BIG 172 .ETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA *
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ESTADO DE SÃO PAULO *
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Editorial A ninguém passou despercebido o elegante gesto do Ministro Ro berto Campos comparecendo espontâneamente à Câmara dos Deputados. Cônscio de suas responsabilidades, ciente da qualidade dos argu mentos e da solidez em que seus princípios se apoiam, procurou travar com os congressistas debate de alto nível sôbre questões pertinentes ao Ministério do Planejamento, as quais, dada a importância de que se re vestem, deveríam merecer o mais amplo acatamento. Convicto da necessidade de estimular a colaboração entre os poderes legislativo e executivo, como condição essencial à sobrevivência da demo cracia, procurou aquela autoridade debater, conjuntamente com os inte grantes da Câmara, problemas vitais para o desenvolvimento do país, en tendendo ser o momento propício para uma troca de idéias em que pudesse demonstrar o acêrto da política econômica adotada pelo Governo, e, ao mesmo tempo, rebater as declarações daqueles que a ela se opõem. Os componentes da Câmara, porém, em sua maioria, não souberam se colocar à altura da situação que tal atitude propiciava. Preocupados com questões que pudessem sensibilizar a opinião pública, sem outra ressonância que não essa, perderam-se em discussões estéreis de caráter imediatista, objetivando antes a conquista fácil de votos do que os interêsses maiores da nação. Da presença do Ministro não surtiu, destarte, o efeito que era lícito esperar. Cabe-nos aguardar, contudo, que ela se renove. E restanos confiar que os Deputados, ao menos os da futura Câmara, saibam extrair do diálogo entre membros dos poderes governamentais, resultados positivos e superiores, que consultem às necessidades prementes do país.
Junho, 1966
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Boletim da Ind. Gráfica
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SUMÁRIO Secretaria ............................................................................................. 2 971 Noticiário:
Tomou posse a nova diretoria do Sindicato das Indústrias Gráficas .............................................................................. 2 973 Os índices de preços nos quatroprimeiros meses de 1966 2 975 Setor de Embalagem (continuação) ................................. 2 977 Legislação .......................................................................................... 2 983 Jurisprudência .................................................................................. 2 987 Guia da Indústria Gráfica ............................................................. 2 989 Delegados ............................................................................................ 2 994
Junho, 1966
2 969
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O Sindicato da Indústria Gráfica no Estado de São Paulo conheceu dias de intensa movimentação, em virtude das solenidades de posse de nossa diretoria.
As mensagens de felicitações não ces sam de chegar. Agradecemos os cum primentos. Departamento Jurídico Nosso Departamento Jurídico regis trou durante o mês o seguinte movi mento: 11 audiências na Justiça Traba lhista; 7 procedimentos administrativos. É de se registrar que durante o mês, êste Departamento atendeu a 87 con sultas formuladas por nossos associados. A.B.T.G.
A Associação Brasileira de Técnicos Gráficos possui uma equipe à disposição de nossos associados pronta a esclare cer quaisquer dúvidas relativas à parte técnica do setor. Os interessados de vem enviar seus problemas, por carta, que esta secretaria encaminhará à A.B.T.G.
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Junho, 1966
2 971
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Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário T o m o u p o s s e a n o v a d ir e to r ia d o S in d ic a to d a s In d ú s tria s G r á f ic a s
O ato Tomou posse dia 23 último, às 17,30 horas, a nova diretoria do Sindicato das Indústrias Gráficas de São Paulo. A solenidade, presidida pelo sr. Ra fael Noschese, realizou-se na sede da en tidade, na rua Marquês de Itu. Estiveram presentes ao ato: Hum berto Reis Costa, secretário do Plane jamento; Mário Toledo de Morais, vicepresidente da Federação das Indústrias, os srs. Manuel da Costa Santos, Oscar Augusto de Camargo, Humberto Dantas, Paulo de Castro Correia, entre outros.
nal da alocução, o sr. Theobaldo De Nigris agradeceu ao sr. Rafael Noschese, presidente da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, pe lo apôio que sempre deu às reivindica ções da classe gráfica e manifestou sua confiança nos colegas da nova dire toria.
Palavras do presidente Depois de empossado, o presidente re eleito, sr. Theobaldo De Nigris, discur sou na ocasião, agradecendo a colabo ração dos companheiros da antiga dire toria, ressaltando a importância do tra balho de equipe, meio através do qual a entidade tem atingido plenamente os seus objetivos. Lembrou que, nesta Casa, não quan tificamos poderio econômico, mas qua lificamos valores societários e adequa ção às tradições da comunidade. No fi Junho, 1966
O Sr. Theobaldo De Nigris, presidente reeleito, no momento em que proferia o discurso de posse. A seu lado, o Dr. Mário Toledo de Morais, vice-presidente da FIESP.
2 973
Noticiário
Coquetel Após as solenidades, a nova diretoria ofereceu às personalidades presentes agradável coquetel que transcorreu den tro do tradicional ambiente de camara dagem que caracteriza as reuniões da en tidade gráfica.
