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DAS IN D U S T R IA S
INDÚSTRIA
GRÁFICA
sindicato
GRÁFICAS
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PAULO
NÚMERO 5____________________ SÃO PAULO, 15 DE JANEIRO DE 1950______________________ ANO I
Exposição Industrial na Galeria Prestes Maia lniciar-se-á no próximo dia 25, na Galeria Prestes Maia, uma exposição parcial da indústria paulista, sob o patrocínio do Departamento da Produção Industrial. Foram convidados para participarem dessa exposição diversos Sindi catos, entre os quais o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo. Devido, no entanto, a carência de espaço e exiguidade do tempo para a preparação de uma mostra realmente representativa da indústria paulista, a presente será a primeira de uma série de exposições idênticas projetadas para o futuro, iniciativa louvável do Departamento da Produção Industrial que visa, com isso, trazer ao conhecimento do público a realidade, pujante realidade, acêrca da indústria paulista. Nosso Sindicato, impossibilitado de convidar tôdas as firmas associadas e as demais de São Paulo, contará apenas com o concurso de algumas, que ali irão expor suus produções. Mesmo assim, procurou-se abranger a quase totali dade dos setores gráficos, para que a nossa mostra desse, embora sintetizada, uma visão de conjunto da indústria gráfica paulista. Convidamos todos os industriais gráficos para visitarem essa exposição que visa, como já dissemos, mostrar ao público as realizações da indústria paulista e nós, em particular, as da indústria gráfica. Durante a exposição em aprêço, as edições dêste BOLETIM, especialmente confeccionadas para tal fim, serão distribuídas aos visitantes. A propósito, chamamos a atenção de nossos leitores para a série de expo sições de trabalhos gráficos que o nosso Departamento de Pesquisas em Artes Gráficas está preparando para 1950 e cuja notícia detalhada publicamos à página 7.
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Fala-se muito, atualmente, em racionali zação do trabalho. Em síntese, racionaliza ção do trabalho é o aproveitamento máximo do tempo útil do empregado. Para isso, é lógico, torna-se necessário, entre outras coi sas, criar-lhe um ambiente propício à boa produção, dando-lhe todo o necessário à facilidade do desenvolvimento do trabalho. Na escolha de um conjunto tipográfico para obras, que foi montado numa cidade do interior, tivemos a surprêsa de ver, sériamente discutida e mesmo cortada a já pequena quantidade de entrelinhas sistemá ticas que havíamos incluído no rol dos ma teriais brancos necessários, tendo-nos sido alegado que os quadrados as substituíam su ficientemente. Se a alegação nos tivesse si do feita por um leigo, nada mais nos resta ria do que explicar-lhe jeitosamente o en gano. Mas como contradizer-se um “técni co” que deveria ser cônscio de sua respon sabilidade de produção como técnico e mes mo como proprietário? Ora, por muito boa vontade de nossa par te, não poderemos concordar em que os quadrados substituam suficientemente as entrelinhas na feitura das chapas tipográ ficas. Basta lembrar que para entrelinhar uma fôrma de dez furos de largura terão que ser usados dez quadrados e somente duas entrelinhas. E rião pode haver dúvida que a colocação de dez peças custa muito mais do que a colocação de duas. . . Os quadrados, na feitura das fôrmas, não são mais do que o complemento das en trelinhas. São necessários para as medidas quebradas; três furos e meio ou cinco fu ros e trinta e seis pontos. Nas fôrmas cha madas “mapas” , isto é, que têm pautas, co mo as de notas fiscais, etc., as entrelinhas podem ser usadas, como sempre, com gran de economia de tempo, nas colunas de dois furos para cima; nas que têm que ser pau tadas em segunda impressão, por necessida de das colunas verticais serem estreitas ou pela pequena tiragem que não compense mandar para a pautação, a feitura das pau tas com fios não será por ventura mais rá pida e mais prática com o emprêgo das en trelinhas? Conhecemos uma tipografia que conser vava sem distribuir uma grande coleção de pautas de dezesseis pontos de vinte e qua tro pontos a cinco furos de largura, feitas com fios, que *os tipógrafos usavam com larga economia de tempo na montagem das chapas, e que os distribuidores nada mais faziam do que retirá-las das fôrmas e con servá-las em uma tábua com separações
ENTRELINHAS apropriadas para recebê-las. Prático, não? O uso das entrelinhas, não haja dúvida, representa economia de tempo e facilidade na montagem das fôrmas, além de dar-lhes maior firmeza e facilitar ô s serviços de cor reção, pois as linhas de tipos correm mais facilmente entre elas do que entre os qua drados, sem o perigo do empastelamento. Aliás, isto é compreensível, porque quanto menos peças numa fôrma, mais sólida fi cará ela. Costumamos, chamar de entrelinhas sis temáticas as de um até vinte pontos de es pessura, com dois, três, quatro, cinco e seis furos de comprimento, sòmente sendo fun didas em medidas impar (de espessura) as de um e três pontos. Existem as entrelinhas em lâminas, e são como o próprio nome in dica — em lâminas de 60 cm, sem serem cortadas em medidas sistemáticas. De vin te pontos de espessura para cima, ou me lhor, de vinte e quatro, trinta e seis e qua renta e oito pontos de espessura ( as medidas comumente usadas ), são já lingões de chumbo, os quais alguns também chamam de entrelinhas, e como elas devem ser usados para economia de tempo na feitura das chapas. Não cabe em um pequeno comentário como o nosso maior expansão técnica, mes mo porque o de que tratamos é tão rudi mentar que qualquer neófito em artes grá ficas tem obrigação de conhecer. Comece mos, no entanto, pelos rudimentos do que fazemos, e só assim poderemos chegar ao seu aperfeiçoamento e consequentemente à racionalização do nosso trabalho. — S. F.
