Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 207 - 1969

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Boletim da Indústria Gráfica

Ano XXI - 5 - 1969

B IG 0 2 0 7

Distribuído pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAF

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Anais do Primeiro Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica

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Um volume que

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SUMÁRIO

Editorial ................................................................

4.241

Secretaria ..............................................................

4.243

Noticiário da presidência da FIESP-CIESP . . .

4.247

Noticiário da ABIGRAF ....................................

4.251

Noticiário do Sindicato ......................................

4.255

Noticiário do GEIPAG ......................................

4.263

Setor Jurídico ......................................................

4.281

Guia da Indústria Gráfica ..................................

4.287

Delegados ..............................................................

4.290

ÊSTE BOLETIM

CERTAMENTE

INTERESSA

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TROS EXECUTIVOS OU TÉCNICOS DE SUA FIRMA. QUEIRA, POR OBSÉQUIO, FAZÊ-LO CIRCULAR.

Maio, 1969

4.239


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Boletim da Ind. Gráfica


EDITORIAL

Dos dois congressos já realizados, pudemos haurir algumas expe­ riências importantes que nos vêm impor uma nova atitude com relação ao terceiro conclave a realizar-se em Belo Horizonte. De fato, as duas reuniões anteriores, ao lado do saldo positivo legado, apresentaram, apesar de todos os esforços, alguns pontos netivos que nos cumprem agora evitar. De maneira geral, tôdas as teses então apresentadas trataram da análise e solução de problemas realmente importantes. Elaboradas com método, coerência, propriedade e bom-senso e complementadas pela valiosa colaboração prestada pelo plenário atra­ vés dos debates, chegaram algumas delas a conclusões de tal interêsse, que nos faziam supor a sua imediata aplicação prática. No entanto, em alguns casos, isso não se deu, o que veio, de certa forma, desvirtuar os objetivos dos certames. Atentando para êsse fato, a Comissão do III CBIG vem propugnando por um intenso movimento renovador, no sentido de que o encontro de Belo Horizonte possa atingir, em toda a plenitude, os seus objetivos, através da adoção imediata das novas diretrizes que propuser para nossas atividades. Aliás, êsse é o significado profundo que integra o imprimindo novas diretrizes e em favor do qual se deve oferecer a mais generosa colaboração, a fim de que não se frustrem nossos propósitos. Aqui fica, pois, nosso apêlo a todo o empresariado gráfico para que prestigie com sua presença efetivamente ativa o Congresso de Belo Horizonte e, mais do que isso, colabore realmente, de forma a assegurar-lhe a consecução dos elevados ideais a que pretende.

Maio, 1969

4.241


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SECRETARIA

RETROSPECTO DAS ATIVIDADES DOS MESES DE MARCO E ABRIL REUNIÕES DE DIRETORIA: As atividades da Diretoria, do Sin­ dicato e da ABIGRAF, foram das mais intensas durante os meses em foco, tanto no trato de problemas de ordem administrativa, como aquêles envol­ vendo interesses de nosso setor indus­ trial. Nêsse aspecto, convém ressaltar-se, a representação feita por esta en­ tidade junto ao Ministério da Indústria e Comércio, com a finalidade de cien­ tificar-se da veracidade dos boatos a respeito de mudanças nos atuais livros fiscais. Em conseqüência disso, após auscultar as opiniões das firmas mais diretamente interessadas na questão, foram escolhidos os Srs. Renato Fornoni e Dr. João Bignardi, como repre­ sentantes da ABIGRAF, para irem ao Rio de Janeiro tratar dêsse assunto junto as autoridades governamentais.

Após os devidos contátos, foram os nossos representantes recebidos no Departamento de Rendas Internas do Ministério da Fazenda, pelo Dr. Jor­ ge Furtado, que informou-os da não existência de modêlos de livros novos, mas está sendo estudada a possibilidade de permitir a colocação de mais uma coluna opcional, nos atuais Livros de I.C.M., a fim de facilitar o trabalho de escrituração, porém os atuais livros continuarão em vigor até o término dos estoques existentes, como dos já em uso. Relativamente a data em que esta inovação será introduzida, a mes­ ma não foi revelada. Para outras informações, estamos a disposição dos prezados consócios em nossa sede social.

NOVOS ASSOCIADOS: Registramos, com imensa satisfa­ ção, a entrada para o nosso quadro associativo, das firmas que passamos a relacionar, bem como seus respectivos números de filiação ao Sindicato e a Associação Brasileira da Indústria Grá­ fica: Correio Agro Pecuário — Cia. Ltda., 1027 e 647 Cat. E; Tipografia Metalúrgica Brasilina S/A, 1025 Cat. A; Fibrat Embalagens Ltda., 1026 Cat. E; Gráfica Editora Hamburg ltda., 1027 e 647 Cat. E; Tipografia Regina Angelorum — Octavio Colombini - 1028 e 648 Cat. F; Rafael e Rubens Ltda., 1031 e 708 Cat. F; Viemar Ind. e Com. de Artigos para Es­ Maio, 1969

critório Ltda., 1032 e 710 Cat. F; Re­ levo Gráfica Art Ltda., 1033 e 711 Cat. E; Evercita S/A Ind e Com. 709 Cat. A; tôdas estas localizadas em nossa Ca­ pital, e Domingos Moreno — Tipo­ grafia Vitória — 1029 e 649 Cat. E, de 1030 e 707 Cat. E, de Pacaembu; e Andralina; Tipografia Brasiliense, 1030 e 707 Cat E, de Cacaembu e do Rio Grande do Sul, temos, Fernandes Mello e Cia Ltda., 65z Cat. A; Indústria Grá­ fica de Embalagens Ltda., 651 Cat. C; Editora Panorama Esportivo Ltda., 652 Cat. A; Gráfica Editora Hansa, 653 Cat. A; Gráfica Cometa Ltda., 654 Cat. B; Sul Impressora S/A, 655 Cat. 4.243


Secretaria

Cat. C; O Pão dos Pobres de Santo Antônio, 656 Cat. D; Ruy Osó­ rio Marquês e Cia. Ltda., 657 Cat. A; Kunz, Dreger e Cia. Ltda.. 658 Cat. A; Antonio Miguel Albaini, 659 Cat. A; Crist e Aprel Ltda.; 660 Cat. A; J. Júlio Diehl, 661 Cat. C; M. Fernandez e Cia. Ltda., 662 Cat. A; Sosinsi e Filho Ltda., 663 Cat. A; Gráfica Esca Ltda., 664 Cat. A; Grá­ fica São Luizense ltda., 665 Cat. A; Tipografia Gravatai, 666 Cat. C; G. Nienaber e Cia., Ltda., 667 Cat. C; Litoprint Indústria Fotolitográfica Ltda., 668 Cat. A; Tipografia Espe­ rança, 669 Cat. A; Gráfica Fraterni­ dade, 670 Cat. A; Papelaria e Tipo­ grafia Phoenix, 671 B; Carl Siegmund, 672 Cat. A; Editora Centaurus Ltda., 673 Cat. C; Gráfica São Luiz, 674 Cat. A; Editora Meridional “EMMA”, 675 Cat. B; Gráfica Editora Rittmann Ltda., 676 Cat. A; Gráfica Universi­ tária, 677 Cat. A; Gráfica Sandra, 678 Cat. A; Chini e Reinert Ltda., 679 D; Rodolfo Bueno e Filho Ltda., 680 Cat. A; Tipografia Vianna Ltda., 681 Cat. A; Fotogravura Barwinkel, 682 Cat. A; Com e Colombo Ltda., 683 Cat. A; Schapke S/A, 684 Cat. E; Sociedade Pobres Servos da Divina Pro­

ATIVIDADES

vidência, 685 Cat. A; Tipografia Santo Antônio, 686 Cat. A; Tipogra­ fia Guarany, 687 Cat. B; Organiza­ ções São Luiz, 688 Cat. A; Tipogra­ fia Santa Terezinha, 689 Cat. A; Grá­ fica Editora A Nação S/A, 690 Cat. D; Litografia Serrana S/A, 691 Cat. D; Gráfica do Sul, 692 Cat. B; Casa Publicadora Concórdia S/A, 693 Cat. C; Gráfica Editora Alfa Ltda., 694 Cat. B; Tipografia Goldman, 695 Cat. A; Livraria Continente, 696 Cat. C; Livraria do Globo S. A. 697 Cat. F; Ética Impressora Ltda., 698 Cat. C; Fotogarvura Alvorada Ltda., 699 Cat. B; Tipografia Atlas, 700 Cat. A; União Gráfica Sul Riograndense S/A, 701 Cat. B; Artes Gráfica Gutenberg, 702 Cat. A; Grupograf S/A — Artes Gráficas Embalagens, 703 Cat. E; Gráfica Litocromart Ltda., 704 Cat. C; Adolfo Linsenmayer S/A, 705 Cat. E e Empresa Gráfica Metró­ pole S/A, 706 Cat. C. A estas emprêsas a Associação Brasileira da Indústria Gráfica e Sindicato das Industrias Grá­ ficas no Estado de São Paulo, colocam-se ao seu inteiro dispor, tanto atra­ vés do seu serviço de Secretaria, como do seu Departamento Jurídico.

DA SECRETARIA:

Continuando a desenvolver suas atividades normais, recebeu a Secre­ taria de nossas entidades, durante os mêses de março e abril, um total de 240 cartas, além de ofícios, circulares e dezenas de revistas e boletins. De sua parte, foram expedidas 276 mis­ sivas e 12 ofícios, sendo 127 através da ABIGRAF nacional e regional e 149 através do Sindicato. Convém ainda

ressaltar-se, que com a futura realiza­ ção do 3.° Congresso Brasileiro da In­ dústria Gráfica, tem aumentado consideràvelmente o volume de serviço da Secretaria, pois São Paulo está encar­ regado de fazer a divulgação dêste nos­ so conclave entre os Estados Sulinos, assim com êsse fim precípuo, foram expedidas um total de 88 cartas.

DEPARTAMENTO JURÍDICO: Encontrará o prezado associado, publicada nêste número, em sua ín­ tegra, a decisão do Tribunal Superior 4.244

do Trabalho dando provimento, em parte, do Recurso Ordinário interposto pelo nosso Departamento Jurídico, peBoletim da Ind. Gráfica


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Secretaria

rante aquela Egrégia Côrte, no pro­ cesso de Dissídio Coletivo, de nosso Setor Industrial. Chamamos a atenção dos Srs. As­ sociados, para o fato dessa decisão ter

vindo a corroborar o acêrto da con­ duta da Diretoria, assistida pelo “D.J.”, na tumultuada campanha salarial do ano findo.

NOTAS DIVERSAS: A Diretoria da ABIGRAF, repre­ sentada pelo Sr. Presidente e o Sr. Secretário, estiveram dia 30 de abril p.p., em Recife, Pernambuco, para a inauguração da Regional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica daquêle Estado. Maiores notícias a respeito dêsse acontecimento serão publicadas èm nosso próximo número. — Em relação aos nomes que com­ põem a Comissão de Divulgação do III.° Congresso, queremos aqui retifi­

ATENÇÃO

car, que o Sr. Werner Klatt é do Es­ tado da Guanabara e não de Santa Catarina, como havíamos anterior­ mente divulgado. — Recebemos do Exmo Sr. Minis­ tro da Indústria e Comércio e do Sr. David Bar, nosso prezado amigo de Buenos Aires, agradecimentos por te­ rem recebido os exemplares dos Anais do I.° Congresso Brasileiro da Indús­ tria Gráfica.

FILATELISTAS

Durante a realização do III Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, de 16 a 19 de julho de 1969, em Belo Hori­ zonte, estará à disposição dos Filatelis­ tas, nos correios daquela cidade, o ca­ rimbo comemorativo, cuja reprodução fac-similada damos ao lado.

congresso brasileiro da indústria gráfica imprimindo novos diretrizes BELO HORIZONTE 16 a 19/JULHO/69

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devido a instalação de mais de um aparelho telefônico em nossa sede,

34 - 8 2 6 9 pedimos aos nossos associados para um melhor atendimento que, quando desejarem se comunicar com o Departamento Jurídico, o façam através do 32-4694 e com a Secretaria 34-8269.

4.246

Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO DA PRESIDÊNCIA DA Fl ESP-CI ESP

R E S S E G U R OS O presidente da Fiesp-Ciesp, Theobaldo De Nigris, no mês passado recebeu nas entidades da indústria paulista o presidente do Instituto de Resseguros do Brasil, sr. Carlos Eduardo de Ca­ margo Aranha.

PEDÁGIO O sr. Theobaldo De Nigris, rece­do Estado, eng. Firmino Rocha de beu, no Salão Nobre “Roberto SiFreitas. Nesse dia o secretário dos rnonsen” da Federação e Centro das Transportes falou na Fiesp-Ciesp a res­ Indústrias do Estado de São Paulo o Secretário dos Transportes do Governo peito da cobrança de pedágio.

TURISMO O presidente Theobaldo De Nigris conversou demoradamente com o Se­ cretário de Turismo do Município, sr.

COM

Amedeo Papa Júnior. deu na Fiesp-Ciesp.

O encontro se

DELFIM

O ministro da Fazenda, prof. Del­ fim Neto, foi recebido pelo presidente Theobaldo De Nigris, na sede da Fiesp-Ciesp, no dia 18 de abril. O ministro vinha dar posse às novas di­ retorias do Sindicato e da Ordem dos

Economistas do Estado de São Paulo. Nesse dia, o ministro Delfim Neto e o presidente Theobaldo De Nigris usa­ ram da palavra falando sôbre a missão do economista no país.

EQUIPE DA GOODYEAR O Serviço Social da Indústria re­ cebeu e homenageou a equipe de cestobolistas da Goodyear, tricampeã mundial interclubes de bola-ao-cesto Maio, 1969

mundial interclubes de bola-ao-cesto. Os esportistas foram saudados pelo pre­ sidente Theobaldo De Nigris.

4.247


Noticiário da Presidência da FIESP-CIESP

MISSÃO MEXICANA O sr. Theobaldo De Nigris recebeu na sede da Fiesp-Ciesp uma Missão de Empresários Mexicanos que visitou São Paulo no mês São Paulo. O Presidente De Nigris, em companhia de outros di­

X

retores das entidades da indústria pau­ lista, palestrou com a missão mexicana, oportunidade em que trocaram idéias sôbre o intercâmbio comercial entre o Brasil e o México.

UD

O sr. Theobaldo De Nigris usou da palavra na instalação da X Feira Nacional de Utilidades Domésticas, no Ibirapuera. Em seu pronunciamento, o presidente da Fiesp-Ciesp falou do

“trabalho profícuo que estamos reali­ zando no setor da produção, esforço êsse inteiramente dedicado ao bem-estar social e ao desenvolvimento da nação brasileira”.

FEIRA ITALIANA O sr. Theobaldo De Nigris esteve em companhia do ministro Delfim Neto, da Fazenda, ministro Jarbas Pas­ sarinho, do Trabalho, e do governador

Abreu Sodré, na inauguração da In­ dústria Mecânica Italiana, também no Ibirapuera.

MISSÃO DO EQUADOR Missão Econômica do Equador que esteve em São Paulo no mês passado, foi recebida pelo presidente da Fiesp-Ciesp, sr. Theobaldo De Nigris, na sede das entidades da indústria pau­

lista. Nessa oportunidade o sr. De Nigris e os integrantes dessa missão trataram de assuntos ligados ao comér­ cio entre os dois países.