Admeleto Gasparini, 2.0 tesoureiro; e Pery Bomeisel, relações públicas. Su plentes: Severino Bignardi Neto, Aldo Mazza, José Pecora Neto, José R. Firnrino Tiacci, José Napolitano Sobrinho e Leo Kreimer, Conselho Fiscal: efeti vos Jorge Saraiva, José Júlio H. Pieretti e Clemente Cataldo. Suplentes: Irineu Thomas, Amilcar Pereira e João Rocco, Delegados junto à Federação das Indús trias do Estado de São Paulo: Efetivos: Theobaldo De Nigris, Rubens Amat Ferreira e Homero de Andrade Villela. Suplentes: Isaias Spina, Mário Rigotti e Vito José Ciasca.
Durante o coquetel, em foto especial para o BIG, os Srs. Dr. Mário Toledo de Morais, João Andreotti, Theobaldo De Nigris e Omair Viana
Nova Diretoria A chapa eleita é composta pelos srs.: Damiro de Oliveira Volpe, vice-presi dente; Pedro Alberto Grisolia, 2.° vicepresidente; Nelson Gouveia Conde, se cretário; Antônio Bolognesi Pereira, 2.° secretário; João Andreotti tesoureiro;
M R
M E C A N IC A
O flagrante registra o instante em que o Dr. Mário Toledo de Morais fazia sua alocução. Ao lado, na mesa, os Srs. Theobaldo De Nigris, Rafael Noschese, Athos de Magalhães Ribeiro, representante do Secretário do Trabalho. Humberto Reis Costa, Secretário do Planeja mento, João Andreotti.
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Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário
O s ín d ic e s d e p r e ç o s n o s q u a tr o p r im e ir o s m e s e s d e 1 9 6 6
Conforme já foi noticiado pela im prensa, nos quatro primeiros meses de 1966 o índice do custo de vida no Es tado da Guanabara subiu de 18,7%, e o índice geral de preços por atacado, de 16,6%. Como essa alta foi muito além das expectativas oficiais, e como a opinião pública se mostrou bastante sensível ao seu registro, valem alguns comentários a respeito.
É interessante confrontar, preliminar mente, a composição da alta dêsses ín dices no primeiro quadrimestre de 1966 com a elevação correspondente nos qua tro primeiros meses de 1965. Como se observa no quadro abaixo, o aumento geral do custo de vida foi menor êste ano (18,7%) do que no período corres pondente de 1965 (23,7%). O aumento dos preços por atacado, todavia, foi
AUMENTO PERCENTUAL DOS ÍNDICES DE PREÇOS NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE ÍNDICE DO CUSTO DE VIDA NA GUANABARA
Item
Alimentação............................ Vestuário................................. Habitação................................ Artigos de residência............ Farmácia e higiene............... Serviços pessoais................... Serviços públicos................... G eral ....................................
1966 25,7 7,8 11,9 11,2 7,9 11,7 24,7 18,7
1965 18,1 12,7 51,8 18,3 30,7 24,7 38,2 23,7
mais pronunciado êste ano (16,6%) do que no ano passado (12,3%). A composição dos aumentos ocorridos no primeiro quadrimestre dêste ano e do ano passado sugere algumas obser vações quanto à evolução do processo de alta. Todos os grandes itens do ín dice de preços por atacado subiram mais em 1966 do que em 1965, exceto o da produção industrial. Já as componentes do custo de vida, à exceção da alimenta ção, subiram menos em 1966 do que no ano passado. Há muitos traços comuns, mas tam bém algumas diferenças entre a alta de preços nos quatro primeiros meses de 1965 e 1966. Os traços comuns são a alta de preços dos alimentos no perío Junho, 1966
ÍNDICE GERAL DOS PREÇOS POR ATACADO
Geral ex. café......................... Produtos agrícolas................. Produtos industriais.............. M atérias-primas...................... Gêneros alimentícios..............
1966 17,8 16,4 16,7 16,3 19,0
1965 13,5 5,8 19,5 7,7 9,8
G erai. ...................................
