B I G 173
BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA *
DISTRIBUÍDO PELO SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO *
ANO X V I I I-
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Editorial
Trabalho que se reveste da maior importância para toda a indústria nacional, em que pese o relativo silêncio que o cerca, está sendo desen volvido atualmente pelo Ministério do Planejamento. Pretende o Govêrno Federal traçar as linhas mestras de um desen volvimento organizado e dirigido do país, partindo de sugestões con cretas e objetivas apresentadas pelas próprias categorias empresariais interessadas. Para tanto, elaborou aquêle Ministério um programa a que denominou de Plano Decenal, abrangendo os mais diversos setores da indústria, a fim de que, avaliada a demanda futura e a oferta po tencial das emprêsas, medidas pudessem ser adotadas visando solucionar qualquer desigualdade entre ambas. Como entidade empresarial gráfica de âmbito nacional, coube à Associação Brasileira da Indústria Gráfica coligir dados e apresentar su gestões que mais diretamente atendessem aos reclamos da categoria. Com êsse objetivo, elementos especialmente indicados pela ABIGRAF parti cipam de reuniões com os responsáveis pelo Plano, colaborando com subsídios indispensáveis para a perfeita compreensão dos problemas que afetam o setor, numa tentativa de solucionar, em futuro próximo, as desigualdades atualmente encontradas no mercado gráfico, originadas pelas freqüentes oscilações da demanda e, principalmente, pela carência de matéria prima adequada no que concerne a preço, qualidade e quan tidade. As dificuldades para a consecução de um programa de tal enver gadura são inúmeras. Mas acreditamos poder, já em futuro próximo, colher os primeiros frutos dessa iniciativa governamental, caso não se ressinta da falta de cooperação das próprias categorias beneficiadas.
Julho, 1966
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A nossa indústria é altamente especializada em revestimento de cilindros para todos os fins gráficos. Obedecemos a altos níveis técnicos, para o que contamos com os melhores engenheiros químicos, orientados sob a mais rigorosa técnica moderna observada tanto na Europa como na América. Oferecemos aos senhores industriais gráficos revestimentos de cilindros com borracha sintética ou natural para máquinas automáticas HEIDELBERG, PLANETA, FUNTIMOD, MERCEDES, CONSANI, ROLAND, NEBIOLO
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E scr itó rio : F á b rica :
2.996
Boletim da Ind. Gráfica
S U M A R I O
Secretaria .......................................................................................... 2.999
Noticiário:
Indústria Gráfica no desenvolvimento do país e sua in fluência no ensino ........................................................... 3.001 Escola Senai de Artes Gráficas “Felício Lanzara” — Sessão Solene de Encerramento de Cursos ............................... 3.006 I Encontro Regional de Gráficos ................................... 3.009 Setor de Embalagens (continuação) ................................. 3.012
Legislação ......................................................................................... 3.017
Jurisprudência ................................................................................ 3.021
Guia da Indústria Gráfica .......................................................... 3.023
Delegados ...................................................................................... 3.026
Julho, 1966
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Boletim da Ind. Gráfica
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Encontram-se à venda os seguintes maquinários: 1 — Intertype C-3 1 — Linotype C-4 modelo 31 1 — Nebiolo, 56 x 76 — 1947 — saída cadarço 1 — Nebiolo, 56 X 76 — 1936 — saída palheta 1 - Chief - 24 - 1951 1 — Optimus “Babcok” — 66 X 96 1 — Davidson Modêlo 221 2 — Rotaprint 1 — Máquina de dobrar — italiana — 56 x 76 — 4 dobras Tratar na Secretaria do Sindicato ou com o Sr. Garcia pelo telefone: 8-8420. I Congresso Brasileiro de Cores Sob os auspícios do Sindicato da In dústria de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo e da Pontifícia Universi dade Católica do Rio Grande do Sul, será realizado na cidade de Pôrto Alegre, nos dias 6, 7, 8 e 9 de outubro próximo, o I Congresso Brasileiro de Côres. Os interessados deverão se inscrever na Secretaria do Sindicato mencionado.
de suma importância, pois além de aju dar na solução dos próprios problemas, trazendo aumento na produtividade e na qualidade, criam entre os associados um intercâmbio de idéias que só pode beneficiar à classe. Aproveitamos o ensêjo para comuni car ter sido eleita a nova diretoria da A.B.T.G., integrando seus quadros fi guras das mais representativas dentre os técnicos em artes gráficas do país. A presente diretoria está assim composta: D ireto r ia
Ignaz Johann Sessler — Presidente Nelson Gouveia Conde — Vice-pre sidente José Precioso — l.° Secretário Ubirajara T. Vieira — 2.° Secretário João Andreotti — l.° Tesoureiro Henrique Bordin — 2.° Tesoureiro Werner Scheliga — Bibliotecário. D epartam ento T
écn ico
Carlos Conti — Diretor Geral Carlos C. Martini — Diretor Técnico Jorge Assis Martins —Diretor Técnico Aldo Fiorillo — Diretor Técnico C o n selh o D elibera tiv o
Departamento Jurídico Solicitado com freqüência pelos Asso ciados, soube sempre esclarecer as dúvi das surgidas, dando a correta interpre tação da lei a ser aplicada em cada caso. Para tanto, atendeu a 73 consultas du rante o passado mês. Compareceu, ain da, durante o mesmo período, a 15 au diências na Justiça do Trabalho. A.B.T.G.
