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Estado de S達o Paulo - Ano XVIII- io-
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Ed ito rial Mais importante do que a estrutura jurídica de um povo é, sem dúvida, a sua mentalidade, visto constituirse esta na fonte de inspirações daquela. A posse do Sr. Theobaldo De Nigris na presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Pau lo, órgão de maior representação da indústria no Es tado mais industrializado do país, vem demonstrar, ainda uma vez, ser o povo brasileiro de índole acentuadamente democrática. Com aquela linguagem simples que bem caracte riza a segurança dos verdadeiros líderes, Theobaldo De Nigris, em seu discurso de posse em um cargo dos mais relevantes na hierarquia social, fala de seu passado, de sua origem humilde e honrada, de seu progresso na vida econômica e social, sempre à custa do trabalho de dicado, como a mostrar a todos que a igualdade de oportunidades é uma constante em nosso meio que não vê nas classes sociais senão a expressão de um esforço próprio e não a conservação de meros privilégios. A posse de Theobaldo De Nigris deve ser motivo de meditação sobre a vocação democrática superior de nosso povo, pois povos existem que, não obstante pos suírem organizações jurídicas mais complexas, ainda estão longe de oferecer o mesmo grau de oportunidades de realização pessoal e progresso social a todos os seus membros, independentemente de suas origens, cor, cre do e condição, como o nosso país oferece. Outubro, 1966
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SUMÁRIO Secretaria ...................................................
3.087
Assuntos em P a u ta ..........................................................
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Legislação .......................................................................
3.103
Jurisprudência .................................................
3.110
Guia da Indústria G ráfica................................
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Delegados
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Boletim da Ind. Gráfica
Secretaria O Sindicato continua a receberManual e Mecanotipista; dia 8, Iminúmeras mensagens de congratula pressor de Offset; dia 9, Impressor ção por motivo da eleição e posse do Minervista Manual e Impressor MiSr Theobaldo De Nigris, na presi nervista em Máquinas Automáticas; dência da Federação das Indústrias dia 10, Recortador e Impressor de Sedo Estado de São Paulo. Queremos, • rigrafia e Desenhista de Publicidade; nesta oportunidade, registrar e agra dia 11, Encadernador, Fotógrafo de decer os cumprimentos recebidos dos Artes Gráficas e Gravador de Cli Sindicatos das Indústrias Gráficas da chês; e dia 14, Gravador de Fotolito. Guanabara, de Belo Horizonte e do Os interessados poderão fazer Rio Grande do Sul, subscritos por inscrições e obter outras informa seus presidentes, respectivamente, ções na secretaria da Escola, à Rua senhores Mário Torres Ferreira, Luiz Muniz de Souza. n.° 3 — Cambucí, Carlos Ribeiro e José Bertaso. ou pelo telefone 33-2486, das 19 às Agradecemos, ainda, de maneira 21 horas. particular, os cumprimentos enviados pelos Industriais Gráficos de Itú, LiBolsa Gráfica tográfica Real S.A ., J.A . Querido & Cia., Mário Piccoli, Irmão & Cia., Encontram-se à venda os seguin Valentim Brandini, Sylvio e Douglas tes maquinários: Michalany. 1 — Intertype C-3 1 — Linotype C-4 Modêlo 31 Informativo Gráfico 1 — Nebiolo, 56x 76 — 1947 — saí da cadarço Recebemos o primeiro número 1 — Nebiolo, 56 x 76 — 1936 — saí do “Informativo Gráfico” . O jornal, da palheta que vem a ser o porta voz da “União 1 — Chief — 24 — 1951 dos Gráficos Gutenberg”, de Caxias 1 — Optimus “Babcock” — 66 x 96 do Sul vem mais uma vez demons 1 — Davidson Modêlo 221 trar o elevado grau de maturidade 1 — Máquina de dobrar — italiana atingido pelos nossos companheiros — 56 x 76 — 4 dobras gaúchos. É um exemplo que deverá, 2 — Rotaprint frutificar, servindo de incentivo pa ra os demais gráficos brasileiros essa Tratar na Secretaria do Sindi conjugação de esforços para a ele cato. vação da categoria. SENAI
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Boletim da Ind. Gráfica
Assuntos em pauta Aproximando-se a data base do dissídio coletivo da categoria, iniciou êsse Sindicato estudos tendentes a uma solução harmoniosa do proble ma salarial. A fim de tratar conve nientemente do assunto realizou-se na sede do Sindicato uma reunião especial, convocada pela Diretoria, tendo comparecido representantes das indústrias L’Niccolini S.A . — Indústria Gráfica, Cia. Gráfica P. Sarcinelli. Lanzara S.A ., Chimigráfica Radium Ltda., Gráfica Furest L tda., Indústria Gráfica Pinheiro S.A ., Artes Gráficas Guarani S.A ., Gráfica Romiti Ltda., Fotolitografia Pancron Ltda., Editora Prelúdio Ltda., Indústrias Reunidas Irmãos Spina S.A ., Tipografia Glória S.A ., Papelgráfica Sid Ltda., Artes Gráfi cas Mercantil Melo, Tipografia Gon çalves Ltda., Editora Gráfica Piratininga L tda., Cooperadora Gráfica, Grafitec — Gráfica Técnica S.A ., Artes Gráficas Gomes de Souza, Weiss & Cia. Ltda., S.A . — Indagraf, Indústrias Reunidas Alexandre Dermon, Ferreira Filho & Cia., Grá fica Cinelândia Ltda., Tipo Lito Atena Ltda., Clicheria Gravarte Ltda., Sul da Sé Indústria Gráfica, Papela ria e Tipografia Andreotti S.A. Na referida reunião, após serem lidos os termos da proposta apresen tada pelo Sindicato dos trabalhado res, levantaram os presentes objeções à sua aprovação, tendo em seguida sido postas em votação várias pro postas apresentadas pelos empresá rios participantes. Dentre elas, rece beu maior apôio a do Sr. Alberto Garcia, que, em sua elaboração, con forme o demonstrou, se baseou nos índices fornecidos pelo Govêrno Fe deral. Em virtude de algumas oposições isoladas, porém, abriu mão o Sr. Alberto Garcia da’ proposta que apresentara, tendo na ocasião formu lado um voto de confiança à mesa diretora dos trabalhos, especialmente ao Sr. Damiro de Oliveira Volpe, certo de que, conforme o afirmara, Outubro, 1966
estaria contribuindo para uma solu ção perfeita do acordo salarial, ten do em vista ter o Presidente, já em épocas anteriores, cumprido airosamente essa incumbência. Posta em votação foi a proposta aprovada por unânimidade. Agradecendo a confiança deposi tada em sua pessoa o Sr. Damiro de Oliveira Volpe declarou que tudo fará para bem se desincumbir da missão que lhe fôra entregue. Com referência à Resolução n.° 297 informamos que o trabalho que vem sendo elaborado por êste Sin dicato, conjuntamente com o da Gua nabara não pôde ser concluído em tempo, muito embora o esforço de senvolvido pelos interessados. O tra balho em questão, que deverá ser en viado à CONEP, solicita seja altera da ou suspensa em definitivo aquela Resolução. Devido a essa demora na conclusão do trabalho, motivada pela necessidade de estudos mais apro fundados, foi requerido nôvo prazo, agora de 60 dias, para que se pu desse concluir o trabalho, perduran do por igual período a suspensão do referido ato baixado pela CONEP. Conforme telegrama recebido, anuiu aquêle órgão com o pedido assim formulado, concedendo nôvo prazo, o qual vencerá no próximo dia 4 de novembro. O Sr. Damiro de Oliveira Volpe, que durante vários dias esteve na Guanabara tratando de assuntos li gados ao Sindicato, informou aos mçmbros da Diretoria sôbre os con tatos mantidos, ocasião em que se referiu a simpática acolhida de que foi alvo por parte do Sr. Adolfo Bloch, na sede da Revista “Manche te” . Referiu-se, ainda, ao entusias mo com que foi recebida a idéia da realização do I Salão Brasileiro da Indústria Gráfica. Contatos deverão ser mantidos com firmas especializa das nêsse tipo de promoção, a fim de que essa iniciativa se corôe de êxito. 3.089
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Noticiário A Indústria Gráfica homenageia o nôvo Presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo — Theobaldo De Nigris Traduzindo a satisfação da cate goria gráfica ao ver ascender à pre sidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo o compa nheiro que, pelas suas qualidades pessoais, sempre soube grangear a simpatia e a admiração de todos foi oferecido ao Sr. Theobaldo De Nigris ,pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e pela Associação Brasileira da Indús tria Gráfica um jantar em homena gem a sua posse na presidência da quela Entidade. Ao jantar, realizado no dia 13 de outubro, nos salões do “Buffet Torres”, além de mais de trezentos empresários gráficos, compareceram industriais de diferentes setores, diri gentes da FIESP-CIESP e de diver sos Sindicatos, amigos e admirado res. Mais que uma simples reunião protocolar e formal, sentia-se ser uma festa de congraçamento. Um mesmo sentimento de afeto e sim patia, naquela noite, irmanava os participantes do jantar. Embora um só fôsse o homenageado, a alegria daquele evento a todos pertencia e dela todos participavam. O líder da indústria gráfica era o alvo, mas os reflexos se faziam sentir sôbre tôda a categoria. Outubro, 1966
