Boletim da Indústria Gráfica - Ano XIII
-6 - 1962
Distribuído pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Est. de S. Paulo
rxxr^v&r&x^tWT^^v&twtsxrwtxxr&ttwt^K&rxxvxirsArwvxivnKri
COMPANHIA SANTISTA DE PAPEL RUA 15 DE NOVEMBRO, 324 - 7.° ANDAR TELEFO N E: 36-7171 E ndereço T elegráfico : “ SANTISPAPEL” C a ix a P o stal
SÃ O
1.801
PAULO
(Fábrica em Cubatão) ★
FABRICANTES
DE
PAPEL
(Desde 1918)
Escrever Impressão TIPOS
Embrulho Impermeáveis Cartões Fab. especiais
★
química norma comercial s. a.
Junho de 1962
Rua
dos
Tel.
3 6- 2 2 0 2 - São
Andradas,
242
Paulo
1667
REVESTIMENTOS DE CILINDROS para qualquer máquina de Tipografia e Litografia inclusive máquinas para imprimir jornais, em:
BORRACHA SINTÉTICA E NATURAL de qualquer dureza
Especialidade em
Temos também borracha especial para trabalhos em máquinas tipográficas com numeradores.
Borrachas sintéticas Buna
Natural
—
Material altamente qualificado.
Ebonite
Técnica comprovada em dez anos de serviços pres tados e que nos permitiu fornecer em 80 % das indústrias gráficas do Brasil.
para indústrias Tipográficas
e
Borracha para carimbos e matrizes: fornecemos
Litográficas
também de acordo com especificações desejadas.
LABORTEX INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTEFATOS DE BORRACHA E LATEX IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S. A. E n d e r e ç o T e l e g r á f ic o :
M ARCA
LABORTEX
—
SÃo
Pau lo e
de
R E G IS T R A D A
IN D Ú S T R IA
Avenida Rio Branco, 39 18.° Andar — Sala 1.804 Telefone 43-9575 — Rio d e Ja n e ir o
Ja n e ir o
M ARCA
B R A S IL E IR A
R E G IS T R A D A
IN D Ú S T R IA
A gência
1668
Rio
F
B R A S IL E IR A
á b r i c a
Avenida Industrial, 2.180 (Utinga) E s t . d e S. P a u l o Telefones 44-3766, 44-3867 e 44-3968 (p b x ) Sa n t o A n d r é
Boletim da Ind. Gráfica
Editorial formação profissional recebe cuidado especial nos paises mais adian tados do mundo e também naqueles que procuram, sèriamente, libertar-se do subdesenvolvimento. Verdadeiramente, não se pode compreender progresso sem técnicos e operários à altura das exigências modernas. No Brasil, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial ( s e n a j ) , órgão mantido exclusivamente pela indústria, vem trabalhando com passos seguros nesse sentido. O s e n a i , além das Escolas Ténicas, mantém cursos de treinamento nas indústrias, cursos para encarregados de seleção de pessoal, de treinamento de imigrantes, de aperfeiçoamento etc. Só no Estado de São Paulo há 37 Escolas s e n a i em funcionamento, com 172 cursos para menores e 86 para adultos. O setor gráfico, com cerca de 24.ooo empregados, dispõe de Escola especializada, com cursos de tipógrafo, linotipista, impressor minervista, impressor de minerva automática, impressor de “offset”, fotógrafo de repro dução, encadernador, desenhista de reprodução, dourador, gravador a buril e gravador de clichês, pautador, compositor manual, retocador de fotolito. Alguns dos cursos existentes, principalmente do setor “offset”, são fruto de árduo trabalho da Diretoria do Sindicato junto à administração do s e n a i , pois dependem de equipamento dispendioso e necessariamente im portado. Acrêsça-se a isso o fato de o setor gráfico, apesar de importante, congregar número limitado de operários, o que redunda numa contribuição pecuniária, por parte das indústrias, inferior à de outros setores. Daí ser não só importante, mas decisivo, o empenho da Diretoria do Sindicato das Indústrias Gráficas para obtenção de meios para a ampliação dos cursos existentes e criação de outros. No momento, trabalha-se para se conseguir a ampliação da Escola de Artes Gráficas, que já não pode atender à demanda de formação de pes soal de acordo com as necessidades da indústria. Nosso Sindicato pleiteia, além de novas construções na Escola, a cria ção do curso de rotogravura e desenvolvimento dos de linotipia e de com posição manual. Tudo isso, como se vê, é trabalho da Diretoria, cujos resultados apa recem sem que muitos industriais se perguntem como e porque.
Junho de 1962
1669
R E C É M -C H E G A D A
A O
B R A S IL
A nova máquina offset de duas cores
MANN-MASTER
648 775 920 965
965 X 1.080 X 1.270 X 1.397 X
m /m m/m m/m m/m
............ ............ ............ ............
7.500 7.500 6.500 6.000
folhas folhas folhas folhas
por por por por
hora hora hora hora
*
Caixa Postal, 1652 — São Paulo — Telefone 51-9121 Pôrto Alegre — Blumenau — Curitiba — Rio de Janeiro — Belo Horizonte — Salvador — Recife — Fortaleza
1670
Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário
SEN AI A trinta de junho, a Escola de Artes Gráficas do s e n a i promoveu solenidade de entrega de “Cartas de O íício” à nova turma de gráficos que concluiu os cursos naquele estabelecimento de ensino indus trial especializado. Foi paraninfo o Sr. Francisco Mazza, o qual pronunciou oração que abaixo publicamos. O Sindicato se fêz representar pelo Sr. Pery Bomeisel, Delegado da Entidade no Conselho da f i e s p , cujas palavras re produzimos a seguir. O primeiro colocado na turma de diplamandos recebeu uma caneta como prêmio ofertado pelo Sindicato das In dústrias Gráficas no Estado de São Paulo. Estas as palavras do paraninfo: É com profunda emoção que agrade ço a distinção do convite para paraninfar a turma que concluiu o curso nos diver sos setores das artes gráficas desta mo delar casa de ensino técnico. Minha emoção torna-se maior pois que também sou profissional, tendo começado os pri meiros passos de minha vida como gra vador, em tempos mais difíceis, pois não tínhamos os conhecimentos técnicos de hoje, tão pouco escolas técnicas e profis sionais como esta que vocês cursaram. Com os conhecimentos aqui adquiri dos fácil será cumprir a responsabilida de da arte gráfica perante os nossos se melhantes. Moços como sois, tendes o mundo aos pés, nesta época em que tanto neces sitamos das artes gráficas na divulgação de todos os conhecimentos humanos, que
r
Junho de 1962
são adquiridos através dos livros, revis tas, jornais e impressos outros, mas sem pre diretamente ligados à nossa profissão. Tenho a certeza de que com o mes mo ardor aplicado neste curso, vocês empenhar-se-ão para se destacarem profissionalmente, sempre com altivez e traba lho honrado, para o enobrecimento da nossa Arte e grandeza da Pátria. Quero, pois, dar-vos as boas-vindas à nossa profissão, prezados colegas, e dese jar-vos tôda a felicidade. Mais uma vez vos agradeço, de coração, a oportunidade que me proporcionaram dêstes momen tos agradáveis em vosso meio. Parabéns e muito obrigado.”
O Sr. Pery Bomeisel, representando o Sindicato e a fiesp, assim se expressou: “É-me sumamente agradável poder dirigir-vos a palavra, para, em nome do Sindicato das Indústrias Gráficas e no da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, congratular-me com os senho res concluintes dos diversos cursos desta Escola. Faz pouco tempo, senhores, que as máquinas, as forjas de nossas indústrias passaram a pulsar como corações e a nos transmitir uma mensagem que antes não existia. Faltava nas nossas oficinas o sentido das vocações, o bafejo do homem pela obra a que se dedicava e, por isto, faltava estrutura em nossa vida indus trial que parecia estar destinada a afogarse completamente, para satisfação da queles que apregoam devermos ser, tão somente, um país agrícola.