O Departamento Editorial da Asso ciação Brasileira de Técnicos Gráficos comunica aos Associados que as consul tas formuladas, bem como as respostas, serão publicadas, na íntegra, em seu Boletim Notícias Gráficas. Para os que não podem comparecer às reuniões das seções técnicas, às se gundas-feiras, essas consultas se revestem Julho, 1966
Efetivos: Dante Giosa, Mirko Roman, Gerarclo Garutti, Aldo Mazza, Stefan Druzinec, Kurt Eppenstein. Suplentes: Ivo Giorgetti, Giuseppe Weis, Josef Brunner. C o n selh o F iscal
Efetivos: Damiro de Oliveira Volpe, Luiz Lastri, Antonio Bolognesi Pereira. Suplentes: Rubens Amat Ferreira D e p a r t a m e n t o de R elações P úblicas e I n ter c â m b io
Gratian M. Ambroz — Diretor D e p a r t a m e n t o E d ito ria l
Renato Minerbo — Diretor D ir e t o r
do
P a t r im ô n io
Eugênio Bogsan — Diretor 2.999
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Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário
In dú stria G r á fic a n o d e s e n v o lv im e n to d o p a ís e su a in flu ê n c ia n o e n sin o . Atendendo à convite que lhe fôra es pecialmente formulado pelo Rotary Clube São Paulo-Sul, compareceu à séde daquela Entidade, o Sr. Theobaldo De Nigris, Presidente do Sindicato das In dústrias Gráficas no Estado de São Paulo e Diretor Secretário da f ie s p c iesp , a fim de proferir uma palestra sôbre o tema “A Importância da Indús tria Gráfica no Desenvolvimento do País e sua Influência no Ensino”. À reunião, a que compareceram gran de número de homens de emprêsa, esti veram presentes os Srs. Mário Romeu De Lucca, secretário do Trabalho, In dústria e Comércio, José Polizotto, dire tor da f ie s p -ciesp e Murilo Antunes Alves, presidente do Rotary. Coube ao Sr. Cícero Cristiano de Sou za fazer a apresentação do Sr. Theobal do De Nigris, referindo-se as suas qua lidades de homem de emprêsa e de conhecedor das artes gráficas em nosso país. Palavras iniciais Iniciando a palestra, o Sr. Theo baldo De Nigris agradeceu a honra que lhe era concedida em pronunciar confe Julho, 1966
rência sôbre assunto que sempre lhe me receu o maior respeito e consideração, tendo mesmo dedicado sua vida de tra balho à causa que era objeto do pre sente tema. Da importância da Indústria Gráfica A seguir, tecendo considerações sôbre a categoria empresarial que representa, a ela se referiu nos seguintes têrmos: “a indústria gráfica, cuja liderança da categoria econômica, em São Paulo, tenho a honra de exercer, presiden te que sou de seu Sindicato de classe, é, na ordem de grandeza de invesmentos, de mão-de-obra empregada, de faturamento e produção, a sexta ati vidade industrial do país. Seria ocioso alinhar, para conhecimento dos caros companheiros, as cifras que configuram o parque gráfico nacional. Não é, con tudo, êste o aspecto que julgamos signi ficativo em nossa atividade, a despeito de expressivo no contexto industrial brasileiro. Desejo, meus amigos, assinalar outra face de nossa indústria: instrumento que é, e material, das conquistas mais nobres e elevadas da área a que se deno3.001
Da esquerda para a direita, Admeleto Gasparini, José Polizotto, Mário Romeu De Lucca, Theobaldo De Nigris, Murilo Antunes Alves e Antônio La Selva.
mina, em tôda a sua amplitude, de co municações humanas. Nesse sentido, não há mercadoria mais nobre, mais de cisiva na história da humanidade, mais útil à sobrevivência, aprimoramento e progresso da aventura humana, do que os produtos da indústria gráfica: o livro, a revista, o jornal. Poderiamos mesmo, sem exagêro, mas realisticamente apreciando a evolução cultural e tecnológica de uma nação, afirmar que o seu poder, no domínio da cultura, está na correlação direta com o seu parque gráfico. De resto, ao longo da história da hu manidade, a arte gráfica, primitiva que fôsse, perpetuou os mais belos momen tos das lutas humanas e assegurou a transmissão, às gerações sucessivas, dos conhecimentos, do saber, da tecnologia e da cultura acumulada. 3.002
Artes gráficas livres Por esta razão, à maneira de um axio ma de política e de domínio de poder, podemos afirmar, com exemplos à mar gem da história, ou contemporâneos, que quem domina a indústria gráfica domina a política editorial e o pensa mento e ciência de uma nação. Vejamos, a título de ilustração, o que ocorre nos países totalitários, em espe cial nas nações cujos povos estão sobre o implacável e impiedoso domínio co munista: a indústria gráfica, na sua mais nobre ocupação de instrumento efetivo, no plano material, de comunica ções humanas e sociais, é livro do Esta do, é imprensa do Estado, é revista do Estado, é publicação do Estado. Em su ma: é o Estado-editor, é o Estado-impressor, é o Estado-jornalista, é o EstadoBoletim da Ind. Gráfica
Noticiário educador. Não há como dissociar, na ordem moral, espiritual e política, as artes gráficas da filosofia e da concepção de Estado. À indústria gráfica e artes gráficas livres, em regime de competição, corresponde o sistema democrático de li berdade de opções do homem. À indús tria gráfica, monopólio do Estado, cor responde o regime de opressão, de tira nia, de sufocação das liberdades hu manas. A alternativa é fatal. Não há como compreender outra posição. Ou as ar tes gráficas são livres, como suportes de instituições, como o livro e a imprensa, ou são, a despeito de sua excelência ma terial, uma sutil e enganadora ilusão, contribuindo para transmitir a mentira, a falsidade e as doutrinas que escravisam o homem. Dir-se-á, objetando, que as artes grá ficas têm o seu mérito em si, e que o livro, que ensina o homem a ser escra vo, pode, como concepção e realização gráfica, ser belo, atrativo, sedutor e ar tístico. Não negamos que as artes grá ficas, como tôdas as técnicas da indústria gráfica, possam, como técnicas, estar a serviço dos regimes antidemocráticos. O que afirmamos é que o domínio estatal e monopolista do setor, ou a sua aliena ção a interêsses, estrangeiros, desfiguram deformando os sentimentos e a formação de um povo.
As artes gráficas e o ensino Por esta razão, meus caros companhei ros, é que reivindicamos para as artes gráficas, na ordem espiritual de uma nação, as responsabilidades de um ma gistério. E magistério que somente deve ser exercido na plenitude de seus de veres sociais e morais, pelos que se iden tificam, servindo-os com os ideais que Julho, 19fífí
animam a alma generosa, fraterna, de mocrática e cristã do povo brasileiro. De outro lado, há, em nosso setor, di gamos assim, o aspecto prosaico em que as tipografias desempenham tão relevan te missão. É tôda essa papelada impressa que constitui, nos quadros de uma or ganização burocrática, aquela “cortina de papel” que, ao invés de abreviar as comunicações, obstruem-nas com formu lários que se multiplicam infinitamente. Ainda aqui, neste lance, os regimes dedemocráticos são consumidores mais só brios de papéis impressos, pois são os aparelhos burocráticos dos Estados tota litários, verdadeiros monstros “papirófagos”: consumidores de toneladas de papel impresso para o controle da men te, da vida e das aspirações humanas.