Mesa Principal
Coube ao Sr. Rubens Amat Feríeira, na qualidade de diretor do SIGESP e coordenador da homena gem, ao iniciá-la, organizar a dispo sição da mesa principal, que ficou assim constituída: Theobaldo De Ni gris e senhora, D. Rosa De Nigris; Damiro de Oliveira Volpe e senhora, D. Elza Volpe; Deputado Nelson Pe reira por si e representando também o governador eleito de São Paulo, Roberto Costa de Abreu Sodré; João Andreotti, tesoureiro do Sindicato; Nelson Gouveia Conde, l.° secretário do Sindicato e senhora, D. Olívia Gouveia Conde; Mário Toledo de Moraes, l.° vice-presidente da FIESP; Olympio Portugal, represen tando o governador Laudo Natel; Jorge Duprat Figueiredo, vice-presi dente da FIESP e Paulo Mariano dos Reis Ferraz, l.° secretário; Humber to Dantas, secretário-geral; Antonio Devisate. presidente de honra; José Napolitano Sobrinho, diretor do Sin dicato; Manoel de Figueiredo Ferraz e senhora, D. Mariazinha de Barros Ferraz; José Ermirio de Moraes Fi lho, l.° vice-presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Pau lo, representando ainda o sr. Raphael Noschese, secretário de Eco 3.091
Noticiário
nomia e Planejamento; Rubens Amat Ferreira e senhora, D. Vera Ferrei ra; Orlando Laviero Ferraiuolo, di retor da FIESP; Carlos Alberto dos Santos, presidente em exercício do Sindicato das Empresas Proprietá rias de Jornais e Revistas do Estado de São Paulo; e Omair Vianna. Saudação de antigo companheiro
O primeiro orador da noite, De putado Nelson Pereira, falando em seu nome pessoal e no do governador eleito, Sr. Abreu Sodré, expressou “sua satisfação em saudar antigo companheiro da indústria gráfica, a quem se deve o fortalecimento do Sindicato de classe e sua projeção atual, cuja atividade lhe permitiu as cender. merecidamente, ao pôsto de presidente da Federação das Indús trias do Estado de São Paulo” . Exal tou, ainda, as virtudes do homena geado, declarando que “a modéstia a simplicidade, o trabalho tenaz, o talento profissional, o devotamento apaixonado às artes gráficas, o espí rito de equipe, a liderança de deci sões firmes — qualidades inerentes à personalidade do homenageado — abriram caminho para sua carreira de obscuro trabalhador à presidência da entidade superior da indústria de São Paulo” . Frisou, ainda, “não se abrigar no coração do homenageado quaisquer ressentimentos, e as aber turas de sua sensibilidade, e de seu acolhimento, estão permanentemente acessíveis, sem reservas mentais ou afetivas às comunicações humanas. Êste é o segrêdo de sua liderança” . Solidariedade
A seguir, o presidente da Edilidade paulistana, e na ocasião prefei to em exercício, Sr. Manoel Figuei redo Ferraz, usou da palavra para dizer que ali se encontrava para transmitir a solidariedade da urbe paulistana aquela homenagem da in 3.092
dústria a seu líder. Esclarecendo que igualmente representava o prefeito Faria Lima, destacou o exemplo de união da indústria gráfica, a qual se faz necessária no consenso geral, pa ra vencer as dificuldades presentes e futuras. E nêsse sentido a Prefei tura de São Paulo tem dado sua co laboração. Aos homens da livre emprêsa que fazem a riqueza da cidade e do País hipotecava, naquela opor tunidade, o reconhecimento e a ho menagem de São Paulo. Liderança
Franqueada a palavra, o Sr. Má rio Toledo de Moraes relembrou para os presentes o longo período de con vívio com o homenageado, como com panheiro nas lides empresariais grá ficas e na FIESP, acentuando ainda a justeza dos conceitos emitidos pe los oradores que ó precederam, pois continham pensamentos excelente mente alinhavados, reproduzindo , sem dúvida, o sentimento uno dos presentes em relação ao homenagea do. Traçou, a seguir os princípios que informam a real liderança e re velam seu possuidor, no caso Theobaldo De Nigris: manda sem mandar, é obedecido sem impor. A indústria gráfica entre outras categorias, afir mava, com aquela homenagem, a po sição de liderança do homenageado, no instante crucial em que vivemos, de graves responsabilidades para as elites. Enfrentamos um divisor de águas — disse — e devemos deixar condições ideais para a nova gera ção imbuir-se da conscientização da liberdade e possa integrar-se de ho mens livres e cônscios de suas res ponsabilidades. A escolha de Theobaldo De Nigris pela unânimidade de seus pares, marca o imperativo dessa conscientização. A êle confia mos o timão de nosso barco e pela certeza que temos de que saberá con duzí-lo do cabo das tormentas ao ca bo da boa esperança, é perfeitamente justificável a homenagem antecipada Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário
a quem foi escolhido num pleito me morável, livre e democrático, e al tamente significativo na unânimidade de seu resultado. Momento culminante — Entrega do troféu
Coube ao Sr. Damiro de Oliveira Volpe, na qualidade de Presidente em exercício do Sindicato das Indús trias Gráficas, falar em nome de to dos os empresários, ocasião em que, de forma amiga e carinhosa, fêz en trega ao homenageado de um troféu — O Gato de Ouro — simbolizando a admiração da categoria gráfica por aquêle que, iniciando sua vida pro fissional como operário gráfico sou be, pelas suas qualidades ascender à presidência da entidade máxima da indústria bandeirante. Nêsse instan te culminante da festividade, dirigin do-se ao homenageado e aos compa nheiros presentes, assim se pronun ciou: “Mui prezado e digno Amigo Theobaldo De Nigris, Presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, da Associação Brasi leira da Indústria Gráfica e dêste nosso Sindicato das Indústrias Grá ficas . Os companheiros sabem que não sou dado a discursos. E manterei es sa norma; não irei fazer nenhum. Apenas uso a palavra, na qualidade de vice-presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, no exercício da presidência, para expressar nossa homenagem, a dos industriais gráficos do nosso Es tado e de todo o Brasil, representa dos por nossa entidade estadual e pela Associação Brasileira das Indús trias Gráficas, a êsse grande amigo e autêntico líder que é Theobaldo De Nigris. Qual exímio maestro, Você aglu tinou ao seu redor uma equipe de homens, cuja amizade soube conquis tar formando como que uma orques tra afinada e harmoniosa. Como au têntico líder, jamais empurrou; an Outubro, 1966
tes, sempre estêve à frente, condu zindo. com pulso firme este Sindica to, cujos associados, em hora feliz, souberam levá-lo e, repetidamente, reconduzí-lo à sua presidência. Parece-nos que ontem assistía mos à sua posse na sede do Sindicato, ainda no prédio Martinelli. De lá pa ra cá, entretanto, passaram-se dez anos. Dez anos de crises, de lutas, de trabalho árduo numa semeadura que produziu frutos generosos, hoje bem visíveis. Estamos instalados em sede pró pria, em local privilegiado. A indús tria gráfica, até há bem pouco des conhecida por muitos e esquecida por todos, hoje tem a posição de des taque sempre merecida. O I Congresso da Indústria Grá fica, realizado em maio de 1965 em Águas de Lindóia, teve como maior resultado a conscientização da classe. Naquele certame divisor da história da indústria gráfica no Brasil, foi criada a Associação Brasileira da In dústria Gráfica, cuja presidência foi entregue, por aclamação, a Theobal do de Nigris. Daí para cá, a situação evoluiu para melhor. Realizou-se o II Congresso na Guanabara. Há per feito entrosamento dos industriais em suas respectivas regiões, desta cando-se Manaus, João Pessoa, Reci fe, Guanabara, Belo Horizonte, Ca xias do Sul, Pôrto Alegre, entre ou tras. Os industriais gráficos em todo o Brasil, com a liderança do nosso ilustre Presidente, estão coesos, uni dos no trabalho para o bem comum. Num reconhecimento unânime às suas qualidades de homem hones to, trabalhador, leal e de larga vi são, foi Theobaldo de Nigris condu zido à presidência da entidade máxi ma da indústria de São Paulo, vale dizer, do Brasil, a Federação das In dústrias do Estado de São Paulo. Em sua modéstia, Você nos diz que deve aos seus amigos o ter che gado a essa posição. Mas, perdoenos contradizê-lo, caro Presidente, 3.093
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Noticiário