1671
Enquanto nós outros lutávamos em meio a essas dificuldades, sem poder transmitir aos operários o nosso desejo de cooperar com êles, para obtermos maior rendimento para a nossa indús tria e, assim, remunerá-los melhor, al guns homens, que caminhavam à nossa frente, como faróis a iluminar nosso ca minho e a defender-nos contra os obs táculos que se nos opunham, lançaram as bases mestras da verdadeira estrutura da indústria paulista e nacional, fin cando o marco de uma jornada vitoriosa. Como bandeirantes dessa conquista marchavam juntos, há apenas cêrca de 20 anos, Roberto Simonsen, Euvaldo Lodi, Morvan Dias de Figueiredo, Arman do de Arruda Pereira, Américo René Gianetti, todos já falecidos, e Antônio Devisate que, para nossa felicidade, ain da se encontra no mundo dos vivos e è o continuador e o propulsor dessa mag nífica e patriótica obra. Êsses bravos pioneiros, enfrentando tôda sorte de des confianças e de adversidades opostas pe los inimigos da paz social e do regime, criaram o sest , o sf.n a i , deram corpo e alma aos Centros e às Federações das In dústrias e dinamizaram as forças vivas da riqueza industrial do nosso país, para que fôsse preparada essa marcha em cam po aberto e seguro que vimos percor rendo. É de todos Sabido que o desenvolvi mento do nosso parque industrial foi rápido e ocasionado por fatores impon deráveis, não criando por isso, dada a
evolução atabalhoava, incentivos à ele vação da produtividade, tornando gran de número de proprietários e diretores de empresas insensíveis à aplicação dos métodos racionais à produção e à comer cialização de manufaturados. Uma empresa pode, a curto prazo, obter -um aumento ponderável de sua produtividade mediante o aperfeiçoa mento do nível técnico, o que lhe oferece melhores condições para a conquista do público consumidor. Não são apenas os operários que de vem se aperfeiçoar através do estudo e da aplicação de novas técnicas, mas também os dirigentes. Uso no caso o têrmo diri gente, pois a figura do antigo patrão vai se apagando cada dia que passa, dando lugar ao aparecimento de uma nova clas se que também estuda, que também evo lui. Esta, mais atualizada com a evolução histórica do nosso Pais, não mais racio cina só em termos de produção e lucro. H oje ela conhece bem o sentido social da empresa e sabe que nela o fator mais importante é o homem. Assim, podem perceber os senhores, jovens ainda, que lhes está reservado um futuro promissor. Ombro a ombro, operários e empre endedores, dotados de nova mentalidade sadia e evoluída, lutarão no mesmo sen tido, colaborando estreitamente uns com os outros pelo rápido progresso do Pais e pelo bem-estar da coletividade.”
E leições sindicais No dia 11 de maio foram realizadas eleições para Diretoria, Conselho Fiscal e Delegados do Sindicato junto ao Con selho de Representantes na f i e s p . Não houve, pràticamente, renovação. No último jantar dos industriais gráficos, do qual demos notícia em nosso número anterior, os presentes houveram por bem solicitar, e o fizeram com veemência, que os Diretores aceitassem sua reeleição.
1672
Foram diversos os argumentos expendidos na ocasião, para convencer a Di retoria a que se mantivesse no pôsto de sacrifício por mais dois anos. Dentre êles destacamos o mais comumente invocado, qual seja o da experiência já adquirida pelos Diretores em exercício. Nos dias que correm, quando os problemas se avo lumam e se agravam, por motivos alheios Boletim da lnd. Gráfica
aos que produzem, quando a demagogia anda desenfreada, é indispensável que os órgãos de classe representantes das in dústrias tenham à sua frente homens com pleno conhecimento dos problemas e das soluções possíveis.
Diante da manifestação, o Sr. Theo baldo De Nigris, em nome da Diretoria e no seu próprio, aceitou a reeleição, agradecendo a confiança dos colegas as sim expressa. Dessa forma, a 11 de maio foi sufra gada a chapa assim constituída:
Presidente: Theobaldo De Nigris
Suplentes: Bruno Canton Jair Geraldo Roco Niccolino Spina Jr.
Secretário: Bertolino Gazi Tesoureiro:
Delegados no Conselho da Federação das Indústrias:
Damiro de Oliveira Volpe
Theobaldo De Nigris Felício Lanzara Pery Bomeisel
Suplentes: Vitto José Ciasca José Júlio Humberto Pieretti Luiz Lastri
Suplentes: Conselho Fiscal: Jorge Saraiva Clemente Catalano Rubens A. Ferreira
O*•=•<©>•=
Q
0
NOSSA
■»< 0
Homero Vilela de Andrade João Andreotti José R. Firmino Tiacci
-----» < 0
O ><_...>< O k
CAPA,
1 M 0 i<
>( 0 k
X0 K
s< Q *
0
é a última de uma série
reproduzida pela Seção de Fotolito da G R A V A R T E , p or gentileza de Amilcar Pereira Técnico de fotolito: Aldo Gonçalves. Fotógrafo: M ario Carramilo N eto. Impressão: L . D esenho:
■<Q ’___ ( 0 >--___ > 1 Q >'___I0 >■-
Junho de 1962
-i
J
N
ic c o l in i
o r d a n
S /A .
.
0 >---- 10 )<^...-< G K---- > Í O >^-...,,>1O
=•<©
1673
SUPERIORIDADE M Á Q U IN A
da
para
GRAMPEAR
BLOCOS - TALÕES - CADERNOS - REVISTAS
FUNTIMOD
"R-25" Construção de alta qualidade
GRANDE CAPACIDADE: grampeia até 25 mm
CONSUMO REDUZIDO: grampos estreitos (14 mm)
GRANDE RENDIMENTO : arames mais finos
ECONOMIA de TEMPO: regulagem de um só movimento
PRODUÇÃO ELEVADA até 150 grampos por minuto.
Fabricamos a máquina " R - 2 5 " em nossas p ró p ria s oficina s há mais de 10 anos, c o n ta n d o com a e xperiência de pessoal h a b ilita d o
e o e q u i
pam ento para p ro d u z ir uma máquina de grande p re cisã o , elevada e fi ciê n cia e longa d u ra b ilid a d e em p e rfe ito fu ncionam ento.
une $
c
M Á Q U IN A S E M ATERIA IS G RÁFICO S SÃO PAULO RIO DE JANEIRO Cx. Postal 3855 Cx. Postal 249!
PÔRTO ALEGRE Cx. Postal 1374
RECIFE Cx. Postal 1145
CURITIBA Cx. Postal 1170
BELO HORIZONTE Cx.Postal238
ENDEREÇO TELEGRÁFICO PARA TÔ DAS AS CASAS: "F U N T IM O D "
1674
Boletim da Ind. Gráfica
E XA TA M E N TE COMO VOCÉ D E S E J A !
A qualidade final do seu trabalho tem a beleza e a perfeição do origina l... quando você usa o Filme CRONAR, da DU PONT. Resultado de 10 anos de pesquisas, o Filme CRONAR tem a nova base de poliéster, desenvolvida pela DU PONT. Sua estabilidade dimensional é quase a do vidro, permitindo absoluta perfeição na separação de côres e em tôdas as necessidades de registro. Seca mais ràpidamente que os filmes comuns, não enrola nem enruga, durante ou após a revelação. CRONAR permanece sempre plano. É o único que oferece uma linha completa para todos os serviços, com a mesma base de poliéster. O Filme CRONAR é preferido pelos maiores estabelecimentos de artes gráficas dos Estados Unidos e da Europa. Use-o, você também, para assegurar a melhor qualidade final do seu trabalho.
FILMES
CRONAR
PARA ARTES GRÁFICAS < m
t > R E G IS T R A 0 *
Conheça e use a linha completa
de Filmes
CRONAR. para todos os serviços
—
desde traço
ate a separação de côres.
