Boletim da Indústria Gráfica
Ano XXI - 8 - 1969
B IG
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Distribuído pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAF
Anais do Prim eiro Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica
m Um volume que
não deve faltar em sua estante m Contém: Todas as teses lidas em plenário; todos os pareceres das várias comissões; histó rico detalhado dos debates; íntègra dos estatutos da ABIG RAF; 16 fotos em cores; 145 fotos em branco-e-preto
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S U M Á R I O Editorial .............................................................. Secretaria ............................................................ Noticiário da ABIGRAF ................................... Noticiário da presidência da FIESP-CIESP .... Noticiário do GEIPAG ..................................... Setor Trabalhista ............................................... Setor Jurídico .................................................... Legislação Fiscal ................................................ Guia da Indústria Gráfica ............................... Delegados ............................................................
4.397 4.399 4.403 4.421 4.425 4.439 4.437 4.441 4.443 4.446
ÊSTE BOLETIM CERTAMENTE INTERESSA A OU TROS EXECUTIVOS OU TÉCNICOS DE SUA FIRMA. QUEIRA, POR OBSÉQUIO, FAZÊ-LO CIRCULAR. Agosto, 1969
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Boletim da Ind. Gráfica
E D I T O R I A L Realizou-se no mês de julho, em Belo Horizonte, o III Congresso Brasileiro da indústria gráfica. Não obstante ser um dos mais antigos setores industriais, somente agora, nestes anos de 60, a indústria gráfica brasileira atingiu sua maioridade. E assim o dizemos porque nesta década ela se uniu e, hoje, fala e age como um grupo homogêneo que, do norte ao sul, do leste ao oeste dêste grande Brasil, tem cons ciência de sua força, de seus direitos e, sobretudo, de sua responsabilidade na conjuntura de um Pais, que despertou para os seus elevados destinos, trilhando o caminho certo do desenvolvimento racional. O III CEBIG é prova irrefutável do que dizemos. Sua realização foi mais uma vitória da classe coesa; seu brilho e objetividade foram demonstração do espirito de Brasil nôvo que rege as ações da família gráfica. Como bem o disse o Presidente Damiro Volpe, no jantar de confraterniza ção do mês de agosto, “a vasta matéria levada à discussão em plenário, acrescida de inúmeras e valiosas sugestões apresentadas através de recomendações e moções, seja do ponto de vista formal, seja sob o aspecto de seu conteúdo, ensejou-nos a oportunidade de constatar que, com o suceder dos congressos, vamos nos amadu recendo em experiências, o que nos tem permitido presenciar, em cada nôvo cer tame que se realiza, um extraordinário interêsse para o estudo dos problemas gráficos. Tal fato, aliás, vem ao encontro de nosso propósito, que é, em síntese, pri meiro, estimular entre o empresariado gráfico o estudo de nossos problemas, para depois levar o resultado de seu trabalho a uma discussão mais ampla, no sentido de aprimorá-lo o mais possível, antes de recomendá-lo como roteiro a seguir em nossas atividades. Considerado sob êsse ângulo o III Congresso constituiu também um êxito absoluto. As teses apresentadas revelaram aspectos originais e interessantes de questões com que nos debatemos já há algum tempo. Por um lado, propuseram soluções que deverão, conforme diz o sugestivo “slogan”, imprimir novas dire trizes a nosso desenvolvimento. Êsse é o ponto principal que mais uma vez vol tamos a ventilar. A meta dos congressos gráficos, como já o afirmamos em várias oportunidades, transcende de muito o ambiente das discussões plenárias. Os re sultados a que chegam não devem extinguir-se com o encerramento das sessões, mas, extravasando-se dai, hão de se prolongar na vida prática, onde se deverão transformar em frutos e benefícios. Em outras palavras, é mister que nos agluti nemos agora no trabalho de dinamização de nossos planos. Estribados nessa idéia, devemos constituir-nos em comissões que se deverão incumbir de proceder a estudos, visando a adoção prática das medidas sugeridas pela reunião de Belo Horizonte. Para tanto, conclamamos todo o empresariado gráfico para que nos dê sua colaboração, efetiva e espontânea, a fim de que, dentro do menor prazo possível, possamos dar solução aos nossos magnos problemas”. Agosto, 1969
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SECRETARIA
RETROSPECTO DAS ATIVIDADES DOS MESES DE JUNHO E JULHO REUNIÕES DE DIRETORIA A Diretoria da ABIGRAF e do Sindicato tiveram durante os mêses em foco, suas atividades normais desdobra das devido à realização do, já memorá vel, III Congresso Brasileiro da Indús tria Gráfica. Assim, além de reunir-se como habitualmente às têrças-feiras em nossa sede social, a Diretoria trabalhou incansàvelmente a fim de angariar fun dos, donativos e tudo o mais que pu desse contribuir para o sucesso do nos so III Congresso. Reformulamos aqui o convite para que os senhores associa dos participem das Reuniões de Dire toria, para ela trazendo suas sugestões e assim colaborando conosco para um melhor encaminhamento dos problemas que afetam nossa categoria econômica. NOVOS ASSOCIADOS Registramos com imensa satisfação a entrada para o nosso quadro associ ativo, das firmas que passamos a rela cionar, bem como seus respectivos nú meros de filiação à Associação Brasilei ra da Indústria Gráfica e ao Sindicato: Gráfica Editora Uequel Ltda. — 719 — Cat. A e Escola Profissional La Salle — 720 — Cat. E, ambas de Canôas-RS; In dústria Gráfica São Luiz — 721 e 1036 — Cat. E, de Pirassununga-SP; Socieda de de Papel Aberpal Ltda. — 722 — Cat. A, de São Paulo-Capital; Litográfica Continental S/A — 723 — Cat. A, de Blumenau-SC; Grafo’s—Artes Gráfi cas Ltda. — 724 — Cat. B, de Florianó Agosto, 1969
polis-SC; Tipografia Luz Ltda. — 725 — Cat. A, de São Leopoldo-RS; Itap S/A— Ind. Técnica de Artefatos — 726 e 1037 — Cat. A, de São Paulo-Capital; Colorgraf—Ind. Gráfica Ltda. — 727 e 1038 — Cat. F, de Santos-SP; Indústrias Grá ficas Ribeiro Ltda. — 728 — Cat. D, de Campinas-SP; Tipografia Ferreira—Vir gílio Rodrigues da Silva — 729 — Cat. A, de Esteio-RS; Rondo Brasileira de Embalagens S/A — 730 — Cat. D, de São Paulo-Capital; e Litho Formas Bra sileiras S/A—Formulários Litográficos — 731 — Cat. C, de São Paulo-Capital. A estas emprêsas a ABIGRAF e o Sin dicato das Indústrias Gráficas no Esta do de São Paulo, colocam-se ao seu in teiro dispor. ATIVIDADES DA SECRETARIA Continuando a desenvolver seus trabalhos normalmente, a Secretaria re cebeu durante o mês em foco, um total de 259 cartas, ofícios, circulares além de dezenas de revistas e boletins infor mativos diversos. De outra parte foi expedido um total de 320 cartas, sendo 153 da ABIGRAF, 105 da Regional Abigraf-SP e 62 do Sindicato. DEPARTAMENTO JURÍDICO O nosso “D.J.” continuou durante os meses em foco a desenvolver suas ati vidades, comparecendo a 30 audiências na Justiça do Trabalho, e respondendo um total de 92 consultas pessoalmente, por telefone ou através de carta. Isso 4.399
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Máqui nas e Mat eri ai s R. Conselheiro Nébias, 1111 — São Paulo — Tel. 220-0763 Endereço Telegráfico “Gutenberg” Uma nova organização especializada no ramo gráfico, repre sentando no Brasil com exclusividade as seguintes fábricas: ★ HEIDELBERGER DRU CKMASCHINEN AKTIENGESELLSCHAFT - Alemanha Máquinas impressoras tipográficas e offset ★ POLAR-WERKE Adolf Mohr - Alemanha Guilhotinas para cortar papel ★ HOH & HAHNE HOHLUX GmbH - Alemanha Máquinas e aparelhos para clichês e fotolitos ★ WINDMOELLER & HOELSCHER - Alemanha Máquinas de impressão flexográficas e de rotogravura Máquinas para confecção de sacos de papel e de plástico. ★ JAGENBERG-WERKE AG. - Alemanha Máquinas para cartonagens. ★ HANS SCHLOTTERBECK - Alemanha Numeradores automáticos “Sünum”. ★ M. SWIFT & SONS, INC. - U. S. A. Folhas metálicas para estampagem a quente. RIO DE JANEIRO - RECIFE - BELO HORIZONTE CURITIBA - PÔRTO ALEGRE
Secretaria
vem demonstrar de maneira inequívoca o enorme prestígio que goza o nosso Departamento Jurídico, junto aos senho res associados. INFORMAÇÕES DIVERSAS • Solicitamos aos senhores associados que nos enviem seus impressos para que possamos apresentá-los na Exposição de Máquinas, Equipamentos e MatériasPrimas para a Indústria Gráfica, que se realizará de 22 a 31 de outubro vin douro, na cidade do México, concomi tantemente com o II Congresso LatinoAmericano da Indústria Gráfica. Para maiores esclarecimentos poderão os pre zados consócios consultarem esta Secre taria. • Temos à disposição dos senhores associados, roteiro de informações rela tivas aos aspectos básicos dos Convênios Financeiros assinados pelo BNDE com
o Banque Nationale de Paris, preven do financiamento para a realização de estudos técnicos por consórcios francobrasileiros com o Credit Commercial de France/Banque Française Du Commerce Exterieur, para importações finan ciadas de bens de capital da França e com o Ceskoslovenska Obchondi Banka A. S., de Praga, possibilitando importa ções financiadas de capital originários da Tchecoslováquia. • Informamos os senhores associados que realizar-se-á de 21 a 23 de agosto vindouro, em Campos de Jordão, o II Encontro de Editores e Livreiros, pro movido pela Câmara Brasileira do Li vro, Sindicato Nacional dos Editores de Livros, Câmara Riograndense do Livro, Câmara Mineira do Livro, Associação Brasileira do Livro e Centro de Bibliotecnia para o Desenvolvimento do Li vro, do Instituto “Roberto Simonsen”. Para maiores informações estamos à dis posição dos prezados consócios.
ENTREGA DE CERTIFICADOS E ATESTADOS NO SENAI A Diretoria do Sindicato das Indústrias Gráficas, como sempre, presti giando as realizações das entidades da classe, compareceu à sessão solene de entrega de Atestados de Habilitação, Certificados de Aprendizagem e Cartas de Ofício aos alunos que concluiram os cursos Diurnos e Noturnos de Apren dizagem Industrial, da Escola SENAI de Artes Gráficas “Felício Lanzara”. O ato teve lugar, no dia 30 de junho último, no Pavilhão Social daquela Escola SENAI. Os profissionais diplomados, que buscaram na formação e aperfeiçoamen to, a elevação da qualificação dos trabalhos forjados nas oficinas que mourejam, ou produção que dirigem, tiveram como paraninfo o sr. Eulino Alves Afonso, da Sociedade Anônima Impressora Brasileira. Agosto, 1969
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Boletim da Ind. Grテ。fica
NOTICIÁRIO DA ABIGRAF
!!l CONGRESSO DA INDÚSTRIA GRÁFICA
O ministro Macedo Soa res, titular da Indústria e Comércio, ao chegar ao local do III CBIG, tendo à esquerda o pre sidente da F I ES P , sr. Theobaldo De Nigris, à direita o sr. Damiro de Oliveira Volpe, presi dente da ABIGRAF e do SIGESP, e ao centro o sr. Rubens Amat Fer reira, diretor destas úl timas entidades. Na fo to central, o sr. Theo baldo De Nigris apre cia a maquete da Esco la Nacional de Artes Gráficas que está sendo instalada em São Paulo. Na gravura inferior, o sr. Fábio de Araújo Motta, presidente da Federação das Indús trias do Estado de Mi nas Gerais, falando na instalação solene do III Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica.