essa não é bem a verdade. Podemos ser amigos de todos, mas para que todos sejam nossos amigos, é indis pensável que tenhamos aquelas qua lidades tão visíveis em Você e sem as quais Você seria sempre mais um na multidão. E assim a indústria gráfica se reúne hoje, justamente orgulhosa, a fim de lhe prestar uma homenagem pela sua ascensão à presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, num pleito em que — fato singular na história da Federa ção — recebeu apôio unânime e in condicional de tôda a classe indus trial paulista. E para gravá-la, nada melhor que o nosso símbolo, o “Ga to”, conhecido em tôdas as tipogra fias, pois não há quem trabalhe em indústria gráfica que não tenha feito seus “gatos”, seus enganos. Queira, prezado Amigo, receber este “Gato”, como merecida homenagem de todos os seus companheiros que, ufanos, acompanham sua carreira brilhante. “Sic itur ad astra” . (assim se vai aos astros). Feita a entrega do troféu ao ho menageado, sob calorosos aplausos, explicou o Sr. Rubens Amat Ferrei ra que a estatueta entregue ao Sr. Theobaldo De Nigris, pelo presidente em exercício do Sindicato paulista, reproduz um gato, simbolizando os êrros tipográficos, assim chamados num oficina gráfica, a partir do qual o aprendiz se tornará um bom pro fissional ou, na hipótese contrária, não terá condições para continuar na profissão. Festa do coração Profundamente sensibilizado com a homenagem que lhe era prestada pela coletividade gráfica, o Sr. Theo baldo De Nigris declarou ser aquela “a festa do coração” . Considerou aquêle um momento marcante em sua vida e o seria, indubitàvelmente, para a de qualquer ser humano. Suas emoções foram sucessivas, ao som das palavras brilhantes e amáveis dos oradores que o saudaram. Fácil 3.G96
imaginar, pois, a grande emotividade do seu sentimento, naquele instante repassado de calor e afeto humano. Por isso era a festa do coração. Quan do de sua ascensão à presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo — disse — sabia das graves e altas responsabilidades que estava assumindo e o declarou na solenidade de posse. Mas não pode ría tê-las contraído se não houvesse um clima de autoconfiança, propicia do pelo apôio incondicional dos com panheiros leais e denodados, numa amizade forjada em longa convivên cia nas lides da FIESP e marcada pela compreensão e dignidade que caracterizam os homens de lideran ça. Em dez anos de ininterrupto con tato com a Casa da Indústria pau lista pôde aquilatar as qualidades morais, a capacidade de trabalho e a competência de seus líderes no tra to dos mais rudimentares até os problemas revestidos de complexida de. Com dirigentes e companheiros de tão elevado gabarito estava pre parado, pois, para enfrentar as tor mentas, em quaisquer circunstâncias. E as qualidades a si atribuídas bon dosamente pelos oradores, de outra sorte, levava-o a falar, sôbre a sua própria pessoa, sem falsa modéstia. Lembrou que há dez anos fôra con duzido à presidência do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo. Enfrentara uma fase de hesitação para aceitar a incumbên cia. Mas foi encorajado por Savério D’Agostino. Então iniciou sua carrei ra no meio classista, arrostando difi culdades várias, ao lado de grandes companheiros, e passando também a pertencer à Casa maior da indústria paulista, onde veio a conhecer e es timar novos e magníficos companhei ros. Participou dos entendimentos que culminaram com a criação do Grupo Executivo da Indústria Grá fica pelo Govêrno. Outro aconteci mento relacionado com o setor foi o I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, tendo como um dos resulta Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário
dos a fundação da Associação Brasi leira da Indústria Gráfica. Essa con duta teve continuidade com a reali zação do II Congresso, desta feita na Guanabara. Outras metas deverão ainda ser atingidas pelas entidades referidas. Agora, à frente da FIESP, novos encargos serão cumpridos com ânimo e inspiração, graças a uma equipe de colaboradores experientes e capacitada. Repetiu ser difícil agra decer. à altura dos oradores, tanta bondade e lhaneza de espírito, graças porque lembrava uma frase de seu
discurso de posse: “Abençoada a ter ra que permite a um dos seus filhos atravessar o percurso de várias ca madas no processo de estratificação social, para chegar à posição a que hoje me vejo guindado” . Coroando a homenagem o S r. Theobaldo De Nigris foi demoradamente aplaudido, de pé, pelos pre sentes. Sua esposa, D. Rosa De Nigris, recebeu das mãos da senhora Elza Volpe, como homenagem das senho ras que ali se encontravam, uma corbeille de flores.
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SOLICITADA A REVOGAÇÃO DA RESOLUÇÃO N.o 297
Trabalho elaborado pelos Sindi catos das Indústrias Gráficas de São Paulo e da Guanabara, para ser apre sentado à Comissão Nacional de Es tímulo à Estabilização de Preços (CONEP), solicitando a revogação da Resolução n.° 297, de 2 de agosto de 1966. Rio de Janeiro, 3 de novembro de 1966. Exmo. Sr. Dr. Guilherme Júlio Borghoff M.D. Presidente da Comissão Nacional de Estímulo à Estabilização de Preços (CONEP) Os sindicatos abaixo assinados cumprindo o compromisso assumido com essa Comissão, vêm apresentar suas conclusões com relação à Reso lução 297. Permitimo-nos inicialmente ali nhar considerações e destacar aspec tos que consideramos altamente ne gativos dentro da sistemática propos ta na referida resolução. Assim sendo: Considerando que a Indústria Gráfica é fundamentalmente uma in dústria de transformação; Considerando que os trabalhos de artes gráficas são efetuados sob encomenda, enfrentando portanto as naturais oscilações de mercado, não subsistindo nestes casos os conceitos básicos aplicados normalmente a pro Outubro, 1966
dutos padronizados, fabricados para formação de estoque e venda. Considerando que as variações de papel, máquina, a serem utiliza das, turnos de trabalho, quantidades is.-ejadas e detalhes ptópiios de cada pedido alteram sensivelmente o custo estimado de cada trabalho; Considerando que a Indústria Gráfica, salvo para alguns trabalhos altamente especializados, vive em re gime de intensa concorrência, estan do portanto, sujeita às oscilações de correntes da lei de oferta e procura; Considerando, ainda, que cêrca de 97% das emprêsas da Indústria Gráfica no Brasil, são de pequeno porte vide anexo número 1 — quan to ao número de empregados e por conseqüência não possuem estrutura organizacional — e não têm condi ções para arcar com o custo desta suficientemente desenvolvido para atender às imposições da Resolução 297 de 2 de agosto de 1966. Por estas principais razões, entre outras, têm êstes Sindicatos manifes tado repetidamente a essa Comissão a inviabilidade da aplicação da Re solução 297 nos termos em que foi divulgado. A insistência em sua manuten ção implicará até mesmo no prejuí zo flagrante das indústrias gráficas que aderiram a CONEP. O prazo 3.097
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Noticiário
que êsse órgão se arroga para a apro vação de uma alteração de preços, prazo êste, em que o industrial não poderá executar o serviço ante a in certeza da concordância ao nôvo cus to, afastará, fatalmente, o cliente do seu fornecedor pois, não quererá aquêle, esperar tanto tempo, trans ferindo a encomenda para outro es tabelecimento não se importando em pagar lá um justo preço atualizado. Verificamos assim, que as em presas que aderiram a CONEP, pas sariam a ser prejudicadas por terem firmado compromisso com essa En tidade. Querendo no entanto deixar cla ro o propósito de colaborar para uma solução, sugerem êstes Sindicatos co mo alternativa prática para atender aos objetivos que a CONEP se pro põe, à criação de uma sistemática que compreende uma faixa de tole rância, específica para cada gênero de trabalho, que aplicada aos preços originais das repetições, estabeleça automàticamente um preço atual. Em pesquisas que realizamos, fi xamos por média ponderada, a es
trutura de preços em têrmos de Ma téria Prima e Mão de Obra para a indústria gráfica de um modo geral a, em particular, para os setores de formulários contínuos, embalagens e serviços de talho doce e cheques. Em quadro anexo, relacionamos as estruturas de preços pesquizados e os índices de variação de custos apurados. Levando adiante o nosso desejo de colaborar, estariam êstes Sindica tos dispostos a criar um grupo per manente de trabalho que aferiria pe riodicamente a evolução dos índices de variações, divulgando-os para aplicação. Por oportuno, pedimos a V. Ss. que o efeito suspensivo à 297 seja mantido até a conclusão dos estudos conjuntos que êste trabalho está a merecer. A te n c io sa m e n te , D a m ir o d e O liv e ir a V o lp e
V ic e -P re s id e n te S in d ic a to d as In d ú str ia s G r á fic a s n o E stad o de S ã o P a u lo M ario T o rres F e r r eir a
P re s id e n te S in d ic a to d as In d ú str ia s G r á fic a s d o E sta d o da G u an ab ara
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3.099
Noticiário
ANEXO N.° 1 DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRÊSAS GRÁFICAS QUANTO AO NÚMERO DE EMPREGADOS E VOLUME DE VENDAS ANUAL l.° — NÚMERO DE EMPREGADOS:
Dados relativos às 2.170 emprêsas do Estado Número de empregados
% de emprêsas
Até 10 empregados De 11 a 25 empregados De 26 a 50 empregados De 51 a 100 empregados De 101 a 200 empregados Mais de 200 empregados
90 9% 3,7% 2,3% 1,5%' 0 9% 0,7%
2° _ VOLUME DE VENDAS ANUAL
Dados estimados, relativos às 2.170 emprêsas do Estado, em 1965 Volume anual de vendas
% de emprêsas
(em milhões de cruzeiros)
Até 249 De 250 De 600 De 1.000 De 2.000
93 7% 3,2% 1,9% 0,9% 0,3%
a 599 a 999 a 1.999 ou mais
— Estudo procedido pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo.