^ M a r c a re g is tra d a d a Du P o n t, p a ra seus film e s g r á fic o s com b a s e de p o lié s te r
DISTRIBUÍDO NO BRASIL PELA
DU PONT DO BRASIL S.A. - INDÚSTRIAS QUÍMICAS • S. Paulo
Cx P. 8112
- Rio Cx P 710 • Coisas melhores para viver melhor
GRAÇAS À QUÍMICA
Legislação Conforme circular já enviada aos Srs. Associados pelo Sindicato, o Diário Ofi cial da União, de 5/6/62, publicou a lei n.° 4066, de 28/5/62, a qual “estabe lece normas para a validade do pedido de demissão ou recibo de quitação con tratual, firmado por empregado” . É o seguinte o texto da lei: Art. l.° — O pedido de demissão ou recibo e quitação de rescisão do contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de 1 (um) ano de serviço, só será válido quando feito com a assistência do respectivo sindicato ou perante a auto ridade do Ministério do Trabalho e Pre vidência Social ou da Justiça do Traba lho. Parágrafo único. — Quando não exis tir na localidade nenhum dos órgãos pre vistos neste artigo, a assistência será pres tada pelo Juiz de Paz e, na sua falta ouimpedimento, pela autoridade policial. Art. 2.° — Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
u
A lei n.° 4069, de 11/6/62, publicada no Diário Oficial da União de 15 do mesmo mês, altera a legislação do im posto de renda, além de criar um “Em préstimo Público de Emergência” . Transcrevemos, a seguir, o Capítulo II da referida lei, onde se encontra assun to de interêsse da indústria. Chamamos a atenção dos Srs. leitores para os artigos 51 e 52. CAPÍTULO II
Empréstimo Público de Emer gência de caráter compulsório Art. 43 — É instituído um Emprésti mo Público de Emergência, de caráter compulsório, devido no exercício finan ceiro de 1962. Junho de 1962
Art. 44 — 0 Empréstimo Público de Emergência será, obrigatoriamente, subs crito pelos contribuintes do Imposto de Renda, nas seguintes bases: a) sôbre o imposto devido pelas pessoas jurídicas, cujos lucros tributados ha jam sido superiores a Cr$ 1.000.000,00 (um milhão de cruzeiros), na forma da seguinte tabela: de
mais de Cr$ 1.000.000,00 a Cr$ 5.000.000,00 - 10%
de
mais de Cr$ 5.000.000,00 a Cr$ 20.000.000,00 - 20% de mais de Cr$ 20.000.000,00 a Cr$ 50.000.000,00 - 25% de mais de Cr$ 50.00.000,00 — 30% b) sôbre o imposto devido pelas pessoas físicas de renda líquida tributável superior a Cr$ 3.000.000,00 (três mi lhões de cruzeiros) e sôbre o imposto dito de lucro imobiliário e outros ar recadados nas fontes, exceto o de ren dimento do trabalho, 20% (vinte por cento). Parágrafo único. — O Empréstimo Público de Emergência a que se refere a presente Lei será calculado sôbre o Im posto de Renda devido, desprezadas as frações de Cr$ 1.000,00 (um mil cru zeiros). Art. 45. — (vetado ) Parágrafo único. — (vetado) Art. 46 — 0 fundo de que trata o ar tigo anterior será distribuído, proporcio nalmente, aos Municípios dos diversos Estados, excluídos os das Capitais, em bases proporcionais às populações res pectivas, para o financiamento de casas a serem distribuídas aos trabalhadores em geral. Art. 47 — A aplicação do “Fundo de Habitação Popular” será feita no prazo
1675
O S S.A. Ã
F
/
C
A
S
■ I
FABRICAMOS: IX
PARA IMPRESSÃO VERNIZES-] ESMALTESjurpjjg
Rua Antonio João, 218 Caixa Postal 1161 Tel.: 30-6142
RIO DE JANEIRO Rua São Joaquim, 496 Tel.: 3 4-6785
SÃ O PAULO 1676
Boletim da Ind. Gráfica
máximo de cinco (5) anòs, de acôrdo com regulamentação a ser baixada pelo Poder Executivo. Art. 48 —Por ocasião do pagamento do adicional, será fornecido ao subscritor compulsório um título que terá as carac terísticas que forem estabelecidas em re gulamento e será denominado “Obri gação do Empréstimo de Emergência” . § l.° — A Obrigação de que trata êste artigo, terá poder liberatório para pagamento de Imposto de Renda, a par tir do exercício de 1964, inclusive, e ren derá juros de 10% (dez por cento) ao ano, pagáveis semestralmente e por se mestre vencido. § 2.° — O prazo de resgate do “Em préstimo de Emergência” é de sete (7) anos contados da vigência desta Lei. Art. 49 — As obrigações do “Emprés timo de Emergência” serão nominativas e intransferíveis; nos casos de falecimen to do titular se fôr pessoa física, ou de extinção, se se tratar de pessoa jurídica, proceder-se-á à transferência das obri gações na forma da lei e conforme fôr de terminado em regulamento. Art. 50 — 0 Poder Executivo regu lamentará o disposto nos artigos ante riores, referentes ao “Empréstimo Públi co de Emergência” , dentro de 30 (trinta) dias. Art. 51 — Como parte integrante da declaração de rendimento a pessoa física apresentará relação pormenorizada, se gundo modêlo oficial, dos bens imóveis e móveis que, no país ou no estrangeiro, constituem o seu patrimônio e dos seus dependentes, no ano base.
§ l.° — A autoridade fiscal poderá exigir do contribuinte os esclarecimentos que julgar necessários acêrca da origem dos recursos e do destino dos dispêndios ou aplicações, sempre que as alterações declaradas importarem em aumento ou diminuição do patrimônio. § 2.° — Ninguém poderá oferecer bens de qualquer espécie, em garantia de empréstimos em Caixa Econômica ou es tabelecimento de crédito, de cujo capital social participe a União, o Estado ou o Município, de valores superiores aos con signados na declaração de rendimentos da pessoa física ou na guia de retenção na fonte, desde que, nesta última hipó tese, comprove a propriedade de títulos ao portador. Art. 52 — 0 artigo 10 da Consoli dação das Leis do Imposto de Renda, mantidas as suas alíneas e respectivos pa rágrafos, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 10 — Na cédula “ H ” serão clas sificados os rendimentos do capital ou do trabalho não compreendido m s cédu las anteriores, inclusive: g) as quantias correspondentes ao acréscimo do patrimônio da pessoa física, quando a repartição lançadora compro var não corresponder êsse aumento aos rendimentos declarados, salvo se provar que aquêle acréscimo patrimonial teve origem em rendimentos não tributáveis. § 3.° — O servidor que, de má fé ou sem suficientes elementos de comprova ção, promover lançamento do imposto indevido, será passível de demissão, sem prejuízo da responsabilidade criminal” .
Enquanto Você, caro associado, dedica-se integralmente à direção da sua emprêsa, a diretoria do Sindicato trabalha, atenta, na defesa dos seus direitos. Tanto quanto possível, coopere conosco.
Junho de 1962
1677
MAQUINA PARA CORTAR PAPEL, AUTOMÁTICA
MODELO " G A 8 2 "
Construção reforçada e genial, permitindo efetuar com a máxima precisão e rendimento tôda classe de trabalhos de corte. — Esquadro rápido movido por meio de roda lateral permitindo o avance certo em cada puxada, proprio para cortes de rotulagem em geral e motorisado para grandes avanços ou recuos.
"C O M A G R A F" Comércio de Maquinas Gráficas Ltda. Loja e Escritório: Alameda Cleveland, 690 — Telefone 52-2522 End. Telegráfico: - (C O M A G R A F ) — São Paulo 1678
Boletim da Ind. Gráfica
Jurisprudência Im p osto de C o n su m o Junta Consultiva do Imposto de Consumo (JCIC) PARECER N.° 10.741 Processo: JCIC 1.469-59 - SC. 71.41859 — Interessada: Empresa Gráfica “O Cruzeiro” S. A. — Estado da Guanabara. Relator: Mário Leão Ludolf. À Junta Consultiva do Imposto de Consumo opina, por unanimidade de votos, no sentido de que seja negado pro vimento ao recurso “ex-officio” inter posto pelo Diretor da antiga Recebedoria Distrito Federal da decisão abaixo: “Empresa Gráfica “O Cruzeiro” S.A., estabelecida nesta Capital como editora de revistas e de obras gráficas em geral, consulta a esta Recebedoria: a) se está sujeita a imposto de consu mo sôbre obras gráficas para terceiros, mesmo em se tratando de outra em presa jornalística e, em caso afirmativo, qual a alínea, inciso e percentagem; b) relativamente à confecção de “cli chês” , qual a incidência na Tabela nova, desde que data e por que alínea, inciso e percentagem” . Ouvida a S. F., assim se pronunciou o Agente Fiscal incumbido da informa ção do processo: Verifiquei que a consuiente imprime revistas diversas, principalmente para si própria, e algumas para outras emprêsas jornalísticas: verifiquei mais que os cli chês fabricados pela gráfica “O Cruzeiro” são de zinco e para uso exclusivo de suas máquinas. Parece-me que, nas condições citadas, não há como considerá-la sujeita ao imposto de consumo. Junho de 1962
Responda-se nesse sentido com o es clarecimento de que, a partir de 16 de março de 1959, data da vigência do Re gulamento a que se refere o Decreto 45.422, de 12-3-59: a) os artefatos de papel ou papelão em geral, inclusive obras gráficas, são tributados na base de 5% “ad-valorem” pelo inciso 3 da Alínea VIII, excluídos apenas os livros, músicas e outros im pressos para fins didáticos ou culturais, assim como: cartões de visita e de ani versário, calendários, imagens, estampas, gravuras, anúncios, prospectos, catálogos, talões e outros impressos confeccionados mediante encomenda para consumo do próprio comprador; b) os “clichês” de zinco produzidos pela consuiente e que saírem do respecti vo estabelecimento para qualquer fim, estão sujeitos ao imposto de consumo na razão de 6% “ ad-valorem” pelo inciso 3, da Alínea XIV, como artefatos de me tal não especificados nem compreendidos em outra parte, face ao Art. 149 § l.°. J.C.I.C., em 16 de fevereiro de 1962. — Mário Leão Ludolf, relator. Impedido o senhor Múcio Torres Carrilho. Despacho: Aprovo o parecer. Restitua-se à repartição de origem para inti mação da consuiente e remeta-se cópia do parecer e dêste despacho à Imprensa Nacional para publicação. D.R.I. em 16 de abril de 1962. — Au gusto Lins e Silva Filho, Diretor. (D. O.U, 23/5/62 - IV Secção).
1679
CORTE - E - VINCO com máquinas automáticas
HEIDELBERG apresenta a solução aguardada para
maior produção melhor serviço maiores lucros
Pela sua grande produtividade (4.000 folhas por hora e o dobro em margeação dupla) e pela racionalização e automatização do serviço, as novas Heidelbergs para C o rte -e -V in c o abrem verda deiras possibilidades para maiores lucros e maior produção. Uma Heidelberg substitue com vantagens 4 minervas de corte-e-vinco, com menor custo, muito menos despesas e em menor espaço.
Se a sua oficina efetua serviços de c o rte -e -v in c o , compare o seu sistema com o das Heidelbergs.- Se ainda não está fazendo servi ços de c o rte -e -v in c o , informe-se das grandes facilidades que as Heidelbergs proporcionam. Peça o folheto especial para conhecer em detalhes as máquinas sensacionais preferidas em tôdo o mundo e já também adotadas aqui por gráficas progressistas.