16,6
12.3
Item
do de entressafra; os efeitos dos reajustamentos salariais de fim de ano e do salário mínimo em março; os efeitos do reajuste da taxa cambial; e, finalmente, o impacto retardado da sempre vultosa expansão monetária de fim de ano. Os aspectos diferenciais foram a forte com ponente de inflação corretiva no início de 1965 e a liberação, no início de 1966, da inflação reprimida no fim do ano passado. Examinemos um pouco mais êsses as pectos diferenciais. Nos quatro primei ros meses de 1965 as componentes do custo de vida que mais subiram foram o custo dos aluguéis e o dos serviços pú blicos. Em ambos os casos se tratava de reajustamentos destinados a corrigir 2 975
Noticiário distorções deixadas pelos governos an teriores. Particularmente intenso foi o reajustamento dos alugueis (51,8% durante o quadrimestre). Isso se deveu à entrada em vigor, em março, do dis posto no Inciso I do Art. 24 da Lei 4.494, o qual determinava o imediato reajuste dos aluguéis antigos para um têrço dos valores atualizados. Já nos quatro primeiros meses de 1966, os sintomas foram outros. Du rante 1965 os efeitos da inflação foram reprimidos por várias medidas de con troles de preços, particularmente as pra ticadas pela sunab e pela conep. Que no fim do ano havia um forte potencial de inflação reprimida, é algo sugerido pelo fato de a alta de preços durante o ano ter sido consideràvelmente infe rior à expansão dos meios de pagamen tos (74,8%). Mais cedo ou mais tarde, os preços teriam que responder à expan são monetária, e isso parece ter ocorri do em apreciável escala no início do corrente ano. Êsses aspectos diferenciais ajustam-se às diferenças observadas entre a alta do custo de vida e a dos preços por ata cado. No primeiro quadrimestre de 1965, o índice do custo de vida subiu consideràvelmente mais do que o dos preços por atacado (23,7% contra 12,3%). Isso era natural, pois as altas corretivas pesavam muito mais forte mente no custo de vida. Já nos quatro primeiros meses dêste ano os dois índi ces aumentaram em percentagens razoàvelmente próximas — 18,7% o do custo de vida e 16,6% o geral de preços por atacado) — fato também compreensível, pois a liberação da inflação reprimida atingiría os preços com maior unifor midade. Tôdas essas observações, naturalmen te, devem ser entendidas com as neces sárias reservas que inspiram a mani pulação de índices de preços específicos, como o do custo de vida na Guanabara e o geral de preços por atacado. Boa parte da opinião pública vem encaran do êsses índices específicos, particular mente o do custo de vida na Guanabara, como expressão definitiva do ritmo da inflação brasileira. Essa é uma inter 2 976
pretação claramente inadequada, e que se deve procurar evitar. É impossível construir um indicador inequívoco da taxa inflacionária, pois é notório que os preços não sobem equiproporcionalmente na inflação. No sentido da alta uns avançam, outros se atrasam, e assim por diante. Assim sendo, qualquer ín dice depende da ponderação específica que o compõe, e essa ponderação necessàriamente reflete a finalidade com que êle foi construído. Diga-se de passagem, o índice do custo de vida divulgado pelo Instituto Bra sileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas constitui uma medida bas tante particular da alta de preços, em virtude de três de suas características: em primeiro lugar, por se tratar de um índice de preços finais ao consumidor; em segundo lugar por se tratar de um índice específico para o Estado da Gua nabara; em terceiro lugar, porque sua ponderação se refere apenas ao orça mento médio de uma família com renda compreendida entre um e quatro salá rios mínimos. A segunda dessas limi tações aliás, poderá ser eliminada pelo Govêrno; com efeito, os estudos de or çamentos familiares preparados pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas já permitem o cálculo de pesos para a construção do índice do custo de vida em várias cida des do País; com base nêles e num ade quado sistema de coleta, o Govêrno po dería construir um índice de custo de vida de âmbito nacional. Mais importante ainda é lembrar que os índices de preços nem pretendem nem podem aferir a intensidade, a curto prazo, das causas do processo inflacio nário, mas apenas retratam os seus sin tomas. De fato, entre a geração das cau sas e o aparecimento dos efeitos pode ocorrer certo lapso de tempo que pode ser mais ou menos prolongado por con troles de preços e por medidas congê neres de repressão. Exemplo típico foi a alta de preços observada no primei ro quadrimestre do corrente ano, cujas causas efetivas se originaram, em gran de parte, da expansão monetária, do fim do ano passado. Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário
S e to r d e E m b a la g e n s
Os altos elogios recebidos pela publicação deste interes sante trabalho estão a demonstrar o acêrto da medida adotada pelos nossos associados do setor de embalagens. Neste número trazemos à lume mais um trecho do dis cutido tema.
Mão-de-obra indireta
fone, Estampilhas, Propaganda, Seguros da Empresa, Juros de Empréstimos, etc.
A mão-de-obra indireta compreende o 2.4.1. — Distribuição das despesas in trabalho das secções ou departamentos diretas de fabricação pelos diversos de auxiliares e dentre êles podemos enu partamentos produtivos (sistemas de merar: rateios) — Como já foi dito, as despesas — almoxarifado indiretas de fabricação (compreenden — expedição do: mão-de-obra indireta — materiais — limpeza indiretos de fabricação e gastos gerais) — departamento do pessoal devem ser distribuídas proporcional — contabilidade mente, isto é, rateadas entre os diversos — serviços sociais (ambulatórios, departamentos produtivos, os quais se P.B.X., cozinha, portaria). rão onerados de acordo com as parcelas — mestres e chefes de absorção que se determinar para cada — secções de escritório e controles um dêles. de produção. Evidentemente, essa distribuição — etc. será mais, ou menos, aproximada de acordo com o critério de apuração utili Materiais indiretos zado (mais, ou menos rigoroso) e de acordo com o período de tempo de apli de fabricação cação dêsse critério; pois a cada período Compreendem os demais materiais que passa (6 meses ou 1 ano, etc.)' o (que não constituem matéria-prima) calculista de custos poderá ir melhor necessários ao funcionamento da emprê- observando e reajustando as porcenta sa, a saber: estôpa, óleo, graxa, gasoli gens de distribuição atribuídas; a cada na, produtos químicos, etc. departamento produtivo, de acordo com os dados reais levantados.