CONJUNTO ASSISTENCIAL EM BAURU Acontecimento importante foi a inauguração, pelo presidente Theobal­ do De Nigris, do Conjunto Educacional Assistencial, do Serviço Social da In­ dústria, na cidade de Baurú. Foi um acontecimento que contou com a pre­ sença de altas autoridades civis, mili­ 4.24S

tares e religiosas. Nesse dia o sr. Theobaldo de Nigris recebeu verdadei­ ra consagração pública. Foi-lhe entre­ gue, na ocasião, o Troféu dos Esportis­ tas de Baurú. O presidente Theobaldo De Nigris foi recebido na cidade pelo prefeito local, eng. Alcides Franciscato. Boletim da Ind. Gráfica


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Noticiário da Presidência da FIESP-C1ESP

DIA

DO TRABALHO

No Dia do Trabalho” o sr. Theo­ baldo De Nigris viajou para a cidade de Sorocaba, onde abriu os Jogos Es­ portivos Operários. Os Jogos Operá­ rios são patrocinados pelo Serviço So­ cial da Indústria. .A solenidade contou

MISSÃO

com grande número de autoridades. Além do discurso de abertura dos Jogos, do sr. Theobaldo De Nigris, usou da palavra o prefeito José Crespo Gonzales.

INDIAN A

A Missão Econômica da índia que visitou São Paulo foi recebida pelo presidente Theobaldo De Nigris na sede da Federação e Centro das Indústrias

do Estado de São Paulo. Foram tra­ tados assuntos ligados ao intercâmbio comercial entre os dois países.

COM COSTA E SILVA O presidente Costa e Silva recebeu, no Palácio dos Bandeirantes, uma co­ mitiva de industriais paulistas encabe­ çada pelo presidente da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, sr. Theobaldo De Nigris. O chefe da nação palestrou com os dirigentes da indústria paulista, focali­ zando assuntos de interesse da econo­ mia nacional. Nessa oportunidade, o sr. Theobaldo De Nigris falou da es­

imprimindo novas diretrizes

4.250

tabilidade da economia paulista, notadamente em relação as atividades industriais, não obstante algumas di­ ficuldades consideradas normais no processo de recuperação e desenvolvi­ mento. Disse: São Paulo, efetivamente, tem crescido de modo contínuo em suas atividades, não existindo preocupações de maior monta quanto à solidez de sua estrutura.

I I I c o n g r e s s o b r a s i l e i r o da i n d ú s t r i a g r á f i c a de 16 a 19 de j u l h o de 1 9 6 9 r e i t o r i a da u.í.m.g. - p a m p u l h a - b e l o h o r i z o n t e

Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO

DA ABIGRAF

DIA DO GRÁFICO -

24 DE JUNHO

O MELHOR COMPANHEIRO TRABALHO

DE

Cem o objetivo de dar maior brilhantismo às comemorações do “DIA DO GRÁFICO”, 24 de junho, a Regional da Associação Brasileira da Indústria Gráfica de São Paulo vem solicitar das empresas gráficas paulistas a realização, em cada uma delas, de uma eleição entre empregados, com a finalidade de se escolher o “O Melhor Companheiro de Trabalho”. Essa eleição deverá realizar-se anualmente, entre os dias l.° e 10 de maio. O nome do escolhido como “O Melhor Companheiro de Trabalho” deverá ser comunicado à Regional de São Paulo, por escrito, até o dia 31 de maio de cada ano, impreterivelmente. Posteriormente, em data a ser amplamente divulgada, cada um dos representantes eleitos das várias emprêsas gráficas será calo­ rosamente homenageado pela indústria gráfica, em jantar de con­ fraternização comemorativo ao “DIA DO GRÁFICO”, 24 de junho. Recomenda a Regional de São Paulo que os Srs. empresários promovam entre seus empregados, antes das eleições, uma intensa campanha de esclarecimentos, a fim de que se revistam elas de verdadeiro sentido democrático. Na organização das eleições, obedecer-se-á o seguinte regu­ lamento: 1. Os chefes não poderão ser votados. 2. Concorrerão homens e mulheres. 3. A apuração dar-se-á no mesmo dia da eleição. 4. Em caso de empate, proceder-se-á a nova eleição, sendo candidatos apenas os empatados. Quanto à forma, data e horário da eleição, fica a critério da emprêsa estabelecê-los. Maio, 1969

4.251


NOTÍCIAS

DA ABIGRAF

TÉCNICAS DE ARTES GRÁFICAS DA ALEMANHA PARA SÂO PAULO Estiveram em visita de cortezia à Federação e ao Centro das indústrias do Estado de São Paulo os industriais germânicos Wolfgang Zimmermann, diretor da “Heidelberger AG”, indústria alemã construtora de máquinas gráficas; e Horst Schlayer, gerente de Vendas do Departamento “Rotaspeed”. Foram recebidos pelo sr Theobaldo De Nigris, presidente das entidades, Hans Ludwig Aschermann, diretor tesoureiro, e Pery Boimesel, diretor da Fiesp-Ciesp. Os visitantes trocaram idéias com o sr. Theobaldo De Nigris, não só como presidente das entidades da indústria paulista, mas também como industrial gráfico, a respeito do importante setor fabril nos dois países. Aliás, os industriais germânicos es­ tiveram anteriormente em reunião com homens de empresa do setor paulista, na ABIGRAF — Associação Brasileira da Indústria Gráfica, mantendo contactos com o sr. Damiro de Oliveira Volpe, presidente da Regional em São Paulo; Pery Boimesel, diretor, e outros dirigentes da entidade. Dêsse encontro com os industriais gráficos paulistas, ficou estabelecido, de princípio, um acordo com a ABIGRAF e a empresa alemã, para vinda de técnicos de alto nível do ramo gráfico daquele país para o Brasil, e ida de esta­ giários de nosso Estado para a Alemanha. Objetiva êsse acordo introduzir no parque manufatureiro nacional do setor novas téc­ nicas de Artes Gráficas.

0 MELHOR COMPANHEIRO TRABALHO DE 1969

DE

A primeira eleição do Melhor Companheiro de Trabalho de 1969”, deverá realizar-se, no máximo, até o dia 30 de maio. En­ cerrada a apuração, deverá o nome do eleito ser comunicado ime­ diatamente à Regional. O prazo máximo para tanto será até as 16 horas do dia 01 de junho. Os eleitos das várias emprêsas serão homenageados pela indústria gráfica om jantar do dia 24 de junho, às 19:30 horas, em local a ser prèviamente anunciado. Outros esclarecimentos que se fizeram necessários poderão ser obtidos pessoalmente na sede da Regional — Rua Marquês de Itu, 70, 12° andar, ou pelos telefones: 34-4694 e 34-8269.

4.252

Boletim da Ind. Gráfica


NOTÍCIAS

DA ABIGRAF

Diretores da ABIGRAF quando recebidos na Simão que abriu o livro de ouro do III Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, palestram com o dr. Jamil Aun, diretor-superintendente da emprêsa.

LIVRO DE OURO DO III CONGRESSO BRASILERO DA INDÚSTRIA GRÁFICA Os diretores da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, srs. Nelson Gouveia Conde, Irineu Thomaz ,Antonio Bolognesi Pereira, Renato Foroni e Waldir Priolli, foram recebi­ Maio, 1969

dos recentenrente, pela diretoria das Indústrias de Papel Simão S/A . representada pelos srs. Ja­ mil Aun, diretor-superintendente; e Orestes Oswaldo Bonfante, gerente comercial. 4.253


Noticiário da Presidência da FIESP-CIESP

LIVRO

DE OURO

O sr. Nelson Gouveia Conde declarou que ali comparceia em companhia de outros dire­ tores da ABIGRAF a fim de apresentar o livro de ouro do III Congresso Brasileira da Indús­ tria Gráfica a realizar-se em Belo Horizonte, em Minas, “para receber, em sua primeira pá­ gina, a assinatura das Indústrias de Papel Si-

I E II

mão S/A ., organização que dava, mais uma vez, o seu apôio e prestigio aquela realização do empresariado gráfico brasileiro, através de sua entidade representativa”. Essa atitude bem tra­ duz — lembrou — a visão, o idealismo e a no­ breza de princípios do saudoso Omar Simão.

CONGRESSOS

Disse o orador, depois, que, ao ensejo da realização do I Congresso Brasileiro da Indús­ tria Gráfica, Omar Simão foi o primeiro a apôr a assinatura do livro de ouro ,em nome de sua emprêsa. Dêle participaram cêrca de 1.200 congres­ sistas, que criaram, então, uma base de de­ senvolvimento para a indústria gráfica. Por fôrça desse Congresso, o presidente Theobaldo De Negris foi levado à direção suprema da FIESP /CIESP, demonstrando o prestígio da classe. O Congresso seguinte foi realizado no Rio, também o apôio entusiasta e dedicado de Omar Simão. Aludiu, em seguida, aos 4 anos de rea­ lizações da ABIGRAF, à l.a Convenção Latino-

Americana da Indústria Gráfica, da qual surgiu a Confederação Latino-Amerciana da Indústria Gráfica, A ABIGRAF realizou o congraçamento do empresariado gráfico nacional e continua na defesa dessa diretriz, tanto assim que já possui Regionais em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Sergipe e Paraiba. Estimulou a entidade a criação do GEIPAG, cujo volume de investimento na reequipagem do parque gráfico nacional, desde o seu surgimento, sobem, até o momento, cêrca de 60 milhões de dólares. Isso tudo com o apôio, também, da esclarecida direção das Indústrias de Papel Simão.

ENTRELAÇAMENTO O sr. Jamil Aun, Superintendente das In­ dústrias de Papel Simão , depois de assinar o livro de ouro contribuindo com a importância de dez mil cruzeiros novos para despesas

do III Congresso Brasileiro da Indús­ tria Gráfica, pôs em destaque o traba­ lho, aliás importante, que a ABIGRAF já conseguiu realizar na sua curta exis­ tência. O setor gráfico estava como que adormecido. Numa atividade insana e permanente, a entidade passou a ser fa­ tor d eentrelaçamento, não só das in­ dústrias gráficas, mas de todas outras empresas que desenvolvem atividades correlatas ou intercambiáveis ,como é o caso das Indústrias de Papel e Celulose, ponsabilidade nesse entrelaçamento peO Geipag também tem parcela de reslo fato de aproximar as indústrias. A

4.254

própria Simão teve um projeto ali apro­ vado, pois o incremento dado às êmpresas gráficas suscitou um crescimento de mercado. O conceito da Simão, aliás, foi sempre o de que deve haver estrei­ tamento entre as emprêsas, sejam do mesmo mesmo ramo ou correlatos, na vivência e encaminhamento de proble­ mas comuns. Com essa finalidade con­ siderou indispensáveis a realização de congressos e reuniões constantes, porisso que a sua emprêsa não se furtavam à obrigação e mesmo ao dever de apoiá-los de todas as formas possíveis. Congra­ tulou-se com a ABIGRAF e seeus diri­ gentes por mais esta iniciativa, agrade­ cendo a oportunidade que se dava k Si­ mão de poder dar a sua colaboração.

Boletim da Ind. Gráfica


NOTICIÁRIO

DO SINDICATO

III CONGRESSO TRAÇARÁ NOVAS DIRETRIZES PARA AS INDÚSTRIAS GRÁFICAS O sr. Damiro de Oliveira Volpe, presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e da Associação Brasileira da Indústria Grá­ fica, bem como da Regional paulista dessa entidade, dirigiu uma saudação aos empresários gráficos no Estado de Minas Gerais, durante o jantar-encontro do dia 20 de março p. p., promovido pelas referidas entidades, no Blue Room da Sear’s - Paraíso, aliás o primeiro do

CONTRIBUIÇÃO

corrente ano, o qual reuniu cêrca de duzentas pessoas. E, ao fazê-lo, reiterou o incondicio­ nal apôio da ABIGRAF ao III Con­ gresso Brasileiro da Indústria Gráfica, a realizar-se de 16 a 19 de julho vin­ douro, em Belo Horizonte, sob os aus­ pícios do Sindicato das Indústrias Grá­ ficas daquela bela Capital e da Regional Mineira da ABIGRAF.

DE TODOS

Lembrou o sr. Damiro de Oliveira Volpe — continuando — o fato de todos saberem que o êxito de um Con­ gresso reside no valor da contribuição que lhe emprestam seus participantes. Tal contribuição — òbviamente — não se deverá traduzir apenas na presença física de cada dm, mas numa atuação objetiva e dinâmica. O III Congresso deverá ser, assim, sério e profícuo, como o desejam seus organizadores. Porisso, conclamava todos os empresários gráfi­ cos para uma participação ativa no cer­ tame, prestigiando-o totalmente. O Congresso não fixará apenas o estabe­ lecimento de decisões, mas traçará tam­

bém as diretrizes para a sua aplicação prática e imediata. Informou que o Congreso foi lan­ çado já aos empresários gráficos da Guanabara de maneira oficial. A con­ tribuição guanabarina tem sido das mais valiosas. Aduziu que seguiría com a co­ mitiva paulista para Minas Gerais, a fim de instalar a Regional da ABIGRAF e empossar a sua primeira diretoria. Nessa ocasião, em companhia de re­ presentantes das indústrias gráficas de vários Estados, examinaria o conteúdo das teses a serem apresentadas e debati­ das durante o Congresso.

PROBLEMA DOS PREÇOS Na parte final, o presidente Dami­ ro de Oliveira Volpe voltou a referirse ao problema dos preços de impres­ Maio, 1969

sos, que, a seu ver, não tem merecido de algumas gráficas a devida atenção. Comentou: efetuando orçamentos sem 4.255


Noticiário do Sindicato

do III Congresso Brasileiro da Indús­ tria Gráfica. A delegação de Minas estava consti­ tuída dos srs. Sebastião Lessa Azerêdo, presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas de Belo Horizonte e da Co­ missão Executiva do II Congresso; Eder A. Bertini de Almeida, tesoureiro do Sindicato e membro da referida Co­ missão; Carlos Alberto Rangel Proênça, secretário do Sindicato e presidente da Regional mineira da ABIGRAF; Or­ lando Leite e Sílvio Araújo Netto, res­ pectivamente l.° vice-presidente e secre­ tário; e Paulo Rodrigues dos Santos, suplente de diretor da referida regio­ nal. Da Guanabara veio o sr. Ferdinando Bastos de Souza, diretor-tesoureiro do Sindicato das Indústrias Grá­ ficas nesse Estado.

outra preocupação que a de conseguir a encomenda, vêm essas emprêsas não só avultando a concorrência, mas si­ tuando-a num plano cujas catastróficas consequências recaem, sempre, sôbre elas mesmo, levando-as, como se tem registrado, ao encerramento de suas ati­ vidades. £ preciso que se compenetrem — tais emprêsas — da gravidade do problema e que cuidem de pautar sua política de preços levando em conta, efetivamente, a realidade do custo da produção. Dessa forma, estarão asse­ gurando a estabilidade financeira pró­ pria e contribuindo para o progresso da indústria gráfica. Agradeceu a presença da delegação mineira e disse que todos terão opor­ tunidade de desfrutar da tradicional hospitalidade mineira, ao participarem

EXEMPLAR ACOLHIDA O sr. Rubens Amat Ferreira, dire­ tor das entidades paulistas, fêz as co­ municações e os anúncios da noite, rea­ lizando também os sorteios de praxe. Como primeiro orador, apresentou o sr. Sebastião Lessa Azerêdo, chefe da delegação mineira. Com a palavra, êste agradeceu em primeiro lugar a exemplar acolhida que êle e seus companheiros tinham em terras paulistas. Seu propósito, por outro lado, era conclamar o empresa­ riado gráfico bandeirante a compare­ cer e participar da continuação da jor­ nada de julho Üe 1965, no planalto de Piratininga, ao ser empreendido o I Congresso Brasileiro da Indústria Grá­ fica, tendo à frente o magnífico capi­ tão Theobaldo De Nigris. No seu en­ tender foi “a lei Áurea do nosso ramo

RECURSOS PARA 0

de atividade”. A segunda etapa ocor­ reu em 1966, na Guanabara (II Con­ gresso), cujos empresários gráficos tudo fizeram para que ela se sagrasse vito­ riosa. E assim os elos de compreensão e união da classe são cada vez mais fortes e numerosos, o que constitui mo­ tivo de rejubilação. Minas Gerais — frisou — terá, agora, a honra de sediar o III Congresso. Dizem que “traba­ lhamos em silêncio, mas, na realidade, precisamos do apôio de todos”. Todos são brasileiros e a colaboração deve ser geral. Em outro ponto, acentuou que o certame tem por finalidade con­ solidar as novas diretrizes da indústria gráfica nacional, com o maior apro­ veitamento possível do temário elabora­ do. Finalizou dizendo que Minas es­ pera os congressistas e suas famílias de braços abertos.

