BIG 170 BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA *
D ISTRIBU ÍDO PELO SIN D IC A TO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS N O
ESTADO DE SÃO PAULO *
A N O X V I I I --
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Tipos
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Escrever Impressão Embrulho Impermeáveis Cartões Linha d agua para Livros e Revistas Fab. Especiais * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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E ditorial Com a aproximação da época das eleições para a Diretoria do Sindicato, solicitamos dos nossos distintos Associados que indi cassem os nomes dos companheiros que deverão dirigir a nossa entidade no próximo biênio. Embora já contássemos com a colaboração geral, mais de uma vez demonstrada, é grande a nossa satisfação em podermos con signar que recebemos quase duas centenas de respostas, fato êste que comprova o alto nível associativo dos componentes de nossa categoria econômica. Por disposições estatutárias, podem ser nomeadas comissões para tratar de assuntos que transcendem os da administração propria mente dita do Sindicato. Anteriormente, os membros dessas Comis sões eram nomeados no decorrer do mandato da Diretoria. Entre tanto, para que todos os seus componentes possam, desde logo, tomar contato com a vida e os problemas da classe, a atual Diretoria enten deu, de bom alvitre, que os mesmos devem assumir seus cargos juntamente com os novos diretores a serem eleitos. Assim sendo, já foram indicados os componentes dos diversos departamentos a saber: departamento de economia, do interior, de relações públicas e técnico. Outra inovação que se fazia necessária era a indicação de um 2.° Vice-Presidente do Sindicato, o que foi feito. Acreditamos que, em maior número e, dia a dia, mais entrosa dos, os componentes da Diretoria e das Comissões poderão encontrar as fórmulas que solucionem os problemas cotidianos da nossa indús tria, fazendo-a firmar, ainda mais, o elevado conceito de que desfruta. Nesta oportunidade, a Diretoria, cujo mandato está para se expirar, quer expressar a todos os nobres companheiros seus sinceros agradecimentos por sua sempre pronta colaboração que, entre outras, permitiu o magnífico resultado do I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica.
Abril, 1966
2 903
T IN T A S PARA A R T E S G R A F IC A S ROTOGRAVURA F L E X O G R A F IA T IP O G R A F IA LIT O G R A F IA O FF-SET ★
Q U ÍM IC A
norma
Rua Tel.
2 904
c o m e r c ia l
Guaianazes, 5 1 -4 6 7 6 - S ã o
s. a
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1211 Paulo
Boletim da lnd. Gráfica
SUMÁRIO Secretaria ........................................................................................... 2 907 Noticiário
Formatura no Senai. Festividade de encerramento .... 2 913 Mesa redonda — Seter Embalagem custo Industrial e Preço de Venda (continuação) .................................... 2 918 Economia
Quem faz a inflação, o govêrnoou a indústria ? ............. 2 923 Jurisprudência ................................................................................. 2 929 Guia da Indústria Gráfica
.................................................... 2 931
Delegados ............................................................................................ 2 934
Abril, 1966
2 905
Rua Sテ」o Joaquim, 496 Tel.: 34-6785
Sテグ PAULO 2 906
Boletim da Ind. Grテ。fica
S ecreta ria Bolsa Gráfica Envases Alvher Sociedade Responsa bilidade Ltda., estabelecida em Buenos Aires, Argentina, na rua Tellier, 2535/ 37, deseja vender uma máquina offset automática especial para cartonagem, marca Kama. A fabricação é de 1955, mas foi adqui rida nova em 1963, e foi muito pouco usada. A rotativa imprime a 4 cores, além de vincar e cortar. Utiliza cilindros grava dos, de cobre ou aço, sôbre os quais se pode colocar clichês’ de borracha espe cial ou clichês plásticos. O prêço é de Cr$ 40 000 dólares F.O.B. Nossa Bôlsa Gráfica tem um prospecto ilustrativo que está à disposição A.B.T.G. dos interessados. Fundidora Automática “Funditor Li Levamos ao conhecimento de nossos mited London”, para estereotipia — ca associados que a A.B.T.G. organizou uma equipe de elementos categorizados pacidade 300 Kg — 3 HP, e calandra para esclarecer as possíveis dúvidas téc para flãs e estéreos, alemã: acionamento manual. nicas de nossos associados. Ver e tratar na Rua Muniz de Souza, Os interessados devem mandar, por carta, seus problemas para esta Secre 3, no horário da Indústria, com o Dire tor da Escola, Prof. Arruda. taria, que encaminhará à A.B.T.G. Departamento Jurídico Com a aproximação das eleições sin dicais, o nosso Departamento Jurídico tem assistido dias de intensa movimen tação, em virtude das inúmeras exigên cias da nova lei. Ao mesmo tempo, o advogado com pareceu a oito audiências na Justiça Trabalhista. Não houve intervenção dêste setor em questões administrativas. Correspondência As eleições sindicais de 26 de maio provocaram um aumento sensível da correspondência. No mês de abril, foram expedidas 68 cartas, e recebidas 47 cartas.
R e la tó rio d a D ireto ria re fe re n te a o e x e rc íc io de 1 9 6 5 Senhores Associados É com satisfação que a Diretoria do Sindicato das Indústrias Gráficas no Es tado de São Paulo, vem lhes prestar con tas dos trabalhos desenvolvidos no últi mo ano. Como aliás era previsto, a Revolução de 31 de março alterou profundamente Ahríl, 1966
o panorama nacional, onde finalmente pudemos divisar um horizonte sereno, que de há muito era por todos recla mado. A grande confiança que os brasileiros depositaram nos homens que comanda ram o movimento democrático não foi % traída, e a tranqüilidade, condição in dispensável para o progresso de qual 2 907
Secretaria quer nação, voltou a imperar em nosso solo. Assim, dentro dessa nova atmosfera, todos começaram realmente a trabalhar. As diversas comissões que foram cria das pela Diretoria, obedecendo a um programa pré-estabelecido, iniciaram efetivamente suas atividades. Merece destaque especial, a que pro moveu a realização do Primeiro Con gresso Brasileiro da Indústria Gráfica. Sem dúvida, a grandiosidade do con clave bem como os resultados benéficos que dêle advieram, justificaram integral mente o esforço despendido pelos ele mentos incumbidos da sua elaboração. A sua extraordinária repercussão, bem como o elevado nível atingido, abriram novas perspectivas para a Indústria Grá fica brasileira. A criação da A ssociação B rasileira da I ndústria G ráfica , “abigaf ”, nada mais foi do que a conseqüência natural da importante posição que hoje ocupa o nosso setor no cenário industrial do Brasil. Para que tôdas essas metas fôssem atingidas, contamos sempre com o apoio e confiança de todos os nossos colegas, aos quais queremos aqui expressar os nossos mais sinceros agradecimentos.
