Boletim da Indústria Gráfica - Ano XIV - 2 - 1963 Distribuído pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Est. de S. Paulo
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Fev.°/Março de 1963
1859
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QUÍMICA
1860
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Paulo
Boletim da Ind. Gráfica
E d itorial ra nossa opinião que o Serviço Social da Indústria ( sesi ), não obstante obras de inegável relevo, se vinha perdendo em trabalhos de negligível ou nenhum valor como fossem cursinhos diversos de corte e costura, “ballet”, oratória, etc. A nova Diretoria daquela Entidade, presidida pelo Eng.° Raphael Noschese, houve por bem adotar novos programas de trabalho, os quais atendem mais de perto às necessidades do trabalhador, fazendo com que êste sinta de modo direto os benefícios que lhe são proporcionados pelo sesi, em setores fundamentais da vida cotidiana. Por outro lado, sendo um organismo mantido exclusivamente com contribuições das indústrias, importava dar ao industrial a sensação de aplicar uma parcela dêsse dinheiro que, durante anos a fio, recolhia aos cofres da entidade. Dessa forma, além de medidas administrativas de caráter interno e de longo alcance, que reduzissem as despesas e produzissem melhor rendimento do trabalho, resolveu o sesi, por sua Diretoria, encetar a cam panha da “casa própria para o trabalhador”. O dia 30 de abril foi escolhido para a realização do primeiro sorteio da “casa própria”. Nessa ocasião serão sorteadas 300 (trezentas) casas entre as indústrias de São Paulo que disponham de mais de cem empre gados. São pouco mais de mil indústrias nessa situação. Serão sorteadas cem firmas, cabendo a cada uma três casas. Cada industrial terá opor tunidade de beneficiar os seus melhores empregados — que não sejam proprietários — indicando-os para receber as três casas. O pagamento será feito pelo empregado no prazo de vinte anos. Êsse será o primeiro de uma seqüência de sorteios, sendo certo que, ano a ano, o número de casas será maior, beneficiando maior número de operários. Somando-se a isso a multiplicação dos postos de abastecimento — inclusive com o sistema “pegue e pague” — onde os preços são, verda deiramente, bem inferiores aos correntes na praça, estará o sesi, mais do que nunca, cumprindo sua missão social de elevar o padrão de vida do empregado da indústria. Nossos parabéns e nosso estímulo por essa campanha que já se fazia tardar.
E
Fev.°/Março de 1963
1861
Oferecemos
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industriais
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1862
Boletim da Ind. Gráfica
N oticiário Modernas máquinas para a indústria de embalagem Realiza-se novamente neste ano de 1963 a “ in t e r p a c k ”, expo sição internacional de máquinas e pertences para embalagem. Será efetuada em Duesseldorf (Alemanha Ocidental) de 12 a 20 de maio próximo vindouro. A Fábrica Heidelberg (Schnellpressenfabrik AG Heidelberg) estará apresentando no salão B, estande 2016, as suas já acreditadas máqui nas automáticas de corte-e-vinco e auto mática para estam par (dourar) e para relevos a quente, funcionando e pro d uzindo trabalhos perante o público. As máquinas serão: 1) automática de ci lindro Original Heidelberg para corte-e-vinco 56 X 77 cm 2) minerva automática Original Heidelberg para corte-e-vinco 34 X 46 cm 3) minerva especial automática Heidelberg para estampar com folhas de ouro (ou de côres) em bobinas e para relevos a quente e para corte-e-vinco 34 X 46 cm. A Heidelberg especial, máquina acolhida com verdadeiro entu siasmo na indústria de cartonagem, principalmente de luxo e nas Fev.°/Março de 1963
1863
N oticiário
oficinas de encadernação, estampa com até 4 bobinas de ouro (ou de côres) de larguras diferentes, tanto sôbre papelão como sôbre pano, percaline, couro e material sintético. Apesar de que as condições de trabalho proporcionadas na expo sição não serão certamente das mais favoráveis, será executada uma série de interessantes serviços, escolhidos na prática, de modo que os visitantes possam convencerse das muitas vantagens apre sentadas por essas máquinas, desenvolvidas em base a 135.000 casos de experiência prática, representados pelas 135.000 máquinas já fabrica das pela Heidelberg. Aos industriais brasileiros que tiverem a ventura de visi tar a “ in t e r p a c k ”, que reunirá os expoentes do progresso na indústria do momento, e da embalagem, será dado apre ciar, pessoalmente, essa de monstração de grande valor prático. Aqui no Brasil já es tão sendo também adotadas as máquinas Heidelberg dos mo delos citados, em indústrias de destaque, apresentando resul tados magníficos, superando em produção e qualidade as mais otimistas previsões.
R E L A Ç Õ E S
D O S
2/ 3
As relações dos 2/3 deverão ser entregues no Sindicato, em quatro vias. 1864
Boletim da Ind. Gráfica
N oticiário
Você sabe o que significam estas si glas ? Ponha então a mão na consciência e raciocine conosco.
são insistentes. Elas vão bater à porta de sua Firma, entregar-lhe o noticiário so bre as novidades drupa-1962 e pede-lhe para ver, ler e examinar o impresso.
Os dias de hoje são chamados, por al guns, “Século Atômico”, por outros a Depois desta conversa entre nós — “Era Eletrônica”, às vêzes “A Idade do industrial “do contra” — você continua Plástico”, da “Renovação Científica”, ria ainda a ser ingrato ? —Não cremos! etc. A última exposição — drupa — 1962 — exibiu ao mundo atônito dos indus triais gráficos de hoje centenas de ino vações, em materiais, produtos, métodos e processos, equipamentos e máquinas. Você não pôde estar lá. Não é ver dade ? Mas alguém estêve por você, presen te nessa exposição mundial. E êsse al guém, em 21 de setembro de 1962, em nome das siglas que encimam êste noti ciário, promoveu uma conferência com comentários, slides e projeções, sob o tí tulo “drupa-62 — A Confecção de Fôr mas para Impressão”. E, em abril, em nome dessas siglas, você deverá receber por escrito, impresso e ilustrado, veja só, a conferência inteirinha à qual vo cê não compareceu. Assim, você não foi à drupa, na Ale manha, porque era longe e porque o CrS ... Assim, você não compareceu à conferência da abtg porque, embora perto, você não dispôs de tempo... Fev.°/Março de 1963
Leia, portanto, o relatório da Direto ria — Exercício de Novembro de 1961 a Outubro de 1962 — que a associação BRASILEIRA DE TÉCNICOS GRÁFICOS está divulgando como comprovante dos traba lhos que realizou durante o ano e que êste boletim está distribuindo como encarte. Leia-o e tire “um pêso da sua consci ência”. Torne-se associado dessa institui ção, cujas siglas você talvez nem conhe cia ainda. Apoiar esta Associação, que iniciou entre nós um programa extraor dinário de conferências, de estudos, de publicações, de organização de bibliote ca, da divulgação de métodos e processos novos de trabalho em artes gráficas, pou co conhecidos no Brasil, é desembolsar um nada para receber agora um pouco, e no futuro tudo o que você desejar como auxílio técnico, de organização, de produção, de aperfeiçoamento, de divul gação, de melhoria de métodos e proces sos de trabalho em sua Indústria. 1865
N oticiário
No mundo todo existem organizações semelhantes à Você sabia que: na Alemanha exis te fogra ? — Na Inglaterra o patra ? — Nos Estados Unidos a l .t .f . ? —Na Fran ça o ipreig ? —Na Holanda o igt ? —Na Itália o irig ? São todos Institutos ou As sociações sustentadas pelas indústrias e pelos técnicos do País. Começaram mui to antes de nós. . . Hoje são grandes or ganizações especializadas em estudos, en saios e pesquisas de métodos de trabalho, em divulgação e troca de novidades no campo das artes gráficas.
