Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 143 - 1963

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Boletim da Indústria Gráfica - Ano X IV - 3/4/5 - 1963 Distribuído pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Est. de S. Paulo


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St ou brasürtKX, eulUuuMío Si m brmtilvtfos, cultuando *s nua» tradições gloriosas, uvgrem sempre em nu * v ÍF«w tir fijrrole Há halãtha lema de Barroso na batalha do Riachuelo, - a nossa do Riachuelo. - a nossa palría uma das maiores pátria uma das maiores mais boias e mais aíor mais belas e mais afor tunada» do erúmrtio, » tunadas do ecúmeno. a ungirá hrevemenle à mó tingirá brevemente á mè ta tios seus exceisos des ia dos seus excelsos des tinos, como potência tinos, como potência d«- primeira grandeza áe primeira grandeza na A m é r i c a e no na A m é r ic a e no tua* u n d lt,..' gíttrmaau, ítvrrtftis sempre cro mi a o

mundo Si os brasi mundo. Si os brasi

LEIROS, CULTUANDO AS

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Boletim da Ind. Gráfica


E ditorial N

ota-se retração geral nos negócios. Já não há aquela torrente de pedidos, que permitia planos para o futuro. Em nosso setor, onde não se ouviam queixas, começam a aparecer sinais de inquietação. A verdade é que nin­ guém sabe para onde andamos. O Govêrno fala em contenção, dentro de limites razoáveis, da espiral inflacionária e, de outro lado, prevê emissões de quase meio trilhão, até o fim do ano. Houve e há diminuição nas vendas, bem como nos preços de fábrica; conseqüentemente, caem os lucros e as disponibilidades financeiras das indús­ trias. Entretanto, estas se vêem assoberbadas com aumento de imposto de renda e, agora, com um empréstimo compulsório cobrável durante três anos. Será que ainda nos falta algo ? será que ainda podem fazer pior a situação ? “Quandiu etiam" ? até quando ainda essa demagogia desenfreada poderá campear, sem levar o País ao caos ? E, no caos, quem se aproveitará da situação, a quem interessa o “quanto pior melhor” ? O Brasil evoluiu muitíssimo nas últimas décadas. Cresceu em riqueza dentro da livre iniciativa, apesar das pressões e investidas contrárias a ela. Dia a dia, entretanto, vemos homens de govêrno pretenderem intervir nos setores privados, sob pretextos vários dentre os quais sobressai a melhor distri­ buição das riquezas. O exemplo da administração pública nos negócios é evidente; todos sabem que o Estado é mau gerente. Não falaremos no exem­ plo comum das emprêsas sob domínio estatal, as quais não proporcionam senão prejuízos, para ilustrar essa evidência; basta-nos olhar a inflação, para vermos a incompetência do Poder Público. Mas a ação dos inimigos da Pátria continua jogando a culpa na iniciativa particular pela situação difícil que atravessamos; procuram êles criar luta de classes para, na confusão, tomar de vez o poder. Hoje, quando os operários vêem seus salários diminuírem, por fôrça da inflação — que é fruto da má administração pública — há o recurso dos dissídios, das greves para equilibrar seus orçamentos. No futuro, se tivermos a infelicidade de ver asfixiada a iniciativa privada, para quem os trabalha­ dores irão apelar, se o próprio Estado, que será o patrão, é o causador do seu empobrecimento ? Impõe-se que o povo seja esclarecido, para não acreditar nos milagreiros que, com simples mudança da Constituição, renovam suas já velhas promessas de um nôvo paraíso terrestre, como se as leis, e não êles próprios, fossem a razão de ser dos problemas que todos enfrentamos.

Abril/Junho de 1963

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N oticiário P laneja-se c ria r um C entro de D ocum entação e Pesquisas em A rtes G ráficas Desde 1961, a Associação Brasileira de Técnicos Gráficos (a b tg ) órgão biclassista de patrões e empregados, apoia­ da pelo Sindicato das Indústrias Gráfi­ cas, Sindicato das Empresas Proprietá­ rias de Jornais e Revistas do Estado, pelo Depto. de Produtividade da f ie s p -ciesp vem reivindicando junto à Federação das Indústrias, do sen a i , da cbai e do sesi apoio e cooperação para fundar-se em São Paulo um Centro de Documen­ tação e Pesquisas em Artes Gráficas. No mundo todo existem Escolas Técnicas de Artes Gráficas e Escolas de Aprendizagem e, complementando o tra­ balho destas escolas, existem centros de documentação e pesquisas que estudam, ensaiam, publicam e divulgam as no­ vidades, através de livros, revistas, jor­ nais especializados e folhetos sôbre novos produtos, materiais, formulários, má­ quinas e equipamentos e sobretudo os novos métodos e processos de trabalhos nas artes gráficas. No Brasil, principalmente, onde a mão-de-obra gráfica ainda é escassa e subdesenvolvida, êsse Centro prestaria excelentes trabalhos principalmente no ensaio, aclimatação e divulgação dos mé­ todos de trabalho em artes gráficas, ca­ racterísticas de materiais, produtos e equipamentos estrangeiros e nacionais. Abril/Junho de 1963

Na Alemanha existe a fo g r a ; na Inglaterra o pa tr a ; nos Estados Unidos a l t f ; na França, o ip r e ig ; na Holanda o ig t ; na Itália o ir ig . E assim por di­ ante. São todos institutos ou centros de pesquisas gráficas, utilíssimos, que desen­ volvem sua missão de maneira semelhan­ te ao i p t , anexo à Politécnica aqui em São Paulo. Mas São Paulo não possui um Cen­ tro de Documentação e Pesquisas Grá­ ficas. Existe, sim, a Associação Brasilei­ ra de Técnicos Gráficos, uma entidade nova, criada há mais ou menos 3 anos, em 1959, que vem prestando excelentes serviços iniciais às indústrias gráficas. Em 13 de março, na Escola sen a i de Artes Gráficas “Felício Lanzara”, dire­ tores do sen a i , da f ie s p , do Sindicato das Indústrias Gráficas, do Sindicato das Emprêsas de Jornais, do Depto. de Pro­ dutividade da f ie s p , representantes da cbai de S. Paulo e outros reuniram-se pela 3.a vez para estudar êsse assunto. Oxalá êsses dirigentes resolvam lo­ go êsse assunto. Que da fase de estudos, passem à concretização dêsse ideal, que é também o ideal dos jornais, das casas de obras gráficas, dos patrões, dos téc­ nicos e dos profissionais das indústrias gráficas.

