B IG 175
COMPANHIA SANTISTA DE PAPEL
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Rua 15 de Novembro, 324 - 7.0 andar - Telefone 36-7171 Telegr.: “ SANTISPAPEL” - Caixa Postal 1801 - São Paulo
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Editorial “Nada vos prometo senão trabalho, compreensão e res peito. Nada vos darei senão a minha lealdade e a ver dade das coisas. Assim, aqui me tendes como eu sou e como pretendo continuar, pensando primeiro em nosso País, no seu progresso e no bem estar do seu povo, pois só numa terra próspera e feliz poderemos contar com bases estáveis e promissoras para as atividades da agri cultura, da indústria e do comércio Essas palavras denunciam o caráter sem peias do homem ho nesto, trabalhador e intemerato que as pronunciou. Quem as disse foi Theobaldo De Nigris, quando da sua posse como Presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. Nada de conversa vazia, nada de palavras ocas e lugares co mum. A oração do nôvo Presidente da FIESP é afirmativa, é clara. Traduz, de forma inequívoca, a mentalidade existente no seio das classes produtoras: trabalho, decência, lealdade dirigidos para o bem superior da Pátria, vale dizer, do povo brasileiro. Quando, no Brasil, tudo parecia perdido e o caos econômico, político e social, fruto da imoralidade administrativa e da dema gogia, que geram a indisciplina, parecia irremediável, as nossas re servas morais se fizeram presentes e as nossas Forças Armadas — baluartes da decência e da ordem — assumiram o poder, pondo cobro aos desmandos de políticos corruptores e corruptos. Hoje, os homens de bem podem de nôvo trabalhar, somando seus esforços para solução dos problemas que nos afligem. E, entre os seus melhores, os industriais paulistas houveram por bem escolher o colega Theobaldo De Nigris, há dez anos Presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas, para a direção da Casa da Indústria. Sentimo-nos jubilosos com o fato. A indústria gráfica, igno rada por muitos e esquecida por todos, como bem o disse o Sr. Damiro de Oliveira Volpe, Vice-Presidente do Sindicato, sai do ano nimato para formar com a liderança das classes produtoras do País, tendo à frente a figura ímpar do atual Presidente da FIESP. Era o que de melhor poderiamos almejar. Setembro, 1966
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C. P.. 338 C. P . 328 C. P . 479
Boletim da Ind. Gráfica
SUMÁRIO Secretaria
......................................
Assuntos em Pauta .....................................
3.059
3.061
Noticiário
Posse da nova diretoria da F IE S P ....................
3.063
Relatório Final do II C B IG .................................
3.072
Legislação
.........................................................
Jurisprudência
...............................
3.075
3.077
Guia da Indústria G ráfica................................
3.079
Delegados ............................
3.082
Setembro, 1966
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A nossa indústria é altamente especializada em revestimento de cilindros para todos os fins gráficos. Obedecemos a altos níveis técnicos, para o que contamos com os melhores enge nheiros químicos, orientados sob a mais rigorosa técnica mo derna observada tanto na Europa como na América. Oferecemos aos senhores industriais gráficos revestimentos de cilindros com borracha sintética ou natural para máquinas automáticas HEIDELBERG, PLANETA, FUNTIMOD, MERCEDES, CONSANI, ROLAND, NEBIOLO e para todo e qualquer tipo de máquina tipográfica, inclusive rolos de anilinas, jornais, fábricas de papel, rotogravura, etc. ★
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Boletim da Ind. Gráfica
Secretaria Deparlamenio Jurídico
Tem sido cada vez mais intenso 0 trabalho desenvolvido por êste De partamento no sentido de orientar e esclarecer nossos associados, a fim de que possam mais facilmente solucio nar os problemas que afetam o setor gráfico. Durante o mês foram atendi das 186 consultas formuladas pelos associados, tendo nosso advogado, es pecialista em Direito do Trabalho, comparecido a 21 audiências realiza das nas Juntas de Conciliação e Jul gamento . Bôlsa Gráfica
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Solicitamos aos nossos associados que enviem sugestões para o aprimo ramento da Bolsa Gráfica, pois só assim poderemos tornar mais atuante esta seção. XXX Setembro, 1966
CONEP
Esta Secretaria informa que as diretorias do Sindicato e da Associa ção Brasileira da Indústria Gráfica vêm promovendo estudos e debates objetivando a adoção, por parte da CONEP, de normas que permitam às indústrias gráficas prestarem o compromisso exigido pela Portaria Interministerial n.° 71, sem o sacri fício ou mesmo impossibilidade com que até agora se defrontam as em presas gráficas compromissadas. A questão foi agravada sobrema neira pela Resolução n.° 29.7, baixada pelo referido órgão, criando novas exigências para .as emprêsas que ade riram a o .programa de contenção de preços. Em defesa dos interêsses da ca tegoria, solicitou e obteve êsse Sin dicato, juntamente com o da Guana bara, a suspensão temporária daquela Resolução, a fim de que. baseado em trabalho elaborado pela classe grá fica, pudessem ser canceladas em de finitivo suas exigências ou, ao me nos, fossem amenizados seus têrmos. A Resolução n.° 297 — suspensa temporàriamente — encontra - s e transcrita na seção “Legislação” . Concedido o prazo solicitado pela categoria gráfica para a elaboração de um trabalho de vulto, foi o pe ríodo de 30 dias julgado escasso. Em sendo assim, nôvo prazo, agora de 60 dias, f o i pedido mediante ofício adiante transcrito e endereçado ao Presidente do CONEP, Dr. Guilher me Júlio Borghoff: “Em l.° do corrente enviamos a essa Comissão ofício em que pedía mos a suspensão da Resolução n.° 297. pelo prazo de 30 dias. Essa Comissão por telegrama que tomou o n.° 7.208, comunicou-nos a 3.05,9
suspensão da referida Resolução, na forma solicitada. Constituído o grupo de trabalho que preparará o relatório para êsse órgão, relatório êste, que se orienta para a sugestão de faixas de tolerân cia, verificou-se a necessidade de proceder a pesquisas setoriais dentro de áreas representativas de nossa atividade. Tais estudos, que se desenvol vem simultâneamente aqui e em São Paulo, exigem um período bem maior daquele que foi aventado preliminar mente . Como exemplo desses trabalhos preliminares ,juntamos cópia do ro teiro de uma orientação aventada e que poderá vir a ser adotada. Assim sendo, vem êste Sindica to. em seu nome e no de seu congê nere de São Paulo, pedir a prorroga ção do prazo e suspensão concedidos por mais 60 dias. Certos de que essa Comissão com preenderá a necessidade dessa dilatação para que possa ser elaborado um projeto sério e eficiente apresenta mos nossos protestos de aprêço e con sideração” . Em resposta a essa solicitação, recebeu o Sindicato telegrama infor mando ter a CONEP concedido nôvo prazo, porém de 30 dias, prazo êsse que terminará no próximo dia 4 de novembro. S. T. I . G. E. S. P.