ANEXO N.° 2
Estrutura de Preços
Indústria Gráfica ................................................... Embalagens ............................................................ Formulários Contínuos: De 1 via, 32,0 x 7 1/3”, 1/0 côr ........................... De 2 vias, 28,0 x 11”, 2/0 .cores, com uma via de carbono one-time ........................................... De 3 a 5 vias: De 5 vias, 36,0 x 11”, 1/0 côr, com carbono one3.100
Matéria
Mão de
Prima
Obra
45,77% 49 50%
54,23% 50,50%
81%
19%
76%
24%
Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário
time, grampeado ou colado ........................... 92% De 6 a 8 vias: De 8 vias, 24 0 x 11”, 1/1 côr com papel flor-
8%
post, carbono one-time, grampeado ............. 85% De 9 a 12 vias: De 10 vias, 31,0 x 11”, 2/0 côres, com numeração em crushnumbering, papel flor-post, superbom e carbono one-time ............................... 81% De 2 vias, 28,0 x 11”, 2/0 côres, com uma via de carbono copiativo .......................................... 85%
15%
De 3 a 5 vias: De 5 vias, 29,0 x 11”, 2/1 côres, com uma via de carbono copiativo e 3 vias de carbono onetime, acabamento com grampo .................... De 6 a 8 vias: De 8 vias, com uma via de carbono copiativo e 6 vias de carbono one-time, com papel florpost e grampo ................................................. De 9 a 12 vias: De 10 vias, 310 x 11”, 2/0 côres, Nota Fiscal Fatura, numerada, papel flor-post e gram peado ................................................................. Envelopes Formulários de 1 via, em forma de envelope 40.0 x 5 1/2” .................................................. Formulários 23.0 x 7 Formulários 35 0 x 5
de 1 via, 1/3”, 1/0 de 1 via, 1/2”, 2/0
índice de Variação por quilo
15%
88%
12%
86%
14%
84%
16%
64%
36%
em forma de envelope cor .................................. 86% em forma de envelope côres .............................. 89%
Talho doce ..............................................................
19%
50%
Março 1965
14% 11%
50% Setembro 1966
Matéria Prima
Pergaminho Super Bond Flor Post Acetinados Jornal Cartão branco Cartão Côres Cartão duplex Mão de Obra
75%
— Apuração efetuada pelo Sindicato das Indústrias Grá ficas do Estado da Guanabara na sua base territorial. Outubro, 1966
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Legislação C AD ASTR O GERAL DE C O N TR IB U IN TES Matéria tratada no último Bole tim e referente ao art. 6.°, item IV a VI do Regulamento aprovado pelo Decreto 57.307, de 1965 — Cadastro Geral de Contribuinte — acaba de ser abordada pela Circular 70, de 2-9-1966, baixada pelo Diretor do De partamento de Rendas Internas. Sendo assunto que interessa so bremaneira à categoria gráfica, transcrevemos a seguir, na íntegra, a referida Circular. O Diretor do Departamento de Rendas Internas, no uso de suas atri buições e Considerando que embora insti tuído pela Lei n.° 4.503, de novem bro de 1964, o Cadastro Geral de Contribuintes, somente foi regula mentado em 23 de novembro de 1965, quando já em uso modelos novos criados pelo Regulamento do Impos to de Consumo, baixado com o De creto 56.791, de 26 de agosto do mes mo ano; Considerando que a obrigatorie dade da indicação do número de ins crição no Cadastro Geral de Contri buintes, nos efeitos fiscais, viria tra zer grandes prejuízos às empresas que seriam forçodas a providenciar o preparo de novos impressos para atendê-la; Considerando o disposto no art. 6.°, itens IV a VI. do Regulamento aprovado pelo Decreto 57.307, de Outubro, 1966
1965, combinado com os artigos 102 e 286, do RIC, resolve: Declarar aos Senhores Delegados Regionais, Inspetores e Agentes Fis cais de Rendas Internas e demais in teressados, que a exigência de que trata o art. 6.° do Decreto 57.307, de 23 de novembro de 1965, no que diz respeito aos rótulos e documen tos fiscais previstos no Regulamento do Imposto de Consumo, só se tor nará obrigatória a partir de 2 de ja neiro de 1967. Júlio Barbieri, Diretor. 13.° SALÁRIO: Advertência acs empregadores
O gabinete do ministro do Tra balho recomendou às delegacias re gionais do Trabalho, que advirtam às firmas empregadcras de que a gra tificação natalina, ou melhor, o 13.° Salário, instituído pela Lei n.° 4.090, deve ser pago antes do dia 20 de de zembro vindouro, em seu todo ou a parte restante, de conformidade com a Lei n.° 4.749. As emprêsas que não cumprirem a disposição legal, a partir do dia 21 de dezembro estarão sujeitas às mul tas trabalhistas e ao pagamento dessa gratificação com a devida correção monetária sôbre cada dia de atraso. 3.103
Legislação
A L TE R A D A A LEGISLAÇÃO DO IM PÔSTO DE RENDA
A lterando a legislação do imposto de Renda, o presidente Castelo Branco as sinou o seguinte decreto-lei que tomou o n.° 34. A rt. l.° — O imposto a que se refe re o artigo 37 da Lei n.° 4.506, de 30 de novembro de 1964, será cobrado à razão de 30% (trinta por cento), ressalvadas as pessoas jurídicas enum eradas nas letras “a” e “b ” do parágrafo l.° do artigo 18 da Lei n.° 4.154, de 28 de novem bro de 1962, que pagarão o imposto de que trata êste artigo a razão de 17% (dezessete por cento) e 11% (onze por cento), respecti vam ente. A rt. 2.° — No exercício de 1967, o imposto de renda será cobrado com um adicional de 10% (dez por cento), a fa vor do Banco Nacional do Desenvolvi mento Econômico, nas seguintes incidên cias: I — o imposto sôbre o lucro das pes soas jurídicas de direito privado domi ciliadas no país a que se refere o a rt. 37, da Lei n.° 4.506, de 30 de novembro de 1964; e, II — o imposto progressivo sôbre a renda líquida das pessoas físicas resi dentes ou domiciliadas no país, a que se refere o a rt. l.° da Lei n.° 4.862, de 29 de novem bro de 1965, quando o to tal do imposto devido pela pessoa física, de acordo com a sua declaração de ren d i mentos, fôr igual ou superior a CrS 1 milhão (um milhão de cruzeiros). Parágrafo l.° — O adicional referi do neste artigo será destacado nas de clarações de rendim ento das pessoas ju rídicas e físicas, e será recolhido na forma do regulam ento aprovado pelo Poder Executivo.