CONGRESSO

Falou, a seguir, o secretário das na conjuntura atual no seio da indúsentidades paulistas, sr. Nelson Gouveia tria gráfica. Vem desde o I Congresso Conde. Aludiu à harmonia existente Brasileiro da Indústria Gráfica, reali4.256

Boletim da Ind. Gráfica


r

Leitura da distância do esquadro Precisão 1/100 m/m

Dados Técnicos

Senator 82 Comprimento de corte 82 A ltura da pilha 10 Número de cortes p/minuto 42 Número de programas 24 Pressão hidráulica regulável entre 3 0 0 / 3 0 0 0

Senator 106 106 cms. 12 cms. 42 2 4 ou 6 4 3 0 0 /3 7 0 0

Inclinação do esquadro traseiro Senator 132

Senator 155

Senator 185

132 14 42 2 4 ou64 4 0 0 /4 5 0 0

155 185 14 16,5 42 42 64 2 4 ou 6 4 4 0 0 /5 0 0 0 4 0 0 /5 0 0 0

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A F IR M A Q U E Maio, 1969

REALM ENTE

D A A S S IS T Ê N C IA T É C N IC A 4.257


Noticiário do Sindicato

zado era Águas de Lindóia, São Paulo, implicando no florescimento do setor econômico, pois que revelou a existên­ cia de uma classe empresarial gráfica. Depois do II Congresso, na Guanabara, veio o I Congresso Latino-Americano da Indústria Gráfica, em Mar-del Plata e, em seguida, a criação da Con­ federação Latino-Americano da Indús­ tria Gráfica, colocando a indústria grá­ fica do Brasil como expressão inter­ nacional. Explicou que o represen­ tante brasileiro é o companheiro Henry Victor Saatkamp, aliás da Regional gaúcha da ABIGRAF, que há pouco seguiu para Santiago do Chile, onde participou do II Encontro de dirigen­ tes daquela Confederação. Todavia, ainda é preciso mais união, uma maior arregimentação, com a interveniência de todos, grandes ou pequenos. Isso, certamente, poderá ocorrer no III Con­ gresso Brasileiro da Indústria Gráfica. A Minas Gerais cabe, no momento, rea­ vivar aqueles ideais e apresentar novas diretrizes para nortear as ações de tôda a importante categoria econômica. Não há dúvida de que industriais gráficos de todos os Estados da Federação con­ tribuirão para o amplo sucesso do cer­ tame, como o provam sobejamente os nomes escolhidos para compor as di­ versas comissões do Congresso. Após dizer que se farão presentes ao trabalhos empresários gráficos de Norte a Sul e de Leste a Oeste, o sr. Nelson Gouveia Conde esclareceu que os recursos necessários para acorrer com as despesas previstas montam a 150 mil cruzeiros novos, o que exigirá,

TOMADA

DE CONSCIÊNCIA

Falou, posteriormente, o sr. Carlos Alberto Rangel Proênça, presidente da Regional da ABIGRAF de Minas, so­ bre a importância dos Congressos reali­ zados. Souberam despertar a consciên­ cia da classe em todo o país, incluindo Bahia, Paraíba, Pernambuco, Guanaba­ ra, Minas, Rio Grande do Sul, São 4.258

para levantamento desses recursos, mui­ to trabalho e cooperação. Nesse sen­ tido, salientou há exemplos dos mais edi­ ficantes, consistente no apôio dos for­ necedores de máquinas e de matérias primas para a indústria gráfica. Men­ cionou um desses exemplos partido da Gutemberg Máquinas e Materiais Grá­ ficos e representado pela doação de uma máquina impressora off-set Heidelberg à ABIGRAF e ao III Congresso, por in­ termédio do capitão daquela indústria, o idealista e dedicado Rudolph Fuerst. A par dessas contribuições expontâneas estava lançado, naquele momento, o Livro de Ouro do III Congresso Bra­ sileiro da Indústria Gráfica, que as In­ dústrias de Papel Simão abriam com uma contribuição de 10 mil cruzeiros novos. Evidentemente, todos que acre­ ditam na indústria gráfica brasileira e nos seus líderes vão participar tam­ bém do citado Livro. Ao finalizar, disse o sr. Nelson Gouveia Conde: “Convidamos gráficos e fornecedores a prestigiar esta realização, elevando ao mais alto ponto o conceito de nosssa classe. O III Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica terá o mérito de ali­ cerçar definitivamente o “status” do empresariado gráfico do país. Os pro­ blemas com que temos nos defrontado na área organizacional e econômico-financeira, solicitam medidas imediatas de correção e objetividade, só consegui­ das com nosso diálogo franco e aberto. Esperamos a presença de todos ao III Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, à realizar-se na cidade de Belo Horizonte ,no período de 16 a 19 de julho vindouro.”

Paulo, Santa Catarina, Paraná, etc. En­ tretanto, é preciso lembrar que existe o interior dos Estados e essa tomada de consciência precisa ser levada a êle. O III Congresso terá oportunidade de esposar essa tese, comprovando que o advento da ABIGRAF e suas regio­ nais implica no amadurecimento de tal Boletim da Ind. Gráfica


Noticiário do Sindicato

consciência de classe. Chegará ao pon­ to de mostrar o relevante papel desen­

volvido pelo setor industrial gráfico no aprimoramento da sociedade atual.

EXPORTAÇÕES O sr. Rubens Amat Ferreira, em outra ordem de idéias, dominador do mercado livreiro latino-americano, ex­ portando, inclusive, para outros países. O Brasil aponta, agora, um fato aus­ picioso: êsse mesmo México acaba de importar nada menos que 100.000 li­ vros didáticos impressos pela indústria gráfica nacional (Gomes de Souza), aden­ trando, assim, um mercado que dificil­ mente seria conquistado. Como conseqüência, deveremos exportar ainda para outros países da área.

Outro diretor das entidades pau­ lista, o economista Pery Bomeisel, tam­ bém falou sôbre o assunto, e das amplas possibilidades de alargarmos essas ex­ portações, dependendo de os interessa­ dos se reunirem e traçarem um plano de agressividade para a conquista de mercados consumidores de livros e ou­ tros artigos da indústria gráfica. Alí estava um diretor da Indústria de Artes Gráficas Gomes de Souza, sr. Ferdinan­ do Bastos de Souza, que bem poderia falar do fato.

AGLUTINAÇÃO Mas o sr. Ferdinando Bastos de Souza disse que o acontecimento, de­ veras auspicioso para o Brasil, realmen­ te, já é de todos conhecido. Preferia falar sôbre outro assunto, sem dúvida não agradável. Trata-se de um proble­ ma que virá preocupar o industrial gráfico, em futuro não muito remoto. No momento, estamos reequipando, modernizando, ampliando, instalando outras indústrias gráficas. Ao todo, devem existir, no instante que passa, cêrca de 5.000 emprêsas no país. Até há pouco, o setor era considerado sem expressão econômica e de indústrias só tinha o nome. O GEIPAG surgiu como a redenção da indústria gráfica nacio­ nal ou das artes gráficas. Facilitou a importação de novas máquinas e equi­ pamentos, aprovou projetos de novas emprêsas, criando um ambiente de eu­ foria para a indústria gráfica. Porém, chegará o momento em que se terá que fazer uma opção, nos próximos anos. Haverá problemas sérios de mer­ cado, bem como de obsoletismo das máquinas, hoje modernas e eficientes. Aliás, muitas máquinas importadas pre­ Maio, 1969

sentemente, nem bem são desembarca­ das e já começaram a ficar ultrapassadas, isto porque novos modêlos, novos ti­ pos estão sendo construídos nos países tradicionalmente fabricantes. Dêsse mo­ do, a indústria gráfica deverá chegar a uma encruzilhada, a qual terá que vencer não pelo processo de elimin; cão de emprêsas, mas pelo de aglut nação, de juntada de patrimônio, para uma maior racionalização e produtividade. Isto é, será necessário a junção de gru­ pos de emprêsas, notadamente entre as pequenas, para a sobrevivência da in­ dústria gráfica brasileira, de uma ma­ neira geral. Desde já devemos discor­ dar daquele espírito de concorrência que não segue os ditames do bom senso e da ética comercial, uma vez que representa um fator negativo no de­ senvolvimento da indústria. Finalizou dizendo esperar que o III Cougresso Brasileiro da Indústria Gráfica já leve em consideração tais questões, pois é preciso preservar o princípio da cola­ boração mútua e do encaminhamento com problemas comuns dentro da com­ preensão e da união. 4.259


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Noticiário do Sindicato

Dando sua opinião, o sr. Pery Bomeisel disse que ha de se cuidar do pro­ blema do excesso da oferta sôbre a demanda de serviços gráficos. O ideal seria diminuir a oferta interna e am­ pliar o mercado. Êste é o caminho. Nesse sentido, não só o Departamento de Comércio Exterior da FIESP-CIESP como a Carteira de Comércio Exterior

— CACEX — do Banco do Brasil — po­ derão dar assessoria, visando-se a uma maior agressividade de exportações pa­ ra os países da área da ALALC e outros mercados consumidores. A respeito, disse que na próxima semana será rea­ lizada uma entrevista com o sv. Aymone Summa, diretor da CACEX em São Paulo.

PRÊMIO GUTEMBERG

E MANUAIS

O representante das Indústrias de Papel Simão sr. Orestes Oswaldo Bonfante, referiu-se ao prêmio Gutemberg, instituído pela empresa. Informou que já foram apresentados trabalhos muito bons por diversas gráficas. Entretanto, o desejo de Simão é que as indústrias do ramo participem do certame, não com o intuito de vencer, mas de pres­ tigiar, com seus trabalhos, um concur­ so lançado tão recentemente e que, pelo estímulo que proporciona aos seus participantes, certamente muito con­ tribuirá para o aperfeiçoamento da produção. Dois Manuais de Off-set — l.° e 2.° volumes — foram anunciados na

oportunidade pela ABTG — Associa­ ção Brasileira dos Técnicos Gráficos. Vêm enriquecer, pela sua utilidade e atualização, a biblioteca técnica de qualquer emprêsa, especialmente a lite­ ratura a respeito da indústria gráfica. Ao enceramento do encontro, o presidente Damiro de Oliveira Volpe agradeceu as contribuições das Indús­ trias de Papel Simão, da Gutemberg Máquinas e Materiais Gráficos, da Grá­ fica P. Sarcinelli e de Irmãos Spina, a estas duas pela confecção de materiais destinados ao III Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, e anunciou que o próximo jantar-encontro será reali­ zado no dia 17 de abril próximo.

DISSÍDIO COLETIVO DO SETOR GRÁFICO O Tribunal Superior do Trabalho, em sessão plena, julgando o Recurso Ordinário interposto por êste Sindicato, no processo de dissídio coletivo do setor gráfico, ( T . S. T . — RO-DC21/69) proferiu a seguinte decisão: 1. reduzir para 25% (vinte e cinco por cento) a taxa de aumento; 2. fazer incidir a taxa de 25% (vinte e cinco por cento) sôbre os valores dos pisos anteriormente fixados; 3. excluir o desconto de NCr$ 5,00 (cinco cruzeiros novos) a favor do Sindicato suscitado; 4. manter, quanto ao mais, a decisão recorrida. Assim sendo, aquela Excelsa Côrte deu provimento, em parte, ao apêlo formulado pela nossa categoria econômica, da decisão prolatada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2.a Região. Para maiores informações o Departamento Jurídico do Sin­ dicato está a disposição dos prezados consócios. Maio

,

1969

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NOTICIÁRIO

DO GEIPAG

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL GRUPO EXECUTIVO DAS INDÚSTRIAS DO PAPEL E DAS ARTES GRÁFICAS RESOLUÇÃO N.° 182 O Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), tendo em vista o disposto nos Decretos ns. 60.347, de 9 de março de 1967, e 60.943, de 5 de julho de 1967, RESOLVE, em reunião de 21 de ja­ neiro de 1969, aprovar o projeto in­ dustrial apresentado pela Empresa COMPANHIA EDITORA DE PER­ NAMBUCO, localizada em Recife, Es­ tado de Pernambuco, protocolado na CDI sob o n.° SECOP/005/69, em 3 de janeiro de 1969, visando o reaparelhamento de seu parque industrial gráfico.

O projeto ora aprovado compre­ ende a importação, com financiamen­ to no exterior, de máquinas, equipa­ mentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, proceden­ te dos Estados Unidos da América, no valor total de US$ 142.837,50 FOB e US§ 149.187,50 CIF, bem como o in­ vestimento em moeda nacional no valor de NCr$ 633.350,00, para inversões em terreno, construção civil e instalações perfazendo o total do investimento fixo NCr$ 1.204.738,12.

RESOLUÇÃO N.° 192 (Aditiva à de n.° 92) Resolve incluir na Resolução n.° 92, de 27 de maio de 1968, que aprovou o projeto industrial apresentado pela COMPANHIA MELHORAMENTOS DE SÃO PAULO, protocolo protoco­ lado sob o nP CDI/SECOP/193/68, o seguinte item: — Os bens de produção, de fabri­ cação nacional adquiridos no País, go­ zarão dos benefícios do Decreto n.° 60.083, de 27 de julho de 1967, alte­ rado pelo de n.° 62.351, de 5 de março de 1968, referente à aplicação do coefi­ ciente de aceleração na depreciação, para Maio, 1969

efeito de determinação do lucro real da emprêsa, sujeito à tributação pelo im­ posto de renda. Sua aplicação será feita nos 3 (três) anos subseqüentes ao início da operação dos novos equipamentos, de­ vendo a emprêsa apresentar ao GEIPAG a discriminação definitiva dos mesmos, por ocasião de sua efetiva aquisição e instalação. Tal decisão se refere à aquisição de bens de produção de fabricação nacio­ nal, no valor global de NCr$ 4.500.000,00 (quatro milhões e quinhentos mil cru­ zeiros novos), conforme consta do men­ cionado projeto. 4.263


Noticiário do G E IP AG

RESOLUÇÃO N.° 19S (Aditiva à de n.° 92) Resolve, em reunião de 3 de fevereiro de 1969, aprovar o projeto aditivo apresen­ tado pela COMPANHIA MELHORA­ MENTOS DE SÃO PAULO, localizada na Capital do Estado de São Paulo, pro­ tocolo protocolado na CDI sob o n.° SECOP/003/69, em 2 de fevereiro de 1969, visando a modernização da linha de acabamento no setor de fabricação de papel higiênico, em complemento ao projeto, industrial aprovado pela Reso­ lução n.° 92, de 27 de maio de 1968. fixo previsto NCr$ 1.015.785,90.