ção do Relatório da Diretoiia e Balanços relativos ao exercício de 1964. No dia 28 de junho, foi apresentada à Assem bléia Geral Ordinária, para tanto con vocada, a Proposta Orçamentária para o ano de 1966. A 26 de outubro, foi rea lizada a Assembléia Geral Extraordiná ria, para a aprovação da Suplementação de Verbas. Ainda a 16 de novembro foi realizada a Assembléia Geral Extra ordinária, especialmente convocada para apreciação de nôvo reajustamento sala rial solicitado pelo Sindicato dos Tra balhadores. Reuniões da classe Dando continuidade ao pTograma tra çado, durante o ano de 1965 foi reali zado um jantar dos industriais gráficos de São Paulo, no dia 28 de abril, no “Buffet Torres”, o qual se tornou o pon to inicial das conversações sôbre o Pri meiro Congresso Brasileiro da Indústria Gáfica.
Questão salarial Apesar das reivindicações feitas pelos trabalhadores no sentido de conseguir 30 dias de férias, salário-mínimo profis sional, aumento por qüinqüênio, adicio nal de insalubridade, não chegou a se Reuniões da Diretoria tornar um problema, pois o Sindicato dos Trabalhadores soube compreender Em 1965, a Diretoria do Sindicato de se estabelecer nor reuniu-se 18 vêzes, na sede social do amasimpossibilidade diferentes daquelas que já se tor Sindicato, comparecendo, além disso, à naram tradição. Assim sendo, Federação das Indústrias tôdas as quar a um acordo onde se fixou umchegamos tas-feiras, para tomar conhecimento e tamento salarial de 40%, com umreajus teto determinar soluções para as questões de de Cr$ 154 000 e salário-mínimo de .... interêsse da classe, bem como para exa me da correspondência, papéis e outros Cr$ 78 000. documentos recebidos e expedidos pelo Sindicato. Boletim da Indústria Gráfica Por motivos alheios à nossa vontade, Assembléias gerais no ano de 1965, o Boletim da Indústria Ordinárias e Extraordinárias Gráfica sofreu alguma irregularidade. Apesar disso, foi distrbiuído normal Durante o ano de 1965, realizaram-se quatro assembléias gerais. A primeira mente a todos os associados, a outras en deu-se a 18 de março, em caráter ordi tidades de classe e a organizações estran nário e destinada à discussão e aprova geiras.
2 908
Boletim da Ind. Gráfica
Secretaria Secretaria
Os serviços de Secretaria, não obstante serem de rotina, constituem a base em que se apoia a estrutura do Sindicato para seu normal funcionamento. Controlando o recebimento e expedi ção da correspondência normal e das cir culares, muitas vêzes urgentes, além de assegurar o perfeito controle das verbas da Entidade, a Secretaria mantém, ain da, completo fichário, sempre atualiza do, de tôdas as indústrias gráficas do Estado de São Paulo. Em 1965, a secretaria recebeu 477 car tas e ofícios, tendo expedido 866 cartas, 23 ofícios e 6 circulares. Departamento Jurídico Foi grande o trabalho desenvolvido pelo Departamento Jurídico do Sindica to, principalmente devido às novas leis fiscais e sociais emanadas do Govêrno Federal. O número de consultas au
mentou consideràvelmente. Ressalta mos a confiança e o prestígio que êsse Departamento desfruta junto à seus as sociados. Movimento associativo Em 1965 o número de associados do Sindicato elevou-se para 456. Foram admitidos 17 novos sócios, deixando 8 o quadro associativo por vários motivos. Finalizando A Diretoria do Sindicato aproveita o ensejo para agradecer a todos a colabo ração recebida, e também desejar que êsse trabalho frutifique em benefício não só de nossa classe, mas também de todos aquêles que como nós lutam pelo engrandecimento do nosso país. T heobaldo D e N igris Presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas
Companhia Importadora Gráfica ARTHUR SIEVERS
TUDO PARA AS ARTES GRAFICAS MATRIZ SÃO PAULO
Rua das Palmeiras, 239/247 Tel.: 51-9121 - Cx. Postal 1 652 Telegramas SIEVERS Abril, 1966
Filial no Estado da Guanabara Agências nas principais cidades do país. 2 909
Secretaria BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO Modelo 10 E X E R C ÍC IO DE
EX E R C ÍC IO DE
DTFERENÇA
CÓDIGO
CONTAS DO ATIVO
311 312 313 314 315 316
Bens imóveis...................... Mobiliário e instalações.. Biblioteca.............................
321 322 323 324 325 326
Títulos de renda............... Carteiras sociais................ Discintivos........................... Devedores diversos...........
331 332
C aixa..................................... Depósitos bancários.......... Bco. Brasil-c/I. Sindical Bco. Brasil-c/ Vinculada The First N at. C. Bank Bco. M oreira Salles......... Bco. S. Paulo S/A............ Bco. Brasil-c/ Dep. s/1.. . Fianças.................................
1 950 1 228 140 775 20 236 127 353 8 368 061 00
457 68 155 00 587 266 24 605 4 433 114 1 542 556
1 542 556
Cr $
12 509 947
12 512 117
4 182 133
E X ERCÍCIO DE
EX E R C ÍC IO DE
333 334
1964
A t iv o i m o b il iz a d o
A t iv o r e a l i z á v e l
A t iv o d is p o n í v e l
T o t a is
CÓDIGO
CONTAS DO PASSIVO
411 412 413 414
Patrim ônio........................... Fundo de A ssistência... . Fundo de depreciação. . .
421 422 423 424 425 425
1965
2 921 424 911 680 17 040
3 031 424 1 371 300 17 040
200
200 1 436 000
110 000 459 620
1 436 000 1 493 66 927 567 030
Para mais
12 098 751 7 516
12 125 733 7 516
26 982
Credores diversos.............. Depósitos de terceiros. . . Fundo de reserva............. Impôsto a p agar............... Ordenados a p agar...........
403 680
378 868
Cr $
12 509 947
12 512 117
P a s s iv o e x i g í v e l
T o t a is
140 775 102 748 3 934 947
4 179 963
DIFERENÇA
1965
P a s s iv o n ã o e x i g í v e l
1964
Para mais Para menos
Para menos
24 812
26 982
24 812
São Paulo, 31 de dezembro de 1965
2 910
Boletim da Ind. Gráfica
Secretaria R elaçã o de firm a s q u e m a n d a ra m a p ro p o sta d a ABIG R AF L. Niccolini S/A — Indústria Gráfica Rua Afonso Brás, 413
Cooperadora Gráfica
Rua Abolição, 74
Antônio A. Namo & Filho Ltda. Rua Cunha Gago, 181
Gráfica Gasparini S/A.
Rua Cesário Alvim, 643
Cia. Universal de Fósforos &Embalagens
Editora Alterosa S/A.
Rua Piaui, 1 870 Belo Horizonte
Gravocheque Papéis de Seguranda Ltda.
Rua Paracatu, 261 Belo Horizonte
Gráfica Tamoios
Ruas dos Tamoios, 940 a 950 Belo Horizonte
Avenida Ibirapuera, 3 068
Editora Cunha — Facchini Ltda.
Rua Teixeira Leite, 274
Artes Gráficas Mercantil Melo Ltda.
Papelaria e Tipografia Andreotti S/A. Folhinhas Scheliga S/A.
Rua Anhanguera, 436
Litográfica Real S/A.
Rua Teodoro de Beaurepaire, 121
Rua Dr. Carvalho de Mendonça, 106 Rua Aurora, 95
Gráfica Furest Ltda. Rua Augusta, 551
Cia. de Cigarros Souza Cruz — Dpet.0 Gráfico
Lito Recorcl S/A.
