1990
BO LETIM DA IN D Ú STRIA G R A F IC A
ABIGRAF
Associação Brasileira da Indústria Gráfica - Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado-de São Paulo - Ano XX -
9
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1968
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Editorial
A recondução de Theobaldo De Nigris à presidência da FIE SP não pode passar sem um registro especial de nossa parte. Trata-se de um autêntico líder da classe gráfica brasileira agora chamado, mais uma vez, a presidir a enti dade de cúpula das atividades fabris de São Paulo. É um fato que enche de satisfação nossa categoria econômica. Sob certo aspecto, a ascensão dêsse de dicado companheiro a tão alta investidura é também o reconhecimento, por parte da indústria paulista, da importância cada vez maior da manufatura gráfica em nosso pais. Nestes últimos dez anos Theobaldo De Nigris vem-se empenhando, de ma neira intensiva, pela projeção maior da nossa categoria nos círculos econômicos do Estado e da Nação. Como Presidente do nosso Sindicato, liderou a orga nização do primeiro Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, em Lindóia, e que tantos frutos vem produzindo. Como reconhecimento do seu trabalho, a classe confiou-lhe a direção suprema da Associação Brasileira da Indústria Gráfica e, há dias atrás, renovou-lhe a coúfiança, escolhenão-o para presidência do nosso Sindicato. Sua atuação na FIESP, a princípio como 1.’ Secretário e agora novamente como seu Presidente, após um mandato dos mais fecundos, granjeou-lhe o respeito dos seus pares, que lhe entregaram novamente o bastão de dirigente máximo da entidade de cúpula do industrialismo paulista. Ê óbvio que essa renovação de confiança da indústria paulista não traduziu apenas uma home nagem ao homem que tem sabido, em tôdas as ocasiões, refletir os anseios e os problemas da nossa categoria. Na realidade, sua eleição para tão altas funções é o prêmio ao seu devotamento a tôãa a indústria, e à maneira pro ficiente com que vem cuidando de seus interêsses. Nossa classe está orgulhosa da presença de Theobaldo De Nigris na pre sidência da FIESP. É uma demonstração da capacidade da indústria gráfica de criar lideres autênticos, não deixando também, conforme assinalamos acima, de representar uma homenagem à categoria onde Theobaldo De Nigris se formou e projetou-se. Por essas razões não podíamos deixar de registar êsse fato como um acontecimento auspicioso para todos nós da indústria gráfica paulista e brasileira, por ver um dos seus dirigentes mais capazes no pôsto já ocupado por homens da estatura de Roberto Simonsen, Morvan Dias de Figueiredo, além de outros. Ao companheiro dedicado, prestimoso, o Boletim da Indústria Gráfica deixa aqui suas homenagens e a expressão do seu apoio e confiança ao árduo tra balho que tem pela frente, o qual, estamos certos, será executado com aquêle entusiasmo, idealismo e capacidade empresarial que marcam a personalidade de Theobaldo De Nigris.
Setembro, 1968
3867
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Boletim da Ind. Gráfica
SUMÁRIO
Editorial .............................................................. 3.867 Secretaria ............................................................ 3.811 Noticiário ............................................................ 3.873 Legislação ............................................................ 3.895 Guia da Indústria Gráfica ............................... 3.907 Delegados ............................................................ 3.910
Setembrc, 1968
3.869
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Secretaria
R ET R O S P E C T O DAS ATIVIDA DES DO MÊS DE AGÔSTO
REUNIÕES DE DIRETORIA: Du rante o mês findo, a Diretoria da ABIGRAF e Sindicato, reuniu-se, como habitualmente, tôdas as 3." feiras após as 16:00 horas. Renovamos aqui o con vite aos srs. associados para que com pareçam e participem dessas reuniões. NOVOS ASSOCIADOS: Registra mos com imensa satisfação a entrada para o nosso quadro associativo das firmas, que passamos a relacionar, bem como seus respectivos números de fi liação à Associação Brasileira da In dústria Gráfica e ao Sindicato: Geraldo de Souza e Cia. Ltda., 589 C; R. A. Massaioli e Cia. Ltda., 590 B; Wilson Lázaro Lasmar, 591 - 988 F; Gráfica Editôra Penteado, 592 - 989 D ; Tipo grafia e Livraria Alvorada Ltda., 593 C; Fibrart Embalagens Ltda., 594 A; In dústria de Etiquetas Romano, 595 - 991 F; Agostinho Alberico, 506 - 992; F; Grafcolor Reproduções Gráficas 597 - 993 D; Vaiada Comércio e Indústrias S/A, 994 E; Artega Sociedade Importadora de Artigos Técnicos e Gráficos Ltda., 599 F; Intercolor Fotolito Ltda., 600 995 E; Editôra dos Criadores Ltda., 601 - 990 E. A Associação Brasileira da Indústria Gráfica e o Sindicato das In dústrias Gráficas no Estado de São Paulo, colocam-se ao inteiro dispor. ATIVIDADES DA SECRETARIA: Diante do crescente número de associa dos, o trabalho da Secretaria aumenta dia a dia. Assim, até o mês de agôsto, foram recebidas no corrente ano, um total de 705 cartas, ofícios, circulares, além de dezenas de revistas e boletins informativos diversos. Foram expedidas Setembro, 1968
14 circulares relativas a assuntos de interêsse de nossa categoria econômica, como também um total de 839 cartas, sendo 640 da ABIGRAF e 199 do SIGESP. Ao lado disso, contrôle do mo vimento de caixa, atendimentos dos associados, fornecimento de relação de gráficas, contrôle e expedição de guias do Impôsto Sindical, informações de ca ráter geral, etc..., são algumas das muitas e variadas atividades da Secre taria. DEPARTAMENTO J U R Í D I C O : Continua o nosso Departamento Jurí dico a desenvolver cada vez mais suas atividades. Assim, além de comparecer a numerosas audiências na Justiça do Trabalho diariamente, atendeu durante o mês em foco, um total de 210 con sultas, sendo 168 por telefone e 42 pes soalmente em nossa sede. Isto demons tra a cabal confiança e prestígio que o “D. J.” vem merecendo de nossos associados. EXIGÊNCIAS DO GEIPAG: In formamos aos srs. associados que quan do se dirigirem ao GEIPAG — Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas —, a fim de obterem isenção de impostos para importação de máquinas, deverão providenciar além dos documentos já conhecidos, o Ba lancete do mês anterior, ao da isenção pleiteada, que deve ser devidamente as sinado pelo Contador e Diretor Respon sável pela firma. Exemplificando, se o prezado associado entrar com o pedido no mês de setembro, deverá apresentar o Balancete de agôsto. Aproveitando a oportunidade, relembramos a necessida de de também ser enviada a Análise Sintética do Balanço, cujo roteiro, apre sentado neste boletim, está a disposição 3.871
Secretaria
dos srs. associados em nossa sede, onde — Informações sôbre a CELXORTE, podem ser dadas em nossa sede pelo poderão ser obtidos maiores esclareci sr. Antonio Urbino Penna Júnior. mentos. — Estamos ultimando a feitura dos Anais do 1.’ Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, assim como tra INFORMAÇÕES DIVERSAS: balho sôbre Avaliação e Classificação de Cargos na Indústria Gráfica. — As inscrições sem jóia na ABIGRAF, — Em relação à Escola Técnica Nacio irão até o dia 31/12/68. nal de Artes Gráficas, informamos que o sr. Josef Brunner, substitui o — A assinatura anual do BIG, para os sr. Kurt Eppenstein, na Comissão não associados e não anunciantes do para planejamento da citada escola. nosso informativo, é do valor de NCr$ 60,00.
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Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário 2.° CONIGRA - CONVENÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA GRÁFICA l.a ASSEMBLÉIA DA CO N FE DERAÇÃO LA T IN O -A M ER IC A NA DA IN D Ú STR IA GRÁFICA
A indústria gráfica brasileira, tem por intermédio do Sindicato de Classe e da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, participado ativamente dos mo vimentos nacionais e internacionais de conscientização e união da classe grá fica. Exemplo dessa atividade constante foi dada pela presença do Brasil na “2.* CONIGRA — Convenção Nacional da Indústria Gráfica” e “1.® Assembléia da Confederação Latino Americana da Indústria Gráfica; realizadas em Cara cas, Venezuela, na data de 14 a 16 de Março p.p. Após a participação da ABIGRAF no l.9 Congresso Latino Americano da Indústria Gráfica realizado em Mar Del Plata, Argentina, em Novembro de 1967, fazia-se necessária a participação ativa do Brasil no ato de homologação e ins talação da Assembléia da Confederação Latino Americana da Indústria Grá fica. Designado pela presidência da ABIGRAF, seguiu na qualidade de repre sentante brasileiro à essa convenção o industrial Nelson Gouveia Conde, Di retor Superintendente da Companhia Gráfica P. Sareinelli e Secretário do Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado de São Paulo. O programa estabelecido pela Co missão Executiva da “1.* Assembléia da Confederação Latino Americana da In dústria Gráfica” — (CONLATINGARF) visou atender não só aos contactos pro fissionais dos diversos representantes Setembro, 1968
Latino Americanos credenciados, bem como, se estendeu como um dos acon tecimentos sociais de expressão Vene zuelana. PROGRAMA: 14- 3 Recepção e Inscrição dos Delega dos, Almôço de recepção, Sessão preparatória, Inauguração da Ex posição da segunda Convenção Na cional da Indústria Gráfica, Ban quete. 15- 3 Inscrição das Comissões de Tra balho, Sessões das Comissões de Trabalho, Sessão da primeira As sembléia da Confederação Latino Americana da Indústria Gráfica, Buffet Criollo, e Cocktail. 16- 3 Sessão Social, Sessão Plenária, Sessão Solene de Encerramento. A primeira Assembléia da Confe deração Latino Americana da Indústria Gráfica, constituiu-se com a presença das seguintes entidades: I) Federação da Indústria Gráfica e afins da Re pública Argentina, representada pelo Sr. Walter Latté — II) Associação de Impressores do Chile, representada pelo Sr. Benjamin Hurtado — III) Associa ção Nacional dos Impressores da Co lômbia, representada pelo Sr. Enrique Gomes Hurtado — IV) — Câmara Na cional da Indústria Gráfica do México, representada pelo Sr. Agustín Laborie — V) Associação dos Industriais Grá ficos do Paraguay, representada pelo Sr. Walter Latté — VI) Associação Gráfica União de Imprensas do Perú, representada pelo Sr. Emilio D’Onofrio 3.873
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Noticiário
— VII) Associação de Impressores do Uruguay, representada pelo Sr. Lorenzo Ghiga — VIII) Federação Nacional da Indústria Gráfica e afins da Venezuela, representada pelo Sr. Carlos Ramires Machado, e IX) Associação Brasileira da Indústria Gráfica, representada pelo Sr. Nelson Gouveia Conde. A Confederação Latino Americana da Indústria Gráfica, (CONLATINGRAF) pelos seus estatutos aprovados será constituída por um Comitê Exe cutivo, órgão encarregado de dinamizar a ação da Confederação entre os países filiados. O Comitê Executivo, eleito por una nimidade pela Assembléia Geral tem a seguinte constituição: Presidente: (Chile) Sr. Benjamin Hurtado. 1. ’ Vice-Pres.: (Venezuela) Sr. Carlos Ramires Machado. 2. " Vice-Pres.: (Brasil) Sr. Henry Victor Saatkamp. Secretário Geral: (Argentina) Sr. Walter Latté. Tesoureiro: (Uruguay) Sr. Raul Queirolo. Também por acordo geral, foi es tabelecida como primeira sede da Se cretaria Geral da Confederação, pelo prazo de vigência do atual Comitê Exe cutivo, a cidade de Buenos Ayres, Re pública Argentina. Entre outras deliberações tomadas pela 1.* Assembléia da “CONLATINGRAF” ficou estabelecido o local de rea lização do “Segundo Congresso” Latino Americano da Indústria Gráfica, como a Cidade do México, no período de Se tembro à Outubro de 1969, estando a organização do mesmo a cargo da Câ mara Nacional da Indústria Gráfica do México. Um dos pontos de maior importân cia deliberados pela 1.’ Convenção da “CONLATINGRAF”, diz respeito às co tas de responsabilidade financeira dos países integrantes. Após discussões, aprovou-se como forma mais objetiva Setembro, 1968