1899


N oticiário

M ensalidades Tendo em vista que as mensali­ dades pagas pelos Associados é re­ duzida, na maioria dos casos não ul­ trapassando os Cr$ 500,00 (qui­ nhentos cruzeiros), a Diretoria do Sindicato houve por bem adotar o sistema de cobrança por semestre a partir de l.° de julho, sendo certo que o trimestre abril/junho será cobrado de uma só vez.

Além do trabalho que dá às fir­ mas o pagamento mensal, há o fato de o Cobrador receber 10% das im­ portâncias recebidas, o que não che­ ga a cobrir as suas despesas de con­ dução.

Do Dr. Oscar Egydio de Araújo, chefe do Departamento de Econo­ mia Industrial da f i e s p , recebemos a circular abaixo transcrita, capean-

do um questionário que deverá ser respondido pelos Srs. Industriais e devolvido ao Sindicato, com a bre­ vidade possível.

Estamos certos de que essa nor­ ma será unânimemente bem rece­ bida.

São Paulo, 16 de abril de 1963 Senhor Presidente: Como é do seu conhecimento, esta Federação recebeu do Secretário da Indústria do Ministério da Indústria e Comércio ofício solicitando uma aprecia­ ção geral dos motivos determinantes da elevação dos custos de produção dos principais artigos industriais tomando por base os períodos de 31/12/61, 31/12/62 e 31/1/63 e informando que êste mesmo pedido havia sido feito aos Sindicatos. Convocada uma reunião dos presidentes dos Sindicatos, ficou decidido que a Federação das Indústrias avocasse a si o inquérito e que o questionário ela­ borado por aquele Ministério fôsse reformulado para que pudesse atingir os reais objetivos da consulta. Essa é a razão pela qual estamos enviando a V. S. o questionário anexo que solicitamos seja distribuído entre seus filiados com a necessária urgência para que possamos ter os elementos necessários à nossa resposta. Solicitamos de V. S. que se empenhe junto aos associados para uma pronta resposta a fim de que possamos, até o fim do corrente mês, responder a solici­ tação do Ministério da Indústria e do Comércio. O scar E gydio

de

A raújo

Chefe do d .e .i .

1900

Boletim da Ind. Gráfica


N oticiário

O fo rn ecim en to de papel C ouchê Ein virtude do incêndio ocorri­ do nas instalações da indústria Klabin Irmãos & Cia., o Sindicato enviou àquele associado uma carta de solidariedade, na qual solicitava esclarecimentos sôbre a fabricação

de papel Couchê. Por tratar-se de assunto de interêsse da maioria dos associados, reproduzimos a carta que nos foi enviada em resposta por aquela firma:

Prezados Senhores: Agradecendo a solidariedade manifestada na sua prezada carta de 21 do corrente, sentimos comunicar que um incêndio destruiu a nossa fábrica de papel Couchê impossibilitando os nossos fornecimentos. Não sabemos ainda quanto tempo será necessário para a recons­ trução dêsse setor de nossa organização, pois somente depois de desinterditado o local e feitos os exames será possível ter uma idéia nítida do período necessário. É lamentável o sucedido mas esperamos que em futuro o mais breve possível estejamos novamente vendendo e produzindo êste tipo de papel. Enviamos, Saudações atenciosas K l a b in I rm ãos & C ia .

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NOSSA CAPA foi reproduzida pelo Fotolito “CROMOARTE” por especial gentileza de Nelson Manduca. Fotógrafo: Geraldo Lujan Impressão: L. Niccolini S/A Q k--- xQ Abril/Junho de 1963

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Boletim da Ind. Gráfica


Da esquerda para a direita, Srs.

José De Nigris Netto, Dr. Theobaldo De Nigris Jr., Savério D’Agostino, da São Paulo Edi­ tora, Damiro de Oliveira Volpe, José Pieretti e José Luiz Regalmuto.

J a n ta r de C o n fratern ização A convite do Sindicato das In­ dústrias Gráficas, reuniram-se os in­ dustriais para mais um jantar da classe, no dia 3 de março. Novamente, o local escolhido foi o “Blue Room” da Sears. Naquela oportunidade, foi dada ciência aos presentes dos trabalhos que se vêem realizando, mediante contrato com equipe especializada, para o levantamento, avaliação e classificação de cargos existentes na indústria gráfica.

Os srs. Raymundo Gallo Neto, da Linotipo do Brasil, Irineu Thomaz e outros industriais que abri­ lhantaram o jantar com sua presença.

Êsse jantar foi, provàvelmente, o mais concorrido de quantos o Sin­ dicato já promoveu, como se pode ver das fotos que ilustram esta no­ tícia. Nota-se que o pessoal tomou gôsto e já espera por essas reuniões, o que é deveras animador para os que têm o encargo de dirigir a Enti­ dade de Classe, porque se sentem apoiados por seus colegas. Quem não foi ao jantar perdeu e muito. Estamos certos de que, da próxima vez, teremos número re­ corde de presenças.


Nilso Mazza, Oswaldo Vacari entre nossos colegas.

Um trio de ouro: Jordan, RadamĂŠs e Martinez, de L. Niccolini S. A.

Srs. Arnaldo Lembo, K. Seraydarian e Nelson de Moura.


Ja n ta r d a Indústria G ráfica quando os amigos se encontram ...

O Sr. Rubens Ferreira, quando apresentava relatório sôbre o an­ damento da pesquisa para levan­ tamento, avaliação e classificação de cargos na indústria gráfica,


No primeiro plano, nosso ex-pracinha da FEB, José Gonçalves, ao lado do Dr. M aurício Lou­ reiro.

‘Sorrisos

depois do jantar”.


Econom ia P lano trien al ♦ e as persp ectivas p a ra o triên io 1 9 6 3 - 1 9 6 5 /

A tentativa de antecipar os acon­ tecimentos econômicos de 1963 de­ ve ligar-se necessàriamente, à ava­ liação do Plano Trienal de Desen­ volvimento Econômico e Social. Seria, por outro lado, difícil isolar, nesse exame, o ano de 1963, visto que as medidas propostas pelo Pla­ no se apresentam como um todo bem integrado. Nesta introdução ao número especial de Desenvolvi­ mento & Conjuntura estendere­ mos, pois, nossas previsões aos três próximos anos. Analisaremos o do­ cumento governamental dividindoo em quatro partes: política global, política setorial, política regional e, finalmente, reforma administrativa. Após a síntese de cada uma dessas quatro partes, apresentamos as nos­ sas observações a respeito. Apenas na conclusão geral, contudo, dire­ mos se o Plano Trienal nos parece capaz de ser a fôrça dominante na evolução econômica dos anos próxi­ mos. Observemos, finalmente, que os comentários aqui feitos serão Abril/Junho de 1963

sempre de caráter geral, visto que, em cada uma das partes específicas do presente número, as propostas do Plano serão retomadas em maior de­ talhe. 1)

Política global

A tônica do Plano nessa parte é a de manter o elevado ritmo de de­ senvolvimento, recentemente regis­ trado no país obtendo, concomitan­ temente, o controle da inflação. Quanto ao balanço de pagamentos, o esforço principal será no sentido de aliviar o próximo triênio do enorme pêso das amortizações re­ sultantes dos empréstimos obtidos no qüinqüênio passado. a) Medidas e objetivos econômicos Produto Nacional: elevação de 7% ao ano; Renda per capita: elevação de 323 a 363 dólares, ou seja, de 3,9% ao ano.