DISTRIBUIDORES:
FUNTIMOD
S. A. -
M A Q U IN A S
e m a t e r ia is
g r á f ic o s
RUA DOS BANDEIRANTES. 398 - Telefone 37-4639 - SÃO PAULO Rio de Janeiro - Recife - Pôrto Alegre - Curitiba - Belo Horizonte
Clínica Gráfica
A c o m b in a ç ã o das cores n a sala de m á q u in a s por
C urtis C ole C h efe
q u ím ico
da
C on verters In k
Co
(Reproduzido da Revista “ O Papel” )
O
impressor
de qualquer
tipo de
impressão se vê obrigado em mais
de uma ocasião a fazer as combinações
de côres que necessita para a impressão de um trabalho em várias côres.
Muitos dos que realizam a combina ção de côres o fazem de um modo empí rico, ou seja, sem o conhecimento teó rico necessário, e somente graças a sua habilidade e experiência prévia logram conseguir bons resultados. Conhecendose princípios fundamentais de combina ção das côres, não só se aumentará a efi ciência para conseguir os matizes exatos, mas, ainda, se reduzirá o tempo da pa rada das máquinas e a perda de tintas. Antes de começarmos a tratar dêste tema, tracemos um esquema de espectro. Faremos três raios eqüidistantes de um centro, e chamamos a cada um verme lho, amarelo e azul. Agora traçamos três raios mais, um entre cada um dos três primeiros. Ao raio entre o verme lho e o amarelo chamamos de laranja; entre vermelho e azul, violeta; e entre o amarelo e azul, verde. Assim, se se mis Junho de 1962
tura uma tinta vermelha com outra azul, se obtém violeta; se se mistura uma tin ta amarela com vermelho, se produz la ranja, e se se mistura uma tinta amarela com outra azul, se obtém verde. Mas a estas côres faltará brilho. Felizmente para o impressor, o fabricante de tintas pode fornecer estas três côres em mati zes tão brilhantes e limpos como as três primeiras. Se misturarmos as três côres originais vermelho, amarelo e azul, a côr resultante seria negro ou cinzento. Tam bém pode-se produzir prêto pela mistura das côres azul e laranja, porque esta úl tima côr é a combinação de amarelo com vermelho. O vermelho e o verde também produzem negro, porque o primeiro é a mistura do amarelo com azul. E por último, amarelo e violeta também resul tam em negro, porque a côr violeta é proveniente da mistura de azul com vermelho. Observemos o círculo cromático que foi traçado. Ver-se-á que estas últimas misturas de prêto são as que correspon dem aos raios mais distantes ou opostos.
1681
A teoria fundamental é, pois, que a mis tura das côres do espectro distantes entre si dá tons agrisados; e em casos extre mos, as misturas de côres totalmente opostas dão prêto.
brilhante para produzir um efeito no tável em quantidade suficiente. Neste caso será melhor então usar a tinta lim pa e brilhante e dar-lhe logo o matiz que fôr necessário.
Na prática, isto significa que para obter um vermelho amarelado, brilhan te, tem que se misturar a côr laranja, e não o amarelo de cromo, com o verme lho. Se se dispõe de uma côr vermelha intermediária e de um vermelho azula do e se se tem que escolher entre as duas, escolha-se o vermelho intermediário, por que esta se aproxima mais da côr laranjá. Por outro lado, se se deseja obter um vermelho escuro ou o chamado ver melho “ladrilho” usa se o amarelo de cromo e o vermelho mais azulado. Estas côres estão no círculo cromático e dão, portanto, um matiz agrisado. Outra for ma de obter um vermelho-ladrilho se obtém por adição de tinta preta ao ver melho “ladrilho”, usa-se o amarelo de mente o mesmo resultado que quando se usam o vermelho azulado e o amarelo. Damos mais uns exemplos: Para obter um verde amarelado brilhante, usa se um amarelo esverdeado e um verde intermediário limpo. Se se emprega o amarelo de cromo em vez de amarelo esverdeado, se obtém um verde-azeitona. Se se usa um verde azulado com o ama relo esverdeado, se obtém uma côr suja. Pode-se obter, se se deseja um tom mais escuro ou de côr azeitona, aproximandose ao negro a combinação das côres. Para conseguir um marron limpo, usa se o vermelho azulado e o violeta. Se o vermelho que se tem é demasiado ama relo, ou se se usa azul em vez de violeta, o resultado será um castanho; usa-se en tão a combinação que se aproxima mais. É muito fácil escurecer o tom de uma tinta mediante qualquer um dos méto dos descritos, mas é muito difícil limpála, a menos, claro está, que se encontre uma tinta de côr quase exata e bastante
1682
Opacidade Passemos agora a outro aspecto muito interessante da côr: a opacidade. A l gumas tintas de pigmentos são opacas e outras são transparentes. Todos os co rantes de tintas são transparentes. As" côres pastel, quando são feitas com bran co opaco, são sempre opacas, mesmo quando se usa corantes de tintas com ponentes da côr. Uma técnica muito refinada e útil na manipulação das côres na impressora é a adição do branco opa co às tintas de côres. Quando se imprime sôbre material es curo, como papel kraft natural ou de côr, celofane de côr, mesmo as côres mais transparentes podem parecer sujas. Da qui, pois, que a tinta de côr que se usa deverá ser opaca. Adicionando branco ao azul, ao verde e ao violeta obtém-se boa opacidade nestas côres, mas como o matiz azulado do branco dá um tom azu lado às côres verdes, necessita-se um pou co de amarelo esverdeado para compen sar esta variante. O amarelo de cromo e o laranja-molíbdico são pigmentos opacos por natu reza. As tintas preparadas com êstes pig mentos possuem boa opacidade. O ama relo esverdeado não é muito opaco, e a adição do branco lhe lá uma ligeira in clinação para o verde; assim é que con vém adicionar-se um pouco de cromo para compensar esta inclinação, logran do-se assim uma notável melhora. A adição de branco a uma tinta ver melha produz matizes rosas, porém deve se empregar outra técnica para tor nar o vermelho opaco. Aqui deve ser usada uma côr laranja-molíbdico e um Boletim da Ind. Gráfica
roxo azulado. Sôbre um material de impressão branco, esta combinação, por estar mais distante no círculo cromático que a de um roxo intermediário ou um laranja, não será uma côr tão limpa. Sô bre um material escuro, impuro, o pro blema é cobrir o material, e com um roxo azulado poder-se-á usar mais la ranja e conseguir-se maior opacidade e pureza de côr. Uma teoria muito corrente com o ce lofane e sôbre imprimir primeiro a côr amarela e em seguida o azul. Isto po derá dar lugar a muitas dores de cabeça, a menos que o amarelo se incline o mais possível para o amarelo esverdeado. O azul deve ser feito o mais opaco possível com branco, deixando de se adicionar esta côr quando se observa que a mesma está-se tornando demasiadamente clara. Nesta classe de trabalhos a secagem en tre uma e outra côr é muito importante. O motivo pelo qual o azul se apresenta mais límpido que o amarelo de matiz esverdeado é explicado pelo círculo cro mático. O amarelo de cromo (alaranjado) e o azul, estão mais isolados que o amarelo esverdeado e o azul, pois o azul, que nunca pode ser feito 100 por cento opaco, se apresenta mais sujo, porque re flete o amarelo de cromo.
Pigmentos metálicos É provável que o pigmento mais opa co de todos seja o pó de alumínio ou de prata, como são chamados comumente. Esta tinta metálica se usa freqüentemente para imprimir sôbre material ne gro como o reverso de papel carbono. É de tom muito azulado, pelo que o seu emprêgo como ingrediente ou aditivo para outras côres é muito limitado. Ou tra desvantagem apresenta a sua estabi lidade. O alumínio em pó reage com uma tinta demasiadamente acidógena ou básica. Junho de 1962
A outra classe de pigmentos metáli cos são os pós de bronze e de cobre. Êstes pós produzem tintas chamadas ouros, que tanto se vem usando hoje em dia na indústria de fabricação de embalagens. As côres mais populares são o ouro pá lido, e o ouro rico de graduações verdes. Outra tinta dourada de menor uso é a cobreada, que é mais avermelhada mes mo que a tinta ouro pálido. Estas côres podem misturar-se entre si para se obter tonalidades intermediárias. Não obstan te, deve-se ter muito cuidado para não misturar nenhuma outra tinta ou verniz com êstes outros, exceto as conceitua das como veículos ou aditivos metálicos, porque as tintas bronzeadas são muito reacionárias aos aditivos que não são neutros. Existem meios mediante os quais o prensista pode dar a estas tintas a opacidade e tonalidade desejadas. Também podem-se obter dos fabricantes ouros sintéticos que produzem ótimos efeitos. O prensista ou preparador das tintas deve saber que cada tipo de pigmento, além de dar côr à tinta, possui outras propriedades igualmente importantes que podem tornar a tinta adequada para uma classe determinada de trabalho, e inadequada para outros. Por exemplo, o amarelo esverdeado e o amarelo alaranjado ou de como, e o laranja molíbdico não se consideram o suficientemente não tóxicos para usar-se quando a parte impressa de um produto, como sucede às vêzes na impressão para embalagem de alimentos, entrar em contacto com o proverso de bolsas e envolturas de celo fane. Nestes casos deve-se empregar ou tras classes especiais de amarelo e la ranja. Por isto mesmo, se recomenda usar vermelhos especiais, tal como ver melho “Watchung” para enlatamento de carnes e outras gorduras, porque alguns pigmentos tendem ao corrimento sôbre esta classe de materiais.