Dando execução a um compro misso anteriormente assumido, en viou êsse Sindicato ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráfi cas de São Paulo, os símbolos maio
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res da nacionalidade, consubstancia dos no Pavilhão de São Paulo e do Brasil. Agradecendo essa oferta, recebe mos daquele Sindicato ofício vasado nos seguintes têrmos: São Paulo, 06 de setembro de 1966. Diretores do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo Rua Marquês de Itú. 70 — 12.° andar Capital Prezados senhores, A Diretoria do Sindicato dos Tra balhadores nas Indústrias Gráficas de São Paulo, vem com a presente expressar-lhes os nossos veementes agradecimentos pelo recebimento de tão valiosa dádiva representada pe los símbolos maiores de nossa Pátria e de nosso Estado. Honrados nos sentimos com tão nobre gesto de Vv. Ss., e honestamen te acreditamos na vossa sinceridade de propósitos no sentido de um maior estreitamento amigável entre as en tidades que representamos. Asseguramos-lhes que os símbo los recebidos serão por nós honrados, como também levamos-lhes a certeza de que os mesmos ficarão nos anais de nosso Sindicato, como marco ini cial de boa relações entre emprega dos e empregadores. Mais uma vez gratos, subscreve mos-nos atenciosamente, Luiz Ruffino Pereira Presidente
Boletim da Ind. Gráfica
Assuntos em pauta O S r. Dam iro de O liveira Volpe, re presentando o Sindicato das Indústrias Gráficas, com pareceu a um a reunião do Grupo Executivo da Indústria do Livro, realizada no M inistério do Planejam ento no princípio do m ês. Essas reuniões são realizadas sem analm ente e dizem respei to às indústrias gráficas e editoriais. Não obstante a im portância de que se reves tem os assuntos tratados, nem sem pre existe a possibilidade de a elas com pa recerem em presários gráficos paulistas, em virtude de seus m últiplos afazeres. Em sendo assim, a D iretoria do Sindi cato paulista resolveu designar o S r. A n tônio Carlos M üller Franceschin para re p resentar o Sindicato, tôda vez que ape nas assuntos de rotina fôssem abordados. Coube ao presidente em exercício do Sindicato, sr. Damiro de O liveira Volpe, fazer um relato circunstanciado sôbre a reunião, dem orando-se em esclarecer os term os de recente m edida adotada pela CONEP, consubstanciada na Resolução n.° 297, a qual impõe tais lim itações que im pedem o m ovim ento norm al das em presas gráficas com prom issadas. P ro tes tando contra essa Resolução, os Sindica tos das Indústrias Gráficas da G uanaba ra, de Minas Gerais, do Rio G rande do Sul e de São Paulo, enviaram ofício ao presidente daquele órgão, requerendo a suspensão da mesma, pelo prazo de 30 dias, a fim de que houvesse tem po de se elaborar um trabalho contendo su gestões práticas que possibilitasse a sua alteração . Visando um estudo m ais detalhado do problem a foi convocada um a reunião especial dos interessados, a qual teve lu gar na sede da L ’Niccolini S.A. Indústria G ráfica. Com pareceram todos os in te grantes dos .Departam entos Técnico e de Economia da entidade paulista. O sr. David Missel foi a pessoa in dicada, graças a excelente trabalhado anteriorm ente elaborado para êsse Sin dicato, para fazer um dem onstrativo que servisse p ara dem onstrar à CONEP a necessidade de a lte ra r seus critérios. O Govêrno da Am azônia está con cedendo incentivos p ara a instalação de um a fábrica de papel naquela região. Os recursos, em sua m aioria, seriam provenientes da conversão de 50% do im posto de renda devido pelas firm as que o aplicariam na região, havendo isen ção de 20 e 15 anos, respectivam ente, p ara os impostos de consumo e de v en das e consignações. O govêrno am azo nense, p o r sua vez, cederia p ara a ins talação da fábrica, um a área de terra Setembro, 1966
equivalente a 1.000 alqueires localizada em posição privilegiada. Recente lei sancionada pelo prefeito veda tôda e qualquer publicidade con siderada im oral. O Govêrno Federal, visando aprim o ra r os conhecimentos técnicos da classe em presarial, bem como dos empregados, está financiando a realização de cursos para gerência, para produção, de custo, além de vários outros. Os referidos cur sos poderão ser m inistrados na própria em prêsa ou em qualquer outro lugar apropriado. Cada curso contará com um mínimo de 6 e um m áxim o de 12 alunos, financiando o Govêrno 40% de seu cus to. É pensam ento da D iretoria do Sin dicato prom over cursos em sua sede. Na defesa dos interêsses da catego ria o sr. Damiro de Oliveira Volpe acom panhado dos senhores Homero Villela de A ndrade e Francisco Giangrande, com pareceu ao Ibirapuera a fim de expor ao prefeito os pontos de vista dêste Sin dicato, com relação a lei sancionada re centem ente, a qual impõe penalidades as firm as que fizerem propaganda m ediante publicidade considerada im oral ou p re judicial aos bons costumes. Em [virtude do pedido de licença form ulado pelo S r. Theobaldo De Nigris, eleito presidente da Federação das In dústrias do Estado de São Paulo, a pre sidência do Sindicato passou a ser exer cida pelo V ice-Presidente, S r. Damiro de O liveira Volpe, investido de todos os poderes inerentes ao cargo. Foi designado o JDr. Omair Vianna, diretor de relações públicas, para coor denar os preparativos de um jan tar em hom enagem ao S r. Theobaldo De Nigris, eleito presidente da FIESP. A Resolução n.° 297 e, por decorrên cia, a P o rtaria Interm inisterial n.° 71, fo ram , durante o mês, os assuntos mais debatidos e comentados pela Diretoria, dando ensejo, inclusive, a reuniões es peciais para debate. O S r. D avid Missel apresentou à di retoria, sendo aprovado, cópia do tra b a lho elaborado com o objetivo de solicitar à CONEP a suspensão definitiva da Re solução n.° 297. O S r. Damiro de Oliveira Volpe de verá se avistar, na G uanabara, com os encarregados do setor gráfico no Minis tério do Planejam ento, ocasião em que serão abordados tem as de prim ordial im portância para tôda a indústria gráfica.
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Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário Federação das Indústrias do Estado de São Paulo Posse da nova Diretoria Tendo por palco o salão “A rthu r A n tunes M aciel”, do Palácio Mauá, lite ra l m ente tomado por enorm e assistência, foi empossada a nova diretoria da F ede ração das Indústrias do Estado de São Paulo. Ao acontecim ento, que teve lugar no dia 26 de setem bro, com pareceram as fi guras m ais representativas de nossa vida pública, dêle participando altas au tori dades civis e m ilitares, além de figuras proem inentes do clero e da indústria brasileira. A m esa que presidiu a cerim ônia contava com a presença dos m inistros Ro berto de O liveira Campos, do P lan eja m ento; m inistro Paulo Egydio M artins, da Indústria e Comércio; m inistro Luiz Gonzaga do Nascim ento e Silva, do T ra balho e Previdência Social; o cardeal-arcebispo D. Agnelo Rossi; o secretário Antonio Delfim Netto, da Fazenda; S r. Raphael Noschese, secretário de Economia e P lanejam ento, além de representantes do governador, do prefeito e outras altas autoridades. Sessão Solene A sessão solene foi aberta pelo eng. R aphael Noschese, presidente cessante da FIESP e titu la r da S ecretaria de Econo mia e Planejam ento do Govêrno do Es tado, que passou a presidência dos tra balhos ao m inistro da In d ú stria e do Comécio, sr. Paulo Egydio M artins, re p re sentante do presidente da República, M a rechal José H um berto de A lencar Castello B ranco. Depois de agradecer a hon ra ria que se lhe outorgava p ara dirigir os trabalhos, anunciou a palav ra do sr. Paulo M ariano Ferraz, para fazer a lei tu ra dos novos com ponentes do quadro diretivo da F IE SP. A seguir, falou o sr. Olavo P rev iatti, em nom e da Federação dos O perários em Setembro, 1966
São Paulo, congratulando-se com os elei tos, e, especialm ente com o Sr. Theobaldo De Nigris, que assum ia a presi dência da entidade m áxim a da indústria paulista, não só pelas suas qualidades pessoais, como pelo fato de ser um líder em presarial já bastante conhecido nos meios dos trabalhadores da Capital. Em prosseguim ento, o m inistro da In dústria e do Comércio concedeu a p a lavra ao sr. R aphael Noschese, tendo êste feito um relato de suas atividades à frente da FIESP, focalizando aspecto eco nômicos, financeiros e políticos que nor tearam sua atuação. Ao concluir decla rou: “Não m e despeço, pois, porque alinhar-m e-ei, com o mesmo ânimo de um apostolado a que dediquei a m inha vida, dentre aquêles que, em bora sem cargos ou investiduras, cum prem o seu dever de servir a com unidade industrial e suas entidades representativas. Ao m eu su cessor, Theobaldo .De Nigris, e aos seus em inentes com panheiros de Diretoria, reafirm o a m inha disposição de servidor da indústria, pois o térm ino de um m an dato não exonera ninguém de seus de veres para com as instituições que os honraram como seus dirigentes” . Dizendo transm itir com alegria a presidência da entidade ao S r. Theobaldo De Nigris, destacou a personalidade do nôvo p re sidente da FIESP, “que soube abrir ca minho, com labor incansável e inteligên cia, até êste solene instante, oferecendo ao B rasil o testem unho democrático de que, em nosso país, nada detém o m érito do trabalhador” . Coube a seguir ao Sr. Theobaldo De Nigris, presidente do Sindicato das In dústrias Gráficas no Estado de São Paulo e da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, usar da palavra para num b ri lhante e sincero relato dizer de si e de sua formação para após dizer a que vinha e o que pensa.