de participação e responsabilidade fi nanceira, um rateio entre os países membros, tendo-se como base a posição ocupada pelos referidos países, na clas sificação geral de comercialização na área da ALALC. Partindo dêsse pressuposto, deter minou-se uma despesa anual total de LTS$ 12.000 (Doze mil dólares) que ra teada entre os integrantes da Confede ração, estará assim distribuída: I) Argentina (21,3% — US$ 2.300) II) Brasil (21,3% — US$ 2.300) III) México (21,9% — US$ 2.300) IV) Venezuela (9,9% — US$ 1.500) V) Chile (8,5% — US$ 800) VI) Colombia (8,5% — US$ 800) VII) Perú (3,1% — US$ 600) VIII) Uruguay (3,1% — US$ 500) IX) Paraguay (US$ 300) X) Equador (US$ 300) XI) Costa Rica (US$ 300). Ficando assim estabelecidas as cotas mínimas anuais de participação para que a Confederação possua os meios ne cessários de subsistência. Inclue-se nes sas despesas os seguintes itens: A) Sa lários (Secretário Executivo US$ 200; — Secretária US$ 100; — Despesas Ge rais com sede US$ 100; — Telegramas e Correspondências Gerais US$ 100; — Viagens do Secretário Executivo aos países integrantes da Confederação US$ 4.500; — Imprevistos US$ 1.500. Participando ativamente da “CONLATINGRAF” a Associação Brasileira da Indústria Gráfica, na ocasião repre sentada pelo Sr. Nelson Gouveia Conde, pôde sentir a fôrça de classe que se desenvolve entre as diversas Associações Latino Americanas, a melhor das im pressões foi trazida, pela organização e objetividade das resoluções propostas du rante a “CONLATINGRAF”. Durante o transcorrer da “CONLATIGRAF”, o Sr. Nelson Gouveia Conde, como representante da ABIGRAF, sau dou os participantes da Assembléia, 3.875
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Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário
pronunciando por ocasião do jantar de Nacional da Indústria Gráfica Venezue encerramento do conclave a seguinte lana. oração: Homem ligado à Indústria Gráfica, conhecendo os seus problemas univer sais, vivendo e sentindo os anseios da classe, chego a compreender, com par ticularidade, a importância que repre senta a reunião de dirigentes gráficos como a que neste momento assisto. Uma convenção dêste porte só nos traz a certeza de que a indústria grá fica em tôda a América-Latina se arre gimenta em busca de ideais comuns e se fortalece a cada momento. Os esforços despendidos na conscien tização da classe, bem como a forma objetiva como tem sido conduzidos os encontros entre industriais e associados de classe, repercutem na América-Latina e principalmente no Brasil, da forma mais entusiástica possível, fazendo-se conhecer por todos a pujança e a men talidade progressista que anima aqueles Sr. Nelson Gouveia Conde, discursando que têm na Indústria Gráfica seu cam durante a 1.» Assembléia da CONIGRA. po de atividades. Indústria Gráfica Brasileira, pas Sr. Carlos Ramires Machado, Pre sandoA por uma fase de intensa atividade, sidente de la II Convención Nacional quer organizacional, quer técnica, trans de la Indústria Gráfica. formando-se radicalmente, pela Sr. Benjamim Hurtado, Presidente nova mentalidade imperante, quer quer da Confederaciôn Latino-Americana de assistência governamental recebida pela em la Indústria Gráfica. forma de estímulos fiscais, caminha a Sr. Alberto Martini Urdaneta, repre passos largos para a modernização de sentante de los Delegados nacionales. seus equipamentos e acompanhamento Sr. Walter Latté, Secretário Gene das técnicas mais avançadas dissemina ral de la Confederaciôn Latino-Ameri das pelo mundo. cana de la Indústria Gráfica. Com êsse esfôrço, pretendemos tão-sòmente que a Indústria Gráfica Bra Senhores Delegados sileira e a Latino-Americana ocupem o Senhoras lugar de destaque que lhes é reservado Senhores Convencionais: no concêrto internacional dos complexos industriais. Sumamente honrado, participo, em da classe gráfica venezue nome da Associação Brasileira da In lanaOsseanseios identificam os da classe dústria Gráfica “ABIGRAF”, bem como gráfica brasileira, em com todos os sentidos. também da Federação e Centro das Que êsses anseios e os objetivos a Indústrias do Estado de São Paulo, na pessoa de seu Presidente Sr. Theobaldo serem alcançados permaneçam sempre De Nigris, e da Associação Brasileira comuns a tôdas as nações latino-ameri de Técnicos Gráficos, desta convenção canas. Setembro, 1968
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Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário
Atingimos nesta fase mais um mar co de progresso com a ratificação da criação da Confederação Latino-Ameri cana; orgulhamo-nos da firmeza de prin cípios com que nasce êsse nôvo e futuro gigante representativo da classe. Aos dignos representantes da Vene zuela, Argentina, México, Chile, Colôm bia, Uruguai, Peru e Paraguai (Iíep. pela Argentina), a Associação Brasilei ra da Indústria Gráfica e as entidades que neste instante estou representando entregam seus mais efusivos cumpri mentos, desejando que essa união de es pírito, vontade e dinamismo, norteiem os trabalhos em desenvolvimento e os objetivos a serem alcançados. Nossa saudação especial a êsse mar co de progresso e desenvolvimento, que é a República da Venezuela, gentil país hospedeiro. Nossa saudação fraterna e cheia de calor à Indústria Gráfica da Venezuela, seus dirigentes, e, por fim, as nossas homenagens ao Comitê Feminino, que emprestou sua eficiência à organização dêste conclave. Cumpre agora mais do que nunca, a obrigação de estreitarmos os laços associativos entre todos os Industriais Gráficos do nosso país, levando a inte gração à todos os estados da Federação e tornando cada vez mais objetiva a ação da ABIGRAF. “DE L U T O A IN D ÚSTRIA GRÁFICA BR A SILEIR A ”
e Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, como Diretor Tesoureiro. Integrava também, a Asso ciação Brasileira dos Técnicos Grá ficos, como Diretor Secretário e a So ciedade Cooperativa Gráfica de Seguros, como Conselheiro.
No campo empresarial, foi DiretorPresidente da Papelaria e Tipografia Andreotti. Foi um baluarte, defensor e introdutor da formação e constituição da ABIGRAF, cujos frutos atingem hoje os mais variados setores do meio gráfico. Justas homenagens são tributadas à memória de JOÃO ANDREOTTI, pelos gráficos brasileiros e infindável número de amigos que angariou ao lon go de sua existência, em reconhecimento à sua dedicação e prestimosidade.
Encontra-se enlutada a indústria gráfica brasileira. Perde nossa classe industrial um dos seus mais legítimos e autênticos representantes com o irre parável desaparecimento do Sr. JOÂO ANDREOTTI, no dia 5/9, na cidade de Lajes, em Santa Catarina. Amigo leal e dedicado, batalhador JA N T A R DE C O N FR A TER N I incansável em prol dos anseios e pro ZAÇÃO gresso das artes gráficas, JOAO ANRealizou-se no dia 15/8 o Jantar de DREOTTI, integrava a ABIGRAF As sociação Brasileira da Indústria Gráfica Confraternização da Indústria Gráfica, Setembro, 1968
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promovido pelo Sindicato e Associação repete, renova-se a satisfação de uma Brasileira da Indústria Gráfica. Na nova surpresa. Hoje, por exemplo, re oportunidade foi feita a divulgação das cebemos aqui um grupo de companhei últimas atividades dessas entidades. ros que traz à nossa reunião, pela pri vez, as suas gentis espôsas. É O Sr. Nelson Gouveia Conde, promeira que isso aconteça; é bom também cedeu à leitura dos comunicados, des- bom êsse exemplo se frutifique, a fim tacando-se a mensagem enviada ao em que de que nossa reunião ganhe ares de presariado gráfico nacional pelo atuai um encontro familiar. Êsse é nosso e recentemente reeleito Presidente da Federação e Centro das Indústrias do propósito e para êle pedimos a colabo Estado de São Paulo, Sr. Theobaldo ração de todos. De Nigris, feita nos seguintes têrmos: Dito isso, passemos a algumas no tas de ordem informativa. “Companheiros gráficos. Nesse ins tante em que tôdas as classes sociais De um levantamento recentemente passam por pequenas convulsões ditadas realizado, verificamos que existem na por paixões pessimistas e que envolvem Capital de São Paulo exatamente 2.352 figuras exponenciais da administração gráficas. Destas, infelizmente, 852 não pública em suas altas esferas — con- recolhem o impôsto sindical, o que, como cito os companheiros a uma união em é óbvio, vem caracterizá-las como in tôrno dos ideais mais elevados de apoio dústrias clandestinas. Tal realidade, à política governamental vigente. Rei evidentemente, mina os esforços dos que na absoluta calma e segurança em nosso labutam sèriamente dentro das exigên meio econômico-financeiro, havendo es cias legais. Por isso, visando dar so tabilidade de crédito e crescente expan lução a êsse problema, já tomamos as são tecnológica. Transmito a todos providências cabíveis junto aos órgãos companheiros gráficos as mais otimis competentes. tas informações, depositando minha fé Nesse instante em que nos desdo total no Brasil, suas cabeças dirigentes bramos esforços no sentido de pro e no engrandecimento da família bra mover oemreequipamento da indústria sileira”. gráfica, à custa da isenção taxas Outro comunicado de importância alfandegárias e de alíquotas dede impor feito pelo Sr. Nelson Gouveia Conde, tação, não se justifica o fato de algumas referiu-se à implantação de uma fá gráficas virem-se aviltando em concor brica de papel e celulose, cujo projeto rências, graças a subterfúgios pouco ra apresentado à SUDENE é de autoria zoáveis. A propósito das concorrências, do Sr. Lourenço de Miranda Freire, que todos nos compenetremos Presidente da Regional da ABIGRAF édepreciso que, ao apenas com vistas — PARAÍBA, foi aprovado e está a aos estímulostratá-las governamentais recebidos, espera da aplicação dos incentivos fis é dar uma interpretação distorcida aos cais para aquela região. propósitos do govêrno, consubstanciados Finalizando, o Sr. Nelson convidou no Decreto 46. Sugerimos, pois, que na o Sr. Damiro a fazer seu pronuncia elaboração dos orçamentos sempre se mento, tendo o mesmo assim se expres sirva de dados os mais precisos, com sado: respeito ao custo da produção. Prezados companheiros: Senhoras e Senhores: O Sr. Luiz Gonzaga Ferreira, DD. Uma vez mais cabe-me a alegria Presidente da Comissão encarregada da de lhes dirigir uma palavra de sauda instalação da Escola Técnica Nacional ção em mais um jantar de nossa classe. de Artes Gráficas, acaba de nos ofere E, à medida em que êsse encontro se cer, através de sua palavra fluente, inSetembro, 1968
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formações detalhadas sôbre a fundação e instalação da referida Escola. Como se pode deduzir das minu ciosas informações prestadas, a criação da Escola Técnica se reveste do mais elevado sentido, já que tem como obje tivo a solução de um magno problema, qual seja a formação de mão-de-obra especializada para a indústria gráfica. De outra parte, é necessário atentar, também, para seu grande alcance so cial, pois representará uma oportuni dade valiosa na formação profissional e — porque não dizê-lo também — in telectual de nossa juventude. Por isso, instamos junto a todos, a fim de que devotem a êsse empreendimento a sua mais generosa colaboração, a fim de que se coroe do êxito que pretendemos. A propósito, queremos relembrar aqui que no grupo de trabalho encarregado dêsse empreendimento a ABIGRAF que se acha representada por três de seus membros, que são os senhores Johann Ignaz Sessler, Dante Giosa e Josef Brunes. Por fim, renovamos aqui nossos agradecimentos a todos pela presença sempre honrosa e reiteramos o convite para que, nos próximos jantares, tra gam também seus famaliares, para o brilhantismo cada vez maior de nosso encontro mensal. III EN C O N TR O DOS TR IA IS GRÁFICOS
INDUS
Realizou-se de 6 a 8 de setembro, em CANELA, o III Encontro dos Industriais Gráficos, promovido pela União dos Gráficos de Gutenberg. A êsse encontro esteve presente a Dire toria desta Associação nas presenças de seu Presidente, Sr. Damiro de Oli veira Volpe e mais os Diretores: Pery Bomeisel, Rubens Amat Ferreira e Gildo Guarnieri, bem como, cêrea de 150 firmas de 6 Estados com um total apro ximado de 300 pessoas. O i.‘> Tema a ser apresentado no referido encontro era “ASSOCIAÇÃO 3.882
RBASILEIRA DA INDÚSTRIA GRA FICA, SUA FINALIDADE E PLANOS PARA O FUTURO”, cujo relator era
Sr. Damiro de Oliveira Volpe, quando relatava o IV Tema, CANELA.