Agora, tire a “mão da consciência”. Você não é mais um “turrão”. Temos certeza que ganhamos mais um amigo, um colaborador, um associado nôvo da
Obrigado, amigo, em nome das Artes Gráficas. Para sua adesão como nôvo associado, tele fone para quaisquer um destes senhores — Theobaldo De Nigris (93-9087), Ignaz Johann Sessler (93-3280), Pery Bomeisel (63-1136), João F. Ar ruda (33-2486) e um diretor da ABTG visitará você com presteza. Você, tenha certeza, será bem-vindo, útil e necessário à organização. Só a união faz a força.
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B elo
J a n e ir o
P au lo
o r iz o n t e
R e c if e
P orto
1866
legre
Boletim da Ind. Gráfica
S ecreta ria Relatório da Diretoria referente ao exercicio de 1 9 6 2 Senhores associados: Justo orgulho decorrente da confiança que lhe depositam seus compa nheiros, reelegendo-a para mais um período administrativo — o quarto man dato do seu Presidente — aliada à humildade, que é fruto do reconheci mento de suas próprias limitações, são os sentimentos que possuem esta Diretoria ao, com satisfação, prestar contas da sua atividade em 1962. A experiência de um pseudo-parlamentarismo que o Pais foi obrigado a fazer, sem que os homens que o criaram tivessem fé no mesmo — tendo-o usado apenas como saída para uma crise maior — enfraqueceu o poder público e trouxe efeitos danosos, sobretudo no setor econômico. Assim é que 1962 foi o ano em que mais perto estivemos do caos total. Não foi fácil aos dirigentes de entidades representativas das classes produ toras a tomada de decisões que, ao contrário dos anos anteriores, suscitaram dú vidas sobre sua oportunidade, tendo-se em vista as condições reinantes. Esta Diretoria, como sempre, buscou sempre a melhor posição para a classe que representa, tendo em mente, a todo momento, o interêsse superior da coletividade. Dentre os trabalhos de maior vulto empreendidos pelo Sindicato, destaca-se a campanha pela ampliação da Escola de Artes Gráficas, mediante entendi mentos com a Diretoria do senai, e a pesquisa para levantamento, avaliação e classificação de cargos existentes na indústria gráfica, trabalhos êsses que se desenvolverão no decorrer de 1963, e cuja necessidade e méritos são evidentes. A se acreditar na execução dos planos governamentais, em 1963 teremos sensível melhoria na situação geral do País. Somos de opinião que o estado de coisas atual não pode perdurar, em nenhuma hipótese, daí cremos que os diri gentes da Nação, conscientes dêsse fato insofismável, farão cumprir os progra mas de contenção inflacionária e outros inadiáveis. Confiantes em Deus, continuaremos nosso trabalho. Nesta oportunidade, queremos agradecer aos que nos honraram com sua colaboração e confiança, elementos indispensáveis à continuação do nosso tra balho cujo desiderato é o engrandecimento da nossa classe juntamente com o do Brasil. T heobaldo D e N igris Presidente
Fev.°/Março de 1963
1867
Secretaria
Reuniões da Diretoria
A Diretoria do Sindicato reuniu-se, ordinàriamente, trinta e nove vêzes, às quartas-feiras como de costume, pondose a par dos problemas da classe. Muitas outras vêzes a Diretoria se reuniu a fim de tratar de interêsses par ticulares da classe, ou de setores da mes ma quando demandavam estudo mais acurado e urgente.
Assembléias Gerais
Ordinárias:
Realizaram-se, durante o exercício, duas assembléias gerais ordinárias, res pectivamente a 21 de março e 23 de maio, a primeira, para exame e apro vação do relatório e balanços relativos ao exercício de 1961 e, a segunda, para aprovação da proposta orçamentária pa ra o exercício de 1963.
Eleições Sindicais
Bem concorrido estêve êsse ágape promovido pelo Sindicato, que, assim, proporcionou aos que dêle tomaram par te momentos de agradável convívio com os seus colegas. As obrigações do industrial, que se vão tornando cada vez mais complexas, as ocorrências do cotidiano que os obri gam a sua constante presença em suas oficinas, mantêm afastados os colegas de classe que, nesses dias de alegre convívio, podem dar largas aos seus sentimentos de amizade e às expansões de alegria sã e comunicativa. Foi assim, nesse ambiente de alegria contagiante, em que os abraços de ami gos se repetiam, em que todos, até os mais sisudos, se sentiam felizes, que se realizou mais êsse jantar dos industriais gráficos de São Paulo.
A Questão Salarial
No dia 17 de outubro, a convite nosso, compareceram a êste Sindicato os representantes dos trabalhadores para discutir o nôvo aumento de salários. Naquela oportunidade, foi-nos entregue ofício no qual estavam expressas as rei vindicações dos operários, que eram as seguintes: 1) aumento de 70%, sem teto; 2) nôvo aumento dentro de seis meses; 3) aumento mínimo, ou “piso” de Cr$ 17.000,00; 4) aumento de 70% também para os empregados novos; 5) pagamento de adicional noturno; Jantar de Confraternização 6) pagamento de mais 30% a título Com o sucesso de sempre, realizou-se de adicional de insalubridade; mais uma reunião-jantar, a 28 de mar ço no “Blue Room” da Sears. 7) férias de trinta dias; Por consenso unânime dos Associados presentes ao jantar da classe, realizado a 28 de março, ficou estabelecido que deveria ser reeleita a Diretoria cujo mandato estava para se expirar. Assim, no dia 11 de maio de 1962, após a publicação de editais e demais providências legais necessárias, proce deu-se à eleição da Diretoria, tendo comparecido número elevado de Associados-votantes, que sufragaram a única chapa registrada no Sindicato, e que era a da reeleição dos Diretores em exer cício, salvo ligeiras alterações no Con selho Fiscal e Conselho de Represen tantes.
