará brilho. Felizmente para o impressor, o fabricante de tintas pode fornecer estas três côres em mati­ zes tão brilhantes e limpos como as três primeiras. Se misturarmos as três côres originais vermelho, amarelo e azul, a côr resultante seria negro ou cinzento. Tam ­ bém pode-se produzir prêto pela mistura das côres azul e laranja, porque esta úl­ tima côr é a combinação de amarelo com vermelho. O vermelho e o verde também produzem negro, porque o primeiro é a mistura do amarelo com azul. E por último, amarelo e violeta também resul­ tam em negro, porque a côr violeta é proveniente da mistura de azul com vermelho. Observemos o círculo cromático que foi traçado. Ver-se-á que estas últimas misturas de prêto são as que correspon­ dem aos raios mais distantes ou opostos.

1681


A teoria fundamental é, pois, que a mis­ tura das côres do espectro distantes entre si dá tons agrisados; e em casos extre­ mos, as misturas de côres totalmente opostas dão prêto.

brilhante para produzir um efeito no­ tável em quantidade suficiente. Neste caso será melhor então usar a tinta lim­ pa e brilhante e dar-lhe logo o matiz que fôr necessário.

Na prática, isto significa que para obter um vermelho amarelado, brilhan­ te, tem que se misturar a côr laranja, e não o amarelo de cromo, com o verme­ lho. Se se dispõe de uma côr vermelha intermediária e de um vermelho azula­ do e se se tem que escolher entre as duas, escolha-se o vermelho intermediário, por­ que esta se aproxima mais da côr laranjá. Por outro lado, se se deseja obter um vermelho escuro ou o chamado ver­ melho “ladrilho” usa se o amarelo de cromo e o vermelho mais azulado. Estas côres estão no círculo cromático e dão, portanto, um matiz agrisado. Outra for­ ma de obter um vermelho-ladrilho se obtém por adição de tinta preta ao ver­ melho “ladrilho”, usa-se o amarelo de mente o mesmo resultado que quando se usam o vermelho azulado e o amarelo. Damos mais uns exemplos: Para obter um verde amarelado brilhante, usa­ se um amarelo esverdeado e um verde intermediário limpo. Se se emprega o amarelo de cromo em vez de amarelo esverdeado, se obtém um verde-azeitona. Se se usa um verde azulado com o ama­ relo esverdeado, se obtém uma côr suja. Pode-se obter, se se deseja um tom mais escuro ou de côr azeitona, aproximandose ao negro a combinação das côres. Para conseguir um marron limpo, usa­ se o vermelho azulado e o violeta. Se o vermelho que se tem é demasiado ama­ relo, ou se se usa azul em vez de violeta, o resultado será um castanho; usa-se en­ tão a combinação que se aproxima mais. É muito fácil escurecer o tom de uma tinta mediante qualquer um dos méto­ dos descritos, mas é muito difícil limpála, a menos, claro está, que se encontre uma tinta de côr quase exata e bastante

1682

Opacidade Passemos agora a outro aspecto muito interessante da côr: a opacidade. A l­ gumas tintas de pigmentos são opacas e outras são transparentes. Todos os co­ rantes de tintas são transparentes. As" côres pastel, quando são feitas com bran­ co opaco, são sempre opacas, mesmo quando se usa corantes de tintas com­ ponentes da côr. Uma técnica muito refinada e útil na manipulação das côres na impressora é a adição do branco opa­ co às tintas de côres. Quando se imprime sôbre material es­ curo, como papel kraft natural ou de côr, celofane de côr, mesmo as côres mais transparentes podem parecer sujas. Da­ qui, pois, que a tinta de côr que se usa deverá ser opaca. Adicionando branco ao azul, ao verde e ao violeta obtém-se boa opacidade nestas côres, mas como o matiz azulado do branco dá um tom azu­ lado às côres verdes, necessita-se um pou­ co de amarelo esverdeado para compen­ sar esta variante. O amarelo de cromo e o laranja-molíbdico são pigmentos opacos por natu­ reza. As tintas preparadas com êstes pig­ mentos possuem boa opacidade. O ama­ relo esverdeado não é muito opaco, e a adição do branco lhe lá uma ligeira in­ clinação para o verde; assim é que con­ vém adicionar-se um pouco de cromo para compensar esta inclinação, logran­ do-se assim uma notável melhora. A adição de branco a uma tinta ver­ melha produz matizes rosas, porém deve se empregar outra técnica para tor­ nar o vermelho opaco. Aqui deve ser usada uma côr laranja-molíbdico e um Boletim da Ind. Gráfica