o Sr. Damiro de Oliveira Volpe. Pa ra conhecimento de nossos associados, transcrevemos o inteiro teor dêsse tema. CONSIDERAÇÕES GERAIS A partir do instante em que as artes gráficas ganharam entre nós fi sionomia de atividade realmente indus trial, sentiu-se a necessidade da criação de um organismo que, vinculando es treitamente a operosa classe, amparasse-as no sentido de lhes assegurar um desenvolvimento harmônico e efetivo. Aliás, êsse desejo de agrupamento e de unidade é comum a todos os setores de atividades e se explica pelo fato de que, seja qual fôr o ramo de ocupação, ninguém é auto-suficiente. Pelo con trário, conforme a prática o demonstra, o intercâmbio se impõe como recurso Boletim da Ind. Gráfica
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altamente benéfico, porque capaz de dar solução a problemas gerais que, na es sência, são peculiares a todos os mem bros de um mesmo setor. Considerados os fatos sob êsse pris ma, chega-se à conclusão de que aos sindicatos cabe deveras creditar um saldo de realizações positivas em favor dessa unidade de classe tão reclamada, em nosso caso específico, pela indústria gráfica brasileira, a partir do momento em que passou a ganhar foros de maio ridade. De fato, apesar de tolhidos em seu dinamismo, face a dispositivo constitu cional que lhes delimita a atuação, pu deram os sindicatos realizar, embora de maneira tímida, uma canalização de esforços cuja contribuição em favor do congraçamento gráfico não se deve des merecer. Isso porque foram os sindi catos, nas várias regiões, que efetiva ram a aproximação de empresários até então ilhados entre si em seu reduto de trabalho. Integrando-nos num qua dro associativo, os sindicatos nos fize ram, regionalmente, conhecidos entre nós, levando-nos ainda, através do con graçamento, à conscientização e à ga rantia do que poderiamos realizar, des de que unidos e empenhados num esfôrço comum. De outra parte, ao agrupar-nos, a sindicalização serviu ainda para reforçar em nós a convicção que tínhamos não só na viabilidade da criação de um órgão nacional represen tativo da indústria gráfica, mas no seu absoluto êxito, pois vinha provar, ao contrário do que se apregoava, que o empresariado gráfico não era tão refratário ao ideal associativo. Foi, portanto, nessas circunstâncias que se iniciaram, de fato, os estudos e trabalhos que culminaram na funda ção da Associação Brasileira da Indús tria Gráfica, no decorrer do memorável I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, convocado pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e realizado em junho de 1965, em Águas de Lindóia. Ao se recordar da forma fragmen tária com que, à falta de um órgão centralizador, até há pouco tempo lutávamos por nossas reivindicações, al 3.884
guém poderá objetar, aliás, com certa dose de razão, que a ABIGRAF surgiu com relativo atraso. Entretanto, é pre ciso ponderar, por outro lado, que tais empreendimentos não comportam atitu des apressadas; antes, pelo contrário, demandam esfôrço paciente e dedicado, sem o que fatalmente estarão fadados ao fracasso. Embora possa parecer pa radoxal, foi útil o atraso — se assim a considerarmos — com que se deu a organização da ABIGRAF. O aparente tempo inútil consumido com pesquisas, estudos e promoção, serviu para sazo ná-la e, por conseguinte, para garantir-lhe esta sobrevivência dinâmica a que estamos assistindo. A ABIGRAF, portanto, surgiu no instante certo, porque encontrou o em presariado gráfico já conscientizado e desperto de um marasmo incompreen sível para uma atitude realística frente aos problemas que o assoberbavam e que cada vez mais o distanciavam das metas pretendidas. OBJETIVOS DA ABIGRAF Da leitura de seus estatutos, po dem-se conhecer os elevados objetivos a que a ABIGRAF se propõe, no lou vável empenho de dotar a indústria gráfica dos recursos necessários que lhe possibilitem desempenhar satisfatòriamente o papel que lhe cabe na eco nomia nacional. Dali se infere, tam bém, que a ABIGRAF possui condições que a tornam capaz de preencher todo o vazio de atuação que se impede aos sindicatos, por fôrça de diploma legal. Como entidade de âmbito nacional, con grega indústrias de todos os recantos do país, efetivando um intercâmbio de cujos benefícios já todos nós podemos usufruir. Os problemas particulares de cada indústria gráfica não são tão particula res como se podem imaginar. No ínti mo, têm características gerais, como es tamos descobrindo nesse tempo em que os vimos trazendo a debate com nossos colegas. E, à medida em que os for mos solucionando com vistas a um al Boletim da Ind. Gráfica
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cance mais amplo, isto é, nacional, es assinar os Decretos 60.347 e 60.943, que taremos não apenas equacionando-os em isentam de taxas e impostos alfande sua singularidade, mas — o que é mais gários, pelo prazo de quatro anos, a im importante — na sua generalidade, com portação de máquinas e acessórios grá benefícios para tôda a indústria grá ficos sem similares nacionais, bem como fica. Èsse é, em nosso entender, um da depreciação acelerada, no caso de dos grandes objetivos que a ABIGRAF máquinas adquiridas no Brasil. Êsses traçou para si e que vem atingindo de decretos, sem laivos de exagero, signi forma admirável. ficaram mesmo a alforria de nosso se Para uma imagem mais nítida das tor, uma vez que lhe vieram possibilitar, conquistas que vimos realizando e que de fato, a tão reclamada remodelação. se caracterizam como objetivos prima- Dos processos que o GEIPAG aprova ciais da ABIGRAF, nada mais útil do semanalmente, e que publicamos nas pá que enumerá-las aqui, acrescidas das ginas do Boletim da Indústria Gráfica, informações que julgarmos necessárias. mensário remetido gratuitamente aos nossos associados, poderão os senhores I — Nosso parque industrial gráter uma idéia da verdadeira revolução fico, por exemplo, vinha, havia vários que se processou na indústria gráfica, anos, clamando por uma total remode no que tange à substituição de sua anlação, sem que recebesse dos poderes tiqüíssima maquinaria. públicos o necessário estímulo sob for Com referência à importação de má ma de maiores facilidades na importa quinas e acessórios, cabe recordar aqui ção de máquinas e acessórios. Apro- que alguns problemas ainda subsistem, fundávamos, a olhos vistos, num obso- apesar de todos os esforços envidados no letismo cujos reflexos pesavam de forma sentido de resolvê-los. questão da si dramática sôbre nossos níveis de qua milaridade, por exemplo,A constitui-se em lidade e de produção, sem que pudés sério óbice, conquanto tudo temos feito semos fazer algo, já que as decisões à CACEX, na tentativa de con reclamadas não dependiam da nossa junto vencê-la da justiça de nossos reclamos. vontade, mas da do govêrno, então in Já o problema peças e acessórios, diferente e surdo às nossas reivindica cuja importação das está sendo obstaculada ções. em razão da obtusa interpretação dada Entretanto, após a revolução de 64, ao texto do decreto que a regulamenta, operou-se uma mudança da mentalidade cabe-nos informar que também êle vem dos homens do govêrno, graças à qual merecendo atenção especial que se tra puderam as solicitações da indústria duz em gestões desenvolvidas junto ao gráfica merecer tratamento mais rea- Ministério da Fazenda. De outra parte, lístico e mais justo. A partir daí, real a ABIGRAF tem estado também vigi ça-se a atuação da ABIGRAF, cujo tra lante no sentido de que o Conselho de balho eficiente no assessoramento de Política Aduaneira mantenha estáveis estudos e planos elaborados pelo Mi as alíquotas aplicadas à importação de nistério do Planejamento marca de for máquinas, as quais, no entender da ma indelével a sua utilidade como ór CACEX, têm similares nacionais, como gão representativo da indústria gráfica é o caso da 26 x 38. Pretende-se, tam nacional. Surge, então, com o Decreto- bém, no momento, a redução das alí -lei 46, o GEIPAF, cujo objetivo é dar quotas de matérias-primas sem simila a indústria gráfica e a do papel o am res nacionais. paro de que tanto careciam para seu desenvolvimento, e que tem à sua frente, II —• Mão-de-obra especializada — como Secretário Executivo, êsse grande Todos nós sabemos, por experiência pró amigo da indústria gráfica nacional, que pria, das dificuldades no recrutamento é o Dr. Juvenille Pereira. de mão-de-obra especializada para a in Em seguida, como que testemu dústria gráfica. Os tempos modernos nhando o apoio que vota a nossos em já não comportam o empirismo com que preendimentos, houve por bem o govêrno executávamos nossos trabalhos, cujo êxiSetembro, 1968
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to dependia, em grande parte, do senso de improvisação de nosso operário. Para execução a contento de uma encomenda, é preciso técnica, é preciso conhecimen to, é preciso especialização. A formação do profissional competente já não pode ser realizada apenas nos limites da ofi cina, pois exibe ensinamentos outros que não estamos aparelhados a oferecer. Cônscia dessa realidade, acatando sugestões de vários associados, a ABIGRAF, sintonizada com o SBNAI, con seguiu, junto ao Ministério da Educação e Cultura, a criação da Escola Técnica Nacional de Artes Gráficas, cuja insta lação se dará em julho de 1969, em São Paulo. Para tanto, o MEC já doou à Escola a importância de 1.700.000 dóla res, sob a forma de máquinas e equi pamentos. Êsse núcleo de ensino mi nistrará cursos de nível secundário e estará aberto aos jovens de todo o ter ritório nacional. Da comissão encarre gada da instalação da Escola participam diligentemente três representantes da ABIGRAF. Com referência ainda à mão-de-obra, por solicitação da ABIGRAF, acha-se em estudo no Ministério do Trabalho uma sugestão visando a aumentar de 10 para 20% o número de aprendizes na indústria gráfica. Outras realizações