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Noticiário Palavras iniciais A solenidade que hoje nos reúne tem p ara mim um alto significado e um a expressão diferente de tôdas as que já colhi em m inha vida. Recebo, neste instante, a m inha in vestidura no cargo de Presidente da F e deração das Indústrias do Estado de São Paulo e sei bem das responsabilidades que me estão sendo cometidas, porque sei tam bém que quando um a sociedade leva seus membros a determ inadas posi ções, tam bém os induz a executar os de veres inerentes a elas. No processo da estratificação social, se os deveres associados às várias posi ções fossem todos igualm ente agradáveis ao organismo hum ano, igualm ente im portantes para a sobrevivência da socie dade, e necessitassem igualm ente da m es ma habilidade ou talento, não faria di ferença quem estivesse em que posição, e o problem a do enquadram ento do in divíduo na sociedade seria muito red u zido. Mas a realidade difere sobremodo, não apenas porque algum as posições são em si mesmas mais agradáveis do que outras, como tam bém porque algum as re querem talentos ou treinam entos espe ciais e umas tantas são funcionalm ente mais im portantes do que as dem ais. P or isso, é essencial, no estudo dos aspectos sociais da vida hum ana, que os deveres associados às posições sejam executados com a diligência que sua im portância exige. Perm itam -m e, senhoras e senhores, que cite certas passagens de estudos so ciológicos que anotei, porque tenho p ri meiro de falar de mim e da m inha fo r mação, para depois dizer a que venho e o que penso. De sua formação M inha vida se fêz no trabalho e para o trabalho. Ela teve início, como ope rário, num a pequena em prêsa editora, onde não só envidei meus m elhores es forços ,mas comecei depois tam bém a observar e a estudar os problem as de sua adm inistração. Em 1925 nela in gressei como sócio e passei a participar de suas atividades em setor m ais amplo, grangeando novos conhecimentos técni cos. Aos poucos vi que me situava já no setor da m édia em prêsa, com novos pro blemas postos em equação p ara os quais eram necessárias novas soluções. Lutei muito e apliquei tôda m inha capacidade de trabalho no sentido do progresso, a tra vessando as crises de 1929 e de 1931, co nhecendo assim tôdas as agruras e asperesas de difíceis situações econômico-
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financeiras sem paralelo em nosso País e em todo o m undo. Nada m e foi fácil e o vento frio de tem pos bem árduos deixou calado em meu espírito a certeza de que só o tra balho e a persistência são os m elhores fatores de construção para que se chegue à m eta alm ejada. Dêsses tempos, guardo sinais indelé veis em m inha formação e a grata lem brança de inúm eras amizades no elenco das m inhas recordações. Dois nomes da nossa intelectualidade e da nossa cultura eu peço vênia para citar, dentre os gran des amigos que já se foram , m as que vivem no meu afeto — M onteiro Lobato e Paulo Setúbal — pelo que represen tam de realce em nossas letras e pelas suas nobres qualidades pessoais. V i-m e depois, no correr dos dias e de tôdas as suas intem péries, situado já num outro campo em presarial ainda mais amplo, eis que a m inha em prêsa prosse guiu em sua senda de progresso e de desenvolvim ento, e hoje edita parte subs tancial dos livros didáticos do País, honfando-se em aplicar sua m elhor atividade em prol da educação e da cultura dó nosso povo. Além do trabalho na indústria edi tora, em que emprego o m elhor do m eu tempo, participo tam bém de atividades da agricultura, da pecuária e do com ér cio. Tudo me liga ao trabalho e para êle vivo, sem contar os dias e os anos que decorrem , buscando dar m inha contri buição a esta nobre te rra em que nasci e onde vejo três gerações da m inha gente vivendo sob o seu generoso sol. Aí se acham, senhoras e senhores, na mais simples exposição, m inha vida e m i nha form ação. E agora aqui me vejo neste cargo, a que fui trazido pela sociedade em que vivo, e sei bem dos deveres inerentes à m inha nova posição. Compreendo que a Presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo desvanece e deve ser do agrado de quem a ela seja levado pelos seus pares. Ocorre, porém, comigo um estranho sentim ento, pois de há m ui to a vida me ensinou a não me deixar prender pela vaidade que certas situa ções oferecem . Sinto-m e honrado, isto sim, ao em possar-m e nesta Presidência, pela alta confiança que representaram a escolha do m eu nome e os votos que recebi, bem assim pelas inequívocas de m onstrações de consideração e de am i zade que me foram m anifestas. Não vos oculto a m inha emoção. Assumo a Presidência dêste alto ór gão representativo da m inha classe, com a m esma simplicidade com que iniciei a m inha vida de trabalho, no curso da qual Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário sou grato a Deus por haver aprendido que a hum ildade é não só um a virtude, mas tam bém um a força do esp írito . Abençoada a te rra que perm ite a um dos seus filhos atravessar o percurso de v á rias camadas, no processo da estratificação social, p ara chegar à posição em que hoje me vejo. Confiança N ada vos prom eto senão trabalho, compreensão e respeito. N ada vos darei senão a m inha lealdade e a verdade das coisas. Assim, aqui me tendes como eu sou e como pretendo continuar, pensando prim eiro em nosso País, no seu progresso e no bem estar do seu povo, pois só num a te rra próspera e feliz poderemos contar com bases estáveis e prom issoras para as atividades da agricultura, da indústria e do comércio. Uma coisa, porém , vos asseguro: não tem o as tem pestades, q ualquer seja o ponto em que elas se form em . E assim digo agora ao que venho e o que penso. Venho com um a palavra de fé, con fiante em nossos destinos. A inteligência, o concurso e a boa am izade de todos os m eus com panheiros de D iretoria constituem o penhor seguro do que a Federação das Indústrias terá de levar a bom têrm o, nas diretrizes de um a política industrial que nos cum pre traçar, p ara nossa próprio orientação e da indústria em geral, em consonância com os nítidos e patrióticos esforços do Govêrno da República, na lu ta pela re cuperação econômica, social e m oral dêste nosso grande P aís. Não sei tra b alh a r isolado e nem p re tendo bastar-m e a m im próprio no es tudo e na solução dos problem as a en fre n ta r. Tal não seria possível. Participação de todos P or isso mesmo, é do m eu propósito ouvir a todos, cujos conselhos não posso dispensar. Assim, m eus com panheiros da D iretoria que tenho a honra de presidir, todos altam ente qualificados para as po sições a que tam bém foram levados pela sociedade em que vivemos, todos alta m ente capazes e m erecedores da m inha am pla confiança, verão em mim mais um com panheiro do que o titu la r da P re sidência, pois desejo sua participação constante em todos os assuntos de nossa responsabilidade, p ara que o sentido da deliberação coletiva prevaleça sôbre as linhas pessoais de pensam ento. O utros com panheiros da indústria serão tam bém convocados p ara colabora rem em nossa missão, pois tenho em m ente um a reestruturação, em plano su Setembro, 1966