roxo azulado. Sôbre um material de impressão branco, esta combinação, por estar mais distante no círculo cromático que a de um roxo intermediário ou um laranja, não será uma côr tão limpa. Sô­ bre um material escuro, impuro, o pro­ blema é cobrir o material, e com um roxo azulado poder-se-á usar mais la­ ranja e conseguir-se maior opacidade e pureza de côr. Uma teoria muito corrente com o ce­ lofane e sôbre imprimir primeiro a côr amarela e em seguida o azul. Isto po­ derá dar lugar a muitas dores de cabeça, a menos que o amarelo se incline o mais possível para o amarelo esverdeado. O azul deve ser feito o mais opaco possível com branco, deixando de se adicionar esta côr quando se observa que a mesma está-se tornando demasiadamente clara. Nesta classe de trabalhos a secagem en­ tre uma e outra côr é muito importante. O motivo pelo qual o azul se apresenta mais límpido que o amarelo de matiz esverdeado é explicado pelo círculo cro­ mático. O amarelo de cromo (alaranjado) e o azul, estão mais isolados que o amarelo esverdeado e o azul, pois o azul, que nunca pode ser feito 100 por cento opaco, se apresenta mais sujo, porque re­ flete o amarelo de cromo.

Pigmentos metálicos É provável que o pigmento mais opa­ co de todos seja o pó de alumínio ou de prata, como são chamados comumente. Esta tinta metálica se usa freqüentemente para imprimir sôbre material ne­ gro como o reverso de papel carbono. É de tom muito azulado, pelo que o seu emprêgo como ingrediente ou aditivo para outras côres é muito limitado. Ou­ tra desvantagem apresenta a sua estabi­ lidade. O alumínio em pó reage com uma tinta demasiadamente acidógena ou básica. Junho de 1962

A outra classe de pigmentos metáli­ cos são os pós de bronze e de cobre. Êstes pós produzem tintas chamadas ouros, que tanto se vem usando hoje em dia na indústria de fabricação de embalagens. As côres mais populares são o ouro pá­ lido, e o ouro rico de graduações verdes. Outra tinta dourada de menor uso é a cobreada, que é mais avermelhada mes­ mo que a tinta ouro pálido. Estas côres podem misturar-se entre si para se obter tonalidades intermediárias. Não obstan­ te, deve-se ter muito cuidado para não misturar nenhuma outra tinta ou verniz com êstes outros, exceto as conceitua­ das como veículos ou aditivos metálicos, porque as tintas bronzeadas são muito reacionárias aos aditivos que não são neutros. Existem meios mediante os quais o prensista pode dar a estas tintas a opacidade e tonalidade desejadas. Também podem-se obter dos fabricantes ouros sintéticos que produzem ótimos efeitos. O prensista ou preparador das tintas deve saber que cada tipo de pigmento, além de dar côr à tinta, possui outras propriedades igualmente importantes que podem tornar a tinta adequada para uma classe determinada de trabalho, e inadequada para outros. Por exemplo, o amarelo esverdeado e o amarelo alaranjado ou de como, e o laranja molíbdico não se consideram o suficientemente não tóxicos para usar-se quando a parte impressa de um produto, como sucede às vêzes na impressão para embalagem de alimentos, entrar em contacto com o proverso de bolsas e envolturas de celo­ fane. Nestes casos deve-se empregar ou­ tras classes especiais de amarelo e la­ ranja. Por isto mesmo, se recomenda usar vermelhos especiais, tal como ver­ melho “Watchung” para enlatamento de carnes e outras gorduras, porque alguns pigmentos tendem ao corrimento sôbre esta classe de materiais.

1683


Outras propriedades que são caracte­ rísticas dos pigmentos especiais são a sua resistência à luz e ao corrimento sôbre alguns materiais tais como a parafina quente, os plastificantes de celofane, e em presença de álcoois, ácidos e um sem número de materiais com os quais pode entrar em contacto a impressão em tra­ balhos especiais. Assim pois, o que rea­ liza o casamento ou combinação das co­ res na sala das máquinas deve sempre considerar o uso final no cartucho antes de misturar as tintas, e procurará saber com o fabricante o provedor de tintas se há outros requisitos que devam ser obser­ vados. Não se devem misturar as tintas vira­ das com as tintas à prova de umidade para celofane, pois muitos trabalhos im­ pressos belamente com tintas viradas com correntes, se deixam perder quando o material se desenvolve na máquina de fazer bolsas. Tam pouco deve-se mistu­ rar tintas de distinta formação sem o con­ sentimento ou aprovação do fabricante e provador. Tenha-se muito cuidado quando se misturam tintas de diferentes fabricantes, ou quando sejam para usarse sôbre o mesmo tipo de material, por­ que poderão não ser compatíveis, e, o que é muito pior ainda, mesmo bem mis­ turadas, depois da mistura podem-se des­ prender ou descorar do material.