Peça de subversão Desejo, ainda, ao longo destas idéias sumárias, colhidas sem plano, apenas para ilustrar esta breve palestra, recor dar outro aspecto, tão vivo na história das agitações sociais do Brasil, da nossa indústria gráfica. Refiro-me à partici pação do gráfico, como operário, nas reivindicações sociais e nas agitações ideológicas. Êsse setor — que imprime livros, re vistas e jornais — foi eleito, por excelên cia, para a infiltração de ag itadores. Os grandes subversivos da história das agi tações sociais procedem do setor gráfico, pois o aliciamento, a catequese, o abuso dos recursos e fatores do mundo gráfico, o encaminhamento planejado para as oficinas impressoras de agentes extremis tas, tudo isso fêz do setor um campo de ação subversiva ideal. E posso afirmarlhes, meus companheiros, com a minha experiência pessoal, de dirigente sindical da categoria econômica da indústria grá 3.003
Noticiário fica, que a subversão encontrou sempre os seus mais audaciosos agentes em nosso setor, pois uma modesta tipografia, que seja, é peça essencial no processo subver sivo. Temperados nessa luta, pudemos en tão, em mais de um decênio de agitações que abalaram o país, conhecer, estudar e compreender a mentalidade e o com portamento do aparelho de subversão e as táticas de seus agentes.
Maturidade industrial Somos nós, da comunidade gráfica brasileira uma família responsável e sen sível aos reclamos da cultura e bem-estar de nosso povo. O I e o II Congresso
NOVO M ODELO K
Brasileiro da Indústria Gráfica, que pròmovemos, testemunharam a nossa ma turidade como indústria e como fator re levante de progresso social. Somos in dústria que atingiu os mais altos níveis de gerência administrativa, de avanços tecnológicos e de vultosas inversões. É, por imperiosa necessidade, indústria per manentemente inovadora. Não admite estagnação, rotina ou espírito conser vador. Ou estamos na vanguarda do progresso técnico ou cultural, ou perece mos. Por isso o industrial gráfico, com lucidez de suas responsabilidades, é um espírito receptivo às mais arrojadas cria ções da inteligência da fantasia e da imaginação inventiva no campo fecun do, ilimitado, e em renovação constante das artes gráficas.
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Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário Palavras finais Companheiros de Rotary: É hora de concluir. A nossa mensagem rotária deve ser inspirada no nosso ideário de servir, de pensar antes na co munidade, do que em nossos interêsses, respeitáveis e legítimos que sejam, de caráter privado. Nesse sentido —e é esta a primeira manifestação pública que faço — desejo dizer-lhes que, ao receber a honrosa indicação da classe, em chapa única já registrada, para presidir a Fe deração das Indústrias do Estado de São Paulo, que a recebo com o mais acendrado espírito rotário, isto é, de servir, de
honrar õs nossos compromissos de Ro tary; de ser um dos nossos na liderança da indústria; de espírito aberto a tôdas as sugestões construtivas; de ânimo de ouvir a todos os que se integram nos se tores industriais; de aceitar os encargos não como honraria individual, mas co mo deveres compartilhados e com espí rito de equipe; com o propósito de pres tigiar e fortalecer o colegiado da indús tria como sua mais alta tribuna, escudo e farol; por fim, para dizer, ao final da tarefa, aos meus companheiros de Ro tary: não os decepcionei; combati o bom combate do companheirismo, da lealdade, do espírito de serviço pela grandeza de São Paulo e do Brasil.”
Gráfico: encaminhe a nós suas dúvidas técnicas que a ABTG as resolve.
Julho, 1966
3.005
Noticiário
E scola S e n a i d e A rte s G ra fic a s “ F elício L a n z a r a ” Sessão Solene de Encerramento de Cursos I P Semestre de 1966 Com a entrega de certificados de aprendizagem, atestados e cartas de ofí cio, foi encerrado solenemente o l.° se mestre de atividades da Escola sen a i de Artes Gráficas “Felício Lanzara”, no dia 29 de junho de 1966. Compareceram ao Pavilhão Social da Escola, para as festividades de formatu ra, personalidades destacadas no meio industrial gráfico de São Paulo. Durante o desenrolar da solenidade, estiveram presentes os senhores: — Theobaldo De Nigris, representan te pessoal do Sr. Dr. Raphael Noschese, Presidente da Federação e
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo. — Alberto Garcia, representante geral da Diretoria da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo. — Damiro de Oliveira Volpi, VicePresidente do Sindicato das Indús trias Gráficas do Estado de São Paido. — João Andreotti, pela Associação Brasileira de Técnicos Gráficos. — Jorge D. Saraiva, Diretor Presiden te da Indústria Gráfica Saraiva S/A, paraninfo da turma.
Componentes da Mesa Diretora que dirigiu a Sessão Solene de Outorga de Certificados e Cartas de Ofício aos diplomandos.
3.006
Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário
Aspecto do Salão de Festas, literalmente repleto de público — familiares, parentes e amigos que compareceram e aplaudiram as festividades
Mesa Diretora O Sr. Diretor da Escola, Prof. João Franco de Arruda, convidou as autori dades presentes a tomarem assento à Mesa Diretora dos Trabalhos, cabendo a presidência da mesma ao Sr. Theobaldo De Nigris, diretor da f ie s p e Presi dente do Sindicato das Indústrias Grá ficas no Estado de São Paulo. Industriais gráficos estiveram também presentes à mesa que dirigiu os tra balhos, tendo os mesmos feito a entrega de certificados e diplomas aos aprendi zes e profissionais seus empregados. Êste fato, aliás digno de ser posto em relêvo, é uma demonstração do apôio inconteste que a classe empresarial oferece ao sen a i , organização de ensino mantida e dirigida pela indústria. Prêmios Vários prêmios foram conferidos aos formandos dos Curso.s Ordinários, Cur sos Extraordinários e Carta de Ofício. Coube ao aluno José do Nascimento Fi )ulho, 1966
lho o Prêmio “Roberto Mange”, que se oferece ao aprendiz detentor das me lhores notas nos Cursos Ordinários. Ainda receberam prêmios os alunos Pedro Luiz Massarolo e lida Antoniassi dos Cursos Ordinários, João Paulo Mazziero e Franklin Roosevelt Lopes Mo reira, de Carta de Ofício e Cursos Ex traordinários, respectivamente. Na ocasião, o Sr. Jorge D. Saraiva, paraninfo, discursando, acentuou o fator importante que representam as Artes Gráficas nas relações humanas e no mundo social de hoje “Jamais, como agora, disse — o Brasil sentiu a necessi dade de homens devidamente capacita dos, de técnicos e de operários qualifi cados, nas diversas funções da indús tria”. Eis na íntegra o discurso do paraninfo, que sintético, vigoroso e inflamado recebeu a aclamação de todos os alunos e das autoridades presentes à festividade. Encerrando a reunião, em nome da f ie s p -c iesp discursou o Sr. Theobaldo De Nigris, que pôs em relêvo o nome de Roberto Símonsen, idealizador e reali 3.007
Noticiário zador do ensino em moldes próprios para a formação profissional em nossa terra. Nas diversas modalidades, foram ou torgados 148 diplomas a profissionais de 12 diferentes cursos como segue:
R etocador de Fotolito ........................ G ravador de Fotolito ........................ Im pressor de Offset ..........................