1 — A inexistência de estatísticas precisas sobre a indústria gráfica na cional tem-nos induzido a sérios erros de interpretação de nossa realidade. O fracasso de certos empreendimentos tem sua explicação na visão distorcida que nos oferecem dados imprecisos, colhidos a trouxe-mouxe, sem método algum. Daí, portanto, a importância de que se reveste o levantamento do parque grá fico nacional, a ser promovido breve mente pela ABIGRAF com a assistência do Programa DELFT, nos principais centros do País. Na Capital de São Paulo, êsse trabalho já foi concluído, 2 — Nossa política salarial apresen ta, sem dúvida nenhuma, deficiências que vêm, há alguns anos, reclamando Setembro, 1968
reformulação. A forma desordenada com que se orienta, fundamentada que é em critérios muitas vêzes falsos, têm dado origem a não poucos antagonismos entre nós e nossos colaboradores. Atendendo a sugestões vindas a lu me no decorrer do I Congresso Brasi leiro da Indústria Gráfica, a ABIGRAF realizou um trabalho de fôlego, sob o título “Classificação Ocupacional e Ava liação de Cargos na Indústria Gráfica”, já entregue ao Ministério do Planeja mento, que estuda, atualmente, a possi bilidade de pô-lo em execução. 3 — Condignamente representada por colegas de São Paulo e da Guana bara, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, a ABIGRAF participou ativamente do I Congresso Latino-americano da In dústria Gráfica, realizado em Mar Del Plata, de 23 a 26 de novembro de 1967, durante o qual se deu a fundação da Confederação Latino-americana da In dústria Gráfica. No dia 14 de março a ABIGRAF enviou a Caracas um De legado para participar da L* Assem bléia da Confederação Latino-America na, onde foi aprovado o Estatuto e eleito o Vice-Presidente da Confederação. A vice-presidência dêsse órgão continental é ocupada atualmente por êsse idealista extraordinário, que é o companheiro Henry Victor Saatkamp, presidente da ABIGRAF, Regional do Rio Grande do Sul. 4 — No momento, já está a ABIGRAF de olhos voltados para a próxima conferência da ALALC, a realizar-se em Montevidéu, no empenho de defender nessa oportunidade os interêsses da in dústria gráfica brasileira. 5 — A fim de avivar na lembrança dos associados as decisões tomadas du rante o I CBIG, a ABIGRAF mandou efetuar a publicação dos anais, cujo lan çamento se dará dentro de muito breve. A propósito, cabe dizer aqui que já se nomeou também uma comissão especial que se encarregará de dar solução às decisões firmadas durante o I CBIG e que porventura não foram ainda efeti vadas. 6 — No momento, estuda-se a con veniência da aquisição de uma sede pró3.887
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pria para a ABIGRAF, uma espécie de Casa do Gráfico, onde os industriais gráficos de todo o Brasil possam reu nir-se mais cômodamente para realiza ção de debates e estudos. 7 — Em favor da promoção da in dústria gráfica nacional, a ABIGRAF já patrocinou, experimentalmente, duas exposições no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. Por fôrça das contingências, essas duas primeiras exposições, infeliz mente, reuniu apenas expositores pau listas. No entanto, para o III Salão, a inaugurar-se em maio de 1969, é nosso pensamento ter presentes, representan tes de todos os estados brasileiros, bem como expositores de máquinas do Exte rior. Outrossim, seja-nos permitido in serir aqui, desde já, o convite para que emprestem a êsse trabalho tôda a cola boração possível. 8 — No início do próximo ano, rea lizar-se-á na Imprensa Nacional, na Gua nabara, sob os auspícios do GEIPAG, da ABIGRAF, do Sindicato da Indús tria Gráfica da Guanabara, do Sindicato Nacional dos Editores e da Associação de Fabricantes de Papel, uma exposição que pretende contar a história e a evo lução das Artes Gráficas no Brasil. A êsse propósito, cabe-nos informar que muito nos honraria se todos os que nos ouvem pudessem prestigiar com sua pre sença a exposição. 9 — Dentro de poucos dias, entre garemos petição ao govêrno federal, pleiteando assinatura de decreto que considere a ABIGRAF como órgão de utilidade pública. À Câmara Federal também estamos encaminhando pedido a fim de que se oficialize a data de 24 de junho como o “Dia do Gráfico”. 10 — Na defesa de nossos interêsses, a ABIGRAF vem batalhando para que as empresas privadas que possuem grá ficas próprias, tais como bancos, labo ratórios, grandes magazines, também paguem o Impôsto sôbre Produtos In dustrializados e o Impôsto sôbre Cir culação de Mercadorias, pois não nos parece justo isentá-las de tais tributos. Temos pleiteado, também, a redução da 3.888
concorrência desleal que nos faz o go vêrno, como no exemplo da fabricação de cadernos pelo MEC. AS REGIONAIS DA ABIGRAF É com grande simpatia que acom panhamos o movimento associativo que vem levando a têrmo a Associação dos Gráficos Gutenberg. A orientação in teligente que lhe estão imprimindo os seus mentores é algo que nos entusias ma e anima, mormente quando se tem presente a circunstância de sua harmo nização com a Regional da ABIGRAF do Rio Grande do Sul. De fato, é sobremaneira importante para nossa unidade que exista entre as organizações regionais, a exemplo da União dos Gráficos Gutenberg, uma per feita sincronização com a ABIGRAF. Desta forma, queremos congratular-nos com a União dos Gráficos Gutenberg por essa atitude tão louvável, sugerin do-lhe ainda que dê tôda a ênfase pos sível ao intercâmbio com a ABIGRAF, instando junto aos industriais para que se filiem também à Regional, a fim de que nossa unidade cada vez mais se fortaleça. Até o presente momento, já foram fundadas e se encontram em franco fun cionamento, em ordem cronológica, as seguintes Regionais: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia-Sergipe, Paraíba, sendo que nesta última, por deferência especial de um grupo de industriais, dei xaram-se de lado os planos de fundação da Associação Paraibana da Indústria Gráfica, com o objetivo de dar maior fôrça à Regional da ABIGRAF. Já fo ram nomeados, também, Relações Pú blicas para o Paraná, Estado do Rio de Janeiro, Guanabara e Mato Grosso. A fim de incrementar o movimento associativo, resolvemos dilatar até 31 de dezembro do ano em curso o prazo para inscrição sem jóia, a fim de que tenham todos, mais facilitadas ainda as possi bilidades de se filiarem à Associação. Aí está, pois, prezados companhei ros um breve resumo das atividades de nossa Associação, para cujo progresso todos nós vimos devotando o melhor de Boletim da Ind. Gráfica
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nossos esforços. Nosso desejo sincero é de esfôrço e tôda proteção física e fun de que ela continue a merecer a mesma cional às suas atividades. Sala das sessões, 07 de setembro de generosidade de colaboração que os tem feito até agora merecedores de nossos 1968. mais calorosos aplausos. R olf Rotermund Ao encerrar esta exposição, quere Léo Speranãio mos deixar aqui consignados os nossos Lauro Vidal agradecimentos pela fidalguia com que Pery Bomeisel nos acolheram e pela gentileza em nos Harro Schmidt haver incluído no temário dos debates. Ivo Trevisan Luiz Sias Muito obrigado. Antônio Muller Franceschini Em continuidade, apresentamos as moções apresentadas por ocasião do en DOCUMENTOS FISCAIS contro. INSALUBRIDADE O plenário do 3.’ Encontro dos In dustriais Gráficos realizado em Canela, ao analisar a tese apresentada por Fer nando Costa Leite: Considerando o aperfeiçoamento de prevenção dos métodos de prevenção das moléstias profissionais; Considerando que na elaboração das matérias primas não mais são empre gados componentes tóxicos; Considerando que êsse debate se eterniza, criando fricção entre as clas ses interessadas; PROPÕE A SEGUINTE MOÇÃO: 1 — Que, se considera inexistente a insalubridade na Indústria Gráfica; 2 — Que, se proceda a execução de um trabalho técnico científico que venha a provar em têrmos incontestáveis a inexistência desta insalubridade; 3 — Que, êsse trabalho sirva de ba se para uma ação junto as autoridades competentes visando retirar a Indústria Gráfica da categoria das Indústrias in salubres ; 4 — Finalmente, que êste trabalho traga indicação de medidas a serem to madas para propiciarem ao operário gráfico poupança de fadiga, economia 3.890
Moção
Os participantes do 3.ç Encontro dos Industriais Gráficos, realizado em Ca nela, RS, Considerando que a elaboração de modelos de documentos fiscais por parte das autoridades nem sempre tem obe decido às prescrições da arte gráfica; Considerando que tal fato tem pro vocado sérios problemas, não só aos es tabelecimentos gráficos, mas principal mente aos contribuintes em geral; Considerando mesmo que tem ocor rido que alguns formulários são de exe cução quase impossível senão muito one rosa, determinando um descabido au mento no custo dos impressos; Considerando que alguns documen tos fiscais interessam tanto às autori dades federais quanto às estaduais; Considerando que convém sejam es tabelecidas bases e normas de entrosamento entre as autoridades federais e estaduais de um lado e os industriais gráficos de outro lado, a fim de atingir a desejada cooperação; Resolvem apresentar a seguinte Moção
1* — que nenhum formulário de documento fiscal seja elaborado pelas autoridades públicas federais sem au diência prévia da Associação Brasileira da Indústria Gráfica; 2.v — que nenhum formulário de documento fiscal seja elaborado pelas Boletim da Ind. Gráfica
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autoridades públicas estaduais sem au diência prévia dos Sindicatos das In dústrias Gráficas dos respectivos Es tados ou das seções regionais da Asso ciação Brasileira da Indústria Gráfica; 3.’ — que as entidades associativas referidas entrem em contato com as autoridades em causa para tornar efe tivo o que acima se propõe. Sala das Sessões, 6 de setembro de 1968. Henry V. Saatkamp Lourenço de Miranda Freire Gildo Guarnieri Antônio Carlos Muller Franceschini Etevalão da Silva Léo Sperândio Silvio Araújo.