Mistura das cores Para fazer a combinação das côres na sala de máquinas, o maquinista deve contar com uma série de côres estândar e normalizadas que sejam vigorosas e límpidas e compatíveis entre si, e que a cada vez representem tôda a gama de es­ pectro. Estas côres devem ser as seguin­ tes: amarelo esverdeado, amarelo-cromo, laranja-molíbdico, vermelho interme­ diário, vermelho azulado, violeta, azul intermediário, verde intermediário pre­ to e branco.

16S4

Geralmente, grande parte dos traba­ lhos de impressão requerem o uso destas côres como tais, sem que se torne neces­ sário misturá-las ou combiná-las. As côres estândar mencionadas, sem dúvida, devem ser a chave para o casa­ mento, porque estão relativamente com uniformidade no círculo cromático e po­ dem igualar a maior parte dos matizes que se necessita mediante a seleção ade­ quada das côres nas proporções exatas. Convirá assim mesmo dispor de duas cô­ res adicionais, não somente para o ca­ samento mas, também, para os traba­ lhos de policromia. Estas devem ser o azul ciano e o vermelho magento. O próximo requisito para o prepara­ dor de tinta na sala de máquinas é a ado­ ção de um procedimento que lhe permita obter a combinação das côres e suas pro­ porções exatas na fórmula. As condi­ ções existentes do taller, como o equipa­ mento e o espaço disponíveis em cada um, podem fixar o procedimento a se­ guir. A título de guia, tem-se aqui um procedimento que pode ser considerado ideal: O casamento das côres deverá ser fei­ to perto de uma janela, a fim de que as côres possam ser vistas sob luz natural. O equipamento deverá incluir um pe­ queno pêso de balança, uma peça de medida se se usa a balança, várias espá­ tulas de bater a tinta e uma para alisála, um aparelho “Evenflo” de prova de tinta e vários jarros de cristal pequenos. Também se necessita de um bloco de pa­ pel bond e um sortimento do material que se imprime. A idéia principal é obter-se as propor ções exatas das côres necessárias para cada casamento em pequenas quantida­ des, usando para isso a balança pequena. Desta maneira se eliminará a custosa prática de chegar a preparar 15 litros de tinta para um trabalho que somente requer dois. Boletim da lnd. Gráfica


Para ganhar tempo na operação do casamento das côres, coloca-se sôbre a mesa de trabalho potes de tinta (y2 litro) das côres estândar.

Providências para a mistura O método a seguir para realizar a mistura de uma côr é o seguinte. Tom e­ mos como exemplo a côr orquídea. 1. Decidir quais são as côres estândar que se necessita. Neste caso, o branco, o vermelho azulado e o violeta. 2. Como ponto de partida, fixam-se as proporções que parecem razoáveis. Para a côr orquídea, podem ser: 85 de branco; 10 de vermelho azulado e 5 de violeta. 3. Pesa-se esta combinação com mui­ to cuidado na balança pequena de labo­ ratório. Não é necessário que a mistura some 100; o que se necessita é a propor­ ção exata de cada côr respectiva de quan­ tidade total. i 4. Remexe se bem esta mistura e fazse a prova com o aparelho “Evenflo”, ou outro, exatamente como vai ser impres­ so o trabalho. Tem que se cuidar muito para depositar o mais exatamente possí­ vel a quantidade de tinta que depositaria o sistema de tingimento da prensa de im­ primir. Isto pode ser controlado no apa­ relho de prova mediante uma combina­ ção de pressão vertical manual que se dá e a velocidade de deslizamento das bobinas do aparelho. A tinta misturada nesta balança também pode ser que ne­ cessite ser diluída com um dissolvente antes de proceder-se à prova do desliza­ mento para diminuir assim a película de tinta aplicada. É importante co­ nhecer a relação entre a prensa e o apa­ relho manual de prova. Com um pouco de experiência, isto será fácil. 5. Depois de se fazerem os ajustes ne­ cessários na mistura pequena, colocam-se Junho de 1962

as mesmas tintas nas mesmas proporções sôbre uma plataforma ou balança gran­ de, nas quantidades necessárias para im­ primir os trabalhos. Quando se fi­ zerem necessários muitos ajustes na mis­ tura pequena, convém agitar esta mis­ tura antes de prepará-la em grandes quantidades.