perior, condizente com a alta expressão da nossa indústria e com a organização da nossa entidade, que vise tam bém a fortalecer a representação setorial ou ge ra l da indústria paulista em todos os ór gãos em que seja prevista, de form a a que o, nosso pensam ento, tendo em conta um alto objetivo de interêsse coletivo, se apresente sem pre de form a a conciliar os anseios da produção fabril com o in terêsse público. Muito terem os de trabalho e de m e ditação nos dias em nossa frente, na trilh a de tradições dos hom ens que, des de 1928, passaram pelo cargo que ora ocupo. Recordo a todos, que na verdade se acham presentes em nossa lem brança e em nosso convívio: Conde Francisco M atarazzo, Luiz Tavares Alves Pereira, Paulo Álvaro de Assunção, Conde Sílvio A lvares Penteado, Roberto Simonsen, M ariano M arcondes Ferraz, Morvan Dias de Figueiredo, Arm ando de A rruda P e reira, Francisco de Salles Vicente de Azevedo, Antonio Devisate e Raphael Noschese, — cujos nomes declino com adm iração e alto aprêço pois a todos êles deve a indústria m uito do seu passado, do seu presente e mesmo do seu futuro, pois que cada um , ao seu tempo, deu o m elhor da sua inteligência e da sua de dicação pelo desenvolvim ento econômico e social desta N ação-Continente que é o B rasil — e dêste Estado-Nação que é São Paulo. Sou um homem da livre emprêsa num a te rra livre e assim desejo prosse guir nos dias que a vida ainda me pro porcionar. Se tenho de ater-m e aos cons tan tes problem as relacionados com as m inhas atividades econômicas — e tam bém especificam ente da indústria em ge ral, pois que há mais de dez anos dou a m inha parcela de trabalho a esta Casa, — nem por isso deixo de apreciar e es tu d ar o complexo dos problem as brasi leiros, da sua economia e da sua orga nização social. Compreendo a vida do trabalho e os problem as dos trabalhadores, porque foi dentre êles que m inha vida teve início. Daí por que entendo que há um aspecto econômico nas relações de trabalho, de rivado de um negócio jurídico em que am bas as partes têm interêsse, como há igualm ente um sentido social. E dêsse sentido social é que surgiu a teoria das relações hum anas, como método ou sis tem a que tem por objeto a criação de um clima de m elhor compreensão e de m aior confiança entre a em prêsa e os seus auxiliares, o que representa uma nova política no círculo daquelas rela ções e deve resu ltar proveitosa para am bas as partes e para a produção.
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Noticiário P or isso mesmo, desejo orientar-m e no sentido de estabelecer novas formas de ação, de compreensão e de cooperação, entre os homens do trabalho e os homens da produção, de m aneira a que o tra b a lhador se sinta integrado na emprêsa, evitando-se clima de tensão social em seu setor e repercussões negativas na vi da econômica. Assim, devo declarar que sei ouvir e com preender, desejando m an ter contacto com os trabalhadores e suas entidades representativas, com espírito de lealdade e de justiça, para conhecer dos seus problem as e para que êles, de sua vez, tam bém conheçam dos nosso. Essa será, no m eu ver, a m elhor form a de construir-se o_am biente em que a paz social seja um a realidade — e o m elhor modo de evitar-se as oposições e os de sentendim entos entre as classes, que só criam incompreensões e sistemas de v a lores em conflito. Economia Compreendo tam bém certos aspectos da economia brasileira e m uito tenho m e ditado sôbre as linhas de orientação tra çadas na política governam ental. Tenho ouvido e lido m uitas críticas a respeito. Umas favoráveis, outras contrárias. Lem bro-m e, no entanto, de três anos atrás, quando estávam os chegando ao li m iar do caos econômico e chego a ad m itir que, mesmo sem o saber, talvez já estivéssemos dentro dêle. Com a vi tória da Revolução de 31 de Março e com o nôvo Govêrno, passamos a ter um ou tro alento e um nôvo clima de confian ça. Foi como se estivéssemos ressurgindo das cinzas. No geral se esquece o passa do e os dias sombrios que então vivemos, quando eram visíveis as tentativas para a im plantação de um a nova ordem polí tico-social no País, contrária a tôdas as nossas tradições e à própria índole do nosso povo. Eu porém o não esqueço. Não vos proponho um a análise da situação econôm ico-financeira do País e nem da orientação traçada pelo nosso Govêrno p ara debelar a crise inflacioná ria que estava nos levando a um a situa ção desastrosa. Apenas me perm ito uma breve exposição, pois não se pode negar que a inflação corre e deteriora não só as bases de qualquer economia, como até mesmo as bases m orais de um a Nação, eis que reduz o poder aquisitivo das clas ses de rendim entos fixos, encoraja in vestim entos especulativos, desestim ula as exportações e dificulta o cálculo eco nômico. Na verdade, o processo desinflacionário im porta necessariam ente em um es tado de tensão e de impaciência, resul tante da necessidade de conter, tanto os
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aum entos salariais, como a expansão do crédito em relação à alta dos preços, sem o que a espiral inflacionária não cessa. Os dois objetivos principais da política econômica do Govêrno, que residem na contenção gradual da inflação e na reto m ada do ritm o do desenvolvim ento, se não são inteiram ente compatíveis, não deixam de ser conciliáveis. No entender dos que estudam o problem a, haverá com pleta incom patibilidade, en tre os ob jetivos visados, se fôr aplicado um tra ta m ento de choque para conter, de form a abrupta, a elevação de preços; sendo que, de outro passo, haverá conciliação entre os mesmos objetivos se o tratam ento fôr gradualista, sendo êse últim o o sistema que o Govêrno declara haver adotado. O im portante, todavia, é o fator tempo, que não deve ser subestim ado na m edida do que se to rn ar necessário para o controle do nosso processo inflacionário. Crédito Um dos pontos da ação anti-inflacio n ária se baseia na política de crédito e êste é justam ente um daqueles em que tenho notado mais reclam os e contro vérsias . As autoridades m onetárias entendem que o crédito deverá ser suficientem ente controlado, para im pedir os excessos de inflação de procura, m as em têrm os que perm itam sua adaptação, em relação à inflação de custos. Dentro dêsse princí pio, os tetos globais de crédito às emprêsas devem ser reajustados proporcio nalm ente à expansão dos meios de paga m ento, — vale dizer, aproxim adam ente, na proporção, do crescimento do produto nacional a preços co rren tes. E não há dúvida em que essa política, aliada ao processo de progressiva redução dos déficits do setor público, objetiva não pro vocar efeitos desfavoráveis no nível da atividade econômica do setor p riv ad o . Mas ocorre que se o em presário não reform ular, em