3.104
Parágrafo 2.° — O recolhim ento do adicional será feito através do D eparta m ento de Arrecadação ou de banco auto rizado a receber impôsto de renda, que creditará ao Banco Nacional do Desen volvim ento Econômico as im portâncias arrecadadas. Parágrafo 3.° — As pessoas físicas e jurídicas que pagarem o adicional de que tra ta êste artigo terão direito a receber do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico, livre de pagam ento, igual v a lor em ações de capital e sociedades anô nim as que sejam de propriedade do B an co Nacional do D esenvolvim ento Econô mico, ou por êle venham a ser adquiri das. § 4.° — O Banco Nacional do D esen volvim ento Econômico entregará as ações dentro de 90 (noventa) dias da prova do recolhim ento de tôdas as prestações do adicional, pelo valor do patrim ônio lí quido das respectivas sociedades, na data do últim o balanço levantado em 1966. § 5.° — As ações recebidas nos têrmos dêste artigo serão livrem ente tra n s feridas, terão direito de voto, e poderão ser nom inativas ou ao portador, à von tade do acionista. Art. 3.° — P ara te r vigência no ex er cício de 1968, fica o M inistro da Fazenda autorizado a adm itir, m ediante in stru ções, o ajustam ento dos balanços e con tas de lucros e perdas, obedecido o dis posto nos artigos 4.° e 13. A rt. 4.° — Nos balanços encerrados a p a rtir de l.° de janeiro de 1967, as em prêsas obrigadas a m anter escrituração poderão corrigir m onetàriam ente as con tas:
I — do ativo fixo ou imobilizado, e Boletim da Ind. Gráfica
Legislação respectivas depreciações, am ortizações e exaustões; II — do capital próprio, correspon dente às contas de capital integralizado, capital excedente, correção m onetária do capital, reservas e lucros ou prejuízos acum ulados; III — de créditos e obrigações em moeda estrangeira, ou em moeda nacional sujeita à correção por disposição legal ou contratual. A rt. 5.° — A correção do capital fixo ou imobilizado obedecerá ao disposto na legislação em vigor, e às seguintes n or mas: I — com base nos índices m ensais de preço declarados pelo Conselho Nacional de Economia, as em presas que não en cerram balanço em dezem bro ajustarão os ceoficientes de correção aprovados pelo referido Conselho p ara que trad u zam a variação do poder aquisitivo da moeda nacional en tre o m ês do balanço a corrigir e a m édia m ensal de cada um dos exercícios sociais anteriores; I — o investim ento em ações, cotas ou quinhões do capital de outras em prêsas será corrigido pelo seu custo original de aquisição, que não será alterado no caso de recebim ento, sem pagam ento de ações, cotas ou quinhões distribuídos co mo bonificação; A rt. 6.° — As contas do capital p ró prio (art. 4.°, II) serão atualizadas monetàriam ente de acordo com as seguintes normas: I — o saldo de ab ertu ra de cada con ta, no exercício, será deduzido das v a riações líquidas ocorridas d urante o m es mo, e referente a ajustes, baixas ou li quidações de valores oriundos de ex er cícios anteriores; II — se houver alteração nos saldos de ab ertu ra das contas provenientes de simples transferências entre contas su jeitas à correção, os valores transferidos serão corrigidos como integrantes dos saldos das contas p ara as quais forem transferidos; III — ressalvado o disposto no inciso anterior, os acréscimos d urante o ex er cício, nas contas sujeitas à correção, não serão objeto de correção no balanço de encerram ento do mesmo; IV — o saldo de cada conta será corrigido pela de coeficientes fixados p e lo Conselho N acional de Economia, que traduzem a variação no poder aquisitivo da moeda nacional en tre o mês do b a lanço a corrigir e o mês do balanço de encerram ento do exercício social ante rior; V — as variações resultantes da cor Outubro, 1966
reção acrescerão ao saldo de cada conta, ressalvado o disposto no § l.°. § l.° — As variações correspondentes à conta de capital integralizado serão re gistradas na conta “correção do capital”, que som ente poderá ser m ovim entada p ara com pensar prejuízo ou para tran s ferência para a conta do capital. § 2.° — A em prêsa poderá, a qual quer tempo, incorporar ao capital inte gralizado o saldo da conta “correção de capital” independentem ente de pagam en to de qualquer imposto, e as ações, quo tas ou quinhões emitidos não constitui rão rendim ento tributado em poder dos sócios ou titulares da emprêsa, sejam pes soas jurídicas ou físicas. A rt. 7.° — Se a em prêsa tiver cré ditos ou obrigações em moeda nacional, cujo principal estiver sujeito à correção m onetária nos têrm os de disposição legal ou contratual, registrará obrigatoriam en te, na data do balanço, as variações mo netárias porventura ocorridas, em relação ao saldo credor ou devedor pelo qual es tão registradas. § l.° — Se a em prêsa tiv er créditos ou obrigações em moeda estrangeira re gistrará as variações no seu valor em moeda nacional, pela sua avaliação à taxa do câmbio em vigor na data do ba lanço, observado o disposto no parágrafo seguinte. § 2.° — As variações nas obrigações em moeda estrangeira serão registradas até o lim ite do aum ento do ativo decor rente da correção, depois de compensa das as correções da conta do capital pró prio. A rt. 8.° — As contrapartidas dos lançam entos correspondentes à correção efetuadas nas contas do ativo e passivo serão debitadas ou creditadas à conta de nom inada “correção m onetária do b a lanço” . § l.° — A contrapartida das corre ções de ativo fixo ou imobilizado corres pondente ao acréscimo líquido das contas do ativo resultantes da correção, depois de registradas as variações nas contas de depreciação, am ortização e exaustão, e deduzidas as correções ou reavalizações efetuadas anteriorm ente. § 2 ° — Se o saldo final da conta “correção m onetária de balanço” fôr de vedor, poderá êle ser transferido, total ou parcialm ente, para a conta de lucros e perdas do exercício. § 3.° — A parcela do saldo devedor não com pensada pelos lucros do exercí cio será transferida para o exercício ou exercícios subseqüentes, como prejuízos a com pensar.
3.105
Legislação A rt. 9.° — Se o saldo final da conta “correção m onetária de balanço” fôr cre dor, será obrigatoriam ente compensado com os prejuízos do exercício, ou tra n s feridos de exercícios anteriores, e pen dentes de compensação para efeitos fis cais. § l.° — O saldo credor não absorvi do pelos prejuízos acrescerá ao lucro real do exercício na im portância correspon dente aos seguintes valores: a) parcela das quotas de deprecia ção, am ortização e exaustão, calculadas com base na correção m onetária do ativo fixo, e que tiverem sido reg;stradas co mo custo ou despêsa no exercício social. b) correção m onetária dos bens do ativo fixo vendidos durante o exercício social, e que tiver sido com putada como custo dêsses bens p ara determ inar o lu cro apurado na transação; c) correção m onetária ou aju sta mento cam b’al dos créditos referidos no artigo 7.°, correspondente a parcelas do principal que tenham sido efetivam ente recebidas durante o exercício. § 2.° — Os acréscimos ao lucro real serão feitos sucessivam ente pela ordem das alíneas do parágrafo anterior, até o m ontante do saldo credor da conta “cor reção m onetária do balanço” . § 3.° — O saldo porventura rem a nescente depois dos acréscimos do lucro referidos nos parágrafos anteriores será transferido para o exercício seguinte, destacado no balanço. A rt. 10 — As sociedades de econo mia m ista controladas pela União ou pe las autarquias federais são obrigadas a proceder à correção m onetária do b alan ço nos têrmos dos artigos 4.° a 9.°. A rt. 11 — Poderão ser deduzidas do lucro real de pessoa jurídica, p ara efeito de determ inar o lucro trib u táv el pelo imposto de renda, as participações nos resultados da em presa a que tiverem di reito a União, os Estados, o D istrito F e deral, os Municípios e as autarquias fe derais, estaduais e m unicipais. Parágrafo único — A im unidade tri butária dos lucros ou dividendos d istri buídos pela pessoa jurídica de direito privado às ações, quotas, ou quinhões do capital social pertencente à União, aos Estados, Distrito Federal e aos M unicí pios, ou às autarquias federais, estaduais e municipais, não se estende aos resul tados da pessoa jurídica. A rt. 12 — A Petróleo Brasileiro S.A. — PETROBRÁS — poderá deduzir, para efeito de determ inação do lucro sujeito