Agosto, 1969
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Noticiário da ABIGRAF Com solenidade presidida pelo Ministro da Indústria e Comércio, general Edmundo de Macedo Soares e Silva, foi instalado na Reito ria da Universidade de Minas Gerais, em Belo Horizonte, o III Congresso Brasieiro da Indús tria Gráfica, sob os auspícios do Sindicato das Indústrias Gráficas daquele Estado e promovido pela Regional mineira da ABIGRAF, que tem a presidência do sr. Carlos Alberto Rangel Proença.
MESA Participaram ainda da mesa diretora dos trabalhos, os srs. Theobaldo De Nigris, presi dente da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo; Damiro de Oliveira Volpe, presidente em exercício da Associação Brasileira da Indústria Gráfica e do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Pau lo; Álvaro Rocha Filho, secretário do GEIPAG; Ivan Ferreira, delegado do Ministério da In dústria e Comércio em Minas Gerais; Onésimo Vianna de Souza, delegado do Trabalho; Gastão Fernandes Santos, secretário do Turis mo mineiro e representante do prefeito de Belo Horizonte, sr. Luiz de Souza Lima; Fábrio de Araújo Motta, presidente da Federa ção das Indústrias do Estado de Minas Gerais; Paulo Campos Guimarães, diretor da Impren sa Oficial e representante do governador de Minas, sr. Israel Pinheiro; Exaltino José Mar ques de Andrade, presidente da Federação do Comércio do Estado de Minas Gerais; José Fer reira de Salles, presidente da Federação Nacio nal dos Trabalhadores na Indústria Gráfica; João de Sena Rocha, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Gráfica de Minas Gerais; Carlos Alberto Rangel Proênça, presidente da Regional mineira da ABIGRAF; Sebastião Lessa Azeredo, presidente da Comis são Executiva do Terceiro Congresso e do Sin dicato das Indústrias Gráficas do Estado de Minas Gerais; Nelson Gouveia Conde, presi dente da Associação Brasileira dos Técnicos Gráficos; e Mário Reis de Andrade Santos, representante do Ministro do Interior, general Costa Cavalcanti.
DISCURSO DO MINISTRO Coube ao sr. Damiro de Oliveira Volpe, declarar aberta a sessão e, em seguida, passar a presidência da mesa ao general Edmundo de Macedo Soares e Silva. De início, o titular do Ministério da Indústria e Comércio informou que o presidente da República, marechal Arthur da Costa e Silva, impossibilitado de estar pre sente ao acontecimento, incumbira a sua Casa Civil de agradecer o convite que lhe foi envia do e também de desejar todo sucesso aos tra balhos do III Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica. Em seqüência, o Ministro Macedo Soa res pronunciou o seguinte discurso:
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“Posso afirmar aos industriais gráficos de todo o País que duas razões principais me fazem vir a Belo Horizonte, instalar esta vossa reunião, a terceira de âmbito nacional que se realiza. A primeira razão é o legítimo orgulho do administrador público, titular do Ministério da Indústria e do Comércio, ao rememorar que, hoje, quando se fala em indústria gráfica, se tem sempre, como linha divisória e marco determinante, a atuação do “Grupo Executivo da Indústria de Papel e Artes Gráficas”, órgão do MIC. A segunda, é que, como dirigente industrial, que tenho sido por opção, orgulhome ao verificar que a realização dos congressos nacionais dêste setor, os salões e exposições de artes gráficas e a própria assistência do GEIPAG, constituem, antes de mais nada, o resultado de uma mudança de mentalidade dos diretores de emprêsas gráficas e de papel do País; essa mudança se faz sentir, não só no comportamento associativo dos empresários, na forma de administrarem seus negócios, como na própria ação do Govêmo. Congratulo-me, pois, convosco, pelo sentido altamente salutar da transformação que se vem operando em vossas emprêsas, com sinal positivo no pro gresso nacional.
MODERNIZAÇÃO E AMPLIAÇÃO Em pouco mais de dois anos e meio, o Ministério da Indústria e do Comércio, através do GEIPAG, examinou e aprovou, em núme ros redondos, 1.500 projetos e pedidos de isen ção do setor gráfico e de papel, liberando importações superiores a 50 milhões de dólares, excluindo os investimentos em moeda nacional. As facilidades concedidas pelo Governo permi tiram a modernização e ampliação do setor gráfico do País e possibilitaram à indústria de papel atender às exigências de uma deman da em ascenção e cada vez mais sofisticada. Se considerarmos que os benefícios fiscais (direitos alfandegários, IPI, ICM e taxas) cor respondem a cerca de 70% do valor do equipa mento importado, pode-se afirmar que a in dústria gráfica deixou de recolher ao erário, nestes últimos 29 meses, aproximadamente, 140 milhes de cruzeiros novos, aos preços de hoje; esta soma ficou em mãos dos empresários, na forma de capital de giro, a uma média mensal de quase 5 milhes de cruzeiros novos. O Govêmo é, contudo, perfeitamente consciente de que êsses investimentos, agora facilitados com benefícios e isenções fiscais, resultam em ampli ação da capacidade produtiva, da qual decorre maior arrecadação. Assim é que os primeiros investimentos realizados no período inicial da ação do GEIPAG já devem ter pago, em acrés cimo de impostos, mais do que as isenções recebidas, sem levar em conta a contribuição à economia nacional pelo aumento do merca do interno, através da aquisição de matériasprimas, salários e vendas.
Boletim da Ind. Gráfica
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Leitura da distância do esquadro Precisão 1/100 m/m
Dados Técnicos
Senator 82 Comprimento de corte 82 Altura da pilha 10 Número de cortes p/minuto 42 Número de programas 24 Pressão hidráulica regulável entre 3 0 0 /3 0 0 0
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Senator 106 106 cms. 12 cms. 42 2 4 ou 6 4 3 0 0 /3 7 0 0
cs
Inclinação do esquadro traseiro Senator 132 Senator 155 132 14 42 2 4 ou64 4 0 0 /4 5 0 0
Senator 185
155 185 14 16,5 42 42 64 2 4 ou 6 4 4 0 0 /5 0 0 0 4 0 0 / 5 0 0 0
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A FIRMA QUE REALMENTE DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
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Noticiário da ABIGRAF
ORIENTAÇÃO ACERTADA Estou convencido de que, não só sob o aspecto meramente setorial, mas como reflexo no conjunto da economia nacional, é rigoro samente acertada a orientação de estímulos aos investimentos industriais, praticada através da “Comissão de Desenvolvimento Industrial”. Essa orientação tornou possível aos Grupos Exe cutivos que constituem a CDI, aprovarem so mente no primeiro semestre dêste ano, 260 projetos privados que correspondem a mais de 622 milhões de dólares no conjunto das despe sas em moeda nacional e estrangeira, isto é, 2,4 bilhões de cruzeiros novos. A necessidade de uma política flexível e dinâmica, cuja for mulação acompanhe as variações do processo industrial num país em transformação como o Brasil, levou o Ministério da Indústria e do Comércio a propor ao sr. presidente da Repú blica a transformação da Comissão em Conse lho do Desenvolvimento Industrial. O que se pretende é uma maior e mais definida estru tura técnica, capaz de oferecer as facilidades e opções indispensáveis para que o empresariado brasileiro desempenhe o papel e assuma as responsabilidades que lhe são impostas pelo nosso desenvolvimento econômico, tecnicoógico e social.
APÔIO OFICIAL
Não me cabería, aqui, fazer-vos recomenda ções. Posso afirmar, entretanto, que o Minis tério da Indústria e do Comércio dará todo apôio a vossas atividades e julga mesmo neces sário que a política do Governo no setor grá fico tenha como alicerce uma pesquisa de âmbito nacional, empreendida conjuntamente pelos órgãos da iniciativa privada e pelo Go verno, a fim de que se tenha clareza e liber dade sôbre os rumos a adotar. Não podemos mais atuar emplricamente, por tentativas, sem a certeza de que não estamos contribuindo para a formação de capacidade ociosa, ou para de formações que nos custem muito corrigir ama nhã, ou, mesmo, para um progresso à custa de um dispêndio maior do que o necessário, num país onde há carência de repousos. Ao fim de tudo, os empresários serão os mais puni dos se o Governo adotar hoje rumos que devam ser alterados em futuro próximo. Daí poder afirmar, na ocasião dêste Congresso, ser esta uma oportunidade excelente de colaboração, na qual não se excluem reivindicações indivi duais, mas se procura, sobretudo, obter infor mações e dados técnicos, cujo debate assegure ao Govêrno e ao setor, visão clara para ação con junta, respaldada na convicção do acêrto das medidas a tomar.
MÃO-DE-OBRA E SENAI
Vejo que o vosso temário inclue item sôbre o problema da formação de mão-de-obra. Com
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Flagrantes da solenidade de instalação do III Congresso Brasileiro da Indústria Grá fica, em Belo Horizonte, nas dependências da Reitoria da Universidade de Patnpulha: discursa o sr. Damiro de Oliveira Volpe, vendo-se ao centro o sr. Theobaldo De Nigris, e à esquerda o general Edmundo de Macedo Soares e Silva, ministro da Indústria e Comércio, presidente de honra do certame; aspecto geral do grande nú mero de participantes do certame; ao dis cursar o sr. Theobaldo De Nigris, que que presidiu a segunda parte dos trabalhos de instalação, ladeado pelos srs. Paulo Campos Guimarães, representante do go vernador Israel Pinheiro, e Damiro de Oliveira Volpe, presidente do Congresso nos dias subsequentes. Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário da ABIGRAF a experiência de quem implantou e reorgani zou várias indústrias, desejo alertar-vos contra os perigos de uma expansão das instalações pro dutivas sem a devida cobertura de mão-de-obra especializada; esta advertência é válida como regra geral, mas principalmente para um setor de qualificações tão diversificadas, como o da indústria gráfica. Já se foi o tempo em que, tôdas as vêzes que se conseguia um operário de nível técnico, era êle um estrangeiro. Hoje é possível obter especialistas no País por treina mento adequado. É mister, porém, não criar no primarismo de que podemos formar bons mestres e técnicos em especializações comple xas e delicadas, como quem prepara um simples servente. Há que ter cuidado e senso de respon sabilidade num programa de formação de mãode-obra, mesmo sem perder de vista a urgência em se obter êsse material humano no mais breve prazo possível, pois um parque industrial em expansão não pode correr o risco de permane cer quatro ou cinco anos à espera do surgimen to dos quadros de que necessita. Ao GEIPAG não cabe especificamente, nos têrmos da Lei, incumbir-se do assunto, mas instruo seu Secre tário Executivo, sr. Álvaro Rocha Filho, aqui presente, para que dê todo o apôio e se empe nhe na colaboração necessária à realização de um programa dessa natureza. Seria um absurdo que o Governo propiciasse a expansão do setor
e não se interessasse pela formação e aperfei çoamento da mão-de-obra. Sei que o SENAI, cuja fundação prestigiei, é o e será instrumento indispensável para esta tarefa, mas afirmo que o Ministério da Indústria e do Comércio se empenhará para a solução do problema.
MISSÃO AO MÉXICO O desenvolvimento da indústria gráfica nacional coloca-se na ordem do dia da forma mais urgente: de fato, sabemos de sua enorme defasagem, não só em relação ao nosso processo geral de industrialização, como em relação ao parque gráfico dos demais paises, inclusive a América Latina. Tenho a prova em obras rece bidas sobretudo da Argentina e do México. Não é admissível que anuncie o Govêrno êxito na exportação de manufaturados, cujas vendas ao exterior êste ano já atingiram cêrca de 200 milhões de dólares, quando importamos traba lhos gráficos de paises vizinhos. No mês vin douro, por determinação do sr. presidente da República, terei a honra de chefiar uma missão ao México, para entendimentos de natureza comercial e de complementação industrial. Gostaria de poder afirmar que o parque indus trial brasileiro já ambiciona e é capaz de estar presente em conversações de tal natureza. Se êste fôr o caso, quero ter o prazer de contar com industriais gráficos naquela missão, dese jando que vossos contatos no “Congresso Lati no-Americano da Indústria Gráfica”, a se rea lizar também no México, ainda em outubro dêste ano, se beneficiem dos resultados da refe rida missão.