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IN D Ú ST R IA S G RÁ FICA S NO EST. S. PAU LO
S. FERRAZ D IR ETO R
PAULO BREDA FILHO A N T Ô N I O S O D R É C. C A R D O S O A I L T Q N L U IZ DE P A U L A COLABORADORES R E D A Ç Ã O E A D M IN IS T R A Ç Ã O :
P R A Ç A D A S É , 399
5 .0 A N D A R , S A L A 508 - FO N E 2-4694 - SÃO P A U LO
Composto e Impresso na Escola de Artes Gráficas do S E N A I
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sendo Cr$ 420.000,00 de Homero Vil lela de Andrade e Cr$ 180.00,00 do novo sócio. — ass. 29-10-49. N. 117.592 — Bandeirantes Edito ra Musical Ltda. — Capital — Cont. 101.428. — Retira-se Hernani de Souza Dantas. — O capital de CrS. 15.000. 00 fica elevado para CrS..... Extraímos do “Diário Oficial” do 30.000. 00 em partes iguais. — Cyro Estado, na segunda quinzena do mês Moura de Souza, Lauro Garcia Senra, passado, o seguinte movimento da Luiz Alexandre da Cruz Coelho e Junta Comercial com relação a fir Luiz França Lopes. — assi. 14-11-49. mas gráficas e correlatas, em suas N. 117.664 — Irmãos Knorich sessões de 29-11-49, 2-12-49, 6-12-49 Ltda. — alt. para Irmãos Knorich e e 9-12-49, ratificadas pelas de 2-12-49, Cia. Ltda. — Capital — cont. 62.031 6-12-49, 9-12-49 e 13-12-49, respecti alts. até 104.785 — retira-se Alberto vamente : Francisco Knorich, fazendo cessão de suas quotas no total de Cr$ 187.500,00 CONTRATOS a Sylviano Doll, brasileiro, ora admi N. 117.499 — R. Garcia e Cia. — tido — Cr$ 750.000,00 em partes Capital— R. Timbiras, 147 — co iguais entre Francisco Knorich, Osmércio de papelaria e tipografia, aces waldo Knorich e Otto Knorich e o sórios para escritório, etc. — Cr.$.. . . novo socio — indeterminado — ass. 80.000. 00 em partes iguais entre Hor- 21-12-49. menzinda Soares dos Santos e RosenDISTRATO do Garcia Casares — brasileiros — solidários — indeterminado. — ass. N.27.890 — Prada e Rotundo Ltda. em 21-11-49. — Capital — cont. 58.104 alt. 66.193 N. 117.521 — Máximo, Mercadan- — A sociedade fica disolvida. Retira-se te e Cia. Ltda. — Jacareí — Rua do Antonio Prada, importando seus haveCarmo, 68 — Exploração de o jor res em Cr$ 949.315,70 — O sócio Felinal “O Bandeirante” e comércio de cio Rotundo recebe todo o ativo da so tipografia e papelaria — CrS......... ciedade, em pagameento de sua quota 30.000. 00 em partes iguais entre Al- de Cr$ 775.149,30, bem assim em pa bano Máximo — Ubirajara Mercagamento da parte do sócio retirante, dante Loureiro e José Carvalho de conforme está obrigado a pagar-lhe Godoy, o primeiro português e os no total de Cr$ 949.315,70. — Ficam demais brasileiros — Indeterminado a seu cargo o ativo de Cr$................. — ass. em 1-10-49. 3.043.392,20 e o passivo de Cr$. . . . 2.643.392,20. N. 135.604 — Leonardo Scattolin — Capital — Av. São João, 33 — DOCUMENTO artigos fotográficos em geral — CrS. 30.000. 00 — brasileiro — inicio — N. 44.435 — Gráfica Irmãos Giem 1-12-49. bin S. A. — Capital — Ata da assem bléia geral exttraordinária, realiza ALTERAÇÕES da em 31-10-49; reforma estatutos; eleição da nova diretoria, ficando a N. 117.458 — Villela, Assis e Cia. mesma assim constituída: — DireLtda. — para Fotolitografia “Pantor-Administrativo, Oswaldo Fran crom” Ltda. — Capital •—■ cont. cisco Gibin, Diretor - Tesoureiro, 32.084, alt. 98.227. — retiram-se Plí Bruno Delia Nino, Diretor-Comernio de Assis Pereira e Martha Erna cial, Francisco Gibin, Diretor-TécniVirgínia Criesbach, fazendo cessão de co, Oden Fontana, Diretor-Assistensuas quotas. E’ admitido Jorge Murte, Januário Bianco, brasileiros.----rins, que também se assina Georg Murris, alemão. — Cr$ 600.000,00 Ass. em 10-11-49.