3.10B
à tributação, as im portâncias aplicadas em cada exercício na prospecção e ex tração do petróleo crú. A rt. 13 — As em presas que não se jam autorizadas a funcionar como ins tituições financeiras, e que aufiram re ceitas financeiras decorrentes da venda de m ercadorias a prestações, ou da ven da de bens ou serviços para pagam ento em prazo superior a 60 (sessenta) dias da data da entrega da m ercadoria e do for necim ento de serviços, são obrigadas a destacar essas receitas na sua contabili dade. § l.° — Nas vendas de m ercadorias expedidas por via m arítim a, o disposto neste artigo som ente se aplica às vendas com prazo superior a 90 (noventa) dias da data da expedição. § 2.° — O m ontante das receitas fi nanceiras destacado nos têrm os dêste a r tigo que exceder em mais de 10% (dez por cento) em cada exercício, dos custes financeiros incorridos pela emprêsa, fi cará sujeito ao imposto a que se refere o artigo 37 da Lei n . 4.506, de 30 de novem bro de 1964 à taxa de 50% (cinqüenta por cento). § 3.° — As contas de lucras e perdas publicadas pelas em prêsas referidas nes te artigo destacarão, obrigatoriam ente, as receitas e despêsas financeiras a que se refere êste artigo. A rt. 14 — A p artir de l.° de janeiro de 1967, ficam revogados os parágrafos l.° e 2.° do artigo 15 da Lei n.° 4.506, de 30 de novem bro de 1964. A rt. 15 — Ficam revogados, a partir de l.° de janeiro de 1967, o a rt. 2.° e seu parágrafo único da Lei n.° 4.480, de 14 de novembro de 1964, o art. 38 da Lei n .° 4.506, de 30 de novembro de 1964, o parágrafo único do a rt. 10 da Lei n.° 4.621, de 30 de abril de 1985, o parágrafo 2.° instituído no a rt. 21 da Lei n. 4.869, de 1 ° de setem bro de 1965, e o art. 8.° do D ecreto-lei n. 2 de 14 de janeiro de 1966. A rt. 16 — Ficam cancelados quais quer débitos ou cobranças fiscais de v a lor originário não superior a CrS 50.000 (cinqüenta mil cruzeiros) decorrentes do não recolhim ento de tributo, adicionais e m ultas que deveríam ter s’do liquidados até 31 de dezembro de 1965. A rt. 17 — Os contribuintes do im posto de renda que, até 31 de janeiro de 1967, efetuarem , de um a só vez, o paga mento do seu débito fiscal relativo aos exercícios anteriores ao ano de 1966, go zarão da redução de 50% (cinqüenta por Boletim da Ind. Gráfica
Legislação cento) do valor das m ultas aplicadas, fi cando, ainda, dispensados da correção m onetária dêsses débitos. P arágrafo único — No caso de que tra ta êste artigo, quando o débito fôr superior a Cr$ 5.000.000 (cinco milhões de cruzeiros), será perm itido o seu p a gam ento em 6 (seis) prestações mensais igua;s e sucessivas, efetuando-se o paga mento da prim eira prestação, obrigato riam ente, até 31 de janeiro de 1967. A rt. 18 — Fica o Poder Executivo autorizado a abrir, pelo M inistério da Fazenda, o crédito especial de C r $ 5.0 0 0 . 000.000 (cinco biliões de cruzeiros) para vigorar no período de l.° de janeiro de 1967 a 31 de dezembro de 1968, para aten d er a restituição do imposto de renda descontado ou recolhido a m aior nos exercícios financeiros até o de 1967. A rt. 19 — A p a rtir do exercício fi nanceiro de 1968, as pes.soas jurídicas que, no exercício anterior, tiverem pago o imposto de que tra ta o a rt. 37 da Lei n.° 4.506, de 30 de novem bro de 1964, em m ontante igual ou superior a Cr$ 10.000. 000 (dez m ilhões de cruzeiros), são obrigadas a pagar o referido imposto em 12 (doze) prestações mensais, no cur so do exercício financeiro em que fôr devido. Parágrafo l.° — As pesoas jurídicas que levantarem balanço até 30 de setem bro do ano base, obrigadas a apresentar declaração de rendim entos até o últim o dia ú til de janeiro, pagarão, no ato da apresentação da declaração, im portância correspondente a 1/12 (um doze avos) do imposto devido de acordo com a decla ração, e o restan te em 11 (onze) p res tações de igual valor, com vencim ento até o dia 20 (vinte) de cada um dos m e ses subseqüentes. P arágrafo 2.° — As pessoas jurídicas que nos têrm os da legislação vigente, de vem apresentar declaração de rendim en tos nos meses de fevereiro a maio do exercício financeiro, deverão recolher, m ediante guia, até o dia 20 (vinte) de cada um dos meses que antecederem o da apresentação da declaração de re n d i mentos, parcelas de antecipação do im posto a ser lançado. P arágrafo 3.° — As parcelas m ensais de antecipação referidas no parágrafo anterior, serão determ inadas como p er centagem da receita b ru ta registrada pe la pessoa jurídica no mês anterior àque le a que se referir o recolhim ento an te cipado . P arágrafo 4.° — A percentagem re ferida no parágrafo anterior correspon derá a 1/12 (um doze avos) do resultado Outubro, 1966
da divisão do total do imposto devido no exercício financeiro anterior, pelo m on tante da receita b ru ta registrada no exer cício social que tiv er servido de base ao cálculo do mesmo imposto. § 5.° — A pessoa jurídica obrigada ao recolhim ento antecipado do imposto, nos têrm os dos parágrafos anteriores, anexará à sua declaração do imposto de renda cópias das guias dos recolhimentos antecipados durante os mêses do exercí cio financeiro decorridos até o mês da apresentação da declaração de rendim en tos. § 6.° — Na declaração de rendim en tos, as pessoas jurídicas a que se refere o parágrafo anterior indicarão o total do imposto devido, a.s im portâncias recolhi das antecipadam ente no curso do exer cício financeiro, e o saldo a pagar nos meses restantes do exercício financeiro. § 7.° — No ato da apresentação da declaração, a pessoa jurídica pagará a parcela do saldo do imposto a recolher correspondente ao mês da apresentação da declaração, e as parcelas restantes se vencerão no dia 20 (vinte) de cada um dos meses subseqüentes. § 8.° — As pessoas jurídicas que dei xarem de efetuar o recolhim ento anteci pado a que se referem os parágrafos an teriores, ficarão sujeitas à m u 'ta de 30% (trin ta por cento) sôbre o m ontante das parcelas não recolhidas. A rt. 20 — Fica o m inistro da Fazen da autorizado a vender Obrigações do Tesouro para o efeito de cobrir aplica ções do Banco Nacional do Desenvol vim ento Econômico, previstas em orça m ento de investim entos aprovado pelo Conselho M onetário Nacional, para cuja cobertura s e j a m necessários recursos adicionais aos provenientes da Reserva M onetária do Banco C entral e por fôrça do artigo 2.° dêste decreto-lei. A rt. 21 — Os Estados, o D istrito Fe deral e os Municípios poderão incorporar diretam ente à sua receita o produto de retenção na fonte do imposto de renda incidente sôbre os proventos de seus ser vidores, ou sôbre as obrigações de sua dívida pública, desde que se comprome tam a com unicar, até 28 de fevereiro de cada ano, à repartição com petente do Mi nistério da Fazenda, em relação nominal, os rendim entos pagos no ano anterior e o m ontante do imposto retido de cada beneficiário, na form a estabelecida no R egulam ento. A rt. 22 — O presente decreto-lei en tra rá em vigor na data de sua publica ção, revogadas as disposições em con trário .
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Boletim da Ind. Gráfica
TABELA DE MULTAS DA C.L.T. DECRETO-LEI 57.146 DE 1-11-1965 D. O. U.
4-11-1965 — Página 11.307
Capítulo da C.L.T.
Valor anterior da multa em Cr$
Valor atualizado em Cr$
Carteira Profissional
Admissão do empregado sem a C. P. Extravio ou inutilização por parte do empregador ...........................
100 a
500
13.000 a
65.000
50 a
500
6.500 a
65.000
Retenção por mais de 48 horas . . . . Não compareeimento à DRT para anotar a C. P................................
200 a 1.000
26.000 a
650.000
200 a 1.000
26.000 a
650.000
50 a 5.000
6.500 a
650.000
50 a 5.000
6.500 a 13.000 a
650.000 520.000
100 a 5.000
13.000 a
650.000
50 a 5.000
6.500 a
650.000
Livro de registro de empregados
Qualquer infração ........................... Duração do trabalho
Qualquer infração ............................. Na reincidência .................................. Férias
Infrações no capítulo respectivo . . . . Higiene e segurança do trabalho
Qualquer infração ............................. Grau máximo em caso de artifício ou reincidência ...........................