LIDERANÇA DE THEOBALDO O espírito que anima a indústria gráfica, tem raizes em seu próprio nascimento, que exi gia um trabalhador de nível superior ao exis tente, então, nos demais setores da atividade. Não é por acaso que o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo é hoje um industrial gráfico, meu ilustre amigo Theobaldo De Nigris. Ao saudar nêle vossa direto ria e vosso Congresso, desejo que a atual fase de dinamismo que caracteriza o setor e os em presários gráficos, continue dando resultados tão promissores, como até agora. Boa sorte para vossos trabalhos!”
CONGRESSOS E A ABIGRAF Sr. José Ferreira de Saltes, presi dente da Federação Nacional dos Trabalhadores na Indústria Gráfica, discursa expressando a solidariedade de sua classe com o III CBIG. Agosto, 1969
Ao findar sua oração, o Ministro da Indútria e do Comércio passou a palavara ao sr. Damiro de Oliveira Volpe, que em brilhante alocuçâo, disse: "É com plena consciência de suas respon sabilidades e da sua capacidaded para aceitar e vencer os desafios, que a Associação Brasileira da Indústria Gráfica realiza êste Congresso.”
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Noticiário da ABIGRAF “Fundada a 19 de junho de 1965, quando do I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, a ABIGRAF se firmou como entidade civil representativa da nossa nossa categoria econô mica, no Brasil e além-fronteiras. Naquela oca sião, ao encerrar-se o I Congresso, já dizia seu presidente: “Êste Congresso, como o tempo, certamente passará, mas não de todo. O sonho que o inspirou sobreviverá, e, talvez, seja a semente de outros ainda maiores. Os ideais que deter minaram a sua convocação talvez se ampliem e tomem, no futuro, novas formas criadoras. Ficará, pelo menos, como uma aspiração gene rosa da nossa classe, à procura de novas formas de expressão e representação. É esta a con vicção que alimentamos neste momento de despedida.” Jamais alguém foi mais certo em suas previsões. A ABIGRAF, fruto daquele concla ve, se firmou. Ela, no seu trabalho profícuo, exprime a vitalidade da indústria gráfica e, em sua legitimidade de atitudes, a autentici dade de sua representação. No início desta década, a indústria gráfica nacional encontravase face ao dilema: desenvolver-se racionalmente, ou perecer, pois que a estagnação em que se debatia, correspondia a um retrocesso; era o caminho da sua destruição como fator econô mico de desenvolvimento. Lutávamos com a falta de equipamentos modernos, de mão-de-obra especializada e de matérias-primas adequadas. Lutávamos sobre tudo com a falta de união da classe industrial gráfica, que não encontrava um denominador comum para solução de tantos e tão sérios problemas. Mas, como dizia Chesterton, “os problemas complexos só admitem soluções simples, sob pesa de nunca serem resolvidos.” E a primeira etapa a ser superada, a batalha maior, era a da união da classe. Essa foi ven cida. O l.° Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, convocado por São Paulo e realizado em Águas de Lindóia, foi o ponto de partida, foi o início de solução para os demais. A cria ção da ABIGRAF foi o marco histórico da conscientização da indústria gráfica brasileira, para os seus verdadeiros problemas e para os seus elevados destinos. Os espíritos, alertados para a realidade, se movimentaram. Apenas um ano depois, em maio de 1966, a ABIGRAF, pelos colegas da Guanabara, realizou o II Con gresso Brasileiro, de grandes e imorredouras repercussões. Após ingentes esforços, em no vembro de 1966, no governo do eminente Ma rechal Castelo Branco, obtivemos a isenção de impostos para nos reequiparmos consubstancia da no espírito e na letra do Decreto-Lei n.° 46. A evolução tecnológica da indústria grá fica nacional, de então para cá, se féz em progresso geométrico. Nossas discussões, em têrmos elevados e construtivos, com a indústria papeleira, também amparada pelo Decreto-Lei 46, a induziram a equipar-se para nos fornecer a matéria-prima necessária, em níveis constan
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tes de quantidade e qualidade. Apraz-nos res saltar, nesta altura, o Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), que se tem demonstrado inexcedível no seu trabalho de exame de projetos indus triais. Sua secretaria e seu plenário, no qual a ABIGRAF tem assento, trabalham em ritmo de Brasil nôvo, de Brasil progresso, sob a égide dêsse grande brasileiro que é sua excelência o General Edmundo de Macedo Soares, Minis tro da Indústria e do Comércio. O problema da mão-de-obra especializada foi equacionado e caminha para breve solução. Sob a liderança e espírito inabalável dêsse incansável lutador, que é o nosso presidente Theobaldo De Nigris, uniram-se o SENAI, na pessoa do emérito eng.° Ítalo Bologna, a Associação Brasileira de Técnicos Gráficos e a ABIGRAF, para elabo ração do plano para a instalação de uma Escola de nível técnico. Devido ao alto custo de sua instalação, foram iniciados entendimentos com o Ministério da Educação e Cultura, no senti do de, através de um convênio MEC-SENAI, possibilitar a concretização do plano. Coube ao dr. Carlos Pasquale, diretor do Departa mento Regional do SENAI em São Paulo, e ao prof. Luiz Gonzaga Ferreira, representante
Sr. Álvaro Rocha Filho, secretário do GEIPAG, e Theobaldo De Nigris, cum primentando-se. Boletim da Ind. Gráfica
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ANOS
Agosto, 1969
SERVINDO
A*INDÚSTRIA
NACIONAL
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Noticiário da ABIGRAF do MEC, estabelecerem as diretrizes para a planificação, instalação e funcionamento futuro da Escola. A Escola Técnica de Artes Gráficas, um centro de ensino de âmbito nacional desti nado a formar quadros de chefia e de super visores técnicos, representa o esforço conjugado “Govêrno—Iniciativa Privada”, que, estamos certos, chegou a bom têrmo, pelo trabalho fe cundo do presidente da Federação das Indús trias do Estado de São Paulo. Em 1967, a ABIGRAF compareceu ao l.° Congresso Lati no-Americano da Indústria Gráfica, realizado em Mar dei Plata, na Argentina, participando ativamente dos seus trabalhos e da criação da Confederação Latino-Americana da Indústria Gráfica. Hoje, temos instalado o III Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, aqui em Minas Gerais, bêrço das mais legítimas aspirações de independência do povo brasileiro, repositório de tradições da nacionalidade, ponto de partida da revolução redentora de 1964. Constitui para nós um privilégio sermos alvo da tradicional hospitalidade mineira. Ê-nos grato destacar o apôio incondicional que recebemos do sr. Fá bio de Araújo Motta, dinâmico presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, cuja inestimável ajuda facilitou sobre maneira a realização dêste conclave. Não nos
furtamos ao dever da justiça, e o fazemos com prazer, em proclamar e agradecer o apôio irres trito dos nossos prezados fornecedores, cuja cola boração foi fundamental para a efetivação do III Congresso da ABIGRAF. Permito-nos inserir aqui, neste momento, nossas palavras de agra decimento aos colegas que tanto têm trabalha do para o brilho e eficiência dêste certame. A Associação Brasileira da Indústria Gráfica, em seu plenário nacional, aqui se reune para exame do caminho percorrido desde a sua fun dação, para estudo de suas possíveis deficiên cias e para confirmação de seus elevados de sígnios. Buscamos o bem-estar da coletividade e a perfeição. Se isso lhes parece demais ou impossível, lembremo-nos de Oscar Wilde para quem “um mapa do mundo que não inclua a Utopia, não é digno de receber uma simples olhada, porque omite justamente o país em que a humanidade está sempre desembarcan do. E quando a humanidade desembarca, vê mais longe um país melhor, para o qual se dirige.” O progresso é a realização das Utopias. Tenho dito."
OUTROS ORADORES
Outros oradores fizeram uso da palavra, sucessivamente. O sr. Fábio de Araújo Motta, presidente da Federação das Indústrias do Es tado de Minas Gerais, congratulando-se com os organizadores do Congresso e reiterando todo o apôio daquela entidade aos seus trabalhos. O sr. Carlos Alberto Rangel Proênça, histori ando os Congressos anteriores e comentando aspectos do atual e os problemas que êle pre tende encaminhar. O sr. Paulo Campos Gui marães pronunciou-se em nome do governador de Minas Gerais. O sr. José Ferreira de Salles salientou a harmonia existente entre empresá rios e empregados gráficos, trazendo o apôio de sua entidade ao III Congresso.
UM SONHO REALIZADO
. Sr. Carlos Alberto Rangel Proênça. 4.410
O sr. Theobaldo De Nigris, que vinha pre sidindo a sessão por delegação do Ministro Macedo Soares, que precisou se retirar anteci padamente para fazer uma conferência em outro local, fez uma série de considerações ao encerramento daquela solenidade de instalação do certame, presentes mais de quinhentas pes soas, em delegações representativas dos mais diferentes Estados da Federação. Lembrou o presidente De Nigris que em maio de 1965 fôra fincado um marco, com a realização do I Con
Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário da ABIGRAF gresso Brasileiro da Indústria Gráfica, em Águas de Lindóia. Constituiu um sonho aca lentado durante muitos anos, até que veio a Revolução de 1964, colocando um paradeiro à desordem em que vivíamos. Dentro dêsse nôvo clima, de ordem e trabalho, pôde ser levado a efeito o I Congresso, um ano depois. Para o seu sucesso, houve o trabalho desprendido e eficiente de dedicados companheiros, como Damiro de Oliveira Volpe, João Dalla Filho, Nel son Conde, Rugens Amat e tantos outros, que seria enfadonho enumerar. Mas recordou como um dos mais dedicados o sr. João Andreotti, de saudosa memória. Em Lindóia — salientou — número consi derável de congressistas foi registrado. No se gundo Congresso, aumentou significativamente e no presente conclave o número evidencia-se espetacular, dando uma prova da evolução e entrosamento do empresariado gráfico de todo o país, na apreciação e equacionamento de pro blemas comuns. Como presidente da FIESPCIESP, estendia tal panorama a todos os de mais setores industriais brasileiros. Unidos no mesmo ideal, com esforços persistentes, poder-
se-á caminhar na rota da Revolução e atingir suas elevadas e nobres metas, assegurando todo o apôio ao govêrno e aos membros que o in tegram, como o Ministro Edmundo de Macedo Soares e Silva. Agradeceu a presença’ das autoridades, o que deu maior brilho aos trabalhos de insta lação do III Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, e desejou, em nome da FIESP-CIESP, que abrangem 96 Sindicatos da Indústria, que a sua realização se coróe do mais amplo êxito. Fez um agradecimento especial às esposas que acompanhavam os convencionais, imprimindo um cunho festivo ao acontecimento.
HOMENAGENS Durante as sessões do III Congresso da In dústria Gráfica, foram com viva emoção home nageados os senhores Francisco Taranto, que há 62 anos gerencia as vendas de Klabin, caso raríssimo e único na indústria gráfica do mun do; e o ainda jovem sr. Francisco de Castro Ribeiro Junior, da Gráfica Tamoios, o mais antigo gráfico em atividade em Belo Horizonte.
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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF
REFLEXOS DAS ATIVIDADES DA ABIGRAF Honrosos elogios pelas “grandes decisões e realizações” do órgão que pre side, foram recebidos pelo sr. Damiro de Oliveira Volpe, presidente da Asso ciação Brasileira das Indústrias Gráfi cas, através de carta, que abaixo trans crevemos, assinada pelo sr. Theodolino Flexa Ribeiro, de Macapá, Território Federal do Amapá.
evidenciar seus notáveis feitos, comun gando, com justa alegria, na evidência de sua maravilhosa obra e levado sen timento de brasilidade. Transmita, por favor, o meu sincero abraço ao grande paulista, amigo desta nossa Amazônia, que é o senhor Theobaldo De Nigris, que com V. S., deixaram as mais caras e sinceras esperanças para nosso neces sitado povo.”