1683
Outras propriedades que são caracte rísticas dos pigmentos especiais são a sua resistência à luz e ao corrimento sôbre alguns materiais tais como a parafina quente, os plastificantes de celofane, e em presença de álcoois, ácidos e um sem número de materiais com os quais pode entrar em contacto a impressão em tra balhos especiais. Assim pois, o que rea liza o casamento ou combinação das co res na sala das máquinas deve sempre considerar o uso final no cartucho antes de misturar as tintas, e procurará saber com o fabricante o provedor de tintas se há outros requisitos que devam ser obser vados. Não se devem misturar as tintas vira das com as tintas à prova de umidade para celofane, pois muitos trabalhos im pressos belamente com tintas viradas com correntes, se deixam perder quando o material se desenvolve na máquina de fazer bolsas. Tam pouco deve-se mistu rar tintas de distinta formação sem o con sentimento ou aprovação do fabricante e provador. Tenha-se muito cuidado quando se misturam tintas de diferentes fabricantes, ou quando sejam para usarse sôbre o mesmo tipo de material, por que poderão não ser compatíveis, e, o que é muito pior ainda, mesmo bem mis turadas, depois da mistura podem-se des prender ou descorar do material.
Mistura das cores Para fazer a combinação das côres na sala de máquinas, o maquinista deve contar com uma série de côres estândar e normalizadas que sejam vigorosas e límpidas e compatíveis entre si, e que a cada vez representem tôda a gama de es pectro. Estas côres devem ser as seguin tes: amarelo esverdeado, amarelo-cromo, laranja-molíbdico, vermelho interme diário, vermelho azulado, violeta, azul intermediário, verde intermediário pre to e branco.
16S4
Geralmente, grande parte dos traba lhos de impressão requerem o uso destas côres como tais, sem que se torne neces sário misturá-las ou combiná-las. As côres estândar mencionadas, sem dúvida, devem ser a chave para o casa mento, porque estão relativamente com uniformidade no círculo cromático e po dem igualar a maior parte dos matizes que se necessita mediante a seleção ade quada das côres nas proporções exatas. Convirá assim mesmo dispor de duas cô res adicionais, não somente para o ca samento mas, também, para os traba lhos de policromia. Estas devem ser o azul ciano e o vermelho magento. O próximo requisito para o prepara dor de tinta na sala de máquinas é a ado ção de um procedimento que lhe permita obter a combinação das côres e suas pro porções exatas na fórmula. As condi ções existentes do taller, como o equipa mento e o espaço disponíveis em cada um, podem fixar o procedimento a se guir. A título de guia, tem-se aqui um procedimento que pode ser considerado ideal: O casamento das côres deverá ser fei to perto de uma janela, a fim de que as côres possam ser vistas sob luz natural. O equipamento deverá incluir um pe queno pêso de balança, uma peça de medida se se usa a balança, várias espá tulas de bater a tinta e uma para alisála, um aparelho “Evenflo” de prova de tinta e vários jarros de cristal pequenos. Também se necessita de um bloco de pa pel bond e um sortimento do material que se imprime. A idéia principal é obter-se as propor ções exatas das côres necessárias para cada casamento em pequenas quantida des, usando para isso a balança pequena. Desta maneira se eliminará a custosa prática de chegar a preparar 15 litros de tinta para um trabalho que somente requer dois. Boletim da lnd. Gráfica
Para ganhar tempo na operação do casamento das côres, coloca-se sôbre a mesa de trabalho potes de tinta (y2 litro) das côres estândar.
Providências para a mistura O método a seguir para realizar a mistura de uma côr é o seguinte. Tom e mos como exemplo a côr orquídea. 1. Decidir quais são as côres estândar que se necessita. Neste caso, o branco, o vermelho azulado e o violeta. 2. Como ponto de partida, fixam-se as proporções que parecem razoáveis. Para a côr orquídea, podem ser: 85 de branco; 10 de vermelho azulado e 5 de violeta. 3. Pesa-se esta combinação com mui to cuidado na balança pequena de labo ratório. Não é necessário que a mistura some 100; o que se necessita é a propor ção exata de cada côr respectiva de quan tidade total. i 4. Remexe se bem esta mistura e fazse a prova com o aparelho “Evenflo”, ou outro, exatamente como vai ser impres so o trabalho. Tem que se cuidar muito para depositar o mais exatamente possí vel a quantidade de tinta que depositaria o sistema de tingimento da prensa de im primir. Isto pode ser controlado no apa relho de prova mediante uma combina ção de pressão vertical manual que se dá e a velocidade de deslizamento das bobinas do aparelho. A tinta misturada nesta balança também pode ser que ne cessite ser diluída com um dissolvente antes de proceder-se à prova do desliza mento para diminuir assim a película de tinta aplicada. É importante co nhecer a relação entre a prensa e o apa relho manual de prova. Com um pouco de experiência, isto será fácil. 5. Depois de se fazerem os ajustes ne cessários na mistura pequena, colocam-se Junho de 1962
as mesmas tintas nas mesmas proporções sôbre uma plataforma ou balança gran de, nas quantidades necessárias para im primir os trabalhos. Quando se fi zerem necessários muitos ajustes na mis tura pequena, convém agitar esta mis tura antes de prepará-la em grandes quantidades.
6. Comprova-se a tinta preparada em quantidade respectiva da mistura pe quena, pondo uma pequena quantidade de cada partida, junto à outra, sôbre uma fôlha de bloco de papel bond, e es tende-se com a espátula. Ambas devem confrontar. Agora terá chegado o mo mento de tirar uma prova em máquina e fazer os ajustes que forem necessários. 7. Recomenda-se anotar em um ca derno tôdas as fórmulas de côres que se têm casado e guardar as provas de im pressão para quando houver que dupli car alguma côr. Isto também simplifi cará o casamento de novos matizes se melhantes, às vêzes, às côres e casamentos.
Guia para a mistura das côres Para que sirva de guia, em seguida se dão as côres necessárias para conseguir um matiz determinado. À falta de um vocabulário universal normalizado para a definição das côres das tintas, torna-se necessário designá-las com mais de um nome. Côr Creme: branco, amarelo, esverdeado e uma gôta de amarelo de cromo ou laranja. Carne: branco e uma gôta de amarelo de cromo e vermelho azulado ou inter mediário. Salmão ou coral branco, amarelo de cromo e laranja. Rosa amarelado: branco e alaranjado. Rosa Intermediário: branco ou verme lho intermediário.
1685
Verde amarelado: Verde intermediário e amarelo esverdeado, ou amarelo cro mo para tons mais sujos.
Rosa azulado: branco e vermelho azu lado. Rosa: vermelho azulado e um pouco de branco.
Verde pálido: Amarelo esverdeado, branco e uma gôta de verde interme diário.
Vermelho ladrilho: vermelho interme diário e prêto ou vermelho azulado e amarelo de cromo mais uma pequena quantidade de prêto.
Amarelo pardo: Amarelo de cromo e prêto.
Vermelho amarelado: vermelho interme diário e alaranjado (ou amarelo de cromo).
Cinza: branco e prêto. Às vêzes, para conseguir o matiz do cinza tem que se adicionar uma gôta de outra côr.
Vermelho fusco ou cereja: rosa azulado muito brilhante, branco e vermelho magento.
Canela: branco, amarelo de cromo, la ranja e uma gôta de prêto. Castanho amarelo: laranja e prêto.
Lilás: violeta e branco.
Vermelho de ferrugem ou dourado mar rom: amarelo de cromo, e uma gôta de prêto.
Orquídea: branco, vermelho azulado e uma gôta de violeta. Azul marinho: azul intermediário, vio leta e um pouco de prêto.
Chocolate: amarelo de cromo ou la ranja mais vermelho (azulado ou in termediário) e prêto.
Azul royal: azul intermediário e um pou co de branco.
Pardo azulado: (vermelho intermediário ou azulado) prêto e uma gôta de vio leta se fôr necessário. Se se deseja mais opacidade, pode-se usar laranja com violeta.
Celeste ou azul claro: branco e azul in termediário. Para um tom mais esver deado e brilhante, usa-se branco e uma gôta de prêto.
Marrom: vermelho azulado e uma gôta de violeta. Para maior opacidade, junta-se laranja, embora se obterá um tom mais sujo.
Turquesa: azul intermediário e verde in termediário mais branco se fôr neces sário. Substituir o ciano pelo azul in termediário para obter um tom mais brilhante.
Vinho: violeta e um pouco de vermelho azulado. Para dar-lhe opacidade, pode-se adicionar branco.
Verde azulado: verde intermediário e azul intermediário ou ciano.
☆
☆
☆
“A Força e o Prestígio do Sindicato são resultantes do maior número de Associados — Faça-se Sócio da Sua Entidade de Classe” .
1686
Boletim da Ind. Gráfica
Oferecemos aos senhores industriais gráficos revesti mentos de cilindros com borracha sintética ou natural, para máquinas automáticas Mercedes, Planeta, Nebiolo, Heidelberg, Consoni, Roland, Grafopress e, para todo e qualquer tipo de máquina tipográfica, inclusive rolos para anilina, jornais, fábricas de papel, rotogravura, etc.