Gastos gerais
2.4.1.1. — Distribuição das despesas Compreendem os demais gastos, cor com mão-de-obra indireta — Baseia-se
respondentes a: Imposto Predial, Alu- em dados fornecidos por fichas de con guél, Água Luz e Fôrça, Esgoto, Tele trole dos diversos Departamentos AuxiJunho, 1966
2 977
Noticiário (M.O.I.) distribuiu-se da seguinte forma entre os departamentos produtivos:
liares (Almoxarifado, Departamento do Pessoal, Contabilidade, Expedição etc.). Consideremos, por exemplo, o caso da M.O.I. do Almoxarifado, o qual desen volve suas atividades para os Departa mentos produtivos da fábrica. Ora, o almoxarifado dispende de um total X de horas de mão-de-obra que é pago ao final de um determinado período de tempo (quinzena, mês, etc.). Lògicamente, se pudermos determinar qual a parcela dêsse total de horas que corresponde ao tempo trabalhado pelo almoxarifado para determinado Depar tamento Produtivo, durante o período considerado (quinzena, mês, etc.), pode remos, então, atribuir a êsse departa mento a responsabilidade pela despesa correspondente a tal parcela, a qual de verá ser paga em cada hora de seu tra balho. Exemplificando numèricamente, con sideremos que numa determinada in dústria gráfica a despesa com o Almoxa rifado seja de Cr.f 800.000 por mês. Feito o levantamento, verifica-se que o tempo de trabalho do almoxarifado
50% para impressão 20% para tratamento supercial (verniz ou plastificarão) 10% |>ara corte e vinco 5% para colagem 15% para empacotamento
Dessa forma, a despesa total de Cr$ 800.000 será distribuída: para impressão .. 50% para Trat. Superf. 20% para Corte Vinco 10% para Colagem . . . . 5% para Empacotamento 15%
D EPA R TA M EN TO S A U X IL IA R E S
Almoxarifado............ Dept.° Pessoal.......... Contabilidade........... Portaria.................... Administração.......... P.B.X....................... Pessoal Vendas........ Expedição.................
Cr?
8 0 0 .0 0 0
Impressão 50%
4 0 0 .0 0 0
120.000
Da mesma forma, serão feitas as dis tribuições das despesas correspondentes aos demais departamentos auxiliares. Para maior facilidade, organiza-se um quadro como o seguinte, em que se co locam as respectivas porcentagens de despesas totais atribuídas aos diversos departamentos produtivos, as quais são convertidas nas importâncias correspon dentes em cruzeiros e somadas ao final.
d e p a r t a m e n t o s despesa total
de 800.000 = „ „ = „ „ = „ „ = „ „ =
CrS 400.000 160.000 80.000 40.000
Verniz ou plastijicação 20%
1 6 0 .0 0 0
p r o d u t i v o s
Corte e Vinco 10%
8 0 .0 0 0
Colagem 5%
40.0C0
Empacota mento 15%
50%
10%
15%
15%
10%
70%
—
20%
—
10%
1 2 0 .G 00
T o t a i s .....................................
2 978
Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário Damos, em seguida, um quadro mos- de mão-de-obra indireta dos departatrando algumas sugestões para o “rateio” mentos auxiliares: M.O.I. DEPARTAMENTOS AUXILIARES
COMO “ RATEAR”
Almoxarifado................................. Pelo levantamento de tempo de trabalho para cada departamento produtivo. Departamento Pessoal .............. Proporcionalmente ao número de empregados de cada departamen to produtivo. Contabilidade ............................... Idem Portaria ......................................... Idem Administração P.B.X. Descarrega-se na “Administra ção”. Pessoal de vendas (não os ven Idem dedores). Expedição Descarrega-se no Empacotamento.
— Distribuição das despesas rial indireto utilizado pelos diversos de com “materiais indiretos” da fabrica partamentos produtivos conforme dados ção. — Faz-se de forma semelhante à fornecidos pelas fichas de controle cons
2.4.2.2.
da “mão-de-obra indireta”, organizanclose quadro no qual são colocadas as im portâncias correspondentes a cada mate
tantes do almoxarifado.
O quadro pode ser do seguinte tipo: DEPARTAMENTOS PRODUTIVOS
MATERIAIS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO
Produtos químicos............................. Estôpa.................................................. Gasolina............................................... Graxa. A .............................................. Óleo...................................................... Etc........................................................ T o t a is .............................................. Junho, 1966
VERNIZ OU IMPRESSÃO PLASTIFICAÇÃO
Cr$ — — — — — —
Cr$ — — — — — .—
CORTE E VINCO
COLAGEM
EMPACO TAMENTO
Cr$ — — — — — —
Cr$ — — — — — —
Cr$ — — — — — —
2 979
aunelãa 60 e 63 PRODUÇÃO — PRECISÃO — PRODUTIVIDADE A MAIS COMPLETA LINHA DE MÁQUINAS OFFSET ASSISTÊNCIA MECÂNICA PERMANENTE
CARACTERÍSTICAS
Formato máximo do papel.................................. Formato mínimo do papel.................................. Formato máximo de impressão.......................... Altura da pilha de entrada do papel............... Altura da pilha de saída do papel.................... M otores................................................................... Pêso líquido............................................................ Velocidade Máxima............................................... í comprimento.................................. Dimensões <( largura............................................ ( altura..............................................