A CARTA A missiva enviada ao presidente da ABIGRAF é a seguinte: “Sinceramente sensibilizado, desejo agradecer à Vossa Senhoria pela genti leza que tem demonstrado para com êste modesto patrício, enviando-me constan temente os boletins da Indústria Gráfi ca, o último dos quais de n.° 204. Evi dentemente, êsses Boletins nos põem a par das mais recentes e interessantes no tícias sôbre as atividades da Associação Brasileira da Indústria Gráfica. Nisso tudo, eu constato as grandes decisões e realizações da ABIGRAF, como resulta do natural do idealismo dêsse pujilo de patrícios paulistas e outros brasileiros, que, numa arrancada admirável de tra balho estão projetando a nossa pátria na liderança da indústria gráfica do continente latino. Desejo um dia, que não seja tão remoto, poder pisar nova mente o solo paulistano, para melhor
II SEMINÁRIO DE CONVERSÃO DA ABCP Realizou-se no dia 7 de agosto, nos salões do Hotel Danúbio de São Paulo, à av. Brigadeiro Luiz Antonio, 1.099, o II Seminário de Conversão da Associa ção Técnica Brasileira de Celulose e Pa pel (ABCP). Dentre os trabalhos técni cos de grande envergadura, dirigidos aos gráficos e m,anufaturadores de papel, apresentados no certame, podemos desta car os seguintes: O Desenvolvimento da Indústria Gráfica do Brasil, de autoria do sr. Pery Bomeisel, da Associação Bra sileira da Indústria Gráfica, Regional de São Paulo; Formulário para Pedido de Papel, apresentado pela Equipe da A.G.G.S., Artes Gráficas Gomes de Sou za; A Tinta para Função Certa, apre sentado pelo sr. Carlos B. Schultz, da Ch. Lorrileux; Coloquio Técnico entre Técnicos de Papel e Técnico Impressor. Em seguida houve debates.
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“U m a s e n s a ç ã o ” Assim está descrita pela revista da Alemanha Ocidental “ PAPIER VER AR BEITER” , a combinação das máquinas de fechar cartuchos FKM 7 0 ou FKM 50 com a enfaixetadeira automática BA ou a máquina de separar pilhas e cartuchos. Com acêrto, pois nestas máquinas da VEB KARTONAGENMASCHINENW ERK KAMA pode-se colar e fechar desde cartuchos de Gilette até embalagens de detergentes em pó. Com dispositivos adicionais esta máquina oferece grande variedade de colagens. O acoplamento direto da enfaixetadeira ou da máquina de separar cartuchos com a máquina de colar, permite um trabalho racional e econômico também na seção de colagem.
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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF
No clichê, aspectos da reunião comemorativa de l.° aniversário do Encontro de Linotipadoras. Ao alto, esposas e familiares de empresários gráficos. Em baixo, empresários do setor, reunidos no “Blue Room” da Sears.
I.° ANIVERSÁRIO DE ENCONTRO DAS LINOTIPADORAS O I Aniversário do Encontro das Linotipa doras foi comemorado com um almoço nos salões do “Blue Room" da Sears, no dia 29 de junho do corrente ano. Durante o encon tro usaram da palavra os srs. Nelson Gouveia Conde, Irineu Thomaz e Damiro de Oliveira Volpe.
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Em seu discurso, o sr. Nelson Gouveia Conde, disse que “para um gráfico que tem idealismo e gôsto pelo trabalho que executa, vibrando cada conquista de nossa classe, res pirando os problemas que nos defrontam, vi vendo os anseios de expansão e crescimento do parque industrial gráfico da Nação, lutando
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Noticiário da ABIGRAF para que o gráfico ocupe seu lugar de direito frente à comunidade industrial e social de nos sa terra, é realmente uma honra, partilhar desta reunião e ser favorecido pela atenção dos pre sentes. Meus melhores agradecimentos pela honra que hoje me concedem. Ao comparecer a esta reunião festiva no dia de São Pedro, patrono, protetor e guia dos “Linotipadores”, trago a afetividade e o abra ço amigo daqueles que por intermédio dos serviços prestados pela classe à que pertencem, executam suas atividades profissionais. Muito se tem feito nestes últimos 4 anos pela classe empresarial gráfica brasileira.” UNIÃO “Conseguimos em curto prazo — prosse guiu — levantar o espírito associativo de uma classe desunida e fracionada por interesses di versos, fazendo com que surgisse uma consciên cia profissional e um orgulho incontido pelas atividades que executamos. Em qualquer país de cultura tradicional e milenária, o gráfico sempre foi encarado com respeito, admiração e profundo reconhecimento por suas atividades desenvolvidas. Precisamos fazer com que êsse mesmo res peito, admiração e reconhecimento, deixassem de ser apanágio dos países de tradição cultural, e também em um país como o nosso, jovem, dinâmico e empreendedor, o gráfico divulgasse suas atividades e por elas fôsse admirado e respeitado.” REALIZAÇÕES “Conclamando todos os gráficos para uma tomada de posição — explicou — num esforço que a princípio era desacreditado, conseguimos realizar o Primeiro Congresso Brasileiro da In dústria Gráfica, em Águas de Lindóia, no ano de 1965. Dêsse congresso, o empresário gráfico saiu rejuvenescido em seus ideais. Nos con tactos que mantiveram dentro de uma casa de conclave, puderam sentir que todos possuiam um ideal; o que faltava era um catalizador dêsses ideais para que formasse uma fôrça pro fissional, uma classe digna, respeitada, e antes de mais nada, conhecida. Essa reação tem provas irrefutáveis 4 anos depois. Do pri meiro Congresso, passamos ao segundo re alizado no Rio.” “Nesse período, nossa reação, além de pro duzir seus frutos dentro de nossas fronteiras, passou a ser vista com interêsse por nossos irmãos latino-americanos. Aquela reação que motivou o l.° e 2° Congresso, exigiu cada vêz mais nosso empenho para que objetivos eleva dos fôssem alcançados.” “O l.° Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica teve o grande mérito de servir como catalizador, e mostrar aos dirigentes da Nação que embora sem atenção especial até aquela data a Indústria Gráfica Brasileira existia, e
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representava uma pedra angular na construção da Nação Brasileira e na formação de tôdas as gerações futuras.” GEIPAG "Motivados pela nossa tomada de posição — salientou o sr. Nelson Gouveia Conde — pela nossa união, o governo federal nos rece beu em suas ante-salas com as honras e pompas d,evidas à posição merecida que deveriamos ocupar. Criando o GEIPAG — Grupo Execu tivo das Indústrias de Papel e Artes Gráficas, atestou a necessidade de nossa atualização téc nica frente aos países, de potencial cultural elevado, como também reconheceu a necessi dade de dotar a nação de uma infra-estrutura gráfica capaz de sustentar as altas responsabi lidades de acompanhar um desenvolvimento social, econômico e cultural que não tem simi lar em qualquer parte do glôbo. O industrial gráfico, sente hoje o quanto depende de sua atividade êsse progresso da Nação.” “Com isso se esforça, trazendo o que existe em técnica mais avançada disseminada pelo mundo. Sai de sua terra, vai a um país de tradições gráficas, e aprende a Tecnologia que por longos anos foi esquecida por suas defici ências pessoais e/ou impossibilidades econômi cas. Aos poucos adquirimos a técnica e segu rança que nos vão ombrear com nossos com panheiros de outras nações. Mas isso, meus senhores, só pode ser conseguido com muito amor por aquilo que se faz, com muito respei to pela atividade que abraçamos, com muito companheirismo e principalmente com muita união.” LIDERANÇA “Recentemente, — afirmou — representan do o Brasil junto à Confederação Latino-Ame ricana da Indústria Gráfica, em sua fundação na Venezuela, pude sentir e me honrar com o respeito com que nos distinguiram nossos co legas gráficos latino-americanos. Êsse respeito deve-se à posição que assumimos mercê de nossas atitudes profissionais de classe, bem como respeito a um país de proporções conti nentais, inegavelmente líder da América Latina.” “O Brasil se organiza dinâmicamente para suprir totalmente suas necessidades no meio grá fico, criando ramos de atividades complemen tares nunca dantes pensadas. Seu exemplo ló gico dentro de nossas atividades é a da criação das “Emprêsas de Serviços", trazendo ao tra balho do industrial gráfico a racionalização de processamento e fazendo com que a forma de organização industrial vá se transformando para que obtenha melhores e mais objetivos resultados nos processamentos da produção.” “IRINEU THOMAZ, essa fôrça que tra balha pela união dos “Linotipadores”, pela personalização de uma classe até hoje esque-
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Noticiário da ABIGRAF cida, é um homem que pensa em têrmos de Brasil Grande, em têrmos de Brasil do presen te, em têrmos de Brasil desenvolvido tècnicamente. Nesse esfôrço de congregar os “Linotipadores” em tôrno de um ideal profissional e social de classe, também abre caminho para o engrandecimento da classe empresarial grá fica nacional.” “IRINEU tem uma grande responsabili dade sôbre seus ombros, não fôsse somente a responsabilidade de dar seguimento às inicia tivas de seu pai, que deixando em 1937 o teclado de um linotipo de jornal, fundou a primeira emprêsa de serviços em linotipia, car rega a vontade férrea de ver nos “Linotipadores” um setor de projeção industrial. De 1937 a 1969, muito chumbo foi derretido e muita história foi composta pelos dedos correndo os teclados das linotipos, mas, a principal histó ria que era a de valorização e personalização do profissional linotipador somente agora co meça a ser esboçada.” COOPERAÇÃO “Da mentalidade de cada um dos profissio nais aqui presente terá de brotar expontânea mente uma cooperação irrestrita aos objetivos da classe. Só assim com essa expontaneidade e com a nobreza de princípios que caracteri zam as causas sem dono, ou seja, as causas de uma classe, é que se poderáprojetare engran decer um ramo profissional tão honroso como o vosso. Tragam a essa causa sua cooperação pois ela é nobre. Exaltem seu ramo de ati vidades.” “Um a frase de Goethe, dirigida a um amigo, traduz tôda a filosofia de uma vida associativa: “NÃO ME DÊS AS TUAS DÚVIDAS. JÃ AS TENHO EM DEMASIA. COMPARTILHA COMIGO AS TUAS CRENÇAS. POIS DISTO EU NECESSITO MUITO.” “Este é o propósito. Esta é a finalidade. Concentrem seus esforços em tôrno de uma causa justa pela sua natureza. Enobreça sua atividade profissional lutando por ela e colo cando-a como um marco de afirmação no seio da indústria gráfica brasileira”, finalizou o sr. Nelson Gouveia Conde. EMOÇÃO Falando em seguida, o sr. Irineu Thomaz assim se expressou: "Estamos nesta ocasião, comemorando o Primeiro Aniversário de Confraternização das Linotipadoras de São Paulo, com a presença representativa do que de melhor possue a nossa atividade profissional. Lamentamos a ausência do companheiro Miguel Bucci, o linotipista intelectual, o homem que transmite em
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seus escritos, tôda a grandeza de suas palavras, nascidas em seu bondoso coração. Depois de tantas lutas, depois de tantas decepções, con seguimos, enfim reunir num só ideal os nossos sonhos. Neste momento de grande satisfação para todos e porque não dizer de muita emoção e orgulho para mim quero agradecer aos meus companheiros a confiança em mim depositada, pela indicação de meu nome para proferir esta saudação. É uma honra, da qual tudo fa rei para ser digno dela. Se me faltar a inspi ração, se me abandonar a retórica, resta-me ainda, dentro da simplicidade de minhas pala vras, a grande alegria de estarmos todos juntos, no nosso l.° Aniversário." UM ANO “Precisamente há um ano atrás — prosse guiu — neste mesmo dia, sob a égide de São Pedro, nosso venerando patrono, um grupo de abnegados reunia-se pela primeira vez. A prin cípio, esparso e indeciso, qual árvore tenra e desprotegida, lutava pela conscientização de uma classe, semimarginalizada. Hoje, passado apenas um ano, verificamos com orgulho, que todo aquêle esfôrço, não foi em vão. A idéia germinou. A árvore cresceu. Foi compreen dido que a atual conjuntura brasileira não permite improvisações e ilhamentos. As téc nicas modernas suplantaram os sistemas. A era dos pequenos artífices já é do passado. A nossa luta agora, é substituir o empirismo pela reali dade, atualizando esquemas e racionalizando o trabalho.” RENOVAÇÃO “Verificamos que o empresário moderno — salientou — para sobreviver às técnicas de uma competição sadia, precisa antes de tudo, reno var e modernizar máquinas e idéias. Não basta desfazer-se de maquinarias obsolêtas e continuar administrando pelos processos antiquados e ro tineiros. A sistemática atual exige novos ru mos. Não permitem mais o isolamento e as improvisações.” “Notando a nova mentalidade que vem nor teando os caminhos da classe empresarial grá fica, constatamos com satisfação que estamos caminhando no rumo certo. Amparados pelo SIGESP e pela ABIGRAF, órgãos atuantes e atuais de benéfica influência, presididos por êsses líderes incontestes da indústria gráfica brasileira, que são Theobaldo De Nigris, Darniro de Oliveira Volpe, que com seus compa nheiros de diretoria, Nelson Gouveia Conde, Pery Domeisel, José Pécora; homens e indus triais autênticos, verificamos com orgulho em bora no início de uma longa caminhada, que agora iniciamos, que já estamos colhendo os frutos, saindo da estagnação e do marasmo que nos tolhia.”