1868
Boletim da Ind. Gráfica
Secretaria
) recolhimento, pelos empregado res, de 2% (dois por cento) de suas folhas de pagamento ao Sin dicato dos Trabalhadores, men salmente. A 22 de outubro, respondemos con cordando com aumento de acordo com os índices de elevação do custo de vida, fixando-se um “teto”; discordamos de aumento mínimo e de nôvo aumento pré-fixado dentro de seis meses, bem como do pagamento, pelos empregado res, de 2% de suas folhas de salário para o Sindicato obreiro; esclarecemos que o adicional noturno e o de insalubridade existem por fôrça de lei, cumprindo verificar, em cada caso, sua obrigatorie dade ou não; não aceitamos a elevação das férias para trinta dias. Confirmamos nosso desejo de chegar a um acôrdo, como sempre o fizemos nos anos ante riores. Passaram-se os dias sem que tivésse mos qualquer resposta por parte do Sin dicato dos Trabalhadores. Como se avi zinhava o fim do acôrdo feito em 1961, a 29 de outubro oficiamos ao Exmo. Sr. Delegado Regional do Trabalho, solici tando convocação de “mesa redonda” na quela Repartição. Dessa forma, a primeira “mesa re donda” na Delegacia Regional se reali zou no dia 30 de outubro, quando os representantes dos trabalhadores, dizen do estarem dispostos a negociar, se fixa ram no pedido inicial, atitude essa que mantiveram até o momento do julga mento do processo pelo Tribunal do Trabalho. Foram vãs nossas tentativas de en tendimentos, tanto nas reuniões dos dias 30, 31, 5 e 6, como na audiência de con ciliação no dia 7. A greve eclodida na noite do dia 31 colheu-nos de surprêsa, pois nos anos an 8
Fev."/Março de 1963
teriores fizemos acordos durante o mês de novembro, respeitando sempre a vi gência a partir do dia l.°. Diante do fato consumado — a greve — não nos restava outra atitude face à intransigência dos empregados, senão deixar que o caso fôsse a julgamento, como foi. Para tanto, requeremos ao Exmo. Sr. Dr. Presidente do Tribunal Regional do Trabalho a instauração de dissídio coletivo e a requisição dos au tos do processo que corria na Delegacia do Trabalho, no que fomos atendidos. Dado o rumo inesperado dos acon tecimentos, faltaram condições para a convocação da classe, pois só havia um caminho a ser trilhado, sem opção.
O Acórdão do T.R.T determinou:
1) Aumento de 60% (sessenta por cen to), sem teto, calculado sôbre os sa lários vigentes em l.°-l 1-1961, ou, para os empregados mais novos, sôbre o salário da data da admissão. O salário reajustado do empre gado mais nôvo não poderá ultra passar o do mais antigo na mesma função. 2) São compensados os aumentos con cedidos após a data base. 3) Vigência de um ano. 4) Pagamento do aumento a partir do dia l.°-l 1-1962.
Departamento Jurídico
Durante o ano que findou, o Sindi cato, pelo seu departamento jurídico, acompanhou 93 processos e 136 audiên cias. Foram interpostos 29 recursos, in clusive 16 para o T.S.T. Foram realizados estudos referentes aos projetos de lei que alteraram a Le gislação de Renda e Consumo. 1869
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1870
Boletim da Ind. Gráfica
Secretaria namente a poderosa Indústria Gráfica Os trabalhos da Secretaria têm de de nosso Estado. corrido normalmente e com maior efi Movimento Associativo ciência. O nosso quadro social apresentava Foram modificados diversos proces sos de trabalho, de maneira a se torna a seguinte situação ao findar do exer cício: rem mais claros e mais eficientes. Devido a isso e à eficiente adminis tração por parte da Diretoria, consegui Sócios Efetivos mos gastar o mínimo possível, não che Que vieram do exercício an gando a atingir, em cada verba, o que terior de 1961 ................. 372 foi permitido pela dotação orçamentá Que se inscreveram em n/ ria do exercício. quadro socialem 1962 -(- 30 Êsses serviços de contabilidade, perSoma ..................................... 402 feitamente documentados, supervisiona Deduzindo-se: dos pela Diretoria, em suas reuniões se Associados que, por motivos manais, têm sido feitos pela Secretaria, diversos, de conformidade num controle perfeito da receita e da com os n/ Estatutos, deixa despesa do Sindicato, além dos serviços ram de fazer parte do nosso de fichários, recebimentos de donativos, quadro social ....................... 8 atestados e certidões de interêsse dos as sociados e todos os demais serviços pró Sócios efetivos, em 31 de de prios de uma Entidade como é a nossa. zembro de 1962 ............. 394 Secretaria
Boletim da Indústria Gráfica
Como de hábito foram publicados e distribuídos mensalmente os exemplares do Boletim da Indústria Gráfica, que foram remetidos aos Associados, amigos e entidades em geral. Graças à cola boração de L. Niccolini S/A e São Paulo Editora S/A., foi possível ao Sindicato oferecer o Boletim de maneira primo rosa, em papel e material tipográfico de alta qualidade. É de notar que, sem a colaboração das firmas supracitadas, difi cilmente teria sido possível a obtenção de um Boletim que represente dig
T erminando
Aqui deixamos consignados os nossos agradecimentos aos nossos Associados e Amigos e auxiliares da Secretaria, que, colaborando conosco, tudo fizemos para o maior engrandecimento da nossa En tidade de classe, tornando-a prestigiosa e respeitável no seio da indústria gráfica paulista e no âmbito representativo das indústrias de nosso Estado e do Brasil. A todos, o nosso muito obrigado.
R E L A Ç Õ E S
São Paulo, 31 de dezembro de 1962
T heobaldo D e N igris Presidente
D O S
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As relações dos 2/3 deverão ser entregues no Sindicato, em quatro vias. Fev.°/Março de 1963
1871
Secretaria
DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE “RECEITA E DESPESA” (período de l.° de janeiro a 31 de dezembro de 1962)
Contas da Receita 111 — Imposto Sindical ........................................................... 121 — Mensalidades ................................................................... 134 — Juros de Depósitos ......................................................... 141 — Donativos ......................................................................... 149 — Eventuais: Publicidade Bic ........................................... 133 — Juros de Títulos ............................................................. Total Geral da Receita - Cr$
Previsto 1.600.000,00 1.600.000,00 10.000,00 89.000,00 1.000,00 -0,00 3.300.000,00