A urelia 60
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61 X 92cm 60 X 80cm 30 X 40cm 30 X 40cm 58,5 X 78,5cm 58,5 X 90,5cm lOOm l, 00m 44cm 44cm 3,5 + 2 HP. 4 + 2 -H P . 5.300 kilos 4-750 kilos 8.000 fls. p/h. 8.000 fls. p/h. 310cm 310cm 228cm 216cm 202cm 202cm
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Noticiário 2.4.1.3. — Distribuição dos “gastos gerais” — Faz-se também, de forma se melhante às anteriores e de acordo com a natureza do gasto e conforme a apli cação dada ao mesmo. Assim, por exemplo, o aluguel do imóvel, os impostos que gravam o imó vel e o seguro correspondente ao imóvel podem se distribuídos proporcional mente às superfícies utilizadas pelos De partamentos produtivos. Os juros devem ser rateados segundo as aplicações dadas aos capitais obtidos por empréstimo; assim, os juros dos em préstimos destinados à compra do imó vel da emprêsa devem ser rateados pelo mesmo critério para distribuição do aluguél e os juros de empréstimo para com pra de máquinas ou equipamentos de vem ser rateados pelo mesmo critério utilizado para o rateio da depreciação dos mesmos. Apresentamos, no quadro seguinte, sugestões para “rateio” de alguns tipos de “gastos gerais”. NATUREZA DO GASTO
COMO RATEAR
Âgua-Telefone se Descarrega na “Admi nistração”. los correios. Luz e Fôrça Proporcionalmente aos HPS instalados em cada Depto. produ tivo. Impôsto predial—• Proporcionalmente às áreas ocupadas pelos aluguel seguros Dep. Produtivos do imóvel Proporcionalmente aos Propaganda f a t u r a m e n t o s dos Dep- Produtivos. Etc.
2.4.2. — Determinado o montante das despesas indiretas de fabricação que in cidem sôbre determinado departamento 2 982
produtivo, durante um determinado pe ríodo, êsse montante será rateado entre as máquinas que o compõem. Se tais máquinas forem todas iguais, para se de terminar a parcela das despesas que re cai sôbre o custo horário de cada uma, basta dividir o montante total das des pesas pela soma do número de horas tra balhadas por tôdas elas durante aquele período; se houver máquinas diferen tes, o montante total das despesas deverá ser distribuído proporcionalmente à ca pacidade de produção das mesmas. Exemplifiquemos: Suponhamos que uma Indústria Grá fica possua cinco departamentos produ tivos, a saber: a) Impressão b) Tratamento superficial (veniz ou plastificação). c) Corte e Vinco d) Colagem e) Empacotamento
e que o Departamento de Impressão seja constituído de quatro máquinas off-set iguais. Consideremos que, durante um deter minado mês a l.a Máquina tenha tra balhado 183 horas (já descontada a paralização para manutenção), a 2.a tra balhou 182, a 3.a 170, e a 4 a 171, num total de 706 horas. Dividindo-se o total das despesas indi retas de fabricação dêsse departamento, durante o mês, pelas 706 horas traba lhadas pelas máquinas, obtém-se o ín dice horário das despesas indiretas de fabricação (I.H.D.I.F.), que é a parcela dessas despesas que entrará no cálculo do custo horário da máquina, o qual é dado pela soma: C.H.M. — Amordzaçãp horária do custo da máquina + 0,03 de amortização ho rária (manutenção da máquina) + + 1,85 M.O.D. + I.H.D.I.F
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Legislação P o r t a r i a d is c ip lin a o a u x ilio -d e s e m p r e g o
O ministro do Trabalho sr. Peracchi gar, em número superior a 50 (cinqüenBarcelos assinou portaria baixando ins ta), em virtude de: truções disciplinadoras para habilitação, a) Fechamento total da emprêsa; concessão e pagamento do auxílio aos b) Fechamento parcial da emprêsa; desempregados. A portaria, de n.° 368, c) Dispensa, sem justa causa, no pe estabelece que a assistência ao desempre ríodo de 2 (dois) meses decorrente gado será prestada através dos iaps e de modificações estruturais na corresponderá ao pagamento do 50% do mesma emprêsa. salário-mínimo da região. Essa impor tância poderá ser paga até o prazo má Art. 2.° — A assistência a que se re ximo de três meses. fere o artigo anterior denominar-se-a “auxílio-desemprêgo” e será prestada através dos Institutos de Aposentadoria A PORTARIA É o seguinte, o texto integral da por e Pensões. taria: Art. 3.° — O auxílio-desemprêgo con “O ministro de Estado dos Negócios sistirá em uma importância em dinhei do Trabalho e Previdência Social, usan ro, correspondente a 50% (cinqüenta do de suas atribuições legais e das que por cento) do salário mínimo da região, lhe são conferidas pelo artigo 11 do de vigente na data e localidade onde ocor creto n.° 58.155, de 5 de abril de 1966, reu a dispensa. resolve baixar as seguintes “instruções” Art. 4.° —De conformidade com o dis disciplinadoras de habilitação, conces posto na lei n.° 4.923-65, o auxílio-de são e pagamento da “assistência ao de semprêgo, respeitadas as possibilidades sempregado”: do “Fundo de Assistência ao Desempre Art. l.° — De acordo com o art. 3.° gado”, poderá ser concedido até o prazo do decreto n.° 58.155, de abril de 1966, máximo de 3 (três) meses. a assistência ao desempregado somente Art. 5.° — O pagamento do auxílioserá concedida aos trabalhadores que, desemprêgo terá início: após 120 (cento e vinte) dias consecuti a) A partir do mês seguinte a dispen vos na mesma emprêsa, se encontrem de sempregados ou venham a se desempre sa, nos casos previstos no art. l.° destas Junho, 1966