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Noticiário da ABIGRAF FILIAÇÃO “Ao primeiro chamado, corremos a engros sar as fileiras no congraçamento de uma cons cientização de classe, e neste momento, come morando também o nosso l.° aniversário de filiados à Associação e ao Sindicato, testemu nhamos com nossa presença, que essa filiação nãa se revestiu apenas de um caráter de “obri gação”, como nos advertiu nosso presidente, mas que nossa participação, embora modesta, significou para nós, de fato, uma colaboração que nos tolhia.” “De virtuoses que éramos — afirmou o sr. Irineu Thomaz — simples e solitários pianistas dos teclados de nossas linotipos em nossas ofi cinas, tornamo-nos uma grande orquestra. Acompanhando o ritmo vertiginoso de nossos dias, inundamos de sons maravilhosos o palco de trabalho. Cada apito de fábrica, cada cha miné que fura o espaço, cada barulho de má quina que quebra o silêncio da monotonia, é um hino de progresso que canta no coração de um povo que trabalha e é feliz por ter tido a ventura de nascer nessa Naçâo-Continente. Abrindo novos horizontes de subsistência neste imenso parque fabril que é São Paulo, ufanamo-nos também, de partilhar com nosso hu milde labor, para o engrandecimento e a cul tura de nossa Pátria.”
rido São Pedro, para que nos abençoe, que sempre nos dê ânimo em nossas lutas, e pres tigie sempre a oportunidade de novos e feli zes encontros como êste.”
IDEAL COMUM O último orador da cerimônia, sr. Damiro de Oliveira Volpe, disse o seguinte: “Após termos ouvido as palavras tão boni tas de nosso prezado companheiro Irineu Tho maz, e depois as eloqüentes palavras do com panheiro Nelson Gouveia Conde, que concla mou a união de nossa categoria em tôrno de um ideal comum, a nós cabe apenas dizer o seguinte: Há cêrca de um ano, sob o influxo de uma idéia realmente oportuna, reuniam-se, pela vez primeira, os empresários das linotipadoras, dando início a um frutuoso ciclo de reuniões informais, através das quais se têm de batido problemas de interêsse geral da classe.” “Naquela ocasião, — prosseguiu — aqui es tivemos, a convite de Irineu Thomaz e dos demais amigos, e tivemos a oportunidade de verificar a importância dêsses encontros de confraternização como elementos dinamizadores do intercâmbio de idéias que deve existir entre os membros de tôda e qualquer catego ria econômica. Do primeiro encontro de con fraternização a êsse de hoje, vai um ano de convivência mais íntima e, portanto, de real MULHER congraçamento em benefício de todos. Ao quedar-se na contemplação dêsses dias que parFinalizando, assim se expressou o sr. Iri- saram, cada um dos senhores certamente des neu Thomaz: “Agradeço a honrosa presença cobrirá que, à medida que êles se iam suce dos srs. Diretores, que em companhia das Exce dendo, novos elementos vinham incorporar-se lentíssimas Esposas, carinhosamente nos pres à sua vida coexistencial, enriquecendo-a sobre tigiam e também enalteço com todo calor a maneira.” companhia que temos hoje em nosso almoço, “Embora não tenhamos podido estar pre de nossas esposas, digníssimas companheiras das sente, por imposição dos que-fazeres que nos nossas lutas, incentivadoras dos nossos ideais, assoberbam, a tôdas essas reuniões, temos acom e que naqueles instantes em que o cansaço, a panhado com real interêsse êste movimento preocupação, o desencanto está prestes a nos confraternizador, a que não regateamos nossos envolver, elas, esposas amorosas, nos dão com aplausos. Nossa experiência nesse particular aquele carinho, aquele amor de mulher e mãe, permite-nos aquilatar a satisfação que estão nôvo alento, nova vontade de continuarmos. experimentando, ante o bom sucesso que vem Registro, neste momento, o espírito evoluído, caracterizando êsses encontros mensais. Faze de todos os nossos familiares, que cientes do mos também nosso êsse contentamento e for quanto significa para nós, êste acontecimento, mulamos votos de que êles se continuem reali abrilhantaram ainda mais, nossa festividade, zando assim festivos, assim cordiais, indefini honrando-nos com sua presença. Quero também damente. A Regional da ABIGRAF paulista neste dia, muito significativo, pedir a nosso traz-lhes suas saudações e deseja-lhes êxito venerando patrono, o sempre lembrado e que sempre crescente.”
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Boletim da Ind. Gráfica
Neuza Baroni, Diva Ana Ferreira e Gersonita Lemes Pinheiro, quando sopravam a primeira velinha do “ Bôlo Gutenberg” .
A 24 de junho último, em comemoração ao “ Dia do Gráfico", trabalhadores e empresários gráficos estiveram reunidos em jantar de confraternização promovido pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica — Regional do Estado de São Paulo e Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo. Dentre as homenagens de que foi alvo cada um dos representantes dos trabalhadores, eleito por seus companheiros como “ O Melhor Companheiro de Trabalho", merece referência especial a “ Medalha do M érito", cujo anverso e reverso se reproduzem neste encarte. Fizeram-se ouvir na oportunidade os Srs. Damiro de Oliveira Volpe, Rubens Amat Ferreira e Nelson Gouveia Conde, respectivamente, presidente, vice-presidente e secretário da ABIGRAF paulista, que ressaltaram o significado da data e parabenizaram os trabalhadores pela valiosa colaboração que vêm prestando em prol do desenvolvimento das artes gráficas nacionais. Nas páginas seguintes, apresentamos alguns “ flashs” do acontecimento, cujo ponto alto foi a cordialidade.
% Damiro de Oliveira Volpe, Diva Ana Ferreira (Gráfica Editora Edigraf S.A.) e Rubens Amat Ferreira.
Dino Martini e Antônio Raposo Seraphim (Gegraf S.A.).
Em primeiro plano, Renato Foroni Otávio Cavalari (Cia. Gráfica P. Sarcineli).
e
Ao centro, o presidente da ABIGRAF, rodeado d' “ Os Melhores Companheiros de Trabalho” , após as solenidades de
Pery Bomeisel e Joaquim Marin Garcia (Indústria Gráfica Primor).
José Raphael Firmino Tiacci e Rivadávia Rodriques da Cruz (Companhia Universal de Embalagem).
José Gonçalves e Adriano Stocco (Litografia Rebizzi).
Ciro T. Toledo e Reinaldo Inácio Medeiros (Imprensa Metodista).
Orestes Bonfanti e Antônio Alves de Almeida (Gráfica Romiti Ltda.)
Gino Martini e Otávio Catai (Gráfica Asbahr S.A.)
Widar Asbahr e Edgard Augusto Fernandes (Gráfica Eiva Ltda.)
Damiro de Oliveira Volpe e Gersonita Lemes Pinheiro (A. P. Lacaze).
Nelson Gouveia Conde e Neuza Baroni (L. Niccolini S.A.)
entrega da “ Medalha do Mérito".
Sra. Elza Tiacci Volpe e Paulo da Costa (Ferreira, Filho & Cia. Ltda.)
Homero Vi Mela de Andrade e Ulysses Fernandes (Tipografia Carvalho Ltda. Santos).
Waldir Priolli e Jorge Corrêa de Jesus (Gráfica Martini S.A.)
Henrique Gama e N. Oliveira Teixeira (Artegráfica - Indústria e Com. de Artes Gráficas).
Irineu Thomaz e Geraldo Bologna (Gráfica Cinelândia).
João Antônio de Morais Scott e Wanderley T. Mendes (Maldonado & Filho Ltda.)
Flagrantes do encontro, onde se vêem os nomes mais representativos da indústria gráfica paulista.
O comparecimento maciço de industriais gráficos, acompanhados de familiares, realçou ainda mais o brilho da reunião.
Graça, simpatia e cordialidade num encontro inesquecível.
NOTICIÁRIO DA FIESP-CIESP
M EDALHA OLAVO BILAC
O presidente Theobaldo De Nigris foi agraciado com a Medalha e o Di ploma “Olavo Bilac”, pela colaboração que prestou ao Exército brasileiro. Foi uma solenidade que contou com a pre sença do governador Abreu Sodré. A condecoração foi recebida em nome do presidente da FIESP-CIESP pelo sr. Paulo Mariano dos Reis Ferraz. HOMENAGEM
Na pessoa de seu presidente, sr. Theobaldo De Nigris, a Federação e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo foram homenageadas pelo Sindi cato da Indústria de Óptica do Estado de São Paulo. A entidade comemorava sua filiação à FIESP. BIBLIOTECAS
O sr. Theobaldo De Nigris, em ce rimônia realizada na sede da FIESPSr. Theobaldo De Nigris CIESP, fêz entrega aos prefeitos das ci dades de Ourinhos e Aruja, de pequenas bibliotecas, fornecidas pelo Centro de beram-nas os prefeitos Benjamim Ma Bibliotecnia para o Desenvolvimento do noel e iLauro Migliari, respectivamente Instituto “Roberto Simonsen”. Rece- de Arujá e Ourinhos. TERRENO
PARA
0
SENAI
O presidente Theobaldo De Nigris truído um Conjunto Educacional e Aspresidiu ato de escritura de um terreno, sistencial do SESI e unidades do SENAI na cidade de Campinas, onde será cons- naquela cidade. FORJ A R I A
O sr. Theobaldo De Nigris presidiu no salão Nobre “Roberto Simonsen”.. a solenidade de posse da primeira dire Tomou posse o sr. Alexandre R. Smith toria do Sindicato da Indústria de For de Vasconcellos. jaria do Estado de São Paulo, realizada Agosto, 1969
4 A 21
Noticiário da FIESP-CIESP
0 IT Esteve na Fiesp-Ciesp o sr. Francis oportunidade foi recebido pelo presi A. Connor, conselheiro regional em Pro dente Theobaldo De Nigris. dutividade da OIT, de Lima. Nessa M E T RÔ
A cerimônia contou com grande núme ro de altas autoridades, entre elas o go vernador Abreu Sodré e o prefeito Pau lo Salim Maluf.
O presidente Theobaldo De Nigris, à frente de grande número de direto res da FIESP-CIESP, esteve presente na solenidade que iniciou a construção do trecho n.° 1 do Metrô na Zona Norte. NO
QG
DA
FÔRÇA
PÚBLICA
O presidente Theobaldo De Nigris oportunidade em que foi recebido pelo esteve em visita ao Quartel General da comandante geral, coronel Antonio FerFôrça Pública do Estado de São Paulo, reira Martins.
Cl
FS
ve presente na solenidade do Parque Anhemby. Nesse ato foi formalizada a aprovação ao empreendimento, consubs tanciado na construção do Centro Interamericano de Feiras e Salões.