O projeto ora aprovado compreende a importação, com financiamento no ex­ terior, de máquinas, equipamentos, apa­ relhos e instrumentos, com os respecti­ vos acessórios, sobressalentes e ferramen­ tas, procedente dos Estados Unidos da América, no valor to t a 1 de US$ 418.083,60 FOB e USÇ 438.599,00 CIE, bem como o investimento em moeda na­ cional no valor de NCrf 30.000,00, para inversões em montagem e serviços, per­ fazendo o total do investimento fixo previsto NCr$ 1.709.834,17.

RESOLUÇÃO RESOLVE, em reunião de 3 de fevereiro de 1969, aprovar o projeto industrial apresentado pela emprêsa do Paraná, protocolado na CDI. sob o n.o SECOP/746/68, em 20 de dezembro de 1968, visando o reaparelhamento do seu parque gráfico. O projeto ora aprovado compre­ ende a importação, com financiamento no exterior, de máquinas, equipamen­

tos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, procedentes dos Estados Unidos da América, no valor total de US$ 220.528,44 FOB e US$ 230.028,44 CIF, bem como o investimento em moeda nacional no valor de N C r$ ... 11.600,00, para a aquisição de máquinas e equipamentos de fabricação nacio­ nal, perfazendo o total do investimen­ to fixo previsto NCr$ 892,609,00.

RESOLUÇÃO Resolve, em reunião de 3 de fevereiro de 1969, aprovar o projeto industrial apre­ sentado pela Emprêsa PADILLA IN­ DÚSTRIA GRÁFICA S/A., localizada na Capital do Estado de São Paulo, pro­ tocolado na CDI sob o n.° SECOP/012/ 69, em 8 de janeiro de 1969, visando a ampliação e modernização do seu par­ que industrial gráfico. 4.264

N.° 194

N.° 195

O projeto ora aprovado compreende a importação, com financiamento no ex­ terior, de máquinas, equipamentos, apa­ relhos e instrumentos, com os respecti­ vos acessórios, sobressalentes e ferramen­ tas, procedente da República Federal da Alemanha, no valor total equivalente a US$ 241.107,50 FOB e US$ 265.218,25 CIF, perfazendo o total do investimento fixo previsto NCr$ 1.0151785,90. Boletim da Ind. Gráfica


FUNDAÇÃO DA REGIONAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO E LANÇAMENTO OFICIAL DO

III CBIG PAMPULHA/BELO HORIZONTE —

16 A 19 DE JULHO

No dia 30 de abril passado, no auditório da Federação das Indústrias de Pernambuco, deu-se a solenidade de posse da primeira diretoria da Associação Brasileira da Indústria Gráfica — Regional do Estado de Pernambuco. Ao ato estiveram presentes, além dos Srs. Damiro de Oliveira Volpe e Nelson Gouveia Conde, respectivamente, presidente e secretário da ABIGRAF, representantes da indústria gráfica e outras figuras gradas da sociedade recifense. Inúmeros foram os oradores que ressaltaram, na ocasião, o alto significado do acontecimento; dêles se dá notícia ilustrada nas páginas seguintes. Falando na qualidade de presidente em exercício da ABIGRAF, o Sr. Damiro de Oliveira Volpe fêz um histórico da Associação, sublinhando, sobretudo, a influência positiva que vem exercendo no evoluir da indústria gráfica nacional. Lançando em Pernambuco o III Congresso a realizar-se em Belo Horizonte, de 16 a 19 de julho próximo, o Sr. Damiro de Oliveira Volpe conclamou todo o empresariado gráfico no sentido de possibilitar a dinamização do certame, através da adoção prática e imediata das decisões a que possa chegar. Notícias mais detalhadas serão dadas nas páginas do BIG. No entanto, desde já podemos dizer que, integrada dos nomes mais representativos da indústria pernambucana, a Regional ora instalada está fadada, ao lado de suas demais irmãs nordestinas, a desempenhar função de autêntico catalisador do desenvolvimento gráfico de tôda aquela próspera região.


Chegada da comitiva da ABIGRAF ao aeroporto de Recife, onde foi carinhosamente recepcionada pela indústria gráfica local, representada pelos Srs. José Rodrigues da Silva e Wilson Moura Lira.

No clichê. Sr. Milton Barbosa Viana de Araújo Maciel. Presidente da Junta Coordenadora para Insta­ lação da Regional de Pernambuco, quando discursava.

Sr. José Rodrigues da Silva, Presidente da Regional, ao proferir seu discurso de posse.


Sr. Nelson Gouveia Conde.

O flagrante fixa o instante em que discursava o Sr. José Cândido Cordeiro, Vice-Presidente da Regional.

Sr. Lourenço de Miranda Freire, Presidente da Regional paraibana, ao saudar a diretoria da Regional de Pernambuco.

Em primeiro plano. Sr. Wilson de Moura Lira. Da esquerda para a direita. Srs. Milton Barbosa Viana de Araújo Maciel, o DD. representante da SUDENE e Pedro Santa Cruz.


Sr. Damiro de Oliveira Volpe, Presidente da ABIGRAF, ao historiar as atividades da Associação.

O Sr. representante da SUDENE.

Parte do auditório que prestigiou com sua honrosa presença a amistosa reunião.

Coquetel, onde se vêem expressivas figuras da sociedade recifense,


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SAO PAULO


.Noticiário do G E IP AG

RESOLUÇÃO N.° 196 Resolve, em reunião de 10 de fevereiro de 1969, aprovar a solicitação apresentada pela Emprêsa GRÁFICA EDITÔRA JORNAL DO COMÉRCIO S/A., loca­ lizada no Estado da Guanabara, proto­ colada na CDI sob o n.° SECOP/622/ 68-1, em 29 de janeiro de 1969, no sen­ tido de ser substituída 1 (uma) câmera horizontal para reprodução fotográfica

marca NuArc, modêlo SST 2024, por 1 (uma) câmera vertical para reprodu­ ção fotográfica marca NuArc, modêlo 2024V, o que resulta numa redução de US$ 33.940,00 FOB e US$ 35.345,25 CIF, para US$ 32.737,00 FOF e US$ 34.222,25 CIF, no valor do investimento, com cobertura cambial, aprovada pela Resolução n.° 162, de 5 de dezembro de 1968.

RESOLUÇÃO N.° 197 O projeto ora aprovado compre­ ende a importação, com financiamento em reuniões de 10 e 24 de fevereiro no exterior, de máquinas, equipamentos <le 1969, aprovar o projeto industrial aparelhos e instrumentos, com os respec­ apresentado pela Emprêsa S. A. I. B. — tivos acessórios sobressalentes e ferra­ SOCIEDADE ANÔNIMA IMPRESSO­ mentas, procedente da República Fe­ RA BRASILEIRA, localizada na Capi­ deral da Alemanha, no valor total equi­ tal do Estado de São Paulo, protocolado valente a US$ 485.781,00 FOB e US$ na CDI, sob o n.° SECOP/050/69, em 534.359,00 CIF, perfazendo o total do 31 de janeiro de 1969, visando o reapa- investimento fixo previsto NCr$ .. . 2.100.031,00. relhamento do seu parque gráfico. Resolve,

RESOLUÇÃO N.° 198 (Aditiva às de ns. 34 — item 13 e 158) Resolve, em reunião de 24 de fevereiro de 1969, aprovar a solicitação apresentada pela Emprêsa INDÚSTRIA DE PAPÉIS DE ARTE JOSÉ TSCHERKASSKY S/A., protocolada no GEIPAG sob o n.° 080/69, em 12 de fevereiro de 1969,

no sentido de ser prorrogado por mais de 6 (seis) meses, ou seja até 27 de agosto de 1969, o prazo da importação aprovada pelo item 13 da Resolução n.° aprovada pelo item 13 da Resolução 34 de 27 de novembro de 1967, e pror­ rogado pela Resolução n.° 158, de 28 de novembro de 1968.

RESOLUÇÃO N.° 200 «9 Resolve, em reuniões de 10 e 24 de feve­ reiro de 1969, aprovar os seguintes pe­ 4.266

didos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessó­ rios, sobressalentes e ferramentas, destiBoletim da Ind. Gráfica


Noticiário do GEIPAG

nados à produção de livros, jornais, re­ vistas e demais artigos da indústria grá­ fica e de papel em geral: 1. COMPANHIA GRÁFICA P. SARCINELLI, da Capital do Estado de São Paulo (Prot. MIC - 20.200/68 e GEIPAG/091/69), importação de 1 (um) dispositivo para parte frontal do trans­ portador automático das fôihas, proce­ dente da República Federal da Alema­ nha, no valor total equivalente a US$ 138,31 FOB e US$ 152,14 CIF, equipa­ mento Standard pertencente à máquina de bronzear, marca “Dreissig Kombi ÍOUB — 130 cms”, aprovada pela Re­ solução n.° 151, item 1, de 7 de no­ vembro de 1968. 2. DIONISIO QUEIROZ & CIA. LTDA., do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara (Prot. MIC-22.999/68), im­ portação de 1 (uma) máquina para compor e fundir tipos de impressão, modelo “H-14”, completa, com 2 (dois) motores e 4 fontes de matrizes, proce­ dente da União das Repúblicas Socia­ listas Soviéticas, no valor total de US$ 13.810,00 FOB e US$ 15.822,00 CIF; 1 (uma) guilhotina automática, marca “Pivano” modelo “FG 135 H ”, com duas facas de aço, completa 3 (três) motores, 1 (um) programador automático, 1 (um) colchão de ar na mesa e 1 faca extra, procedente da Italia no valor total de US$ 7.926,64 FOB e US$ 8.536,64 CIF. 3. GRÁFICA BARBERO S/A., do Rio de Janeiro, Estado da Guana­ bara (Prot. MIC-00.663/69), importação de 1 (um) equipamento perfurador de fita, marca “Photon”, modêlo “Keycomp 5”, para fita de 6,7 ou 8 canais, para 110v/60 ciclos, com 4 (quatro) contro­ les de largura (2 pares) e 1 (um) jôgo de sobressalentes; 1 (um) equipamento perfurador de fita, marca “Fairchild, série Light Touch “1035”, modêlo “TPE-212”, com um contador de lar­ gura para produzir sinal de fim de li­ nha para 110v/60 ciclos, completo, com 1 (um) jôgo de sobressalentes, incluindo uma cabeça perfuradora; 1 (um) conta­ dor tabulador de largura e 1 (uma) mesa para perfuradora, 1 (um) equipamento de fotocomposição, marca “Photon”, mo­ Maio

,

1969

dêlo “713-5 Texmaster”, com duas len­ tes (sendo uma de 8 pontos), para 1lOv/ 60 ciclos, completo, com 1 (um) maga­ zine standard, 1 (um) painel de provas, 1 (uma) faixa (strip), de 4 famílias de 96 caracteres, 3 (três) faixas (strip), mo­ dêlo “Custom”, 1 (um) jôgo de ferra­ mentas e sobressalentes, 1 (um) leitor de fitas, 2 (duas) lentes adicionais e 3 (três) tambores adicionais; 1 (um) pro­ cessador estabilizador automático, Kodak Ektamatic, para a estabilização automá­ tica do papel de fotocomposição, fabri­ cação da “Eastman Kodak Company”, 1 (um) corretor universal para fotocom­ posição, marca “Trimak”, para corte de precisão de linhas e parágrafos inteiros, permitindo cortes desde 5 até 36 pon­ tos, largura máxima do papel ou do filme “10”, completo, com 1 (uma) caixa iluminada a vácuo, modêlo “Vac-U-Box”, para 110v/60 ciclos, fabricação de “Tobias Associates”, todos procedentes dos Estados Unidos no valor total de US$ 64.21,34 FOB e US$ 71.643,47 CIF. 4. S. A. I. B. - SOCIEDADE ANÔ­ NIMA IMPRESSÔRA BRASILEIRA, da Capital do Estado de São Paulo (Prot. MIC-01.794/69), importação de 1 (uma) unidade automática, modêlo “AGO-MAT”, para recuperação da prata, do fixador fotográfico usado, completa, com base transportável de aço inoxidá­ vel e tambor de polietileno, para 220v/ 60 ciclos, fabricação de “Oscar Fisher Co., Inc., procedente dos Estados Uni­ dos da América, no valor total de U S| 650,00 FOB e US§ 715,00 CIF. 5. INDÚSTRIA GRÁFICA GUA­ NABARA LTA., da Capital do Estado de São Paulo (Prot. MIC-02.060/69), importação de 1 (uma) guilhotina para cortar papel marca “Pivano”, modêlo “FG-112H”, automática, completa, com pressão hidráulica, aparelho para corte programático, esquadro em 3 peças, cé­ lula fotoelétrica, colchão de ar na mesa e nas laterais e 3 (três) motores elétri­ cos, no valor total equivalente a US$ 6.345,60 FOB e US$ 6.777,60 CIF; 1 (uma) guilhotina para cortar papel, marca “Pivano”, modêlo “FG-82H”, au­ tomática, pressão hidráulica, completa, com 3 (três) motores, aparelho para 4.267


Noticiário do G E IP AG

corte progremático, esquadro em 3 pe­ ças, célula fotoelétrica e colchão de ar na mesa e nas laterais, no valor total equivalente a US$ 4.680,00 FOB e US§ 5.007.60 C1F, tôdas procedentes da Itália. 6. BEX LIMITADA, da Capital do Estado de São Paulo (Prot. MIC02-061/69), importação de 1 (uma) gui­ lhotina para cortar papel, marca “Pivano”, modêlo “FG-112H”, automátiça, completa, com 3 motores, pressão hi­ dráulica, aparelho para corte programático, esquadro em 3 peças, célula foto­ elétrica, colchão de ar na mesa e nas laterais, procedente da Itália no valor total equivalente a US§ 6.345,60 FOB e US$ 6.777,60 CIF. 7. EDITÔRA CUNHA-FACCHINI, LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Prot. MIC-02,062/69), im­ portação de 1 (uma) máquina litográfica offset, monocolor, modêlo “48”, marca “Aurélia”, completa, com 2 (dois) motores, procedente da Itália, no valor total de US$ 12.630,00 FOB e US$ 13.290,00 CIF. 8. GRÁFICA EDITÔRA A NA­ ÇÃO S/A., de Pôrto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul (Prot. MIC-02.146/ 69), importação de 1 (uma máquina de imprimir, cilíndrica, tipográfica, modêlo “Original Heidelberg Cilíndrica SDB”, formato 64 x 89 cms, completa, com 2 (dois) motores, 1 (um) moto-bomba elétrica trifásica e 1 (uma) ventoinha, procedente da República Federal da Alemanha no valor total equivalente a US$ 15.587,50 FOB e US$ 16.987,50 CIF. 9. LITOGRAFIA CAXIAS S/A., de Caxias do Sul, Estado do Rio Grande do Sul (Prot. MIC-02.222/69), importa­ ção de 1 (uma) quilhotina para cortar papel, marca “Pivano”, modêlo “FG112H”, automática, completa, com 3 (três) motores, pressão hidráulica, apare­ lho para corte programatico, esquadro em 3 peças, célula fotoelétrica, colcão de ar na mesa e nas laterais, procedentes da Itália, no valor total equivalente a US$ 6.345.60 FOB e US$ 6.777,60 CIF. 10. ARTGRAF LTDA., de Lon­ drina, Estado do Paraná (Prot. MIC-02. 4.268