linhas gerais, o método de comercialização de sua produção, ace lerando o seu processo, poderá ver-se subm etido às mais variadas contingên cias e não se aliviará da tensão creditícia. Sob o prism a da técnica econômica não se pode afirm ar que a política do Govêrno não esteja certa em sua orien tação. A execução dessa política pode variar, de algum modo, em determ ina dos momentos, sem que se verifique, no entanto, um a inversão de rumos, o que seria de todo negativo. Livre Iniciativa Outro ponto sujeito a debates é o de que a iniciativa privada, apesar da Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário sua grande propensão a investir, está se defrontando com um verdadeiro e stran gulam ento em sua capacidade p ara tal, em virtude de crescentes transferências de poupanças p ara o setor público, que está assumindo, em nosso País, cada vez mais, o papel dinâm ico no desenvolvi m ento . Observo, entretanto, que o forte de senvolvim ento conhecido em certas áreas do País não foi sentido igualm ente em outras, e que o problem a das disparida des regionais e setoriais, na distribuição da renda, am plia um a extensa área de tensões sociais altam ente danosas para o próprio desenvolvim ento, o que obriga o Governo a proceder a investim entos m a ciços em obras de infra estru tu ra, cha m ando a si grande p arte das responsa bilidades de correção dos desequilíbrios ex isten tes. N um a economia de duplo setor, do tipo da economia brasileira, com um a N ação-C ontinente reclam ando meios e métodos p ara a sua evolução, é forçoso aceitar a participação do poder público, — naquilo em que é patente a dificul dade ou a im possibilidade do investim en to privado, em vários setores da vida econômica, criando um quadro de estí mulos e incentivos de várias ordens para a posterior ação do setor privado, a quem caberá, em últim a análise, a resolução dos problem as brasileiro s. O ideal, porém , será um m aior equi líbrio entre os investim entos públicos e privados, objetivando um a tax a mais acelerada de desenvolvim ento econômico. E para a consecução dessa m eta estou certo de que, na m edida do tem po, to dos os esforços serão aplicados. Traduzido ^ssim o m eu pensam ento, cabe-m e declarar que com preendo as d i ficuldades, senão a angústia de certos setores da indústria, como tam bém com preendo a preocupação e as responsabi lidades do. Govêrno na cura dos males que afligem o nosso País, p ara que êste possa reto m ar a sua trilh a de progresso e de bem estar do seu povo. No sistem a da livre em prêsa, em que estou integrado, sei que terem os de correr os riscos a ela inerentes e eu sem pre aceitei êsses riscos. Mas, por igual modo, é preciso que o Govêrno, de sua parte, sinta a realidade e entenda como nós a verdade das coisas, vendo no em presário e no conjunto do seu trabalho, o elem ento propulsor do nosso desenvol vim ento. Sou um espírito aberto à com preen são. D irijo m eus olhos p ara a linha do horizonte, ao despontar de cada dia, e vejo o brilho do sol, mesmo quando o astro se esconde. Setembro, 1966
Não sei viver sem o otimismo que me acom panha a cada instante, seguro como m e sinto de que vencerem os tôdas as etapas na lu ta para a prosperidade da nossa p átria. O que desejo e peço aos homens do Govêrno da República, em nome da in dústria, é o estabelecim ento de um diá logo aberto, franco e leal, para que, no m útuo entendim ento, conjuguemos os nossos esforços em benefício do País. O mesmo pedido e com o mesmo propósito tam bém form ulo ao G overna dor do Estado, Senhor Laudo Natel, e o renovo ao G overnador eleito de São Paulo, D r. Roberto de A breu Sodré, que aliás já nos transm itiu, em visita pessoal a esta casa, a segurança dêsse entendi m ento. M inhas senhoras e meus senhores: Tenho fé e confiança no honesto e patriótico, esforço dos homens que diri gem os nossos destinos. Tenho fé e con fiança no espírito sereno, no alto des cortino e na ação do em inente Senhor Presidente da República, M arechal H um berto de A lencar Castello Branco, a quem rendo, neste instante, as homenagens da m inha grande adm iração e do meu pro fundo respeito. Adm iração tam bém m ereceram os hom ens do seu Govêrno, todos dignos do nosso respeito, dentre os quais vemos um ilustre paulista, — M inistro Paulo Egydio M artins, da Indústria e Comércio — e o ilustre M inistro do Trabalho e P revi dência Social, Luiz Gonzaga do Nasci m ento e Silva, que nos dão a satisfação e a honra da sua presença. Um a referência especial,, no entanto, eu quero fazer ao M inistro Roberto de O liveira Campos, aqui presente e tam bém honrando a nossa Casa, e ao M i nistro Octávio Gouvêia de Bulhões, em missão no exterior, os quais vêm supor tando o m ais pesado encargo da adm i nistração federal, nesta fase histórica em que vivemos, na lu ta em que empregam, sem m edir as horas de cada dia, o m e lhor da inteligência e todo o seu devotam ento para o bem do B rasil. Os dias futuros dirão, — de cada um de vós, — e do vosso patriótico trabalho, — o que as m inhas palavras não podem traduzir. Agradeço, m uito penhorado, ao Se nhor Presidente da República, por haverse feito rep resen tar nesta solenidade de posse pelo M inistro Paulo Egydio M ar tins. Beijo respeitosam ente a vossa mão, Dom Agnello Rossi, Cardeal Arcebispo de São Paulo, pois a vossa é a m inha fé. Agradeço, m uito reconhecido, a p re sença dos representantes do Senhor Go-
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Noticiário vernador do Estado e do futuro G over nador de São Paulo, dos m em bros dos poderes judiciário e legislativo, dos Se cretários de Estado, dos representantes das Forças A rm adas e das autoridades civis, bem assim de tôdas as classes pro dutoras e dos trabalhadores, dos meus amigos e dos m eus com panheiros da ag ri cultura, do comércio e da indústria. E um a últim a palav ra m e cabe dizer. M anifesto ao meu nobre amigo Raphael Noschese o reconhecim ento da in dústria paulista pelo m uito que realizou em sua adm inistração dinâm ica. Recebo com um comovido abraço o cargo que me transm ite — e saúdo na sua pessoa a figura do hom em que nesta Casa só grangeou amigos, pelo seu espírito a lta m ente com preensivo e pela sua incomum dedicação à causa da in dústria.
Encerram ento Ao finalizar a sessão, falou o m inis tro Paulo Egydio M artins, que saudou inicialm ente o sr. R aphael Noschese, “em quem reconheço aquêle líder seguro, em quem reconheço o homem que soube en fren tar como presidente desta Casa os desafios à Nação B rasileira nos m om en tos de perigo, nos momentos de angústia que atravessam os” . No presidente que deixava o cargo via o m inistro o homem capaz de com energia dar a São Paulo a liderança que São Paulo teve no Mo vim ento de 31 de m arço. E concluiu: “quanto ao nôvo presidente, sr. Theobaldo De Nigris, se não o conhecesse, passaria a conhecê-lo agora, depois de suas palavras e não teríam os mais dúvida algum a de que essa Casa, novam ente, en controu outro chefe para lid erá-la” .