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1908

Boletim da Ind. Gráfica


E conom ia Como essa taxa de 7 % represen­ ta a média de 1957/61, para obtê-la basta manter, tudo mais igual, a taxa média de investimentos atual­ mente registrada no país. Essa é a posição do Plano, que pretende in­ vestir, anualmente, 18,15% do Pro­

duto Nacional Bruto.

b) Medidas e objetivos financeiros Ritmo proposto de eleva­ ção de preços .............. 1963 — 25% 1964 - 18% (aumento) 1965 - 10%

aumento percentual dos emprés­ timos das autoridades monetá­ rias ao setor privado + 16,4 bi­ lhões de cruzeiros;

aumento percentual dos emprés­ timos dos Bancos Comerciais ao setor privado: + 278,4 bilhões de cruzeiros. Como os saldos desses dois itens em dezembro de 1962 eram de, res­ pectivamente, 363 (sem café) e 830 bilhões de cruzeiros, êsse aumento será, nos dois casos, de cêrca de 32%, cobrindo, pois, o aumento es­ perado de preços, mais o acréscimo do pnb . Portanto, o setor privado não deverá sofrer pressões que o obriguem a reduzir investimentos.

Para obter o resultado previsto para 1963, limitar-se-á o acréscimo dos meios de pagamento a 34% no referido ano. Como êsse acréscimo resulta fundamentalmente de um c) Medidas e objetivos de Comércio excesso de emissão, e êste tem sua Exterior e Balanço de Pagamentos origem nos grandes deficits do orça­ mento, o esforço principal deve con­ O objetivo fundamental é de re­ centrar-se na redução do déficit or­ solver o problema colocado pela ne­ çamentário. O déficit potencial pa­ cessidade de amortizar 285 milhões ra o atual exercício é de 775 bilhões de dólares nos próximos anos e pa­ de cruzeiros. Para reduzi-lo, pro­ gar cêrca de 500 milhões de dólares põe-se um plano de economia da or­ em lucros e dividendos. O déficit dem de 260 bilhões de cruzeiros o total do balanço de pagamentos no que, somado a pagamentos diferi­ triênio é de 1.830 milhões de dóla­ dos, despesas lançadas em restos a res, donde se conclui se deve, essen­ pagar, etc., dá um total de 475 bi­ cialmente, a êsse movimento ligado lhões de cruzeiros. Resta, pois, um a capitais. Os recursos antecipados déficit de 300 bilhões, que exigirá para êsse fim são: para a sua cobertura a emissão de milhões de cerca de 100 bilhões de cruzeiros. dólares O aumento dos meios de pagamen­ to, resultante dessa emissão, ocasio­ Entradas de capitais autônomos 1.270 nará uma inflação de 25%, confor­ Refinanciamento ...................... 116 me programado. Fica, pois, um descoberto de 444 Quanto à política de crédito, o Plano propõe, para o setor privado, milhões de dólares, para o qual o em 1963, os seguintes aumentos, so­ Govêrno brasileiro deverá encon­ bre o ano passado: trar recursos suplementares. Abril/Junho de 1963

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M E C Â N I C A R A D I A L S.A.


Econom ia ção das despesas orçamentárias. No que se refere aos últimos, procurase defendê-los, garantindo-se que os empréstimos das Autoridades Mo­ netárias e dos Bancos Comerciais às emprêsas privadas cresçam na pro­ porção do pnb mais elevação de preços. Quanto à factibilidade da Polí­ tica Global do Plano, cremos que não pode ser discutida. A taxa pro­ posta para a elevação do pnb é a Conclusão geral mesma observada nos últimos anos Para analisarmos se os objetivos e não representa, portanto, nenhum do Plano têm possibilidades reais esforço excepcional. A redução do de se concretizarem, no ano próxi­ déficit orçamentário foi programada mo e nos dois seguintes, cumpre ve­ com realismo, prevendo-se, por rificar sua consistência interna e sua exemplo, o aumento do funciona­ factibilidade. No que se refere à lismo público, inevitável nos próxi­ consistência, cumpre, em primeiro mos meses. Por outro lado, as medi­ lugar, indagar se não existe um cho­ das que se defrontam com obs­ que entre as metas do desenvolvi­ táculos políticos importantes, como mento rápido e do controle da in­ a supressão do subsídio ao trigo e flação. Como se sabe, êsse é um dos petróleo, já foram adotados sem pontos da política de desenvolvi­ maiores tropeços. mento que suscita maiores discus­ Quanto à parte relativa às nos­ sões. Ora, a respeito, o Plano Trie- sas relações econômicas externas, al­ nal propõe uma fórmula de grande gumas confusões devem, desde logo, originalidade: abandona o conceito ser desfeitas. Primeiro: não há pre­ “ortodoxo” de estabilização e pro­ venção alguma contra o capital es­ cura apenas reduzir, gradativamen­ trangeiro. Pelo contrário, a entrada te, a inflação, no prazo de 3 anos. (bruta) substancial de capitais, sob Note-se, por outro lado, que em a forma de investimentos e finan­ 1965 os preços ainda deverão subir ciamentos, é condição básica de de 10%. A rigor, portanto, o plano equilíbrio planejado. Segundo: se recusa a tese monetarista da estabi­ o plano não prevê entradas líquidas substanciais de capitais estrangeiros lização de preços a todo custo. O meio encontrado para aliar as é porque as entradas previstas são medidas de controle da inflação com compensadas, em boa parte, pelas a manutenção da taxa de desenvol­ saídas, a título de reembolso. vimento, foi o de evitar que a polí­ No que se refere à exeqüibilidatica monetária provocasse corte nos de das medidas propostas, a previ­ investimentos públicos ou privados. são deve ser matizada dada a inter­ Quanto aos primeiros, basta preser­ ferência de fatores que escapam ao vá-los integralmente na programa­ controle do govêrno brasileiro. O Quanto ao Comércio Exterior, programa-se uma elevação nas ex­ portações de 1.397 milhões de dóla­ res (1963), para 1.51 milhões em 1965. Êsse aumento deverá ser obti­ do com a expansão de nossas vendas para os Estados Unidos, Área Socia­ lista e América Latina. As impor­ tações deverão registrar um acrés­ cimo insignificante.