512/69), importação de 1 (uma) má­ quina de impressão, modêlo “Original Heidelberg Cilíndrica KSBA”, formato 46 x 58,5 cms, completa, com 1 (um) motor elétrico e respectivos acessórios e equipamento standard, procedente da República Federal da Alemanha, no valor total equivalente a US$ 7.600,00 FOB e USf 8.275,00 CIF. 11. PROBUS INDÚSTRIA DE COMÉRCIO DE PAPÉIS LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Prot. MIC-02.513/69), importação de 2 (duas) máquinas para corte-e-vinco, relêvo a quente, dourar e estampar por meio de pelúcias em rolos, modêlo “Original Heidelberg GTP”, formato 34 x 46 cms, equipadas com chapa de aquecimento, procedente da República Federal da Alemanha, no valor total equivalente, a US$ 9.950,00 FOB e US$ 10.700,00 CIF/. 12. EDITÔRA O DIÁRIO S/A., de Natal, Estado do Rio Grande do Norte (Prot. MIC-02.514/69), importa­ ção de 1 (uma) impressora rotativa offset Goss “Community”, com duas unidades de impressão, dobradeira, formato 57,8 x 38,5 cms, completa, com 7 (sete) mo­ tores elétricos, procedente dos Estados Unidos da América, no valor total de US$ 44.890,00 FOB e US$ 46.840,00 CIF; 1 (um) aparelho para composição foto­ gráfica de título para jornal em filme ou papel fotográfico, marca “Letterphot”, com objetiva 1:4,5 = 50 mms, completo, com duas objetivas auxiliares e 1 lâmpada projetora, inclusive 15 (quinze) discos 1 (uma) objetiva de distorsão, 1 (um) equipamento para tipos pequenos, 1 (um) processador, de 2 ba­ nhos para revelar papel fotográfico 5 (cinco) lâmpadas de projeção de 150W e 30 fusíveis, 3 amp. 5 x 20, procedente da República Federal da Alemanha, no valor total equivalente a US$ 2.269,50 FOB e US$ 2.3399,50 CIF; 1 (uma) má­ quina Schaeffer, modêlo “20”, para pre­ parar os originais de página de jornal; 1 (um) aparelho de fotolito (prensa de cópia), marca “NuArc”, modêlo “FT40L”, formato de 30 x 40, para copiar duas páginas de jornal ao mesmo tem po, completo, com 1 (um) compressoí Boletim da Ind. Gráfica


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4.269


Noticiário do G E IP AG

de ar e seu motor acoplado e 2 (duas) lâmpadas de xenon, procedente dos Es­ tados Unidos da América, no valor total de US$ 2.431,00 FOB e US$ 2.661,00 CIF. Essas aprovações, concedidas nas condições abaixo indicadas, restringem-se às solicitações constantes dos men­ cionados expedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regu­ lamentares em vigor sôbre a matéria: a) para efeito da obtenção dos documentos de importação cobrindo os materiais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Car­ teira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S/A., quando a ine­ xistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, conta­ dos da data da presente Resolução; b) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem exter­ na, à exportação dos produtos que as Emprêsas beneficiadas irão fabricar;

c) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira, far-se-á medinte visto do GEIPAG nos respectivos do­ cumentos de importção dos materiais constantes dos pedidos de isenção apro­ vados e amparados por esta Resolução; d) As beneficiadas não poderão, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos aces­ sórios, sobressalente e ferramentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 (cinco) anos, sob pena do pagamento dos impostos inci­ dentes sôbre os mesmos de acordo com a legislação vigente; e) deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 (doze) meses, a partir desta data. Rio de Janeiro, GB, 4 de Março de 1969.

RESOLUÇÃO N.° 202 RESOLVE, em reunião de 3 de março de 1969, aprovar a solicitação apresentada pela Empresa “TECNOPRINT GRÁFICA S/A. EDITORA”, localizada nesta cidade, protocolada na GDI sob o n.° SECOP/371/67-I, em 20 de fevereiro da 1969, no sentido de ser reduzido de US$ 185.506,50 FOB e US$ 204.057,15 CIF, para US$ 184.890,25 FOB e US$ 023.379,27 CIF, o valor do investimento aprovado pela Resolução n.° 44, de 15 de janeiro de 1968, em virtude da substituição de 1 uma) máquina de encadernação marca Martini”, tipo Autobinder”, mo­ delo AZ; (1 /uma) máquina de cortar

papel, automática, marca “Wohlenberg”, modêlo 132 Standart” e 1 (uma) quilhotina trilateral, marca Krause Woh­ lenberg”, modêlo “A 43 Do”, por 1 (uma) máquina para encardenar, marca “Müller”, modêlo “Rotabinder RB-S” e 1 (uma) linha automática para sepa­ rar, empilhar e aparar livros, sistema “two-up”, consistindo de: 1 (uma1) má­ quina separadora marca “Wohlenberg”, modêlo “TS-10”; 1 (uma) máquina empilhadeira para livros, automática, mar­ ca “Kolbus”, modêlo “BT” e 1 (uma) máquina automática ,marca “Wohlen­ berg”, modêlo “A 43 Dm”, com alimentador de esteira.

RESOLUÇÃO N.° 205 RESOLVE, em reunião de 10 de março de 1969, aprovar o projeto in­ dustrial apresentado pela Emprêsa 4.270

“CINGRAFI - COMPANHIA DE IN ­ DUSTRIAS GRÁFICAS”, localizada em Salvador, Estado da Bahia, protocoBoletim da Ind. Gráfica


Noticiário do G E IP AG

lado na CDI sob o n.° SECOP/038/69, em 21 de janeiro de 1969, visando a instalação de seu parque industrial grá­ fico. O projeto ora aprovado com­ preende a importação com financia­ mento no exterior, de máquinas, equi­ pamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, procedentes dos Estados Unidos da América e da Re­ pública Federal da Alemanha, no valor total equivalente a US$ 214.806,00 FOB e US$ 224.473,00 CIF, bem como o investimento em moeda nacional no

valor de NCr$ 496.000,00, para aquisi­ ção de máquinas e equipamentos de fabricação nacional (NCr$ 70.000,00), inversões em terreno e construção civil (Cr$ 71.000,00), perfazendo o total do investimento fixo previsto NCr$ ........ 1.387.179,00. Dos montantes acima ci­ tados, ficam excluídas, apenas para efeitos de benefícios fiscais, as parcelas de US$ 15.300,00 FOB e US$ 16.800,00 CIF, correspondentes a 4 (quatro) má­ quinas de imprimir, minervas automá­ ticas, modelo “Original Heidelberg”, formato 34 x 46 cms., tendo em vista a existência de produção nacional.

RESOLUÇÃO N.° 207 «9 RESOLVE, em reunião de 17 de março de 1969, aprovar o projeto in­ dustrial apresentado pela emprêsa SHELLMAR EMBALAGEM MODER­ NA S.A., localizada em São Bernardo do Campo, Estado de São Paulo, proto­ colado na CDI, sob o n.° SECOP/007/ 69, em 3 de janeiro de 1969, visando a ampliação de seu parque industrial gráfico. O projeto ora aprovado com­

preende a importação, com financia­ mento no exterior, de máquinas, equi­ pamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, procedentes da Itália, no valor total equivalente a USf 147.565,80 FOB e US$ 163.962,00' CIF, perfazendo o total do investimento fixo previsto NCr$ 644.370,66.

RESOLUÇÃO N.° 208 RESOLVE, em reunião de 17 de março de 1969, aprovar o projeto in­ dustrial apresentado pela Emprêsa “A CHROMOGRAPHICA S.A.”, localizada na Capital do Estado de São Paulo, protocolado na CDI sob o n.° SECOP/ 744/68 em 20 de dezembro de 1968, visando a ampliação de seu parque industrial gráfico. O projeto ora apro­ vado compreende a importação, com

financiamento no exterior, de máqui­ nas, equipamentos, aparelhos e instru­ mentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, proceden­ te da República Democrática Alemã, no valor total de US$RDA 238.369,00' FOB e USftRDA 258.779,00 CIF, per­ fazendo o total de investimento fixo previsto NCr$ 1.017.001,47.

RESOLUÇÃO N.° 209 RESOLVE, em reunião de 17 de março de 1969, aprovar o projeto in­ dustrial apresentado pela Emprêsa “IN­ Maio, 1969

DÚSTRIAS DE ARTES GRÁFICAS ATLAN LTDA.” localizada nesta Ci­ dade, protocolado na CDI sob o n.° 4.271


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Boletim da Ind. Gráfica


Noticiário do G E IP A G

SECOP/087/69, em 21 de fevereiro de 1969, visando a instalação de seu par­ que industrial gráfico. O projeto ora aprovado compreende a importação, com financiamento no exterior, de má­ quinas .equipamentos, aparelhos e ins­ trumentos, com os respectivos acessó­ rios, sobressalentes e ferramentas, pro­ cedente da República Federal da Alemanha, no valor total equivalente

a US$ 125.224,25 FOB e US$ 137.746,67 CIF, bem como o investimento em moeda nacional no valor de NCr$ 75.580,00, para aquisição de máquinas e equipamentos de fabricação (NCr$ 30.580,00), inversões em instalações e organização (NCr$ 45.000,00), perfa­ zendo o total do investimento fixo pre­ visto NCr$ 616.924,40.

RESOLUÇÃO N.° 213 RESOLVE, em reunião de 24 de março de 1969, aprovar o projeto in­ dustrial apresentado pela Empresa “SO­ CIEDADE PROPAGANDA ESDEVA (TIPOGRAFIA LAR CATÓLICO)”, localizada em Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, protocolado na CDI sob o n.° SECOP/126/69, em 17 de março de 1969, visando a ampliação e mo­ dernização de seu parque industrial gráfico. O projeto ora aprovado com­

preende a importação, com financia­ mento no exterior, de máquinas, equi­ pamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressa­ lentes e ferramentas, procedente da Re­ pública Federal da Alemanha, no valor total equivalente a US$ 128.847,00 FOB e US$ 137.556,40 CIF, perfazen­ do o total do investimento fixo pre­ visto NCr$ 550.225,60.

RESOLUÇÃO N.° 201 O GRUPO EXECUTIVO DAS INDÚSTRIAS DO PAPEL E DAS ARTE GRÁFICAS (GEIPAG), usando das atribuições que lhe conferem os Decretos ns.° 60.347, de 9 de março de 1967, e 60.943, de 5 de julho de 1697, e tendo em vista a Lei n.° 5.415, de 10 de abril de 1968. RESOLVE, em reunião de 24 de fevereiro de 1969 .aprovar o projeto industrial apresentado pela Empresa “PAPELÃO ONDULADO Ú TIL LTDA.” localizada na Capital do Es­ tado de São Paulo, protocolado na CDI sob o n.° SECOP/740/68, em 16 de dezembro de 1968, visando a expan­ são de seu parque industrial. O projeto ora aprovado compreen­ de a importação, com cobertura cam­ bial, de máquinas, equipamentos, apa­ relhos e instrumentos, com os respec­ tivos acessórios, sobressalentes e ferra­ Maio, 1969

mentas, procedente da República Fe­ deral da Alemanha, no valor total equivalente a US$ 87.300,00 FOB e US$ 96.030,00 CIF, bem como o inves­ timento em moeda nacional no valor de NCr$ 603.300,00, para aquisição de máquinas e equipamentos de fabricação nacional (NCr$ 86.500,00), inversões em construção civil (NCrf 400.000,00), engenharia, assistência técnica, monta­ gem (NCrf 116.800,00), perfazendo o total do investimento fixo previsto NCrf 980.698,00. Os bens de produção, de fabricação nacional, adquiridos no País, gozarão dos benefícios do Decreto n.° 61.083, de 27 de julho de 1967, alterado pelo de n.° 62.351, de 5 de março de 1968, referente à aplicação do coeficiente de aceleração na depreciação, para efeito de determinação do lucro real da Em4.273


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4.274

Boletim da Ind. Gráfica


Noticiário do GEIPAG

presa, sujeito a tributação pelo imposto de renda. Sua aplicação será feita nos 3 (três) anos subsequentes ao iní­ cio da operação dos novos equipamen­

tos, devendo a Empresa apresentar ao GEIPAG a discriminação definitiva dos mesmos, por ocasião de sua efetiva aqui­ sição e instalação.

RESOLUÇÃO N.° 203 RESOLVE, em reuniões de 3 e 10 de março de 1969, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos aces­ sórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral. JOÃO MILANEZ (FOLHA DE LONDRINA-, de Londrina, Estado do Paraná (prot. MIC-00464/69), im­ portação de 1 (um) prelo de provas manual, marca “Vandercook”, modelo “SP-20”, completo, com barra para fixar composição na cama; equipamento para tirar provas de jornal incluindo rebaixo especial de cilindro para 070”; equi­ pamento de transferência, completo, com 1 (um) motor para acionamento dos rolos de tinta, procedente dos Es­ tados Unidos da América, no valor total de US$ 3.470,00 FOB e US$ 3.870,00 CIF. MARPRINT INDÚSTRIA GRÁ­ FICA LTDA., da Capital do Estado

de São Paulo (Prot. MIC-02636/69), importação de 1 (uma) máquina de impressão offse,t marca “Roland-Rek"õrd”, modêlo “RK-III-H”, monocolor. formato 660 x 965 mms, completa, com 7 (sete) motores, 1 (um) jôgo de rolos de reserva (10 unidades), 1 (um) dispo­ sitivo para imprimir cartolina, 1 (um) pulverizador a sêco tipo “Weko”, com­ pleto, com filtros e 1 (um) motor, pro­ cedente da República Federal da Ale­ manha, no valor total equivalente a US- 36.078,75 FOB e US$ 38.150,00 CIF. CLICHÊS, DESENHOS E FOTOLITOS IDEX LTDA., da Capital do Estado de São Paulo, (Prot. MIC03322/69), importação de 1 (uma) má­ quina imprressora automática offset, de uma côr, marca “Solna 125”, for­ mato 46 x 64 cms., completa, com 1 (uma) bomba de váculo (de ar) marca “Peq-blower”, com seu motor acoplado, procendente da Suécia, no valor total equivalente a US$ 11.381,50 FOB e US$ 11.913,07 CIF.