8
Atestados de habilitação
Cursos Extraordinários:
Certificados de Aprendizagem
C om positor M anual
Cursos Ordinários: C om positor M anual ............................
6
M ecanotipista ......................................... Im pressor (M inervista e Cilindrista) .................................................. Fotógrafo de A rtes Gráficas ........... G ravador de Clichê ............................ E n cadernador ........................................ R etocador de F otolito ........................ G ravador de F otolito ........................ Im pressor de O ffset ............................
8 8 1 4 5 1 2 4 39
Cartas de Ofício: C om positor M anual ............................ M ecanotipista .........................................
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Noticiário
I E n c o n tro R e g io n a l d e G r á fic o s
Promovido pela “União dos Gráficos de Gutenberg”, realizou-se em Caxias do Sul, o I Encontro Regional de Gráficos. Contando com a participação de em presários gráficos de quase vinte muni cípios gaúchos, revestiu-se o certame de grande entusiasmo e brilhantismo, sen do de se destacar o pleno êxito alcança do com suá realização. Vários temas foram apresentados e de batidos durante o transcorrer do En contro, demonstrando o interêsse dos participantes em progredir e acertar, cada vez mais, em prol do progresso e da evolução gráfica. Entre os trabalhos apresentados, mis ter se faz ressaltar o que versava so bre a utilidade e função da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, o qual
mereceu de todos os presentes o maior interêsse e consideração. Participantes Participaram do I Encontro, delega ções de dezoito municípios gaúchos, de vendo-se destacar, graças ao trabalho de senvolvido, entre outras, as de Caxias do Sul, Farroupilha, Garibalcli, Bento Gonçalves, Nova Prata, Vacaria, Antô nio Prado, São Marcos, Canela e Cai. O próximo encontro Tendo em vista o sucesso alcançado por essa realização, designou-se, desde já, o mês de março vindouro para a rea lização do II Encontro Regional de Grá ficos, o qual terá por sede a cidade de Bento Gonçalves.
A foto acima revela o elevado número de participantes do / Encontro Regional de Gráficos.
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Noticiário
S etor d e E m b a la g e n s Transcrevemos à seguir, dentro do esquema anteriormente tra çado, mais um trecho do estudo sôbre embalagens, o qual vem sus citando o maior interêsse entre os integrantes da categoria.
Suponhamos, agora o caso de um de terminado Departamento de Impressão possuir máquinas de capacidades de produção diferentes, ou sejam, oito minervas que apresentem a mesma tira gem e mesma rama. Então, temos: G ru p o I com 3 m áquinas iguais G ru p o II com 3 m áquinas iguais G ru p o III com 2 m áquinas iguais
E que, durante um certo período de tempo (digamos 6 meses), vreificamos que a tiragem total das minervas do Grupo I foi de P unidades (em m- de impressão), a do Grupo II foi de Q uni dades e a do Grupo III, de R unidades. Portanto, a distribuição do total T 1( das despesas indiretas de fabricação da quele departamento, durante o período considerado, pelos três grupos, será fei ta de acordo com as seguintes fórmulas: parcela correspondente ao Grupo I = P X T, = X P + Q+ R parcela correspondente ao Grupo II =
lhado H x horas, o Grupo II H2 horas e o Grupo III H :i horas, o respectivo ín dice de despesas indiretas de fabricação das minervas do Grupo I será dado por e o das minervas do Grupo III, por
_Z^
H3
3) Custo de preparação Considera-se “preparação”: esboço, arte final, fotolito ou clichês, chapa de provas, prova definitiva (para aprova ção), contatos, chapas de impressão, montagem de facas de corte e vinco, etc. Para o cálculo do orçamento, serão considerados os preços médios da praça, fornecidos por firmas de renome e que sejam especializadas na execução dêsses serviços, com os seguintes acréscimos: oj In d ú stria e Profissões e Vendas e C on signações ....................................................... 7,6% b) F in anciam ento —prazo de 30 dias . . 3 % c) Risco e Im psôto de C onsum o não recuperável ............................................. 9,4%
T otal: ____ 20%
_
Q
P+ Q+ R
x T, = Y
parcela correspondente ao Grupo III = R XT, = Z P + Q +R Supondo-se que durante êsse deter minado período, o Grupo I tenha traba 3.012
Exemplificando:Suponhamos que seja pedida, a uma firma especializada de um fotolito e o custo do mesmo im porte em Cr$ 300.000. Então, o preço que a indústria deverá computar no custo industrial será de 1,20 x
300.000 = Cr$ 360.000
Boletim da lnd. Gráfica
Noticiário As emprêsas que possuírem departa mento interno de preparação, deverão, evidentemente, proceder à apropriação do custo interno de preparação e acres cê-lo de porcentagem de lucro conveni ente antes da aplicação do acréscimo de 20% retro determinado. 4. Portanto, o custo industrial total, é dado por: Custo Industrial = custo da matériaprima + CHM (Custo Total das HorasMáquinas) + Custo de Preparação.
II — L u c r o A porcentagem de lucro, como já foi dito, varia de caso para caso. Para fins de determinação do preço final de venda, consideremo-la igual a 20% do preço de custo.
V — Exemplos práticos de determina ção do custo-horário de máquina l.°) Vejamos em quanto importa o C.H.M. de uma off-set monocolor, Rolland-Parva II, re centemente importada por Cr$ 94.000.000 a) A m ortização anual — 10% CrS 9.400.000 b) M anutenção anuaI — 3% Cr? 2.820.000 C r? 12.220.000/ano
Adotando-se, para o período de um ano, 2.000 horas úteis de trabalho, obtém-se, para o custo horário de amor tização e manutenção: „
12.220.000
o nnn
— 6.110/hora '
c) Mão-de-obra direta Cr?
IIl _ Custo comercial Compreende as seguintes despesas de venda, calculadas sôbre o preço de venda: a) Vendas e Consignações - f Indústrias e Profissões ................................................. 7,6% b) Despesas B ancárias a 60 dias ........... 7 % c) Comissões G erais e M édias de V en dedores .......................................................... 4 % T otal 18,6%
IV — Preço de venda A expressão final do preço de venda é: Pv — Preço de custo (Pc) -{- L ucro -f- Despesas comerciais
Portanto: Pv — Pc - f 0,20 Pc 4- 0,186 Pv
Resulta pois: 1,20 Pv — -------- x Pc ou seja: 0,814 Pv =
Julho, 1966
1,48 Pc
1 maquinista ...................... 1.300/hora 1 ajudante .......................... 700/hora 2.000/hora Encargos Sociais 85% ........... 1.700/hora T o t a l ............. 3.700/hora
d) índice horário de despesas indiretas de fabricação (I.H.D.I.F.) Para a máquina em questão, tais des pesas importarão, aproximadamente, em Cr$ 8.000/hora. e) Custo total horário da máquina Somando-se as três parcelas anteriores, obtém-se para custo horário da máquina (C.H.M.) em causa: C.H.M. = Cr$ 6.110 + Cr$ 3.700 + - j - Cr§ 8.000 = Cr$ 17.810 ou, em núme ros redondos: Cr$ 18.000/hora. f) Custo do acerto da máquina Para fins ilustrativos, vejamos em quanto importará o custo do acêrto dessa máquina. — tempo para acêrto — 2,5 horas Portanto, custo do acêrto = 2,5 X Cr$ 18.000 = Cr$ 45.000 3.013
Noticiário 2.°) Vejamos, agora, em quanto im porta o C.H.M. de uma off-set Rolland RVO-5 — Bicolor, 89 X 126, no valor de CrS200.000.000 Cr$ a) A m ortização a n u a l ........... 20.000.000 b) M anutenção a n u al ......... fi.000.000 ~26.000.000 „
, , ~ 26.000.00
„
„ ......