6. Comprova-se a tinta preparada em quantidade respectiva da mistura pe­ quena, pondo uma pequena quantidade de cada partida, junto à outra, sôbre uma fôlha de bloco de papel bond, e es­ tende-se com a espátula. Ambas devem confrontar. Agora terá chegado o mo­ mento de tirar uma prova em máquina e fazer os ajustes que forem necessários. 7. Recomenda-se anotar em um ca­ derno tôdas as fórmulas de côres que se têm casado e guardar as provas de im­ pressão para quando houver que dupli­ car alguma côr. Isto também simplifi­ cará o casamento de novos matizes se­ melhantes, às vêzes, às côres e casamentos.

Guia para a mistura das côres Para que sirva de guia, em seguida se dão as côres necessárias para conseguir um matiz determinado. À falta de um vocabulário universal normalizado para a definição das côres das tintas, torna-se necessário designá-las com mais de um nome. Côr Creme: branco, amarelo, esverdeado e uma gôta de amarelo de cromo ou laranja. Carne: branco e uma gôta de amarelo de cromo e vermelho azulado ou inter­ mediário. Salmão ou coral branco, amarelo de cromo e laranja. Rosa amarelado: branco e alaranjado. Rosa Intermediário: branco ou verme­ lho intermediário.

1685


Verde amarelado: Verde intermediário e amarelo esverdeado, ou amarelo cro­ mo para tons mais sujos.

Rosa azulado: branco e vermelho azu­ lado. Rosa: vermelho azulado e um pouco de branco.

Verde pálido: Amarelo esverdeado, branco e uma gôta de verde interme­ diário.

Vermelho ladrilho: vermelho interme­ diário e prêto ou vermelho azulado e amarelo de cromo mais uma pequena quantidade de prêto.

Amarelo pardo: Amarelo de cromo e prêto.

Vermelho amarelado: vermelho interme­ diário e alaranjado (ou amarelo de cromo).

Cinza: branco e prêto. Às vêzes, para conseguir o matiz do cinza tem que se adicionar uma gôta de outra côr.

Vermelho fusco ou cereja: rosa azulado muito brilhante, branco e vermelho magento.

Canela: branco, amarelo de cromo, la­ ranja e uma gôta de prêto. Castanho amarelo: laranja e prêto.

Lilás: violeta e branco.

Vermelho de ferrugem ou dourado mar­ rom: amarelo de cromo, e uma gôta de prêto.

Orquídea: branco, vermelho azulado e uma gôta de violeta. Azul marinho: azul intermediário, vio­ leta e um pouco de prêto.

Chocolate: amarelo de cromo ou la­ ranja mais vermelho (azulado ou in­ termediário) e prêto.

Azul royal: azul intermediário e um pou­ co de branco.

Pardo azulado: (vermelho intermediário ou azulado) prêto e uma gôta de vio­ leta se fôr necessário. Se se deseja mais opacidade, pode-se usar laranja com violeta.

Celeste ou azul claro: branco e azul in­ termediário. Para um tom mais esver­ deado e brilhante, usa-se branco e uma gôta de prêto.

Marrom: vermelho azulado e uma gôta de violeta. Para maior opacidade, junta-se laranja, embora se obterá um tom mais sujo.

Turquesa: azul intermediário e verde in­ termediário mais branco se fôr neces­ sário. Substituir o ciano pelo azul in­ termediário para obter um tom mais brilhante.

Vinho: violeta e um pouco de vermelho azulado. Para dar-lhe opacidade, pode-se adicionar branco.

Verde azulado: verde intermediário e azul intermediário ou ciano.

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1686

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163S

Boletim da Ind. Gráfica


A SS OCIAÇÃO B R A S I L E I R A D E T É C N I C G S GR ÁFI CO S

RELATÓRIO de p e s q u i s a

Local: Escola de Artes Gráficas — — São Paulo

senai

Tipo de Pesquisa: Ensaios de observação sôbre possíveis causas de fracassos repe­ tidos de impressão offset em côres sô­ bre cartão duplex. Interessados: Certa Firma Vendedora de Máquinas e Certa Indústria Gráfica sediada em São Paulo. Pedido: Feito pela Associação Brasileira de Técnicos Gráficos. Atendido por ser a citada Indústria Gráfica contrituinte quite com as obrigações de re­ colhimento ao SENAI.