Contas da Despesa Por Conta do Imposto Sindical Previsto 219 — Diversas Despesas 51 — Despesas Jud. e Publ. de Editais ......................... 10.000,00 221 — Fundo Social Sindical 49 — Contribuições Regulamentares ................................. 320.000,00 222 — Federação 49 — Contribuições Regulamentares ................................ 320.000,00 235 — Assistência Judiciária 12 — Honorários .................................................................. 480.000,00 26 — Impressos e Papéis .................................................. 20.000.00 259 — Assistência Técnica 12 - Honorários .................................................................. 240.000,00 26 — Impressos e Papéis ...................................................... 30.000.00 263 — Despesas do Imposto Sindical 58 — Comissão Bancária ..................................................... 80.000,00 Custeioimposto sindical — CrS 1.500.000,00 Por conta de Rendas Próprias 212 — Departamento 11 - Ordenados .................................................................... 12 — Honorários .................................................................. 16 — Gratificações Diversas ................................................ 213 — Serviços 14 — Diárias ......................................................................... 19 — Diversos .................................. 21 — Artigos de Expediente .............. 29 — Artigos de Limpeza .................................................. 31 — Condução e Transporte ...................................... 32 — Iluminação, Fôrça e Luz ...................................... 33 — Telefone, Telegramas eCorreio .............................. 36 — Ligeiros Reparos ........................................................ 42 — Previdência Social .................................................... 214 — Edifício 35 — Despesas de Condomínio ...................................... 36 — Ligeiros Reparos e Conservação ............................. 41 — Impostos ............................................................. 219 — Diversas Despesas 51 — Despesas Jud. e Publ. deEditais ............................. 52 — Propaganda e Publicidade ....................................... a transportar - Crf
1872
Arrecadado 1.573.540,00 2.297.050,00 22.314,60 17.141,20 536.925,00 1.276,00 4.448.246,80
Aplicado -0,00 314.708,00 314.708,00 500.000,00 -0,00 353.930,10 -0,00 56.644 60 1.539.990,70
Previsto
Aplicado
480.000,00 60.000,00 60.000,00 40.000.00 40.000,00 32.000,00 18.000,00 34.000,00 16.000,00 60.000,00 -00,0 110.000,00 70.000,00 50.000,00 80.000,00 20.000,00 40.000,00 1.210.000,00
727.971,40 48.000,00 249.000,00 -0,00 44.832,00 26.958,30 5.194,00 29.382,00 8.350,00 69.931,00 3.522,00 137.656,80 158.245,90 120.100,00 85.171,70 13.505,10 -0,00 1.727.820,20
Boletim da Ind. Gráfica
Secretaria Contas da Despesa Por conta de Rendas Próprias Previsto transporte - Crf 1.210.000,00 53 — Assinatura de Revistas e Jornais ............................ 28.000,00 54 — Selos e Estampilhas ................................................... 5.000,00 55 — Juros, Descontos e Comissões .................................. 60.000,00 59 — Despesas Miúdas ........................................................ 47.000,00 235 — Assistência Judiciária 12 — Honorários .................................................................. -0,00 259 — Assistência Técnica 12 — Honorários .................................................................. -0,00 custeio rendas próprias — Crf 1.350.000,00 custeio imposto sindical — Crf 1.500.000,00 — total geral do custeio — Crf 2.850.000,00 “superávit” verificado em 31-12-1962 .......................... Total Geral - Crf
Aplicado 1.727.820,20 45.190,00 6.323,00 11.315,00 55.751,00 232.500,00 179.235,90 2.258.135,10 1.539.990,70 3.798.125,80 650.121,00 4.448.246,80
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Boletim da Ind. Gráfica
E con om ia As perspectivas da ALALC Realiza-se, presentemente, no Méxi co, o Segundo Período de Sessões da Con ferência das Partes Contratantes do tra tado de Montevidéu. Ainda não existem informações disponíveis sôbre o vulto que átingiram as negociações tarifárias ali realizadas, mas sabe-se que o avanço no “Programa de Liberação” pode não vir a ser proporcional ao que ocorreu na primeira série de negociações, realizada em Montevidéu, no ano passado. Essa eventualidade de um progresso relativo não é de molde a tranqüilizar, pois a dinâmica de formação de uma área de livre comércio exige quase um crescimento em razão geométrica no sistema de liberação, sempre que o pro cesso adotado não é da redução automá tica de gravames, dentro de um esque ma uniforme e mais ou menos mecânico em seu funcionamento. E isso porque a redução ou estagnação do ritmo de li beração propicia maior percussão à inér cia natural de que padece uma iniciativa dessa natureza, à qual se antepõem obs táculos severos, quais sejam os interêsses cristalizados, as posições de competição sensivelmente imperfeitas e a própria inanição que, na América Latina, tão bem caracteriza o sistema de comércio ex terior. Cumpre, portanto, indagar que ra zões estariam concorrendo para dificul tar mais rápido desenvolvimento do pro cesso de formação da Área, tarefa a que nos propomos neste número. A situação política na América La tina parece constituir-se no primeiro grande escolho que enfrenta o progresso da Área. F
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Com exceção do Uruguai e do Chile e, talvez, da Colômbia (em têrmos), to dos os demais paises padecem de sensí vel instabilidade, alguns dos quais, como o Brasil, a Argentina e o Peru, em estado de agitação ostensiva. Essa realidade prejudica a evolução da Área, de diversas maneiras. Não é apenas a comoção econômica em cada país, sempre na esteira das crises políti cas, que perturbam uma evolução ra zoável do esforço conjunto de integração. São, também, a indiferença das Autori dades para com problemas julgados se cundários no programa político global e a ausência de podêres ou de compe tência das delegações negociadoras, para avanços mais pronunciados no processo de liberação. Por outro lado, cada crise política que eclode leva ao poder, em prazos curtos, novos dirigentes, no mais das vêzes inteiramente apartados do proble ma da alalc e sua evolução, de sorte que a sensibilidade existente é pràticamente nula para questões que, mesmo quando objetivas, representam papel im portante na trajetória a ser percorrida pela formação da Área. Ainda dentro do contexto político, deve-se registrar que recrudesce, com as crises periódicas, a resistência das áreas ditas nacionalistas, muito firmes num de senvolvimento quase autárquico das eco nomias nacionais. Essa resistência nem sempre se expressa de modo aberto, mas age com apreciável intensidade nos bas tidores políticos, freqüentemente reves tindo-se de roupagem diversa, como, por exemplo, a que incorpora o argumento 1877
Econom ia
de que, dada a estrutura da economia regional, a Área não tem perspectivas, restringindo-se sua utilidade ao amparo do intercâmbio pré-existente. Em momentos de instabilidade e agi tação, em circunstâncias irregulares de poder político, essa atuação tem ampla repercussão, pois dificulta a já difícil to mada de consciência dos dirigentes para com problemas cuja solução exige tôda uma preparação sistemática e orgânica. A agitação dos meios políticos é par ticularmente sensível na Argentina, onde o poder está nas mãos dos militares, os quais, no campo econômico, são de um protecionismo irrestrito à produção in terna, a qualquer ônus e a qualquer preço. Também no Peru, a situação agravou-se bastante, com o domínio os tensivo do Exército. No Brasil, a suces são de crises, que se implantaram após a renúncia de Jânio Quadros, retira se gurança e ordem à política econômica de modo geral, de sorte que questões como essa da alalc não chegam mes mo a entrar em consideração. A au sência de condições políticas nos dois principais parceiros — Brasil e Argen tina — reflete-se de maneira sensível no comportamento dos demais perante a zona, fato que é, aliás, bastante com preensível. A perdurar êsse panorama, a exe cução do tratado de Montevidéu enfren tará, daqui para frente, grandes dificul dades, já que alguns problemas naturais a um empreendimento dessa natureza ca recerão de decisões políticas dos signatá rios, decisões firmes e prontas, com efei tos imediatos na máquina administra tiva de cada país. Essa exigência está, a julgar pelo panorama atual, longe de ser satisfeita.