Portanto: Cr$-------—= Cr$ 13.000/hora 2.000
c) M.O.D. 1 m aquinista 1 a ju d a n te . 2.° a ju d a n te Encargos Sociais
Cr$ 4.000 1.200 800 4.000/hora 3.400 7.400/hora
d) índice horário das despesas indiretas de fabricação Adotemos = Cr$ 12.000/hora e) Custo horário da máquina (CHM) C.H.M. = Cr$ 13.000 + Cr$ 7.400 + Cr$ 12.000 = Cr$ 32.400 ou, em números redondos, Cr$ 33.000/hora
dade de custos (P.I.C.), sem considerar outros pontos sempre presentes, como: disponibilidade das máquinas, progra mação, etc. Quer saber como determinar a máqui na mais econômica para a realização do serviço, supondo que as duas máquinas se encontrem em disponibilidade. Esta é uma situação que se repete diariamente. Basicamente, para a solução do pro blema, o calculista deve conhecer a pro dução horária da máquina para estimar quanto tempo o serviço permanecerá na mesma. Também deve saber qual o tempo necesário ao acêrto e lavagem da máquina e, principalmente, qual o custo horário da máquina (C.H.M.), sem o que, impossível se torna a determinação da solução exata. Vejamos como determinar a tiragem ao ponto de igualdade de custos (P.I.C.). Suponhamos que as características das duas máquinas sejam: Biculor: V elocidade — 1.800 im pressões/hora / c e r to = 23 d ó lare s/h o ra Im pressão = 23 d ó lare s/h o ra (C.H.M.) C usto do acêrto = 4 horas p /c a d a 2 côres = = 8 h — 184 dólares.
VI —Encerrando, o coordenador apre 4 Côres: sentou, de forma sintética, um critério gráfico para seleção da máquina mais V elocidade = 3.600 im pressões p /h o ra adequada para a execução de um deter A cêrto = 51 d ó lare s/h o ra minado serviço, extraído de artigo pu Im pressão = 58 d ó la re s/h o ra (C.H.M.) blicado na Revista Americana Box C usto do acêrto = 11 horas = 561 dólares Board Cotainers de janeiro de 1963, pá ginas 54/57, que complementou com Vejamos, agoraí como usar êsses dados parte algébrica. para chegar ao ponto de igualdade de Determinada indústria gráfica possui custos entre as duas máquinas. duas máquinas off-set do mesmo tama Um caminho fácil é usar o métodonho: uma bicolor e outra de quatro co gráfico. res e procura, então, determinar acima Para a construção do gráfico é neces de que tiragem seria economicamente sário decompor o custo total em custo interessante usar a máquina de quatro côres e abaixo da qual seria aconselhá fixo (constante, para qualquer volume de produção) e em custo variável com o vel usar a bicolor, passando o papel duas volume de produção. vêzes pela máquina. Procura, pois, um procedimento pela Neste caso, o custo do acêrto é consi qual possa encontrar o ponto de igualderado fixo, no sentido de que perma 3.014
Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário nece igual para qualquer tiragem, e o tempo de produção da máquina será o custo variável, baseado na tiragem de folhas. Assim, poderemos construir o gráfico com custo fixo, custo variável e custo total (soma desses dois). O procedimento consiste no cálculo do custo para uma quantidade qualquer; para facilitar êsse cálculo, determinemos o custo total para uma tiragem de 18.000 folhas: M áquina B icolor H oras de im pressão = 18.000/1.800 — 10 horas (2 vêzes) — 20 horas Custo de im pressão = 20 horas x = 460 dólares
23 dólares
C usto T o ta l = 460 dólares (im pressão) -j- 184 dólares (acerto) — 644 dólares
M á q u in a de 4 cores H oras de im pressão C usto de im pressão = 290 dólares C usto T o ta l = 290 dólares (acêrto) =
= 18.000/3.600 — 5 horas = 5 horas x 58 dólares dólares (im pressão) - f 561 851 dólares.
Visto que a máquina bicolor apresen ta menor custo de acêrto, porém maior custo de impressão, que a de 4 côres, evi dentemente para tiragens maiores, os custos totais correspondentes à máquina bicolor aumentarão mais ràpidamente que os da máquina de 4 côres, porquan to os custos de acêrto são constantes. Dessa forma, existirá, uma certa tira gem para a qual os custos das duas má quinas se igualarão; êsse será o ponto de igualdade de custos, acima do qual va lerá a pena usar a máquina de 4 côres e abaixo do qual será interessante usar a de 2 côres.
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L egislação O Conselho de Administração do li.N.D.E, através da Resolução n.° 224/66, baixou normas disciplinadoras da cooperação financeira do Banco a projetos de produtividade. A fim de financiar projetos que visem incrementar a produti vidade, foi constituído o Fundo de Desenvolvimento da Produtivi dade —fundepro, enquadrando-se no campo de atuação dêsse Fundo, segundo determina a Resolução n.° 224/66, todos os setores da indústria básica e os de bens de consumo genérico. As operações obedecerão às seguintes condições: Prazo de amortização: Até cinco anos, nele compreendida a carência, que corresponderá sempre ao período de elavoração do diagnóstico ou do projeto específico, ou ainda, da elaboração dêste. Juros: 6% ao ano cobrando semestralmente. Correção monetária: até 14% Comissão de fiscalização: 0,5% sobre o saldo devedor, também cobrado semestralmente. Comissão de abertura: 1% sôbre o montante da colaboração financeira paga de uma só vez no ato da assinatura do contrato de financiamento do projeto. Garantias: São as usualmente requeridas pelo BNDE, ficando dispensadas, entretanto, nas operações de montante inferior a 100 milhões de cruzeiros. A fim de que nossos Associados possam se inteirar das condições exigidas para a obtenção do financiamento, transcrevemos, à seguir, na íntegra, a referida Resolução.