5.000
650.000
50 a 5.000 100 a 10.000
6.500 a 650.000 13.000 a 1.300.000
Qualquer infração ............................. Trabalho da mulher
100 a 10.000
13.000 a 1.300.000
Qualquer infração ............................. Aplicação em dôbro nos casos de rein cidência ou emprêgo de artifícios
100 a 1.000
13.000 a
130.000
200 a 2.000
26.000 a
260.000
200 a 1.000 400 a 4.000
26.000 a 52.000 a
130.000 520.000
Disposições especiais sôbre duração e condições do trabalho
Qualquer infração ............................. Na reincidência .................................. Nacionalização do trabalho
Trabalho do menor
Qualquer infração ............................. Na reincidência .................................. Imposto sindical
Qualquer infração ............................. Outubro, 1966
10 a 10.000
1.300 a 1.300.000 3.109
Jurisprudência Falta Grave
Praticando falta grave no curso do aviso prévio, o empregado perde o direito ao restante do prazo, bem como às indenizações legais. Ac. de 12-1964 — 3.° T. — R.R. 3632-63. Equiparação Salarial
A analogia de função entre o pa radigma estrangeiro e o reclamante basta, na forma do art. 358 da C.L.T., para equiparação salarial. Ac. de 11-8-1964 — 3.a T. — R. R. 228-64. Férias
Empregado que falta mais de seis dias ao trabalho (faltas decor rentes de enfermidade) tem direito a apenas 15 dias de férias. Ac. de 23-6-1964 — 3° T. — R.R. 5890-63 Horas Extraordinárias
Cálculo das férias e do repouso semanal. As horas extraordinárias trabalhadas e pagas em caráter per manente, constituindo parcela da re muneração, integram o cálculo das férias e dos dias de repouso. Ac. de 10-9-1964 — 2 ° Turma — R.R. 2838-64. Salário Enfermidade
Pagos os quinze dias iniciais, não está o empregador obrigado a novos pagamentos com base na mesma do ença, com intervalos de alta inferior a 60 dias. Ac. de 16-6-1964 — 3.a T. — R. R .5752-1963. Prêmio-Produção
Salário. Prêmio-produção pago habitual 3.110
mente integra a remuneração do em pregado . Ac. de 13-8-1964 — 2.a T. — R. R. 5353-63. Falta Grave Quando não ocorre. Recusa de serviço extraordinário. ■ > Não constitui falta grave justificadora da rescisão contratual a re cusa do empregado de prestar ser viços extraordinários não ajustados prèviamente e por acordo escrito e sem ocorrência de motivos especiais previstos em lei. Ac. de 8-9-1964 — 3.a T. — R. R. 6534-63. Atestado Médico
Fornecido pelo SAMDÚ. O SAMDÚ é órgão da Previdên cia Social e os seus atestados são de caráter oficial. Ac. de 26-11-1963 — l.a T. — R. R. 401-63. Aprendiz
Aprendizagem sem os requisitos legais. O contrato de aprendizagem é de exceção, daí porque imperioso o res peito às solenidades legais na con tratação. Ac. de 11-8-1964 — 3.a T. — R. R. 76-64. |
Salário-Maternidade
Dispensa antes do período ini cial. Mesmo que dispensada antes do 'início do período inicial previsto em lei, e ainda que o empregador ignore t> estado de gravidez, tem direito a empregada à percepção do saláriojnaternidade. Ac. de 23-7-1964 — 3.a T. — R. R. 1835-64. Boletim da Ind. Gráfica
Gu i a da I n d ú s t r i a G r á f i c a A C A B A M E N T O , M á q u in a s d e i C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia
A v. H e n ry F o rd . 833 — F o n e : 93-5907. F u n lim o d S.A.. — M á q u in as e M a te ria is G rá fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. A N IL IN A , M á q u in a s e E q u ip a m e n to s para im p re ssã o a F u n lim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá
fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. M e c â n ic a R a d ia l S /A . — F a b ric a n te s — R u a S érg io T h om az, 535 — F o n e: 51-0864 B O L A N D E IR A S C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia
A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ficos — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. C A IX A S D E P A P E L Ã O , M á q u in a s para fa b r ic a r C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia
A v- H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fico s — R u a d o s B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. C A L A N D R A R , M á q u in a s p a r a (A lto b r ilh o ) M ec â n ica R a d ia l S .A . — F a b ric a n te s — R ua
S érg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864. C A R IM B O S D E B O R R A C H A , P r e n s a s p a r a f a b r ic a ç ã o de: F u n tim o d S .A . — M á q u in as e M a te ria is G rá
fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639 C A R T U C H O S , M á q u in a s p a r a co la r e d ob ra r M e c â n ic a R a d ia l S .A . — F a b ric a n te s — R ua
S érg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864. C A R T U C H O S , M á q u in a s p a r a d e s ta c a r a p a ra s d e S. H . E sk e n a z i e C ia. L td a . — R u a C onse
C E L O F A N E , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s para im p r e s sã o de C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. C IL ÍN D R IC A S , Im p r e sso ra s C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia
A v- H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. S. H. E s k e n a z i e C ia. L td a. — R u a Conse lh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190. CLICHÊS D E B O R R A C H A , M á q u in a s p ara f a b r ic a ç ã o d e C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia
A v- H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. CO LA S C o m p a n h ia T. J a n é r .C o m ér c io & In d ú stria .
A v . H e n ry F o rd . 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A.. — M á q u in as e M a te ria is G rá fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. C O PIA R , P r e n s a s p ara C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú stria .
A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. CORTE E V IN C O
lh e iro B ro te ro , 415 — F o n e : 52-4190. C A U T C H U T , p a r a o ff s e t e o u tro s fin s A . B e n e d in i L tda. — R u a C o n selh eiro C ote-
g ip e, 227 — F o n e : 93-4882. C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.
C O ST U R A R L IV R O S, M á q u in a s para C o m p a n h ia T. J a n é r .C o m ér c io & In d ú stria .
A v. H e n ry F o rd . 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A.. — M á q u in as e M a te ria is G rá fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.
C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. • S. H. E s k e n a z i e C ia. L td a . — R u a C onse lh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190. *
D O B R A R , M á q u in a s de C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
C A V A L E T E S E C A IX A S T IP O G R Á F IC A S C o m p a n h ia T . J a n é r .C o m ér c io & In d ú str ia .
A v- H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n lim o d S.A . — M á q u in as e M a te ria is G rá
R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia
Outubro , 1966
3.111
fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. D O U R A Ç Ã O , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s p ara C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
F O T O G R A V U R A . M á q u in a s e e q u ip a m e n to s p ara C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.
A v. H e n ry
C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá
A v. H e n ry
fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639.
F o rd ,
833 — F o n e :
93-5907.
F u n lim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá
ficos — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639. ENCADERNAÇÃO, M á q u in a s e e q u ip a m e n to s para C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
A v.
H e n ry F o rd ,
833 — F o n e :
F o rd ,
833 — F o n e :
93-5907.
FO T O L IT O , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s para C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia —
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. S. H. E sk e n a z i e C ia. L td a. — R u a C onse lh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190.
93-5907.
F u n tim o d S.A . — M á q u in as e M a te ria is G rá
ficos — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639.
G U IL H O T IN A S C ia. P m p orlad ora G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
E N V E L O P E S, M á q u in a s p a ra fa b r ic a ç ã o de F u n tim o d S .A . — M á q u in as e M a te ria is G rá
A v.
H e n ry
F o rd ,
833 — F o n e :
93-5907.
F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá
fico s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.
fico s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639.
E N V E R N IZ A R , M á q u in a s para C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
G U IL H O T IN A T R IL A T E R A L M e c â n ic a R a d ia l S /A . — F a b r ic a n te s — R ua
R ua d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.
S érg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864.
C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. M ec â n ica R a d ia l S /A . — F a b ric a n te s — R ua S érgio T h o m az, 535 — F o n e : 51-0864
G R A M P E A R , M á q u in a s d e C ia. r m p o r la d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m ércio & In d ú str ia .
E ST E R E O T IP IA , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s Cia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
A v.
H e n ry
F o rd ,
833 — F o n e :
93-5907.
F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá
C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m ércio & In d ú str ia
fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. S. H. E sk e n a z i e C ia. L td a. — R u a C onse lh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190.
H E ID E L B E R G , R e p r e s e n ta n te s : F u n tim o d S .A . — M á q u in as e M a te ria is G rá
R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.
E T IQ U E T A S EM RELÊV O , M á q u in a s p a ra f a b r ic a ç ã o de C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F A C A S , p a r a m á q u in a s d e co rta r (g u ilh o tin a s) C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a das P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.
fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. IM P R E S S Ã O , M á q u in a s de C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907.. F u n tim o d S .A . — M á q u in as e M a te ria is G rá fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639.
C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G ráF icos — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. M ec â n ica R a d ia l S /A . — F a b ric a n te s — R u a S érg io T h om az, 535 — F o n e : 51-0864.
ÍN D IC E , T eso u r a s e m á q u in a s C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. M Á Q U IN A S G R Á F IC A S U S A D A S A . B e n e d in i L td a. — R u a C o n selh eiro C ote-
g ip e, 227 — F o n e : 93-4882. F IT A S A D E S IV A S C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.