Abril/Junho de 1963

1911


E conom ia aumento previsto das exportações aumentar a produção. O esforço vai depender de um esforço subs­ principal será no sentido de coibir tancial e bem orientado, incluindo a superprodução de café, liberando aspectos, tais como: a simplificação terras para a diversificação agríco­ de normas burocráticas, ampla pro­ la. Com o fim de melhorar o abas­ paganda no exterior, financiamento tecimento se pretende realizar im­ de exportação, etc. Por outro lado, portante tarefa para a amplificação previsão para a entrada espontânea da indústria pesqueira; c) no que de capitais externos, pôsto que rea­ se refere à infra-estrutura (trans­ lista, poderá não ocorrer nas dimen­ portes, energia, comunicações), são sões esperadas. Ainda não se co­ apontadas as medidas necessárias nhecem as repercussões exatas da para permitir apoio adequado à ex­ lei de limitação da remessa de lu­ pansão econômica dos demais seto­ cros. De qualquer forma, o que se res. No que se refere à eletricidade, pode concluir dos dados apresenta­ propõe-se, como objetivo fundamen­ dos é que nosso balanço de transa­ tal, a integração dos sistemas de li­ ções correntes, excluindo-se a re­ nhas de transmissão; d) finalmente, messa de juros e dividendos, se acha a título de pré-investimentos, o equilibrado. A luta será, portanto, grande esforço é na educação, onde apenas, no sentido de atender nos­ se prevê substancial aumento de re­ sos compromissos financeiros ex­ cursos financeiros. Pretende-se, outrossim, a sistematização do levanta­ ternos. mento dos recursos naturais do país. 2)

Política setorial

Conclusão e comentários

Na faixa que passamos a anali­ As observações sôbre a política sar, a atuação governamental é mais difícil, visto que boa parte das de­ setorial serão mais suscintas, visto cisões cabe ao setor privado. A ori­ que que ela será retomada quando entação geral é a seguinte: a) o cres­ da análise dos setores específicos. Esta parte do Plano não apre­ cimento industrial deverá manter sua predominância, insistindo-se, senta entrosamento tão claro como particularmente, na indústria de o verificado no caso da política glo­ bens de produção. No fim do triê- bal. Muitas perguntas ficaram em nio, 70% das necessidades de equi­ suspenso. Assim, as verbas dedica­ pamento deverão ser atendidas pela das à educação e saúde poderão ser produção interna. Na indústria ex- integralmente mantidas dentro dos trativa, a exploração do minério de cortes de despesas previstas para ferro deverá ser ampliada, visando, 1963 ? Os recursos do b .n .d.e . serão sobretudo, às exportações; b) quan­ suficientes para atender à responsa­ to à agricultura, o esforço principal bilidade governamental no desen­ será no sentido de ampliar a pro­ volvimento dos diversos setores de dução de artigos alimentares (2,7% base ? A tentativa de financiar a per capita, ao ano). No setor agrí­ venda de equipamentos através de cola de exportação não se pensa em recursos obtidos no mercado finan-

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Boletim da Ind. Gráfica


Econom ia ceiro (por exemplo, com a aceita­ ção de letras de câmbio pelo bnde) não prejudicará os investimentos do setor privado ?

Além dessas perguntas de ordem geral, muitas outras ocorrerão, ao se detalharem as implicações de cada uma das metas setoriais. Assinale-se, contudo, que entre as propostas, tal como se acham feitas, não se pode surpreender contradições formais. Tôdas elas obedecem a uma orien­ tação correta e são, em princípio, compatíveis. Outra observação a ser feita, no que se refere à análise se­ torial, é de que ela reclama, urgen­ temente, maior detalhamento de ob­ jetivos e medidas. Aliás, o próprio grupo de planejamento reconhece, em princípio, essa deficiência, ao colocar, após o título do Plano Trienal, a especificação “síntese”. O que pode, contudo, ser pôsto em dú­ vida, é a existência, no momento atual, de planos específicos para cada um dêsses setores. Se correta nossa suposição, a designação que cabe à parte setorial do plano, é a de diretrizes e não propriamente de síntese, de fato adotada. De qual­ quer forma as “diretrizes”, tais como expostas, nos parecem, em li­ nhas gerais, corretas.

têrmos de participação no Produto Nacional. Os grandes investimentos da Petrobrás e o impulso dado pela sudene seriam a causa do fenôme­ no. As observações a respeito são bastante pertinentes. Gostaríamos, contudo, de uma análise mais deta­ lhada, para nos convencermos de que a modificação na tendência apresenta, realmente, raízes mais profundas. A simples citação dos dados não convence, visto ser extre­ mamente curto o período de obser­ vação. Conclusão e comentários

A respeito da política regional, temos uma importante crítica a fa­ zer. Acreditamos que essa política deve ser pensada em têrmos de “re­ gionalização” ou “especialização” das medidas de desenvolvimento, e não simplesmente de uma recupe­ ração das áreas atrasadas. Em verdade, a estrutura geográ­ fica da economia brasileira coloca alguns problemas especiais ao de­ senvolvimento, problemas êstes que, mesmo não sendo diferentes dos observados em outras partes do mundo, têm tôda a probabilidade de apresentar gravidade especial em nosso país. Assinalemos, por exemplo, a tendência à concentra­ 3) Política regional ção da indústria de bens de produ­ Essa é a parte mais sumária do ção em São Paulo. O que poderá Plano. Predomina a preocupação significar isso, em futuro distante, com o Nordeste, o que não deixa de para centros industriais, como a ser justo visto que essa é, de fato, Guanabara e Rio Grande do Sul ? a nossa grande área-problema. O Brasília, por sua vez, representou ponto de maior interêsse da exposi­ um grande salto na “marcha para ção está no seu otimismo. Mostra o Oeste”. De que forma, porém, que entre 1955 e 1960 melhorou a tirar o máximo proveito de suas im­ posição relativa do Nordeste, em plantações e evitar alguns efeitos seAbril/Junho de 1963

1913


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Boletim da Ind. Grテ。fica


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volvimento & Conjuntura ?