Movimento da Junta Comercial
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CONSVLTAS AO SINDICATO
Durante a primeira quinzena dêste mês, nosso Sindicato rece beu 106 consultas, sendo 92 por telefone e verbais e 14 por cartas. Destacamos algumas consul tas de ordem técnica, que foram atendidas pelo nosso Departamen to de Pesquisas em Artes Gráfi cas, estas principalmente para firmas do interior de nosso Estado. Queremos, outrossim, agradecer as sugestões que nos têm sido en viadas a propósito de responder mos, diretamente desta secção, às consultas de ordem técnica sôbre assuntos gráficos. Essas sugestões vêm de encontro à nossa vontade, e esperamos poder assim fazer den tro em breve, quando abreviar mos, de acordo com nosso progra ma, a periodicidade de nosso BO LETIM.
G&munícadxw
Sindicato.
Segundo noticiamos em nossa edição passada, a taxa de educa ção e saúde passou a ser de Cr$. 1.00 de l .° do corrente em diante. De acordo com a circular 19 da Divisão Geral da Fazenda Nacio nal, publicada no Diário Oficial da União de 15-12-49, a antiga es tampilha de Cr$ 0,80 deverá ser utilizada juntamente com uma de Cr§ 0,20 do Imposto do Sêlo, de modo a integralizar a taxa de Cr$.
1.00
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férias
"Art.0 134.
Publicamos abaixo, em virtude das inúmeras consultas que temos tido a respeito e para conhecimento dos nos
a) b)
sos leitores, o texto da lei n.° 816, de 9 de setembro de 1949, que dá nova redação aos artigos 132 e 134 do decreto-lei n.° 5 452, de 1 de maio de
c ) ............................................................ d) o tempo de suspensão por motivo *
.......................................................... ..........................................................
de inquérito administrativo, quando o mesmo fôr julgado improcedente; e) a ausência na hipótese do artigo
1943, a propósito da duração das férias: "Art. l.° — Os artigos 132 e 134
473 e seus parágrafos; f) os dias em que, por conveniência
do Decreto-lei n.° 5 452, de l.° de maio de 1943, passam a ter esta redação:
da emprêsa, não tenha havido trabalho,
"Art. 132. Os empregados terão di
artigo 133". A rt.0 2.° — Revogam-se as disposi
excetuada a hipótese da alínea c, do
reito a férias, depois de cada período de doze meses, a que alude o artigo
ções em contrário." A presente lei entrou em vigor no dia l.° de novembro próximo passado,
130, na seguinte proporção: a) vinte dias úteis, aos que tive rem ficado à disposição do emprega-
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dor durante os doze meses e não te nham dado rçiais de seis faltas ao ser viço, justificadas ou não, nesse período; b) quinze dias úteis, aos que tive
,
e portanto somente os empregados que tiverem suas férias vencidas após essa data é que gozarão dos novos períodos determinados.
rem ficado à disposição do empregador
COM O PAGAR A IflXA DE EDUCAÇÃO E SAUDE
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durante os doze meses; c) onze dias úteis, aos que tiverem ficado à disposição do empregador por mais de duzentos dias; £ d) sete dias úteis, aos que tiverem ficado à disposição do empregador me nos de duzentos e mais de cento e cinquenta dias. Parágrafo único. É vedado descon tar, no período de férias, as faltas ao serviço do empregado."