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Legislação Art. 10 — Quando ocorrer a hipótese instruções, quando o dispensado não ti prevista no artigo anterior, a DRT apu ver recebido qualquer indenização; b) A partir do mês seguinte àquele rara: a que corresponder o número de meses a) Se a emprêsa usou o permissivo considerados no cálculo da indenização previsto no artigo 2.° da lei n.° 4.923-65, efetivamente paga pela emprêsa ao em ou se a redução da jornada de trabalho pregado despedido. não se tornou possível pelas condições especiais da emprêsa; Art. 6.° — O auxílio-desemprêgo será b) Se as dispensas ocorreram em concancelado: seqüência de modificações estruturais a) a partir da data de admissão do na emprêsa. desempregado em nôvo enrprêgo. Art. 11 — Após a apuração, a DRT b) Quando houver recusa por parte fornecerá aos respectivos sindicatos a re do desempregado de outro emprêgo apropriado ou de readmissão na em lação das emprêsas cujos empregados dispensados poderão fazer jús ao auxí prêsa da qual tiver sido dispensado; c) No momento da execução da sen- lio-desemprêgo. Art. 12 — As DRT deverão, igual sença ou do acordo que importe em in denização pecuniária, que corresponda mente, diligenciar no sentido de se cer a valor superior ao auxílio concedido; tificar dos casos de fechamento total de d) A partir do início de qualquer emprêsas por sua própria iniciativa ou mediante informações de classe interes atividade remunerada; sada, procedendo, após, de acordo com e) A partir do início de qualquer be o artigo anterior. nefício concedido pela Previdência So Art. 13 —A vista dos elementos forne cial, cuja base de cálculo seja o salário cidos pela DRT, o sindicato respectivo de benefício. fará o exame preliminar dos pedidos de Art. 7.° — Não será devido o auxílio auxílio eliminando aqueles que por suas quando o trabalhador desempregado ti situações pessoais, em face da lei, não ver renda própria, de qualquer natu fizerem jús ao auxílio, tais como: reza, que lhe assegure a subsistência. a) Os dispensados com justa causa; Art. 8.° — O registro do desemprega b) Aqueles que tenham renda pró do, a que se refere o parágrafo 4.° do pria que lhes garanta a sobrevivência; art. 5.° da lei n.° 4.923-65 será feito na c) Aqueles cujas dispensas não atin Delegacia Regional do Trabalho. jam, na mesma emprêsa, em dois meses, Art. 9.° —•Por ocasião do cumprimen número superior a 50 (cinqüenta); d) Os que tiverem recusado outro to do parágrafo único do art. l.° da lei n.° 4.923-65, as emprêsas, ao comunica emprêgo compatível ou readmissão na rem, mensalmente, o número de admis mesma emprêsa; e) Aquêles que estejam em gôzo de sões e dispensas, incluirão, no final da respectiva relação, o total das dispensas benefício da Previdência Social; feitas nesse mês e no imediatamente an f) Os que não tiveram na emprêsa, terior, quando a soma dessas parcelas da qual tenham sido despedidos, mais fôr superior a 50 (cinqüenta). de 120 (cento e vinte) dias de serviço. 2 984
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Legislação Art. 14 —Após a seleção de que trata o artigo anterior, os pretendentes julga dos em condições de obter o auxílio se rão encaminhados à Delegacia Regional do Trabalho, acompanhados de um me morando expedido pelo sindicato. Art. 15 — De posse do memorando do sindicato, o desempregado apresentarse-á à DRT, que examinará a sua habi litação e, se concluir pela concessão do auxílio, a deferirá dentro dos limites es tabelecidos no art. 17, determinando o registro do desempregado, o qual deverá ser convenientemente classificado. Art. 16 — Após o deferimento do au xílio pelo delegado regional do Traba lho e feito o registro do desempregado e da concessão a DRT emitirá a respec tiva ordem de pagamento, por meio de ofício ao IAP a que estiver filiado o de sempregado, dentro de 48 (quarenta e oito) horas, a contar da data do registro. Art. 17 — Obedecidas as normas fixa das nestas instruções, as DRT poderão encaminhar aos órgãos de previdência social ordens de pagamento de auxíliodeseprêgo, desde que não excedam os se guintes limites, dentro do mesmo mês, independentemente de autorização pré via; a) DRT da Guanabara e São Paulo — 1.000 (mil); b) DRT do Rio Grande do Sul, Mi nas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Ba hia e Pernambuco — 800 (oitocentos); c) Nas demais DRT —500 (quinhen tos). — Art. 18 — Os índices máximos fi xados no artigo anterior, só poderão ser ultrapassados mediante prévia autoriza ção do diretor-geral do Departamento Nacional de Mão-de-obra, que solici tada através de telegrama, onde conste Junho, 1966
