Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 150 - 1964

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Boletim da Indústria Gráfica - Ano X V - iv, v, v i - 1964 Distribuído pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Est. de S. Paulo

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E ditorial Êste nosso centésimo quinquagésimo número deveria ser o 176.°, porque o primeiro saiu em novembro de 1949. De qualquer modo, vale a pena registrar o íato. “Com o aparecimento, hoje, do primeiro número do Boletim da Indústria Gráfica, o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo sente-se satisfeito por poder apresentá-lo aos seus associados e demais leitores, porque o Boletim nasceu com o fito de estreitar as relações entre a família gráfica, bem como prestar seu modesto concurso às artes gráficas de nosso País, ventilando assuntos de interêsse para a classe, propugnando pelo seu desenvolvimento e, acima de tudo, trazendo sua palavra de fé no muito que se poderá realizar com a cooperação de todos aquêles que se interessam pelos nossos problemas e assuntos”. Muito do que foi dito se concretizou. O Sindicato deixou suas mo­ destas instalações na Praça da Sé e se encontra em sua sede própria. As reuniões dos industriais gráficos demonstram, pela sua concorrência, que se estreitaram os laços que os unem. A voz do nosso setor industrial é ouvida no concêrto dos demais. O número daqueles que se dedicam ao interêsse comum cresce dia a dia. Em que pesem as nossas falhas, nossos atrasos, evoluímos. O “BIG” é procurado, inclusive, por muitas pessoas estranhas à indústria gráfica. Sua apresentação melhorou sensivelmente. A inestimável colaboração da equipe de L. Niccolini S/A. Indústria Gráfica, na qual se destacam as capas do Jordan e a produção gráfica do Nelson Moura, o trabalho da São Paulo Editôra S. A. na sua impressão; os fotolitos gentilmente prepa­ rados pelos industriais especializados do ramo; tudo isso fêz do Boletim, o que é. Mas, a colaboração se restringe a uns poucos. Precisamos de maior ajuda, seja para a elaboração da revista, na sua parte gráfica, seja para a obtenção de matéria. Deixamos, aqui, expressos nossos agradecimentos a todos os que conosco têm colaborado, e o nosso apêlo àqueles que ainda não o fizeram.

Abril/Junho de 1 964

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Boletim da l^d. Gráfica


N oticiário R e la tó rio d a D ire to ria re fe r e n te a o e x e rc ic io d e 1 9 6 3

Senhores Associados É grande a satisfação desta Direto­ ria da sua Entidade de Classe, em lhes vir prestar contas dos trabalhos desenvol­ vidos no último ano. Em que pesassem as opiniões em con­ trário, graças a Deus encerrámos o ano de 1963 dentro do regime democrático, que, esperamos, se sobreporá às nuvens escuras, que ninguém pôde deixar de ver no futuro do Brasil. Temos fé na vocação democrática, na formação ordei­ ra do nosso povo. O horizonte contur­ bado se iluminará; o bom senso preva­ lecerá sôbre as incertezas do momento, as quais são fruto da prevalência tran­ sitória de pessoas não preparadas para o “munus” público e que se querem nota­ bilizar a qualquer preço. Vimos, no decorrer do último ano, que, mais e mais, se levantam vozes con­ tra a livre empresa. Entretanto, é essa livre empresa que cria novos empregos, é ela que paga impostos, é ela que promove o desenvolvimento e enrique­ cimento do País. A estatização aproveita aos incapazes. Aos que têm valor próprio e, conseqüentemente, podem tornar-se indepen­ dentes, sem favores e sem subserviências, não interessa a interferência do Es­ tado na produção. Abril/Junho de 1 964

Dentro dessa situação, esta Diretoria procurou nortear seus passos, tendo em mira o bem estar da coletividade, dei­ xando de lado interêsses de grupos e de classes. A tudo se sobrepõe a paz e a li­ berdade; acima de cada um está o pro­ veito de todos. Não obstante o pessimismo de alguns, continuamos a trabalhar, certos de que só o trabalho nos levará à independên­ cia econômica de que tanto falam. As­ sim é que pusemos em execução o pla­ no de levantamento, classificação e ava­ liação de cargos na indústria gráfica, o qual está em vias de conclusão. Aliás, cabe aqui um esclarecimento: a verba arrecadada para êsse fim não foi total­ mente gasta em 1963, passando um saldo — que figura no balanço — para o ano de 1964, quando estará terminado o tra­ balho em questão. Mais do que nunca, agradecemos aos distintos Colegas o apôio que nos deram, em tôdas as horas. Estendemos nosso muito obrigado a todos que conosco co­ laboraram para vencermos mais um ano.

Reuniões da Diretoria A fim de dar andamento às soluções dos problemas de interêsse da classe e de cuidar da administração do Sindicato, a Diretoria se reuniu 23 vezes, às quartasfeiras, como de costume. 2173


Noticiário

Assembléias gerais Durante o ano de 1963, a classe in­ dustrial gráfica se reuniu, em assembléia, cinco vezes. A 20 de março e 25 de junho, houve assembléias gerais ordiná­ rias para, nos termos da lei e dos esta­ tutos, apreciação do relatório da Dire­ toria e Balanços contábeis referentes ao ano de 1962 e para aprovação da pro­ posta orçamentária para 1964, respecti­ vamente, havendo aprovação unânime de tudo. As Assembléias Gerais Extraordiná­ rias se reuniram a 13 de maio, 16 de ou­ tubro e 18 de novembro. A 13 de maio deliberou-se manter o aumento salarial concedido pelo Tri­ bunal Regional do Trabalho, na base de 60%, não obstante o Tribunal Su­ perior do Trabalho ter reduzido essa taxa para 45%. A 16 de outubro, foram aprovadas novas tabelas de contribuição para os só­ cios do Sindicato, determinando-se, outrossim, que a cobrança fôsse feita por semestre ou anuidade, extinguindo-se a cobrança mensal. Por outro lado, as con­ tribuições associativas ficaram vincula­ das ao salário mínimo, sendo automàticamente reajustadas. Na Assembléia Geral de 18 de no­ vembro, a classe houve por bem aprovar proposta da Diretoria, no sentido de ser aumentado o número de Diretores da Entidade. Assim é que foram criados os cargos de Vice-Presidente, l.° Secretá­ rio e 2.° Secretário, l.° Tesoureiro e 2.° Tesoureiro e Diretor de Relações Públi­ cas. Dessa forma, a Diretoria passou a ser integrada por sete membros, máxi­ mo permitido pela lei.

Jantares de confraternização Já se tendo consagrado como tradi­ ção, foram realizados dois Jantares de Confraternização dos Industriais Grá­ ficos, respectivamente a 3 de abril e 29 de agosto. 2174

Cada vêz mais concorridos, esses jan­ tares concorrem para maior aproximação e entrosamento dos colegas.

Questão salarial A treze de maio, em Assembléia para êsse fim especialmente convocada, os as­ sociados do Sindicato se reuniram para adotar uma linha de conduta como de­ corrência da decisão do Egrégio Tribu­ nal Superior do Trabalho, a qual redu­ ziu de 60% para 45% o aumento que fôra concedido em novembro de 1962 pelo Colendo Tribunal Regional. Foi aprovada a manutenção do acórdão do Regional, exclusive no que dizia res­ peito ao aumento proporcional para os empregados mais novos. Nesse sentido, foi firmado acordo na Delegacia Regio­ nal do Trabalho. Com a inflação galopante e a explo­ ração demagógica da situação difícil que o Pais atravessava, prevíamos dificulda­ des na elaboração do nòvo acordo intersindical para aumento dos salários dos trabalhadores gráficos. Dessa forma, a fim de que não pairassem dúvidas quan­ to à nossa boa vontade, compreensão e transigência, antecipamo-nos ao Sindica­ to dos operários e, antes que nos fôsse feita qualquer solicitação, lhes propu­ semos aumento salarial a partir de l.° de novembro de 1963, em base não infe­ rior a 70% (setenta por cento). Infelizmente, interêsses alheios à corporação operária impediram que esta fizesse qualquer acordo sem antes, entrar em greve. Não obstante a greve, que teve pouca repercussão, firmamos acordo com o Sin­ dicato obreiro, com a interferência do Exmo. Sr. Dr. Presidente do Egrégio Tri­ bunal Regional do Trabalho. As gestões na esfera administrativa não haviam sur­ tido efeito. O acordo feito determinou um au­ mento de 80% (oitenta por cento) sôbre os salários vigentes na data base, fixan­ do-se o nôvo salário com um mínimo de Cr$ 37.800,00 por mês. Boletim da Ind. Gráfica


Noticiário

Departamento jurídico Cada vez mais procurado pelos Srs. Associados, o nosso Departamento Jurí­ dico acompanhou 76 processos em 120 audiências. Foram interpostos 25 re­ cursos. O Departamento Jurídico, na pessoa do seu Diretor, acompanhou a Diretoria em tôdas as negociações que, dia e noite, se processaram para elaboração do acor­ do inter-sindical.

Por outro lado, a Secretaria acom­ panhou o serviço de publicidade no Bo­ letim da Indústria Gráfica, atualizando o preço dos anúncios e acompanhando a sua cobrança de modo racional. No mais, a Secretaria a contento dos seus serviços de rotina, tendo expedido 294 cartas, 30 ofícios e 7 circulares, além de todos os Boletins da Indústria Grá­ fica A Secretaria conferiu tôdas as guias de imposto sindical, tendo cobrado das empresas as importâncias recolhidas a menor.

Pesquisa para classificação ocupacional e avaliação Decorreram sem maiores alterações os de cargos trabalhos da Secretaria. A fim de pro­ Secretaria

porcionar maior facilidade nas cobran­ ças das contribuições associativas, a Di­ retoria propôs, e viu ser aprovada por Assembléia, alteração no sentido de se cobrarem semestre e anuidade, em vêz de mensalidade.