Concluindo devemos afirmar que o III Encontro decorreu dentro da mais perfeita organização, motivo pelo qual a Associação Brasileira da Indústria Gráfica parabeniza-se com a União dos Gráficos de Gutenberg, por tão brilhan te acontecimento. CO N SULTA SÔBRE CLICHÊS, FO T O L IT O S E LÂMINAS
A Associação Brasileira da Indús tria Gráfica, sempre zelando pelo inte resse de seus associados, apresentou ao Departamento de Rendas Internas, uma consulta sôbre o problema do crédito do imposto quando da compra de cli chês, fotolitos, lâminas de corte, tendo feito idêntica consulta à Secretaria da Fazenda. Eis o teor da mesma: CONSULTA As emprêsas gráficas que a consulente representa, para a confecção dos produtos de suas indústrias empregam clichês e lâminas para corte que são consumidos no processo de industriali zação. No caso em tela, os clichês e lâ minas para corte são perfeitamente en quadrados como produtos intermediá rios, pois, embora retirados após a in dustrialização do produto, são empre gados efetiva e indispensàvelmente no Setembro, 1968
processo de fabricação, ainda que, não integrando, De fato, não bastasse a condição “sine qua non” de que tais produtos são necessários e indispensáveis para que se obtenha o produto industriali zado, os clichês e lâminas para corte sòmente podem ser utilizados para um único produto, de uma única marca, de um único tipo. à guisa de elucidação do exposto, exemplificando, os clichês e lâminas para corte utilizados para a confecção de embalagens para creme dental da firma “X”, não são possíveis de utili zação para a confecção de embalagens para creme dental da firma “Y”, o que caracteriza, inclusive, o consumo de tais produtos. Se isso não bastasse, mister se faz atentar para o fato de que a lâmina, no caso em espécie, possui uma dura bilidade de corte determinada, e finda essa durabilidade a lâmina necessita ser substituída pois a mesma torna-se im prestável para o uso. Nem seria viável recondicionar as lâminas usadas, para seu reaproveitamento, pois é econômi camente mais oneroso o seu recondicionamento do que a pura e simples subs tituição por novas lâminas. À vista dos fatos expostos e de con formidade com o disposto no artigo 30, inciso I, do Regulamento do I.P.I., o qual dispõe que os estabelecimentos in dustriais poderão creditar-se pelo impôsto relativo a produtos intermediários que, embora não integrando o nôvo pro duto, forem consumidos no processo de industrialização, as indústrias por nós representadas creditam-se pelo Imposto pago na aquisição dos clichês e lâminas de corte. Aliás, não tem sido outro o enten dimento do Supremo Tribunal Federal, o qual em recursos de Mandados de Segurança decidiu que: “A dedução do impôsto não é sò mente no que respeita à matéria prima, mas também aos produtos intermediá rios, de emprêgo específico, que se con somem no processo de produção.” E diz a ementa: “Impôsto de Consumo. Fabricação de Cimento. Dedução do impôsto pago 8.891
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Boletim da Ind. Gráfica
Legislação
na aquisição dos corpos moedores (es feras de aço) que se desgastam no pro cesso da industrialização.” (Acórdão de 20-6-66, da 1.* Turma do Supremo Tri bunal Federal, no Recurso de Mandado de Segurança 16.625, da Guanabara — in Incola F-24-382/67-12). B, ainda: “O Supremo Tribunal já tem en tendimento firmado sôbre a controvérsia fiscal que o recurso apresenta. No R. M.S. 16.625 (R.J.T. 37/561), decidiu a 1.* Turma pela legitimidade da dedução do impôsto pago na aquisição dos corpos moedores, que se desgastam no processo de fabricação de cimento.” (Acórdão de 5-6-67, da 1.* Turma do Supremo Tri bunal Federal no Recurso de Mandado de Segurança 17.845, de São Paulo, in Incola F-21682/68-13). À vista do exposto e no exclusivo intuito de bem cumprir as obrigações fiscais que lhe competem, a Consulente indaga se o procedimento adotado por seus filiados, acima descrito, é correto. Têrmos em que, processada e res pondida esta consulta na forma e prazo legais, P. Deferimento. São Paulo, 2 de setembro de 1968. ROTEIRO SIMPLIFICADO PARA ANÁLISE SINTÉTICA DE BALANÇOS Modêlo da análise de balanço a ser apresentada ao GEIPAG, quando da apresentação dos projetos de importa ção: A — Situação Econômica: Ativo Real — Disponível mais Realizável (cur to e longo prazos) mais Imobilizado mais Saldo líquido das operações antecipadas (contas pendentes passivas menos con tas pendentes ativas). Menos: Passivo Real — Exigível a curto e longo prazos. Igual: Patrimônio Líquido. Setembro, 1968
*B — Situação Financeira: a) — Disponível mais Realizável a curto pra zo. Menos: b) — Exigível a curto prazo. Igual: Capital de Giro Próprio, índice de Liquidez — a/b. C — Solvência a Longo Prazo: a) — Patrimônio Líquido. Menos: b) — Imobilizado. Igual: Saldo Líquido dos Recursos Imobilizados. Grau de Imobilização — a/b. D — Análise ãa Lucratividade: a) — Lucro Líquido/Vendas. b) — Lucro Líquido/Capital Nominal (corrigido pe la taxa de inflação, a partir da última alteração do Capital). * Será até 180 dias. ATUAÇÃO DA ABIGRAF O U TRO S ESTADOS
EM
Recebemos carta da firma MAR QUES & FILHOS, da Paraíba, agra decendo a eficiência com que a ABIGRAF atua junto a seus associados e transcrevemos trechos dessa carta. “Mercê dessa atenção, ficamos cien tes das razões pelas quais o nosso Pro cesso de isenção que tramita no GEIPAG, estava paralizado. Hoje mesmo fizemos a remessa da “ANÁLISE SIN TÉTICA” do balanço de nossa firma para o GEIPAG. Fizemo-lo por Regis trado expresso e mediante aviso de re cepção. Acreditamos que, agora, pos samos conseguir a isenção que há muito buscamos. Já que nos filiamos a essa formi dável organização, queremos saber de VV.SS. quais as nossas obrigações para com a ABIGRAF. Teremos o máximo prazer em concorrer com o nosso mo desto concurso, para maior grandeza de quem tão eficientemente patrocina a de fesa de nossa indústria gráfica...” Agradecemos as palavras elogiosas, da indústria da Paraíba e, reiteramos nossa posição que é justamente de olhar pelos interêsses de nossas associadas. 3.893
NÃO
HÁ
CONTRADIÇÕES E SIM
PRINCÍPIO
DE
SUCESSO
Alto rendimento dos impressos com a diminuta velocidade da máquina impressora, esta aparente controvérsia é a chave para o extraordinário resultado da impressora cilíndrica “V ICTO RIA 820”. A propulsão desta máquina bem superior das máquinas convencionais, tem o carro porta-chapa razão pela qual a “VICTO RIA 820” com retrocesso mais rápido dentro do período da impressão a velocidade de 4 .5 0 0 fls. por hora obtém impressos de alta qualidade no formato de 570 x 820 mm. Utilizada universalmente para impressos de arte em I ou ou mais côres bem como para corte-vinco até cartolina de 500 gr. Alimentação das folhas pelo sistema da seguro registro.
mesa até
ao esquadro
do
cilindro com
quantia de
A “VICTO RIA 820” está a frente das máquinas semelhantes neste formato. Por gentileza escreva-nos e enviaremos materiais de informações completas.
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Legislação RESOLUÇÃO N.? 100 RESOLVE, em reunião de 10 de junho de 1968, aprovar os seguintes pe didos de isenção, para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos aces sórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jor nais, revistas e demais artigos da in dústria gráfica: 1. S. S. EDITÔRA LTDA., capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-03 254/68), importação de 1 (uma) prensa para provas tipo gráficas “Vandereook SP 15”, de fabricação de Vandereook & Sons, Inc, completa, com respectivos acessórios standard, acompanhada de 1 (uma) instalação para tirar provas sôbre acetato, incluindo mecanismo de margeação, lençol especial, com rebaixamento do diâ metro do cilindro, por 0,070” (1,778 mm), usada nos lençóis de borracha, para offset, com 3 (três) lonas, procedente dos U. S. A., no valor total FOB de US$ 1811,00. 2. M. FERNANDEZ & CIA. LTDA., Pôrto Alegre, Rio Grande do Sul (Protocolo MIC-06 398/68), impor tação de 1 (umaj máquina de im primir, minerva automática, mo delo “Original Heidelberg — T”, formato 26 x 38 cms, completa, pro cedente da Alemanha, no valor to tal FOB de DM 10 500,00. 3. CARLOS FRITSCHER & CIA. LTDA., Pôrto Alegre, Rio Grande do Sul (Protocolo MIC-07 003/68), importação de 1 (uma) máquina para fabricar sacos de papel de fundo quadrado, modelo “Triumph Setembro, 1968
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II, trabalhado com papel em bo binas, para sacos tipo S. O. S., ta manho 7,5 x 18 até 19 x 46 cms., simples e forrados, completa, acom panhada de 2 (dois) motores elé tricos, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 85 983,00. GRAFICA PALMEIRAS LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-07 895/68), impor tação de 1 (uma) máquina de im pressão, modêlo “Original Heidel berg Cilíndrica KSBA”, formato 46 x 58,5 cms., completa, com 1 (um) motor elétrico, procedente da Ale manha, no valor total FOB de DM 30 400,00. FOTOLITO GRAFA LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-07 903/68), impor tação de 1 (uma) câmera ampliadora vertical, marca “Vertomatic”, modêlo D. S. C-53-F, tamanho má ximo do filme 70 x 90 cms., retículas de contato circular 63 cm. de diâmetro, retangular e respec tivos acessórios standard, proce dente do Japão, no valor total FOB de US$ 9 000,00. MINAS GRAFICA EDITÔRA LTDA., Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais (Protocolo MIC09 098/68), importação de 1 (uma) máquina compositora marca “Varityper”, modêlo 720-F, completa, com motor AC-115, 60 ciclos, acom panhada de fitas para máquina “Varityper”, modêlo 1900 (P/12), e respectivos acessórios standard, procedente dos U. S. A., no valor total FOB de US$ 5121,25. LIVRARIA FREITAS BASTOS S/A, do Estado da Guanabara 3.895
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(Protocolo MIC-09 683/68), impor tação de 1 (uma) máquina para fundir tipos de impressão, modelo ALP, produção de até 22 kgs p/ hora, completa, com 1 (um) motor elétrico, procedente da URSS, no valor total de US$ URSS 4 752,00. 8. GRÁFICA FLAMENGO LTDA., do Estado da Guanabara (Proto colo MIC-09 685/68), importação de 1 (uma) máquina impressora, sis tema “offset”, marca Davidson alimentação automática de papel Dualith, modêlo 500, elétrica, de por meio de sucção, acompanhada de 1 (um) rôlo vibrador auxiliar de tinta N-88-2200-04, de 1 (uma) placa de segmento “offset Extra 13” N-88-2200-26, de 1 (uma) uni dade numeradora horizontal com pleta N. 40-2097-17, de 1 (um) numerador horizontal Extra B-775-4 e de 2 (dois) motores elétricos monofásicos, procedente dos U. S. A., no valor total FOB de US$ 4246,00. 9. EDITÔRA CENTAURUS LTDA., Pôrto Alegre, Estado do Rio Gran de do Sul (Protocolo MIC-10 680/ 68), importação de 1 (uma) má quina cilíndrica para corte-e-vinco, automática, formato 57 x 82 cms., modêlo Original Heidelberg — SBBS, completa, com 1 (um) mo tor elétrico e 1 (uma) ventoinha elétrica, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM ---45 650,00. 10. OTOMIT S. A. — INDÚSTRIA E COMÉRCIO, Novo Hamburgo, Es tado do Rio Grande do Sul (Proto colo MIC-10 682/68), importação de 1 (uma) máquina rápida de cortar papel (guilhotina), modêlo “Polar 112 Eltromat”, automática, largu ra de corte 112 cms. de fabricação Adolf Mohr Maschinen-fabrik, Ale manha, com 2 (dois) motores elé tricos trifásicos, e 1 (uma) moto-bomba elétrica trifásica, proceden te da Alemanha, no valor total FOB de DM 29 500,00. 3.896