o número das concessões a serem feitas e o valor correspondente. Art. 19 — Nas localidades onde não houver repartição dos MTPS a habilita ção e o registro serão feitos no órgão de Previdência Social respectivo, que, após as formalidades necessárias, enviará có pia do registro à DRT do Estado. Art. 20 — Para melhor execução dos trabalhos as DRT, à vista do seu desen volvimento, deverão encaminhar ao di retor geral do Departamento Nacional de Mão-de-Obra sugestões que venham aperfeiçoar o sistema estabelecido, notadamente nos casos específicos no artigo anterior. Art. 21 — As DRT encaminharão ao DNMO, até o dia 5 de cada mês rela ções das ordens de pagamento, emitidas no mês anterior, separanclo-as por ins tituto, nas quais deverão constar, além do título, que será o nome do instituto: a) o nome do beneficiado; b) nome da emprêsa; c) dispensa; d) valor men sal do auxílio concedido; e) total de meses da duração do benefício; f) soma dos valores mensais dos auxílios conce didos; g) valor total das ordens de pa gamento emitidas, em função da dura ção do auxílio por Instituto. Art. 22 — Embora a concessão do auxílio-desemprêgo possa ser deferida pelo prazo máximo permitido o pagamento deverá ser obrigatòriamente, efetuado mensalmente. Art. 23 — A delegacia do órgão de Previdência Social ao receber o ofício de autorização a que se refere o artigo 17, determinará o pagamento mensal do auxílio ao desempregado na localidade onde residir o beneficiado devendo êsses processos terem tratamento prioritário, 2 985
Legislação em face do disposto no parágrafo 3.° do artigo 5.° do decreto n.° 58.155-66. Art. 24 — Os Institutos de Aposenta doria e Pensões apresentarão, até o dia 20 de cada mês, diretamente ao Depar tamento Nacional de Mão-de-obra a re lação dos pagamentos feitos no mês an terior, para fins de reembolso, indican do nessa relação a quantidade e o valor, por órgão. Art. 25 — 0 Departamento Nacional de Mão-de-Obra à vista das relações
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apresentadas e com os recursos do fundo de assistência ao desempregado, provi denciará, imediatamente, o reembolso de que trata o artigo anterior, proceden do após, verificação, contábil dos paga mentos efetuados. Art. 26 — Os diretores gerais do De partamento Nacional de Mão-de-obra e de Previdência Social, baixarão as ins truções complementares que se fizerem necessárias nas áreas de suas atribui ções”.
PARA M Á Q U I N A S
DE E S C R E V E R
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Jurisprudência Contrato de prazo determinado
Equiparação salarial
Representação sindical
13.° Salário
Ausência por acidente do trabalho
Serviço noturno.
Contrato de trabalho para obra certa, ou de prazo determinado, transformase em contrato de prazo indeterminado, quando prorrogado por mais de quatro anos. (STF — Súmula 195, 1965).
Na equiparação de salário, em caso de trabalho igual, toma-se em conta o tem po de serviço na função, e não no emprêgo. (STF — Súmula 202, 1965).
As gratificações habituais, inclusive a O empregado com representação sin dical só pode ser despedido mediante de Natal, consideram-se tàcitamente inquérito em que se apure falta grave. convencionadas, integrando o salário. (STF - Súmula 207, 1965). (STF — Súmula 197, 1965).
As ausências motivadas por acidente devido o adicional de serviço notur do trabalho não são descontáveis do pe no,É ainda que sujeito o empregado ao ríodo aquisitivo das férias. (STF — Sú regime de revezamento. (STF —Súmula mula 198, 1965). 213, 1965). Empregado horista
O salário das férias do empregado ho Indenização de empregado estável rista corresponde à média do período A indenização devida a empregado es aquisitivo, não podendo ser inferior ao tável, que não é readmitido, ao cessar mínimo. (STF — Súmula 199, 1965). sua aposentadoria, deve ser paga em do bro. (STF - Súmula 220, 1965).
Inclusão das férias proporcionais na indenização
Não é inconstitucional a lei 1.530, de 26-12-51, que manda incluir na indeni zação por despedida injusta parcela cor respondentes a férias proporcionais. (STF - Súmula 200, 1965).
Identidade física do juiz
O princípio da identidade física do juiz não é aplicável às Juntas de Con ciliação e Julgamento, da Justiça do Trabalho. (STF — Súmula 222, 1965).