Diretoria do Sindicato das Indústrias 'Gráficas no Estado de São Paulo Presidente: Francisco Cruz Maldonado Secretário: Ivo Giorgetti Tesoureiro: Evaldo Asbahr Suplentes: Nicolino Spina, Luiz Nicollini e Núncio Camano Conselho Fiscal: João Gonçalves, Ricar do Rodrigues Moura e Felicio Lanzara Suplentes: Ormindo Azevedo, Henrique Scheliga Junior e Nestor Ferraz de Campos.
De acordo com comunicação que tivemos da Serviçal S. A. na segunda quinzena do mês passa do, foi requerida a seguinte pa tente : J. M. Huber Co., E.U.S., patente de “TINTAS DE IMPRESSÃO EM EMULSÃO — Termo n.° 47 537. Nosso Sindicato, por intermé dio da Serviçal S. A., se encarrega de fornecer detalhes sôbre as pa tentes requeridas, bem como enca minhar aos orgãos competentes as oposições que se fizerem neces sárias. Possuimos em nossos arquivos cópias das marcas que foram re queridas, as quais poderão ser exa minada pelos interessados.
ARRECADAÇÃO DO IMPOSTO SINDICAL Lembramos aos nossos associa dos e demais firmas gráficas que, até o dia 31 do corrente, deve ser recolhido ao Banco do Brasil S. A. (rua 7 de Abril, 60), o imposto sindical correspondente a 1950. O pagamento fora do prazo legal es tá sujeito à multa de 10% . A Secretaria de nosso Sindica to poderá se encarregar do paga mento para as firmas associadas, cujas guias lhe forem entregues até o dia 24 do corrente. Solici tamos, outrossim, às firmas que ainda não receberam as guias, que as retirem ou solicitem a remessa à nossa Secretaria.
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Sociedade Cooperativa Gráíica de Seguros contra Acidentes do Trabalho Reuniu-se no dia 20 de dezembro passado, em sessão ordinária, a dire toria da Sociedade Cooperativa Grá fica Contra Acidentes do Trabalho, para tomar conhecimento do ba lancete do mês anterior apresen tado pelo sr. tesoureiro, que foi una nimemente aprovado. Durante essa reunião os senhores diretores se congratularam pelos óti mos resultados que a Cooperativa vem obtendo, assim como pelos ótimos ser viços que vem prestando aos aciden tados gráficos. Tomando a palavra, o senhor pre sidente felicitou o sr. Paulo Montei ro, tesoureiro, dizendo da alegria que todos sentiam por vê-lo restabelecido da doença que o reteve hospitalizado durante cinco meses e fazendo votos para que a Cooperativa possa sem pre contar com os relevantes servi ços que vem prestando durante sua longa gestão. O sr. Paulo Monteiro agradeceu sensibilizado a atitude de seus colegas de diretoria.
Publicamos abaixo os nomes dos membros da diretoria da Sociedade Cooperativa Gráfica Contra Aciden tes do Trabalho: Presidente, João Gonçalves (da Comp. Paulista de Papéis e Artes G ráficas); Vice-Presidente, Ricardo Rodrigues Moura (da Cia. Gráfica P. Sarcinelli); l.° Secretário, Nestor Ferraz Campos (da Gráfica Alpha S. A .); 2.° Secretário, Al vaio Paupério (de A. Paupério & Cia. Ltda.); 1. ° Tesoureiro, Paulo Monteiro (de Rotschild Loureiro & Cia. Ltda.); e 2. ° Tesoureiro, Gino Martini (da Gráfica Martini). Conselho Fiscal: Dr. Orlando Fausto Alcides (de As sunção Teixeira, Ind. Gráfica S. A .), Dr. Nelson Palma Travassos (da Em prêsa Gráfica Revista dos Tribunais) e Pascoal Spina (de Indústrias Reu nidas Irmãos Spina S. A .). Suplen tes: Humberto Rebizzi (da Quimigráfica Radium Ltda.), Ludowico Carlos Hennies (de Hennies & Cia.) e Luiz De Nardi (de Irmãos De Nardi). Administração: Gerente-Técnico, José Mesa Campos.