Desen­

Tivemos, outrossim, ocasião de assinalar o ilogismo econômico re­ presentado pela separação entre Guanabara e sua região geo-econômica. De que forma corrigir as principais conseqüências econômi­ cas dêsse fato político, aparentemen­ te irresumível ? Em suma, gostaríamos de ver uma política global de desenvolvi­ mento acoplada com uma política espacial de desenvolvimento. Esta poderia ser coordenada por uma sé­ rie de órgãos regionais, tipo sudene, devidamente modificados para aten­ der aos diferentes níveis de desen­ volvimento e às outras característi­ cas específicas de cada área.

d)

Reforma Agrária

Os objetivos mínimos consistem em melhorar a situação do trabalha­ dor rural, falando-se, também, em desapropriação com pagamento a longo prazo para terras necessárias ao abastecimento. Isso exigirá, pos­ sivelmente, reforma constitucional. Conclusão e comentários

Esta parte do Plano, dedicada à Política Regional, constitui o sim­ ples esboço de algumas medidas e pode ser considerada como sim­ ples cumprimento ao “reformismo” atual. No que se refere ao Ministério do Planejamento, confessamos nossa dúvida a respeito. A autoridade do órgão de planejamento emana do chefe do executivo e a êle deve, Reformas de estrutura pois, estar ligado. A solução presen­ te de uma coplan, dirigida por a) Reforma Administrativa um Ministro sem pasta, parece-nos Além da divisão do Ministério da perfeitamente satisfatória. O res­ Viação, em Transportes e Comuni­ ponsável pelo planejamento ganha cação, a proposta de maior impor­ com o “status” ministerial, sem des­ tância é a de criação do Ministério pertar as inevitáveis incompreendo Planejamento e Desenvolvi­ sões resultantes de criação de um mento. Ministério do Planejamento que, fàcilmente, seria considerado como b) Reforma Bancária um superministério. Sem dúvida, Propõe-se, basicamente, a trans­ nossas observações são, sobretudo, formação da sumoc em Banco de um fundo psicológico. ParecemCentral, incorporando-lhe a Cartei­ nos, contudo, importantes para faci­ ra de Redescontos e a Caixa de Mo­ litar a aceitação do planejamento. A orientação proposta para Re­ bilização Bancária, dando-lhe o con­ forma Bancária é razoável, cabendo, trole do sistema cambial. Rejeitatodavia, analisar suas repercussões se o Banco Rural. sôbre o Banco do Brasil, que deve ser preservado como o maior Banco c) Reforma Fiscal Comercial do país, inclusive com a As propostas são genéricas, e de­ função de cobrir as deficiências da rêde bancária privada. las pouco se pode inferir. Abril/Junho de 1963

1915


Econom ia Quanto à reforma agrária, gosta­ ríamos de encontrar posições mais específicas do que as exaradas no Plano. A nosso ver, a grande falha na parte das Reformas, consiste no es­ quecimento total do problema das autarquias e sociedades de economia mista de atividade industrial. É sa­ bido que esses organismos se acham, via de regra, bem abaixo dos pa­ drões de eficiência registradas no setor privado. Ora, em outros paí­ ses do mundo, encontramos compa­ nhias governamentais que funcio­ nam primorosamente. Cumpre, pois, obter alguma coisa de parecido no Brasil, subtraindo as sociedades oficiais ao jôgo dos interesses polí­ ticos. Conclusão e comentários Permitimo-nos dar a nossa opi­ nião final sôbre o Plano Trienal, ci­ tando, longamente, um trecho de sua parte introdutora: “A experiência de outros países tem indicado que são ne­ cessários alguns anos para alcan­ çar uma razoável eficácia na execução de um plano bem con­ cebido. Mas, exatamente por­ que o planejamento é um pro­ cesso contínuo, que se introduz por etapas e se aperfeiçoa na me­ dida em que é implantado, o mais importante é iniciá-lo. Se­ ria êrro preparar um plano bem elaborado e completo para ini­ ciar de uma vez a sua execução. Também seria êrro pensar em introduzir tôdas as reformas ins­ titucionais e administrativas,

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necessárias à plena eficácia do planejamento, para somente en­ tão tratar dêste último. No pla­ nejamento, como na cartografia o mais prático é iniciar o traba­ lho com uma escala pequena, capaz de proporcionar fàcilmente uma visão de conjunto. Esta visão é que permite rela­ cionar os problemas em função de sua complexidade, de forma a que a solução de um venha a facilitar a dos demais. O que se objetiva de ime­ diato com o planejamento, no Brasil, é essa hierarquização de problemas, a fim de criar con­ dições para que, dentro de uns poucos anos, possam ser intro­ duzidas técnicas mais eficazes de coordenação das decisões. Trata-se, portanto, de um esfor­ ço de transição, em busca de um conhecimento mais sistemático da realidade econômica e de uma maior eficácia na capaci­ dade de decisão. Alcançados êsses objetivos, será então possí­ vel dar maior profundidade à ação de planejamento”. Essas palavras do Plano Trienal constituem o reconhecimento de que o documento em causa é uma primeira visão do problema, a ser especificada e detalhada. De nossa parte, concordamos plenamente com essa posição. O documento di­ vulgado pelo Poder Público é o me­ lhor que se podia fazer no espaço de tempo disponível. Carecem, pois, de objetividade as críticas sô­ bre falhas ou aspectos incompletos do Plano. O verdadeiro teste para o nosso planejador, estará, na verdade, em sua capacidade de pormenorizar Boletim da Ind. Gráfica


Econom ia

o plano,

núcleo de economistas, de alto ga­ barito, que se preocupassem em pre­ parar diretrizes e garantir o entrosamento dos trabalhos do plano. A essa equipe caberia, evidentemente, o controle das medidas a serem apli­ cadas e as revisões periódicas do Plano. Em suma, consideramos bem su­ cedidos os trabalhos iniciais de im­ plantação do planejamento no Bra­ sil. Resta esperar que os aconteci­ mentos posteriores confirmem essa primeira impressão.

no que se refere a objeti­ vos e medidas concretas. Nesse sen­ tido, gostaríamos de ver criadas co­ missões para problemas e setor espe­ cíficos, com a participação de todos os interessados, tanto da área gover­ namental, como da iniciativa priva­ da. Apreciaríamos, outrossim, ver descentralizados os trabalhos do Pla­ no: a Fundação Getúlio Vargas, a s u m o c e o b n d e poderíam ser encar­ regados do aprofundamento de seto­ res específicos, dentro das diretri­ zes traçadas pela “síntese”. A nosso ver, a Comissão de Planejamento se deveria compor de um reduzido

(Desenvolvimento ir Conjuntura, fev.°, 1963)

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Abril/Junho de 1963

1917


Econom ia EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DOS PRODUTOS INDUSTRIAIS 31-12-61