Homenageie seu dia, colocando no seu calendário o dia 24 de junho em vermelho. Junho, 1966
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PAUTAÇÃO, Máquinas c material para Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. S. H. Eskenazi — Rua Conselheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190.
ROTOGRAVURA, Impressoras rotativas e pla nas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0861
PICOTAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — A-. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — SECADORES PARA PAPEL, estufas e apare Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. lhos Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 TINTAS PARA IMPRESSÃO Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — PRENSA PARA ENFARDAR APARAS Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Gráficos Cromos S. A. — Rua São Joaquim, 496 — — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Fone: 34-6785. PRENSAS PARA JORNAIS Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Supercor — Química Norma Comercial S. A. R. Guaianazes, 1 211 — Fone: 36-2202. PRELOS PARA PRENSAS Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Pren Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. sas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Gráficos TUDO PARA AS ARTES GRÁFICAS — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. RELÊVO, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 —- Fone: 93-5907. Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi — Rua Conselheiro Brotero, 415 Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Fone: 52-4190. — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. S. H. Eskenazi — Rua Conselheiro Brotero, 415 VERNIZES Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — — Fone: 52-4190. Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. ROLOS, revestimentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — ZINCO, Chapas de A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro CoteRua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. gipe, 227 — Fone: 93-4882. Indústria de Artefatos de Borracha “1001” Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Ltda. — Avenida Guilherme Cotching, 424 — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Fone: 93-6800 — São Paulo. Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. ROTATIVAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi — Rua Conselheiro Brotero, 415 Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Fone: 52-4190. — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
Junho, 1966
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DELEGADOS 6 — Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 Fone: 153 Diretor: João Alves da Costa L ins — Est. de São Paulo.
1 — Irmãos Brandini Avenida Rio Branco, 949 Diretor: Valentim Brandini Adamantina — Est. de São Paulo. 2 — Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386 Diretor: Adarve Hernandes Acede B ragança P aulista — Est. de São Paulo. 3 — Tipografia Paulino Rua Dr. Quirino, 1.234 Fone: 9-3696 Diretor: Ernani Paulino C am pinas — Est. de São Paulo. 4 — Nehemy Aidar-Indústria e Comércio S/A. Rua Monsenhor Rcsa, 2-A Fone: 2943 Diretor: Nagib Aidar F ranca — Est. de São Paulo. 5 — Indústria Gráfica Itu Ltda. Rua Santa Rita, 1.032 Fone: 789 Diretor: Gildo Guarnieri I tu — Est. de São Paulo.
7 — Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da República, 20 Fone: 2-7417 Diretor: Affonsu Franco Santos — Est. de São Paulo. 8 — Comercial e Editora Gráfica S. Vicente Ltda. Rua Martin Afonso, 474 Fone: 2041 — 2525 Gerente: Fernando Martins Lichti SÃo V icf.ntf. — F.st. de São Paulo. 9 — Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento, 193 Diretor: José Augusto Querido T aubatí: — Est. de São Paulo.
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Boletim da Ind. Gráfica
BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Redação e Administração Rua Marquês de Itu. 70 - 12.° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria) SÀO P A U L O
Diretoria Theobaldo De Nigris — Presidente Vinícius Ramos de Freitas — Vice-
Presidente
Pedro Alberto Grisólia — l.° Secretário Richard Civita — 2.° Secretário Damiro de Oliveira Volpe —
l.° Tesoureiro
Diretor responsável D amiro de O liveira V olpe
Nelson Gouveia Conde — 2.° Tesoureiro Pery Bomeísel — Diretor de Relações
Redação D r. A ntônio Fakhany J r . D r . A rmando R ibeiro G onçalves J r . Composto e impresso nas oficinas da São P aulo Editôra S.A.
Públicas
S uplentes Aldo Mazza, Pedro Canonaco, Oswaldo Gibin, Severino Bignardi, José Pécora Neto, Max Heinz Gunther Schrappe e lrineu Thomaz
Secretaria Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 hs. Aos sábados não há expediente D r . A ntônio F akhany J r. Secretário Geral
* Distribuição de guias para recolhimen to de impôsto sindical. * Distribuição de publicações periódicas informativas.
Departamento Jurídico
Defesa de associados na Justiça T rabalho.
*
Informações trabalhistas e fiscais.
Jorge Saraiva Clemente Catalano José Júlio H. Pieretti S uplentes João Andreotti, Luiz Lastri e Armando Augusto Lopes
Delegados no Conselho da Federação Theobaldo De Nigris Rubens Amat Ferreira Homero Villela
D r. A ntônio F akhany J r . Diretor *
Conselho Fiscal
do
S uplentes Silvio Laçava e José Gonçalves
PRODUÇÃO ELEVADA DURABILIDADE inexcedivel GARANTIA efetiva
ORIGINAL HEIDELBERG O CAM INHO CERTO MAIORES LUCROS E
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Únicos representantes:
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MÁQUINAS E MATERIAIS GRÁFICOS S Ã O P A U L O - Rua dos Bandeirantes, Fone 37-4639 - Caixa Postal 3855
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