RESOLUÇÃO
N.°
224/66
O C onselho de A dm inistração, no uso das atribuições q u e lhe con ferem a alínea b do artig o 13 da Lei n.° 1.628, de 20-6-52 e a alínea d do artigo 16 do R egim ento In tern o ,
C onsiderando que o bnde está em po sição privilegiada para conceder aos es forços do Govêrno no particular signi ficativa colaboração, mediante atuação específica em favor de métodos racionais de trabalho na indústria nacional; C onsiderando q u e as p ro sp ecçõ es p r e lim in a re s re a liz a d a s in d ic a m ser as fo r
Julho, 1966
mas de empréstimos específicos a ma neira mais efetiva de colaborar o Ban co para mais rápido incentivo à melho ria da produtividade no setor industrial; C onsiderando q u e a c o la b o ra ç ã o d o a p ro je to s q u e visem a in c re m e n ta r a p r o d u tiv id a d e n o â m b ito d as em p rê sas r e q u e r a a d o ç ã o d e sistem a a p r o p r ia d o
bnde
3.017
Legislação para sua realização, quer do ponto-devista dos recursos necessários, quer do da mecânica operacional e de decisão; C onsiderando , finalmente, que o in centivo financeiro ao incremento dos ín dices de produtividade é atividade colhi da por inteiro na filosofia do fundo do do pelas Leis n.° 1.474 de 26-11-1951 e n.° 1.628, de 20 de junho de 1952; R eso lv e : baixar as seguintes Normas Disciplinadoras da Cooperação Finan ceira do Banco a Projetos de Produtivi dade: Art. l.° —Fica constituído o Fundo de Desenvolvimento da Produtividade — f u n d e pr o , destinado a financiar proje tos que visem a promover o incremento da produtividade no âmbito das empre sas industriais do País. Parágrafo Único — Entende-se por projeto de produtividade, para os fins da presente Resolução, o conjunto de estudos, pesquisas e ações necessários a configurar e corrigir pontos de estrangu lamento no regime operacional das em presas industriais do País, e compreen dendo o diagnóstico das falhas de orga nização, os estudos e programas de orga nização e/ou reorganização, global e/ou parcial. Art. 2.° — O fu n d e pr o receberá recur sos do Fundo de Reaparelhamento Eco nômico em montante correspondente a até 1,5% (hum e meio por cento) do to tal anualmente recolhido ao b .n .d .e . à conta do produto de 20% da arrecadação do Imposto de Renda nos têrmos do § 2.° do Artigo 15 da Lei 4.506/64. Parágrafo Único — Sem prejuízo do disposto neste Artigo, o fu n d e pr o po derá receber recursos de outras fontes, internas ou externas, públicas ou pri vadas, obedecidas, porém, no emprêgo dêsses recursos, as normas baixadas pela presente Resolução. Art. 3.° — Os recursos do fu n d e pr o poderão ser utilizados, dentro do con ceito do projeto de produtividade, em uma ou tôdas as aplicações que seguem: a) diagnóstico inicial realizado como base para a elaboração do projeto; 3.018
b) elaboração ou implantação de ma nuais, especificações e normas, administrativas, de contabilização e controle de fabricação e vencia; c) implementação de serviços admi nistrativos, assim entendidos os ne cessários à racionalização dos tra balhos de gestão; d) implantação e modernização de la boratórios e/ou de meios ou pro cessos de controle e experimenta ção quantitativa e qualitativa de insumos e de produtos fabricados; e) elaboração de normas e especifica ções técnicas relativas a insumos e produtos fabricados; f) implantação ou modernização do mecanismo de vendas e de distri buição, inclusive planos de publi cidade ilustrativa e orientadora da qualidade dos produtos; g) implantação ou modernização dos serviços de manutenção e operaração, inclusive treinamento de pessoal para êsse fim; h) estudos de “layout”, de introdução de novas técnicas de produção e de modernização ou complementação de maquinaria e equipamento; i) pesquisas de mercado pertinentes a insumos e a produtos fabricados; j) outras correlatas e pertinentes. Art. 4.° —O fu n d e pr o não financiará, em hipótese alguma, estudos e projetos formulados por especialistas ou organi zações especializadas que estejam a seu serviço. Art. 5.° — Na hipótese de que os pro jetos a que se refere a presente Resolu ção venham a indicar a conveniência de colaboração financeira para investimen tos fixos, o bnde poderá prestar tal co laboração através dos diversos Fundos que administra ou gere, inclusive o Fun do do Reaparelhamento Econômico, res peitados sempre, porém, os ditames da legislação que rege a Instituição, bem como regulamentos e praxes em vigor, inclusive no que concerne a enquadra mento e prioridade, genérica e especí fica. Boletim da Ind. Gráfica
Legislação Art. 6.° —Enquadram-se no campo de atuação do fundepro os setores indus triais básicos e os de produção de bens de consumo genérico. Art. 7.° —A cooperação financeira do não poderá ultrapassar a 80% do custo do projeto de produtividade nem ser superior, salvo casos excepcio nais recomendados pela Junta de que cuida o Artigo 10.° da presente Resolu ção, a Cr$ 150 milhões, para um só mu tuário. Parágrafo Único — As decisões sôbre cooperação financeira que ultrapasse 60% (sessenta por cento) do custo do projeto deverão ser devidamente justiticadas e tomadas ou homologadas por 2/3 dos membros do Conselho de Admi nistração e da Diretoria, nos respectivos níveis de alçada. fundepro
Art. 8.° — As operações do fundepro obedecerão às seguintes condições bá sicas: a) Prazo de amortização: até 5 anos, nêles compreendida a carência, que corresponderá sempre ao pe ríodo de elaboração do diagnóstico ou do projeto específico, ou, ainda, da implantação dêste; b) Juros: 6% a.a., cobrados semestral mente; c) Correção monetária: até 14%; d) Comissão de Fiscalização: 0,5% sôbre o saldo devedor, cobrada se mestralmente; e) Comissão de abertura: 1% sôbre o montante da colaboração finan ceira, paga de uma só vez no ato de assinatura do contrato de finan ciamento do projeto. Art. 9.° — As operações do fundepro terão por garantia as usualmente reque ridas pelo bnde, ficando dispensadas, en tretanto, nas operações de montante in ferior a Cr$ 100 milhões, e a critério da Junta a que se refere o Artigo 10.° desta Resolução, as garantias reais. Art. 10.° — A Administração do fun caberá a uma Junta presidida pelo Presidente do bnde, tendo o Dire
depro
Julho, 1966