Conforme fôra deliberado em 1962, logo no início de 1963 demos comêço ao trabalho de levantamento, classificação e avaliação de cargos da indústria grá­ fica, mediante contrato com pessoal es­ pecializado.

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Noticiário Êsse trabalho foi financiado por emprêsas associadas, mediante contribui­ ção expontânea no valor d e ................. Cr$ 80.000,00 (oitenta mil cruzeiros) ca­ da uma. Foi terminado o levantamento e, agora, se realiza a parte de classificação, com o concurso de técnicos da própria indústria. No decorrer de 1964, teremos concluído êsse importante trabalho.

Movimento associativo

Durante o ano de 1963, foi o se­ guinte o movimento do nosso quadro social: Sócios efetivos: em 31 de dezembro de 1962 .......... 394 admitidos durante 1963 ............... 25 419 deduzindo-se: associados que, por motivos diver­ Boletim da Indústria Gráfica sos, de conformidade com os nos­ sos Estatutos, deixaram de fazer parte do Quadro Social............. 26 Por motivos que escaparam à nossa vontade, houve certa irregularidade na Número de sócios em 31/12/1963 .. 393 edição do “BIG”. Entretanto, nossa re­ Theobaldo De Nigris vista manteve o elevado padrão de qua­ Presidente lidade que a distingue.

C on g resso A m e ric a n o de M ed icin a d o T ra b a lh o Realizou-se no Palácio Mauá, de 15 a 21 de março de 1964, o Congresso Ameri­ cano de Medicina do Trabalho, congre­ gando cêrca de quinhentos participantes, cuja finalidade precípua foi a de aler­ tar o meio médico sôbre a importância da medicina no setor trabalhista, con­ forme bem salientou o Dr. Bernardo Bedricow, um dos organizadores do Con­ gresso. Os assuntos ventilados nas reuniões não interessaram somente a classe médi­ ca, mas tôdas aquelas que se encon­ tram ligadas ao setor trabalhista, quer como engenheiros, advogados, higienistas ou empregadores. Como temas oficiais do Congresso, fo­ ram versadas as seguintes questões: a) — Ensino da Medicina do Trabalho”, trabalhos apresentados pelos Srs. Juan Kaplan (Argentina), Dr. Alberto Gu2176

miel (Bolívia), Dr. Zey Bueno (Brasil), Dr. Ramon Vallenas (Peru) e Prof. A. F. Cesarino Júnior (Brasil); b) — “Con­ tribuição da Medicina do Trabalho para o desenvolvimento e bem estar da comunidade”, trabalhos apresentados pelos Srs. Edmundo Macedo Soares (Brasil), Dr. Roberto Acosta (Colôm­ bia), Dr. Cesar Carlin (Peru), Eng. Erch Schmidt (Venezuela) e Dr. A. S. Landry (Bolívia); c) — “Influência das Legisla­ ções e dos Govêrnos no desenvolvimento e prática da medicina do Trabalho”, tra­ balhos apresentados pelos Srs. Drs. Evio Santos de Bustamante e Hugo Firmeza (Brasil), Dr. Gustavo Vinilgra (Méxi­ co), Eng. Cesar Macher (Peru) e Dr. Enrique Guerrero (Colômbia); d) “Conceituação e caracterização da insalubridade e suas implicações legais”, traba­ lhos apresentados pelos Srs. Prof. Benja­ Boletim da Ind. Gráfica


Noticiário mim Alves Ribeiro (Brasil), Dr. Carlos Lanardone (Argentina), Dr. Pedro Schuler (Chile), Dr. Mário Espinosa (Peru) e Eng. Ricardo Haddad (Chile). Nos próximos números do big, tece­ remos comentários a respeito do tema oficial “Conceituação e caracterização da insalubridade e suas implicações legais”, assunto de interêsse para a indústria grá­ fica. Realizaram-se, também, sessões de contribuição aos temas oficiais, nas quais foram apresentados os seguintes traba­ lhos: a) “Ensenanza de la medicina dei trabajo”, pelos Drs. M. E. Auguste e C. Lanardone; b) “A Otorrinolaringologia no Ensino da Medicina do Trabalho”, pelo Prof. Silvio Marone; c) “Aspectos econômicos-financeiros da reabilitação profissional”, pelo Dr. F. Boccolini; d)

“Influencia de la legislación en el desarrollo de la practica de la medicina dei trabajo en la provincia de Buenos Ai­ res”, pelo Dr. R. A. Antoni; e) “Peque­ na história acêrca do conceito de insa­ lubridade”, pelo Dr. J. Kaplan. Nas sessões de temas livres, foram discutidos os mais diversos assuntos con­ cernentes à Medicina do Trabalho; os que mais interessam à indústria gráfica são referentes à higiene e segurança do trabalho, sôbre os quais publicaremos comentários oportunamente. O Congresso desenvolveu-se em clima dos mais amistosos, reunindo intelec­ tuais das três Américas, tendo contribuí­ do de maneira acentuada para o progres­ so da Medicina do Trabalho em todos os seus setores, o que significa melhores condições para a indústria em geral.

I M esa re d o n d a sô b re In d ú strias G rá fic a s O Departamento de Produtividade da fiesp / ciesp fêz realizar nesta Capital, nos dias 21, 22 e 23 de outubro de 1963, a I Mesa Redonda sôbre Indústrias Grá­ ficas. O temário das reuniões referiu-se às questões do Mercado, do Processo e Equipamento e da Organização Indus­ trial. Funcionaram como Coordenado­ res o Eng.° Nader e o Eng.0 Luiz Jorge Pereira Barboza, da Acessória de Enge­ nharia de Produção do Dpto. de Produ­ tividade, e como Colaboradores o Eng.° Aldo Mazza, Diretor Técnico Industrial da Cartográfica Francisco Mazza, o Dr. Bernardo Bedricow, o Dr. Victor A. Cucé e o Eng.0 Celso Antônio Rugai, da Subdivisão de Higiene e Segurança In­ dustrial do SESI. Conforme frisou o Sr. Aristides Pileggi, Diretor do Dpto. de Produtividade Abril/Junho de 1 964

da fiesp , na abertura dos trabalhos, a Mesa “era a maneira de reunir todos os proprietários e dirigentes de emprêsas dêste setor para debaterem seus proble­ mas técnicos e administrativos, a fim de elevar a produtividade industrial de ca­ da uma delas, não só no interêsse da própria emprêsa como no interêsse na­ cional”. Observou, ainda, “que é ne­ cessário, nos dias de hoje, elevar a pro­ dutividade que é, acima de tudo, uma conjugação de esforços entre empregados, empregadores, govêrno e universidade, tendo por objetivo a maior produção, melhor qualidade e mais baixo custo de produção, a fim de elevar o poder aqui­ sitivo e o padrão de vida do povo, no interêsse da comunidade brasileira”. As conclusões a que chegaram os par­ ticipantes da I Mesa Redonda foram as seguintes: 2177


Noticiário I — 1. Situação do mercado — Nas gráficas que trabalham sob en­ comenda (embalagem em geral) houve, no período janeiro-julho de 1963, queda acentuada da produção em virtude da redução de número de pedidos. Os cli­ entes passaram a trabalhar a curto prazo, reduzindo os investimentos. A situação se restabeleceu parcialmente nos meses seguintes, estando, porém, ainda, em re­ cuperação. As gráficas que trabalham para esto­ que (cadernos escolares e impressos em geral) não sofreram uma alteração tão sensível na produção. — Quanto à crise referida, chegou-se à conclusão que ela foi conseqüência quase que totalmente da situação bancá­ ria, em que houve grande retração de crédito. Chegou-se à conclusão que o apôio bancário dado à indústria gráfica não é tão positivo quanto o dado a outros ra­ mos da indústria. Os participantes foram unânimes em afirmar ser baixa a rentabilidade dos investimentos na indústria gráfica. 1 — 2. Perspectivas futuras Concluiu-se unânimemente que, com o desenvolvimento industrial do País, sem dúvida alguma o mercado de traba­ lhos gráficos aumentará em tôdas as li­ nhas de produção. O problema seria, pois, constatar se as Gráficas estariam em condições de atender a êsse incremento do mercado. Após as discussões, concluiu-se que o equipamento das Gráficas é obsoleto e que a situação futura deve ser encarada com grande interêsse pelo governo, que precisa possibilitar o reequipamento da indústria gráfica nacional, da mesma for­ ma como fez e faz em outras indústrias. Foi lembrada a necessidade dêsse apôio à indústria Gráfica, pois ela re­ presenta uma indústria básica porque é intrinsecamente ligada à cultura. 2178

1 — 3. Conquista do mercado As conclusões do item considerado, em resumo, foram as seguintes: — A concorrência entre as Gráficas, na obtenção de serviços vem aumentan­ do há cêrca de dois anos. — Que, bàsicamente, há dois tipos de clientes: o que se interessa apenas pe­ lo preço mais baixo e aquêle que se inte­ ressa essencialmente pela qualidade do serviço. — Que a conquista do mercado se realiza pela conjugação dos três fatores: preço, prazo e qualidade. — A importância de cada um dêsses fatores varia de acordo com as necessi­ dades de momento do próprio cliente. Concluiu-se, ainda, que a prestação de um serviço adicional dos clientes per­ mite aumentar e manter o número de clientes, substituindo em alguns casos, com vantagens, o preço. A opinião unânime é a de que a melhor propaganda se realiza através do serviço executado; colocar uma pequena identificação da gráfica, nos impressos executados, é a melhor forma de pro­ paganda existente. Concluiu-se, também, que no Brasil, atualmente, é muito difícil vender qua­ lidade, mas que êsse aspecto está ganhan­ do cada vez maior importância. Intercâmbio com o estrangeiro, assi­ natura de revistas, pesquisas, contatos com emprêsas de propaganda, etc., são formas de as Gráficas manterem-se atua­ lizadas com os progressos técnicos e aptas a fornecerem melhores serviços, o que permite, como é óbvio, aumentar a cli­ entela. II — 1. Máquinas A conclusão unânime foi que o equi­ pamento atual das Gráficas está comple­ tamente obsoleto e que o reequipamen­ to das mesmas é de grande importân­ cia, face à grande diferença de qualida­ Boletim da Ind. Gráfica