Em companhia do ministro Ed mundo de Macedo Soares e Silva, da Indústria e Comércio; do governador Abreu Sodré, o presidente da FIESPCIESP, sr. Theobaldo De Nigris esteAUXILIARES
EM
BIBLIOTECAS
O sr. Theobaldo De Nigris presi Foi uma promoção do Instituto “Rober diu a solenidade de entrega de diplo to Simonsen” que contou com a cola mas do Curso para Auxiliares Adminis boração do SESI. trativos com função em Bibliotecas. OPERÁRIO
BANDEIRANTE
Realizou-se na FIESP-CIESP a en trega dos prêmios “Operário Bandeiran te”. Os trabalhos foram dirigidos pelo presidente Theobaldo De Nigris que maMARCELO
O grande auditório “Arthur Antu nes Maciel”, da FIESP-CIESP estava lite ralmente tomado por altas autoridades, quando da visita do ministro Marcelo José das Neves Alves Caetano, presiden4.422
nifestou o seu “profundo agradecimento por ver na Casa da Indústria tão nobres operários que dignificam a classe e hon ram nosso país”. CAETANO
te do Conselho de Ministros de Portu gal. Entre as autoridades presentes, o governador Abreu Sodré e vários secre tários de Estado. O presidente Theo baldo De Nigris afirmou em seu discurBoletim da Ind. Gráfica
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Noticiário da FIESP-CIESP
so de saudação ao ministro Marcelo Cae um cunho prático às relações luso-bratano que é chegada a hora de darmos sileiras. M IN AS
E ENERGIA
O ministro Antonio Dias Leite, das Minas e Energia foi recebido na Federa ção das Indústrias do Estado jde São Paulo pelo sr. Theobaldo De Nigris. Na oportunidade, o ministro palestrou com CÔNSUL
GERAL
os empresários paulistas sôbre o proble ma da tarifação da energia elétrica. O ministro foi saudado pelo sr. Theobaldo De Nigris. DA
FRANCA
O sr. Theobaldo De Nigris recebeu da França em São Paulo, sr. Gabriel Rona sede da FIESP-CIESP o cônsul geral zas. Foi uma visita de cortesia. CH ECOSLOVÁQU IA
O embaixador da Checoslováquia, Estado de São Paulo, oportunidade em sr. Ladislau Kocman, visitou a sede da que foi recebido pelo sr. Theobaldo De Federação e Centro das Indústrias do N igris. A N N IE
SULLIVAN
O presidente Theobaldo De Nigris compareceu à cerimônia de comemora ção do segundo ano de apresentação, pelo teatro do SESI, da peça “O Milagre de Annie Sullivan”. Nessa oportunida FUZILEIROS
O sr. Theobaldo De Nigris recebeu na Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo uma comitiva de oficiais do Corpo de Fuzileiros Navais, que tinha à frente o contra-almirante MISSÃO
AO
O ministro Edmundo de Macedo Soares e Silva, da Indústria e Comércio foi recebido na sede da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo pelo seu presidente, sr. Theobal do De Nigris. Ò ministro da Indústria 4.424
de, o sr. Theobaldo De Nigris fêz entre ga dos prêmios do concurso realizado pelo Teatro Popular do SESI “Annie Sullivan dá prêmio a você”. NAVAIS
Edmundo Drumond Bittencourt. Na ocasião, os fuzileiros navais mostraramse impressionados com o progresso in dustrial de São Paulo. MÉXICO
e Comércio manteve reunião com os in dustriais paulistas, ocasião em que falou da necessidade de se formar uma missão econômica que deverá visitar o México, visando incrementar o intercâmbio co mercial entre os dois países. Boletim da Ind. Gráfica
NOTICIÁRIO DO GEIPAG COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
GRUPO EXECUTIVO DAS INDUSTRIAS DO PAPEL E DAS ARTES GRÁFICAS RESOLUÇÃO N.° 202 (Aditiva à de n.° 44)
RESOLUÇÃO N.° 237 (Aditiva à de n.° 100, item 14)
O Grupo Executivo das Indústrias do Pa pel e das Artes Gráficas (GEIPAG), tendo em vista os Decretos n.°s 60.347, de 9 de março de 1967 e 60.943, de 5 de julho de 1967, Resolve, em reunião de 3 de março de 1969, apro var a solicitação apresentada pela Emprêsa, TECNOPRINT GRÁFICA S/A-EDITÔRA, lo calizada n/cidade, protocolada na CDI sob o n.° SECOP/871/67-1, em 20-02-1969, no sen tido de ser reduzido de US$ 185.506,50 FOB e US$204.057,15 CIF, para US$ 184.890,25 FOB e US$203.379,27 CIF, o valor do investimento aprovado pela Resolução n.° 44, de 15 de ja neiro de 1968, em virtude da substituição de 1 máquina de encadernação marca “Martini", tipo “Autobinder”, modêlo AZ; 1 máquina de cortar papel, automática, marca “Wohlenberg”, modêlo 132 “standard” e 1 guilhotina automá: tica trilateral, marca “Krause Wohlenberg”, modêlo “A 43 Do”, por 1 máquina para en cadernar, marca "Müller”, modêlo “Rotabinder RB-S” e 1 linha automática para separar, empilhar e aparar livros, sistema “two-up”, con sistindo de: 1 máquina separadora marca “Wohlenberg”, modêlo “TS-10”; 1 máquina empilhadeira para livros, automática, marca “Kolbus”, modêlo “BT” e 1 máquina automática, marca "Wohlenberg”, modêlo “A 43 Dm”, com alimentador de esteira.
Resolve, em reunião de 19 de maio de 1969, apro var a solicitação apresentada pela Emprêsa, INDÚSTRIA GRÁFICA S. FERNANDES S/A, protocolada no GEIPAG sob o n.° 243/69, em 12 de maio de 1969, no sentido de ser prorro gado por mais 6 meses, ou seja, até 14 de de zembro de 1969, o prazo de execução do pedi do de isenção aprovado pela Resolução n.° 100, de 14 de junho de 1968, item 14.
RESOLUÇÃO N.° 236 (Aditiva à de n.° 100, item 15)
RESOLUÇÃO N.° 242 (Aditiva à de n.° 106, item 5) Resolve, em reunião de 26 de maio de 1969, apro var a solicitação apresentada pela Emprêsa, CARTOGRÁFICA FRANCISCO MAZZA S/A, protocolada no GEIPAG sob o n.° 258/69, em 21 de maio de 1969, no sentido de ser pror rogado por mais 4 meses, ou seja, até 26 de outubro de 1969, o prazo de execução do pro jeto aprovado pela Resolução n.° 106, de 26 de junho de 1968, item 5.
RESOLUÇÃO N.° 243 Resolve, em reunião de 2 de junho de 1969, apro var os seguintes pedidos de isenção para impor tação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes, ferramentas, destinados à produ ção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral:
Resolve, em reunião de 19 de maio de 1969, aprovar 1. IMPRESSORA PARANAENSE S/A, de a solicitação apresentada pela Emprêsa, LIN- Curitiba, Est. do Paraná (Prot. MIC 05032/69), GRAF—INDÚSTRIA GRÁFICA FTDA., pro importação de 1 máquina para cartonagem tocolada no GEIPAG sob o n.° 244/69, em 12 “Bobst”, tipo PCR 880, completamente autode maio de 1969, no sentido de ser prorro mática, para pre-dobrar a 180°, dobrar, colar gado por mais 6 meses, ou seja, até 14 de e fechar cartuchos, comportando dispositivos dezembro de 1969, o prazo de execução do para fundo automático e cartuchos cônicos, pedido de isenção aprovado pela Resolução equipada com: saída especial de 4.000mms, mar. geador de rôlos, dispositivo “Speedfolder”, 2 n.° 100, de 14 de julho de 1968, item 15.
Agosto, 1969
4.425
Noticiário do GEIPAG aparelhos de fresagem, dispositivo para cartu chos cônicos, dispositivo para caixas de parede dupla, armário com conjunto conversor, 4 mo tores e 1 jôgo de peças sobressalentes, proce dente da Suiça, no valor total equivalente a US$42.248,00 FOB e US$44.123,00 CIF. 2. EDITÔRA VERBO DIVINO, da Capital do Estado de São Paulo (Prot. MIC 06396/69), importação de 1 máquina de cortar papel (gui lhotina), completamente automática, largura do corte 82 cms, de corte programático com 12 canais, programa de corte gravado em fita mag nética, com mesa pneumática, foto-célula, marca “Krause”, modêlo A 82 Mhi-12, com esquadro tripartido, 4 facas, 20 sarrafos plásticos, 3 mo tores elétricos, no valor total equivalente a US$4.560,00 FOB e US$4.935,00 CIF; e 1 má quina de imprimir “offset””, rotativa, comple tamente automática, modêlo “Original Heidelberg Offset Rotativa Kor”, formato 40x35 cms, completa, com todos os pertences normais e necessários, 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$7.250,00 FOB e US$7.950,00 CIF, ambas procedentes da República Federal da Alemanha. 3. HUGO OLIVATO (PAPELARIA POPU LAR TIPOGRAFIA), de Jundiaí, Estado de São Paulo (Prot. MIC 07143/69), importação de 1 máquina de impressão “offset””, marca “Roland”, modêlo “Parva RP-II”, de uma côr, formato máximo do papel 610x860 mms, com pleta, com 5 motores elétricos e os seguintes acessórios especiais: dispositivo para imprimir cartolina, dispositivo para regulagem automá tica do espelho d’água com seu respectivo mo tor, aspirador de pó com bomba de ar conju gada ao seu respectivo motor, no valor total equivalente a US$ 24.010,00 FOB e US$ 26.411,00 CIF; e 1 máquina para cortar papel, automáti co, marca “Wohlenberg”, modêlo “86/88 Programatic “T ”, com comando eletrônico, intei ramente automática mediante gravação em fita magnética, largura do corte 860 mms, com 2 motores elétricos e os seguintes acessórios es peciais: 1 chapa elástica para balancim, 4 fa cas de corte (reserva), 1 ferramenta para pren der réguas, 20 réguas de corte, 1 esquadro tra seiro com 3 divisões, no valor total equiva lente a US$4.972,50FOB e US$5.302,50 CIF, ambas procedentes da República Federal da Alemanha. 4. CARTONAGEM FLOR DE MAIO S. A., da capital do Estado de São Paulo (Prot. MIC 07428/69), importação de 1 impressora cilín drica automática, marca “Victoria 1040”, for mato máximo do papel 720x1040 mms, com 3 motores elétricos, no valor total de US$ RDA .. 5.450,00 FOB e US$5.995,00 CIF; e 1 guilho tina "Original Perfecta”, modêlo “Seypa 132", inteiramente automática, largura máxima do corte 1.320 mms, com 2 facas com caixa pro tetora, 5 madeiras encaixáveis para a linha de corte, 1 prancha protetora para travessão prensador, instruções para montagem e serviço, fer
4.426
ramentas especiais, prensa de encaixe, 1 jôgo de lâmpadas de advertência, outro de fuzívcis para a instalação elétrica, incluindo dois ele vadores laterais, 1 motor matriz e 1 motor para guia da mesa, no valor total de US$ RDA .. 2.432,50 FOB e US$2.676,00 CIF, ambas pro cedentes da República Democrática Alemã. 5. FEDERAÇAO ESPIRITA BRASILEIRA, do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara, (Prot. MIC 07430/69), importação de 1 máqui na de impressão cilindro-automática, marca “Albert-Frankental”, modêlo “Export-Grala S”, formato máximo do papel 560x800 mms, com 6 motores elétricos, no valor total equivalente a US$13.575,00 FOB e US$ 14.575,00 CIF; e 1 máquina automática para cortar papel, mar ca “Wohlenbeg”, modêlo “86/88 Programatic T ”, com comando eletrônico, inteiramente auto mática mediante gravação em fita magnética, largura do corte 860 mms, com 4 motores elé tricos e os seguintes acessórios especiais; 1 es quadro lateral traseiro, 2 mesas laterais de des canso, direita e esquerda, 1 ferramenta para prender réguas, 50 réguas de corte, 2 facas de corte (reserva), no valor total equivalente a US$5.063,40 FOB e US$5.363,40 CIF, ambas procedentes da República Federal da Alemanha. 6. EMPRÊSA FOLHA DA MANHA S. A., da capital de Estado de São Paulo (Prot. MIC 07634/69), importação de 1 chanfrador para chanfrar fios e vinhetas, marca ROUSE, ver tical, tipo MASTER, completo, sistema Didot, com capacidade até 36 pontos, sem motor elé trico, com 1 régua de extensão, procedente dos Estados Unidos da América, no valor total de US$669,75 FOB e US$ 717,25 CIF. 7. LITOGRAFIA CONTINENTAL S. A., de Blumenau, Estado de Santa Catarina (Prot. MIC 07874/69), importação de 1 máquina rá pida de cortar papel (guilhotina), modêlo “Po lar 86 Estromat”, pressão hidráulica, com cor te programático, iluminação do corte e da es cala métrica, respectivos esquadros laterais e mesas laterais esquerda e direita, 2 facas e pertences normais, com 2 motores elétricos e 1 moto-bomba, no valor total equivalente a US$5.626,00 FOB e US$6.000,00 CIF; e 1 má quina de imprimir, offset rotativa, completa mente automática, modêlo “Original Heidelberg Offset Rotativa Kor”, formato 40x57 cm, completa, com todos os pertences normais e necessários, 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$7.250,00 FOB e US$ .... 7.950.00 CIF, ambas procedentes da Repúbli ca Federal da Alemanha. 8. ETIQUETAS E FITAS NOVELPRINT LTDA., da capital do Estado de São Paulo (Prot. MIC 08707/69), importação de 1 má quina para corte-e-vinco, relêvo a quente, dou rar e estampar por meio de películas em rolos, modêlo “Original Heidelberg GTP”, formato 34x46 cm, equipada com chapa de aquecimento, sem motor, no valor total equivalente a US$.. 4.975.00 FOB e US$5.350,00 CIF; e 1 máqui-