Rua do Oratório, 202
Indústria Gráfica S. Fernandes S/A.
Rua do Glicério, 551
Rua dos Alpes, 459
Rua Tabatinguera, 396/406
Lanzara S/A — Gráfica Editora Av. Lins de Vasconcelos, 1 455
Linotipadora “R”
Rua José Antônio Coelho, 203
Papelaria e Tipografia República Ltda.
Lembo S/A. — Indústria Gráfica Companhia Melhoramentos de São Paulo — Ind. de Papel
Rua Tito, 479
Edições “O Livreiro” Ltda. Rua Carneiro Leão, 267
Rua Casemiro de Abreu, 362
Tipografia Cruzeiro S/A.
Rua Dr. Oscar de Almeida, 129
Laborgraf —Reproduções Gráficas Ltda.
Rua Tatini, 10
Impressora Ipsis S/A.
Indústria Gráfica Jandaia S/A.
Rua Dr. Cesar Castiglione, 20
Gráfica Asbahr S/A.
Rua Fortunato, 85-93
Tipografia Camargo Ltda.
Rua Dr. Licio de Miranda, 451
Gráfica Inconfidência Papelaria
Rua Gal. Couto de Magalhães, 300
Rua Alfredo Maia, 473
Rua Adalberto Ferraz, 292 Belo Horizonte
Papelaria Ribeiro Gráfica Editora S/A.
Rua Guarani, 141 Belo Horizonte
Abril, 1966
Gráfica Walter Ltda.
G. Fonseca & Santos Ltda. Rua Bom Pastor, 2 472
Tipografia e Livrarias Brasil S/A.
Rua Batista de Carvalho, 4-36 Bauru
2 911
Secretaria Funtimod S/A. — Máquinas e Materiais Gráficos
Artes Gráficas Guarani Ltda.
Fotolitografia Pancrom Ltda.
Rua Dias Leme, 562
Rua dos Bandeirantes, 398 Rua Silveira Motta, 386
Lito-Press Ltda.
Av. Tiradentes, 1 320
Gráfica Oliveira Ltda. União Missionária dos Adventistas do 7.° Dia — Movt.0 Reforma
Rua Rui Barbosa, 180
Rua Tobias Barreto, 809
Av. Nossa Senhora do Ó, 1 568
Columbia S/A. Artes Gráficas
Rua Frederico Alvarenga, 132
F. Orlandi S/A — Indústria e Comércio
Rua Voluntários da Pátria, 1 144
S/A. — Impressora Brasileira — SAIB
Rua Oscar Cintra Gordinho, 46
Estabelecimento Gráfico Bignardi S/A.
Irmãos Clemente S/A. — Inds. Gráficas Gráfica Editora Michalany S/A. Editora Gráfica Piratininga, Ltda.
Litografia Arte Paulista S/A. Comercial e Editora Gráfica São Vicente Ltda. Rua Martim Afonso, 474 — São Vicente
Artes Gráficas Segurança Ltda. Rua João Boemer, 716
Artes Gráficas Bisordi S/A. Rua do Hipódromo, 67
Tipografia Aurora S/A.
Rua Gal. Couto de Magalhães, 396
Rua Almirante Pestana, 93
Rua João Caetano, 407
Av. Otaviano Alves de Lima, 800 Rua Marcos Arruda, 927
Tipografia São Domingos S/A. Rua Minas Gerais, 1 104 Catanduva — Est. de S. Paulo
Gráfica Editora Brasileira Ltda. Rua Luiz Gama, 185
Indústria Gráfica Itu Ltda.
Rua Santa Rita, 1 032 Itu — Est. de S. Paulo
Gráfica São Luiz S./A.
Gráfica São José — Onofre Causo
Rua Silva Teles, 100
Indústrias Reunidas Irmãos Spina S/A.
Rua Dr. Barros Jr„ 664 Salto — Est. de S. Paulo
Rua do Hipódromo, 720
Indústria Gráfica Bandeirante Edmundo Carvalho
De Nardi 8c Filhos Ltda.
Av. Vautier, 499
Rua Floriano Peixoto, 696 Itu — Est. de S. Paulo
Rua Passos, 132
Indústria Gráfica Modêlo Jamir Henrique Perez Serrano
Artes Gráficas Irmãos Souza Ltda. São Paulo Editora S/A.
Rua Floriano Peixoto, 1 029 Itu — Est. de S. Paulo
Gráfica e Editora Edigraf S/A.
Tesasan 8c Gaviolo
Rua Barão de Ladário, 226 Rua Uruguaiana, 86/88
Fábrica Ilha Batatão Miranda Freire Comércio e Indústria Ltda.
Rua Maciel Pinheiro, 129 João Pessoa (Paraíba)
Indústria Gráfica Guanabara Ltda.
Rua do Lucas, 156
2 912
Rua Floriano Peixoto, 1 039 Itu — Est. de S. Paulo
J. Lopes 8c Cia.
Rua José Weissohn, 192 Salto — Est. de S. Paulo
Zicatti 8c Cia. Ltda. Rua Santa Rita, 1 105 Itu — Est. de S. Paulo
Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário E scola S e n a i de A rte s G rá fica s Felício L an zara
Festividade de encerramento do 2.° semestre de 1965 No dia 18 de dezembro de 1965, foi encerrado mais um semestre de ativida des, no Senai, com a entrega de certi ficados de aprendizagem, atestados e cartas de ofícios aos seus alunos. A cerimônia foi realizada no Pavilhão Social da Escola, tendo comparecido à festividade de formatura, personalidades de destacado renome no meio empresa rial de São Paulo. Prestigiando a solenidade, estiveram presentes os srs. — Sr. Pery Bomeisel — Representan do a Diretoria da Federação das In
dústrias do Estado de São Paulo e Presidente da abigraf — Associação Brasileira das Indústrias Gráficas. — Sr. Damiro de Oliveira Volpe — l.° Tesoureiro do Sindicato das In dústrias Gráficas no Estado de São Paulo. — Sr. José Hernani de Medeiros — Presidente do Sindicato dos Traba lhadores das Indústrias Gráficas de S. Paulo. — Sr. Ignaz Johann Sessler — Presi dente da ABTG — Associação Bra sileira de Técnicos Gráficos.
Flagrante do Salão de Festas da Escola Felício Lanzara.
Ahril, 1966
2 913
Noticiário
Sr. Pery Bomeisel, representando no ato, o Sr. Theobaldo De Nigris, no instante em que fazia a entrega do certificado a um aluno do Senai.