RESOLUÇÃO N.° 204 RESOLVE, em reunião de 10 de março de 1969, aprovar a solicitação apresentada pela Emprêsa “GRETISA S.A. FÁBRICA DE PAPEL”, protoco­ lada no GEIPAG sob o n.° 106/69, em 10 de março de 1969, no sentido de

ser prorrogado por mais 12 (doze) meses, ou seja, aét 6 de março de 1970, o prazo de execução do projeto aprova­ do pela Resolução n .o 61, de 6 de março de 1968.

RESOLUÇÃO N.° 206 RESOLVE, em reunião de 17 de março de 1969, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de Maio

,

1969

máquinas, equipamenots, aparelhos e instrumentos, com os respectivos aces­ sórios, sobressalentes e ferramentas, des4.275


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Noticiário do G E IP A G

tinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral. INDÚSTRIA INAJÁ ARTEFA­ TOS, COPOS, EMBALAGENS DE PAPEL LTDA; da Capital do Estado de São Paulo (Protc. MIC-02223/69, importação de 1 (uma) máquina auto­ mática fabricadora, impressora e parafinadeira, para fabricar canudos de papel ou papelão, com aplicação in­ dustrial alimentícia, ou aplicação na indústria elétrica, eletrônica, completa, com respectivos acessórios e equipa­ mento standard, fabricação de “Christian Majer KG Maschinenfabrik”, pro­ cedente da República Federal da Ale­ manha, no valor total equivalente a US$ 5.012,50 FOB e US$ 5.662,50 CIF; 1 (uma) máquina automática de em­ pacotar, motorizada “Doughboy”, mo­ delo “CPUNIPAX” completa, com res­ pectivos acessórios e equipamentos stan­ dard, no valor total de US$ 5.557,50 FOB e US$ 5.817,50 GIF; 1 (uma) má­ quina etiquetadora, fechadura, “Dou­ ghboy”, modelo 22, completa, com res­ pectivos acessórios e equipamento stan­ dard, no valor total de US$ 1.503,00 FOB e US$ 1.673,00 CIF, ambas de fa­

bricação de “Doughboy Inter-America, Inc.”, e procedente dos Estados Unidos da América. GRÁFICA EDITÔRA A NAÇÃO S.A., de Pôrto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul (Prot. MIC-03349/69), importação de 1 (uma) máquina rá­ pida de cortar papel (guilhotina), mo­ delo “Polar 115 Eltromat”, com corte programático, iluminação do corte e da escala métrica, acompanhada com os respectivos esquadros e mesas late­ rais direita e esquerda, 2 (duas) facas de aço, 2 (dois) motores e 1 (uma) moto-bomba elétrica, procedente da Re­ pública Federal da Alemanha, no va­ lor total equivalente a US$ 7.375,00 FOB e US$ 7.900,00 CIF. WILSON BARATA (GRÁFICA WILSON BARATA), de Criciúma, Es­ tado de Santa Catarina (Prot. MIC03761 /69), importação de 1 (uma) má­ quina de impressão, modêlo “Original Heidelberg Cilíndrica KS-BA”, formato 46 x 58,5 cms. completa, com 1 (um) motor e respectivos acessórios e equi­ pamento standard, procedente da Re­ pública Federal da Alemanha, no valor total equivalente a US$ 7.600,00 FOB e US$ 8.275,00 CIF.

RESOLUÇÃO N.° 210 RESOLVE, em reunião de 24 de março de 1969, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos aces­ sórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jor­ nais, revistas e demais artigos da indústra gráfica e de papel em geral: A. GOMES FILHO & IRMÃOS (TIPOGRAFIA AMÁLIA), de Recife, Estado de Pernambuco (Protc. MIC01979/69), importação de 1 (uma) má­ quina rápida de cortar papel (guilho­ tina), modêlo “Polar 115 Eltromat”, com iluminação do corte e da escala métrica, corte programático, acompa­ nhada de esquadros laterais e mesas Maio

,

1969

laterais direita e esquerda, 2 (duas) facas de aço, 2 (dois) motores e 1 (uma) moto-bomba elétrica, procedente da República Federal da Alemanha, no valor total equivalente a US$ 7.375,00 FOB e US$ 7.900,00 CIF. ETIQUETAS E FITAS NOVELPRINT LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Prot. MIC-02147/69), importação de (uma) prensa hidro-elétrica “Goliath”, tipo “50 N”, ta­ manho da mesa 450 x 350 mm, incluin­ do hidráulica para circulação do óleo, completa, com 1 (um) motor e respec­ tivos acessórios e equipamentos stan­ dard, no valor total equivalente a US$ 2.050,00 FOB e US$ 2.171,10 CIF; 1 (uma) retificadora manual “Goliath”, 4.277


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pressão hidráulica, completas, com 6 (seis) motores e respectivos acessórios especiais como: 2 (dois) esquadros, 2 (duas) chapas elásticas de pressão para para balancim e 2 (duas) ferramentas para prender réguas, e equipamento standard, procedentes da República Federal da Alemanha, no valor total equivalente a US$ 27.260,00 FOB e US$ 29.986,00 CIF. FERRETI CARTONAGEM E TIPOGRAFIA LTDA., de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, (Prot. MIC-04051/69), importação de 1 (uma) máquina impressora cilíndrica, auto­ mática, modêlo “OM-II”, formato 50 x 70 cms., com margeador automático, painel de comando centralizado para controle das operações e dispositivos de segurança, completa, com os pertences normais, inclusive equipamento elé­ trico completo para corrente trifásica de 220 volts, fabricação de “VEB Druckmaschinenwerke Leipzig”, proceden­ te da República Democrática Alemã, no valor total de US$RDA. 7.140,00 FOB e USfRDA 7.640,00 CIF. ROSANA ARTES GRÁFICAS LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Prot. 04053/69), importação de 1 (uma) máquina cilíndrica para im­ pressão plana, marca “Mercolor Super”, formato 46 x 59 cms., completa, com 2 (dois) motores e respectivos aces­ sórios e equipamentos standard, proce­ dente da Holanda no valor total equi­ valente a US$ 6.250,00 e US$ 6.692,00 CIF. TIPOGRAFIA E PAPELARIA “VALLE” LTDA., da Capital do Es­ tado de São Paulo (Protc. MIC-04054/69), importação de 1 (uma) máquina cilíndrica para impressão plana, marca “Mercolor Super”, formato 46 x 59 cms., completa, com 2 (dois) motores e respectivos acessórios e equipamento standard, procedente da Holanda no valor total equivalente a US$ 5.939,16 FOB e US$ 6.381,14 CIF. WANDERLEY JOSÉ ANSELMO (WANDERGRAF ARTES GRÁFI­ CAS), de Campinas, Estado de São^ 4.279'


Noticiário do G E IP AG

Paulo, (Prot. MIC-0455/69), impor­ tação de 1 (uma) máquina para cos­ turar livros, modêlo “39 3/4 — Brehmer”, formato 355 x 250 mms., com­ pleta, com dispositivos para cortar e separar livros, também aplicar gaze, pro­ cedente da República Democrática Alemã, no valor total de US5RDA... 2.525,00 FOB e US$RDA 2.770,50 CIF.

S. A. ARTES GRÁFICAS, de Sal­ vador, Estado da Bahia (Prot. MIC04173/69) importação de 1 (uma) má­ quina de imprimir, cilíndrica, tipográ­ fica, modêlo “Original Heidelberg Ci­ líndrica SBB”, formato 57 x 82 cms., completa, com 1 (um) motor e 1 (uma) ventoinha elétrica, procedente da Re­ pública Federal da Alemanha, no valor total equivalente a US$ 12.087,50 FOB e US$ 13.137,50 CIF.

RESOLUÇÃO N.° 211 RESOLVE, em reunião de 24 de março de 1969, aprovar o projeto in­ dustrial apresentado pela Empresa IN ­ DÚSTRIA DE EMBALAGEM DIVANI S.A., localizada na Capital do Es­ tado de ão Paulo, protocolado na CDI sob o n.° SECOP/757/68, em 30 de em 30 de dezembro de 1968, visando a ampliação de seu parque industrial para fabricação de artefatos de papel. O projeto ora aprovado compreende a

importação, com financiamento no ex­ terior, de máquinas equipamentos, apa­ relhos e instrumentos, com os respec­ tivos acessórios, sobressalentes e fer­ ramentas, procedente da República Federal da Alemanha, no valor total equivalente a US$ 249.823, 50 FOB e US$ 274.806,00 CIF, perfazendo o total do investimento fixo previsto N C r$ ... 1.099.224,00.

RESOLUÇÃO N.° 212 3 RESOLVE, em reunião de 24 de março de 1969, aprovar o projeto in­ dustrial apresentado pela Empresa NIDÚSTRIA DE PAPEL J. COSTA R I­ BEIRO S.A., localizada na Capital do Estado de São Paulo, protocolado na CDI sob o n.° SECOP/105/69, em 28 de fevereiro de 1969, visando a expan­ são de seu parque industrial para fa­ bricação de papel ondulado, seus ar­ tefatos, papel betumado impermeável e papel gomado. O projeto ora apro­ vado compreende a importação, com financiamento no exterior, de máqui­ nas, equipamentos, aparelhos e instru­ mentos, com os respectivos acessórios,

sobressalentes e ferramentas, proceden­ te da República Federal da Alemanha e União das Repúblicas Soviéticas e Socialistas, no valor total equivalente a US$ 197.940,00 FOB e US$ 211.520,00 CIF, perfazendo o total do investi­ mento fixo previsto NCrf 846.080,00. Dos montantes acima citados, ficam excluídas, apenas para efeito de bene­ fícios fiscais, as parcelas de U S$... 33.815,00 FOB e US$ 36.520 CIF, cor­ responde a 1 (um) tôrno vertical “Stanko-Import”, modêlo 1541, tendo em vista não se enquadrar na legislação dêste Grupo-Executivo.

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SETOR JURÍDICO

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA CERCEAMENTO DE DEFESA - Nulo é o processo quando a emprêsa tem obstado o seu direito de produzir prova de incapacidade financeira para eximir-se de aumento intesindidical. — Em recurso a que deu provimento unâni­ memente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: em suas razões de recurso, a recla­ mada suscita quatro preliminares: Ia — vistoria para provar inexistência de qualquer imprevidência de sua parte no sinistro; 2a — cercea­ mento de defesa, quando indeferido seu reque­ rimento de realização de perícia para — pro­ var sua incapacidade econômico-financeira, para dar cumprimento ao acordo intersindical de fls., que em sua cláusula 4.a faz refe­ rência expressa a essa condição; 3a ainda cer­ ceamento de defesa ,por ter a Junta desatendido o pedido de notificação do representante legal do Govêrno do Estado para integrar a lide; e a 4.a e última, esta de nulidade da sen­ tença que deixou de aplicar a fòrça maior. Merece acolhimento apenas a 2a preliminar de cerceamento da defesa, rejeitando-se as demais, por irrelevantes. Na realidade, cabia o direito à reclamada, à produção de prova de incapaci­ dade financeira, que lhe era facultado pela cláusula 5.a do acordo intersindical”. Acórdão 5113, de 22 de II de 1377/67-B. (Hélio Tupinambá, pres. Abraão Blay, Relator) — Texto não publicado, ASSINATURA DO PONTO - Se o em­ pregado, desde a sua admissão, não estava su­ jeito à marcação do ponto, essa condição tomase integrante do seu contrato de trabalho. — Recurso a que negou provimento unâni­ memente, decidiu o Tribunal, seguindo o vo­ to do Relator: “Não merece censura a deci­ são recorrida. Durante muitos anos de vigência do contrato do trabalho, jamais ao re­ clamante foi exigida a assinatura do ponto, tornando-se essa condição parte integrante do seu contrato de trabalho. Sòmente a partir do momento em que o reclamante propôs uma reclamatória para haver diferenças salariais é que a reclamada impôs nova condição de tra­ balho, isto é, assinatura do ponto e o cumpri­ mento do horário de trabalho por êle pró­ prio e não por sua esposa, como vinha sendo feito anteriormente. Sabia a reclamada da impos­ sibilidade dessa condição, uma vez que o remante também exercia a função de ajudante de maquinista, na Companhia Paulista de Estra­ das de Ferro. Pretendia, pois, a reclamada uma autêntica operação unilateral do contra­ to. Isto posto, nega-se provimento ao recur­ Maio, 1969

so, para manter a decisão recorrida por seus próprios fundamentos”. ÍAcordão 4.354, de 25/10/67 do Tribunal Regional do Trabalho da 2 a Região, no processo TRT-RR-2.732/66 (Homero Diniz Gonçalves, pres.; Abrão Blay Relator) Texto não publicado. FALTAS AO SERVIÇO — Desnecessária a exigência de apresentação de atestado médico, para justificar faltas ao serviço, quando o em­ pregador tem conhecimento da doença do em­ pregado. — Em recurso, a que deu provimento, por maioria, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator “ad-hoc”: "se o comportamento da recorrente não se justificava, muito menos o do seu superior, o qual, ao que parece, tinha qualquer prevenção contra a mesma, eis que mandou a recorrente em sua casa para que ao retornar ao serviço trouxesse um atestado mé­ dico justificando suas faltas, sob pena de ser impedida de trabalhar. E, de fato, ao retor­ nar ao serviço, não encontrou seu cartão-ponto no devido lugar em vista do que procu­ rou o dito personagem para indagar a razão da ausência dêsse cartão na chapeira, ao que respondeu com evasivas, com pouco caso, dai a asperaçâo da recorrente, quando, então, teria proferido palavras ofensivas a êsse chefe; o que teria dito não ficou demonstrado. Sabia o chefe do pessoal em tala que a recorrente se achava doente, em estado delicado mesmo, tanto que chegou a desmaiar em serviço, logo desnecessária a exigência do atestado médico para justificar as faltas". Acordão 5.107 de 4 / 12/67, do Tribunal Regional do Trabalho da 2a Região, no processo TRT-SP-5.104/66 (José Teixeira Penteado, pres; Marcelino Marques, rei. “.ad hoc”) Texto não publicado. GRATIFICAÇÃO DE NATAL - (13° sa­ lário) —O empregado que se aposenta espon­ tâneamente, não perde direito à gratificação de Natal, de modo proporcional. — Em curso a que negou provimento por maoiria decidiu o Tribunal seguindo, o voto do Re-lator: “A matéria, puramente de direito, dispensou a produção de provas. O caso é simples e acertadamente decidido: o Re­ corrido deixou a emprêsa antes do fim do ano, e isto porque se aponsentou, espontânea­ mente. Não cometeu falta grave, e simplesmen­ te devido à aposentadoria se desfez o vinculo empregatício. Não houve cometimento de falta grave única hipótese que lhe tiraria direito à gratificação pleiteada. Nego provimento ao recurso, conseqüentemente.”. Acordão 5.045, 4.281