11. MÁRIO SOUZA DOS SANTOS, Passo Fundo, Estado do Rio Gran de do Sul (Protocolo MIC-10 683/ 68), importação de 1 (uma) má quina de imprimir, minerva auto mática, modêlo “Original Heidel berg T”, formato 26 x 38 cms., procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 10 500,00. 12. EDITÔRA FRANCISCANA — De partamento Gráfico da “Ordem Re gular dos Missionários Capuchi nhos do Estado de São Paulo” da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-10 685/68), impor tação de 1 (uma) máquina de im primir, cilíndrica, tipográfica, mo dêlo “Original Heidelberg Cilíndri ca SBB”, formato 57 x 82 cms., completa, com 1 (um) motor elé trico trifásico e 1 (uma) ventoinha elétrica, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM __ 48 350,00. 13. HÉLIO SODERI (“ASPAG”), da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-10 940/68), impor tação de 1 (uma) máquina impres sora litográfica offset, para im pressão em uma côr, marca “Aurélia” modêlo 60, completa e com 3 (três) motores elétricos trifási cos, procedente da Itália, no valor total FOB de US$ 18 000,00. 14. INDÚSTRIA GRÁFICA S. FER NANDES S/A, da Capital do Es tado de São Paulo (Protocolo MIC10 941/68), importação de 1 (uma) máquina impressora litográfica, offset, para impressão em uma côr, marca “Aurélia”, modêlo 65, com pleta, com 7 (sete) motores elétri cos trifásicos, no valor total FOB de US$ 28 250,00; 1 (uma) máquina impressora litográfica, offset, para impressão em duas côres, marca “Aurélia”, modêlo 65, completa, com acionamento mecânico, com 7 (sete) motores elétricos, no valor total FOB de US$ 43 300,00; 1 (uma) máquina de impressão tipo gráfica e corte-e-vinco, marca “Astur F” plana automática, formato Boletim da Ind. Gráfica
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60 x 82 cms., completa, com 2 (dois) motores elétricos trifásicos, no va lor total FOB de US$ 10200,00, procedente da Itália. LINGRAF — INDÚSTRIA GRÁ FICA LTDA., da Capital do Es tado de São Paulo (Protocolo MIC10 942/68), importação de 1 (uma) máquina impressora litográfica offset para impressão em duas côres, marca “Aurélia”, modelo 61, completa, com acionamento mecâ nico, elétrica, acompanhada de 7 (sete) motores elétricos trifásicos, procedente da Itália, no valor totn! FOB de US$ 38 900,00. ARTES GRAFICAS GUARANI S/A, da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-10 944/68), importação de 1 (uma) máquina automática impressora offset de duas cores, marca “Solna”, modelo 230, formato 58,5 x 76,5 cms., com pleta, com 3 (três) motores elé tricos e 2 (dois) compressores de ar; 1 (uma) máquina impressora automática offset de uma côr, marca “Solna 125”, formato 46 x 64 cms., completa, com 1 (um) compressor de ar marca “Peq-Blower, procedente da Suécia, no va lor total FOB de Sw. Kr........... 255 550,00. EDITORA BRASIL AMÉRICA LTDA., do Estado da Guanabara (Protocolo MIC-11303/68), impor tação de 1 (um) conjunto de alceadeira-grampeadeira automática, marca “Mueller”, modêlo JGV, com 4 estações e 4 alimentadores auto máticos, 1 (uma) guilhotina trilateral DSS, 4 cabeçotes de grampo, tração JGV-DSS regulável de 1:8, dispositivo de cortar ao meio, con trole K2, com 1 (um) motor elé trico trifásico, 1 (um) compressor, marca “Werie”, tipo DCL80DU, procedente da Suíça, no valor rotal FOB de Sw. Fr. 144 200,00. CIA. MELHORAMENTOS DE SÃO PAULO, da Capital do Es tado de São Paulo (Protocolo MIC11304/68), importação de 1 (uma)
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máquina de precisão para tirar provas de impressão em fôlhas transparentes para offset, tipo “Control 405”, marca FAG, modêlo 84-83, completa, com 1 (um) motor elétrico, procedente da Suíça, no valor FOB de Sw. Fr. 11718,70. 19. CELITA RIBEIRO KIST, Pôrto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul (Protocolo MIC-11461/68), im portação de 1 (uma) máquina de imprimir, ininerva automática, mo dêlo “Original Heidelberg — T”, formato 26 x 38 cms., completa, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 10 500,00. 20. W. ROTH & CIA LTDA., da ca pital do Estado de São Paulo (Pro tocolo MIC-07 005/68), importação de 1 (uma) máquina para cortar papel, marca “Schneider-Senator 132 — Eletronic-Automat”, com acessórios standard, 2 (duas) facas de aço, e 2 (dois) motores elétricos, no valor total FOB de DM __ 42 402,00; 1 (uma) máquina de im pressão offset, marca “Ultra — M. A. N.” 2-OV de duas côres, for890 x 1260 mms., completa, com 5 (cinco) motores elétricos, no valor total FOB de DM 249160,00, pro cedente da Alemanha. Essas aprovações, concedidas con dições indicadas, restringem-se às soli citações constantes dos mencionados expedientes, no que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria: a) obtenção das licenças de im portação das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os res pectivos acessórios, sobressalentes e fer ramentas, ficará condicionada à apre sentação à Carteira de Comércio Ex terior do Banco do Brasil S/A, da lista definitiva dos mesmos, com espe cificação pormenorizada quanto a tipo, pêso e valor de cada item, observada a legislação no que respeite a existência de similar nacional, ficando o contrôle dos preços a critério do mesmo órgão; b) a beneficiada não poderá, sem autorização do GEIPAG, alienar ou 3.897
Já no Brasil A CÂMARA DE ALTA PRECISÃO PARA PRODUÇÃO DE QUALIDADE FABRICADA PELOS ESPECIALISTAS EM FOTOMECANICA:
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Legislação
transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramen tas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 (cinco) anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos, de acordo com a legislação vigente. Rio de Janeiro, 14 de junho de 1968. Juvenille Pereira
Secretário-Executivo
Pedro Paulo Uchôa Bittencourt
Secretário-Geral da GDI, em exercício
de similar nacional, ficando o contrôle dos preços a critério do mesmo órgão; b) deverá a Emprêsa promover o registro do financiamento estrangeiro no Banco Central do Brasil, observando as disposições das Leis ns. 4.131, de 7-9-62, e 4.390, de 29-8-64, e demais nor mas regulamentares em vigor; c) deverá a Emprêsa assumir, pe rante o GEIPAG, mediante assinatura do Têrmo de Responsabilidade, o com promisso de executar o programa in dustrial aprovado pela presente Reso lução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 (doze) meses, a partir desta data. Rio de Janeiro, 14 de junho de 1968.
RESOLUÇÃO N.9 102 Juvenille Pereira RESOLVE, em reunião de 10 de Secretário-Executivo junho de 1968, aprovar o projeto apre Pedro Paulo Uchôa Bittencourt sentado pela Empresa EDITORA DO Secretário-Geral da CDI, em exercício BRASIL S/A, com sede na rua Con selheiro Nébias, 887, Capital do Estado de São Paulo, protocolado sob o n.9 RESOLUÇÃO N.9 103 CDI/SECOP/212/68, visando a amplia ção e modernização de suas instalações RESOLVE, em reunião de 10 de gráfico-industriais. junho de 1968, aprovar o projeto apre O projeto ora aprovado compreende sentado pela Emprêsa S. A. I. B. — a importação de máquinas, equipamen SOCIEDADE ANÔNIMA IMPRESSO tos, aparelhos e instrumentos, com os RA BRASILEIRA, com sede na rua respectivos acessórios, sobressalentes e Emílio oGeldi n.9 575, Capital do Estado ferramentas, procedente da República de São Paulo, protocolado sob o n.9 Federal da Alemanha, no valor total CDI/SECOP/231/68, em 20-5-68, visando FOB de DJI 455 984,00, financiados em a ampliação de seu parque industrial. 80% pelo exportador “Ferrostaal A. G., O projeto ora aprovado compreende Essen”, além de recursos próprios da a importação de máquinas, equipamen tos, aparelhos e instrumentos, com os Emprêsa, da ordem de 20%. Essa aprovação, concedida nas con respectivos acessórios, sobressalentes e dições indicadas, restringe-se às solici ferramentas, procedente da Alemanha, tações constantes do mencionado pro no valor total FOB de DM 2 824.010,66, jeto, no que não contrariem as dispo sendo 80% financiado pelo exportador sições legais e regulamentares em vigor “Ferrostaal A. G.”, e 20% com recursos próprios da emprêsa; além da inversão sôbre a matéria: a) a obtenção das licenças de imde NCr.$ 263 000,00 em equipamentos portação das máquinas, equipamentos, nacionais complementares. Essa aprovação, concedida nas con aparelhos e instrumentos, com os res pectivos acessórios, sobressalentes e fer dições indicadas, restringe-se às solici ramentas, ficará condicionada à apre tações constantes do mencionado pro sentação à Carteira de Comércio Ex jeto, no que não contrariem as dispo terior do Banco do Brasil S/A, da sições legais e regulamentares em vigor lista definitiva dos mesmos, com espe sôbre a matéria: cificação pormenorizada quanto a tipo, a) a obtenção das licenças de im pêso e valor de cada item, observada portação das máquinas, equipamentos, a legislação no que respeita a existência aparelhos e instrumentos, com os resSetembro, 1968
3.899
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teira de Crédito Agrícola e Industrial — CREAI —, para importação do equi pamento procedente dos U. S. A., sendo o da República Federal Alemã, adqui rido com recursos próprios da Emprêsa. Essa aprovação, concedida nas con dições indicadas, restringe-se às solici tações legais e regulamentares em vigor sobre a matéria: a) a obtenção das licenças de im portação das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os res pectivos acessórios, sobressalentes e fer ramentas, ficará condicionada à apre sentação à Carteira de Comércio Ex terior do Banco do Brasil S/A, da lista definitiva dos mesmos, com espe cificação pormenorizada quanto a tipo, pêso e valor de cada item, observada a legislação no que respeita a existência de similar nacional, ficando o controle dos preços a critério do mesmo órgão; b) deverá a Emprêsa promover o registro do financiamento estrangeiro no Banco Central do Brasil, observando as disposições das Leis ns. 4.131, de Juvenille Pereira 7-9-62, e 4.390, de 29-8-64, e demais nor Secretário-Executivo mas regulamentares em vigor; Pedro Paulo TJcliôa Bittencourt c) deverá a Emprêsa assumir, pe Secretário-Geral da CDI, em exercício rante o GEIPAG, mediante assinatura de Têrmo de Responsabilidade, o com promisso de executar o programa in RESOLUÇÃO N.9 104 dustrial aprovado pela presente Reso (Aditiva à de n.9 90) lução, nas condições estabelecidas, no prazo RESOLVE, em reunião de 10 de data. de 12 (doze) meses, a partir desta junho de 1968, aprovar a solicitação Rio de Janeiro, 14 de junho de 1968. apresentada pela CASA EDITÔRA VECCHI LTDA., com sede na rua do Juvenille Pereira Resende, 144/152, nesta cidade, protoco Secretário-Executivo lada sob o n.° CDI/SECOP/240/68, em Pedro Paulo Uchóa Bittencourt 22-5-68, aditiva ao projeto CDI/SECOP/ Secretário-Geral da CDI, era exercício 194/68, de 13-5-68, aprovado pela Reso lução n.9 90, de 17-5-68. A solicitação ora aprovada com RESOLUÇÃO N.9 105 preende a imi>ortação de máquinas, RESOLVE, em reunião de 17 de equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressa junho de 1968, aprovar os seguintes pe lentes e ferramentas, procedentes dos didos de isenção, para importação de U. S. A., no valor total FOB de US$ máquinas, equipamentos, aparelhos e 314 609,00 e da República Federal Ale instrumentos, com os respectivos aces mã, no valor total FOB de DM __ sórios, sobressalentes e ferramentas, 144 635,00, devendo a Emprêsa utilizar destinados à produção de livros, jornais, financiamento concedido pelo Banco do revistas e demais artigos da indústria Brasil S/A, por intermédio de sua Car gráfica: pectivos acessórios, sobressalentes e fer ramentas, ficará condicionada à apre sentação à Carteira de Comércio Ex terior do Banco do Brasil S/A, da lista definitiva dos mesmos, com espe cificação pormenorizada quanto a tipo, pêso e valor de cada item, observada a legislação no que respeita a existência de similar nacional, ficando o controle dos preços a critério do mesmo órgão; b) deverá a Empresa promover o registro do financiamento estrangeiro no Banco Central do Brasil, observando as disposições das Leis ns. 4.131, de 7-9-62, e 4.390, de 29-8-64, e demais nor mas regulamentares em vigor; c) deverá a Empresa assumir, pe rante o GEIPAG, mediante assinatura do Termo de Responsabilidade, o com promisso de executar o programa in dustrial aprovado pela presente Reso lução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 (doze) meses, a partir desta data. Rio de Janeiro, 14 de junho de 1968.