— Sr. Sérgio Del Nero —Diretor pro prietário da Cartográfica F. Del Nero. Mesa diretora Convidados pelo Diretor da Escola, Prof. João F. de Arruda, as autoridades presentes tomaram assento à Mesa Di retora dos Trabalhos, tendo presidido à sessão, o Sr. Pery Bomeisel na qualidade de representante do Sr. Theobaldo De Nigris, presidente do Sindicato das In dústrias Gráficas no Est. de S. Paulo. Outros convidados Muitos industriais gráficos, convida dos pela Escola, sentaram-se em local de destaque no anfiteatro do Salão de Fes tas e fizeram entrega dos certificados e diplomas conferidos aos aprendizes e aos profissionais, empregados de suas pró prias indústrias. É um fato digno de nota e que pomos em relêvo, com de monstração inequívoca de apôio da clas se empresarial ao Senai, organizada e di rigida pela própria indústria. 2 914
O Salão de Festas estava repleto. In dustriais, trabalhadores, pais e parentes de alunos saudaram e aplaudiram os profissionais que, naquele momento, rerebiam o seu diploma, —símbolo da ex celente formação técnica, cultural e so cial que acabavam de adquirir na Esco la Felício Lanzara. Prêmios O Sr. Pery Bomeisel, representando, no ato, o Sr. Theobaldo De Nigris, en tregou ao aluno Luís Armando de Sousa, a “Carta de Ofício”, proferindo, no mo mento, palavras de incentivo a todos os formandos. Após a entrega do Prêmio da “Carta de Ofício” que o Sindicato outorga sem pre ao melhor ex-aluno do semestre, fa lou o Sr. Sérgio Del Nero, paraninfo dos formandos que exaltou o labor de senvolvido pelo setor gráfico e, com ên fase, entusiasmou aquelas duas cente nas de jovens e novos profissionais da indústria gráfica. Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário Títulos Certificados de aprendizagem C ursos ordinários
Composição Manual ........................... 8 Mecanotipista ....................................... 6 Imp. Minerva e Cilindro ................ 6 Encadernador ...........................................6 Fotógrafo de Artes Gráficas ............ 2 Gravador de Clichê ............................. 1 Gravador de Fotolito ....................... 3 Imp. Offset ........................................... 6 C artas de O fício
Compositor Manual ........................... 1 Mecanotipista ....................................... 2
FITAS
Abril, 1966
E PAPÉIS
CARBONO
Fotógrafo de Artes Gráficas .......... 2 Gravador Fotolito ................................. 2 Impressor de Offset ........................... 3 Atestado de habilitação C ursos E xtraordinários
Composição Manual .......................... 12 Mecanotipista ....................................... 8 Imp. Minervista Manual ................... 8 Impressor Minervista ....................... 12 Impressor Minervista Automática .. 7 Encadernador ......................................... 9 Fotógrafo de Artes Gráficas ........... 5 Gravador de Clichê ............................. 4 Gravador de Fotolito ......................... 7
PARA M Á Q U I N A S
DE E S C R E V E R
2 915
aunelãa 60 e 6S PRODUÇÃO — PRECISÃO — PRODUTIVIDADE A MAIS COMPLETA LINHA DE MÁQUINAS OFFSET ASSISTÊNCIA MECÂNICA PERMANENTE
A u r elia 62 60 61 X 92cm Formato máximo do papel.................................. 60 X 80cm 30 X 40cm Formato mínimo do papel.................................. 30 X 40cm Formato máximo de impressão.......................... 58,5 X 78,5cm 58,5 X 90,5cm lOOm l,00m Altura da pilha de entrada do papel............... 44cm 44cm Altura da pilha de saída do papel.................... M otores................................................................... 3,5 + 2 HP. 4 + 2 - HP. 5.300 kilos 4.750 kilos Pêso líquido............................................................ Velocidade Máxima............................................... 8.000 fls. p/h. 8.000 fls. p/h. 310cm 310cm ( comprimento.................................. 228cm 216cm Dimensões { largura............................................ 202cm 202cm ( altura.............................................. características
A u r elia
Distribuidores exclusivos no Brasil A. B E N E D I N I L T D A .
Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Telefones 93-4882 — 93-8622 C aixa P ostal , 10 096 — S ão P aulo
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CARACTERÍSTICAS
Formato máximo do papel..................................................... Formato mínimo do papel..................................................... Formato máximo de impressão............................................. Velocidade controlada até...................................................... Altura da pilha de entrada do papel.................................. Altura da pilha de saída do papel...................................... Motores........................................................................................ Pêso líquido................................................................................ 1 Comprimento............................................... Dimensões... < Largura......................................................... ( Altura............................................................
46 465 X 623 m/m 210 X 300 m/m 450 X 610 m/m 10.000 fls. p/h. 96 cm 43 cm 3 + 2 HP 2.450 kls 215 cm 125 cm 165 cm aurelia
Distribuidores exclusivos no Brasil A. B E N E D I N I L T D A .
48 482 X 660 m/m 250 X 350 m/m 470 X 647 m/m 10.000 fls. p/h. 96 cm 43 cm 3 + 2H P 2.600 kls 215 cm 630 cm 165 cm aurelia
Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Telefones 93-4882 - 93-8622 C aixa P ostal 10,096 — S ão P aulo
Noticiário S e to r de E m b alagem Dando prosseguimento a publicação iniciada no mês ante rior, trazemos à lume mais uma parte do Relatório da impor tante Mesa-Redonda. nal, pode ser decomposto na seguinte Custo industrial e preço forma: de venda do produto Devido à grande diversificação do processo industrial gráfico, bem como à grande variedade de produtos dos di versos ramos de emprêsas gráficas, é bas tante complexa a adoção de sistema de custos que se aplique fielmente a tôdas elas. Será, pois, necessário que se estabe leça princípios básicos para que sua aplicação se adapte a cada caso em par ticular. O sistema mais adequado para melhor atender tal fim é o “Sistema de Custos por Processo”. O “Sistema de Custos por Processo”, baseia-se no acom panhamento das diversas fases de fabri cação do produto gráfico, atribuindo-se preços a essas fases. Vejamos seu desen volvimento. O preço de venda de um produto, cujo cálculo exato é nosso objetivo fi
f I — Custo Industrial (. III — Custo Comercial
P reço de Venda z II — Lucro
Denominaremos de custo industrial, à somatória de todos os gastos realizados pela indústria, para o seu funcionamen to, no sentido amplo, e para fabricação de produtos, compreendendo: gastos matérias-primas diretas e indiretas, mão-de-obra direta e indireta, imposto predial, escritório, expedição etc., e custo comercial como sendo aquêle rela tivo aos gastos que se expende para re cebimento do dinheiro e que incidem diretamente sôbre o preço de venda do produto, como sejam: o I.V.C., comis sões diversas, despesas bancárias, etc., e que são expressos em % sôbre o preço de venda. Podemos escrever a seguinte igual dade: C usto T otal
P reço de Venda — C usto I ndustrial -(- C usto C omerc al q- L ucro
Custo industrial
a) O custo industrial pode ser decom posto nas parcelas de despêsas corres pondentes aos seguintes itens: C usto I ndustrial
1. 2. 3. < 4. 5. 6.