+
INDUSTRIA DE ARTEFATOS DE BORRACHA “ 1001” LTDA AVENIDA GUILHERME COTCHING, 424/441 F o n e : 9-6800 — C aixa P ostal , 14.216 — (Vila Maria) End. Telegr.: “MILEHUM” - SÃO PAULO
lewu de Batota «4 batalha
St m brjfcsiletros, cultuando a» sea» tradições gloriosas, tiverem sempre em m i 4 o Uim íh Barram «o batalha
do Riachuelo, » a nossa
do Riachuelo, ♦ a nossa
St m bra sile ira », c u ltu a n d o a» *«a» tra diçõe s gloriosa*.
pátria uma das maior®#
pkítm u m a ãm> m ú m m
ma£s belas e mais aíor tingirá hrcvetncnte à mé' tu »li'5 mu$ excehfn des
mais belas e mais afor lanadas da ecòmeno, & Ungirá brevemente à mé ia dos seus excchas des
tinos, como potência <!«■ primeira grandeza na A m é r i c a e no
Unos, como potência de p rim eira grandeza na A m é r i c a e no
tunadas do erú m fn o, a
m undo.
Si os brasi
l.gmos. CULTUANDO AS suas tradições glorio sas. tiverem sempre
em mira o lema de Bíirroso na butulhu
m u n do.
Si o s brasi
LEm m , CULTUANDO AS
suas tradições glorio sas, tiverem sempre
em mira o lema de Barroso na batalha
do Riachuelo do Riachuelo a nossa pátria
a nossa pátria
Tôdos estes tipos estão à sua escolha. Fornecemos também provas perfeitas tiradas sôbre papel glacê. Peça-nos e lhe enviaremos catálogos para escolha de tipos e réguas medidoras.
LINOTIPADORA "R” Rua Frederico Alvarenga, 132 - Fone: 35-4849 - São Paulo
163S
Boletim da Ind. Gráfica
A SS OCIAÇÃO B R A S I L E I R A D E T É C N I C G S GR ÁFI CO S
RELATÓRIO de p e s q u i s a
Local: Escola de Artes Gráficas — — São Paulo
senai
Tipo de Pesquisa: Ensaios de observação sôbre possíveis causas de fracassos repe tidos de impressão offset em côres sô bre cartão duplex. Interessados: Certa Firma Vendedora de Máquinas e Certa Indústria Gráfica sediada em São Paulo. Pedido: Feito pela Associação Brasileira de Técnicos Gráficos. Atendido por ser a citada Indústria Gráfica contrituinte quite com as obrigações de re colhimento ao SENAI.
Histórico Certa Firma Vendedora de Máquinas vendeu a Certa Indústria Gráfica uma máquina Offset Harris, monocolor, 1/2 fôlha, modêlo 130-E, com cilindro portachapas para chapa de .027” , fabricada na Inglaterra pela Harris Seybol Co. Má quina desencaixotada, lavada, montada, lubrificada, ajustada e ligada pela Fir ma Vendedora. Indústria compradora não possui Secção de Fotolito. Chapas feitas fora da Indústria sob indicações e encomenda da interessada. Iniciada a produção, não consegue a Indústria imprimir trabalhos em côres sôbre cartão duplex. As chapas não resistem à impres são e se estragam no início das tiragens. Junho de 1962
efetuada
A compradora pede assistência à for necedora, vindo dos EE. UU. o técnico da Harris Seybold Co., Mister Smith. Citado técnico pesquisa sôbre mon tagem, instalação, funcionamento mecâ nico e não descobre defeitos. Reensaia impressão e obtém resul tados negativos iguais aos ensaiados pela compradora. Fornecedora e Compradora recorrem à abtg. Técnicos da abtg visitam a Com pradora, examinam o assunto e sugerem pesquisa e ensaios na Escola de Artes Gráficas do senai, em S. Paulo, na qual por autorização do senai à abtg, podem ser utilizadas suas instalações para fins de pesquisa de interêsse da Indústria, a juízo da Escola.
Primeiro ensaio No dia 10 de abril de 1962, das 17 às 24 horas, foi feita a impressão do azul de um cartucho na máquina Harris mo nocolor, ]/2 fôlha, modêlo LXB-FR, com cilindro porta-chapas para chapa de .015” fabricada nos EE.UU. Papel, cha pa, tintas, secantes e dissolventes vindo da Indústria interessada. Foi o seguinte teste: Chapa fotolito copiada em certo Studio, sob encomenda da interessada. Tinta preparada pelo sistema da In dústria interessada.
1689
Material: cartolina duplex 400 g. Tinta anti-álcali. Secante e dissolventes fornecidos pela Indústria interessada. Maquinista sr. X da Indústria inte ressada e Técnicos da Firma Vendedora da Máquina. Observadores: Técnicos do senai. Resultados: a chapa “pregou” aos 3 000, apresentando os mesmos defeitos ocorridos na Indústria interessada. No dia 11 de abril de 1962 reuniramse os Técnicos das Secções de Offset do senai para tirar conclusões do teste feito na noite anterior na Escola, que foram as seguintes:
1
-
TINTA
Características a) b) c) d)
pigmentos fracos (tinta clara) dissolvente marca X magra desintegrada
la — Tinta marca X muito clara para a tonalidade do original que era forte; a máquina teve que traba lhar com excesso de tinta. Defeito ocasionado: Dilatação da imagem (entupimentos das li nhas negativas) lb — Dissolvente X exalando odor de éter. Defeito ocasionado: O éter dissol veu parte do esmalte que protegia a imagem da chapa fotolito. lc — Tinta magra (não contendo gor dura) Defeito ocasionado: Por ser ma gra, a tinta neutralizou a gordura da imagem da chapa. ld — Tinta desintegrada com pigmentos separados do seu veículo (sem liga). Defeito ocasionado: A tinta não retirava os abrasivos da cartolina do cilindro portador da borracha, originando uma espécie de lixa entre o cilindro da chapa e o ci lindro da borracha.
1690
2 -
ÁGUA
Características a) para as primeiras 300 fls. — água neutra b) de 300 a 600 fls. — aumentouse a água até o excesso c) de 600 a 3000 fls. — variações de acidez da água, de pH 5 até pH 2. 2a — Experimentada água neutra para auxiliar a impressão do azul antiálcali. Defeito ocasionado: Devido ao excesso de tinta, a água não conse guiu manter a grana limpa. 2b — Aumentou-se a água para tentarse limpar a grana. Defeito ocasionado: O excesso de água não conseguiu limpar a gra na e originou segundo defeito: de sintegrou a tinta. 2c — Experimentou-se em vez de exces so de água, variar a acidez da água, de pH 5 até pH 2. Defeito ocasionado: A acidez man teve a grana limpa mas atacou a imagem da chapa.
3 - M A TE R IA L A SER IMPRESSO (2 tipos d e cartolin a)
a) cartolina duplex marca X b) cartolina duplex marca Y 3a — Cartolina duplex X clara e lisa, com poucos poros. Defeito ocasionado: Demorou para secar. Devido a isso, usou-se muito secante, o que atacava a imagem da chapa. 3 b — Cartolina duplex Y azulada, me nos lisa, com mais poros e abrasi vos em excesso. Defeito ocasionado: A impressão necessitou de mais tinta, ocasio nando o entupimento dos ne gativos da imagem da chapa. Boletim da Ind. Gráfica
4 -
M AQUINA IMPRESSORA OFFSET
a) aumento da imagem 4a —- O aumento da imagem foi pro vocado pela espessura da carto lina duplex 400 g. Defeito ocasionado: Aumento de 2 mm da largura do papel. Não pôde ser eliminado, em virtude do tipo de máquina, na qual os ci lindros porta-chapa e porta-borracha são fixos.
Segundo ensaio Teste realizado na Escola de Artes Gráficas do senai em São Paulo, inicia do no dia 14 de abril de 1962 e termina do no dia 23 do mesmo, com materiais da própria Escola, manipulados na pró pria Escola, e executado conforme téc nica da citada Escola.
1 - CHAPA GRAVAÇÃO F O T O L IT O a) b) c) d) e) f) g) h) i)
sistema baixo gravado despreparação camada sensível revelador limpeza esmalte tinta reveladora preparação proteção
la — O sistema baixo gravado foi usa do na revelação e gravação, em uma única operação. lb — Solução de ácido acético a 8% : tempo da despreparação: 2 mi nutos. lc — A camada sensível foi feita com a seguinte fórmula:
ld — A revelação foi feita em conjunto com a gravação, com auxílio de es cova. Tem po da revelação: 3 mi nutos, trocando-se o revelador a cada minuto. Fórmula do revelador: S olu ção d e c loreto d e cá l c io à 2 0 % Á c id o lise
...........
S ulfato d e m angan ês . . . . G om a
aráb ica à
A m o n ía c o 24° B
Junho de 1962
14°
2 550 cm3 5 g
B 7 500 cm 3
...........
300 cm3
.................... para
1 000 cm 3
an á
.................................