Histórico Certa Firma Vendedora de Máquinas vendeu a Certa Indústria Gráfica uma máquina Offset Harris, monocolor, 1/2 fôlha, modêlo 130-E, com cilindro portachapas para chapa de .027” , fabricada na Inglaterra pela Harris Seybol Co. Má­ quina desencaixotada, lavada, montada, lubrificada, ajustada e ligada pela Fir­ ma Vendedora. Indústria compradora não possui Secção de Fotolito. Chapas feitas fora da Indústria sob indicações e encomenda da interessada. Iniciada a produção, não consegue a Indústria imprimir trabalhos em côres sôbre cartão duplex. As chapas não resistem à impres­ são e se estragam no início das tiragens. Junho de 1962

efetuada

A compradora pede assistência à for­ necedora, vindo dos EE. UU. o técnico da Harris Seybold Co., Mister Smith. Citado técnico pesquisa sôbre mon­ tagem, instalação, funcionamento mecâ­ nico e não descobre defeitos. Reensaia impressão e obtém resul­ tados negativos iguais aos ensaiados pela compradora. Fornecedora e Compradora recorrem à abtg. Técnicos da abtg visitam a Com­ pradora, examinam o assunto e sugerem pesquisa e ensaios na Escola de Artes Gráficas do senai, em S. Paulo, na qual por autorização do senai à abtg, podem ser utilizadas suas instalações para fins de pesquisa de interêsse da Indústria, a juízo da Escola.

Primeiro ensaio No dia 10 de abril de 1962, das 17 às 24 horas, foi feita a impressão do azul de um cartucho na máquina Harris mo­ nocolor, ]/2 fôlha, modêlo LXB-FR, com cilindro porta-chapas para chapa de .015” fabricada nos EE.UU. Papel, cha­ pa, tintas, secantes e dissolventes vindo da Indústria interessada. Foi o seguinte teste: Chapa fotolito copiada em certo Studio, sob encomenda da interessada. Tinta preparada pelo sistema da In­ dústria interessada.

1689


Material: cartolina duplex 400 g. Tinta anti-álcali. Secante e dissolventes fornecidos pela Indústria interessada. Maquinista sr. X da Indústria inte­ ressada e Técnicos da Firma Vendedora da Máquina. Observadores: Técnicos do senai. Resultados: a chapa “pregou” aos 3 000, apresentando os mesmos defeitos ocorridos na Indústria interessada. No dia 11 de abril de 1962 reuniramse os Técnicos das Secções de Offset do senai para tirar conclusões do teste feito na noite anterior na Escola, que foram as seguintes:

1

-

TINTA

Características a) b) c) d)

pigmentos fracos (tinta clara) dissolvente marca X magra desintegrada

la — Tinta marca X muito clara para a tonalidade do original que era forte; a máquina teve que traba­ lhar com excesso de tinta. Defeito ocasionado: Dilatação da imagem (entupimentos das li­ nhas negativas) lb — Dissolvente X exalando odor de éter. Defeito ocasionado: O éter dissol­ veu parte do esmalte que protegia a imagem da chapa fotolito. lc — Tinta magra (não contendo gor­ dura) Defeito ocasionado: Por ser ma­ gra, a tinta neutralizou a gordura da imagem da chapa. ld — Tinta desintegrada com pigmentos separados do seu veículo (sem liga). Defeito ocasionado: A tinta não retirava os abrasivos da cartolina do cilindro portador da borracha, originando uma espécie de lixa entre o cilindro da chapa e o ci­ lindro da borracha.

1690

2 -

ÁGUA

Características a) para as primeiras 300 fls. — água neutra b) de 300 a 600 fls. — aumentouse a água até o excesso c) de 600 a 3000 fls. — variações de acidez da água, de pH 5 até pH 2. 2a — Experimentada água neutra para auxiliar a impressão do azul antiálcali. Defeito ocasionado: Devido ao excesso de tinta, a água não conse­ guiu manter a grana limpa. 2b — Aumentou-se a água para tentarse limpar a grana. Defeito ocasionado: O excesso de água não conseguiu limpar a gra­ na e originou segundo defeito: de­ sintegrou a tinta. 2c — Experimentou-se em vez de exces­ so de água, variar a acidez da água, de pH 5 até pH 2. Defeito ocasionado: A acidez man­ teve a grana limpa mas atacou a imagem da chapa.