Matérias-Primas diretas (papel, cartão, tinta, verniz etc.) Amortização de Maquinaria Manutenção de Maquinaria Mão-de-Obra direta Despesas indiretas de fabricação (mão-de-obra indireta, material indireto de fabricação e gastos gerais). Custo de Preparação
— No item 1 serão apresentados os fa tores que alteram o preço de compra da matéria-prima que entra em estoque e que permanecerá estocada, e, também, 2 918
as perdas com refugo e gastos relativos a tintas, purpurina e verniz. As despesas correspondentes aos itens 2 a 5 serão agrupadas e distribuídas pelas máquinas Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário dos diversos departamentos produtivos, obtendo-se assim o custo de Hora Má quina (C.H.M.) cuja maneira de cal cular será visto adiante. — No item 6 serão discutidos os fa tores que alteram o custo de preparação relativo a: esboço, arte final, fotolito ou clichês, contatos, chapas de provas, prova definitiva, chapas de impressão, montagem de facas de corte e vinco, etc. Passemos, pois, ao item n.° 1 Matérias Primas Diretas (cartão, pa pel, tintas, verniz, cola etc.) 1.1. — E stocagem : Há pouco tempo atrás, o problema com a obtenção de ma térias-primas e constantes altas nos pre ços, obrigava o industrial gráfico a man ter seus estoques elevados. Hoje a si tuação já é bastante diferente. Se ain da, não atingimos o ideal na estabiliza ção absoluta de preços, devemos consi derar que os níveis de inflação e de au mentos constantes de preços já são mais moderados. Tendo em vista os prazos de pagamentos da matéria-prima e para fabricação e recebimento da importân
cia correspondente à venda do produto, é aconselhável que o volume de estoca gem de material corresponda àquele ne cessário a um período de fabricação de 60 dias, isto porque, a estocagem para período superior a êste demasiadamente o preço da matéria-prima estocada, con forme será visto adiante. Além disso, uma estocagem de mate rial desmedida e não condizente com o consumo, conduz a um aumento de ca pital circulante que irá provocar maior demanda de dinheiro e conseqüente transtornos para a sua obtenção. Existe tratamento matemático para a minimização de estoques o qual traz, para o estoque, o máximo rendimento econômico, bem como um alto índice de rotação. Para maior compreensão, fa çamos um modêlo do processamento des de a compra do material até o pagamen to do produto, com êle executado, pelo cliente. Vamos supor que obtenhamos forne cimento para pagamento a 90 dias, esto cagem de 60 dias, fabricação mais en trega 30 dias, e faturamento a 90 dias. oo,
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+ 30 dias
60 dias
30 dias
Prazo de entrega da Mat. Prima
Estocagem
Produção e entrega do produto
90 dias
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Abril, 1966
D
2 919
Noticiário No esquema retro, podemos verificar que, quanto maior o intervalo BC (estocagem, produção e entrega), tanto maior será o prazo de financiamento ao cli ente, o que custará juros, sem contar mos, naturalmente, a inflação que po derá alterar o preço na nova compra, descapitalizando, pois, a indústria. Pelo intervalo CD de financiamento, supostas condições anteriores, a indústria deverá pagar, de acordo com as taxas bancárias
30 dias
Prazo de entrega da Mat. Prima
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atuais, cêrca de 9% considerando-se 3% ao mês, a taxa bancária). Num caso poderiamos considerar que não houvesse estocagem e o material logo que entrasse na fábrica seria ma nuseado. Teríamos, então, um caso ex tremo em que não haveria financia mento dêste material e as condições se riam de 90 dias para pagamento da ma téria-prima e de 60 dias para o recebi mento do cliente, como ilustra o seguin te esquema:
D
B
De acordo com êsse esquema, podemos verificar que não há financiamento da matéria-prima estocada, o que conduz a um capital circulante reduzido ao mí nimo. Devemos, ainda, considerar a in
flação, que de acordo com os últimos da dos do C.N.E. é de 3% ao mês. Baseados no que foi exposto, podemos então estabelecer as seguintes porcenta gens de acréscimo do valor da matériaprima estocada:
Juros de financiamento a) caso 1 — 90 dias, 9% Valor Médio b) caso 2 — zero dias, 0% ......................................................... 5% Pagamento de inflação: (Período AD do esquema) 120 dias 12% Incidência do aluguel s/ material estocado (estimativo) ................................................... 1% Seguro mais risco do material perecível (estimativa) .............. 1% (*) Para segurança e facilidade, arredondamos para 20%.
2 920
19% f ) (*)
Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário Portanto, no cálculo do orçamento, deve-se acrescentar ao valor da matériaprima estocada, um adicional de 20%.
T A BELA 1 (Refugo) NÚM ERO DE FÔLHAS
(passadas na máquina)
500
5 000
MAIS DE
C ada lado............ côr.......................... ................................ ................................ ................................ ................................ ................................ ................................ ................................ ................................ cada côr a mais
% 6 9 12 15 18 21 24 27 30 3
% 4 6 8 10 12 14 16 18 20 2
% 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1
impressão
1.2 — Refugo
Deve ser calculado sobre a matériaprima antes da aplicação do coeficiente de 20% e de acordo com a tabela anexa (Tab. ), devendo as porcentagens cons tantes da tabela serem consideradas como mínimas. 1.3 — T inta e Purpurina
1 2 3 4 5 6 7 8 9
5 000
Considera-se para o cálculo, a distri Cada operação, 1% mais — Considebuição na densidade de 7 g por m2 e a) ra-se a mais: Guilhotina, Corte e perda de 300 g por lavagem de chapado Vinco, Colagem, Dobragem e Envere retícula, na proporção da porcentagem nizamento. aplicada. b) Purpurina — considera-se como duas côres. c) Serviços especiais — cartuchos com 1.4 — Verniz formas especiais, com dobras com plicadas etc., a critério da emprêsa. Considera-se para o cálculo a distri buição na densidade de 12 g por m2 Esta tabela, com exceção de alguns para 1 passada, e de 16 g por m2 para dados que foram adaptados à indústria 2 passadas. nacional, foi extraída do Manual de nor Despreza-se a perda, visto ser insigni mas Alemãs para a indústria gráfica (D. ficante o seu valor por unidade. I. N.).
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Econom ia Q uem fa z a in fla ç ã o , o g o v e rn o ou a in d ú stria? Nos últimos dias de 1965 apareceram várias declarações oficiais —do Presiden te da República, do Ministro da Fazen da e do Ministro do Planejamento — de tom ameaçador para com os homens de empresa, numa clara insinuação de que êstes seriam os responsáveis pela in flação. Não é nosso intuito, evidentemente, estabelecer polêmica de qualquer natu reza, muito menos com as Autoridades responsáveis pela política econômica e financeira, cuja pertinácia no propósito de estabelecer o equilíbrio monetário e financeiro no País, só podemos admirar. Mas, dentro da linha de análise fria dos fatos e da política econômica que esta Revista tem seguido, não podemos dei xar de fazer, nesta oportunidade, algu mas ponderações sôbre as questões levan tadas. A verdade é que essa ameaça, ora ve lada, ora explícita, de guerra sem quar tel à indústria e aos homens de emprêsa se êstes não se conformarem em esta bilizar seus preços, constitui mais um episódio da guerra psicológica que as Autoridades vêm utilizando —e às vêzes com sucesso — tôda vez que se sentem desprovidas de armas mais efetivas. Ao lançar mão dêste instrumento agora, as Autoridades têm dois objeti vos: a) assustar os homens de emprêsa para que êstes, com temor às represálias oficiais, não reajustem seus preços na proporção em que estão aumentando seus custos; b) lançar sôbre os homens de emprêsa a responsabilidade pelo recrudescimento da inflação. Com isso, esperam as Autoridades con seguir, de um lado, atenuar pelo menos de imediato, o impacto inflacionário dos reajustamentos de custo determinado Abril,
1966
pelo próprio Govêrno; de outro, jogar a opinião pública contra os homens de emprêsa que seriam assim responsabili zados pelo nôvo surto inflacionário que o Govêrno considera inevitável.