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Setor Jurídico de 18-12--67, do Tribunal Regional do Traba­ lho da Segunda Região, no Processo TRT-SP7.217/66 (Hélio Tupinambá Fonseca, pres.; Gil­ berto Barreto Fragoso, relator). — Texto não publicado. SALÁRIO-FAMILIA — Compete ao empre­ gador o pagamento do salário-família durante a interrupção de prestação de serviço pelo em­ pregado, causada por acidente de trabalho. — Em recurso a que o Tribunal deu provi­ mento por maioria, seguido o voto do relator, a seguinte a ementa: “Durante a interrupção da prestação de serviços, cumpre ao empregador o pagamento do salário-família. O fato do IN l’S conceder aos acidentados as prestações do serviço especial não altera a equação, pois o devedor da obrigação é o empregador que po­ derá solicitar ao Instituto que efetue o seu pagamento e o registro para efeito do reem­ bolso de que tratam os arts. 21 a 25 do Regula­ mento do Salário-Família”. — Acórdão de 412-68, da Terceira Turma do Tribunal Su­ perior do Trabalho, no Proc. TST-RR-2.531/ 68 (Arnaldo Sussekindo, Relator) — Ementa publicada do D . J. G. de 16-12-68, 18.859. FALTA GRAVE - DESÍDIA petidas e injustificadas ao serviço a desídia prevista na letra “d ”, da C . T . L . , autorizando a recisão pelo empregador, sem indenização do. —

- Faltas re­ caracterizam do art. 482, do contrato, ao emprega­

Em recurso a que deu provimento por maioria, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do relator “ad-hoc”: “Os documentos de fls. constituem meras declarações do comparecimento da reclamante ao SAMDU, contendo em sua parte, o esclarecimento de inexistência de in­ capacidade para o trabalho. Essas, injustifica­ das, em grande número, caracterizam, eviden­ temente, a desídia, prevista na letra “e” do art. 482 da Consolidação, como causa da reci­ são do contrato, pelo empregador, sendo cer­ to que a última falta, causa imediata da dis­ pensa, como já visto, não foi justificada. Acres­ ce que a reclamante não negou ter produção deficiente, em relação a outros colegas, essa deficiência era bem acentuada, como se vê do depoimento da testemunha de fls. da recla­ mante, pelo que dou provimento ao recurso, para excluir da condenação as verbas dela de­ correntes”. Diz a ementa: “Faltas repetidas e injustificada ao serviço caracterizam a desídia prevista na letra “ec” do art. 482 da Consolida­ ção, autorizando a resisão do contrato, pelo empregador, sem indenização ao empregado”. — Acórdão de 24-5-65, do Tribunal Regional do Trabalho da Ia Região no Proc. TRT-RO 3.132/64 (José de Morais Rattes, pres.; Geral­ do Magela Machado, rei. "ad-hoc”). D . H . G . de 17-1-69, apenso, pág. 30. AVISO PRÉVIO — É indevido nos casos de despedida indireta ainda que origine de mora salarial. Em recurso a que provimento por maioria, decidiu o Tribunal .seguindo o voto do relator: Maio, 1969

“A r. sentença se baseou na circunstância de que a recorrente foi revel: regularmente inti­ mada, não atendeu ao pregão. Nem o recurso, mais que lacônico, pretende elidir a revelia. Insurge-se contra a condenação ao pagamento de honorários, que, realmente, não pode pre­ valecer. O recorrido está assistido de advogado particular, não desfrutando dos benefícios da justiça gratuita, sequer pleiteados. Igualmen­ te, indevido o aviso prévio: a resisão do con­ trato denunciada pelo recorrido como despedi­ da indireta, teve por causa a mora salarial também caracterizada. Mas, em casos idênticos descabe essa verba. Finalmente: o saldo de sa­ lários foi reconhecido como devido em dôbro, o que não tem razão de ser. Essa verba não foi contestada porque ausente o empre­ gador. Dou provimento parcial ao recurso, portanto, para excluir da condenação as ver­ bas de aviso prévio e honorário de advogado, e reduzir ao pagamento de forma simples o saldo de salários. Acórdão 4.986, de 28-11-67, do Tribunal Regional do Trabalho da Segun­ da Região, no Processo TRT-SP-2.867/66 (Hé­ lio Tupinambá Fonseca presidente, Gilberto Fragoso), relator. Texto não publicado. FÉRIAS PROPORCIONAIS Não são devidas ao empregado com mais de um ano de serviços dispensado antes de completar 150 de trabalho no período aquisitivo. Em recurso a que deu provimento deci­ diu o Tribunal, seguindo o voto do relator: “Cabem a indenização e o aviso prévio, mas não faz jus o autor das férias proporcionais, por isso que, admitido a 11 de maio de 1961 e dispensado a 4 de fevereiro de 1964, mesmo somando os 30 dias de aviso prévio, não che­ gou a alcançar no último período, o limite mínimo de cento e cincoenta apontado no ar­ tigo 132, alínea “D ”, da Consolidação das Leis do Trabalho. Diz a ementa: “Não há que se falar em férias proporcionais, mesmo na dispensa injusta, se o empregado, no último período de trabalho, não chegou a completar o tempo mínimo de serviço previsto no artigo 132 .alínea “D”, da CLT. Acórdão de 24-1-65 do Tribunal Regional da Primeira Região, no processo TRT-RO-2.757/64 José Joel S. Pas­ sos, presidente S. C. da Paiva, relator), — D. J.G. de 17-1-69, apenso, pág. 30. RF: DECRETO 64.278 de 21/3/69. Dis­ põe sôbre a consolidação e a liquidação de dé­ bito para com a Previdência Social. O supraci­ tado decreto revoga expressamente o artigo 9o do Decreto 60.466 de 1967 que facultava do INPS conceder permanentemente parcelamen­ tos. “O novo diploma legal, permite que as emprêsas se coloquem em situação de quitação ou regularidade perante a Previdência Social em virtude dos benefícios que oferece, tais como: 1. 2. 3. 4.

isenção de multas; relevação de novos acréscimos; redução de multa; parcelamento de débitos em 36 mêses; 4.289


Setor Jurídico nefício de 40% e, finalmente, as de 12 parcelas 5. parcelamento em 84 meses para entida­ serão reduzidas em 20%. Caso qualquer dos des filantrópicas e as sem fins lucrativos; planos acima citados não convenha à emprêsa, Poderão beneficiar-se da isenção de multas o novo Decreto permite o recolhimento do dé­ as emprêsas que recolherem até 30 de abril bito em até 36 parcelas acrescido de juros, o total do débito anterior a janeiro dêste ano, multas e correção monetária. Tais débitos se­ enquanto que haverá relevação de novos acrés­ rão liquidados em tantas prestações quantos cimos àquelas emprêsas que liquidarem tôdas forem os meses em atraso, multiplicados por as parcelas vencidas relativas a acordo firma­ dois, até o máximo de 36 meses. Referido teto dos anteriormente. A liquidação destes débi­ poderá ser elevado para 48 meses caso a devetos deverá ser feita até 30 de abril corrente, dora seja entidade filantrópica ou não tenha com incidência apenas de juros de móra. Quan­ fins lucrativos. to à redução de multas, será proporcional ao O prazo para requerer as vantagens de número de prestações a serem pagas. Assim redução de multa e parcelamento em 36 e 48 é que para os débitos a serem liquidados em prestações esgotar-se-á no dia 30 de maio, en­ três parcelas iguais, mensais e sucessivas, have­ quanto que os demais benefícios deverão ser rá redução de 80%; as de 6 parcelas, terão o requerido até 30 de abril. benefício de 60%, as de 9 parcelas terão o be­

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Boletim da Ind. Gráfica


SETOR JURÍDICO

LEGISLAÇÃO FISCAL MERCADORIAS DE EXPORTAÇÃO Ressarcimento do imposto pago sôbre maté­ rias primas, produtos intermediários e embala­ gens. Em processo foi o seguinte o parecer do J. C. I. C. : “Quando a exportação for efetuada diretamente pelo produtor, fica assegurado o ressarcimento, por compensação, na escrita fis­ cal, do imposto relativo às matérias-primas, produtos intermediários ou embalagens efetiva­ mente utilizados na industrialização e no acondicionamento do produto, ou por via de resti­ tuição-, quando não fôr o aproveitamento pelo sistema de crédito (§ Io artigo 7o ,da Lei .. 4.502-64 e § l.o artigo 9.o do R.I.C.)”. Dessa decisão interpôs recurso a consulente, formu­ lando novas questões que deverão ser recebi­ das como uma nova consulta a ser primeira­ mente decidida pelo instânqia inferior. Isto posto e considerando que a decisão recorrida encontra apôio na Lei: opina a Junta Consul­ tiva do Imposto de Consumo, por unanimidade de votos, o sentido de que seja negado provi­ mento ao recurso “ex-officio” e devolvido à instância inferior o recurso voluntário, a fim de que seja apreciado como uma nova consul­ ta”. Diz a ementa” “Mercadorias de exporta­ ção. Ressarcimento do imposto pago sôbre matérias primas, produtos intermediários e em­ balagens”. Parecer 2.082-A de 8-11-68, da Junta Con­ sultiva do Imposto de Consumo no Processo JCIC-267-67 - SC15I-845 65. D . O . U . - IV de 9-1-69, pág. 9. ESTABELECIMENTO VAREJISTA Valor tributável nas remessas a estabelecimen­ tos varejistas e nas vendas a varejo na própria fabrica. No processo, foi o seguinte o parecer do J.C.I.C.: "O valor tributável nas remessas da fábrica para os estabelecimentos varejistas da mesma propriedade é o da letra a do inciso II do artigo 17, isto é, 70% (setenta por cento) do preço de venda ao consumidor, naqueles. Nas vendas exclusivamente a varejo direta­ mente na fábrica, o valor tributável é o da letra b do inciso e artigo acima referidos, isto é, os mesmos 70% (setenta por cento) do pre­ ço de venda a varejo na própria fábrica — sem­ pre atendido o dispôsto no § 5o do art .17 do R . I . C. Isto posto, e considerando que a de­ cisão recorrida encontra apoio na lei: opina a Junta Consultiva do Imposto de Consumo, por unanimidade de votos, no sentido de seia ne­ gado provimento ao recurso “ex-officio”. Parecer 2.054-A de 29-10-68, da Junta Consultiva no Imposto de Consumo no Proces­ so JCIC - 1.083 - SC - 205-111 - 66. D . O . U . IV de 23-12-66, pág. 1.249. INDUSTRIALIZAÇÃO Incidência do tributo na operação de industrialização realiza­ da no próprio local de consumo. Maio, 1969

Em processo foi o seguinte o parecer do J.C.I.C.: “Os dispositivos invocados pela con­ sulente não se aplicam aos casos focalizados. Sen­ do a fase da industrialização (montagem dos produtos) processada no próprio local de consu­ mo ou utilização do produto, como declara em sua consulta, aplica-se à primeira hipótese, isto é, industrialização com matéria-prima forneci­ da pela Petrobrás e concluída com a montagem no estabelecimento desta, o disposto no § Io do artigo 23 do R I C . . . ” “Por conseguinte o imposto de consumo passa a ser devido pela consulente logo que ficar concluída a chama­ da primeira fase, isto é, a industrialização dos. produtos, que só deverão sair da fábrica para a montagem no estabelecimento remetente de matéria-prima e autor da encomenda acompa­ nhados da competente nota fiscal mod. 10. O fato de a matéria-prima ser fornecida pelo enccmendante em nada altera essa situação fis­ cal, uma vez que o produto final não se des­ tine “a comércio, a nova industrialização ou a emprêgo no acondicionamento de outros", no estabelecimento do autor da encomenda, como esclarece o inciso “B” d item II art. 3° do RIC.” Opina a Junta Consultiva do Imposto de Consumo, por unanimidade de votos, no sentido de que seja negado porvimento ao re­ curso "ex-officio”. Parecer 2.061-A, de 30-10-68, da Junta Consultiva do Imposto de Consumo, no Proc. JCIC446-67 - SC-246.524/65 - D . O . U . - IV de 10-1-69, pág. 34. VENDAS E CONSIGNAÇÕES-REPETIÇÃO DE INDÉBITO — Considerações sôbre pedido de repitição de indébito. Em resumo, decidiu o Tribunal, por maio­ ria: “ O fenômeno da repercussão, em suma, admitindo como fato questionável, torna “im­ possível conhecer a verdadeira incidência eco­ nômica do tributo”, sendo “a identificação do contribuinte de fato impraticável” (Becker, “Te­ oria do Direito Tributário” pág. 499). As au­ toras, pois ao proporem a ação de reembol­ so do pagamento feito, há muito que o recupe­ raram, indevido, ou não no giro de suas ativida­ des lucrativas, compondo o preço de seus pro­ dutos, inclusive com a totalidade dos impostos obrigados a fazer. Não se alegue que no cam­ po do Direito Tributário a causa da repetição se cinge ao próprio débito fiscal. "A repetição do indébito, porém, não constitui instituto pe­ culiar a qualquer ramo especial do Direito, mas se insere nos princípios gerais da orde­ nação jurídica, que proibe o enriquecimento sem causa. Este princípio fundamental se re­ flete no Direito adjetivo das pessoas, na exi­ gência do legítimo interêsse econômico ou mo­ ral para que se consubstancie o direito de ação. A ação de repetição do indébito, ainda fiscal, é de Inatureza estritamente privada”. 4.285


Setor Jurídico Em face das características do tributo indevi­ damente satisfeito pelas autoras, para acolhi­ mento da ação não bastava a prova do paga­ mento, sem comprovação complementtar de não ter sido transfereido a terceiros. Como desta prova siquer cogitaram as autoras, resta a conclusão necessária de que, de acordo com a fenomelogia da repercussão de que dito tri­ buto é paradigma, nenhum prejuízo sofreram. E onde não há prejuízo, não cabe repetição do indébito”. Acórdão 7-11-67 da 4a Câm. Civ. do T . A . S . P . na Apel. 97.496, de São Paulo (Cam­ pos Gouveia, Pres.; Batalha de Camargo. Bel.). — Julgados dos Tribunais de Alçada de São Paulo, Vol. V pág. 217/218. CONFECÇÃO DE SACOS DE PAPEL Considerações sôbre a confecção de sacos de papel matriz para uso de suas filiais. Respondendo a consulta, decidiu a Dele­ gacia Regional: “1.® — a fabricação dos sacos, própriamente dita, embora não esteja sujeita ao IPX característica “industrialização nos têrmos do art. 1°, inciso 1°, do R . I . P . I , aprovado pelo Decreto 61.514, de 12-10-67. A saida do produto, do estabelecimento industrializador, é que está sujeita ao tributo; 2.° — pode acreditarse do imposto satisfeito sôbre a matéria-prima (papel), goma e outros produtos tributados, aca­ so consumidos na industrialização dos sacos; 3° — O valor tributável, no caso, não poderá ser inferior ao preço corrente no mercado ataca­ dista...; 4° — deverá possuir a escriturar os livros modêlos 13 ou 13-A e 14 ou 14-A e 15 exigidos no art. 116, incisos I, II e III, além do talão de notas-fiscais da série “A", quando os sacos forem remetidos para estabelecimentos situados dentro do Estado da Guanabara, e da Série “C”, quando se diestinarem a outro Estado, 5° — a operação se enquadra no art. Io, inciso I, do diploma já mencionado; 6o — fato gerador do imposto surgirá na saída do sscos do respectivo estabelecimento industrializa­ dor, nos têrmos do art. 7°, inciso III”. — Resposta da Delegacia Regional do De­ partamento de Rendas Internas na Guanaba­ ra ,na Consulta 268-68, Processo 228.416-67. — D . O . U I de 29-1-69, págs. 1.035/36. FATO GERADOR - Pago o IVC na ven­ da da mercadoria, não pode o Fisco exigir o ICM sôbre sua entrega. Em recurso, decidiu o Tribunal, unânime­ mente: “Ilegal era, de fato, a cobrança do nôvo tributo, ou seja, do imposto de circulação de mercadorias, porque já pago o de vendas, que substitui. O fato gerador foi um só, isto é, o da venda, tendo sido pago então o imposto correspondente, por isso, não se justifica a pre­ tensão do Fisco estadual, de desdobrar o mes­ mo fato gerador em dois: o da venda e da en­ trega, por esta última pretendendo o nôvo im­ posto sôbre circulação de mercadorias. Incon­ troverso é que, pelo fato gerador, compreen­ dendo tôda a operação mercantil — venda e entrega da mercadoria — recolheu o impetrante o tributo então devido, qual o de vendas e consignações; assim, não tem sentido a poste­ 4.286