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Setembro, 1966
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Noticiário
Relatório Final do II CBIG Lidos e exam inados os pareceres das Comissões Técnicas das 4 sessões plená rias, a Comissão de Resoluções recom en da ao Plenário do II Congresso Brasileiro da Indústria G ráfica as seguintes Reso luções: A Al
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B BI
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— R elativam ente ao tem a “M atéria P rim a” . — Que a ABIGRAF juntam en te com a ABTG, m antenha os necessários entendim entos com os fabricantes de m atérias prim as p ara a In dú s tria Gráfica, a fim de que se pos sa conseguir, através da Associa ção B rasileira de Normas Técni cas (ABTG), norm as e especifi cações para os referidos produtos; — Que a ABIGRAF gestione junto às autoridades com petentes no sentido de obter a atualização dos laboratórios tecnológicos, a fim de atender m ais eficiente e rapidam ente consultas dos em presários e entidades classistas; — Que a ABIGRAF fique encarre gada de m anter contatos com au toridades fazendárias, a fim de obter a redução das alíquotas dos impostos incidentes sôbre a im portação do pano de borracha (cautchoue) p ara as litografias, tendo em vista a não existência de sim ilar nacional; — R elativam ente ao tem a “Mão de O bra” . — Que se solicite a Artes Gráficas Gomes de Souza S .A . (AGGS) im prim ir 3.000 exem plares, como separata, da p arte IV de seu tra balho apresentado ao II Congres so Brasileiro da Indústria Gráfica e os distribua através da ABIGRAF; — Que a ABIGRAF providencie junto aos Poderes Públicos a ado ção das resoluções sôbre mão de obra, aprovadas neste II Congres so Brasileiro da Indústria Gráfica; — Que se encam inhe à ABIGRAF p ara estudo junto com o trabalho já realizado sôbre análise e des crição de funções pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, a contribuição apre sentada pela E ditora Voses L tda. (Associação Profissional da In dústria Gráfica de Petrópolis), distribuído o resultado pelas em presas do País, como subsídio à sua organização;
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C — R elativam ente ao tem a “P lan eja m ento e Controle de Produção” . C l — Que se recom ende às em prêsas a adoção do Planejam ento e contro le de Produção; C2 — Que se recomende às emprêsas Gráficas, acaso im possibilitadas de im plantar o Planejam ento e Controle de Produção com seus próprios recursos, que recorram à Associação B rasileira de Técnicos Gráficos (ABTG); C3 — Que à ABIGRAF seja cometido o encargo de coordenar providên cias tendentes ao cum prim ento do item l.° do Relatório da Co missão Técnica; “Recom endar aos Sindicatos de Indústria G ráfica gestionarem junto às Federações das Indús trias para que seja incluído, em seus Centros de Produtividade Industrial, pessoal qualificado no setor gráfico (PCP), os quais; a) assistirão as em prêsas nas so luções de questões sôbre PCP, Custos, P rodutividade e R a cionalização do Trabalho; b) editarão um boletim sem es tral sôbre as em prêsas analizadas, guardando absoluto sigilo sôbre as fontes pesqui sadas; c) elaborarão um form ulário padrão, para as consultas, com questões que possibilitem a análise da Produtividade, Custo e PCP, constando, ain da, dêsse form ulário espaço para subsídios adicionais” . C4 — R elativam ente ao tem a “A pro priação de Custos e Elaboração de O rçam entos. Que se recom ende às entida des representativas da Indústria Gráfica a realização de Mesas R e dondas regionais, e, eventualm en te, cursos com a finalidade de es tu d a r e debater o tem a, tomando por base a tese apresentada pelo Sindicato das Indústrias Gráficas de Belo H orizonte. Que se lem bre ainda, como subsidiária, a literatu ra elaborada pela ABIGRAF e o artigo da ABTG publicado na revista REMAG n.° 14, de julho de 1965, a ser republicado em seu próxim o núm ero. C5 — Que se solicite ao Sindicato da Indústria Gráfica de Belo H ori Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário
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zonte a impressão e distribuição às em prêsas gráficas do País do seu trabalho “A propriação de cus tos e Elaboração de O rçam entos na In d ú stria G ráfica. R elativam ente ao tem a “A Indús tria G ráfica e o Poder Público” ; Que a ABIGRAF obtenha do BNDE esclareça o conceito de ofi cina G ráfica, constantes das n o r mas baixadas pelo referido órgão, e assegure igualdade de tra ta m ento a tôdas as Em prêsas G rá ficas na concessão dos favores leg ais. Que a ABIGRAF adote medidas que visem a solucionar a concor rência direta ou ind ireta do P o der Público Federal, E stadual e M unicipal, com relação às ativ i dades norm ais da Indústria G rá fica privada. Que a ABIGRAF expresse ao Di re to r do FINAME os agradeci m entos pela sua receptividade às
pretensões expostas pela Comis são nom eada pelo II Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, no sentido de: a) incluir em seu sistem a opera cional o financiam ento de m áquinas e equipam entos de procedência estrangeira sem sim ilar nacional para a in dústria gráfica; b) am pliar a faixa percentual de financiam ento, de 60 para 80%. D4 — Que a ABIGRAF encam inhe ofí cios a todos os órgãos financiado res nas escalas federal e regio nais, m ostrando a elevada função social desem penhada pela indús tria gráfica, a marginalização em que o ram o tem sido colocado nos program as dos órgãos oficiais de finaciam ento e a necessidade de se m odificar êsse com portam en to oficial, com relação ao setor da produção gráfica.
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Legislação
Recente lei sancionada pelo Prefeito Faria Lim a prevê a cassação do alvará de licença p ara funcionam ento de q u al quer firm a comercial, entidade esportiva ou recreativa, organizações sociais e ou tras, desde que fique com provado o uso, por elas, de métodos de propaganda ofen sivos à m oral, escandalosos ou atentató rios aos costumes da sociedade. P ara o efeito do disposto na lei san cionada, consideram -se propaganda os cartazes internos e externos, quadros, dísticos, folhetins, volantes e folhinhas. O auto r da proposição argum entou que, no caso das folhinhas, se poderia estam p ar a fotografia de Rui Barbosa, Catulo da Paixão Cearense ou Carlos Gomes. Sendo tem a que interessa de perto à categoria gráfica, reproduzim os, a se guir, na íntegra, o texto da referida lei. LEI N.° G. 936, DE 2 DE SETEMBRO DE 1966: A rt. l.° — Será cassado o alvará de licença p ara funcionam ento de qualquer firm a com ercial ou industrial; entidade esportiva ou recreativa; organizações so ciais e outras p ara cujo funcionam ento se exija o referido alvará, desde que se comprove o uso, pelas mesmas, de m é todos de propaganda ofensivos à m oral, escandalosos ou atentatórios aos costu m es. P arágrafo único — C onsidera-se pro paganda, p ara efeito do disposto nesta lei, os cartazes internos e externos, quadros, dísticos, folhetins, volantes e folhinhas. A rt. 2.° — E sta lei en tra rá em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Reproduzim os, a seguir, p ara conhe cim ento dos interessados em geral, e es pecialm ente dos em presários gráficos, Setembro, 1966
texto de outra lei, essa federal, que proí be a impressão e a circulação de publi cações destinadas à infância e à adoles cência que explorem tem as de crimes, de terro r ou de violência. LEI N.° 5.089, DE AGÔSTO DE 1966: A rt. l.° — É proibida a impressão e a circulação de quaisquer publicações destinadas à infância ou à adolescência que contenham ou explorem tem as de crimes de terroí ou de violência. P arágrafo único — As publicações indicadas neste artigo serão consideradas ofensivas à m oral pública e aos bons costumes, ficando seus responsáveis su jeitos às penalidades previstas no art. 9.°, alínea “e” da Lei n.° 2.083, de 12 de novem bro de 1953, devendo as autori dades com petentes adotar as medidas determ inadas nos artigos 53 e 54 da re ferida Lei. A rt. 2.° — Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. A rt. 3.° — Revogam -se as disposi ções em contrário. COMISSÃO NACIONAL DE ESTÍMfXtO À ESTABILIZAÇÃO DE PREÇOS (CONEP) RESOLUÇÃO N.° 297, de 2 de agosto de 1966 A COMISSÃO NACIONAL DE ES TÍMULO À ESTABILIZAÇÃO DE PRE ÇOS (CONEP), conforme decisão tomada em sessão realizada a 2 de agosto de 1966, no uso das atribuições que lhe fo ram cometidas pelo Decreto 57.271 de 16 de novem bro de 1965, publicado no Di;rio Oficial da União, de 17 de novembro de 1965,
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RESOLVE:
Guilherme Júlio Borghoff Presidente
A rt. l.° — As em presas de artes grá ficas, enquadradas na letra F da Reso lução 234, deverão rem eter quinzenal m ente à CONEP cópia das encomendas registradas, A rt. 2.° — As firm as que satisfize rem as condições do artigo l.° desta Re solução e apresentarem repetição de en comendas com preços superiores a qu al quer anterior após 28-2-1965, deverão rem eter estru tu ra de custos com provan do os reajustes efetuados, aguardando apenas nêsse caso prévia autorização da CONEP para pôr em prática os novos preços.
TÊRMO DE RESPONSABILIDADE PROCESSO N .°................
(Razão social) com sede n a ..............................