Noticiário de do serviço e da produção entre as cional não é bom e apresenta os seguin­ máquinas modernas e aquelas de que tes inconvenientes: atualmente dispomos. a) qualidade — muito variada de — Êsse equipamento é essencial­ uma remessa para outra. mente estrangeiros, pois no Brasil não b) preço — constantemente aumen­ se fabricam máquinas de impressão litotado. gráfica (Offset), mas apenas máquinas auxiliares (corte e vinco, dobradeiras, c) prazo de entrega — muito demo­ rado. cortadeiras, máquinas de envernizar, etc.) e tipográficas e, mesmo estas, não d) gramadura — muito irregular, são consideradas satisfatórias. existindo diferença na mesma re­ — Face, pois, à impossibilidade de messa e às vêzes na mesma fôlha. importação das máquinas estrangeiras, e) acondicionamento — deficiente. algumas Gráficas chegam a construir f) escolha — mal feita, havendo, às suas próprias máquinas cujos modêlos vêzes, mistura de côres ou mesmo são cópias de máquinas estrangeiras an­ pedaços de outro tipo de papel tigas. incluídos e, algumas vêzes, peda­ — Concluiu-se, também, da imprati­ ços de madeira chegam a cortar cabilidade de instalação no Brasil, de In­ o cautchut. dústria estrangeira de fabricação de g) Corte — deixa muito a desejar, máquinas para indústria gráfica, pois havendo grande variações em ta­ mesmo se concedendo facilidades a essas manho e formato da fôlha. Em indústrias, elas não terão interêsse em geral as folhas vêm com tamanho aqui se instalarem apenas para conquis­ menor, nunca maior que o real. tar o mercado brasileiro, visto que já possuem o mercado latino-americano; h) emendas — no caso de papel em além disso, existe também o problema da bobinas, as emendas são muito instabilidade por que passa a situação mal feitas, sem nenhuma técnica. política brasileira, que não lhes garante i) pêso — o papel, quando recebi­ a tranquilidade necessária. do pela Gráfica, freqüentemente Quanto à manutenção, a conclusão apresenta pêso muito inferior ao geral foi que ela é satisfatória na maioria faturado. das gráficas, talvez como decorrência j) secagem — Concluiu-se que o Bra­ da impossibilidade de reposição do equi­ sil é o único país em que se faz pamento. necessária a secagem do papel na — Face ao exposto e para enfrentar própria Indústria Gráfica, isso em o incremento previsto da demanda dos decorrência das condições inade­ trabalhos gráficos, deve o Govêmo Bra­ quadas em que o papel é entre­ sileiro, conforme já foi dito no item gue às mesmas. “1-2”, facilitar a importação das máqui­ Para evitar êsse inconveniente, nas necessárias ao reequipamento das in­ seria necessário que as Gráficas dústrias gráficas. se reunissem e exigissem que a fa­ bricação e o fornecimento do pa­ pel se fizessem de acordo com es­ II — 2. Matéria-prima pecificações e técnicas convenien­ tes, tal como se faz, por exemplo, Discutiu-se apenas quanto aos itens nos EE.UU. seguintes, considerados mais importan­ tes: papel, material fotográfico, tintas A conclusão geral foi a de que a má e vernizes. qualidade do papel reduz em cêrca de II — 2.1) — Quanto ao papel, con­50% a produtividade, tanto na tipogra­ cluiu-se que, de forma geral, o papel na­ fia quanto na litografia. Abril/Junho de 1 964

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Noticiário II — 2.2) — Quanto ao material fo­falta alguma delas no mercado há a tográfico, é todo estrangeiro e de boa substituição, quase nunca adequada. qualidade. Face à má qualidade em geral do ver­ O aspecto preço é o maior problema niz existente na praça, algumas gráficas devido às grandes e repentinas variações preferem fabricar o seu próprio verniz. a que está sujeito. — A conclusão unânime a que se chegou que para êsses três tipos de II — 2.3) — Quanto à tinta o maiormatéria foi, prima: tinta e verniz, problema é a falta de homogeneidade de seria indispensávelpapel, o estabelecimento de côres, variando estas em cada lote com­ especificações rigorosas que fôssem rigo­ prado. rosamente respeitadas. II — 2.4) — Quanto ao verniz, concluiu-se, igualmente, não haver homoge­ II — 3. Volume de estoque ideal neidade de composição de lote para lote. Não houve tempo material para a Êsse problema é muito grave pois discussão dêsse item. que um verniz inadequado produz um amarelecimento prematuro da embala­ gem, dando-lhe aspecto de embalagem II — 4. Controle de qualidade velha. Face ao restrito tempo material, foi A causa da não uniformidade dos vernizes entregues é que as rezinas que apenas abordada a questão e concluiuos compõem são importadas e quando se que, de forma geral, os fabricantes da

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PAPÉIS

CARBONO

PARA

MÁQUINAS

DE E S C R E V E R

Boletim da Ind. Gráfica


Noticiário matéria prima nacional (papel, tintas e vernizes) infelizmente não têm controle de qualidade, controle êsse de absoluta importância, pois, evidentemente, da qualidade da matéria-prima dependerá a qualidade do produto e a maior pro­ dutividade da gráfica. Assim, a boa qualidade do papel já permite um aumento de 20% a 30% da produtividade. Em conseqüência da inexistência de controle de qualidade dos fabricantes, também apenas algumas gráficas pos­ suem laboratório para controle de qua­ lidade, pois êsse controle é pràticamente inócuo levando-se em conta que, de qual­ quer, forma a matéria-prima terá que ser utilizada, face à inexistência de outras de melhor qualidade ou à demora no processamento da devolução e troca da mesma. O ideal é atingir-se o ponto em que as Gráficas possam devolver tôda maté­ ria-prima julgada inferior, como acon­ tece presentemente com as Indústrias au­ tomobilísticas. III — 1. Problemas de insalubridade Iniciou, o Dr. Bernado Bedrikow, chefe da Subivisão de Higiene e Segu­ rança Industrial do sesi, dizendo que pela natureza de suas funções à frente daquela Unidade, a sua preocupação constante é a saúde do trabalhador, pro­ blema para o qual está sempre voltada a sua atenção. Para justificar a importância dêsse problema, leu trecho de um discurso proferido pelo Diretor de uma das Grá­ ficas participantes e que foi publicado, em que aquêle Diretor esclarecia: “O Diretor desta emprêsa é levado a concluir que o problema da assistên­ cia médica é um ato de caridade, mas al­ go que deve ser feito no próprio interêsse da Companhia”. — Prosseguiu, então, o Dr. Bedrikow dizendo que o problema de insalubrida­ de nada mais é que o da conservação da saúde do trabalhador. Abril/Junho de 1 964

— Êsse problema deve ser encarado sob dois aspectos: o legal e o técnico. Sob o aspecto legal a Insalubridade é regulamentada pela Portaria n.° 262, de agosto de 1962, do Ministério do Tra­ balho, a qual classifica os diversos ti­ pos de emprêsas segundo o grau de in­ salubridade, o qual é definido como mé­ dio, moderado, etc.. Sob o aspecto técnico, que é aquêle pelo qual se constata, através de aparêIhos, se nas condições de trabalho ou nas condições de saúde dos trabalhadores existem elementos que comprovem a atuação das condições de trabalho sôbre o estado de saúde dos mesmos. Essa constatação é realizada através de aparêlhos, de equipamentos e de mé­ todos de ordem científica que permitam fazer aquilo que a citada Portaria n.° 262/62, do Ministério do Trabalho faz, isto é, estabelecer critérios aplicáveis aos locais de trabalho e critérios aplicáveis ao estado dos trabalhadores e das indi­ cações para remover o risco onde êle existir. Assim, em indústrias gráficas temos constatado que, de modo geral, os impressores realizam trabalho em exposi­ ção ao chumbo e, em alguns casos, adqui­ rem intoxicação por êsse metal. Além dos problemas de intoxicação pelo chumbo, temos também os de into­ xicação por solventes, principalmente o benzol o qual é largamente empregado nesse tipo de serviço. Observam-se também casos de intoxi­ cação em virtude do uso indiscriminado da gasolina comum comprada direta­ mente dos “Postos de Gasolina”. — Para documentar êsses fatos, trou­ xeram aqui certos elementos, constata­ dos pela Subivisão de Higiene e Segu­ rança Industrial do sesi, e que serão exi­ bidos, a seguir, pelo Vitor Cucé (médi­ co) e Celso Antônio Rugai (engenheiro) que conosco trabalham. (Foram exibi­ dos vários trabalhos). — E para concluir, queremos res­ saltar dois pontos: primeiro: que do ponto de vista técnico, o que nos inte2181