rior, pretensão fiscal, de exigir, pelo compo­ nente do mesmo fato gerador, isto é, pela en­ trega da mercadoria, o imposto de circulação, criado posteriormente à transação. Por outro la­ do, razão não há que justifique a condenação da impetrada na verba advocatícia, porque, na rea­ lidade, inaplicável é à espécie o princípio da sucumbência, adotado com a nova redação do art. 64 do C. P. C. tanto mais que, pelo artigo 15 da Lei 1.533, de 1951, decisão a que profe­ rida não impedirá que o requerente “por ação própria, pleiteie os seus direitos e os respectivos efeitos patrimoniais”. — Acórdão de 18-3-68, da 2a Câmara Ci­ vil do Tritunal de Alçada de São Paulo, no Agr. de Petição 101.431, de Santos (Henrique Machado, Pres. e Rei.) — Julgados do Tribu­ nal de Alçada, Vol. IX, págs. 116/117. IMPÔSTO DE RENDA - O Decreto-Lei n° 519 de 7-4-69, alterando o art. 12 do DecretoLei 401/68, veio conceder isenção do Imposto de Renda nos aumentos de capital de pessoas jurídicas em geral, realizado com recursos pro­ venientes de reservas ou lucros em suspenso, desde que efetuados até 31 de junho p.f. Para efeitos desta isenção, serão computa­ dos os lucros em suspenso ou reservas oriun­ das de lucros apurados em balanço, mesmo quando ainda não tributados. Não poderão ser beneficiadas as pessoas jurídicas que estejam em débito com o Im­ posto de Renda, as que tenham diminuído o capital a partir de 30 de dezembro de 1968 e as que extinguiram, ou reduziram o seu capi­ tal antes de 5 (cinco) anos contados da data do aumento. EXECUTIVOS FISCAIS - O Decreto-Lei n° 474 de 19-2-69 veio alterar profundamente a parte processual jurídica concernente aos Executivos Fiscais. Assim é que o novo diplo­ ma legal permite que o Juiz sentencie de pla­ no as ações, dispensando as audiências e pro­ vas que julgar protelatórias. SUDENE — A nova regulamentação da SUDENE para o período de 1969/1973, já em vigôr, fixou novos prazos de aplicação para os recursos do art. 34/18. 1 — Os depósitos realizados nos exercícios de 1966 e 1967 e não indicados até 31 de de­ zembro de 1968, sómente poderão ser aplicados em projetos indicados pela SUDENE para êste fim e até o dia 31 de dezembro de 1969, sob pena de transferência para o FURENE. 2 — Os depósitos realizados no exercício de 1968 deverão ser aplicados até o dia 31 de dezembro de 1969; decorrido êste prazo, o depositante sómente poderá aplicar os recursos em projetos indicados pela SUDENE para êste fim e até o dia 31 de dezembro de 1970, sob pena de transferência para o FURENE. NOTA: São considerados aplicados os re­ cursos efetivamente incorporados ao projeto beneficiário; — os depósitos realizados no exercício de 1969 poderão ser aplicados parceladamente. Os prazos são os do item 2, com acréscimo de um ano nas respectivas datas. Boletim da Ind. Gráfica


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Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. CILÍNDRICAS, Impressoras Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. CLICHÊS DE BORRACHA, Máquinas para fabricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907 Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. COLAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. COPIAR, Prensas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua da" Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. CORTE E VINCO COSTURAR LFVROS, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. COMPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA Diatype — o aparelho para composição. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. DOBRAR. Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. 4.287


Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227 8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 935907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227 8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. ENVERNIZAR, Máquinas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Con­ selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. ETIQUETAS EM RELÊVO, Máquinas para fabricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas) Alpont S/A. Av. Sen. Queiroz, 279 — 2.° and. s / 21 — Tel. 33-7848. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227 8990. 4.288

FITAS ADESIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. FOTOGRAVURA, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227 8990. FOTOLITO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con­ selheiro Brotero, 215/19 — Fone: 52-4190. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. GUILHOTINAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. GUILHOTINA TRILATERAL Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. GRAMPEAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227 8990. IMPRESSÃO, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227 8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. ÍNDICE, Tesouras e máquinas Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. MAN, Offset Boletim da Ind. Gráfica


KLIMSCH, Representante Oscar Flues & Cia. Ltda. MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS A. Benedini Ltda. — Rua 21 de Abril. 405 - Fones: 93-4882 - 93-9513 - 93-8622. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. MERCEDES, Representantes Oscar F(ucs & Cia. Ltda. METAIS GRÁFICOS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. MINERVAS GUARANI Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. OFFSET PLANAS E ROTATIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda — Rua Con­ selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. OFFSET, Tintas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Eklipse — Av. Lacerda Franco, 952 — Tel.: 70-8223. PAUTAÇÃO WILL PAUTAÇÂO, Máquinas e material para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

PRENSAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. PRELOS PARA PRENSAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Pren­ sas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. RELÊVO, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907 Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. ROLOS, Revestimentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Indústria de Artefatos de Borracha “1001” Ltda. — Avenida Guilherme Cotching, 242 — Fone: 93-6800 — São Paulo. ROTATIVAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

PICOTAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

FOTOGRAVURA, Impressora rotativas e pla­ nas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.

PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras. 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

PRENSA PARA ENFARDAR APARAS Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

TIN TA PARA CHEQUES: EKLYPSE — Av. Lacerda Franco, n.° 952 — Fone: 70-8223

Maio

,

1969

4.289


TINTAS PARA IMPRESSÃO - Fabricantes Croraos S/A — Tintas Gráficas — Rua São Joaquim, 496 — Tel. 34-6785. Eklipse — Av. Lacerda Franco 952 — Tel. 70-8223. Supercor — Química Norma Comercial S/A. — Rua Guaianazes, 1211 — Tels.: 220-9960 — 220-9882. TINTAS PARA IMPRESSÃO — Revendedores Cia. T. Janer, Comério & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Tel. 93-5907. TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Industria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.

TUDO PARA AS ARTES GRÁFICAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Industria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. VERNIZES Companhia T. Janér, Comércio & Industria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. ZINCO, Chapas de A. Benedini Ltda. — Rua 21 de Abril, 405 - Fones: 93-4882 - 93-9513 - 93-8622. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907 S. H. Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Con selheiro Brotero, 415/319 — Fone: 52-4190.

D E L E G A D O S 1 — limãos Brandiui Avenida Rio Branco, 949 Diretor: Valentim Brandini ADAMANTINA - Est. de São Paulo 2 — Artes Gráficas Brasil Ltda. Rua São Bento, 1.134/42 Diretor: Jovenil Rodrigues de Souza ARARAQUARA — Est. de São Paulo. 3 — Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386 Diretor: Adarve Hernandes Acede BRAGANÇA PAULISTA - Est. de São Paulo 4 — Tipografia Paulino Rua Dr. Quirino, 1.234 Fone: 9-3696 Diretor: Ernani Paulino CAMPINAS - Est. de São Paulo. 5 — Nehemy Aidar — Indústria e Comércio S/A. Rua Monselhor Rosa, 2-A Fone: 2943 Diretor: Nagib Aidar FRANCA - Est. de São Paulo.

6 — Indústria Gráfica Itu Ltda, Rua Santa Rita, 1032 Fone: 789 Diretor: Gildo Guarnieri ITU — Est. de São Paulo 7 — Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 Fone: 153 Diretor: João Alves da Costa LINS — Est. de São Paulo 8 — Comércio e Indústria Gráfica Francal Ltda. Rua Bernardino de Campos, 2790 Fone: 1208 Diretor: Clovis Cal SÃO JOSÊ DO RIO PRETO - Estado de São Paulo 9 — Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da República, 20 Fone: 2-7417 Diretor: Affonso Franco SANTOS — Est. de São Paulo. 10 — Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento, 193 Diretor: Tosé Augusto Querido TAUBATÊ — Est. de São Paulo.

IPI - PRORROGADOS PRAZOS E REDUÇÃO O Ministro Delfim Netto assinou portaria estendendo para 60 dias, fora o mês em que ocorrer o fato gerador, o prazo para o recolhimento do Imposto sôbre Produtos Industrializados. A medida atinge a todos os produtos, exceto a água mineral, cer­ veja, fumo em bruto, cigarros em geral, malas, estojos, peles, inclusive artificiais, ouro, pedras preciosas, jóias, veículos e peças. Em outro ato, o titular da Fazenda prorrogou, até o dia 15 de agosto vindouro, a redução de 25% do IPI, concedida, anteriormente para o setor dos calçados.

4.290

Boletim da Ind. Gráfica


r.Original Heidelbeig Offset Heidelberg Uma Côr O ffs e t ou Le tte rset 40x57, 46x57, 46x64 e 52x72 cm

Estas Heidelberg offset dispõem de uma tintagem e molha como as máquinas offset de grande formato. Economia e alta qualidade de impressão, aliadas a manejo muito fácil, são atributos que sobressaem em tôdas as máquinas da linha KOR. Elas trabalham a 5 500 impressões por hora e ocupam pouco espaço. A prática tem provado que a sua velocidade má­ xima é efetivamente, na maioria dos casos, a velo­ cidade normal de trabalho. A mudança de offset para letterset é coisa rápida, e qualquer impressor tipográfico de Heidelberg Cilíndrica será capaz, em pouco tempo, de produzir bom offset com máqui­ nas KOR.

Modêlo Máximo papel, cm Mínimo papel, cm Superfície impressão, cm Velocidade máx., i.p.h. Espaço necessário, m Pêso líquido, aprox., kg

KOR

KORA

KORD

40x56,2 12,5x15 39x56,2 5 500 1,45x2,19 2 500

46x57 14x18 44x56,2 5 500 1,45x2,19 2 550

46x64 14x18 45x64 5 500 1,45x2, 2 650

1,55x2,25 2 770

H eidelberg O ffs e t/L e tte rs e t Uma Côr 61x82 cm e 64x89 cm

Estas novas máquinas Heidelberg Offset oferecem as melhores condições de produção e lucro. Com superior qualidade de impressão, e com veloci­ dade que vai até 8 000 impressões por hora, são sim­ ples de manejar, econômicas na produção e de preço razoável. Possuem fácil acesso aos 3 cilindros e são próprias para ser conduzidas por um só operá­ rio. A mudança de offset para letterset e vice-versa é rápida e fácil.

Modêlo Máximo papel, cm Mínimo papel, cm Superfície impressão, cm Velocidade máx., i.p.h. Espaço necessário, m Pêso líquido, aprox., kg

SOR

SORD

61x82 28x42 59,5x82 8 000 2,31x3,05 4 OuO

64x89 28x42 62x89 8 000 2,38x3,05 4 100

Representantes exclusivos no Brasil

G U T E N B E R G MÁQUINAS E MATERIAIS GRÁFICOS LTDA. SÃO PAULO ZP-2 - RUA CONSELHEIRO NÉBIAS, 1111 - TELEFONE 220-0763 End. Telegráfico: GUTENBERG - C. P. 30650

V

RIO DE JANEIRO Tel. 54-2218

RECIFE Tel. 4-4900

BELO HORIZONTE Tel. 24-9931

CURITIBA Tel. 4-3900

PÔRTO ALEGRE Tel. 4-5171


1


BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA

Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo

Redação e Administração

Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Tel. 32-4694 - Telegr. “ ABIGRAF'’ Caixa Postal 7815 - São Paulo

Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Tel. 32-4694 - Telegr. “ ABIGRAF” Caixa Postal 7815 - São Paulo

Secretário Geral

Redação

ANTONIO URBINO PENNA JR. * Distribuição de guias para recolhimento do imposto sindical. * Distribuição de publicações periódicas informativas.

DR. SÉRGIO TONDI JUNIOR DR. ANTÔNIO FAKHANY JR.

Departamento Jurídico :

Diretores responsáveis DAMIRO DE OLIVEIRA VOLPE JORGE EDUARDO SARAIVA

Secretaria: Expediente Das 8 às 11,30 e das 13 às 17,30 hs. Aos sábados não há expediente

Diretoria da Associação Brasileira da Indústria Gráfica REGIONAL DO ESTADO DE S. PAULO Presidente Damiro de Oliveira Volpe Vice-Presidente Rubens Amat Ferreira 2.° Vice-Presidente Pery Bomeisel

DR. SÉRGIO TONDI JUNIOR DR. ANTÔNIO FAKHANY JR. * Defesa de associados na Justiça do Tra­ balho. * Informações trabalhistas e fiscais.

Diretoria: Presidente Theobaldo De Nigris Presidente em exercício Damiro de Oliveira Volpe 2.° Vice-Presidente Pedro Alberto Grisólia Secretário Nelson Gouveia Conde 2.° Secretário Antonio Bolognesi Pereira

Secretário

Tesoureiro

Nelson Gouveia Conde

Irineu Thomaz

2.° Secretário

José R. Firmino Tiacci

2.° Tesoureiro Antonio Bolognesi Pereira Tesoureiro Irineu Thomaz 2.° Tesoureiro

Diretor Rei. Públicas Pery Bomeisel Suplentes Aldo Mazza, Isaias Spina, José Napolitano Sobrinho, José Pécora Neto e Léo Kreimer

Henrique N. Coube

Conselho Fiscal :

Suplentes

Admeleto Gasparini, Amilcar Pereira e Clemente Catalano

Aldo Mazza, Gildo Guarnieri, Isaias Spina, José Pécora Neto, José R. Firmino Tiacci, Judimar Picolli e Léo Kreimer. Conselho Fiscal

Suplentes Irineu Francisco Rocco e Luiz Del Greco

Delegados Representantes junto à Federação :

Admeleto Gasparini, Clemente Catalano e Theobaldo De Nigris.

Homero Villela de Andrade Rubens Amat Ferreira Theobaldo De Nigris

Suplentes

Suplentes Mario Rigotti, Renato Foroni e Vitto José Ciasca

Homero Villela de Andrade, Renato Foroni e Vitto José Ciasca.


A offset «PLANETA BRILLANT« é uma das mais moder­ nas máquinas impressoras no mercado mundial. O margeador foi totalmente remodelado e testado para 15.000 folhas por hora, porém a fábrica garante 11.000 impressões por hora para esta maravilha da técnica alemã. É uma das mais pesadas impressoras de meia-fôlha; apresen­ ta robustez e produz impressos perfeitos durante longos anos. Esta máquina vem pré-montada em apenas 5 caixas, e po­ de ser montada em 3 dias.

Representante

FUNTIMOD S. A. Máquinas e Materiais Gráficos São Paulo - Rua dos Bandeirantes, 398 Filiais: Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife.


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