3 - M A TE R IA L A SER IMPRESSO (2 tipos d e cartolin a)

a) cartolina duplex marca X b) cartolina duplex marca Y 3a — Cartolina duplex X clara e lisa, com poucos poros. Defeito ocasionado: Demorou para secar. Devido a isso, usou-se muito secante, o que atacava a imagem da chapa. 3 b — Cartolina duplex Y azulada, me­ nos lisa, com mais poros e abrasi­ vos em excesso. Defeito ocasionado: A impressão necessitou de mais tinta, ocasio­ nando o entupimento dos ne­ gativos da imagem da chapa. Boletim da Ind. Gráfica


4 -

M AQUINA IMPRESSORA OFFSET

a) aumento da imagem 4a —- O aumento da imagem foi pro­ vocado pela espessura da carto­ lina duplex 400 g. Defeito ocasionado: Aumento de 2 mm da largura do papel. Não pôde ser eliminado, em virtude do tipo de máquina, na qual os ci­ lindros porta-chapa e porta-borracha são fixos.

Segundo ensaio Teste realizado na Escola de Artes Gráficas do senai em São Paulo, inicia­ do no dia 14 de abril de 1962 e termina­ do no dia 23 do mesmo, com materiais da própria Escola, manipulados na pró­ pria Escola, e executado conforme téc­ nica da citada Escola.

1 - CHAPA GRAVAÇÃO F O T O L IT O a) b) c) d) e) f) g) h) i)

sistema baixo gravado despreparação camada sensível revelador limpeza esmalte tinta reveladora preparação proteção

la — O sistema baixo gravado foi usa­ do na revelação e gravação, em uma única operação. lb — Solução de ácido acético a 8% : tempo da despreparação: 2 mi­ nutos. lc — A camada sensível foi feita com a seguinte fórmula:

ld — A revelação foi feita em conjunto com a gravação, com auxílio de es­ cova. Tem po da revelação: 3 mi­ nutos, trocando-se o revelador a cada minuto. Fórmula do revelador: S olu ção d e c loreto d e cá l­ c io à 2 0 % Á c id o lise

...........

S ulfato d e m angan ês . . . . G om a

aráb ica à

A m o n ía c o 24° B

Junho de 1962

14°

2 550 cm3 5 g

B 7 500 cm 3

...........

300 cm3

.................... para

1 000 cm 3

an á­

.................................

Á c id o fó r m ico 9 0 % G licerin a Gessy p u ra

50 cm®

...

60 cm3

..

10 cm3

l e — Limpeza: a remoção do revelador foi feita com álcool absoluto 99°, 6 vêzes, com 3 pedaços de algodão. / / — O esmalte usado foi “Lakolito” da Socopan, aplicado com algodão, uniformemente, em tôda a chapa. Ig — Tinta reveladora usada: “Tintura preta para transporte 776 da Supercor” ”, passada com auxílio de um algodão, deixando-se uma ca­ mada uniforme e fina sôbre a chapa. Ih — A preparação foi aplicada com a mesma escova, com a qual foi re­ movida a camada sensibilizada. Tem po de preparação: 2 minutos. Fórmula da preparação: Á gua

.................................... 2 500 cm3

B icrom ato d e p otássio . .

100 g

G om a arábica à 14° B . . 5 000 cm3 Á c id o fo sfó ric o x a rop os o p u r o 8 5 % ......................

200 cm ?

li — A proteção da chapa foi feita com goma arábica a 12°B, aplicada com esponja artificial e esticada com um pano, a fim de obter-se uma camada fina e uniforme.

2 -

M A TE R IA L A SER IMPRESSO

(O s

m esm os,

3 -

S olu ção de b ic r o m a to d e a m ô n ia à 2 0 %

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cita dos

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p rim e iro

ensaio)

M AQUINA IMPRESSORA OFFSET m esm a, cita da n o p rim e iro ensaio)

a) acêrto de margeador b) colocação de chapa c) acêrto dos rolos tintadores

1691


d) acerto dos rolos d’água e) colocação da borracha f) acêrto de pressão 3a — O aparelho margeador foi acerta­ do normalmente para trabalhar com cartolina duplex 400 g, a fim de que a máquina não parasse continuadamente e fizesse um bom registro. 3b — A chapa foi colocada na medida que manda o catálogo da máquina, isto é, .015” ( 0,41 mm). 3c — Os rolos tintadores foram acerta­ dos com uma compressão de 0,1 mm sôbre a chapa e contra o rôlo de saída que teve 0,06 mm de com­ pressão.