Problemas econômicos O problema mais agudo, de natu reza econômica, com que se defronta o progresso na formação da Área, é a dis crepância de política cambial. Enquan to em alguns países a taxa de câmbio é fixa, quer mediante controle, quer por ausência de pressões inflacionárias, em 1878
outros se deprecia cèleremente. Essa di versidade de comportamento gera temo res, levando a que as reduções de gravames sejam interpretadas como elemento negativo ou de perturbação. Temem al guns dos participantes que a forte des valorização cambial em outros tenha efeitos similares aos de um rebaixamento artificial dos preços externos de produ tos exportados, ao que se aliaria a redu ção de direitos para propiciar bruscas e volumosas importações, contudentes à produção doméstica. Essa atitude de resguardo ou mesmo de percussão é, por si, altamente perigosa ao avanço do programa de liberação pre visto no tratado. Como, porém, vai con ciliar-se com a atitude natural de de fesa dos setores de produção internos, já recalcitrantes em fazer qualquer conces são, assume aspectos graves, podendo ge rar, em prazo curto, “um ponto de es trangulamento” insuperável. O segundo problema de natureza eco nômica é o decorrente do relativo desco nhecimento dos têrmos e das obrigações do tratado. Em quase todos os países da Área, as atividades econômicas ou setores de produção mantêm-se numa atitude de defesa a autrance. Para cada ramo, o Tratado deve ser cumprido, mas com a exclusão do setor interessado. Em outras palavras, todos acham a formação da Área uma iniciativa oportuníssima, des de que o setor de produção a que estão ligados não seja objeto de negociações de gravame. Para alguns setores, nevrálgicos por sua natureza ou porque já se sedimen taram em quase todos os países da zona, essa atitude é até certo ponto compreen sível; para a maioria, porém, inteira mente desajustada ou fora da realidade. É de ver-se que, mantida essa reserva injustificável, o avanço do programa de liberação será diminuto, impedindo que a Zona se forme no prazo previsto de 12 anos, ou obstando mesmo, de modo integral, a formação da figura de co mércio concebida pelo Tratado de Mon tevidéu. A impressão generalizada que se tem é de que não há, ainda, na região, qualquer dose de consciência quanto aos Boletim da Ind. Gráfica
Econom ia
compromissos assumidos com a assina tura do Tratado. O terceiro problema de natureza econômica é o pertinente aos transpor tes intrazonais, sabidamente grave e sem perspectiva de solução a prazo menos longo. No campo dos transportes, a situação é excessivamente complexa, já que é se tor altamente perturbado em cada país. Não havendo ordem para a questão in ternamente, muito difícil se torna qual quer coordenação no plano internacio nal. E, sem transportes, não haverá, de fato, área de livre comércio ! O conjunto dêsses três problemas eco nômicos pode comprometer o sucesso do Tratado de Montevidéu, se os governos dos países da Área não tomarem decisões de fundo, em elevado escalão, capazes de permitir a solução no plano adminis trativo e funcional.
Problemas técnicos No plano técnico a formação da Área ressente-se, também, de alguns pro blemas. Comecemos pelo mais difícil — a discrepância das tarifas aduaneiras. Os países da Área não têm tarifas aduaneiras uniformes, sendo o instru mento, na maioria dêles, da alta irracio nalidade. Disso decorre extraordinária dificuldade de homogeneização dos pro dutos negociáveis ou negociados, mesmo admitindo-se a “Nomenclatura de Bru xelas” e suas “Notas Explicativas” como base para dirimir dúvidas. A discrepân cia entre as tarifas nacionais não se res tringe, porém, à estrutura técnica, esten dendo-se, também, aos níveis de taxa ção e à forma de taxação. E tão fortes são as diferenças, e tão complexas as for mas de incidência, que a leitura das lis tas nacionais ou a identificação dos gravames incidentes sôbre os diversos pro dutos são operações da mais alta com plexidade. A perdurar essa heterogeneidade, dentro em breve as negociações se rão impraticáveis ou mesmo destituídas de sentido, face à dificuldade de aferirse, na prática, a aplicação do que foi contratado no ato de negociação. Fev.°/Março de 1963
O segundo problema técnico é o da origem dos produtos negociados. O su cesso da Área dependerá, em larga mar gem, da boa caracterização da origem e de um suficiente mecanismo de fiscali zação. Sem a solução, progressivamente, as resistências dos setores econômicos in ternos ao avanço do programa de libe ração e bem assim as possibilidades de dolo ou fraude dentro da Zona. A questão da origem não é de fácil solução, tendo levado alguns anos no ca so do mercado comum europeu e da área de lime comércio da Europa. Não obs tante, deve ser atacada com a máxima energia, sem o que comprometerá, em definitivo, o êxito do processo de for mação da Zona. É trabalho essencial mente técnico, mas requer o apoio e o endosso dos Governos, para que possa ter a profundidade e a continuidade neces sárias. O terceiro problema no campo téc nico, é o pertinente ao processo de nego ciações. Na base em que se vêm realizando as negociações anuais, a evolução é lenta e difícil, pois impossível se torna fazer uma área de livre comércio, negociando produto por produto. Já de si lento e obstaculizante, êsse processo esbarra com a irracionalidade e discrepância das ta rifas, para tornar-se elemento de minimização dos esforços empregados. É ur gente a modificação do sistema, que de ve ter como base a negociação por grupo de produtos ou capítulos e subcapítulos das tarifas, resguardados devidamente os aspectos pertinentes à proteção mínima requerida no período de ajustamentos econômicos e à boa caracterização dos produtos incluídos em cada capítulo ou subcapítulo negociado ou negociável. Além disso, há que convencionar sis temas especiais para orientar as conces sões recíprocas em setores onde existe produção instalada e sedimentada em todo os países da Área. Nesses casos, só se poderá chegar a um processo de li beração mediante uma programação es pecífica para cada setor, tão complexa é a situação conseqüente. No campo técnico, há ainda, que re gistrar o caso das estatísticas. Sabida1879
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mente mas em todos os países da Área (exceção feita no México), as estatísticas precisam ser elaboradas com vista a re fletir bem os resultados do programa gra dual de liberação. Sem êsse precioso elemento de informação e controle, tor na-se difícil saber o terreno percorrido em têrmos de comércio efetivo, ou a con figuração a ser dada a cada negociação anual.
Aspectos comerciais Do ponto de vista comercial, a Área ressente-se de dinamismo, de iniciativa. É mais do que evidente que no pro cesso de formação de uma área de livre comércio entre países cujo intercâmbio recíproco é fraco, a liberação de gravames constitui pouco mais do que um es tímulo. A transformação da figura polí tica comercial em comércio intrazonal efetivo depende fundamentalmente das atividades econômicas e comerciais, da conquista de mercado. Na área, a passividade comercial é um fato e não se tem modificado mesmo com o advento do Tratado. É bem verdade que datam de muito recentemente as primeiras concessões re cíprocas, e bem assim que a existência de problemas como o dos transportes e o da origem inibem a iniciativa comer cial. Não obstante, seria de esperar-se uma atividade mais animada, pelo me nos no sentido de exploração de cami nho e identificação de possibilidades, coisa que só se registra em casos isola dos e sem a pertinácia requerida. Além dêsse aspecto delicado, há que consignar a ausência de um espírito de integração na área. Em países como o Brasil e a Argentina, justamente os dois maiores mercados da Zona, as atitudes, nos setores público e privado, tão longe de revelar espírito ou ânimo de integra ção. A área continua a ser, apenas, o Tratado de Montevidéu, um ato, um pa pel. Nem as medidas de política comer cial concebem, em sua formulação, o fato de se estar formando uma zona de livre comércio, nem as atividades econômicas consideram a realidade da zona como Fev.°/Março de 1963
nova dimensão ou nôvo panorama em sua programação e seu comportamento. Disso resulta que para a Área não fluem as atenções necessárias, nem as preocupações capazes de solucionar ou prevenir problemas. Do ângulo do setor oficial, está-se a exigir que as disposições do Tratado de Montevidéu sejam ponderadas ao serem formuladas medidas de política econô mica. A existência de um processo de formação de uma área de livre comér cio requer que nôvo comportamento seja imprimido às medidas de política apli cadas, sem o que ou se torna inócua a ação dos governos ou, o que é pior, se transforma ela em elemento de reflexos negativos sôbre aquêle processo. Do setor privado espera-se um mo vimento espontâneo e consciente na di reção da zona e sua formação, a começar pelos entendimentos intrazonais, dentro do próprio setor privado. Programas re cíprocos e simultâneos de negociação, ra cionalização e especialização de produ ções, esquemas progressivos de liberação, são iniciativas que cabem aos setores pri vados em entendimentos coletivos dentro da Zona, de molde a que os Governos possam receber informações fiéis e pre cisas e assessoramento construtivo. Dessa conjunção de esforços é que nascerá o elemento mais profícuo de ace leração com que a Área poderá contar. Infelizmente, a realidade é inteiramente outra, em que pesem alguns contatos es parsos entre industriais de alguns dos países signatários do Tratado.