A rt. 3.° — A relação quinzenal re ferida no artigo l.° deverá ser acom pa nhada de têrm o de responsabilidade, in form ando serem verídicos os dados ap re sentados nos orçam entos e declarando a em presa subm eter-se às sanções legais, por quaisquer irregularidades apuradas pela fiscalização do compromisso.
(rua, n.°, Cidade, Estado) pelo presente documento, vem responsa bilizar-se pela veracidade dos dados apresentados nas encomendas registradas e enviadas a essa Comissão na form a do disposto n a Resolução n.° 297, de 2 de agosto de 1966 e declarar que as m es mas não representam repetição de q u al quer outra anterior, sujeitando-se às san ções legais, bem como às de ordem creditícia junto aos estabelecim entos de cré dito oficiais, por quaisquer irregularida des apuradas n a fiscalização do com pro misso.
A rt. 4.° — Esta Resolução entrará em vigor nesta data.
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Jurisprudência Contrato de Experiência “A rescisão do contrato de experiên cia a prazo, antes de sua expiração, e em razão de cláusula avençada, resulta na aplicação da norm a do a rt. 481 da C .L .T ., sendo devido o aviso-prévio” . (TST, l.a Turm a, Proc. 5:212-62).
Falta Grave Não comete falta grave o empregado que se recusa a trab alh ar em virtude do não recebim ento do salário do mês an terior” . (TST, 3 a Turm a, Proc. TSTR R -1 .877-66).
Indenização Salário Familia “O salário-fam ília não se incorpora ao salário do em pregado p ara nenhum efeito” . (TST, 2.a Turm a, Proc. RR3.350-64). Períodos Descontínuos “O pagam ento do aviso-prévio não im pede a soma dos períodos descontínuos de trabalho, pois o a rt. 453 da C .L .T ., se refere a pagam ento de indenização, que não se confunde com aviso-prévio. (TST, I a Turm a, Proc. TST-RR-593-64). Aposentadoria por Velhice “A aposentadoria por idade im porta no afastam ento do em pregado, rom pen do-se o vínculo contratual. Desfeita a relação de em prêgo e passando o apo sentado a exercer, tem pos depois, os m es mos serviços ao mesmo em pregador, há que se considerar um nôvo contrato, vedando-se-lhe reivindicações anteriores” . (TST, I a Turm a, Proc. TST-RR-581-64).
“O em pregado vítim a de moléstia profissional, tornado incapaz perm anen tem ente, só faz jús à indenizazação do seguro e não, cum ulativam ente, tam bém à trabalhista pela rescisão do contrato de trabalho. Ambas são resolutivas e, por isso, não cum ulativas” . (TRT, I a R e gião, R .O .-2.144-62).
Horas Extras “As horas extras perm anentem ente trabalhadas e pagas são com putáveis no cálculo das férias. T ratando-se de regi me habitual, o computo do acréscimo se impõe, porque, nos têrm os da lei o em pregado em férias percebe como se esti vesse em serviço” . (TST, Proc. TST-RR2.838-64).
Tarefeiro “As férias do tarefeiro são calcula das com base na m édia dos últim os 12 meses de trabalho” . (TRT, I a Região, R .O .-2.319-62).
Aviso Prévio “Não faz jús ao aviso-prévio o em pregado que, recuperando a capacidade de trabalho, é despedido pelo em prega dor, no uso da faculdade estatuída no § l.° do a rt. 475 da C .L .T .” . (TST, l.a Turm a, P roc. T S T -R R -3 .348-65). Setembro, 1966
Falta Grave “Comete falta grave o empregado que, violando o regulam ento interno da em presa, fum a em local proibido” . (TST, I a Turm a, Proc. T S T -R R -1.172-63).
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Rua dos Bandeirantes, 398 - Tel.: 37-4639 - C. Postal, 3855 - End. Teleg.: " F U N T IM O D " - S. P A U L O Filiais: RIO DE JA N E IR O
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R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia
A v . H e n ry F o rd . 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. A N IL IN A , M á q u in a s im p r e s sã o a
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E q u ip a m e n to s
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F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fico s — R u a d o s B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. M e c â n ic a R a d ia l S /A . — F a b ric a n te s — R u a S érg io T ho m az, 535 — F o n e : 51-0864 B O L A N D E IR A S C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
C E L O F A N E , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s para im p r e s sã o d e C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639. C IL ÍN D R IC A S , Im p r e sso ra s C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.
R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121.
C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m ércio & In d ú str ia
C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú s tr ia
Av.. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639. S. H . E s k e n a z i e C ia. L td a. — R u a C onse lh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190.
A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. C A IX A S D E P A P E L A O , M á q u in a s para fa b r ic a r C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —•
R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú s tr ia
A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. C A L A N D R A R , M á q u in a s p a r a (A lto b r ilh o ) M e c â n ic a R a d ia l S .A . — F a b r ic a n te s — R ua
S érg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864. C A R IM B O S D E B O R R A C H A , P r e n s a s p a r a f a b r ic a ç ã o de: F u n tim o d S.A . — M á q u in as e M a te ria is G rá
fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639 C A R T U C H O S , M á q u in a s p a r a c o la r e d o b rar M e c â n ic a R a d ia l S.A . — F a b r ic a n te s — R u a
S érg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864. C A R T U C H O S , M á q u in a s p a r a d e sta c a r a p a ra s de S. H. E sk e n a z i e C ia. L id a . — R u a C onse
C LICHÊS D E B O R R A C H A , M áq u in as p ara fa b r ic a ç ã o d e C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia
Av„ H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639. CO LA S C o m p a n h ia T. J a n é r .C o m ér c io & In d ú stria .
A v . H e n ry F o rd . 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in as e M a te ria is G rá fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. C O P IA R , P r e n s a s p a r a C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. C ORTE E V IN C O
lh e iro B ro te ro , 415 — F o n e : 52-4190. C A U T C H U T , p a r a o ff s e t e o u tr o s fin s A . B e n e d in i L td a . — R u a C o n selh eiro C ote-
g ip e, 227 — F o n e : 93-4882. C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —-
R u a d as P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121.
C O ST U R A R L IV R O S, M á q u in a s para C o m p a n h ia T. J a n é r .C o m ér c io h In d ú stria .
A v . H e n ry F o rd . 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639.
C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. S. H . E s k e n a z i e C ia. L td a . — R u a C onse lh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190.
D O B R A R , M á q u in a s de C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
C A V A L E T E S E C A IX A S T IP O G R Á F IC A S C o m p a n h ia T. J a n é r .C o m é r c io & In d ú str ia .
A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá
R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio ác I n d ú str ia
Setembro, 1966
3.079
ficos — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. D O U R A Ç Ã O , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s para C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
F O T O G R A V U R A . M á q u in a s e e q u ip a jn e n io s para C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.
A v.
C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá
A v.
fico s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.
H e n ry
F o rd ,
833 — F o n e :
93-5907.
F u n tim o d S .A . — M á q u in as e M a te ria is G rá
fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. ENCADERNAÇÃO, M á q u in a s e e q u ip a m e n to s para C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e: 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú stria .
Av.
H e n ry
F o rd ,
833 — F o n e :
H e n ry
F o rd ,
833 — F o n e :
93-5907.
FO T O L IT O , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s para C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r c io & In d ú str ia —
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. S. H. E sk e n a z i e C ia. L td a. — R u a C onse lh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190.
93-5907.
F u n tim o d S.A . — M á q u in as e M a te ria is G rá
ficos — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639.
G U IL H O T IN A S C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s , 239 — F o n e: 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
E N V E L O P E S, M á q u in a s p a ra fa b r ic a ç ã o de F u n tim o d S .A . — M á q u in as e M a te ria is G rá
A v.
H e n ry
F o rd ,
833 — F o n e :
93-5907.
F u n tim o d S .A . — M á q u in as e M a te ria is G rá
ficos — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.
fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.