4b — O vermelho é uma tinta gorda e pouco secativa. Usamos 6% de dis­ solvente 42 da Supercor por ser magro e secativo e 4% de secante extra forte 54. 4c — O azul anti-álcali é uma tinta áci­ da e magra. Por isso foram usados 7% de “Pasta Milagrosa” 58 da Su­ percor para engordurar e amaciar a tinta; 5% de secante extra forte 54 para a cartolina X e 10% para a cartolina Y. Para ligar a tinta, 4% de mordente 1030 da Supercor, o qual conservou limpas as regiões em negativo da imagem. N . B. — Para o azul, p o r ser claro, fo i necessário tra balh ar cora os rolos tin ­ tadores b em

carregados de

tinta, para

poder-se con seg u ir a to n a lid a d e d o o r i­

3d — Os rolos d’água foram acertados com 0,15 mm de compressão sôbre chapa e rôlo bailarino. 3e — A borracha foi colocada no cilin­ dro com a medida pedida pelo ca­ tálogo da máquina, que indica .075” ( ± 1,92 mm). 3f — Foi feita a prova do “chapado” . Desencostado o contra-cilindro, de acordo com a espessura da cartoli­ na, mantendo 0,05 mm de com­ pressão. Entintada a chapa a seco, foi feito o acêrto de pressão, constatandose que a máquina estava em con­ dições.

4 a) b) c) d)

PREPARAÇÃO DE TIN TA S

amarelo super concentrado 2302 vermelho superfama 444 azul anti-álcali 12924-A prêto superfama 000

4a — O amarelo foi diluído com óleo de linhaça 31, da Supercor a 8% , em virtude d ea cartolina a ser im­ pressa .conter elementos abrasivos. Sendo a primeira côr, usamos 2% de secante extra forte 54, da Su­ percor. Para chegar à tonalidade desejada, foi juntado 10% de ama­ relo médio 306.

1692

g in al, o q u e d ific u lto u a im pressão.

4d — O prêto Superfama 000 é gordu­ roso e secativo na sua superfície. Para normalizá-lo, foi misturado com 50% de Prêto Zephir Ace 1022. Foi amaciado com 6% de dissolvente 42, ligado com 4% de mordente e 6% de secante extra forte 54.

5 -

AGUA

a) quantidade b) acidez 3a — A quantidade de água para o amarelo, vermelho e prêto foi normal. Trabalhou-se com o mais sêco possível. No azul a quantidade de água estêve acima do limite, por estarem os rolos tintadores bem carregados de tinta, (ver N. B. 4c). 3b — A acidez da água para as diversas côres, foi a seguinte: amarelo pFI 3, vermelho pH 2, azul pH 3 e prêto pH 4. N . B. — O b tiv em os resultados satisfa­ tórios.

T ira g e m

ragem

alcan çada:

desejada 15 000.

15 000. As

T i­

chapas

fora m retiradas da m á q u in a em p e rfe ito estado.

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Guia da Indústria Gráfica A C A B A M E N T O , M á q u in a s d e Companhia T . Janér, Comércio Sc Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. A N I L I N A , M á q u in a s e E q u ip a m e n to s para im p re ssã o a Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. B I L H E T E S , M á q u in a s p ara im p re ssã o d e Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. B O L A N D E IR A S Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C A D E R N O S E S P I R A L , C o n ju n to in é d ito para fa b r ic a ç ã o d e \ . Ulderico Rossi — Rua T abor, 148 - Fone: 63-1065. C A IX A S b rica r

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GRAMPEAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

H EID ELBERG, Representantes: Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

IMPRESSÃO, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. • Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.

ÍNDICE, Tesouras e máquinas Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

MINERVAS GUARANI Comagraf — Alameda Companhia Av. Henry

Com. de Máquinas Gráficas Ltda. Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. T . Janér, Comércio 8c Indústria — Ford, 833 - Fone: 93-5907.

O FFSET PLANAS E ROTATIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.

O FFSET, Tintas para Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223.

PAUTAÇÃO, Máquinas e material para Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

PICOTAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

Boletim da Ind. Gráfica


Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo. P L A S T IF IC A Ç Ã O Plastificação Duplay — Rua Sampaio Goes, 25 — Indianópolis — Fone: 61-3731 — São Paulo. PRENSAS PA R A D O U R A R E G R A V A R Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. PRENSA PARA E N F A R D A R APARAS Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. P R E N S A S P A R A J O R N A IS Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. PRELO S PARA PRENSAS Companhia T . Janér, Comércio Av. Henry Ford, 833 - Fone: Comagraf - Com. de Máquinas — Alameda Celveland, 690 -

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P R O V A S O F F S E T E T I P O G R Á F I C A S , P ren sas p ara Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Celveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. R E L Ê V O , M á q u in a s para Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. R E L Ê V O A M E R I C A N O , M á q u in a s p ara Comagraf — Cia de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. R E V E S T IM E N T O S D E C IL IN D R O S Labortex — Rua Venceslau Brás, 16 — 10 andar s/101 - Fone: 32-3752 - São Paulo. R O L O S , rev estim e n to s p ara Indústria de Artefatos de Borracha “ 1001” Ltda. — Av. Guilherme Cotching, 424 — Fone: 93-6800 — São Paulo. R O T A L I N A , Im p ressora s rota tivas a anilina Funtimod S. A . - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. R O T A T IV A S À A N IL IN A Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. R O T A T I V A S P A R A J O R N A IS Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Junho de 1962

ROTATIVA, Tintas em qualquer cor para Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223.