tor-Superintendente como Vice-Presi dente e, como membros, um Diretor e um Conselheiro do Banco; a Junta deci dirá por maioria, cabendo ao Presidente também o voto de desempate. Parágrafo Único — A Junta terá um Secretário, indicado pelo Presidente, pa drão C-3, gozando de todos os direitos e vantagens correspondentes a êsse padrão, quando se tratar de funcionário dos qua dros da Casa; quando não fôr êsse o caso, a Junta proporá as condições de contratação, observado o disposto no Artigo 13 desta Resolução. Art. 11.° —À Junta referida no Artigo anterior caberá aprovar operações indi viduais do fundepro cujo montante não ultrapasse a Cr$ 150 milhões; os casos excepcionais previstos no Artigo 7.° te rão sua aprovação assim disciplinada: acima de Cr$ 150 milhões e até Cr$ 250 milhões, a aprovação caberá a Diretoria do bnde, ficando sujeitos à aprovação do C.A., as operações que ultrapassem a Cr$ 250 milhões. § l.° — É indispensável a homologa ção, pelo órgão decisório competente, na forma estabelecida pelo Conselho de Administração, de qualquer operação autorizada com base neste Artigo. § 2.° — Os níveis estabelecidos neste Artigo, bem como nos Artigos 7.° e 9.° serão corrigidos semestralmente pelos ín dices do Conselho Nacional de Econo mia. Art. 12 — Cabe ainda à Junta insti tuída pelo Artigo 10 desta Resolução: a) tomar tôdas as medidas adminis trativas necessárias à realização dos objetivos do fundepro; b ) entabular relações com outros ór gãos, públicos e privados, nacio nais e estrangeiros, para efeito de aumentar os recursos operacionais do fundepro, bem como para dar às operações dêste a maior reper cussão possível; c) examinar, quando necessário, a‘ conveniência de repasses do fun depro a agentes financeiros, espe cialmente a bancos regionais dè fo mento, submetendo aos Colegiados 3.019
Legislação da Casa as sugestões e atos perti nentes; d) apresentar ao exame e aprovação dos Colegiados da Casa as medidas que se impuserem para a boa evo lução das operações do f u n d e p r o , especialmente aquelas referentes ao aperfeiçoamento da mecânica operacional e administrativa !do Fundo; e) submeter aos Colegiados da Casa, cada seis meses, relatório circunstancia do das atividades do Fundo. Alt. 13.° — Mediante autorização da Diretoria, observado o disposto na alí nea g do Artigo 20 do Regimento In terno e no § l.° do Artigo 2.° do e . f . b . n . d . f ., poderá a Junta contratar, sob o regime de tarefas, especialistas
3.020
e/ou organizações especializadas para examinar e dar parecer sôbre os proje tos de produtividade, bem como para fiscalizar as aplicações do Fundo e con trolar seus resultados. Parágrafo Único — As despesas para efeitos do disposto neste Artigo não po derão ultrapassar a 10% dos recursos anuais do f u n d e p r o . Alt. 14.° — A presente Resolução en trará em vigor na data de sua publica ção, devendo estar aprovada pela Junta de que trata o Artigo 10.°, dentro de trinta dias após, o Regulamento de ope rações de Fundo. Rio de Janeiro, 17 de maio de 1966. J
o sé
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Presidente
Boletim da lnd. Gráfica
Jur isprudência
Salário família Não importa a condição legal do fi lho, se legítimo ou não, para gôzo do salário-família, desde que menor até 14 anos. (TR T — l.° Região 1816/64). Trabalhador autônomo É autônomo o carregador que traba lha para diversas emprêsas na carga e descarga de caminhões. (TR T — l.° Re gião,, 2.341/64). Acidente no percurso do trabalho para o local da refeição Devida a indenização, quando o aci dente ocorre no percurso do trabalho para o local da refeição (STF — R.E. n.° 43.618). T arefeiro Tem direito à percepção do saláriomínimo, independentemente de sua pro dutividade (TST-RR-260/63). Afastamento do empregado em gòzo de auxílio-doença Não é computado, para efeito de in denização, o tempo em que o empregado estêve afastado do serviço recebendo auxílio-enfermidade (TST-RR-531 /63). Demissão O empregado que pede demissão e é atendido, não obriga a emprêsa a con Julho, 1966
cordar com a idéia de tornar sem efeito o seu pedido de demissão (TR T — 2.a Região, 2.541/64). Desídia “Desídia” é a soma de pequenas fal tas, ainda que veniais. Assim, o iterativo atraso na chegada, bem como a execução propositadamente morosa do serviço, configura a desídia e autoriza a dispensa do empregado desidioso. (TRT - í.a Região, 1964/62). Falta grave A recusa injustificada de assinar ficha de produção individual autoriza a dis pensa do empregado, principalmente se é reincidente. (Proc. TST-RR 5.420/ 64). Indisciplina Comete falta grave o empregado que, além de se recusar a assinar a carta pela qual lhe é comunicada a aplicação de penalidade, ainda a rasga (TR T — 2.a Região, Proc. 2.338/63). Ofensas físicas Constituem justa causa para a rescisão do contrato, se praticadas contra supe rior hierárquico, mesmo fora do local de trabalho e por questões pessoais. (TST. Proc. 761/56). 3.021
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Julho, 1966
Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C IL ÍN D R IC A S , Im pressoras
Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864
CAVALETES
C E LO FA N E, M á q u in as e e q u ip am en to s p a ra im pressão de
Cia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. S. H . Eskenazi — Rua Conselheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190. C L IC H Ê S DE B O R R A C H A , M á q u in as p a ra fab ricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. COLAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. C O P IA R , P rensas p a ra Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. CORTE
E V IN CO
C O S T U R A R L IV R O S, M á q u in as p a ra Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. D O B R A R , M á q u in as de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. DO U R A ÇÃ O , M á q u in as e e q u ip am en to s p a ra Cia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
3.023
EN C A D ER N A Ç a O, M á q u in as e e q u ip a m en tos p a ra Cia. Importadora Gráfica Artliur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford. 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. EN V ELO PES, M á q u in as p a ia fabricação de Funtimod S. A. —- Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
G U IL H O T IN A S Cia. Importadora Gráfica Arthur Sieveri —• Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. G U IL H O T IN A T R IL A T E R A L Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 - Fone: 51-0864
E N V E R N IZ A R , M á q u in as p a ra Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864
G R A M PE A R , M áq u in as de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers -Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
E S T E R E O T IP IA , M á q u in as e e quipam entos Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi — Rua Conselheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190.
H E ID E L B E R G , R epresentantes: Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
E T IQ U E T A S EM fab ricação de
R E LÊ V O , M áq u in as p a ra
Cia. Importadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. FACAS, p a ra m áq u in a s de c o rta r (guilhotinas) Cia. Im portadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 F IT A S ADESIVAS Cia. Importadora Gráfica A rthur Sievers Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.