SOCIEDADE COOPERATIVA GRÁFICA DE SEGUROS CONTRA ACIDENTES DO TRABALHO Organizada pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e autorizada a funcionar pela Carta Patente n.° 282. Os srs. sócios do Sindicato devem dar preferência para o seguro de seus empregados à COOPERATIVA GRÁFICA DE SEGUROS, que lhes oferece as vantagens de cooperativa e um tratamento cuidadoso e garantido, além da distribuição dos lucros anuaimente verificados. Não renovem os seus seguros sem consultar as nossas vantagens. Hospitoliação: Hospital Leão X III — Rua Pouso Alegre, 1 (Ipiranga). Ambularório: Rua 15 de Novembro, 228 ou Viaduto Boa Vista, 115, 6 ° andar, salas 621 a 627 — Telefone 3-5162 (ramal 4).
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— DEPARTAMENTO DE PESQUISAS EM ARTES GRÁFICAS — O Departamento de Pesquisas em Artes Gráficas espera que os industriais gráficos não deixem de lhe remeter todo e qualquer serviço gráfico que seja executado em suas oficinas. Êsse material (impressos comerciais, timbres, car tões, livros, folhetos, propagandas, rótulos, cartazes, armações para vitrines, em balagens, .etc.) deve ser enviado, se possível, em duplicata e acompanhado de algumas especificações técnicas, quanto ao processo empregado na impressão, tipo de impressora usada, material empregado e outros dados julgados interes santes. Esperamos que os srs. industriais gráficos encarreguem, desde logo, uma pessoa de sua indústria para nos remeter sistemàticamente os seus trabalhos.
HISTÓRIA DA INDÚSTRIA GRÁFICA
NOVIDADES EM ARTES GRÁFICAS
Êsse Departamento está procedendo a um levantamento histórico das in dústrias gráficas em nosso Estado. Apelamos aos srs. industriais gráfi cos para que colaborem enviando da dos completos sôbre a fundação da firma, primeiras máquinas, primei ros clientes, desenvolvimentos suces sivos, instalações, estatísticas, ambien te da época, dados históricos e ou tros que julguem interessantes. De posse dêsses elementos, será possível apresentarmos um apanhado real sô bre o desenvolvimento das artes grá ficas entre nós.
As indústrias gráficas interessadas em qualquer material, equipamento ou máquina, podem solicitar a êste Departamento o fornecimento de de talhes, tais como preços, firmas ven dedoras, etc., bem como o envio de catálogos. O D. P. A. G. possui em seus arquivos indicações completas sôbre grande número de máquinas, equipamentos e acessórios para as artes gráficas. Quem o visitar pode rá ler as últimas revistas técnicas publicadas, consultar a bibliotéca e, consequentemente, ficar bem infor mado das últimas novidades sôbre a arte de imprimir.
EXPOSIÇÕES DE TRABALHOS GRÁFICOS O Departamento de Pesquisas em Artes Gráficas está preparando, para êste ano, um programa de exposições de trabalhos gráficos em locais a serem brevemente anunciados. Dessa maneira, os industriais gráficos interessados em verem expostos os seus trabalhos devem desde já enviar exemplares em duplicata para o D. P. A. G., assim como procurarem obter maiores infor mações sôbre essa realização. Esta e outras atividades são da atual diretoria de nosso Sindicato, que assim procura oferecer aos seus sindicalizados realizações que melhor con digam com a atenção que vem recebendo por parte dêstes.
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SENAI
Vista geral da Escola de Artes Gráficas
ATRIBUIÇÕES DO CHEFE DE OFICINA Quando se coloca à disposição do chefe de oficina um grupo de trabalhadores, êle deve, antes de tudo, organizá-lo, isto é, criar com o auxílio de seus comandados os meios necessários à realização das diferentes funções da sua oficina. Se os trabalhos que deve mandar executar são de natureza di ferente, êle deverá criar diversas equipes. Cada operário deve ser utilizado segun do suas aptidões naturais e segundo seus co nhecimentos técnicos. Para isso o chefe deve: 1 — dar ao operário que pensa e raciocina no que está fazendo, os serviços que exigem reflexão; ao operário que se automatiza fàcilmente mas não gosta de pensar, os trabalhos em série ou as operações meraramente manuais; 2 — desenvolver cada operário segundo
seus dons; formar tanto quanto possível os jovens como operários polivalentes, que te rão duas a três cordas no seu arco; 3 — aperfeiçoá-los sistemáticamente em suas atividades, a fim de que alcancem um ótimo grau de segurança e rendimento. Numa oficina bem organizada, o tra balho corre sem embaraços ou interrupções e os trabalhadores encontram satisfação em receber cada um a tarefa que melhor cor responda às suas aptidões. Comandar é também prever. O chefe se esforçará em não ser surpreendido pela má distribuição do trabalho. Deve tomar, a tempo, as medidas necessárias, dentro do que lhe compete fazer, ou, se a solução estiver além de sua alçada, encaminhar suas sugestões à direção.