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Noticiário ressa não é somente a constatação de de existência, ou não, de insalubridade que apresenta interêsse sob o ponto de vista legal, mas remover essa insalubri­ dade, quando existente, isto é, fazer a profilaxia médica ou técnica propria­ mente dita de Engenharia. O segundo aspecto é que a nossa ati­ vidade quotidiana consiste em prestar serviços às indústrias que nos solicitam tais serviços. Nós estamos mais ou menos apare­ lhados com equipamentos para a tomada de amostras atmosféricas, por exemplo de chumbo ou de bemol, a fim de cons­ tatar se existe chumbo e benzol em con­ centração suficiente para trazer efeito nocivo. Nós estamos mais ou menos equipa­ dos para poder fazer exames médicos ri­ gorosos e específicos para saber se existe ou não intoxicação pelo chumbo, pela gasolina ou por outra substância qual­ quer. Nisto consiste nossa atividade quo­ tidiana na Subdivisão de Higiene e Se­ gurança Industrial do sesi, onde estamos e permaneceremos à disposição dos se­ nhores. III — 2. Custos industriais Finalmente, o Eng.° Aldo Mazza dis­ correu sôbre o Sistema de Custo Indus­ tria, o qual, em linhas gerais, leva em consideração o seguinte: O custo total é composto de três par­ celas: O custo da Matéria-Prima, os custos fixos e os custos variáveis. Como custos fixos são considerados os custos do clichê, do acêrto da máqui­ na, do croquis, da arte final, etc.. O custo variável é calculado em fun­ ção do número de horas trabalhadas em cada máquina tomando por base o custo horário da máquina. Abril/Junho de 1 964

No cálculo do custo horário da má­ quina são incluídas as despesas de mãode-obra direta e indireta e os respectivos encargos sociais e despesas indiretas, tais como: manutenção das máquinas, estopas, graxas, lubrificantes, despesas com material de escritório, aluguéis, imposto predial, seguros, despesas de água, luz, telefone, etc. Então, tôdas as despesas correspon­ dentes ao custo variável, referentes às secções produtivas e auxiliares, são dis­ tribuídas em seis tipos de “contas”, a saber: conta referente à m .o .i . (mão-deobra indireta), a referente à m .o.d. (mãode-obra direta), a referente aos Encar­ gos Trabalhistas, e de despesas diretas, e de gastos gerais, e a de reserva para au­ mento de mão-de-obra. Essas despesas são, então, distribuí­ das quantitativamente (em porcentagem) segundo sua influência sôbre cada secção produtiva. Para a determinação des­ sas porcentagens de distribuição há ne­ cessidade de observações e pesquisas por período de alguns meses. As despesas assim distribuídas são então somadas e o total, corresponden­ te a cada secção produtiva, é, por sua vez, distribuído proporcionalmente en­ tre os grupos de máquinas pertencentes a ela e com capacidades iguais de pro­ dução. Finalmente, as despesas resultantes para cada grupo são distribuídas pelo número total de horas trabalhadas por aquêle grupo, donde se tira o custo ho­ rário de cada máquina daquele grupo. O mesmo procedimento se aplica pa­ ra as máquinas pertencentes aos demais grupos. III. — 3. Preço de venda O preço de venda é obtido pela soma de quatro parcelas, a saber: o preço de custo, o lucro, a previsão de atualização de estoque devida à inflação e o custo adicional (despesas bancárias, imposto de vendas e consignações, comissões de vendedores, etc.). 2183


Noticiário

P ro b le m a s lig ad o s à in sa lu b rid a d e Como noticiámos anteriormente, comentaremos agora alguns dos aspec­ tos do problema de insalubridade, con­ forme foi estudado em trabalhos apre­ sentados no Congresso de Medicina do Trabalho, em que êste Sindicato se fêz representar. Examinaremos, primeiramente, a questão do diagnóstico de Saturnismo. Para verificação do saturnismo, dáse preferência ao exame do sangue do paciente. O limite de tolerância de chumbo no sangue tem sido considerado o seguinte: 0,08 de chumbo por 100 gramas de sangue, limite êsse que varia em outros países, sendo que no Japão, por exem­ plo, o limite de tolerância é de 0,03, e na Itália, de 0,09 a 0,10 por 100 gramas de sangue. Em pesquisa realizada no sesi, foram examinados 42 indivíduos de 15 a 75 anos, apresentando caracteres comuns; usou-se técnica analítica adequada, re­ colhendo-se amostras duplas de cada in­ divíduo. Verificou-se o resultado de 0,020 de chumbo em cada 100 gramas de sangue, como valor médio de percen­ tagem. Além do ambiente de trabalho, deve ser levado em linha de conta, também, o ambiente residencial, onde muitas vêzes se encontram focos de intoxicação. O exame de urina, por sua vez, nem sempre oferece um diagnóstico seguro, 2184

pois algumas vêzes, embora dê resultados positivos, pode ser o indivíduo porta­ dor de outras doenças, nem mesmo indi­ cando exposição ao chumbo, em alguns casos. Visando a prevenção da intoxicação pelo chumbo, devem-se usar captores adequados e bem calculados (exausto­ res), o que não dispensa a orientação e a utilização de equipamento individual. Para o exame da concentração do chumbo no ar deve ser usado um precipitador eletrostático. O limite de to­ lerância de chumbo no ar é de 0,2 de chumbo por metro quadrado de ar. Nas indústrias metalúrgicas e gráfi­ cas, a concentração se dá durante a fusão do metal sem cautelas preventivas. É aconselhável que se usem, para proteção, cadinhos adequados, que diminuirão a concentração do chumbo na atmosfera. Aconselha-se, outrossim, exame mé­ dico rigoroso antes da admissão do em­ pregado, pois os limites de tolerância acima indicados não são válidos para indivíduos já portadores de saturnismo. Feitas essas considerações sôbre o problema do diagnóstico, passaremos a resumir o trabalho apresentado pelo Dr. Carlos Lanardone, da Argentina. A primeira lei sôbre insalubridade na Argentina, foi promulgada há cincoenta anos. Ao contrário do que comumente se pensa, a compensação em dinheiro para Boletim da Ind. Gráfica


Noticiário os trabalhadores de indústrias insalu­ bres não é uma conquista; a única so­ lução real para o problema é a elimi­ nação da insalubridade, e nêsse sentido deveríam os Sindicatos das categorias atingidas fazer pressão e envidar todos os seus esforços. Algumas providências que se acon­ selham são a formação de Centros de es-, tudos e pesquisas industriais, e a super­ visão dos locais de trabalho, visando eli­ minar a insalubridade. Após considerações dessa ordem, concluiu o Congressista: 1) Tôda legislação sôbre insalubridade deve ser fundamentada em sólidas convicções científicas. 2) O descumprimento das normas de higiene são as causas da insalubrida­ de; se se aplicam medidas próprias, desaparece o problema. 3) A compensação em dinheiro é contra­ producente, permitindo que se man­ tenha a insalubridade.

Aconselhou a revisão da legislação sôbre insalubridade, determinando-se em cada caso as condições ambientais adequadas; a obrigatoriedade a que de­ veria estar sujeito o empregador de cor­ rigir as faltas acaso existentes, mediante prazo a ser concedido pelas autoridades competentes; a revisão periódica da de­ claração de insalubridade, para se veri­ ficar se houve a devida correção; a fis­ calização periódica da saúde do empre­ gado, durante a subsistência da insalu­ bridade; evitar que o empregado tra­ balhe mais tempo que o legalmente per­ mitido; legislar sôbre a forma de elimi­ nar a insalubridade. As conclusões a que chegou o Con­ gressista, bem como as medidas por êle aconselhadas, são de molde a reduzir sobremaneira a insalubridade nas indús­ trias, em benefício do empregado e, co­ mo conseqüência, da produção, vale di­ zer do empregador e da Nação. D ione Stamato

de Souza

C amargo.

E leições n o S in d ic a to d as In d ú strias G rá fic a s No dia 11 de maio p.p., no Sindica­ to das Indústrias Gráficas, realizaram-se eleições para escolha da Diretoria, Con­ selho Fiscal, e Delegados do Sindicato junto à Federação das Indústrias do Es­ tado de São Paulo. Os industriais gráficos, mais uma vez demonstrando o interêsse pelos assun­ tos da categoria que os caracteriza como uma classe unida, compareceram em sua Abril/Junho de 1 964

quase totalidade, prestigiando, dessa forma, o Sindicato a que pertencem. Em virtude da alteração dos Estatu­ tos Sociais a que se procedeu no ano passado, elegeram-se sete nomes para a Diretoria e não mais três, passando a ser a seguinte a constituição da mesma: Sr. Theobaldo De Nigris, Presidente re­ eleito, Vinícius Ramos de Freitas, Pedro Alberto Grisólia, Richard Civitas, Da2185


Noticiário miro de Oliveira Volpe, Nelson Gouveia Conde, e Pery Bomeisel. Suplentes: Aldo Mazza, Pedro Canonaco, Oswaldo Gibin, Severino Bignardi, José Pecora, Max Heinz Gunther Schrappe e Irineu Thomaz. Para o Conselho Fiscal foram es­ colhidos os senhores Jorge Saraiva, Cle­ mente Catalano e José Júlio H. Pieretti como membros efetivos, e como suplen­ tes os senhores José Andreotti, Luiz Las-

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tri e Armando Augusto Lopes. Para De­ legados no Conselho da Federação das Indústrias, foram eleitos os senhoresTheobaldo De Nigris, Rubens Ferreira e Homero Vilela, e como suplentes os senhores Silvio Laçava, Roque Cifu e José Gonçalves. Funcionou como Presidente da Mesa Apuradora o Dr. Owaldo Preuss, exassistente jurídico dêste Sindicato,

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Jurisprudência TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

A te sta d o s m é d ic o s p a r a e fe ito d e s a lá rio -e n fe rm id a d e “Existe ordem preferencial nos atestados médicos para efeito de salário-enfermidade.” nos atestados médicos, para fins de sa­ lário-enfermidade. Conhecida, a revista não é provível. A ordem preferencial, exigida pela decisão e não obedecida pelo autor, está no parágrafo único do art. 2.° do De­ creto-lei n.° 6.905. Argumentou bem o procurador Ar­ mando de Brito, “verbis”: “Isto porque entendendo que o ar­ tigo 25 da Lei Orgânica de Previdência Social derrogou a norma, incompatível, do art. 2.° do Decreto-lei n.° 6.905, dei­ xou íntegra a outra, consubstanciada no seu parágrafo único e que estabelece, automàtícamente, uma ordem preferencial para os atestados médicos justificadores da concessão, pelo empregador, do auxílio-enfermidade, naqueles casos em que o afastamento por doença seja inferior VOTO a 15 dias, “ex vi” do art. 25 da Lei n.° Está demonstrada a divergência, com 3.807, de 26 de agosto de 1960. É graciosa a informação do reclaman­ a citação dos arestos de fls. 50 a 51, so­ te no sentido de que o Instituto não forbre a inexistência de ordem preferencial Vistos, relatados e discutidos êstes au­ tos de recurso de revista n.° TST 2.10162, em que é recorrente Antônio Gomes Freire e recorrido Empreendimentos J. O. Cia de Engenharia e Adminis­ tração: Por falta de ordem preferencial no atestado médico apresentado, a Junta julgou improcedente a ação de salárioenfermidade. O autor então articulou a revista, na base da lei e da jurisprudência, citando os arestos de fls. 50 e 51, e dando como violado o art. 25 da Lei Orgânica de Previdência Social. O órgão do Ministério Público opi­ nou pelo não provimento. É o relatório.