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FLEX O G RÃ FICA S, M á q u in as p a r a im pressão Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 FO T O G R A V U R A , M á q u in as e equ ip am en to s p a ra Cia. Importadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. F O T O L IT O , M á q u in as e e q u ip am en to s p a ra Cia. Importadora Gráfica A rthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H . Eskenazi — Rua Conselheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190.
3.024
IM PRESSÃ O , M áq u in as de Cia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. ÍN D IC E , T eso u ras e m áq u in a s Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. M Á QUIN AS GRÁ FICAS USADAS A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Fone: 93-4882. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. M E T A IS G RÁ FICO S Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. M IN ERV A S G U A R A N I Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. O F F S E T PLA N A S E R O T A T IV A S Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. S. H . Eskenazi — Rua Conselheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190. O F FS E T , T in ta s p a ra Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.
Boletim da Ind. Gráfica
PÀ Ü TA Ç Ã Ò , M á q u in as e m a te ria l p a râ Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. S. H. Eskenazi — Rua Conselheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190. P IC O T A R , M á q u in as de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. PRENSAS PA R A D O U R A R E GRA V A R Cia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio &: Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 PRENSA PA R A E N F A R D A R APARAS Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. PRENSAS PA R A JO R N A IS Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. PRELO S PA R A PRENSAS Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. PROVAS O F FS E T E T IP O G R Á F IC A S , P re n sas p a ra Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. RELÊVO , M á q u in as p a ra Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. S. H. Eskenazi — Rua Conselheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190. ROLOS, revestim entos p a ra Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Indústria de Artefatos de Borracha “ 1001” Ltda. — Avenida Guilherme Cotching, 424 — Fone: 93-6800 — São Paulo. R O T A T IV A S PA R A JO R N A IS Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.
J u lh o ,
1966
R O T O G R A V U R À , Im pressoras ro tativ as e plânas p a ra Cia. Importadora Gráfica Arthur Sieveri — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráfico* — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. SACOS D E P A P E L , M á q u in as p a ra fa b ric ar Cia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 SECADORES PA R A P A P E L , estufas e a p a re lhos Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 T IN T A S
PA R A
IM PRESSÃ O
Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Cromos S. A. — Rua São Joaquim, 496 — Fone: 34-6785. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Supercor — Química Norma Comercial S. A. R. Guaianazes, 1 211 — Fone: 36-2202. T IP O S E M A T E R IA IS G RÁ FICO S Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráfico* — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. T U D O P A R A AS A R T E S GRÁ FICAS Cia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi — Rua Conselheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190. VERNIZES Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Z IN C O , C h a p as de A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Fone: 93-4882. Cia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráfico* — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Companhia T . Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi — Rua Conselheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190.
3.025
6 — G rá fic a R io B ranco
1 — Irmãos Brandini A venida Rio B ranco, 949 D iretor: V alentim B randini A d a m a n t in a — Est. de São Paulo.
R u a R io Branco, 402 Fone: 153 D iretor: J o ã o A lv e s d a
C o sta
L ins — Est. de São Paulo.
2 — G rá fic a H e rn a n d e s L td a. R u a Cel. T eófilo, 1.544 Fone: 386 D iretor: A darue H ernandes Acede B ragança P aulista — Est. de São Paulo.
7 — G rá fic a B an d eiran te s L tda. Praça d a R ep ú b lica, 20 Fone: 2-7417
3 — T ip o g ra fia P a u lin o
D iretor: A ff o n s o F r a n c o
R ua D r. Q u irin o , 1.234 Fone: 9-3696 D iretor: E rn a n i P aulino C a m p in a s — Est. de São Paulo.
Santos — Est. de São Paulo.
8 — C om ercial e E d ito ra G ráfica S. V icente L tda.
4 — N ehem y A id a r-In d ú stria e C om ércio S /A . R u a M onsenhor Rosa, 2-A Fone: 2943 D iretor: N agib A id a r F ranca — Est. de São Paulo.
R u a M a rtin Afonso, 474 Fone: 2041 -
2525
G erente: F e r n a n d o M a r tin s L i c h t i SÃo V ic en t e — Est. de São Paulo.
5 — In d ú s tria G ráfica I t u L td a. R u a Santa R ita , 1.032 Fone: 789 D iretor: C ildo G uarnieri I t u — Est. de São Paulo.
9 — T ip o g ra fia J. A. Q uerido & Cia. R u a do Sacram ento, 193 D iretor: J o s é A u g u s t o Q u e r id o T
aubaté
— Est. de São Paulo.
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3.026
Boletim da lnd. Gráfica
BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Diretoria: Presidente T h e o b a ld o
Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria) SÃO
D e N ig r is
Vice-Presidente D a m ir o d e O liv e ir a V o lp e
2.° Vice-Presidente
PAULO
P e d r o A lb e r to G r is ó lia
Secretário N e ls o n D ir e to r e s r e s p o n s á v e is
T
heobaldo
D a m ir o
de
De N
G o u v e ia C o n d e
2.° Secretário
ig r is
A n to n i o
O l iv e ir a V o l p e
B o lo g n e s i P e re ir a
Tesoureiro Jo ã o A n d r e o t t i
R edação
2.° Tesoureiro
D r. R u y R a n g e l
A d m e l e t o G a s p a r in i
D r . A n t ô n io F a k h a n y J r .
Diretor Rei. Públicas P e r y B o m e is e l
C o m p o s to e im p r e s s o n a s o fic in a s d a
S ão P a u l o E d it o r a
S. A. Su plen tes A ld o
Secretaria:
M a zza ,
J o s é N a p o lita n o
S o b r in h o ,
J o s é P é c o ra N e to , J o sé R . F ir m in o T ia c c i,
Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 hs.
L e o K r e im e r e S e v e r in o B ig n a r d i N e t o
Aos sábados não há expediente
Conselho Fiscal : S e c r e tá r io G e r a l C l e m e n t e C a ta la n o , J o rg e S a ra iv a
D r . R uy R angel
e Jo sé J u lio
* Distribuição de guias para recolhimen to de imposto sindical.
H.
P ie r e tti
Su plen tes A m i lc a r P e re ira , l r i n e u
* Distribuição de publicações periódicas informativas.
Delegados Representantes junto à Federação :
Departamento Jurídico : D ir e to r e s
H om ero
D r. R u y R a n g el
T
V ille la
de A n d ra d e
R u b e n s A m a t F erreira
D r . A n t ô n io F a k h a n y J r .
* Defesa de associados na J u s t iç a
Thom az
e João R o c c o
T h e o b a ld o
do
D e N ig r is
Su plen tes
rabalho.
ls a ia s S p in a , M a r io R ig o tti
* Informações trabalhistas e fiscais.
e V itto
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