Á c id o fó r m ico 9 0 % G licerin a Gessy p u ra
50 cm®
...
60 cm3
..
10 cm3
l e — Limpeza: a remoção do revelador foi feita com álcool absoluto 99°, 6 vêzes, com 3 pedaços de algodão. / / — O esmalte usado foi “Lakolito” da Socopan, aplicado com algodão, uniformemente, em tôda a chapa. Ig — Tinta reveladora usada: “Tintura preta para transporte 776 da Supercor” ”, passada com auxílio de um algodão, deixando-se uma ca mada uniforme e fina sôbre a chapa. Ih — A preparação foi aplicada com a mesma escova, com a qual foi re movida a camada sensibilizada. Tem po de preparação: 2 minutos. Fórmula da preparação: Á gua
.................................... 2 500 cm3
B icrom ato d e p otássio . .
100 g
G om a arábica à 14° B . . 5 000 cm3 Á c id o fo sfó ric o x a rop os o p u r o 8 5 % ......................
200 cm ?
li — A proteção da chapa foi feita com goma arábica a 12°B, aplicada com esponja artificial e esticada com um pano, a fim de obter-se uma camada fina e uniforme.
2 -
M A TE R IA L A SER IMPRESSO
(O s
m esm os,
3 -
S olu ção de b ic r o m a to d e a m ô n ia à 2 0 %
lá tico
(A
cita dos
no
p rim e iro
ensaio)
M AQUINA IMPRESSORA OFFSET m esm a, cita da n o p rim e iro ensaio)
a) acêrto de margeador b) colocação de chapa c) acêrto dos rolos tintadores
1691
d) acerto dos rolos d’água e) colocação da borracha f) acêrto de pressão 3a — O aparelho margeador foi acerta do normalmente para trabalhar com cartolina duplex 400 g, a fim de que a máquina não parasse continuadamente e fizesse um bom registro. 3b — A chapa foi colocada na medida que manda o catálogo da máquina, isto é, .015” ( 0,41 mm). 3c — Os rolos tintadores foram acerta dos com uma compressão de 0,1 mm sôbre a chapa e contra o rôlo de saída que teve 0,06 mm de com pressão.
4b — O vermelho é uma tinta gorda e pouco secativa. Usamos 6% de dis solvente 42 da Supercor por ser magro e secativo e 4% de secante extra forte 54. 4c — O azul anti-álcali é uma tinta áci da e magra. Por isso foram usados 7% de “Pasta Milagrosa” 58 da Su percor para engordurar e amaciar a tinta; 5% de secante extra forte 54 para a cartolina X e 10% para a cartolina Y. Para ligar a tinta, 4% de mordente 1030 da Supercor, o qual conservou limpas as regiões em negativo da imagem. N . B. — Para o azul, p o r ser claro, fo i necessário tra balh ar cora os rolos tin tadores b em
carregados de
tinta, para
poder-se con seg u ir a to n a lid a d e d o o r i
3d — Os rolos d’água foram acertados com 0,15 mm de compressão sôbre chapa e rôlo bailarino. 3e — A borracha foi colocada no cilin dro com a medida pedida pelo ca tálogo da máquina, que indica .075” ( ± 1,92 mm). 3f — Foi feita a prova do “chapado” . Desencostado o contra-cilindro, de acordo com a espessura da cartoli na, mantendo 0,05 mm de com pressão. Entintada a chapa a seco, foi feito o acêrto de pressão, constatandose que a máquina estava em con dições.
4 a) b) c) d)
PREPARAÇÃO DE TIN TA S
amarelo super concentrado 2302 vermelho superfama 444 azul anti-álcali 12924-A prêto superfama 000
4a — O amarelo foi diluído com óleo de linhaça 31, da Supercor a 8% , em virtude d ea cartolina a ser im pressa .conter elementos abrasivos. Sendo a primeira côr, usamos 2% de secante extra forte 54, da Su percor. Para chegar à tonalidade desejada, foi juntado 10% de ama relo médio 306.
1692
g in al, o q u e d ific u lto u a im pressão.
4d — O prêto Superfama 000 é gordu roso e secativo na sua superfície. Para normalizá-lo, foi misturado com 50% de Prêto Zephir Ace 1022. Foi amaciado com 6% de dissolvente 42, ligado com 4% de mordente e 6% de secante extra forte 54.
5 -
AGUA
a) quantidade b) acidez 3a — A quantidade de água para o amarelo, vermelho e prêto foi normal. Trabalhou-se com o mais sêco possível. No azul a quantidade de água estêve acima do limite, por estarem os rolos tintadores bem carregados de tinta, (ver N. B. 4c). 3b — A acidez da água para as diversas côres, foi a seguinte: amarelo pFI 3, vermelho pH 2, azul pH 3 e prêto pH 4. N . B. — O b tiv em os resultados satisfa tórios.
T ira g e m
ragem
alcan çada:
desejada 15 000.
15 000. As
T i
chapas
fora m retiradas da m á q u in a em p e rfe ito estado.
Boletim da Ind. Gráfica
PLASTIFICAÇÃO DE IMPRESSOS COM BRILHO PER M A N EN TE... .. .cm
CAPAS DE LIVROS CATÁLOGOS EMBALAGENS LITERATURAS CARTAZES ETIQUETAS REVISTAS LISTAS D E PREÇOS
P E Ç A M A VIS ITA DO NOSSO R E P R E S E N T A N T E — F A Z E M O S PROVAS
PLASTI FICAÇÃO DUPLAY Rua Sampaio Góes, 25 — Esquina (Av. IV Centenário) Indianópolis
Fone 61-3731 — São Paulo
HÉLIOS S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO Indústria especializada em P a p é is
carbono —para
todas as finalidades, em diversas
gramaturas, côres e formatos.
Papel carbono “One Time” — para talões de notas fiscais, passagens aéreas, impressos de Bancos, etc., Temos para pronta entrega, em quaisquer formatos e quantidades.
Fitas para máquinas de escrever e contabilidade — em todas as côres e larguras — Fixas ou Copiativas. * « F á b rica :
R . V O L U N T Á R IO S
DA
P Á T R I A , 663 -
V endas:
R U A D O S E M IN Á R IO , 169 -
Sa l a 11 -
F one 37-5744 F one 37-0418
SÃO P A U L O
Junho de 1962
1693
A Impressora Automática
GRAFOPRESS Formato máximo do papel: 25 X 35 cm. Formato mínimo do papel: 5 X 8,5 cm. Velocidade máxima: 4.500 à 5.000 HP. Velocidade mínima: 1.500 HP. Dispositivo para impressão simultânea de duas côres. Lavador automático dos rolos. Lubrificação central. Pulverizador anti-repinte. Dispositivo para margeação dupla. Regulagem dos trilhos. Tinteiro móvel. REPRESENTANTES EXCLUSIVOS PARA TODO O BRASIL
CIA. T. JANÉR
COMÉRCIO E INDÜSTHIA
que oferece a mais perfeita
* Assistência Mecânica e Garantia Ric d e Janeiro
C.P.360
1694
São P a ulo
C.P.3.593
P ô r to A le g r e
C.P. 1.490
C u ritib a
C.P.868
B. H o r iz o n te
C. P. 615
S a lvad or
R e c ife
C.P.338 C-P.328
B e lé m
C.P.479
Boletim da Ind. Gráfica
Guia da Indústria Gráfica A C A B A M E N T O , M á q u in a s d e Companhia T . Janér, Comércio Sc Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. A N I L I N A , M á q u in a s e E q u ip a m e n to s para im p re ssã o a Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. B I L H E T E S , M á q u in a s p ara im p re ssã o d e Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. B O L A N D E IR A S Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C A D E R N O S E S P I R A L , C o n ju n to in é d ito para fa b r ic a ç ã o d e \ . Ulderico Rossi — Rua T abor, 148 - Fone: 63-1065. C A IX A S b rica r
DE
P A P E L Ã O , M á q u in a s
p ara fa
Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C A R I M B O S D E B O R R A C H A , Prensas para fa b r ic a ç ã o d e Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C A U T C H U T , p ara o ffs e t e ou tros fin s Companhia T . Janér, Comércio & Indústria —• Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. C A V A L E T E S E C A IX A S T IP O G R Á F IC A S Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522 Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes. 398 — Fone: 37-4639. C E L O F A N E , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s para im p re ssã o d e Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes. 398 — Fone: 37-4639. C H E Q U E S , T in tas d e se g u ra n ça in fa lsific á v e l, para Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223.
Junho de 1962
C I L Í N D R I C A S , Im pressoras Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo. C L I C H Ê S D E B O R R A C H A , M á q u in a s para fa b r ic a ç ã o d e Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. COLAS Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C O P I A R , Prensas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. C O P I A T I V A , T in ta Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223. C O S T U R A R L I V R O S , M á q u in a s p ara Companhia T . Janér, Comércio Sc Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. D O B R A R , M á q u in a s d e Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo. D O U R A Ç Ã O , M á q u in a s e e q u ip a m en tos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. ENCADERNAÇÃO, tos p ara
M á q u in a s
e
eq u ip a m e n
Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.