Abril/Junho de 1 964

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Jurisprudência

nece atestado médico por afastamento motivado por doença em período infe­ rior a 15 dias, pois tal obrigação decorre da nova Lei, sobretudo o art. 95, pará­ grafo único, de seu regulamento, De­ creto n.° 48.595-A, de 19 de setembro de 1960, quando trata de casos de recidiva, trazendo implícita a necessidade do exame médico para o fornecimento do atestado de incapacidade que lhe in­ cumbe. Assim, pelos fundamentos não da Lei n.° 605, destinada exclusivamente à hi­ pótese do repouso remunerado, mas pela específica norma do Decreto-lei n.° 6.905, dispondo sôbre o auxílio pecuniário no

caso de enfermidade, somos pelo não provimento do apêlo, entendendo inobservada a ordem preferencial para o atestado médico”. Pelo expendido, Acordam os Juizes da Primeira Turmado Tribunal Superior do Trabalho, por unanimidade, em conhecer da re­ vista, mas negar-lhe provimento. Rio de Janeiro, 27 de setembro de 1963 — Geraldo M. Bezerra de Menezes, Presidente, no imp. do efetivo — Amaro Barreto da Silva, Relator. "Diário Oficial” da União, 21 de fevereiro de 1964, pág. 116, ap. ao n.° 34.

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JANTAR DOS INDUSTRIAIS GRÁFICOS O jantar realizado no dia 18 de março, no “ Blue Room” da Sears, além do tradi­ cional espírito de confraternização característico de tôdas as reuniões festivas dos industriais gráficos, distinguiu-se dos demais pelos “ alertas” que se fizeram ouvir, tendo em vista a situação do país àquela altura dos acontecimentos. Os oradores da noite salientaram a necessidade inadiável de se tomarem provi­ dências enérgicas para demonstrar às autoridades, e principalmente ao sr. João Goulart, então Presidente da República, que sérias medidas deveriam ser tomadas para evitar que a Nação fôsse conduzida ao cáos. Quanto ao mais, muita alegria e muita camaradagem, como poderá ser verificado nas fotografias aqui publicadas.

Mesa da Presidência, quando falava o Sr. Theobaldo De Nigris, tendo à sua direita os Srs. Orestes Romiti e Savério D ’Agostino, e à sua esquerda o Sr. José Pieretti.

Atenção ao discurso. A situação não estava boa antes do 31 de março.

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JANTAR DOS INDUSTRIAIS GRÁFICOS

Bertolino Gazi, V itto Ciasca, Savério D ’Agostino, Orestes Rom iti, Damiro Volpe e o nosso Pre­ sidente, Theobaldo De Nigris.

Nelson Gouveia Conde, Jorge Saraiva, Johan Ignaz Sessler, Cesare Nardi e Enrico Nardi.

G unther M urrin s, Homero Andrade e Horst M urrins.

Quem está na berlinda?

Jorge Saraiva, Fred Jordan, Pery Bomeisel, José Pécora, Irineu Thomaz e Roque Cifu.

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Vilela

de

Boletim da Ind. Gráfica


JANTAR DOS INDUSTRIAIS GRÁFICOS

Nelson de M oura, de Niccolini, Luiz Lastri e Oswaldo Ferreira Gomes, de Lastri S. A. e, de costas, nossos caros amigos da Ypiranga.

Equipe daParanaense.

Rubens Ferreira, fa­ lando sôbre a situa­ ção nacional.

Da direita para es­ querda, Catalano, da Camapi, e os dois prim os Bignardi.

Abril/Junho de 1 964

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L egislação

Im posto d e R en d a Modificação de formulários de declarações de rendimentos e dos destinados à retenção nas fontes e lucros imobiliários Para conhecimento de nossos associados, transcrevemos abaixo a comunicação constante do Of. D-195, de 13/2/64, do Delegado Re­ gional do Imposto de Renda em São Paulo para o Sr. Presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo: “Tendo em vista que, a partir do corrente exercício fiscal de 1964, foram modificados os formulários de declara­ ções de rendimentos (pessoas física e ju­ rídica), bem como os destinados à re­ tenção nas fontes e lucros imobiliários, consoante modelos aprovados pelas Or­ dens de Serviços n.os 63-19 e 63-21, da Divisão do Imposto de Renda, incum­ bindo, outrossim, às entidades particula­ res a impressão, distribuição e venda dos mesmos aos contribuintes e fontes retentoras, de conformidade, aliás, com os têrmos do Ofício-Circular n.° 6- DIR, de 23/1/64, transcrevo, abaixo, para conhe­ cimento de Vossa Senhoria e a fim de que se digne divulgar junto às indústrias gráficas e tipográficas dêste Estado, o Abril/Junho de I 964

teor do item 2, do citado Ofício-Cir­ cular: “2. Qualquer emprêsa poderá encarregar-se de imprimir os novos form ulários, desde que submeta, prèviamente, as respectivas provas, ao chefe da repartição fiscal lançadora a que estiver jurisdicionada, para a indispensável revisão e con­ fronto com os padrões e especifi­ cações aprovados.” Sendo o que me cumpria transmitir a Vossa Senhoria, sirvo-me do ensejo pa­ ra reiteirar-lhe os meus protestos de ele­ vada estima e consideração. — Paschoal Vicente Felício — Delegado Regional.” 2193


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Legislação

DIVISÃO DO IMPOSTO DE RENDA Ordem de Serviço n.° DIR-64/5

A tu a liz a a ta b e la d e d e sc o n to n a fo n te , so b re re n d im e n to s d e tra b a lh o 0 Diretor da Divisão do Imposto de Renda, no uso das suas atribuições, Considerando que o art. 207 do Re­ gulamento do Imposto de Renda baixa­ do pelo Decreto número 51.900, de 10 de abril de 1963, estabelece que a tabela para o desconto na fonte sôbre os rendi­ mentos do trabalho seja elaborado com base no imposto complementar progres­ sivo calculado de acordo com a escala constante do seu parágrafo l.°; Considerando que o § 3.°, letra “a” do mesmo artigo determina que no cálculo do mencionado imposto seja le­ vado em conta o valor do salário mí­ nimo fiscal; Considerando que, no seu artigo 197, o citado Regulamento define o salário mínimo fiscal como o maior salário mí­ nimo mensal em vigor no País, ajustada para Cr$ 1.000,00 (hum mil cruzeiros) a fração dessa importância; Considerando que o valor do salário mínimo mensal mais elevado no País passou a ser de Cr$ 42.000,00 (quarenta e dois mil cruzeiros), nos termos do De­ creto n.° 53.578 de 21 de fevereiro último publicado no D. O. da União de 24 do mesmo mês, resolve: 1 — Os descontos do imposto na fon­ te, sôbre os rendimentos do trabalho, de que trata o inciso l.° do artigo 98 do Regulamento vigente, a partir de março de 1964, serão efetuados em conformi­ dade com a tabela, notas e observações anexas a esta Ordem de Serviço. Abril/Junho de 1 964

II — Ficam mantidas tôdas as instru­ ções e Ordens de Serviço anteriores, sô­ bre o desconto e o recolhimento de que trata o item I, no que não tenham sido alteradas pela presente Ordem de Serviço. Octávio Prado Filho — Diretor. Notas: 1) Não estão sujeitos ao desconto do imposto na fonte os rendimentos inferio­ res, em cada mês a Cr$ 92.401,00, nem os percebidos pelos solteiros, viúvos ou desquitados, com mais de dois dependentes ou pelos casados com mais de um de­ pendente, além do outro cônjuge. 2) O cônjuge, os filhos e outros de­ pendentes na constância da sociedade conjugal, serão considerados encargos do cabeça do casal. 3) A mulher casada é equiparada à solteira ou viúva, sem dependentes; se­ rá cabeça do casal, além dos casos previstos na lei civil, quando o marido estiver sob sua dependência econômica, não recebendo êle provento de valor anual superior ao limite de isenção esta­ belecido para as pessoas físicas (na im­ portância de Cr$ 504.000,00, no corrente exercício financeiro). 4) A mulher cujo casamento houver sido anulado, a desquitada e a que hou­ ver sido abandonada, sem recursos pelo marido, ficam sujeitas ao desconto do 2195