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VROS E IMPRESSOS LTDA. 1. GRAFICA AURIVERDE LTDA., (Palácio do Livro), da Capital do do Rio de Janeiro, Estado da Gua Estado de São Paulo (Protocolo nabara (Protocolo MIC-05 116/68), importação de 1 (uma) máquina MIC-10 684/68), importação de 1 automática, marca “Solna 132”, (uma) máquina semi-automática para impressão offset, de uma côr, para costurar livros, marca “Marformato 58,5 x 81,3 cms., completa, tini”, modêlo HA 35, formato má com seu equipamento standard, ximo de livros 35 x 28 cms., mí acompanhada de 3 (três) motores nimo 8,5 x 8,5 cms., com um apa elétricos trifásicos e 2 (dois) com relho automático para colar o pri pressores de ar, procedente da meiro e último caderno, cortador Suécia, no valor total FOB de automático de fios, acompanhada S\v. Kr. 110 000,00; de 1 (um) motor elétrico trifásico, procedente da Suíça, no valor to 2. RIO VELHO S/A — Indústrias tal FOB de SFr. 33 740,00; Gráficas, do Rio de Janeiro, Es tado da Guanabara (Protocolo 5. GRÁFICA MARTINI S/A, na Ca MIC-flí) 289/08), importação de 1 pital do Estado de São Paulo (uma) máquina automática, marca (Protocolo MIC-11242/68), impor “Solna 132”, para impressão off tação de 1 (uma) máquina auto set, de uma côr, formato 58,5 x mática para corte e vinco, modêlo 81,3 cms., completa, com respectivo “TS 96”, formato 96,5 x 66 cms., equipamento standard, acompanha completa, com margeador automá da de 3 (três) motores elétricos tico, fabricação do “VEB Kartotrifásicos, 2 (dois) compressores nagenmaschinenvverk KAMA”, com de ar e 1 (um) jôgo de rôlos de 1 (um) motor elétrico em deriva entintagem extra, procedente da ção, procedente da República De Suécia, no valor total FOB de S\v. mocrática Alemã, no valor total Kr. 113 340,00; FOB de US$ RDA 31000,00; 3. FORMULÁRIOS CONTÍNUOS 6. CIA. EDITÔRA FON-FON E SE CONTINAC S/A, do Rio de Ja LETA, no Rio de Janeiro, Estado neiro, Estado da Guanabara (Pro da Guanabara (Protocolo MICtocolo MIC-09 684/68), importação 11362/68), importação de 1 (uma) de 1 (uma) impressora rotativa máquina de impressão “offset”, de “Schriber”, para formulários con 4 côres, rotativa, trabalhando com tínuos de 26” x 26”, imprimindo papel em uma bobina, saída das em processo offset em duas côres folhas, com cortador transversal, na frente ou verso, com torres formato máximo da bobina de pa para numeração, impressão de ru pel 62 cms., modêlo “RG62”, Ulbricas (imprinting), furos de ar traset-Junior, completa, fabricaçã quivo, picotes horizontal e verti da “VEB Druckmaschinenverke cal, dispondo esta de dispositivo Leiprig, com 4 (quatro) motores de salto, perfuração marginal, pa elétricos trifásicos, procedente da ra alimentação de formulários República Democrática Alemã, no contínuos, reembobinamento moto valor total FOB de US$ RDA .... rizado e com dispositivo para corte 33 743,00; em folhas, no valor total FOB de 7. CLICHERIAS REUNIDAS LATTUS$ 92135,00, acompanhada de 2 MAYER S/A, do Rio de Janeiro, (dois) motores, sendo um de 25 Estado da Guanabara (Protocolo IIP, e outro de 5 HP, ambos 230/ MIC-11306/68), importação de 1 460 volts, trifásicos, 60/50 ciclos, (uma) prensa de precisão para procedente dos USA, no valor total provas, de clicheria, tipo AP-704, FOB de US$ 5170,00; manual e motorizada, marca BI4. DISTRIBUIDORA PAULISTA KI, fabricação de Binsuwanger & DE JORNAIS, REVISTAS, LI Kienle, completa, com respectivos 3.902
Boletim da lnd. Gráfica
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acessórios standard, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 22 089,00; EMPRÊSA JORNALÍSTICA VA LE DO SINOS LTDA., Novo Ham burgo, Estado do Rio Grande do Sul (Protocolo MIC-11363/68), im portação de 1 (um) aparelho para composição fotográfica de títulos para jornal em filmes ou papel fotográfico, marca “Letterphot”, completa, com objetiva de 1:4,5 f, mais duas objetivas auxiliares e uma lâmpada projetora, acompa nhada de 15 discos, 1 processador de 2 banhos para revelar papel fotográfico, 5 lâmpadas de proje ção e 30 fusíveis, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 8 760,40; EMPRÊSA JORNALÍSTICA VA LE DO SINOS LTDA., Novo Ham burgo, Estado do Rio Grande do Sul (Protocolo MIC-11364/68), im portação de 1 (um) aparelho fotolito (prensa de cópia), marca “NUARC”, modelo FT 40 AM-25, formato 30 x 40, completo, equi pado com fonte de luz “Astro Mercury”, 1 (um) compressor de ar, marca “Gast”, com motor aco plado, 2 (duas) lâmpadas de repo sição e 1 banheira (processador) para revelar papel ou filmes, mo delo FPS 18, procedente dos USA no valor total FOB de US$ __ 2 033,20; TIPOGRAFIA SÃO JOSÉ LTDA., Valinhos, Estado de São Paulo (Protocolo MIC-11365/68), impor tação de 1 (uma) máquina de im primir, minerva automática, for mato 26 x 38 cms., modelo “Original Heidelbrg — T”, completa, proce dente da Alemanha, no valor total FOB de DM 10 500,00; GRÁFICA ARTÍSTICA S/A, Ca pital do Estado de São Paulo (Pro tocolo MIC-11449/68), importação de 1 (uma) máquina litográfica, offset, para impressão em uma côr, marca “Aurélia”, modelo 60, com pleta, com 3 (três) motores elé tricos trifásicos, 1 (uma) máquina
Setembro, 1968
impressora litográfica offset, para impressão em duas côres, marca “Aurélia”, modelo 61, completa, com 7 (sete) motores elétricos tri fásicos; 1 (uma) máquina de im pressão tipográfica e corte-e-vinco, marca ASTUR F, plana automá tica, formato 60 x 82, completa, com 2 (dois) motores elétricos trifásicos, todas procedentes dos USA, no valor total FOB de US$ 67100,00; 12. MATIZ GRAFICA E EDITÔRA LTDA., no Rio de Janeiro, Estado da Guanabara (Protocolo MIC11453/68), importação de 1 (uma) máquina automática, marca “Solna 132”, para impressão offset, de uma côr, formato 58,5 x 81,3 cms., completa, com 3 (três) motores elétricos, 2 (dois) compressores de ar, procedente da Suécia, no valor total FOB de Sw. Kr. 110 000,00; 13. CHINI & REINERT LTDA., Pôrto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul (Protocolo MIC-11456/68), importação de 1 (uma) máquina de imprimir, minerva automática, formato 26 x 38 cms., modêlo “Ori ginal Heidelberg — T”, completa, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 10 500,00; 14. EDITÔRA DOS CRIADORES LTDA., na Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-11458/ 68), importação de 1 (uma) má quina de impressão offsst, marca “Roland”, modêlo “Favorit-01”, de uma côr, formato máximo 460 x 640 mms., completa, com 3 (três) motores elétricos trifásicos e 1 (um) jôgo de rôlos de reserva (10 unidades), procedente da Alema nha no valor total FOB de DM 66 680,00. Essas aprovações, concedidas nas condições indicadas, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, no que não contrariem as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria: a) obtenção das licenças de im portação das máquinas, equipamentos, 3.903
ADQUIRA
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"GLOSSÁRIO DOS TÊRMOS EMPREGADOS NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE DO BRASIL" SECCÕES SÔBRE UTILIZAÇÃO E TIPOS DE PAPEL CONTENDO APROXIMADAMENTE 200 PÁGINAS o
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Prêço: NCr$ 28,00 Venda a cargo do
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO EST. DE S. PAULO RUA MARQUÊS DE ITU, 70 - 12.° ANDAR 3.904
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aparelhos e instrumentos, com os res pectivos acessórios, sobressalentes e fer ramentas, ficará condicionada à apre sentação à Carteira de Comércio Ex terior do Banco do Brasil S/A, da lista definitiva dos mesmos, com espe cificação pormenorizada quanto a tipo, peso e valor de cada item, observada a legislação no que respeita a existência de similar nacional, ficando o contrôle dos preços a critério do mesmo Órgão; b) a beneficiada não poderá, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos aces sórios, sobressalentes e ferramentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 (cinco) anos, sob pena do pagamento dos impostos inci dentes sôbre os mesmos, de acordo com a legislação vigente. Rio de Janeiro, 24 de junho de 1968. Juvenille Pereira
Secretário-Executivo
Pedro Paulo Uchôa Bittencourt
Secretário-Geral da CDI, em exercício
RESOLUÇÃO N.9 106 RESOLVE, em reunião de 24 de maio de 1968, aprovar os seguintes pe didos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos aces sórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica: 1. LASTRI S/A — INDÚSTRIA DE ARTES GRÁFICAS, da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC-10 342/68), importação de 1 (uma) máquina para processamen to fotográfico, revelação, fixação e operações complementares de pe lículas, modelo C 872, completa, com respectivos acessórios stan dard, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 24 482,50; 2. ISAIAS MARCOS MANFREDI & FILHOS, Nova Prata, Estado do Rio Grande do Sul (Protocolo Setembro, 1968
MIC-11455/68), importação de 1 (uma) máquina de imprimir, minerva automática, formato 26 x 38 cms., modêlo “Original Heidelberg — T”, completa, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 10 500,00; 3. EDITÔRA PLNI LTDA., Capital do Estado de São Paulo (Proto colo MIC-11 915/68), importação de 2 (duas) máquinas impressoras litográficas, offset, para impressão em uma côr, marca “Aurélia”, mo dêlo 46, completa, com 4 (quatro) motores, sendo 2 (dois) de 3,2 HP, marca MBM, tipo SUR 240 B e 2 (dois) de marca “Cossa & Scudeler de 2 HP, tipo CS 2B, proce dente da Itália, no valor total FOB de US$ 20 300,00; 4. INDÚSTRIAS GRÁFICAS RI BEIRO LTDA., Campinas, Estado de São Paulo (Protocolo MIC11916/68), importação de 1 (uma) máquina impressora litográfica, offset, para impressão em duas côres, marca “Aurélia”, modêlo 65, com acionamento mecânico, com pleta, com 7 (sete) motores, no valor total FOB de US$ 43 300,00; 1 (uma) máquina de impressão tipográfica e corte-e-vinco, marca “Astur F”, plana, automática, for mato 60 x 82 cms., completa, com respectivos acessórios standard, acompanhada de 2 (dois) motores, no valor total FOB de US$ .... 10 200,00, ambas procedentes da Itália; 5. CARTOGRÁFICA FRANCISCO MAZZA S/A, da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC11917/68), importação de 1 (uma) máquina impressora litográfica, offset, para impressão em duas côres, marca “Aurélia”, modêlo 248, completa, com acionamento mecânico, acompanhada de 2 (dois) motores, no valor total FOB de US$ 23 900,00; 1 (uma) impressora litográfica offset, para impressão em uma côr, marca “Aurélia”, mo dêlo 48, completa, com 2(dois) mo tores, no valor total FOB de US$ 3.905
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set Rotativa Kord”, formato 46 x 12 000,00, ambas procedentes da 64 cms., completa, com 1 (um) mo Itália; tor elétrico trifásico de 220/60 ci IMPRESSORA IPIRANGA S/A, clos, modêlo R 4/4, procedente da Joinville, Estado de Santa Cata Alemanha, no valor total FOB de rina (Protocolo MIC-12136/68), DM 33 500,00; importarão de 1 (uma) máquina de imprimir, offset rotativa, au 10. EDITÔRA ALTEROSA S/A, Belo tomática, modêlo “Original HeidelHorizonte, Estado de Minas Gerais berg Offset Rotativa Kord”, for (Protocolo MIC-12159/68), impor mato 46 x 64 cms., completa, com tação de 1 (uma) alceadeira mar respectivos acessórios standard e ca “Speed-Klect” de 12 estações, 1 (um) motor elétrico trifásico de modêlo 1218-B, completa, com res 220 volts, 60 ciclos, modêlo R 4/4, pectivos acessórios standard, acom procedente da Alemanha, no valor panhada de 5 (cinco) motores total FOB de DM 33 500,00; elétricos, no valor total FOB de IMPRESSORA IPIRANGA S/A, US$ 41250,00; 1 (uma) impressora Joinville, Estado de Santa Cata rotativa offset marca “Tandemer” rina (Protocolo MIC-12137/68), modêlo F-303-17”, de 3 unidades importação de 2 (duas) máquinas impressoras, com cilindros de 431,8 de imprimir, minerva automática, mms. de circunferência e área modêlo “Original Heidelberg — T”, máxima a imprimir de 422,5 mms. formato 26 x 38 cms., completas, x 336,6 mms. em três côres de um procedentes da Alemanha, no va lado ou duas côres na frente e lor total FOB de DM 21000,00; uma no verso, completas, com res pectivos acessórios standard, acom EDITÔRA ALTEIIOSA S/A, Belo panhada de 11 (onze) motores Horizonte, Estado de Minas Gerais elétricos, no valor total FOB de (Protocolo MIC-12157/68), impor US$ 54 310,00, ambas procedentes tação de 1 (uma) máquina rápida de cortar papel (guilhotina), mo dos USA; dêlo “Polar 112 Eltromat”, com 11. NOBRE GRAFICA EDITÔRA LTDA., Rio de Janeiro, Estado da pleta, com respectivos acessórios Guanabara (Protocolo MIC-12 259/ standard, acompanhada de 2 (dois) 68), importação de 1 (uma) má motores elétricos trifásicos e 1 quina automática offset, marca (uma) moto-bomba elétrica, proce “Solna 132”, para impressão em dente da Alemanha, no valor total uma côr, formato máximo 58,5 x FOB de DM 29 500,00; 81,3 cms., completa, com 3 (três) EDITÔRA ALTEROSA S/A, Belo motores elétricos trifásicos e 2 Horizonte, Estado de Minas Gerais (dois) compressores de ar trifá (Protocolo MIC-12 158/68), impor sicos, procedente da Suécia, no va tação de 1 (uma) máquina de im lor total FOB de S\v. Kr........... primir, offset rotativa automática, 110 000 00 modêlo “Original Heidelberg Off ,