O recrudescimento da inflação
Já no nosso número de agosto, quan do assinalamos, em primeira mão, a franca tendência à recuperação em que se encontrava a economia depois da for te recessão do primeiro semestre, prognosticávamos, para o fim do ano e para o início de 1966, a eclosão de um nôvo surto inflacionário. Tivemos, então, a oportunidade de apontar os fatores que, a nosso ver, con tribuíram inapelàvelmente para dar ori gem à nova onda inflacionária. Só res tava ao Govêrno — afirmávamos então — tomar oportunamente as medidas ne cessárias para evitar que o surto infla cionário degenerasse em um processo acumulativo. Os prognósticos se confirmaram quan to ao recrudescimento das pressões infla cionárias, mas as expectativas de ação compensatória por parte do Govêrno se frustraram em grande parte. Com efei to, em vez de reconhecer lealmente a ocorrência de uma elevação geral de custos e, conseqüentemente, aceitar o re ajuste dos preços para um nôvo pa tamar, procurando estabilizá-los aí, pre feriu o Govêrno lançar mão de artifí cios, como o cruzeiro-forte, de medidas compensatórias que tem também efeito inflacionário, como a restrição do cré dito, que elevou a taxa de juros, e a ele vação dos impostos, ou ainda, da coação, como a limitação do reajuste de preços 2 92.3
Economia dentro do esquema da Portaria 71, a am pliação do escopo dessa portaria e, ago ra, a ameaça velada ou franca, aos ho mens de emprêsa. A verdade é que um reajustamento dos preços da grande maioria dos pro dutos industriais é inevitável não só para compensar os aumentos de custos ocorridos durante o ano de 1965 e que foram absorvidos pela indústria, com a conseqüente redução de suas margens de lucro mas também para compensar as elevações dos custos mais recentes, decor rentes do reajuste da taxa de câmbio, que já se está refletindo sôbre os preços de matérias-primas e equipamentos im portados, de combustíveis e de transpor tes e que brevemente se refletirá tam bém sôbre os preços da energia elétrica. Ora, querer que a indústria absorva todos êstes aumentos de custos sem au mentar os seus preços seria considerá-la capaz de realizar milagres ou, então, de sejar o seu aniquilamento, pela perda de substância econômica.
Ineficiência ou lucros desmesurados ? É claro que as Autoridades não dese jam aniquilar a indústria. E até as re centes declarações a que nos referimos no início deste artigo, não supúnhamos que as Autoridades considerassem que a indústria fôsse capaz de realizar o mi lagre de sobreviver e prosperar enquan to aumentam seus custos sem aumentar paralelamente seus preços. Agora, porém, já começamos a duvi dar. Tantas foram as afirmações — de que a indústria é ineficiente, de que a indústria não cuida da produtividade de que a indústria visa ao lucro fácil, de que a indústria tem no mercado bra sileiro um campo de caça fechado, de que a indústria pratica o monopólio — que não podemos deixar de considerar, pelo menos como hipótese de trabalho, que alguém no govêrno acredite, de fato, na viabilidade daquele milagre. Quando nada, antes que a opinião pública passe a acreditar e, conseqüentemente, a exigir o milagre, convém mos trar a sua total impossibilidade. 2 924
Ao que se depreende das declarações oficiais, as indústrias teriam margem para absorver os aumentos do custo de produção de duas maneiras, segundo a sua classificação implícita naquelas de clarações. De acordo com êsse raciocí nio, as emprêsas industriais se dividi ríam em dois grandes grupos. a) emprêsas que operam com mar gem de lucro pequena; b) Emprêsas que operam com grande margem de lucro. As primeiras teriam lucros baixos por que seriam ineficientes, porque não cui dariam de melhorar a produtividade de suas operações. As emprêsas dêsse grupo poderíam, então, compensar a elevação de alguns itens do seu custo de produção com a redução de outros itens, através do aumento da produtividade, consegui do com a racionalização de suas ope rações. Quanto às emprêsas do 2.° grupo, as que trabalham com margem de lucro elevada, gozariam de situação de mono pólio ou do privilégio de um mercacado defendido por fortes barreiras protecionaistas (campo de caça fechado). Como têm lucros altos, poderíam absor ver os aumentos de custo cujo impacto consistiría na mera redução dêsses lucros para um nível razoável. O raciocínio é fascinante, principal mente porque (se verdadeiro) nos per mitiría iniciar o ano de 1966 com a mais perfeita tranqüilidade decorrente da certeza de que não teremos mais proble mas com a inflação. Sim, pois os últimos aumentos de custos gerais e de impostos que o Govêrno se viu na contingência de promover, seriam absorvidos pelas emprêsas através da elevação da produ tividade, de umas, e do rebaixamento, para um nível razoável da margem de lucro, de outras. E isso é tanto mais ten tador quando se considera que teríamos, como subproduto, a elevação da produ tividade e, portanto, do nosso nível de riqueza e, bem assim, uma distribuição mais equitativa da fortuna entre as em prêsas. Infelizmente porém, a realidade é pouco mais complicada que o devaneio Boletim da Ind. Gráfica
Economia teórico. A verdade é que as emprêsas que operam com lucro baixo não são to das necessàriamente ineficientes. Seu lucro pode ser baixo porque a concor rência, interna ou externa, é acirrada; ou porque têm condições inevitáveis que fazem o seu custo elevado; ou, ainda, porque operam com equipamento obso leto. Ora, em qualquer dêsses casos, não há nada a fazer, pelo menos a curto prazo, que possa melhorar a produtivi dade para compensar um aumento de preços como o do combustível, do trans porte, da energia elétrica, do preço da matéria-prima importada ou mesmo da matéria-prima nacional que tem seu pre ço no mercado interno determinado pelo preço de exportação. Poder-se-á argumentar que as indústrias que operam com equipamento obsoleto poderão melhorar muito a sua produti vidade e os seus custos com a substitui ção por equipamentos modernos. De fato, mas isso só pode ser feito a médio e a longo prazo. A curto prazo essas in dústrias poderíam apenas encerrar suas atividades, mas isso além do desemprêgo, significaria a redução da oferta, cri ando condições para as emprêsas do ra mo, que permanecessem em atividade, aumentarem seus preços frustando, dêsse modo, os objetivos do Govêrno. Exemplo ilustrativo, nesse sentido, é o da indústria têxtil, onde coexistem, in dústrias modernas, às vêzes até dentro do mesmo estabelecimento. O proble ma da indústria têxtil é flagrante, mas só pode ser solucionado a médio e a lon go prazos. Sim, porque o fechamento puro e simples das indústrias obsoletas, provocaria o desemprêgo em massa e a redução brusca da oferta, com preços para o consumidor. Por outro lado, o reequipamento e a modernização de to das as fábricas geraria uma capacidade de produção muito superior a que o mercado pode absorver atualmente se fôr expandindo, criando condições para a modernização de um número cada vez maior de fábricas. A médio ou a longo prazos, portanto. Quanto às emprêsas que se beneficiam de lucros elevados, parece-nos uma sim Abril,
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plificação excessiva considerar que êsses lucros decorrem de posições monopolis tas ou de condições privilegiadas. Não seria mais lógico atribuir níveis de lu cros à eficiência da emprêsa ou à visão dos seus empreendedores, que tiveram a sagacidade de descobrir e aproveitar uma oportunidade de realizar bons lu cros, desempenhando, dêste modo, o seu papel no sistema capitalista de produ ção ? O empresário que tem lucro baixo é ineficiente e o que tem lucros eleva dos seria aproveitador. O raciocínio é contraditório em si mesmo e não exige, por isso, maior argumentação para de monstrar a sua falsidade. Certo é que existem emprêsas que po derão, através de uma simples reorgani zação gerencial e de métodos de produ ção, obter considerável melhoria de pro dutividade. Mas é certo também que há indústrias muito bem operadas que não conseguem, por condições superve nientes, obter lucros elevados. Não se pode negar, por outro lado, que algumas indústrias desfrutam de condições privi legiadas artificiais. Mas o que não se pode é generalizar situações particulares de uma indústria e, em função disso, formular tôda uma política econômica.