Legislação imposto como solteiras ou viúvas, consi­ tância, ficando o contribuinte obrigado derado o número de filhos e os depen­ a prestar a declaração de rendimentos no exercício seguinte. A declaração referida dentes que sustentarem. incluirá todos os rendimentos percebi­ 5) Consideram-se filhos ou depen­dos inclusive os que serviram de base dentes, para os efeitos do desconto do ao desconto, imposto calculado imposto, desde que não possuam rendi­ nessa declaraçãoe do abater-se-á o que hou­ mentos próprios: ver sido descontado na fonte, de acordo a) os filhos menores ou inválidos e com a tabela. os maiores até 24 anos de idade, caso de servidores públicos, que ainda estejam cursando esta­ civis5) e No militares, geral, na remune­ belecimento de ensino superior, ração de cada mêsemserão os sejam legítimos, legitimados na­ vencimentos e vantagens,considerados salvo salárioturais, reconhecidos e adotivos; família, ajuda-de-custo para viagens, b) as filhas solteiras, viúvas sem ar- diárias com indenizações de despesas e rimo ou abandonadas, sem re­ quotas-partes de multas. cursos, pelo marido; 6) O recolhimento será feito às re­ c) os descendentes menores ou in­ partições arrecadadoras, pelas fontes du­ válidos sem arrimo dos pais; rante o mês seguinte ao pagamento ou d) os ascendentes, irmãos e irmãs in­ crédito do rendimento. capacitados para o trabalho; 7) Nos casos de filiais ou agências, e) os menores de 18 anos, pobres, os recolhimentos efetuados às re­ que os contribuintes comprova- partições do local serão de cada uma delas. damente criem e eduquem. 8) Até o último dia útil do mês de abril de cada ano será apresentada, pelo Observações: empregador, à Delegacia ou Inspetoria 1) No cálculo do imposto, de acordo do Imposto de Renda da jurisdição, re­ com a tabela anexa, foi considerado a lação de todos os empregados que no quota de Cr$ 8.409,00 mensais .......... ano anterior possuía, com indicação do (Cr$ 100.800,00) relativa ao abatimento nome, estado civil, número de depen­ “ex-officio” a todos os assalariados, cor­ dentes, remuneração e, quando tenha respondente aos demais abatimentos pre­ havido, o valor do imposto descontado, vistos em lei, além dos encargos de fa­ mensalmente. mília. 9) Os encargos de família e outros 2) A base para o desconto será a re­ dependentes, para fins de desconto do muneração total (salário, vencimento, imposto na fonte, serão declarados pelos retirada, ordenado, comissão honorários, empregados em modêlos próprios apro­ gratificação ou outro qualquer rendi­ vados pela Divisão do Imposto de Ren­ mento do trabalho proveniente do exer­ da, em uma única via, que ficará em cício de emprêgo, cargo ou função, clas­ poder do empregador e à disposição da sificável na cédula “C” da declaração), fiscalização do tributo. em cada mês, deduzidos a contribuição 10) A comprovação dos encargos de de previdência social do empregado e o família e de outros dependentes do em­ imposto sindical. pregado (contribuinte) será feita junto 3) No mês ou nos meses em que o à fonte pagadora, a qual deverá conser­ rendimento apurado de acordo com o var o documento respectivo. item 2 seja entre Cr$ 92.401,00 e 11) Os rendimentos pagos acumula­ Cr$> 168.000,00, haverá o desconto con­ damente serão considerados nos mêses a forme a tabela. que se referirem. 4) No mês ou nos meses em que o 12) Os contribuintes sujeitos ao des­ rendimento fôr superior a Cr$ 168.000,00 haverá o desconto com base nessa impor­ conto do imposto, conforme a tabela 2196

Boletim da Ind. Gráfica


Legislação anexa, desde que não estejam obrigados a apresentar declaração de rendimentos no exercício financeiro seguinte, deverão informar, até o último dia útil do mês de abril de cada ano os rendimentos pa­ gos a terceiros no ano anterior indi­ cando nome e endereço das pessoas que os receberam.

13) As informações referidas no item anterior, prestadas em fórmulas próprias, deverão ser entregues às repartições, por intermédio dos empregadores, junta­ mente com a relação de que trata o item 8 destas observações. (Decreto

n.°

51.900 de 10 de abril de 1963).

Ordem de Serviço n.° DIR-64/6 O Diretor da Divisão do Imposto de Renda, no uso das suas atribuições, Considerando que o artigo 12 do re­ gulamento para a cobrança do emprés­ timo compulsório instituído na Lei n.° 52.314, de 31 do mesmo mês, estabelece que nos exercícios de 1964 e 1965, as tabelas para o cálculo do montante do empréstimo compulsório serão ajustadas na mesma proporção da alteração que ocorrer no salário-mínimo; Considerando que, os valores dos salários-mínimos em vigor nas várias re­ giões do País foram aumentados, confor­ me o Decreto n.° 53.578, de 21 de feve­

reiro do corrente ano, publicado no D. O. da União de 24 do mesmo mês; Considerando que o maior saláriomínimo passou de Cr$ 21.000,00 (vinte e um mil cruzeiros) para Cr$ 42.000,00 (quarenta e dois mil cruzeiros), mensais, resolve: I — O empréstimo compulsório lan­ çado com base na declaração de rendi­ mentos devida no exercício de 1964 (cé­ dula A, B, C, D, E, F, G e H) nos têrmos do artigo 4.° do Regulamento mencio­ nado nesta Ordem de Serviço será cobra­ do no presente exercício de acordo com a tabela I anexa;

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QUÍMICA n o r m a c o m e r c i a l s . a . R u a d o s A n d r a d a s , 242 T e l . 3 6 - 2 2 0 2 - Sã o P a u l o

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Boletim da Ind. Gráfica


Legislação II — Em relação aos rendimentos classificáveis na cédula “C”, o referido empréstimo compulsório será arrecada­ do mediante retenção nas fontes paga­ doras, mensalmente, de acordo com a ta­ bela II, anexa, a partir do mês de mar­ ço em curso.

III — O lançamento e a arrecadação do empréstimo compulsório de que trata esta Ordem de Serviço obedecerão às demais prescrições regulamentares ora em vigor. — Octávio Prado Filho — Diretor.

TABELA I Item I da Ordem de Serviço n.° DIR-64/6 Soma dos rendimentos cedulares líquidos Até De De De De De De De De De

Cr$ 1.768.000,00..................................................... Cr$ 1.769.000,00 a Cr$ 1.968.000,00................... Cr$ 1.969.000,00 a Cr$ 2.268.000,00................... Cr$ 2.269.000,00 a Cr$ 2.568.000,00................... Cr$ 2.569.000,00 a Cr$ 2.968.000,00................... Cr$ 2.969.000,00 a Cr$ 3.368.000,00................... Cr$ 3.369.000,00 a Cr$ 3.768.000,00................... Cr$ 3.769.000,00 a Cr$ 4.168.000,00................... Cr$ 4.169.000,00 a Cr$ 4.568.000,00................... Cr$ 4-569.000,00 em diante..................................

C O N T R IB U IÇ Ã O - ANO

Cr$ Isento 88.000,00 112.000,00 140.00,00 180.000,00 232.000,00 292.000,00 356.000,00 436.000,00 10% — (proporcional)

Nota: Serão despresadas as frações inferiores a Cr$ 1.000,00 (hum mil cruzeiros) na soma dos rendimentos das cédulas.

T A B E L A II Item II da Ordem de Serviço n.° DIR-64/6 Rendimentos mensais pagos ou creditados (inclui gratificações, bonificações, 13.° salário e outras vantagens, além do salário-mínimo mensal). DESCONTO

Até De De De De De De De De De

Cr$ 147.500,00......................................................... Cr$ 147.501,00 a Cr$ 164-165,00......................... Cr$ 164.166,00 a Cr$ 189.165,00......................... Cr$ 189.166,00 a Cr$ 214.165,00......................... Cr$ 214.166,00 a Cr$ 247.500,00......................... Cr$ 247.501,00 a Cr$ 280.665,00......................... Cr$ 280.666,00 a Cr$ 314.000,00......................... Cr$ 314.001,00 a Cr$ 347.330,00......................... Cr$ 347.331,00 a Cr$ 380.665,00......................... Cr$ 380.666,00 em diante.....................................

Abril/Junho de 1 964

M EN SA L

Cr$ Isento 2.400,00 3.200,00 3.800,00 5.000,00 6.400,00 8.000,00 9.800,00 12.000,00 3,50%

219 9


DURST LABORATOR 184 Êste aparelho compacto é um auxiliar indispensável ao lado da sua câmara de reprodução. Sua prancheta á vacuo com limitação automática e o sistema de registro duplo possibilita a execução de ampliações e separões de côres até das menores transparênciaá. Devido ao sistema de condensadores triplos, alcançam-se resultados magníficos na reticula. Com sua iluminação especial, todos os detalhes e densidades são reproduzidos na perfeição.