E N V E R N IZ A R , M á q u in a s para C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
G U IL H O T IN A T R IL A T E R A L M ec â n ica R a d ia l S /A . — F a b ric a n te s — R ua
R ua d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.
S érg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864.
C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m ércio & In d ú stria .
A v , H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. M ec â n ica R a d ia l S /A . — F a b ric a n te s — R u a S érg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864
G R A M P E A R , M á q u in a s d e C ia. rm p o r ta d o ra G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
E ST E R E O T IP IA , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s Cia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
A v.
H e n ry
F o rd ,
833 — F o n e :
93-5907.
F u n tim o d S.A . — M á q u in as e M a te ria is G rá
C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia
ficos — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639.
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. S. H. E sk e n a z i e C ia. L td a . — R ua C onse lh e iro B ro tero , 415/19 — F o n e: 52-4190.
H E ID E L B E R G , R e p r e s e n ta n te s : F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá
R u a das P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.
E T IQ U E T A S EM R ELÊV O , M á q u in a s p ara fa b r ic a ç ã o d e C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.
fico s — R u a d o s B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. IM P R E S S Ã O , M á q u in a s de C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907,
C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m ércio & In d ú stria .
F A C A S , p a r a m á q u in a s d e c o rta r (g u ilh o tin a s) C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907, F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ficos — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.
C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in as e M a te ria is G ráF icos — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. M ec â n ica R a d ia l S /A . — F a b ric a n te s — R u a S érg io T ho m az, 535 — F o n e : 51-0864.
ÍN D IC E , T eso u r a s e m á q u in a s C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e: 51-9121. M Á Q U IN A S G R Á F IC A S U S A D A S A . B e n e d in i L tda. — R u a C o n selh eiro C ote-
gipe, 227 — F o n e : 93-4882. F IT A S A D E S IV A S C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.
R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.
C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
F L E X O G R Á F IC A S , M á q u in a s para im p re ssã o M e c â n ic a R a d ia l S /A , — F a b ric a n te s — R ua
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907.. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ficos — R ua d o s B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639.
S érg io T ho m az, 535 — F o n e : 51-0864.
3.080
Boletim da Ind. Gráfica
M E T A IS G R Á FIC O S C ia. I m p o r la d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.
C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú stria.
M IN E R V A S G U A R A N I C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907F u n lim o d S .A . — M á q u in as e M a te ria is G rá fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r C o m é r cio & In d ú str ia .
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907.
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RELÊVO, M á q u in a s p a r a C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
O F F SE T P L A N A S E R O T A T IV A S C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. S . H. E sk e n a z i e C ia. L td a . — R u a C onse lh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190. O F F S E T , T in ta s p a ra C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
A v . H e n ry F o rd . 833 — F o n e : 93-5907. P A U T A Ç A O , M á q u in a s e m a te r ia l p a r a C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
A v . H e n ry F o rd . 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A„ — M á q u in a s e M a te ria is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. S. H . E s k e n a z i e C ia. L id a . — R u a C onse lh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190. P IC O T A R , M á q u in a s de C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. PRENSAS PA R A DOURAR E GRAVAR C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907F u n lim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. M e c â n ic a R a d ia l S /A . — F a b r ic a n te s — R u a S érg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864. PR EN SA PARA EN FARDAR APA R A S F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ira is G rá
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639. S. H. E sk en azi e Cia. L td a . — R u a C onse lh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190. R O L O S, r e v e s tim e n t o s p a r a C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. I n d ú s tr ia d e A r te fa to s d e B o rr a c h a "1001" L td a . — A v e n id a G u ilh e rm e C o tch in g , 424 — F o n e : 93-6800 — São P au lo . R O T A T IV A S P A R A
JO R N A IS
C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú stria .
A v- H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. ROTOGRAVURA, n a s para
Im p r e sso r a
r o ta tiv a s
e
p la
C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú stria .
Av- H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in as e M a te ria is G rá fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. SACOS DE P A P E L , — M á q u in a s p a r a fa b ric a r C ia. Im p o rta d o r a G rá fic a A r th u r S ie v e rs — R u a d as P a lm e ira s 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
A v- H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. M e c â n ic a R a d ia l S /A . — F a b ric a n te s — R ua S érg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864. SECADO RES
PARA
PAPEL,
e s tu fa s
e
apare
lh o s
fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639.
M e cân ica R a d ia l S /A . — F a b ric a n te s — R u a S érgio T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864
P R E N S A S P A R A JO R N A IS C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
T IN T A S P A R A IM P R E S SÃ O C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú stria .
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. PRELOS PA R A PR E N SA S C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. P R O V A S O F F SE T s a s p a ra
Setembro
,
1966
E
T IP O G R Á F IC A S ,
P ren
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. C ro m o S.A . — R u a S ão J o a q u im , 496 — F o n e : 34-6785. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fico s — R u a d o s B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639. S u p e rc o r — Q u ím ic a N o rm a C o m ercial S.A. R - G u a ia n a z e s, 1211 — F o n e : 36-2202.
3.081
T IP O S E M A T E R IA IS G R Á FIC O S C ia. I m p o r a id o r a G r á fic a A r fh u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s 239 — F o n e : 51-9121.
V E R N IZ E S C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907.
C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
Av., H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . M á q u in as e M a te ria is G rá ficos — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639.
Z IN C O , C h ap as d e A . B e n e d in i L td a. — R u a C o n selh eiro C ote-
g ip e , 227 — F o n e: 93-4882. C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s 239 — F o n e : 51-9121. T U D O P A R A A S A R T E S G R Á F IC A S C ia. Im p o r a id o r a G r á fic a A r lh u r S ie v e r s —
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A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. S. H. E sk e n a z i e C ia. L td a . — R u a C onse lh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190.
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DELEGADOS 1 — Irm ã o s B ra n d in i
A v e n id a R io B ra n c o , 949 D ire to r: V a le n tim B ra n d in i A D A M A N TIN A — E st. d e São P a u lo
5 — In d ú str ia G r á fic a Itu L tda. R u a S a n ta R ita , 1032 F o n e : 789 D ire to r: G ild o G u a r n ie r i IT U — E st d e S ão P a u lo
2 — G r á fic a H e r n a n d e s L id a .
R u a Cel. T eófilo, 1.544 F o n e : 386 D ire to r: A d a r v e H e r n a n d e s A c e d e BR A G A N Ç A P A U L IS T A — E st. de S. P a u lo 3 — T ip o g r a fia P a u lin o R u a D r. Q u irin o , 1.234 F o n e: 9-3696 D ire to r: E rn a n i P a u lin o C A M PIN A S — E st. de São P a u lo . 4 — N e h e m y A id a r -In d ú slr ia e C J m ércio S /A . R u a M o n sen h o r R osa, 2-A F o n e : 2943 D ire to r: N a g ib A id a r FRA N C A — E st. d e São P a u lo
6 — G r á fic a R io B ra n co
R u a Rio B ra n c o , 402 F o n e : 153 D ire to r: J o ã o A lv e s d a C osta L IN S — E st d e S ã 0 P aulo. 7 — G r á fic a B a n d e ir a n te s L id a . P ra ç a d a R e p ú b lic a , 20 F o n e : 2-7417 D ire to r: A ffo n s o F r a n c o SA N TO S — E st. de São P a u lo . 8 — T ip o g r a fia J. A . Q u e r id o & C ia.
R u a do S a c ra m e n to , 193 D ire to r: J o sé A u g u s to Q u e r id o T A U B A T É — E st. d e S ão P a u lo .
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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Diretoria: Presidente Theobaldo De Nigris
Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria) SÃO
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Vice-Presidente Damiro de Oliveira Volpe
2.° Vice-Presidente Pedro Alberto Grisólia
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Composto e impresso nas oficinas da S ão P a u l o E d it o r a
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