R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.
C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m ércio & In d ú str ia .
F L E X O G R Á F IC A S , M á q u in a s p a ra im p re ssã o M e c â n ic a R a d ia l S /A .. — F a b ric a n te s — R ua
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907.. F u n tim o d S.A . — M á q u in as e M a te ria is G rá fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639.
S érgio T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864.
8.112
Boletim da Ind. Gráfica
M E T A IS G R Á FIC O S C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r lh u r S ie v e r s — R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121. M IN E R V A S G U A R A N I C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s — R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r C o m é r cio 8c In d ú str ia . A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907. O F F SE T P L A N A S E R O T A T IV A S C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s — R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia . A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907., F u n lim o d S .A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R ua d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639. S. H. E s k e n a z i e C ia. L td a . — R u a C o n se lh e ir o B r o te r o , 415/19 — F o n e : 52-4190, O F F S E T , T in ta s para C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio 8c In d ú str ia . A v . H e n r y F o r d . 833 — F o n e : 93-5907. P A U T A Ç A O , M á q u in a s e m a te r ia l p a ra C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio 8c In d ú str ia . A v . H e n r y F o r d . 833 — F o n e : 93-5907. F u n lim o d S .A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá f ic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639. S. H. E sk e n a z i e C ia. L td a . — R u a C o n se lh e ir o B r o te r o , 415/19 — F o n e : 52-4190. P IC O T A R , M á q u in a s d e C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s — R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio Sc In d ú stria . A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R u a d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639. PR EN SA S PA R A DO URAR E G RAVAR C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s — R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio 8c In d ú str ia . A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te r ia is G rá fic o s — R ua d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639. M e c â n ic a R a d ia l S /A . — F a b r ic a n te s — R ua S é r g io T h o m a z , 535 — F o n e : 51-0864. PR EN SA PA R A E N FA R D A R A PA R A S F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ir a is G rá fic o s — R ua d o s B a n d e ir a n te s , 398 — F o n e : 37-4639. P R E N S A S P A R A J O R N A IS C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio 8c I n d ú str ia . A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907. PRELOS PA R A PR E N SA S C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio 8c In d ú str ia . A v . H e n r y F o r d , 833 — F o n e : 93-5907. P R O V A S O F F SE T sa s p a ra
Outubro,
1966
E
T IP O G R Á F IC A S ,
P ren
C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio 8c In d ú stria.
A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F c n e : 37-4639. R ELÊ V O , M á q u in a s p a ra C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio 8c In d ú stria .
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ficos — R u a d o s B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639. S. H. E sk e n a z i e C ia. L td a. — R u a C onse lh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190. R O L O S, r e v e s tim e n t o s p a ra C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. I n d ú s tr ia d e A r te fa to s d e B o rr a c h a "1001" L td a . — A v e n id a G u ilh e rm e C o tch in g , 424 —
F o n e : 93-6800 — São P au lo . R O T A T IV A S P A R A JO R N A IS C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio 8c In d ú stria .
A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639. R O T O G R A V U R A , Im p r e sso r a r o ta tiv a s e p la n a s para C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d a s P a lm e ira s 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio 8c In d ú stria .
A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A — M á q u in a s e M a te ria is G rá fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. SA C O S D E P A P E L , — M á q u in a s p a r a fa b ric a r C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio 8c In d ú str ia .
A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639. M e c â n ic a R a d ia l S /A . — F a b r ic a n te s — R ua S érg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864. SE C A D O R E S P A R A P A P E L , e stu fa s e aparelh o s M e c â n ic a R a d ia l S /A . — F a b ric a n te s — R u a
S érg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864 T IN T A S P A R A IM P R E S S Ã O C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio 8c In d ú str ia .
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. C rom o S .A . — R u a S ão J o a q u im , 496 — F o n e : 34-6785. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. S u p e r c o r — Q u ím ic a N o rm a C o m ercial S.A. R„ G u a ia n a z e s, 1211 — F o n e : 36-2202.
3.113
T IP O S E M A T E R IA IS G R Á FIC O S C ia. Im p o r ta d c r a G r á fic a A r íh u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s 239 — F o n e : 51-9121.
V E R N IZ E S C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .
A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907.
C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú sir ia .
A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n iim o d S.A . — M á q u in as e M a te ria is G rá ficos — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.
Z IN C O , C hapas de A . B e n e d in i L td a. — R u a C o n selh eiro C ota-
g ip e, 227 — F o n e : 93-4882. C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r ih u r S ie v e r s —
R u a d as P a lm e ira s 239 — F o n e : 51-9121. TUDO P A R A A S A R T E S G R Á F IC A S Cia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r íh u r S ie v e r s —
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A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. S. H. E sk en a zi e C ia. L id a . — R u a C onse lh e iro B ro tero , 415/19 — F o n e : 52-4190.
C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & I n d ú str ia .
A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. S. H. E s k e n a z i e C ia. L id a . — R u a C onse lh e iro B ro te ro , 415/419 — F o n e : 52-4190.
DELEGADOS 1 — Irm ã os B ra n d in i
A v en id a Rio B ra n c o , 949 D ire to r: V a le n tim B r a n d in i A D A M A N TIN A — E st. de São P au lo
5 — In d ú s tr ia G r á fic a Itu L tda. R u a S a n ta R ita , 1032 F o n e : 789 D ire to r: G ild o G u a r n ier i IT U — E st d e S ão P a u lo
2 — G rá fica H e r n a n d e s L id a .
R u a Cel. T eófilo, 1-544 F o n e : 386 D ire to r: A d a r v e H e r n a n d e s A c e d e BR A G A N Ç A P A U L IS T A — E st. d e S. P a u lo 3 — T ip o g r a fia P a u lin o R u a D r. Q u irin o , 1.234 F o n e: 9-3696 D ire to r: E rn a n i P a u lin o C A M PIN A S — E st. de São P au lo . 4 — N e h e m y A id a r -In d ú stria e C jfm ércio S /A . R u a M o n sen h o r R osa, 2-A F o n e : 2943 D ire to r: N a g ib A id ar FR A N C A — Est.. de São P a u lo
6 — G r á fic a R io B ra n co
R u a Rio B ra n c o , 402 F o n e : 153 D ire to r: J o ã o A lv e s d a C osta L IN S — E st de São P au lo . 7 — G r á fic a B a n d e ir a n te s L tda. P ra ç a d a R e p ú b lica , 20 F o n e: 2-7417 D ire to r: A ffo n s o F r a n c o SA N TO S — E st. d e S ão P a u lo . 8 — T ip o g r a fia J. A . Q u e r id o & Cia.
R u a do S a c ra m e n to , 193 D ire to r: J o s é A u g u s to Q u e r id o T A U B A T É — E st. de São P a u lo .
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3.114
Boletim da Ind. Gráfica
Diretoria:
BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Presidente T h e o b a ld o D e N ig ris
Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria) SÃO
PAULO
Vice-Presidente D a m iro d e O liveira V o lp e
2.° Vice-Presidente P edro A lb e rto G risólia
Secretário N e ls o n G o u v eia C o n d e
2.° Secretário
D iretores responsáveis T
h eobaldo
D a m ir o
de
A n to n io B o lo g n esi Pereira
D e N ig r is
O l iv e ir a V o l p e
Tesoureiro João A n d r e o tti
2.° Tesoureiro
R edação
A d m e le to G a sparini
D r. R u y R a n g el
Diretor Rei. Públicas
D r . A n t ô n io F a k h a n y J r .
P ery B o m eisel
Secretaria:
Su plen tes
Das 830 às 1130 e das 1330 às 1730 hs.
A ld o M a zza , José N a p o lita n o S o b rin h o t
Aos sábados não há expediente
José Pécora N e to , José R . F irm in o T ia c ci, L e o K re im e r e S e ve rin o B ig n a rd i N e to
Secretário G eral
Conselho Fiscal :
D r . R uy R a n g e l C le m e n te C a talano, Jorge Saraiva e José J u lio
H.
P ieretti
* Distribuição de guias para recolhimen to de imposto sindical. Su plen tes
* Distribuição de publicações periódicas informativas.
A m ilc a r Pereira, Ir in e u T h o m a z
Departamento Jurídico :
Delegados Representantes junto à Federação :
D iretores
H o m e r o V ille la d e A n d r a d e
D r . R uy R a ngel
R u b e n s A m a t Ferreira
D r . A n t ô n io F a k h a n y J r .
* Defesa de associados na J u s t iç a T
rabalho.
e João R occo
T h e o b a ld o D e N ig r is
do
Su plen tes 1saias S p in a , M ario R ig o tti
*
Informações trabalhistas e fiscais.
e V itto José C iasca
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