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2200

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Legislação TABELA

Imposto a que estão sujeitos os rendimentos do trabalho indicados no artigo 98, inciso l.°, do decreto n.° 51.900, de 10 de abril de 1963. Vigência a partir de l.° de março de 1964. N.° DE ORDEM

DE Cr$

ATÉ Cr$

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76

92.401,00 93.001,00 94.001,00 95.001,00 96.001,00 97.001,00 98.001,00 99.001,00 100.001,00 101.001,00 102.001,00 103.001,00 104.001,00 105.001,00 106.001,00 107.001,00 108.001,00 109.001,00 110.001,00 111.001,00 112.001,00 113.001,00 114.001,00 115.001,00 116.001,00 117.001,00 118.001,00 119.001,00 120.001,00 121.001,00 122.001,00 123.001,00 124.001,00 125.001,00 126.001,00 127.001,00 128.001,00 129.001,00 130.001,00 131.001,00 132.001,00 133.001,00 134.001,00 135.001,00 136.001,00 137.001,00 138.001,00 139.001,00 140.001,00 141.001,00 142.001,00 143.001,00 144.001,00 145.001,00 146.001,00 147.001,00 148.001,00 149.001,00 150.001,00 151.001,00 152.001,00 153.001,00 154.001,00 155.001,00 156.001,00 157.001,00 158.001,00 159.001,00 160.001,00 161.001,00 162.001,00 163.001,00 164.001,00 165.001,00 166.001,00 167.001,00

93.000,00 94.000,00 95.000,00 96.000,00 97.000,00 98.000,00 99.000,00 100.000,00 101.000,00 102.000,00 103.000,00 104.000,00 105.000,00 106.000,00 107.000,00 108.000,00 109.000,00 110.000,00 111.000,00 112.000,00 113.000,00 114.000,00 115.000,00 116.000,00 117.000,00 118.000,00 119.000,00 120.000,00 121.000,00 122.000,00 123.000,00 124.000,00 125.000,00 126.000,00 127.000,00 128.000,00 129.000,00 130.00,000 131.000,00 132.000,00 133.000,00 134.000,00 135.000,00 136.000,00 137.000,00 138.000,00 139.000,00 140.000,00 141.000,00 142.000,00 143.000,00 144.000,00 145.000,00 146.000,00 147.000,00 148.000,00 149.000,00 150.000,00 151.000,00 152.000,00 153.000,00 154.000,00 155.000,00 156.000,00 157.000,00 158.000,00 159.000,00 160.000,00 161.000,00 162.000,00 163.000,00 164.000,00 165.000,00 166.000,00 167.000,00 168.000,00

SOLTEIRO, SOLTEIRO, SOLTEIRO, CASADO, CASADO, VIÚVO OU VIÚVO OU VIÚVO OU SEM DEPEN­ COM UM DE­ DESQUITADO DESQUITADO DESQUITADO DENTE PENDENTE ALÉM SEM DEPEN­ COM UM DE­ COM DOIS DE­ DO CÔNJUGE ALÉM DO DENTE PENDENTE PENDENTES CÔNJUGE 924,00 935,00 955,00 975,00 995,00 1.015,00 1.035,00 1.055,00 1.075,00 1.095,00 1.115,00 1.135,00 1.155,00 1.175,00 1.195,00 1.215,00 1.235,00 1.255,00 1.275,00 1.295,00 1.315,00 1.335,00 1.367,00 1.407,00 1.447,00 1.487,00 1.527,00 1.567,00 1.607,00 1.647,00 1.687,00 1.727,00 1.767,00 1.807,00 1.847,00 1.887,00 1.927,00 1.967,00 2.007,00 2.047,00 2.087,00 2.127,00 2.167,00 2.207,00 2.247,00 2.287,00 2.327,00 2 367,00 2.407,00 2.447,00 2.487,00 2.527,00 2.567,00 2.607,00 2.647,00 2.687,00 2.727,00 2.767,00 2.807,00 2.847,00 2.887,00 2.927,00 2.967,00 3.007,00 3.047,00 3.087,00 3.127,00 3.167,00 3.207,00 3.247,00 3.287,00 3.327,00 3.367,00 3.407,00 3.449,00 3.509,00

__ — — — __ — -J— — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — 1.240,00 1.260,00 1.280,00 1.300,00 1.320,00 1.340,00 1.360,00 1.380,00 1.400,00 1.420,00 1.440,00 1.460,00 1.480,00 1.500,00 1.520,00 1 540,00 1.560,00 1.580,00 1.600,00 1.620,00 1.640,00 1.662,00 1.702,00 1.742,00 1.782,00 1.822,00 1.862,00 1.902,00 1.942,00 1.982,00 2.022,00 2.062,00 2.102,00 2.142,00 2.182,00 2.222,00 2.262,00 2.302,00 2.342,00 2.382,00 2.422,00 2.462,00 2.502,00 2.542,00

__ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ — — __ __ — — __ — — __ __ __ — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — 1.565,00 1.585,00 1.605,00 1.625,00 1.645,00 1.665,00 1.685,00 1.705,00 1.725,00 1.745,00 1.765,00 1.785,00

__ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ _L_ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ _ __ __ __ __ __ — __ — __ __ __ __ __ __ __ __ — __ 1.375,00 1.395,00 1.415,00 1.435,00 1.455,00 1.475,00 1.495,00 1.515,00 1.535,00 1.555,00 1.575,00 1.595,00 1.615,00 1.635,00 1.655,00 1.675,00 1.695,00 1.715,00 1.735,00 1.755,00 1.787,00 1.827,00 1.867,00 1.907,00 1.947,00 1.987,00 2.027,00 2.067,00 2.107,00 2.147,00 2.187,00 2.227,00

D.O.U. 17/3/64, pág. 2.554. I

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Clínica Gráfica T e rm o g ra f ia Tudo indica que o processo termográfico, mais comumente conhe­ cido como “relêvo americano”, está ocupando uma posição importante na indústria de artes gráficas. O consumidor gosta de coisas pouco comuns; essa originalidade é conse­ guida pelo uso de côres intensas, e mais cuidadosa preparação na arte e no desenho. O processo termográfico esteve em uso por algum tem­ po, na produção de cartões de con­ gratulação, papel de cartas, envelo­ pes, programas, comunicações co­ merciais, convites e papéis decora­ tivos numa variedade de outros campos. O relêvo americano, ademais, em dias idos, foi geralmente usado em conjunto com impressão tipográfi­ ca mais do que com “off-set”. Nos últimos anos, muitos impressores nos Estados Unidos exploraram as possibilidades do relêvo americano, e a exportação de máquinas, ingre­ dientes e tintas está sendo feita em volume crescente para países es­ trangeiros. O preço do relêvo americano é quase o mesmo da impresão plana, e mais barato que o da gravura. Abril/Junho de 1 964

Não há custo de trabalho algum adi­ cional, pois que o impressor não en­ contra dificuldades no manêjo, ao mesmo tempo, da impressora e da máquina de relêvo, uma vez que a unidade termográfica fica conjuga­ da com a impressora. Já ficou es­ tabelecido que uma libra do ingre­ diente é suficiente para 10.000 a 15.000 timbres, ou mais que 25.000 cartões comerciais. O custo da tin­ ta, o papel e o tempo de impressão permanecem os mesmos que para a impressão comum, e conseqüentemente o negócio pode ser proveito­ so quando desenvolvido em volume razoável. Usualmente, o preço que se cobra do freguês é o equivalen­ te a um trabalho comum em duas côres. As relações da termografia com o campo do “off-set” têm sido, até a g o r a , virtualmente ignoradas. “Modern Lithography”, num es­ forço para determinar a possibilida­ de de reunir, direta ou indireta­ mente, o efeito termográfico com o processo de impressão “off-set”, bem como de examinar o processo em si, visitou dois dos mais conhecidos fa­ bricantes de equipamentos termo2203


Clínica gráfica

gráficos — “Embossograph Process Co. Inc.,”, Brooklin, e “Virkotype Corp.”, Plainfield, New Jersey. Depois de longa investigação do processo, esta revista concluiu que, a menos que o litógrafo esteja fa­ zendo um grande volume de tra­ balho especializado, a situação eco­ nômica indica que seria melhor uti­ lizar os serviços de uma oficina co­ mercial especializada em termografia, do que instalar o equipamento em sua própria oficina. Mas como o processo vai adquirindo proeminência, aumenta cada vez mais o número de oficinas de “off-set” que cogitam da instalação de pequena unidades. O processo começa com a impres­ são convencional, usando-se uma tinta não secante especial para im­ pressão. A máquina de relêvo, com cilindros, é ligada à impressora indicada, igualando-se a velocidade

das duas impressoras. A fôlha im­ pressa em relêvo, saindo da impres­ sora, passa através da unidade termográfica num transportador, onde é automàticamente pulverizada com pó especial, do qual o excesso é re­ movido por sucção. A fôlha passa sob um aquecedor a gaz ou infra­ vermelho, que funde o pó, produ­ zindo o desenho em relêvo, dando um efeito decorativo, durável e usu­ almente brilhante. A fôlha con­ tinua sob um refrigerador, que re­ duz a temperatura do papel à nor­ mal. O trabalho sai sêco e pronto para entrega. Os pós brilhantes e opacos são transparentes, transmitindo a côr da tinta básica. Os pós metálicos — ouro, prata, etc. — são opacos. No último caso, a côr da tinta básica é de pequena importância, uma vez que os pós metálicos cobrem-na completamente. Todos os pós me-

Três exemplos de trabalho litográfico produzido pela técnica termográfica.