% 31-12-62 aumento

31-12-63

%

aumento

1. Preço de venda dos produtos de maior saída:

a. — b. c. —

2. Custos de matérias-primas típicas (custo unitário) 2.1 — Importadas: a. — b. c. — 2.2 — Nacionais: a. — b. c. — 2.3 — Sob controle govêrno a. — b. c. — 3. Mão-de-obra (salário médio da fábrica) 4. Encargos sociais (Incidentes sôbre salário médio, in­ clusive 13.° mês) 5. Embalagem (Tipos de maior consumo) 8. —

j

b. c. —

6. Energia e combustíveis a. - KWH b. — Óleos combustíveis c. — Lubrificantes 7. Impostos (Média mensal) 8. Despesas comerciais e de financia­ mento (Incidência média, em cru­ zeiros, sôbre os produtos do item 1) 9. Despesas gerais (média mensal) a. — Aluguel b. — Amortizações c. —

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Boletim da Ind. Gráfica


M iscelânea Os jornais americanos reproduziram, em 1961, o equivalente a 196.681.277 li­ nhas de texto de publicidade em uma côr, o que supõe um aumento de 8,29% em comparação ao ano anterior. Mais da metade dêste total foi para anúncios populares. Segundo se infor­ ma pela Associação Americana de Edi­ tores de Jornais, os anúncios em côres aumentaram em 400% nos últimos 10 anos. Alguns estudos recentemente realiza­ dos nos Estados Unidos demonstraram que a legibilidade dos textos ordinários é melhor quando são compostos em corpo 10. O corpo 10, para o número de pala­ vras lidas, sobrepassa de 6,2% em rela­ ção ao corpo 6; de 5,2% ao corpo 8; de 5,8 por cento ao corpo 12 e de 6,9% ao corpo 14. Nos grandes cartazes a linha princi­ pal deve ser lida a uma distância de qua­ renta metros. Isso corresponde a uma letra de seis centímetros. A escritura do texto jamais deve ser inferior a vinte pontos. A largura do corpo das letras deve ser a quinta parte da altura, para alcan­ çar a legibilidade ideal. Esta estimativa tem sido positivada através de repetidas experiências. Nestes últimos anos vem-se observan­ do nos Estados Unidos um aumento considerável de jornais de tiragem média que são impressos em offset. Esta tendên­ cia deve-se, em parte, ao desejo de se re­ duzirem os custos de composição, graças ao sistema fotolitográfico e às impresso­ Abril/Junho de 1963

ras rotativas offset, construídas hoje em dia especialmente para a produção de jornais de tiragens baixas. Em recente pesquisa realizada entre os jornais que mudaram para êsse siste­ ma, 80% admitiram haver aumentado seus lucros, manifestando que a maior economia foi realizada nas despesas de composição. Pesquisas realizadas pelo govêrno dos Estados Unidos revelaram que as grá­ ficas dêsse país, onde são realizados tra­ balhos comerciais, empregam mais de 278.000 pessoas, com um movimento to­ tal superior a um bilhão e meio de dó­ lares por ano. Referindo-se à impressão offset, o co­ nhecido técnico T. Makarius recomen­ da: para obter bom registro, as folhas devem ser colocadas na máquina no sen­ tido de sua longitude, isto é, paralela­ mente ao eixo do cilindro de impressão, pois a deformação do papel é mais pro­ nunciada no sentido da largura e mais fácil de compensar perpendicularmente ao eixo de cilindro. Recomenda também que a pressão entre os cilindros de im­ pressão e o manto de borracha (cauchu) seja a mais leve possível. Final­ mente, para compensar a dilatação da imagem impressa sôbre o papel, aconse­ lha que devem ser trocados os diâmetros dos cilindros da chapa e manto de borra­ cha, diminuindo ou aumentando o acêrto de forma desejada. Até pouco tempo, a impressão tipo­ gráfica era considerada um processo su­ perado e em progresso quase anacrônico em comparação à offset e rotogravura.

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Miscelânea Porém, essa idéia mudou muito devi­ do à solução de dois importantes proble­ mas: o uso de rotativas e o desenvolvi­ mento adequado, como, por exemplo, a chapa ajustável ou flexível de metal ou plástico, de acordo com os últimos progressos técnicos. O emprego de máquinas rotativas de impressão em folhas, no lugar de máqui­ nas planas velozes, dependia de uma chapa produzida por um processo fotoquimico tão rápido, e nas mesmas condi­ ções como as que se faziam para offset ou rotogravura, e que pudessem ser ajus­ tadas nos cilindros. Entretanto, hoje essas condições já são urna realidade. A firma alemã Axel Sprenger & Solen vem realizando ensaios com o uso de ligas de zinco em vez de chumbo para a produção de lingotes de metal tipográ­

*

ficos e chapas de estéreos. A liga de zinco reduz o pêso das chapas estereotípicas em quarenta por cento, aumen­ tando sua dureza em cêrca de trezentos por cento e melhorando o transporte da tinta ao papel. A firma citada assegura que há me­ lhor enchimento no molde de fundição e que produz uma chapa com uma super­ fície de impressão muito mais nítida. Livreiro que desaparece. Chamava-se William Alfred Foyle. Em 1904, com seu irmão Gilber, fundou a livraria W. & g. Foyle Ltd., de Londres, hoje con­ siderada a maior livraria do mundo. Possui quatro milhões de volumes, repar­ tidos por sete edifícios londrinos. W il­ liam Alfred, com 78 anos, faleceu recen­ temente em Essex, Inglaterra.

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Boletim da lnd. Gráfica


Clínica G ráfica D ificuldades das ch ap as o ffse t quando um edecidas em excesso Entende-se como emulsão a dis­ persão de pequenas partículas de um líquido em outro. Na sala de impressão, quando fa­ lamos em emulsificação ou emulsionado, referimo-nos à tinta de im­ pressão que se mistura com a solu­ ção molhadora. As finíssimas par­ tículas de água se dispersam nos ro­ los carregados de tinta. A emulsão em pouca quantidade não prejudica a impressão litográfica. Na realidade, vale muito man­ ter uniforme a distribuição da umi­ dade na chapa, porém quando a tinta absorve grande umidade tor­ na-se menos plástica, endurece, perde a fluidez, fica com pouca aderência, e os rolos não a transpor­ tam de forma desejável à chapa. Se a tinta absorve muita água, transforma-se numa espécie de pas­ ta que gruda nos rolos. A impres­ são sôbre o papel é fraca e gris, devi­ do à falta de transporte e cobertura. Inútil abrir mais os tinteiros. Ex­ cesso de água na tinta impede a seca­ gem normal na fôlha, e, possivel­ mente, acarreta a destintagem nos rolos metálicos. Ao emulsionar Abril/Junho de 1963

mais a tinta, a emulsão pode trans­ formar-se, de emulsão de água, em tinta emulsionada em água. As par­ tículas de tinta se desprendem do plastificante e se aderem à chapa em zonas não gravadas. Isto dá motivo a velaturas na chapa, que mesmo removidas fàcilmente com esponja embebida em água, reaparecem. O emulsionado excessivo pode ser devido a uma tinta que aceita água com muita facilidade ou à prepara­ ção mal feita da solução molhadora ou, ainda, à interferência de ação química do papel sôbre a solução. Provavelmente, na maior parte das vêzes, a dificuldade com o emul­ sionado provém simplesmente de se imprimir com a chapa excessiva­ mente umedecida. O excesso de umidade pode ser resultado de descuido, de ajuste de­ feituoso dos rolos molhadores ou de sujeiras no sistema umedecedor ou, ainda, de alguma deficiência no aparelho molhador. Se os rolos não são completamente cilíndricos ou têm espigas dobradas, não poderão ser ajustados com exatidão. Se os