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Noticiário do GEIPAG na de imprimir, offset, rotativa, completamen te automática, modêlo “Original Heidelberg Offset Rotativa Kor”, formato 40x57 cm, com pleta, com todos os pertences normais e neces sários, 1 motor elétrico, no valor total equiva lente a US$7.800,00 FOB e US$8.245,00 CIF, ambas procedentes da República Federal da Alemanha. 9. TIPOGRAFIA E PAPELARIA FORMASA S. A., da capital do Estado de São Paulo (Prot. MIC 08708/69), importação de 1 máquina para costurar livros de contabilidade, marca “Martini”, modêlo III/A, formato máximo de livros 72x40 cm, completa, pontos normais e especiais, com dispositivo automático para endireitar as folhas, aparelho automático para colar a pri meira e última fôlha, equipamento elétrico, 1 motor trifásico, 1 jôgo de agulhas n.° 218 R/7, 670/7, 685 AU, 685 CU, 6 pinças esquerdas com parafusos n.° 53, 6 pinças direitas com parafu sos n.° 54, 12 linguetas n.° 133, 2 pinças para segurar as folhas n.° 2.575, procedente da Suiça, no valor total equivalente a US$6.573,60 FOB e US$6.874,50 CIF; 1 máquina para contar fôlha de papel, marca “Vacumatic”, modêlo “Minivac”, com dispositivo eletrônico para in serir tiras entre 6 e 99 folhas, com 3 motores, procedente da Inglaterra, no valor total equi valente a US$2.400,00 FOB e US$2.548,00 CIF; 1 guilhotina para cortar papel, marca “Pivano”, modêlo “FG 82 H”, com 82 cm, de corte, automática, com pressão hidráulica, es quadro em três peças, aparelho “Magnetomatic E” , para corte programático, 3 motores elé tricos, 6 facas sobressalentes, 2 séries de fusí veis de reserva, 10 carvões para fricção do ele tromagnético, 2 jogos completos de reparo de equipamento hidráulico, 100 tiras plásticas para lita de corte, procedente da Itália, no valor to tal equivalente a US$4.377,00 FOB e US$ .... 4.704,60 CIF. 10. GRÁFICA ALMEIDA MARQUES LTDA., do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara (Prot. MIC 08851/69), importação de 1 máquina para cartonagem, encadernação, para corte-e-vinco, relêvo a quente, dourar e estampar por meio de películas em rolos, equipada com uma cha pa de aquecimento sem motor, modêlo “Origi nal Heidelberg Especial”, formato 34x46 cm, no valor total equivalente a US$4.975,00 FOB e US$5.350,00 CIF; e 1 máquina de impressão modêlo “Original Heidelberg Cilíndrica KSBA”, formato máximo do papel 46x58,5 cm, completa mente automática, com 4 rolos dadores, dispo sitivo para saída contínua, aparelho pulveriza dor para evitar intercalação, dispositivo para la vagem automática dos rolos, completa, com to dos os pertences normais e necessários, 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$ .... 7.600,00 FOB e US$8.275,00 CIF; e 1 máqui na de imprimir cilíndrica, tipográfica, modêlo “Original Heidelberg Cilíndrica SBB”, formato 57x82 cm, completa, com todos os pertences nor mais e necessários, 1 motor elétrico e 1 ventoínha elétrica, no valor total equivalente a US$..
Agôsto, 1969
12.087.50 FOB e US$ 13.137,50 CIF, tôdas pro cedentes da República Federal da Alemanha. 11. CARTONAGEM ABOLIÇAO LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Prot. MIC 08895/69), importação de 1 máquina de impri mir, cilíndrica, tipográfica, modêlo “Original Heidelberg Cilíndrica SBB”, formato 57x82 cm, completa, com todos os pertences normais e ne cessários, 1 motor elétrico e 1 ventoínha elétri ca, procedente da República Federal da Ale manha, no valor total equivalente a US$ .. 12.087.50 FOB e US$ 13.137,50 CIF. 12. ARTES GRÁFICAS GOMES DE SOUZA S. A., do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara, (Prot. MIC 09211/69), importação de 1 máqui na de compor e fundir caracteres linotipo, mar ca "Elektron Mergenthaler 4/90”, com respec tivo equipamento standard e mais: unidade Teletype TOU 75/3, dispositivo Hydraquadder e 2 motores elétricos de acionamento, com as se guintes matrizes especiais para o equipamento acima: 2 da l.a punção de 6 pt Bell Gothic Bold Special AGGS, 4.400 adicionais às de 1.* punção, 1.095 caracteres “Standard” (4 fontes completas, procedente dos Estados Unidos da América, no valor total de US$29.369,60 FOB e US$30.500,60 CIF. 13. GRÁFICA NACIONAL LTDA., de San tos, Estado de São Paulo (Prot. MIC 09212/69), importação de 1 máquina de impressão, modê lo “Original Heidelberg Cilíndrica KSBA”, for mato 46x68,5 cm, completamente automática, com 4 rolos dadores, dispositivo para saída contínua, aparelho pulverizador para evitar in tercalação, dispositivo para lavagem automáti ca dos rolos, completa, com todos os pertences; normais e necessários, 1 motor elétrico, proce dente da República Federal da Alemanha, no valor total equivalente a US$8.175,00 FOB e US$8.875,00 CIF. 14. GRÁFICA NACIONAL LTDA., de San tos, Estado de São Paulo (Prot. MIC 09213/69), importação de 1 máquina de cortar papel (gui lhotina, automática, para corte programático, com dispositivo de repetição e comando auto mático de programas, modêlo “Seypa 107”, lar gura de corte 107 cm, completa, fabricação da firma “Veb Perfecta”, com 2 motores elétricos,, no valor total de US$ RDA 6.480,00 FOB e US$ RDA 6.980,00 CIF; e 2 máquinas impres soras “Original Leipzig Automatic”, modêlo' OM-II, formato máximo do papel 50x70 cm, completas, com margeadores automáticos, com 4 motores elétricos, no valor total de US$ .. RDA 14.280,00 FOB e US$ RDA 15.500,00 CIF tôdas procedentes da República Democrática Alemã.
RESOLUÇÃO N.° 246 Resolve, em reunião de 16 de junho de 1969, apro var o projeto industrial apresentado pela Em-
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Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário do GEIPAG prêsa, THOMAS DE LA RUE S. A., localilizada nesta Cidade, protocolada na CDI sob o n.° SECOP/262/69, visando a ampliação e mo dernização de seu parque industrial gráfico. O projeto ora aprovado compreende a portação com cobertura cambial, de máqui nas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, procedentes da República Federal da Alemanha e dos Estados Unidos da Américano valor total equivalente a US$ 234.154,90 FOB e USf 244.359,80 CIF, bem como o investimento em moeda nacional no valor de NCrf 329.450,00, para inversões em engenharia e assistência téc nica (NCrf 16.000,00), montagem (N C rf.... 27.000,00), diversos (NCrf 286.450,00), perfa zendo o total do investimento fixo previsto em NCrf 1.319.107,19.
RESOLUÇÃO N.° 249 (Aditiva à de n.° 222) Resolve, em reunião de 16 de junho de 1969, apro var a solicitação apresentada pela Emprêsa, INDÚSTRIAS DE PAPEL SIMÃO S/A, loca lizada na capital do Estado de São Paulo, pro tocolada na CDI sob o n.° SECOP/133/69-1, em 3 de junho de 1969, no sentido de ser alte rado de NCrf 27.457.811,00, para N C rf........ 27.557.561,00, o valor do investimento em moe da nacional aprovado pela Resolução n.° 222, de 14 de abril: de 1969, em virtude da inclusão de 1 ponte rolante, no valor deNCrf 99.750,00, fabricação da “Munk do Brasil S/A, Equipa mentos Industriais”, passando a perfazer o va lor de máquinas e equipamentos de fabricação nacional, NCrf 15.410.382,00.
RESOLUÇÃO N.° 250 Resolve, em reunião de 16 de junho de 1969, apro var a solicitação apresentada pela Emprêsa, COMPANHIA EDITÔRA DE PERNAMBUCOlocalizada em Recife, Estado de Pernambuco, protocolada neste Ministério sob o n.° MIC 09025/69, em 20 de maio de 1969, no sentido de ser alterado de USf 142.838,50 FOB e USf.. 149.187,50 CIF, para USf 270.708,70 FOB e USf 278.121,20 CIF, o valor da importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instru mentos, com os respectivos acessórios, sobres salentes e ferramentas, aprovado pela Resolu ção n.° 182, de 28 de janeiro de 1969, em virtu de de terem sido dirimidas dúvidas quanto ao equipamento auxiliar a ser importado, resul tando, inclusive, nas seguintes modificações: in clusão de 1 revelador automático de papel foto gráfico marca ATF, modêlo 1495SS; aumento do valor da importação de 1 jôgo de peças sobressalentes para as unidades tecladoras; in clusão de 10 controladores de largura e 3
Agosto, 1969
centralizadores de disco; substituição de 1 tituleira “Filmotupe”, procedente dos Estados Uni dos da América, por 1 tituleira “Letterphot”, procedente da República Federal da Alemanha, impassando a perfazer o total do investimento fixo previsto, NCrf 1.726.919,60.
RESOLUÇÃO N.° 251 Resolve, em reunião de 23 de junho de 1969, apro var os seguintes pedidos de isenção para impor tação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, so bressalentes e ferramentas destinados à produ ção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral: 1. ARTES GRAFICAS GOMES DE SOUZA (Prot. MIC 10791/69), importação de 1 má quina foto-compositora, marca “Fairchild”, de nominada "Phototextsetter”, 8.000, equipamen to auxiliar em sistema de composição automá tica, para indústria gráfica, completa, com equi pamento standard e equipamento elétrico in cluindo 5 motores, I jôgo de peças sobressa lentes e de manutenção e 15 circúitos impres sos (cartões programadores), procedente dos Estados Unidos da América, no valor total de USf 68.407,52 FOB e US$70.100,00 CIF. 2. DISTRIBUIDORA PAULISTA DE JOR NAIS, REVISTAS, LIVROS E IMPRESSOS LTDA., de Guarulhos, Estado de São Paulo (Prot. MIC 10894/69), importação de 1 con junto de máquina alceadeira e máquina de encadernar brochuras e revistas, completamen te automática, composto de: Alceadeira modê lo 201, com 18 estações, máquinas de enca dernar brochuras modêlo “Pony-5”, equipada com dispositivo de cola Hot-Melt, transporte automático entre a alceadeira e a máquina de fazer brochuras, formatos de 400x270x40, pro dução até 1.800 exemplares p/hora, completo, com acessórios especiais, 5 motores e 7 com pressores acompanhados dos respectivos moto res, fabricação de “Maschinenfabrik Grapha GmbH", no valor total equivalente a USf .. 28.225,00 FOB e US$30.000,00 CIF; 1 máqui na dobradeira automática, modêlo “K 72”, com alimentador, formato 72x104 cm, completa, com 3 motores e respectivos acessórios espe ciais, fabricação de: “Stahl & Co. OHG-Maschinenfabrik”, no valor total equivalente a US$ 11.765,00 FOB e US$ 12.452,50 CIF, am bas procedentes da República Federal da Ale manha. 3. S.A.I.B.—SOCIEDADE ANÔNIMA IM PRESSORA BRASILEIRA, da capital de Es tado de São Paulo (Prot. MIC 10900/69), im portação de 1 tornete Klimsch Rotor G 225, formato de 140x180 cm, para sensibilizar e se car chapas de impressão e folhas de grandes formatos, fôrça para aquecimento 5.400 watts, completo, com 2 motores, fabricação de: “Bosch,
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Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário do GEIPAG ■ Sttutgart”, procedente da República Federal <da Alemanha, no valor total equivalente a US$ 2.450,50 FOB e US$3.050,50 CIF.