A indústria e a inflação
Tôda vez que o Govêrno se dispõe a combater a inflação e toma as medidas conseqüentes, os industriais e muitas vêzes a indústria como um todo, atra vés de suas entidades de classe, soem ponderar às Autoridades os inconveni entes e as dificuldades que certas me didas causam às emprêsas industriais. Esta circunstância pode ter levado erroneamente à convicção de que a in dústria não quer a estabilização, dese jando a manutenção do clima inflacio nário. Nada mais falso, a indústria co mo um todo deseja a estabilidade dos valores e dos padrões, clima sob o qual ela pode aparentemente prosperar me nos, porém muito mais solidamente. O que ocorre é que, na fase de estabiliza ção, a indústria, cujo equilíbrio é com parável ao da bicicleta, pois só se man tém enquanto está em movimento, corre 2 925
Economia o risco de ver a sua velocidade de produ ção reduzir a ponto de ameaçar-lhe o equilíbrio. É óbvio que o industrial neste momento tem que reclamar e não faz mais do que a sua obrigação. Daí a concluir-se que, por isso, a in dústria é contra a estabilização ou, mais ainda, a responsabilizar a indústria pela inflação, vai uma grande distância. A indústria por si só não tem meios de deflagrar nem sequer de alimentar um processo inflacionário. É sabido que só o Govêrno, que tem o poder de gas tar mais do que arrecada, que só o Go vêrno, que tem o poder de emissão, pode deflagrar e alimentar o processo infla cionário. É claro que uma vez defla grado o processo, a indústria tem uma extraordinária capacidade de propagálo e acentuá-lo, mas isso em virtude da necessidade imperiosa que a emprêsa in dustrial tem de, no interesse da sua pró pria sobrevivência, antecipar-se à in flação. Quem faz a inflação é o Govêrno. A indústria, ante o fato consumado, sen tindo seus custos se elevarem, procura defender-se aumentando seus preços de venda. Vendo o poder aquisitivo da moeda deteriorar-se dia a dia, procura escudar-se rdeuzindo ao mínimo sua li quidez e elevando ao máximo seus esto ques. É o instinto de conservação capitalis ta que leva as emprêsas a agirem como multiplicadoras dos impulsos inflacio nários. Não existindo êsses impulsos, as emprêsas, por si mesmas, não têm co mo provocá-los. O que aconteceu durante o ano de 1965 é bastante sugestivo. Mudadas, pelo Govêrno, as expectativas inflacio nárias e atenuados os respectivos impul sos a indústria pôde dar uma contribui ção inestimável à luta pela estabiliza ção, baixando seus preços relativamente aos seus custos de produção ou em rela ção aos níveis dos preços dos demais se tores. Isso foi possível porque, ao se mo dificarem as expectativas, as emprêsas industriais não sentiram mais a neces sidade de se anteciparem à inflação, po dendo, conseqüentemente, remarcar pa ra baixo os seus preços, em têrmos abso lutos ou relativos. 2 926
Esta margem de flexibilidade porém não existe mais para a grande maioria das emprêsas industriais. Para estas, qualquer nôvo aumento de custo que não possa ser compensado com aumento correspondente do preço de venda, signi ficará operação com prejuízo, o que, se generalizado, implicará em desastre não só para a indústria mas também para a economia nacional. É mais do que sabido que no sistema capitalista de produção a emprêsa não pode viver sem lucro, sob pena de fa lência do próprio sistema. Mesmo os regimes socialistas já começam a aceitar que o lucro da emprêsa pode constituir a solução para inúmeros problemas que enfrentam no sistema de produção planificada. Vamos acabar com a inflação, mas não vamos querer exigir o impossível, isto é, que as emprêsas operem sem lucro, por que aí estaremos negando a própria es sência do regime capitalista que consis te, de um lado, no lucro das emprêsas e, de outro, na economia de mercado, onde os preços se formam em função da oferta e da procura. O sistema imposto pela Portaria n.° 71 constitui uma tentativa de eliminar a ação salutar da oferta e da procura. Por outro lado, o reajustamento de custos gerais, promovido pelo próprio Govêrno, conjugado com a virtual proi bição de elevação de preços, representa, no fundo e nas suas conseqüências, uma tentativa de prescrever o lucro. Ora, isso significaria a subversão completa dos princípios basilares da regra do jôgo do sistema capitalista de produção. Co mo as Autoridades responsáveis pela po lítica econômica e financeira conhecem perfeitamente estas regras e sabem que elas não podem ser alteradas sem pre juízo do próprio sistema, é que acredita mos e sustentamos que tudo isso não passa de mais um episódio da guerra psi cológica.
Lucro e desenvolvimento
No regime de livre iniciativa, o prin cipal papel no desenvolvimento econô mico é desempenhado pela emprêsa. E é o lucro, e não a austeridade, como já Boletim da Ind. Gráfica
Economia afirmava Keynes, o motor que impulsio na a emprêsa. Como espera o Govêrno cumprir a sua promessa de restauração do desenvolvimento se se desmantela aquêle motor ? Neste caso, a única alter nativa seria chamar o Estado para suprir a deficiência da iniciativa privada. Mas isso, evidentemente não se coadu na com a política oficial de retraimento da iniciativa estatal, no campo da pro dução, para deixar maior liberdade de ação à iniciativa privada. É muita con tradição ao mesmo tempo, que nos leva ao dilema: a) ou o Govêrno está pura e simplesmente utilizando uma arma psicológica e procurando ganhar tempo para reforçar as suas posições, ou, b) o Govêrno teria mais uma vez posterga do o início do seu programa de desen volvimento econômico para quando con seguir a completa estabilidade da moe da. Esta última hipótese não deve ser pura e simplesmente descartada, espe cialmente considerando que a atual ten dência se manifestou depois da estada entre nós, da missão do Fundo Monetá rio Internacional, que não faz segrêdo do do seu cepticismo quanto à possibili
dade de estabilizar e desenvolver a eco nomia ao mesmo tempo. Na época transpirou a existência de séria divergência entre a missão e as nos sas Autoridades, tendo-se, posteriormen te, sabido que estas cederam às princi pais exigências do Fundo, o que vem reforçar aquela hipótese. Se assim é, a esperança de normaliza ção e retomada de negócios que todos esperavam para 1966 ainda vai tardar, sendo talvez adiada para 1967. Neste caso, 1966, seria como o ano que findou, cheio de dificuldades e atribulações pa ra as emprêsas industriais. Êstes prognósticos, algo pessimistas não devem constituir motivo de pre ocupações, mas apenas de alerta, pois se baseiam em uma hipótese de trabalho. Mesmo que a hipótese seja verdadeira, não se deve esquecer que, dentro do pró prio Govêrno repontam opiniões diver gentes e que as mesmas Autoridades que hoje estão no comando da política eco nômica e financeira, souberam, no ano passado, alterar o seu programa de con tenção quando a conjuntura assim o exigiu.