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Boletim da Ind. Gráfica


Clínica gráfica

Modêlo V-12 — Máquina Virkotype pesada.

tálicos dão um brilho altamente re­ quintado, e são usados com tipos médios e grandes. Para pequenos tipos, deve ser usada uma graduação particularmente fina. Se fôr usa­ do pó muito pesado, as partículas opacas tenderão a encher os tipos pequenos. A própria tinta deve ter pouco ou nenhum secante, para que não se fixe antes da pulverização. Em processos atuais, é aconselhável en­ cher a fôrma com excesso de tinta, mais que a necessária para a impresão plana, porém com cuidado de não encher o tipo. A linha de máquinas Virkotype começa com um modêlo de opera­ dora manual para os pequenos tra­ balhos, que funciona até o tamanho de 12 polegadas de largura. As má­ quinas pesadas, de 15, 20 e 25 pole­ gadas de largura, destinam-se a tra­ balhos maiores. As máquinas da li­ Abril/Junho de 1 964

nha Embossograph partem de um modêlo de 12 polegadas de largura, com um aquecedor a gaz bastante amplo, para oficinas de impresão termográfica de produção normal; o modêlo de alta velocidade utiliza um papel de 30 polegadas. Ambas as firmas visitadas escla­ receram não haver limitação no ti­ po de papel que pode ser usado no processo termográfico. O calor ne­ cessário (superior a 450° F), não produz distorção do p^pel. As máquinas maiores têm capaci­ dade para 5.000 impressos por hora, o que acompanhará a velocidade da maioria das oficinas. A máquina modêlo ATF 29Chief pode ser usada diretamente, alimentando os modêlos termográficos de 30 polegadas. As máquinas contêm um sistema de extintor de pó a vácuo, que as­ 2 205


Clínica gráfica

processo termográfico na indústria biográfica, manifestaram-se otimis­ tas quanto a unidades termográficas modernas, que tornarão o proces­ so mais aplicável à litografia. No­ vas tintas estão sendo estudadas, pa­ ra fornecer a necessária adesão no processo “off-set”. A máquina “off-set” Copease é uma impressora para a qual o pro­ cesso é especialmente útil, pois ela contém água e tinta no mesmo rôlo. A Embossograph Co. antecipa a produção de máquinas termográfi­ cas cada vez maiores, algumas com capacidade para folhas de até 80 po­ legadas de largura.

segura a remoção de todo o pó, com exceção daquele que se deseja na figura. Além de assegurar a opera­ ção de prova de pó, êsse aparelho mantém o pó em tamanho granula­ do, e miniminiza o desperdício. Não é necessário que se use agita­ ção ou vibração para a limpeza do pó. Aquecedores adicionais e ou­ tros acessórios são usados para apli­ cações especiais. O calor elétrico pode também ser utilizado. Existe um acessório que transforma algu­ mas impressoras em máquinas de cola, capazes de aplicar um depósito mais pesado de cola, para unir ma­ teriais ainda mais decorativos. Ambas as firmas visitadas, quan­ do perguntadas sôbre a aplicação do

Traduzido de Modem Lithography, janeiro/ 64, págs. 26/27.

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São P a u l o

Boletim da Ind. Gráfica


Guia da Indústria Gráfica A C A B A M E N T O , M áq u in as de Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alamèda Cleveland, 690 - Fone: 52*2522. A N IL IN A , M áq u in as e E q u ip a m e n to s p a ra im p ressão a Funtim od S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. B O L A N D E IR A S Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtim od S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C A D E R N O S E S P IR A L , C o n ju n to in éd ito p a ra fab ricação de A. LJlderico Rossi — Rua Tabor, 148 - Fone: 63-1065. CA IX A S D E P A P E L Ã O , M á q u in a s p a ra fa ­ b rica r Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C A R IM B O S D E B O R R A C H A , P ren sas p ara fa b rica çã o de Funtim od S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C A U T C H U T , p a ra offset e ou tro s fins Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. C A V A L E T E S E CA IX A S T IP O G R Á F IC A S Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C E L O F A N E , M áq u in as e eq u ip am en to s p ara im p ressão d e Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C H E Q U E S , T in tas d e seg u ra n ç a infalsificável, p a ra Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223. C IL ÍN D R IC A S , Im p resso ras Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.

Abril/Junho de 1 964

Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 853 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alamêda Cleveland, byO - Fone: 52-2522. Funtim od 8. A. - Maquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C L IC H Ê S D E B O R R A C H A , M áq u in as p ara fa b rica çã o de Cia. im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Compauliia T . Janér, Comercio 8c industria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Maquinas Graficas Ltda. — Alamêda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Maquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. CO LA S Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtim od S. A. - Maquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C O P IA R , P ren sas p a ra Cia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c industria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. C O P 1A T IV A , T in ta Lklypse ctd a. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223. C O S T U R A R L IV R O S , M áq u in as p ara Companhia T. Janer, Comercio 8c indústria — Av. Fienry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtim od S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. D O B R A R , M á q u in a s de Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtim od S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. D O U R A Ç Ã O , M áq u in as e eq u ip am en to s p ara Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtim od S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. E N C A D E R N A Ç Ã O , M áq u in as e e q u ip am e n ­ tos p ara Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Com panhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtim od S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. E N V E L O P E S , M áq u in as p a ra fab ricação de Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

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ÍN D IC E , T esou ras e m áq uin as E N V E R N IZ A R , M áq u in as p a ra Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — M Á Q U IN A S G R Á F IC A S U SA D A S Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. E S T E R E O T IP IA , M áq u in as e eq u ip am en to s Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos E T IQ U E T A S E M R E L Ê V O , M áq u in as p a ra — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. fab ricação de Cia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers — M E T A IS G R Á F IC O S Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. M IN E R V A S G U A R A N I FA C A S, p a ra m áq u in as de co rta r (g u ilh o tin as) Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Cia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. O F F S E T PL A N A S E R O T A T IV A S F IT A S A D E SIV A S Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Cia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. F O T O G R A V U R A , M áquinas e eq u ip am en to s Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos p a ra — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. E T , T in tas p a ra Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — O F F SCompanhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Fone: 70-8223. F O T O L IT O , M áquinas e eq u ip am en to s para P A U T A Ç Ã O , M áq u in as e m ateria l p a ra Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. G U IL H O T IN A S T A R , M áq u in as de Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — P IC OCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. G R A M P E A R , M áquinas de SA S PA R A D O U R A R E G R A V A R Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — P R E NCia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. H E ID E L B E R G , R ep resen tan tes: P R E N S A PA R A E N F A R D A R APARAS Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. IM P R E S S Ã O , M áquinas de SA S PA R A JO R N A IS Cia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers — P R E NCompanhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. P R E L O S PA R A P R E N SA S Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Alameda Celveland, 690 - Fone: 52-2522. — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

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Boletim da Ind. Gráfica


PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Pren* sas para

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RELÊVO, Máquinas para

Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtim od S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

RELÊVO AMERICANO, Máquinas para

Comagraf — Cia de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522.

ROLOS, revestimentos para

Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Indústria de Artefatos de Borracha “ 1001” Ltda. — Av. Guilherme Cotching, 424 — Fone: 93-6800 — Sâo Paulo.

ROTATIVAS PARA JORNAIS

Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

ROTATIVA, Tintas em qualquer côr para

Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223.

ROTOGRAVURA, Impressoras rotativas e pia* nos para

Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtim od S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar

Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Celveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtim od S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

TINTAS PARA IMPRESSÃO

Comagraf • Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Celveland, 690 - Fone: 52-2522. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Cromos S. A. — Rua Sáo Joaquim, 496 - Fone: 34-6785. Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 Fone: 70-8223. Funtim od S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Supercor — Química Norma Comercial S. A. — Rua dos Andradas, 242 — Fone.: 36-2202.

TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS

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TUDO PARA AS ARTES GRÁFICAS

Cia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Com panhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

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Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtim od S. A. • Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907.

NOSSA CAPA é mais uma gentil contribuição de Fotolito: A ntoninho Impressão: L. N iccolini S. A. Desenho: J oroan Abril/Junho de 1 964

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RIO DE JANEIRO Rua Sテ」o Joaquim, 496 Tel.: 34-6785

Sテグ PAULO

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Boletim da Ind. Grテ。fica


BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 — 12.° andar Telefone: 32-4694 — (Sede própria) S ÃO P A U L O

Diretor responsável Dr. João D alla F ilho Redação

T heobaldo D e N ígris Dr. João D alla F ilho Dra. D io ne .S. de Souza Camargo

Produção gráfica

N elson

de

*

Moura

Composto e impresso nas oficinas da São P aulo E ditora S. A.

Capa

L. N iccolini S.A. - I ndústria G ráfica *

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE - SÃO PAULO Diretoria Theobaldo De Nigris — Presidente José J. H. Pieretti — Secretário Damiro de Oliveira Volpe — Tesoureiro Suplentes

Vitto ). Ciasca e Luiz Lastri Conselho Fiscal Jorge Saraiva Clemente Catalano Rubens A. Ferreira Suplentes

Bruno Cantou, Jair Geraldo Rocco e Nicolino Spina Jr. Delegados na Federação Theobaldo De Nigris Peri/ Bomeisel Homero Vilela de Andrade Suplentes

João Andrcotti v José R. Firmi no Tiacci * D elegacia

Nosso

em

Santos

Affonso Franco Praça da República, 20 representante em

Ernani Paulino

Campinas

Rua D. Quirino, 1220/32

Serviços prestados pelo Sindicato das Indústrias Gráficas aos seus associados ★ SECRETARIA

Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 horas Aos sábados: não há expediente

D r. João D alla F ilho Secretário Geral

* Distribuição de guias para recolhi­ mento de impostos em geral. * Impressos fiscais e modelos de im­ pressos de comunicações. * Serviços de Despachante, Encami­ nhamento de papéis nas repartições públicas. Registro de Empregados. Encaminhamento de relações de em­ pregados. Recolhimento de Impostos e multas. Informações sobre assuntos gerais. * Distribuição de publicações periódi­ cas informativas. Departamento Jurídico Dr. João D alla Filho

Diretor * Defesa de associados na Justiça T rabalho.

do

* Informações trabalhistas, fiscais e ju­ rídicas em geral. Departamento Técnico * Orientação em geral sobre qualquer assunto concernente à indústria grá­ fica. * Palestras e conferências técnicas. Sociedade Cooperativa Gráfica de Seguros Rua José Bonifácio, 135 — 10.° andar Paulo Monteiro

Gerente Técnico

Ambulatório

Sanatório S ão L ucas Rua Pirapitingui, 80

* Seguro contra acidentes no trabalho em bases bem mais compensadoras que as de Companhias particulares. * Assistência jurídica em casos de mo­ léstias profissionais. Diversos

— Colaboração com os serviços públicos no desenvolvimento da solidariedade social. — Bolsa Gráfica — Oferta e procura de empre­ gos. Vendas, troca ou compra de máquinas e equipamentos gráficos. — Desenvolvimento do espírito associativo e defesa dos interêsses da classe, visando o seu engrandecimento.


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