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Clínica Gráfica forros de moletão estão folgados ou gastos, não poderão fornecer água com uniformidade. Algumas par­ tes da chapa receberão água em de­ masia. Se o mecanismo de regulagem da água é eficiente, é difícil manter a saída mínima de água. Se o rôlo oscilador molhador não está limpo ou livre de graxa, a transfe­ rência da água não será perfeita. Êstes rolos deverão ser limpos com fêltro de lã impregnado de dessensibilizador e pó de pomes, até que recebam uma película constante de água.

A condição da chapa é de suma importância para evitar-se a emul­ são em excesso. Se a chapa está mal dessensibilizada, não repelirá a tin­ ta nas zonas impressoras, sem ter uma camada de água. Para cada ti­ po de chapa existe uma forma de au­ mentar a dessensibilização na má­ quina impressora. Se a emulsificação é um problema e a chapa re­ quer excesso de água para manterse limpa, tem-se que corrigir ou ne­ cessário será usar-se outra chapa que imprima com o mínimo de água.

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Clínica Gráfica

As causas m ais com uns de incêndio nas oficinas gráficas Os incêndios nas oficinas gráficas, se­ gundo uma investigação da Junta Nacio­ nal de Seguradores Americanos, têm ori­ gem, na maioria dos casos, por uma das causas abaixo, ou pela combinação de algumas delas: inflamação de líquidos de limpeza, chispas de eletricidade está­ tica, acúmulo de lixo, mal uso ou desar­ ranjo nos sistemas de calefação, chamas de gás dos queimadores e, por último, por causa de pontas de cigarros. Entre as oficinas investigadas e classificadas pe­ la Junta, compreende-se as estabelecidas em municípios de mais de vinte e cinco mil habitantes. A Junta faz notar que os prejuízos fi­ nanceiros ocasionados pelos incêndios são causados tanto pelos líquidos usados pelos bombeiros como pelo próprio fogo, que danificam não apenas as máqui­ nas como, também, o papel armaze­ nado nas oficinas. Essas investigações alcançaram ainda pequenos incêndios, ocasionados na combustão de aparas de papel, cujos prejuízos foram por de­ mais altos, devido aos danos causados à maquinaria pela água, pela fumaça e, principalmente, pelas substâncias quí­ micas. A parte das oficinas que, segundo os pesquisadores, estava mais exposta aos incêndios era a da impressão. Êsse departamento assim como o de encader­ nação e o de acabamento, de acordo com os investigadores, são sempre os que se apresentam em maior abandono, víti­ Abril/Junho de 1963

mas que são de um esquecimento quase completo, na maioria dos estabeleci­ mentos submetidos à pesquisa. Depósitos de lixo completamente cheios, papéis rasgados, atirados aos can­ tos e por baixo das máquinas, sujeira de tôda espécie eram vistos em quase tôdas as oficinas. A gravidade da situação, entretanto, não pareceu à Junta ser das maiores, uma vez que soube que, em grande número dessas oficinas, era hábito pro­ ceder a uma limpeza geral diária, ao encerrar-se o trabalho. Apesar disso os Seguradores recomendam que se efe­ tue continuamente a limpeza e que o lixo acumulado deve ser retirado por completo do edifício, antes de fecharemse as suas portas. Sabe a Junta que êsse serviço requer maiores gastos do que aquêles que os estabelecimentos gráficos estão acostumados a despender e por isso mesmo têm também recomendado aos que não podem arcar com êsses gas­ tos que ao menos cubram as latas ou quaisquer outros recipientes de lixo ou detritos desnecessários, para evitar que ali tenha início o fogo. Um perigo comum a tôdas à ofici­ nas gráficas são as tintas e os líquidos inflamáveis. Grande quantidade das tintas empregadas atualmente são pouco voláteis e o Grupo de Engenharia da Junta crê que a ventilação normal que se necessita para o bem-estar do pessoal basta para prevenir os riscos desta ori­

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Clínica Gráfica gem. A tinta de rotogravura, entretanto, constitui uma exceção à regra. Esta é geralmente muito inflamável e as má­ quinas em que se utiliza devem estar devidamente ventiladas por baixo, se­ gundo os estudos da referida Junta. A limpeza dos tipos e das máquinas tem sido considerada pelos que se ocupam pela segurança industrial, assim como pelos gerentes dos estabelecimen­ tos gráficos, como uma operação das mais perigosas, a pesar de indispensá­ vel. Além dêsse perigo continua-se, en­ tretanto, a usar gasolina ou benzina em tal operação, se bem que êsses hidrocarbonetos já estão sendo substituídos por líquidos cujo teor explosivo não é tão grande. Alguns não são inflamáveis, mas a maioria pertence ainda aos deri­ vados do querosene, inflamáveis, por­ tanto, depois de 38° centígrados. Como uma das principais causas dos incêndios em oficinas, êsses seguradores assinalaram a combustão espontânea. Êste fenômeno ocorre quando se pro­ duz uma rápida oxidação e não existe facilidade de ventilação para que se dis­ sipe o calor gerado por essa causa. Mui­ tas tintas contêm graxas vegetais ou ani­ mais, gomas ou óleos e muitas delas pos­ suem em porcentagem elevada origina­ do da fumaça. Quando se deixam atirados trapos e papéis aos cantos saturados dessas ma­ térias, o processo de oxidação acelera-se e a próxima fase do fenômeno é a com­ bustão espontânea. Por mais inacreditável que pareça, as chamas a descoberto presente na maior parte das oficinas, ou seja, nas má­