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J urisprudència Aviso-prévio O período de aviso-prévio incorporase ao tempo de serviço do empregado, para todos os efeitos legais. (RO 1429/ 64 TRT/SP).
Adicional insalubridade Não é devido aos empregados nos ser viços de limpeza das rotativas de jornais e nas dependências em que se localizam essas máquinas. (TST-RR 4660/64).
Empregado estável Demissão A indenização devida a empregado es O empregado que pede demissão e é tável que não é readmitido, ao cessar sua atendido não obriga a emprêsa a concor aposentadoria, deve ser paga em dôbro. dar com a idéia de tornar sem efeito o (Súmula da Jurisprudência Predomi seu pedido de demissão (TRT/SP Proc. nante do STF, decisão 220). 2541/64). Adicional insalubridade Despedida indireta É devido o adicional de serviço insalu bre calculado à base do salário-mínimo O atraso repetido, mês atrás de mês, da região, que a remuneração con no pagamento dos salários do emprega tratual sejaainda superior ao salário-mínimo do, enseja a rotura do contrato de traba acrescido da taxa de insalubridade. (Sú lho, com culpa do empregador. (TRT/ mula da Jurisprudência Predominante SP RO 1569/63). do STF, decisão 307). Falta grave Palavras injuriosas habitualmente di tas de brincadeira em serviço não podem ser tidas como justa causa à dispensa, quando traduzem a praxe vigente no local de trabalho. (TRT/SP RO 1459/ 63).
Aviso-prévio Não é computado o aviso-prévio, para fins de alcançar acordo intersindical su perveniente, quando o empregado rece be o aviso-prévio no ato da homologa ção. (TRT/SP Proc. 3845/64).
Tempo de serviço Para efeito de indenização e estabili Estabilidade provisória dade conta-se o tempo em que o empre O empregado com representação sin gado esteve afastado, em serviço militar dical só pode ser despedido mediante obrigatório, mesmo anteriormente à Lei inquérito em que se apure a falta grave. 4072 de 1/6/62. (Súmula da Jurispru (Súmula da Jurisprudência Predomi dência predominante do STF, decisão nante do STF, Decisão 197). 463). Ahril, 1966
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GUILHOTINAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sieveri — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. GUILHOTINA TRILATERAL Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 GRAMPEAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. HEIDELBERG, Representantes: Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. IMPRESSÃO, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. ÍNDICE, Tesouras e máquinas Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Fone: 93-4882. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Gráficoi — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. METAIS GRÁFICOS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. MINERVAS GUARANI Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. OFFSET PLANAS E ROTATIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. S. H. Eskenazi — Rua Conselheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190. OFFSET, Tintas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.
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PAUTAÇÃO, Máquinas e material para Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. S. H. Eskenazi — Rua Conselheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190. PICOTAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 PRENSA PARA ENFARDAR APARAS Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. PRENSAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. PRELOS PARA PRENSAS Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Pren sas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. RELÈVO, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. S. H. Eskenazi — Rua Conselheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190. ROLOS, revestimentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Indústria de Artefatos de Borracha “1001” Ltda. — Avenida Guilherme Cotching, 424 — Fone: 93-6800 — São Paulo. ROTATIVAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
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Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers -Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 SECADORES PARA PAPEL, estufas e apare lhos Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 TINTAS PARA IMPRESSÃO Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Cromos S. A. — Rua São Joaquim, 496 — Fone: 34-6785. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Supercor — Química Norma Comercial S. A. R. Guaianazes, 1 211 — Fone: 36-2202. TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. TUDO PARA AS ARTES GRÁFICAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi — Rua Conselheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190. VERNIZES Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. ZINCO, Chapas de A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Fone: 93-4882. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 —- Fone: 51-9121. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi — Rua Conselheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190.
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DELEGADOS 1 — Irmãos Brandini
Avenida Rio Branco, 949 Diretor: Valentin Brandini A damantina — Est. de São Paulo.
2 — Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1 544 Fone: 386 Diretor: Adarve Hernandes Acede B ragança P aulista — Est. de São Paulo. 3 — Tipografia Paulino Rua Dr. Quirino, 1 234 Fone: 9-3696 Diretor: Ernani Paulino C ampinas — Est. de São Paulo.
4 — Nehemy Aidar-Indústria e Comércio S/A. Rua Monsenhor Rosa, 2-A Fone: 2943 Nome do Diretor: Nagib Aidar F ranca — Est. de São Paulo.
5 — Indústria Gráfica Itu Ltda. Rua Santa Rita, 1 032 Fone: 789 Diretor: Gildo Guarnieri I tu Est. de São Paulo. 6 — Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 Fone: 153 Diretor: João Alves da Costa L ins — Est. de São Paulo. 7 — Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da República, 20 Fone: 2-7417' Diretor: Affonso Franco Santos — Est. de São Paolo. 8 — Comercial e Editora Gráfica S. Vicente Ltda. Rua M artin Afonso, 474 Fone: 2041 - 2525 Gerente: Fernando Martins Lichti SÃo V icente — Est. de São Paulo. 9 — Tipografia J A. Querido Sc Cia. Rua do Sacramento, 193 Diretor: José Augusto Querido T aubatí; — Est. de São Paulo.
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Diretor responsável D amiro de O liveira V olpe
Redação D r . A ntônio F akhany J r . D r . A rmando R ibeiro G onçalves Jr .
Composto e impresso nas oficinas da S ão P aulo E ditòra S.A.
Diretoria Theobaldo De Nigris — Presidente Vinícius Ramos de Freitas — VicePresidente Pedro Alberto Grisólia — l.° Secretário Richard Civita — 2.° Secretário Damiro de Oliveira Volpe — l.° Tesoureiro Nelson Gouveia Conde — 2.° Tesoureiro Pery Bomeisel — Diretor de Relações Públicas S u plen tes
Aldo Mazza, Pedro Canonaco, Oswaldo Gihin, Severino Bignardi, José Pécora Neto, Max Heinz Gunther Schrappe e lrineu Thomaz
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* Distribuição de guias para recolhimen to de impôsto sindical. * Distribuição de publicações periódicas informativas.
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Conselho Fiscal Jorge Saraiva Clemente Catalano José Júlio H. Pieretti S u plen tes
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Delegados no Conselho da Federação Theobaldo De Nigris Rubens Amat Ferreira Homero Villela S u plen tes
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