Conclusão Conclui-se, pois, que a formação da Área de Livre Comércio depara-se com alguns problemas agudos, que deman dam pronto equacionamento, sob pena de obstrução dos trabalhos sistemáticos de liberação de gravames. Mesmo afastado o problema da ins tabilidade política, que é bastante grave e nocivo à formação da zona, existem algumas questões econômicas e técnicas, de razoável envergadura, a exigir pronta atuação. 1881
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Não seria demais assinalar ou pon derar que tais problemas já se apresen tam com grande carga de negativismo, sabido que é ter a zona, como tal, pode rosos inimigos ou adversários em cada um dos países membros. Por outro lado, conviría destacar que uma frustração nesse momento se apre sentaria ao mundo como um autêntico depoimento de incapacidade da Améri ca Latina, tanto mais amplo e percuciente quanto maior o número de partici pantes na alalc, já num total de oito e na iminência de elevar-se a dez. Se os resultados da Conferência que ora se realiza no México não forem de molde a dar conveniente avanço no pro grama de liberação, é inadiável uma reu
nião de cúpula entre os países membros do Tratado, para definições e traçado de orientação que impeça o insucesso da iniciativa sacramentada em Montevi déu. Face à realidade da economia mun dial na presente quadra, onde as agluti nações econômicas tomam vulto e onde o problema da expansão da renda per capita é básico e irrecorrível, a América Latina não pode deixar perecer uma ini ciativa, a primeira em fecundidade, que lhe permite melhor utilização dos escas sos fatores disponíveis e maior raciona lização no desenvolvimento de seus mer cados internos. (Desenvolvimento e Conjuntura — Set. 1962)
Comércio exterior Do Sr. Sylvio Brand Corrêa, Coordenador do “Grupo de Trabalho para Assuntos da ALALC”, o Sindicato recebeu o ofício abaixo transcrito, acompanhado de um questionário que deverá ser preenchido e devolvido. Trata-se de assunto de interêsse, pois já há propostas de fornecedores de outros Países Sul-Americanos para nos ven derem livros impressos em português, mensagens de Natal, car tões diversos, desde que obtenham facilidades tarifárias. Na turalmente, não concordamos com a concessão dessas facili dades, que viriam prejudicar nosso setor industrial. Senhor Presidente: Temos a satisfação de passar às mãos de V.S. o texto do questionário que de verá ser preenchido pelos associados dêsse Sindicato, para inclusão dos seus pro dutos nas listas brasileiras de pedidos de concessões para o “3.° Período de Nego ciações da Associação Latino Americana de Livre Comércio (alalc) ”, a ser ini ciado no dia 25 de outubro dêste ano, na cidade de Montevidéu. Chamamos a atenção de V.S. para a conveniência de uma ampla divulgação dêsse questionário entre as indústrias do setor representado por êsse Sindicato. Fev.°/Março de 1963
Os produtos de um mesmo grupo de vem ser analisados e no caso de divergên cias entre solicitações de emprêsas, deve ser obtido um pronunciamento que re presente êsse órgão de classe, antes de ser encaminhado a êste Grupo. De acordo com o procedimento ado tado no ano anterior, também nesta fase preparatória iremos necessitar da cola boração dêsse Sindicato, não só para o exame e seleção dos pedidos de inclusão e concessões como acima mencionamos, mas também para o exame dos produtos que deverão constituir a “Lista Co mum”, assunto da mais alta importân 1883
Econom ia
Deve êsse Sindicato, ao remeter êsses cia, já que os produtos nela incluídos questionários à fiesp , indicar: não poderão ser mais retirados. a) a que países se pode fazer conces Para que êsse possa ser eficiente e sões e simplificado, solicitamos a designação de b) a que país não se pode fazer con um diretor dêsse Sindicato para, como cessões, pois a experiência, no seu representante junto a êste Grupo de México, demonstrou que a reci Trabalho, acompanhar e dar o seu pare procidade com todos os países é cer sôbre os assuntos que lhe forem sub inexequível. metidos, durante êsse período.
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1. Quanto à emprêsa informante: 1.1. — Firma e razão social ............................................ 1.2. — Endereço completo e localização das instalações 1.3. — Capital Registrado ...............................................
2. Quanto ao produto: 2.1. — Especificação (espécie, tipo e outras características) 2.2. — Aplicação (uso e emprego) ...................................... 2.3. — Indique as firmas nacionais de produtos similares
3. Quanto à produção: 3.1. — Produção atual (em volume) .................................. 3.2. — Capacidade Instalada de Produção .......................
4. Quanto às matérias-primas, partes e peças: 4.1. — Quais as matérias-primas que entram na fabricação do produto? 4.2. — Quais as partes e peças que entram na fabricação do produto? 4.3. — Informar de suas matérias-primas, partes e peças, sem produção nacional, quais as que podem ser importadas da Z.L.C. e quais os eventuais países supridores .........