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Tòdas as vêzes que viajar, entre em contato com as gráficas da cidade que você visitar. Lembre-se: há sempre alguém que conhece algo que desconhecemos. O contato pessoal valoriza o empresário. 3.906
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Guia da I n d ú s t r i a Gráfica ACABAMENTO, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. ADESIVOS E COLAS Henkel do Brasil S. A — Indústrias Químicas — Rua Pedro Américo, 32 - 22-° — Caixa Postal 30.364 - Telefones: 35-1592 - 37-6721 — 344988 - 36-4011 - 34-6782 ANILINA Máquinas e Equipamentos para im pressão a Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 BOLANDEIRAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. CAIXAS DE PAPELÃO, Máquinas para fabricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. CALANDRAR, Máquinas para (Alto brilho) Mecânica Radial S. A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. CARIMBOS DE BORRACHA, Prensas para fabricação de: Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 374639 CARTUCHOS, Máquinas para colar e dobrar Mecânica Radial S. A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 31-0864. CARTUCHOS, Máquinas para destacar aparas de S. H. Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Con selheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190. CAUTCHUT, para offset e outros fins A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Fone: 93-4882. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Con selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 524190. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. CAVALETES E CAIXAS TIPOGRÁFICAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais
Setetnbro 1968 ,
Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 308 — Fone: 37-4639. CELOFANE, Máquinas e equipamentos para impressão de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. CILÍNDRICAES, Impressoras Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. CLICHÊS DE BORRACHA, Máquinas para fabricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. COLAS E ADESIVOS Henkel do Brasil S. A — Indústrias Químicas — Rua Pedro Américo, 32 - 22.° — Caixa Postal 30.364 - Telefones: 35-1592 - 37-6721 — 34-4988 - 36-4011 - 34-6782 COLAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. COPIAR, Prensas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. CORTE E VINCO COSTURAR LTVROS, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. COMPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA Diatype — o aparelho para composição. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. DOBRAR. Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.
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Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Aithur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. ENVERNIZAR, Máquinas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Con selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. ETIQUETAS EM RELÊVO, Máquinas para fabricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas) Alpont S/A. Av. Sen. Queiroz, 279 — 2.° and. s/ 21 — Tel. 33-7848. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Mecânica Radial S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.
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FITAS ADESIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. FLEXOGRÁFICAS, Máquinas para impressão Mecânica Radical S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. FOTOGRAVURA, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. FOTOLITO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con selheiro Brotero, 215/19 — Fone: 52-4190. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. GUILHOTINAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. GUILHOTINA TRILATERAL Mecânica Radical S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. GRAMPEAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. IMPRESSÃO, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Mecânica Radical S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
Boletim da Ind. Gráfica
ÍNDICE, Tesouras e máquinas Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. MAN, Offset KLIMSCH, Representante Oscar Flues & Cia. Ltda. MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Fone: 93-4882. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. MERCEDES, Representantes Oscar Flues & Cia. Ltda. METAIS GRÁFICOS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. MINERVAS GUARANI Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. OFFSET PLANAS E ROTATIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 374639. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda — Rua Con selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. OFFSET, Tintas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. PAUTAÇÂO WILL PAUTAÇÃO, Máquinas e material para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. PICOTAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 374639. Mecânica Radical S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. PRENSA PARA ENFARDAR APARAS Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 374639.
Setembro, 1968
PRENSAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. PRELOS PARA PRENSAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Prensas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 374639. RELÊVO, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 374639. ROLOS, Revestimentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Indústria de Artefatos de Borracha “1001” Ltda. — Avenida Guilherme Cotching, 242 — Fone: 93-6800 — São Paulo. ROTATIVAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. FOTOGRAVURA, Impressora rotativas e pla nas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio Sc Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 34-5165 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 374639. Mecânica Radical S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. SECADORES PARA PAPEL, estufas e apare lhos Mecânica Radical S/A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. TINTA PARA CHEQUES: EKLVPSE — Av. Lacerda Franco, n.° 952 — Fone: 70-8223
3.909
TUDO PARA AS ARTES GRÁFICAS TINTAS PARA IMPRSSEÍO Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Industria Fone: 34-6785. Cromos S. A. — Rua São Joaquim, 496 — — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. Fone: 37-4639. VERNIZES Supercor — Química Norma Comercial S.A. Companhia T. Janér, Comércio & Industria — Rua Guianazes, 1211 — Fones: 220-9960 — Av. Henry Ford, 833 «- Fone: 93-5907. — 220-9882. ZINCO, Chapas de A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro CoTIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS tegipe, 227 — Fone: 93-4882. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Industria Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais S. H. Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Con Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — selheiro Brotero, 415/319 — Fone: 52-4190. Fone: 37-4639.
DELE'
A
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6 — Indústria Gráfica Itu Ltda, Rua Santa Rita, 1032 Fone: 789 ADAMANTINA - Est. de São Paulo Diretor: Gildo Guarnieri ITU — Est. de São Paulo 2 — Artes Gráficas Brasil Ltda. 7 — Gráfica Rio Branco Rua São Bento, 1.134/42 Rua Rio Branco, 402 Diretor: Jovenil Rodrigues de Souza Fone: 153 ARARAQUARA - Est. de São Paulo. Diretor: João Alves da Costa 3 — Gráfica Hemandes Ltda. LINS — Est. de São Paulo Rua Cel. Teófilo, 1.544 8 — Comércio e Indústria Gráfica Francal Ltda. Fone: 386 Rua Bernardino de Campos, 2790 Diretor: Adarve Hemandes Acede Fone: 1208 BRAGANÇA PAULISTA - Est. de São Diretor: Clovis Cal Paulo SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - Estado 4 — Tipografia Paulino de São Paulo Rua Dr. Quirino, 1.234 9 — Gráfica Bandeirantes Ltda. Fone: 9-3696 Praça da República, 20 Diretor: Ernani Paulino Fone: 2-7417 CAMPINAS - Est. de São Paulo. Diretor: Affonso Franco 5 — NehemyAidar — Indústria e Comércio S/A. SANTOS — Est. de São Paulo. Rua Monselhor Rosa, 2-A 10 — Tipografia J. A. Querido & Cia. Fone: 2943 Rua do Sacramento, 193 Diretor: Nagib Aidar Diretor: José Augusto Querido FRANCA — Est. de São Paulo. TAUBATÉ — Est. de São Paulo. 1 — Irmãos Brandini Avenida Rio Branco, 949 Diretor: Valentim Brandini
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Boletim da lnd. Gráfica
BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA
Redação e Administração
Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria) SÃO P A U L O
Diretores responsáveis
DAMIRO DE OLIVEIRA VOLPE JORGE EDUARDO SARAIVA Redação
DR. SÉRGIO TONDI JUNIOR DR. ANTÔNIO FAKHANY JR.
Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria) SÃO P A U L O
Secretário Geral
DR. SÉRGIO TONDI JUNIOR * Distribuição de guias para recolhimento do imposto sindical. * Distribuição de publicações periódicas informativas.
Departamento Jurídico :
Secretaria.: Expediente
DR. SÉRGIO TONDI JUNIOR DR. ANTÔNIO FAKHANY JR. * Defesa de associados na Justiça do Tra balho. * Informações trabalhistas e fiscais.
Diretoria da Associação Brasileira da Indústria Gráfica
Diretoria:
Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 hs. Aos sábados não há expediente
Presidente
Theobaldo De Nigris
São Paulo, SP Presidente em exercício
Damiro de Oliveira Volpe
São Paulo, SP 2.° Vice-Presidente
Luiz Carlos Ribeiro
Belo Horizonte, MG Secretário
Nelson Gouveia Conde
São Paulo, SP 2.° Secretário
Frei Nilo de Segredo
Presidente
Theobaldo De Nigris
Presidente em exercício
Damiro de Oliveira Volpe
2.° Vice-Presidente
Pedro Alberto Grisólia
Secretário
Nelson Gouveia Conde
2.° Secretário
Antonio Bolognesi Pereira
Tesoureiro
João Andreotti
2.° Tesoureiro
Admeleto Gasparini
Diretor Rei. Públicas Pery Bomeisel
Caxias, RS Tesoureiro
Suplentes . A Ido Mazza, José Napolitano Sobrinho.
São Paulo, SP 2.ü Tesoureiro
Conselho Fiscal :
João Andreotti Henrique N. Coube
Bauru, SP Suplentes
José Pécora Neto, José R. Fir mino Tiacci, Leo Kreimer e Severino Bignardi Neto Clemente Catalano, Jorge Saraiva e José Julio H. Pieretti
Suplentes
Alberto Garcia, Antonio Bolognesi Pereira. Rubens Amat Ferreira, São Paulo, SP; Bruno Germer, Blumenau, SC; Gildo Guarnieri, Itu, SP; Helio Vieira de Santana, Salvador^BA e Lourenço Miranda Freire.
Amilcar Pereira. Irineu Thomaz e João Rocco
Clemente Catalano, Jorge Saraiva e Pery Bomeisel, São Paulo, SP.
Homero Villela de Andrade Rubens Amat Ferreira Theobaldo De Nigris
Almir W. P. Souza, Curitiba, PR: Ferdinando Bastos de Souza, Rio de Janeiro, GB e Waldemar Fenille, Santo André, SP.
1saias Spina, Mario Rigotti e Vitto José Ciasca
João Pessoa, PB. Conselho Fiscal Suplentes
Delegados Representantes junto à Federação : Suplentes
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