ROTOGRAVURA, Impressoras rotativas e pla­ nos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

SACOS DE CELOFANE E POLIETILENO, Máquinas para impressão e fabricação de Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

SACOS D E PAPEL, Máquinas para fabricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Celveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 •— Fone: 37-4639.

TINTAS PARA IMPRESSÃO Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Celveland, 690 - Fone: 52-2522. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Cromos S. A. — Rua São Joaquim, 496 - Fone: 34-6785. Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.

TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.

TUDO PARA AS ARTES GRÁFICAS Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.

VERNIZES Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

ZINCO, Chapas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

1697


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Rua Dr. José Mariano, 386

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1698

— Avenida Augusto Lima, 1586 —

Caixa Postal, 3420 —

Caixa Postal, 1498

Loja B — Caixa Postal, 469

Rua Pinto Bandeira, 306

Caixa Postal, 1384

Boletim da Ind. Gráfica


Serviços prestados pelo

BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA NO ESTADO DE SAO PAULO

Sindicato das Indústrias Gráficas aos seus associados

R ed a çã o e A d m in istra çã o

Rua Marquês de Itu, 70 — 12.° andar Telefone: 32-4694 — ( Sede. própria) SÃO

PAULO

D r . J o ã o D a l l a F il h o Secretário Geral

D ir e to r resp o n sá v el D r. Jo ã o D a l l a F il h o R ed a çã o T h e o b a l d o D e N igris D r. J o ã o D a l l a F il h o P u b licid a d e R a l p h P e r e ir a P in t o P r o d u çã o grá fica N e l s o n de M o u r a

* Composto e impresso nas oficinas da São P a u l o E d it o r a S. A.

L.

C apa N ic c o l in i S .A . - I n d ú s t r ia G r á f ic a *

* Informações trabalhistas, fiscais e ju­ rídicas em geral.

Su ple n t e s

e

L u iz Lastri

Conselho Fiscal

Rua José Bonifácio, 135 — 10.° andar

Su plentes C a n to n , Jair G era ld o N ico lin o Spina Jr.

R occo

e

Delegados na Federação T h e o b a ld o D e N igris P e ry B om eisé l H o m e r o V ilela d e A n d ra d e Su p l e n t e s João A n d r e o tti

e

José R. F irm in o T ia cci

* D e l e g a c ia e m S a n t o s A ffo n s o

F ra n co

Praça da República, 20 Nosso

represen tante

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C a m p in a s

E rnani P aulino Rua D. Quirino, 1220/32

Departamento Técnico * Orientação em geral sobre qualquer assunto concernente à indústria grá­ fica. * Palestras e conferências técnicas. Sociedade Cooperativa Gráfica de Seguros

J org e Saraiva C le m e n te C a ta la n o . R u b en s A . F erreira

B runo

J u s t iç a do

T rabalho.

T h e o b a ld o D e N igris — Presidente J osé J. H . P ieretti — Secretário D a m iro d e O liv eira V o lp e — Tesoureiro

C iasca

Departamento Jurídico

* Defesa de associados na

Diretoria

].

* Distribuição de guias para recolhi­ mento de impostos em geral. * Impressos fiscais e modelos de im­ pressos de comunicações. * Serviços de Despachante, Encami­ nhamento de papéis nas repartições públicas. Registro de Empregados. Encaminhamento de relações de em­ pregados. Recolhimento de Impostos e multas. Informações sobre assuntos gerais. * Distribuição de publicações periódi­ cas informativas.

D r. J o ã o D a l l a F il h o e D r. O s w a l d o P reuss

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

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S E C R E T A R I A

Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 horas Aos sábados: não há expediente

P a u l o M o n t e ir o Gerente Técnico

Ambulatório S a n a t ó r io S ã o L u cas

Rua Pirapitingui, 80

* Seguro contra acidentes no trabalho em bases bem mais compensadoras que as de Companhias' particulares. * Assistência jurídica em casos de mo­ léstias profissionais. Diversos — Colaboração com os serviços públicos no desenvolvimento da solidariedade social. — Bolsa Gráfica — Oferta e procura de empre­ gos. Vendas, troca ou compra de máquinas e equipamentos gráficos. — Desenvolvimento do espírito associativo e defesa dos interêsses da classe, visando o seu engrandecimento.


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