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Boletim da Ind. Gráfica
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5. Quanto à exportação: 5.1. — Indique as exportações da sua emprêsa no último triênio (volume físico) 6
. Quanto ao consumo nacional: 6.1. — Sendo possível, informar o consumo do produto no Brasil
7. Quanto à possibilidade de negociação do produto: 7.1. — Concorda com a negociação da atual posição do seu produto na tarifa brasileira com os demais países da Alalc ? ........................................................................................... Com que países ? ..................................................................................................................... 7.2. — Em que condições ? ................................................................................................................ 7.3. — Em caso positivo, concorda com que redução ? .............................................................. I m p or tan te
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Clínica Gráfica Há muito tempo se reconhece o efeito psicológico das côres. A mensagem em côres, por ser mais atraente do que a em prêto e bran co, incita a sensibilidade estética do leitor, e é muito mais eficaz, pois estimula as reações do espírito. Seria difícil apresentar um arti go que não se tenha mostrado mais atraente aos olhos do cliente, me diante o emprego da côr. Inclusive, pode-se dizer que a técnica gráfica dos meios de expressão progrediram muito neste último quarto de século, desde a rudimentar “idade das trevas” — o que se representa pelo prêto e branco —, até a esplen dorosa “idade da côr”. À medida que aumenta o interêsse do público pelo uso da côr, adquire maior importância a fide lidade da reprodução cromática, ou seja, a reprodução exata da côr desejada. Porém, isso sempre foi complicado por falta de meios de controle disponíveis para se conse guir a fidelidade. Em 1948, publicou-se nos Esta dos Unidos uma tabela: Duo-Color Guide, para duas côres, a qual apa receu em segunda edição em 1955, e que representou um avanço no tável para a especificação e reprodu ção das côres, já que pela primeira vez se criava um sistema científico coordenado, que colocava em ordem Fev.°/Março de 1963
o mundo da côr. Após esta Guia, surgiu outra: Grand Book of Three Color Blending (Livro Grande das Três Côres Misturadas), para três côres, publicado na Alemanha, o qual trata de combinações de duas côres mais o prêto, e três côres em combinação entre si. Esta obra mostra mais de 10.000 matizes de côres e como foram obtidas. Ültimamente, mais precisamen te em 1960, apareceu também nos Estados Unidos uma nova tabela The Four-Color Process Guide (Guia de Processo de Quatro Cô res), para facilitar a utilização, sele ção e combinação de côres normais para impressão de quadricromias. Esta Guia consta de 5.632 amostras de côres diferentes em suas tonali dades e que representam quase to das as combinações possíveis de se rem obtidas com tintas pré-selecionadas de policromias para impres são em duas, três e quatro côres. A retícula empregada na impressão das amostras retangulares foi de 48 linhas por cm2. A organização dêste livro foi feita de modo que se possa encon trar fácil e ràpidamente a côr dese jada em seus diferentes tons. Na seção de quadricromias, os azuis e verdes frios encontram-se nas pági nas à esquerda da com os amarelos. Os vermelhos alaranjados, que são quentes, estão colocados à direita do 1887
Clínica gráfica catálogo. As côres pardas e as neu tras estão colocadas no centro do mostruário. A intensidade de cada côr utili zada na impressão da amostra é in dicada por meio de porcentagens e símbolos embaixo de cada uma de las. Por exemplo, a cifra da côr oliva indica a quantidade de amare lo normal que contém a amos tra; a vermelha indica a proporção do vermelho; a azul denota a quan tidade da mesma côr e a preta re vela a porcentagem do prêto. A intensidade da côr aumenta à me dida que as folhas passam até o fi nal do catálogo, e diminui em sen tido contrário. O
Para que os efeitos de reflexão produzidos por côres vizinhas não perturbem a percepção da côr de cada amostra, a guia para quadricromias tem um visor plástico que permite isolar por completo a amos tra e examinar unicamente a côr que interessa. Êsse visor tem um disco giratório transparente, com tipos de imprensa (composição ti pográfica) impressos sôbre fundo prêto (negativo) e branco (positi vo), para determinar de antemão a legibilidade da sôbre-impressão. A guia para duas côres foi pu blicada somente em inglês, e as de três e quatro côres existem em ver são inglêsa, alemã e espanhola.
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foi reproduzida pelo Fotolito “CROMOARTE” por especial gentileza de Nelson Manduca. Fotógrafo: Geraldo Lujan Impressão: L. Niccolini S/A
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Boletim da Ind. Gráfica
M iscelân ea * Instrumento pouco dispendioso ca paz de fornecer um registro impresso das côres de qualquer tipo de material está sendo pesquisado. Com êste instru mento automático, será possível verificar a uniformidade da côr, bem como com parar materiais coloridos adquiridos de diversos fornecedores. O medidor de côr calcula a quantidade de luz verme lha, verde e azul refletida pela amostra e imprime êsse total em três linhas que são pràticamente as impressões digitais do material. O dispositivo está sendo concebido especialmente para uso em linhas rápidas de produção.
rações específicas em recintos de traba lho, com o objetivo de reduzir aciden tes, diminuir o absentismo e aumentar a visibilidade. Além disso, aplica téc nicas motivacionais, explorando o apêlo de compra que a côr acrescenta aos pro dutos industriais.
* Papel-tecido especialmente proces sado passará a ser o elemento predo minante na confecção de acessórios da indumentária feminina feitos de malha, fazenda e trançados num futuro muito próximo. Chapéus, bolsas e até mesmo malas serão fabricados com êsse material que, segundo seus pesquisadores, resiste * A produção brasileira de celulose, a repetidas lavagens a água e a sêco. em 1962, deverá alcançar a 316 mil toneladas, total proporcionado pelas ati * Em Nova York os gravadores de vidades das 15 fábricas brasileiras em jornais em greve, contràriamente ao que funcionamento no País. Do total, apro se previa, ignoraram a recomendação de ximadamente 142 mil toneladas serão seus dirigentes e rejeitaram o nôvo con absorvidas pela fabricação de papel e trato de trabalho proposto pelo prefeito Robert F. Wagner. cêrca de 15 à produção de rayon. Sua decisão prolongará a greve de jornais desta cidade, que perdura há * O Instituto de Psicodinâmica de Cô mais de três meses e meio. res, departamento criado há cêrca de A decisão de não regressar ao traba um ano pela veritas — Pesquisas de lho foi adotada por 191 contra 111 votos. Mercado e Opinião Pública Limitada, Os gravadores vaiaram os dirigentes tôde Pôrto Alegre, RS, desenvolveu con- da a vez que êstes os exortaram a acei sideràvelmente suas atividades e dentro tar as condições do acordo. em pouco se transformará em entidade “O nôvo contrato não nos satisfaz, independente, sob o nome veritas — Ins porém é o melhor que logramos” —disse tituto de Psicodinâmica de Côres Limi aos trabalhadores Frank A. McGowan, tada e integrada no mesmo grupo. A titular do Sindicato. O prefeito Wag firma dedica-se à solução do problema ner não fêz qualquer declaração ao ser luz-côr nos ambientes industriais, atra notificado sôbre a decisão dos trabalha vés de correções de iluminação e colo dores em greve. Fev.°/Março de 1963
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Miscelânea * A sumoc tem nova resolução, regu lamentando a limitação da expansão do crédito. Baseia-se ela num estudo da Direção do Banco do Brasil, estabele cendo tetos operacionais dentro dos quais trabalharão as carteiras de crédito do Banco. Fixaram-se critérios de cartei ra por carteira, trimestre por trimestre. A resolução permite a permanente retifi cação dos tetos por setor, por agência e por departamento, de acordo com as nor mas internas, que darão ao Banco do Brasil uma atribuição, também, de Ban co Central. Vale notar que em 1962 a expansão do crédito foi da ordem de 80%, enquanto a produção aumentava apenas em 6% e os preços subiam em 52%. O Presidente da República, por seu turno, assinou decreto nomeando um Grupo de Trabalho para estudar e pro por medidas tendentes a ampliar o mer cado de capitais e a disciplinar as opera ções dos estabelecimentos de crédito do Govêrno. * Com o funcionamento da fábrica da Companhia Catarinense de Papel, a cicapel, essa emprêsa passará a produ zir 25% de todo o papel a ser utilizado pela imprensa brasileira. Para a sua construção, receberá US$ 32 milhões de dólares, do bnde e do Instituto Na cional do Pinho. Utilizará #5% de ma terial nacional e empregará 4 mil ope
R E L A Ç Õ E S
rários. Da instalação ao funcionamento o prazo é de 36 meses e a recuperação do capital está prevista para apenas 2 anos após a inauguração. * Estima-se em 315 mil toneladas a produção brasileira de celulose du rante o ano de 1962. Quinze são as fá bricas, das quais seis situadas em São Paulo, duas no Paraná, três no Rio Grande do Sul, duas em Santa Catarina e uma no Amazonas, tendo cada Estado contribuído respectivamente com 44,5%, 33,5%, 9,5%, 6% e 4,3%. Do total, 142 mil toneladas destinaram-se à fabricação de papel. Segundo opinou recentemente o Sindicato da Indústria de Papel e Pa pelão no Estado de São Paulo, é ainda insignificante a produção de celulose para papel, em face da demanda na cional. * Danilo Di Prete foi o vencedor do concurso de cartazes da VII Bienal, ca bendo ao norte-americano Kevin Harrington o segundo lugar. Concorreram ao concurso 1.059 trabalhos, número al tamente expressivo, levando-se em conta que 783 eram estrangeiros, representan do 39 países. Os 17 trabalhos, que che garam à seleção final, serão expostos pa ra o público na sede da Bienal, no Pa vilhão Armando de Arruda Pereira, no Ibirapuera.