1695
Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo. E N V E L O P E S , M á q u in a s p ara fa b r ic a ç ã o d e Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. E N V E R N I Z A R , M á q u in a s p ara Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo. E S T E R E O T I P I A , M á q u in a s e e q u ip a m en to s Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. E T I Q U E T A S E M R E L Ê V O , M á q u in a s para fa b r ic a ç ã o d e Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. F A C A S , p ara m áqu in as d e co rta r (g u ilh o tin a s ) Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. F O T O G R A V U R A , M á q u in a s para
e
e q u ip a m en to s
Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo. F O T O L I T O , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s p ara Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Printscreen — Av. do Estado, 7904 — Fone: 63-1042. G U IL H O T IN A S Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522.
1696
GRAMPEAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
H EID ELBERG, Representantes: Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
IMPRESSÃO, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. • Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.
ÍNDICE, Tesouras e máquinas Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.
MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
MINERVAS GUARANI Comagraf — Alameda Companhia Av. Henry
Com. de Máquinas Gráficas Ltda. Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. T . Janér, Comércio 8c Indústria — Ford, 833 - Fone: 93-5907.
O FFSET PLANAS E ROTATIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.
O FFSET, Tintas para Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223.
PAUTAÇÃO, Máquinas e material para Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
PICOTAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.
Boletim da Ind. Gráfica
Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo. P L A S T IF IC A Ç Ã O Plastificação Duplay — Rua Sampaio Goes, 25 — Indianópolis — Fone: 61-3731 — São Paulo. PRENSAS PA R A D O U R A R E G R A V A R Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. PRENSA PARA E N F A R D A R APARAS Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. P R E N S A S P A R A J O R N A IS Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. PRELO S PARA PRENSAS Companhia T . Janér, Comércio Av. Henry Ford, 833 - Fone: Comagraf - Com. de Máquinas — Alameda Celveland, 690 -
8c Indústria —
93-5907. Gráficas Ltda. Fone: 52-2522.
P R O V A S O F F S E T E T I P O G R Á F I C A S , P ren sas p ara Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Celveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. R E L Ê V O , M á q u in a s para Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. R E L Ê V O A M E R I C A N O , M á q u in a s p ara Comagraf — Cia de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. R E V E S T IM E N T O S D E C IL IN D R O S Labortex — Rua Venceslau Brás, 16 — 10 andar s/101 - Fone: 32-3752 - São Paulo. R O L O S , rev estim e n to s p ara Indústria de Artefatos de Borracha “ 1001” Ltda. — Av. Guilherme Cotching, 424 — Fone: 93-6800 — São Paulo. R O T A L I N A , Im p ressora s rota tivas a anilina Funtimod S. A . - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. R O T A T IV A S À A N IL IN A Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. R O T A T I V A S P A R A J O R N A IS Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
Junho de 1962
ROTATIVA, Tintas em qualquer cor para Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223.
ROTOGRAVURA, Impressoras rotativas e pla nos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
SACOS DE CELOFANE E POLIETILENO, Máquinas para impressão e fabricação de Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
SACOS D E PAPEL, Máquinas para fabricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Celveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 •— Fone: 37-4639.
TINTAS PARA IMPRESSÃO Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Celveland, 690 - Fone: 52-2522. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Cromos S. A. — Rua São Joaquim, 496 - Fone: 34-6785. Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.
TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.
TUDO PARA AS ARTES GRÁFICAS Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Tecnigráfica S. A. — Rua General Osório, 144/152 - Fones: 32-4854, 34-8265 e 35-3981. Caixa Postal, 3420 — São Paulo.
VERNIZES Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.
ZINCO, Chapas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
1697
Prelo FUNTIMOD modêlo "PTC-N " N ã o uma minerva simples de p la tin a com um c ilin d ro d is trib u id o r de tin ta , mas um v e rd a d e iro
p re lo
rob u sto ,
com
tintagem
intensa e tím pano (p a d rã o ) basculante de encosto paralelo, d is tin g u in d o -o com o má q u ina
de
classe su p e rio r,
para
serviços
de q u a lid a d e e longa d u ra b ilid a d e .
A verdadeira minerva de tintagem cilíndrica, com intensa distribuição de tinta, padrão basculante de grande abertura, para margeação fácil e segura. Construção de grande robustez. Acabamento de precisão. MODÊLO EXCLUSIVO FABRICAÇÃO PRÓPRIA — MAQUINAS E MATERIAIS GRÁFICOS
RUA DOS BANDEIRANTES, 398 - Teleione 37-4639 - SÃO PAULO Rio de Janeiro — Recife — Pôrto Alegre — Curitiba — Belo Horizonte
* MÁQUINAS GRÁFICAS * ACESSÓRIOS E MATERIAIS * PRELO OFFSET PARA IMPRESSÃO DE PROVAS E TRANSPORTES LITOGRÁFICOS — Mod. “TEC-EMIL” — F o r m a t o 60 X 80 cm * OFICINA MECÂNICA
Rio
df.
S ão
J a n e ir o
P au lo
—
B e l o H o r iz o n t e R e c if e —
— Rua São Januário, 272 — Caixa Postal, 3.344 Rua General Osório, 152
Rua Dr. José Mariano, 386
P ô rto A legre —
1698
—
— Avenida Augusto Lima, 1586 —
Caixa Postal, 3420 —
Caixa Postal, 1498
Loja B — Caixa Postal, 469
Rua Pinto Bandeira, 306
—
Caixa Postal, 1384
Boletim da Ind. Gráfica
Serviços prestados pelo
BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA NO ESTADO DE SAO PAULO
Sindicato das Indústrias Gráficas aos seus associados
★
R ed a çã o e A d m in istra çã o
Rua Marquês de Itu, 70 — 12.° andar Telefone: 32-4694 — ( Sede. própria) SÃO
PAULO
D r . J o ã o D a l l a F il h o Secretário Geral
D ir e to r resp o n sá v el D r. Jo ã o D a l l a F il h o R ed a çã o T h e o b a l d o D e N igris D r. J o ã o D a l l a F il h o P u b licid a d e R a l p h P e r e ir a P in t o P r o d u çã o grá fica N e l s o n de M o u r a
* Composto e impresso nas oficinas da São P a u l o E d it o r a S. A.
L.
C apa N ic c o l in i S .A . - I n d ú s t r ia G r á f ic a *
* Informações trabalhistas, fiscais e ju rídicas em geral.
Su ple n t e s
e
L u iz Lastri
Conselho Fiscal
Rua José Bonifácio, 135 — 10.° andar
Su plentes C a n to n , Jair G era ld o N ico lin o Spina Jr.
R occo
e
Delegados na Federação T h e o b a ld o D e N igris P e ry B om eisé l H o m e r o V ilela d e A n d ra d e Su p l e n t e s João A n d r e o tti
e
José R. F irm in o T ia cci
* D e l e g a c ia e m S a n t o s A ffo n s o
F ra n co
Praça da República, 20 Nosso
represen tante
em
C a m p in a s
E rnani P aulino Rua D. Quirino, 1220/32
Departamento Técnico * Orientação em geral sobre qualquer assunto concernente à indústria grá fica. * Palestras e conferências técnicas. Sociedade Cooperativa Gráfica de Seguros
J org e Saraiva C le m e n te C a ta la n o . R u b en s A . F erreira
B runo
J u s t iç a do
T rabalho.
T h e o b a ld o D e N igris — Presidente J osé J. H . P ieretti — Secretário D a m iro d e O liv eira V o lp e — Tesoureiro
C iasca
Departamento Jurídico
* Defesa de associados na
Diretoria
].
* Distribuição de guias para recolhi mento de impostos em geral. * Impressos fiscais e modelos de im pressos de comunicações. * Serviços de Despachante, Encami nhamento de papéis nas repartições públicas. Registro de Empregados. Encaminhamento de relações de em pregados. Recolhimento de Impostos e multas. Informações sobre assuntos gerais. * Distribuição de publicações periódi cas informativas.
D r. J o ã o D a l l a F il h o e D r. O s w a l d o P reuss
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
V itto
S E C R E T A R I A
Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 horas Aos sábados: não há expediente
P a u l o M o n t e ir o Gerente Técnico
Ambulatório S a n a t ó r io S ã o L u cas
Rua Pirapitingui, 80
* Seguro contra acidentes no trabalho em bases bem mais compensadoras que as de Companhias' particulares. * Assistência jurídica em casos de mo léstias profissionais. Diversos — Colaboração com os serviços públicos no desenvolvimento da solidariedade social. — Bolsa Gráfica — Oferta e procura de empre gos. Vendas, troca ou compra de máquinas e equipamentos gráficos. — Desenvolvimento do espírito associativo e defesa dos interêsses da classe, visando o seu engrandecimento.
PRODUÇÃO
ELEVADA
D U R A B ILID A D E G A R A N T IA
in e x c e d iv e l
e f e t iv a
[ original
O CAMINHO CERTO MAIORES LUCROS
heidelberg
PARA
E
MAIS PRODUÇÃO N A SU A TIPO GRAFIA
Únicos representantes:
FUNTIMOD s. â . MÁQUINAS E MATERIAIS CRÁFICOS SÃ O PAU LO - Rua dos Bandeirantes, 398 Fone 37-4639 • Caixa Postal 3855
S Ã O PAULO
—
RIO DE JANEIRO
—
RECIFE —
PÔRTO
—
CURITIBA
—
BELO H O RIZO N TE