quinas de composição, nos secadores dos impressos, etc., são causas menos freqüentes dos incêndios e as causas ocultas a que nos vimos referindo. A eletricidade estática é, como afirma a Junta, só indi­ retamente causa de perdas pura e sim­ ples. O motivo disto é que muitos dos sistemas adotados para prevenir a for­ mação de eletricidade estática são mais perigosos, como causas de incêndio que a própria estática. A Junta aprova a instalação de qual­ quer sistema de regadura automática como o processo mais acertado para pre­ venir danos a perda; reconhecendo po­ rém que com o uso de tal sistema pode arriscar-se a perder desnecessàriamente grandes quantidades de papel, recomen­ da que se instale um sistema de alarma à base do fluxo de água, que se submeta a oficina à vigilância de uma compa­ nhia especializada. Uma precaução adi­ cional e que tem sido adotada em vá­ rias oficinas, ainda que por muias ra­ zões, é a de se colocar papel sôbre pla­ taformas de madeira com o que haverá menos facilidade de que êste sofra danos quando o chão estiver inundado. Os engenheiros de segurança indus­ trial da Junta recomendam finalmente esta precaução, que não custa nada observar: NÃO FECHAR NUNCA A OFICINA SEM QUE UM EMPREGADO PERCORRA TÔDA A SUA EXTENSÃO E ESQUADRILHE TÔDA POSSÍVEL CAUSA DE INCÊNDIO

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Boletim da Ind. Gráfica


COSTURAR LIVROS, M áquinas para Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. DOBRAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod $. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipam en­ tos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. • Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. ENVELO PES, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. ENVERNIZAR, M áquinas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. ETIQUETAS EM RELÊVO, M áquinas para fabricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Abril/Junho de 1963

FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas) Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. FOTOGRAVURA, M áquinas e equipam entos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. FO TO LITO , M áquinas e equipam entos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. G UILHOTINAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. GRAM PEAR, M áquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. H EID ELBER G , Representantes: Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 -— Fone: 37-4639. IM PRESSÃO, M áquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

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ÍN D IC E, Tesouras e máquinas Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. MINERVAS GUARANI Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. O FFSET PLANAS E ROTATIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. O FFSET, Tintas para Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223. PAUTAÇÃO, M áquinas e material para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. PRENSA PARA ENFARDAR APARAS Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. PRENSAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. PRELOS PARA PRENSAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Celveland, 690 - Fone: 52-2522. PROVAS O FFSET E TIPOGRÁFICAS, Prensas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Celveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. RELÊVO, M áquinas para Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. RELÊVO AM ERICANO, Máquinas para Comagraf — Cia de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. ROLOS, revestimentos para Indústria de Artefatos de Borracha “ 1001” Ltda. — Av. Guilherme Cotching, 424 — Fone: 93-6800 — São Paulo.

PICOTAR, M áquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

ROTATIVAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

PLASTIFICAÇÃO Plastificação Duplay — Rua Sampaio Goes, 25 — Indianópolis — Fone: 61-3731 — São Paulo.

ROTATIVA, Tintas em qualquer cor para Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 - Fone: 70-8223.

1928

Boletim da Ind. Gráfica


ROTOGRAVURA, Impressoras rotativas e pla­ nos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. SACOS D E PAPEL, M áquinas para fabricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Celveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. TINTAS PARA IM PRESSÃO Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Celveland, 690 - Fone: 52-2522. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Cromos S. A. — Rua SSo Joaquim, 496 - Fone: 34-6785. Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223.

Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Supercor — Química Norma Comercial S. A. — Rua dos Andradas, 242 — Fone.: 36-2202.

TIPOS E M ATERIAIS GRÁFICOS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. TU D O PARA AS ARTES GRÁFICAS Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. VERNIZES Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. ZINCO, Chapas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

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Abril/Junho de 1963

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1930

informações na Secretaria do S.l.G.

Boletim da Ind. Gráfica


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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

Serviços prestados pelo Sindicato das Indústrias Gráficas aos seus associados

Redação e Administração

Rua Marquês de Itu, 70 — 12.° andar Telefone: 32-4694 — (Sede própria)

secretaria

SÃO P A U L O

Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 horas Aos sábados: não há expediente

Diretor responsável

D r . J oão D a lla F ilh o Secretário Geral

Redação

* Distribuição de guias para recolhi­ mento de impostos em geral. * Impressos fiscais e modelos de im­ pressos de comunicações. * Serviços de Despachante, Encami­ nhamento de papéis nas repartições públicas. Registro de Empregados. Encaminhamento de relações de em­ pregados. Recolhimento de Impostos e multas. Informações sobre assuntos gerais. * Distribuição de publicações periódi­ cas informativas.

Dr. J oão D alla F il h o T heo ba ld o D e N igris Dr. J oão D a lla F il h o

Produção gráfica

N elso n de M oura *

Composto e impresso nas oficinas da São P a u l o E d it o r a S. A.

Capa

L. N ic c o l in i S.A . - I n d ú str ia G ráfica * SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Diretoria

Theobaldo De Nigris — Presidente José J. H. Pieretti — Secretário Damiro de Oliveira Volpe — Tesoureiro S u pl e n t e s

Vitto J. Ciasca e Luiz Lastri Conselho Fiscal

Jorge Saraiva Clemente Catalano Rubens A. Ferreira S u pl e n t e s

Bruno Cantou , Jair Geraldo Rocco e Nicolino Spina Jr. Delegados na Federação*

Theobaldo De Nigris Pery Bomeisel Homero Vilela de Andrade Su plen tes

João Andreotti c José R. Firmino Tiacci * D eleg a cia e m S antos

Affonso Franco

Praça da República, 20 NOSSO REPRESENTANTE EM CAM PINAS

Ernani Paulino

Rua D. Quirino, 1220/32

Departam ento Jurídico F ilh o e P reuss Defesa de associados na J ustiça T rabalho. Dr. J oão D alla Dr. O sw aldo

*

do

* Informações trabalhistas, fiscais e ju­ rídicas em geral.

Departam ento Técnico * Orientação em geral sobre qualquer assunto concernente à indústria grá­ fica. * Palestras e conferências técnicas.

Sociedade Cooperativa Gráfica de Seguros Rua José Bonifácio, 135 — 10.° andar P aulo M o n t e ir o Gerente Técnico Ambulatório S a n a tó r io SÃo L ucas Rua Pirapitingui, 80 * Seguro contra acidentes no trabalho em bases bem mais compensadoras que as de Companhias particulares. * Assistência jurídica em casos de mo­ léstias profissionais. Diversos

— Colaboração com os serviços públicos no desenvolvimento da solidariedade social. — Bolsa Gráfica — Oferta e procura de empre­ gos. Vendas, troca ou compra de máquinas e equipamentos gráficos. — Desenvolvimento do espírito associativo e defesa dos interêsses da classe, visando o seu engrandecimento.


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