D O S
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As relações dos 2/3 deverão ser entregues no Sindicato, em quatro vias.
1890
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Guia da Indústria Gráfica ACABAMENTO, Máquinas de Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522.
ANILINA, Máquinas e Equipamentos para impressão a Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
BOLANDEIRAS Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
CADERNOS ESPIRAL, Conjunto inédito para fabricação de A. Ulderico Rossi — Rua Tabor, 148 - Fone: 63-1065.
CAIXAS DE PAPELÃO, Máquinas para fa bricar Cia. Im portadora Gráfic; A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtim od S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
CARIMBOS DE BORRACHA, Prensas para fabricação de Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
Fev.°/Março de 1963
C A U T C H U T , p a ra offset e outros fins Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. C A V A L E T E S E CA IX A S T IP O G R Á F IC A S Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C E L O F A N E , M áq u in as e eq u ip am en to s para im p ressão de Cia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C H E Q U E S , T in tas d e seg u ran ça infalsificável, p a ra Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223. C IL ÍN D R IC A S , Im pressoras Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Cia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtim od S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C L IC H Ê S D E B O R R A C H A , M áq u in as para fab ricação d e Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
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COLAS Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
COPIAR, Prensas para Cia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 • Fone: 93-5907.
ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. • Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
ENVERNIZAR, Máquinas para Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.
ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos COPIATIVA, Tinta Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223.
Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.
COSTURAR LIVROS, Máquinas para Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
DOBRAR, Máquinas de Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamen tos para Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
1892
ETIQUETAS EM RELÊVO, Máquinas para fabricação de Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.
FACAS, para máquinas de cortar ( guilhotinas) Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
FOTOGRAVURA, Máquinas e equipamentos para Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
FOTOLITO, Máquinas e equipamentos para Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.
Boletim da Ind. Gráfica
GUILHOTINAS Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtim od S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522.
GRAMPEAR, Máquinas de Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
HEIDELBERG, Representantes: Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
IMPRESSÃO, Máquinas de Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
ÍNDICE, Tesouras e máquinas Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.
O F F S E T PL A N A S E R O T A T IV A S Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtim od S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. O F F S E T , T in tas p a ra Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223. PA U T A Ç Ã O , M áq u in as e m ateria l p a ra Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. P IC O T A R , M á q u in a s de Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. P L A S T IF IC A Ç Ã O Plastificação Duplay — Rua Sampaio Goes, 25 — Indianópolis — Fone: 61-3731 — São Paulo.
MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtim od S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
MINERVAS GUARANI
Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.
Fev.°/Março de 1963
P R E N SA S PA R A D O U R A R E G R A V A R Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtim od S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. P R E N S A PA R A E N F A R D A R APARAS Funtim od S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. P R E N SA S PA R A JO R N A IS Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.
1893
PRELOS PARA PRENSAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Celveland, 690 - Fone: 52-2522.
PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Pren sas para Cia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Celveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
RELÊVO, Máquinas para Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
RELÊVO AMERICANO, Máquinas para Comagraf — Cia de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522.
ROLOS, revestimentos para Indústria de Artefatos de Borracha “ 1001” Ltda. — Av. Guilherme Cotching, 424 — Fone: 93-6800 - São Paulo.
ROTATIVAS PARA JORNAIS Companhia T . Janér, Comércio Sc Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
ROTATIVA, Tintas em qualquer côr para Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223.
ROTOGRAVURA, Impressoras rotativas e pla nos para Cia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio Sc Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
1894
SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio Sc Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. —■ Alameda Celveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 - Fone: 37-4639
TINTAS PARA IMPRESSÃO Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Celveland, 690 - Fone: 52-2522. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Cromos S. A. — Rua São Joaquim, 496 - Fone: 34-6785. Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
TUDO PARA AS ARTES GRÁFICAS Companhia T. Janér, Comércio Sc Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.
VERNIZES Companhia T. Janér, Comércio Sc Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone- 93-5907.
ZINCO, Chapas de Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639
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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 — 12.° andar Telefone: 32-4694 — (Sede própria) S ÃO P A U L O
Diretor responsável T h e o b a l d o D e N igris D r. J o ã o D a l l a F il h o
Produção gráfica N e l s o n de M o u r a .
São
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impresso
nas oficinas
P aulo E ditora
da
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Capa L. N iccolini S.A. - I n d u s t r i a
G rá fica
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SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Diretoria Theobaldo De Nigris — Presidente José J. H. Pieretti — Secretário Damiro de Oliveira Volpc — Tesoureiro S u plentes
Vitto J. Ciasca e Luiz Lastri Conselho Fiscal Jorge Saraiva Clemente Catalano Rubens A. Ferreira Su plentes
Bruno Cantou, Jair Geraldo Rocco e Nicolino Spina Jr. Delegados na FederaçãoTheobaldo De Nigris Pery Bomeisel llomcro Vilela de Andrade Su ple n t e s
João Andreotti e José R. Firmino Tlacei * D e l e g a c ia e m S a n t o s
Nosso
Affonso Franco Praça da República, 20 represen tan te
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Ernani Paulino
C a m p in a s
Rua D. Quirino, 1220/32
s e c r e t a r i a
Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 horas Aos sábados: não há expediente D alla
Secretário
Redação
e
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D r . Jo ã o
D r. Jo ã o D a l l a F il h o
Com posto
Serviços prestados pelo Sindicato das Indústrias Gráficas aos seus associados
F il h o
Geral
* Distribuição de guias para recolhi mento de impostos em geral. * Impressos fiscais e modelos de im pressos de comunicações. H*' Serviços de Despachante, Encami nhamento de papéis nas repartições públicas. Registro de Empregados. Encaminhamento de relações de em pregados. Recolhimento de Impostos e multas. Informações sobre assuntos gerais. * Distribuição de publicações periódi cas informativas. Departamento Jurídico D r. Jo ã o D a l l a F il h o e D r. O s w a l d o P reuss
* Defesa de associados na
J u st iç a do
T rabalho.
* Informações trabalhistas, fiscais e ju rídicas em geral. Departamento Técnico
* Orientação em geral sobre qualquer assunto concernente à indústria grá fica. * Palestras e conferências técnicas. Sociedade Cooperativa Gráfica de Seguros
Rua José Bonifácio, 135 — 10.° andar P aulo
M o n t e ir o
Gerente
Técnico
Ambulatório S a n a t ó r io S ã o
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* Seguro contra acidentes no trabalho em bases bem mais compensadoras que as de Companhias particulares. * Assistência jurídica em casos de mo léstias profissionais. Diversos
— Colaboração com os serviços públicos no desenvolvimento da solidariedade social. — Bolsa Gráfica - Oferta e procura de empre gos. Vendas, troca ou compra de máquinas e equipamentos gráficos. — Desenvolvimento do espírito associativo e defesa dos interêsses da classe, visando o seu engrandecimento.
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