O projeto ora aprovado compreende a im portação, com financiamento no exterior, de máquinas, equipamentos, aparelhos e instru mentos, com os respectivos acessórios, sobresalentcs <e ferramentas, procedente da Repú RESOLUÇÃO N.° 252 blica Federal da Alemanha, no valor total equi valente a US$89.554,25 FOB e US$92.926,75 CIF, bem como o investimento em moeda na (Aditiva à de n.° 118) cional no valor de NCr$ 325.320,98, para aqui sição de equipamento de fabricação nacional Resolve, (NCr$ 161.696,00), inversões em terrenos, (NCrS em reunião de 23 de junho de 1969, apro 4.749.59) construção civil (NCr$ 127.724,85), var a solicitação apresentada pela Emprêsa, instalações , (NCr$ 9.252,95), montagem (NCr$ EDITÔRA JORNAL DA BAHIA S/A, proto 15.000,00), organização diversos (NCr$ .. colada no GEIPAG sob o n.° 310/69, em 17 de 6.897.59) , perfazendo o e total junho de 1969, no sentido de ser prorrogado fixo previsto NCr$ 701.674,31. do investimento por mais 6 meses, ou seja, até 18 de janeiro de 1970, o prazo de execução do projeto apro vado pela Resolução n.° 118, de 18 de julho RESOLUÇÃO N.° 256 de 1968.
RESOLUÇÃO N.° 253 (Aditiva à de n.° 55)
(Aditiva à de n.° 243, item 10)
Resolve, em reunião de 23 de junho de 1969, apro var a solicitação apresentada pela Emprêsa, Resolve, GRAFICA ALMEIDA MARQUES LTDA., lo em reunião de 23 de junho de 1969, apro calizada nesta cidade, protocolada neste Mi var a solicitação apresentada pela Emprêsa, nistério sob o n.° MIC 10873/69, em 12 de ju INDÚSTRIAS GRAFICAS RIBEIRO LTDA, nho de 1969, no sentido de ser alterado de protocolada no GEIPAG sob o n.° 311/69, em US$12.087,50 FOB e US$ 13.137,50 CIF, para 17 de junho de 1969, no sentidoi de ser prorro US$ 13.457,75 FOB e US$ 14.507,75 CIF , o gado por mais 10 meses, ou seja, até 13 de valor da importação de 1 máquina de imprimir, dezembro de 1969, o prazo de execução do cilíndrica, tipográfica, modêlo “Original Heiprojeto aprovado pela Resolução n.° 55, de delberg Cilíndrica SSB”, formato 57x82 cm, 13 de fevereiro de 1968. completa, com todos os pertences normais e necessários, 1 motor elétrico, 1 ventoínha elé trica, procedente da República Federal da Ale manha, aprovado pela Resoução n.° 243, item RESOLUÇÃO N.° 254 10, de 12 de junho de 1969, tendo em vista a atualização da fatura pró-forma emitida pelo (Aditiva à de n.° 116) fabricante, além da inclusão de 1 dispositivo de pré-empilhamento n.° SBB472. Resolve, em reunião de 23 de junho de 1969, apro var a solicitação apresentada pela Emprêsa, RESOLUÇÃO N.° 257 COMPANHIA ' DE PAPÉIS MIRANDA PINHEIRO—INDÚSTRIA E COMÉCIO, proto (Aditiva à de n.° 209) colada no GEIPAG sob o n.° 322/69, em 20 de junho de 1969, no sentido de ser prorro gado por mais 9 meses, ou seja, até 18 de Resolve, abril de 1970, o prazo de execução do proje em reunião de 30 de junho de 1969, apro to aprovado pela Resolução n.° 116, de 18 var a solicitação apresentada pela Emprêsa, de julho de 1968. INDÚSTRIAS DE ARTES GRAFICAS ATLAN LTDA., localizada nesta cidade, protocolada na CDI sob o n.° SECOP/087/69-1, em 18 de ju RESOLUÇÃO N.° 255 nho de 1969, no sentido de ser alterado de US$125.224,25 FOB e US$ 137.746,67 CIF, Resolve, para US$ 125.211,50 FOB e US$ 137.732,62 CIF, em reunião de 23 de junho de 1969, apro o valor da importação de máquinas, equipa var o projeto industrial apresentado pela Em mentos, aparelhos e instrumentos, com os res prêsa, AFFONSO MEISTER S/A-METAL- pectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, GRÂFICA, localizada em Joinville, Estado de aprovado pela Resolução n.° 209, de 21 de mar Santa Catarina, protocolado na CDI sob o n.° ço de 1969, em virtude da substituição de 1 SECOP/246/69, em 15 de maio de 1969, visan impressora “Roland-Rekord RZK-III” e 1 im do a ampliação e modernização de seu parque pressora “SPS-Unipress”, por 1 impressora “Roindustrial litográfico. land Ultra RZU-V”.
Agosto, 1969
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Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário do GEIPAG Essas aprovações, concedidas nas condições indicadas, restringem-se às solicitações constan tes dos mencionados expedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamenta res em vigor sôbre a matéria: a) para efeito da obtenção dos documen tos de importação cobrindo os materiais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronuncia mento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S/A, quanto à ine xistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da pre sente Resolução; b) não serão admitidas restrições de qual quer natureza, de origem externa, à exportação dos produtos que as Emprêsas irão fabricar; c) a aplicação da isenção fiscal pela auto ridade aduaneira, far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de impor tação dos materiais constantes dos pedidos de isenção aprovados e amparados por esta Reso lução; d) as beneficiadas não poderão, sem auto rização do GEIPAG, alienar ou transferir a pro priedade, uso e gôzo das máquinas, equipamen tos, aparelhos e instrumentos, com os respecti vos acessórios, sobressalentes e ferramentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 (cinco) anos, sob pena do paga mento dos impostos incidentes sôbre os mesmos de acordo com a legislação vigente; e) deverão as beneficiadas executar as im portações aprovadas pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 (do ze) mêses, a partir desta data.
PROBLEMA SIMILARIDADE GUILHOTINA PROGRAMÁTICA Com referência ao expediente datado de 24.5.69, através do qual o representante da Carteira de Comércio Exterior sugeriu ao Grupo que solicitasse dos interessados na importação
PARA
de “guilhotinas programáticas”, com vistas à comprovação da adequação dessas máquinas às necessidades da emprêsa, os seguintes dados; 5.1 — "layout” e fluxograma de produ ção, com indicação clara e com pleta de tôdas as máquinas exis tentes; 5.2 — gama dos serviços executados pela emprêsa, com indicação de quali dade, formato e quantidade men sal (para cada formato); 5.3 — formato das folhas normalmente levadas às guilhotinas e formatos obtidos com o corte. Indicar, pa ra cada uma, a quantidade de cortes, diária ou horária, e jun tar, se possível, exemplares de folhas dos serviços executados. Expediente distribuído ao representante do. Sindicato das Indústrias Gráficas, que apresen tou nesta sessão, seu parecer, propondo a sim plificação dessas exigências, ficando as reque rentes obrigadas a fornecer apenas os seguintes elementos: 1 — Relação completa das máquinas existentes com seus respectivos for matos. 2 — Especialização, com indicação dos principais serviços que executa, seus formatos e quantidades médias mensais. 3 — Juntar exemplares de folhas dos ser viços mencionados no item 2, no formato em que foram impressos. Decidiu o Plenário aprovar, por unanimi dade, o parecer do representante do SIG, fican do a Secretaria Executiva encarregada de trans mitir às emprêsas que entrarem com pedidos de isenção para importação de guilhotinas pro gramáticas, as exigências acima transcritas.
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Boletim da Ind. Gráfica
SETOR JURÍDICO
JURISPRUDÊNCIA FISCAL LEI 4.663/65 — A aquisição de produtos que, nos termos da Lei 4.663/65, é equiparada à exportação, dá direito à isenção do IPI. Em processo, o Coordenador do Sistema de Tributação aprovou o seguinte parecer da C. S.T.: “Pela Port. 112, de 6-12-68, do então D. R.R.I. da l.a Região, a F.S.E.S.P., sediada em Brasília, obteve declaração de isenção do IPI, na forma do inciso XLIII, do art .10, do Reg. aprovado pelo Decr. 61.514/67, nos produtos adquiridos diretamente a fabricante nacional, quando o pagamento fôr feito em moeda na cional, resultante da conversão de divisas, pro venientes de financiamento feito pelo BID. Vem agora, no presente expediente, consultar se a isenção acima mencionada permanece em vigor, face à dúvida levantada pela fiscalização, no Estado de Santa Catarina. Esclarecemos que a Circ. GB-1, de 12-3-68, disciplinou a matéria, não deixando a menor dúvida quanto à isenção de que se trata, ao declarar que “a equiparação
à exportação para todos os efeitos legais, dos fornecimentos de produtos manufaturados ao mercado interno, contra pagamento em divisas conversíveis resultantes de financiamentos a longo prazo por instituições financeiras, inter nacionais ou entidades governamentais estran geiras, nos têrmos do § 2.°, do art. 5.°, da Lei 4.663, de 3-6-65, dá direito à isenção do ICM bem como a excluir do preço dos produtos a parcela do IPI.” Face ao exposto, somos por que se responda à interessada que a Portaria 112/68, objeto da consulta, não foi revogada, estando o benefício nela declarado consubstan ciado na Circ. GB-1, de 12-3-68, em vigência”. (Parecer C.S.T.-S.L.N.T., de 22-5-69, da Coordenação do Sistema de Tributação, no Processo 51.102/69, publicado no DOU-I, de 25-6-69, págs. 5.366/7.)
VALOR DO SEGURO — A fatura comercial não precisa declarar o valor do seguro, quando êste é pago em cruzeiros pelos próprios importadores no Brasil. Em recurso, decidiu o Conselho: “Recorre o sr. Inspetor da Alfândega de Santos de seu ato julgando improcedente a representação de fls. na qual se argüia infração regulamentar, por omitir a fatura comercial o valor do seguro da mercadoria despachada pela firma M.B.B. S/A, consignada na nota de importação 400, de 1959, anexa. Entendeu aquela autoridade que a obri gatoriedade de tal declaração somente se dá quando o seguro é efetuado pelo exportador que, nesse caso, incluirá o valor do seguro no custo da mercadoria, fazendo o respectivo lan çamento na respectiva: parcela da fatura comer cial, conforme legislação própria, e tendo em vista o Acórdão dêste Egrégio Conselho 8.366/63,
cujo critério se ajusta ao caso em exame. Isto pôsto, e considerando os esclarecimentos presta dos pela Fiscalização Bancária do Banco do Brasil S.A., a fls.; considerando que a decisão recorrida tem sustentação legal e se acha de acordo com as provas do processo, acórdam os Membros da 2.a Câmara do Conselho Superior de Tarifa, por unânimidade, em negar provi mento ao recurso de ofício." (Acórdão 11.246, de 19-5-65, da 2.a Câmara do Conselho Superior de Tarifa, no Recurso 65.892-A. Benedito Gentil Coelho Furtado, Pre sidente e Relator. — DOU-IV, de 21-5-69, apenso, pág. 294.)
INCÊNDIO — Comprovada a ocorrência de motivo fortuito, ocasionando a destruição de livros e documentos contábeis, não se justifica a desclassificação na escrita. Em recurso, decidiu o Conselho: “Conside rando que se acha perfeitamente comprovada a ocorrência do incêndio no estabelecimento fabril da Recorrente; considerando que está comprovada, mediante laudo pericial fornecido por autoridade competente, a destruição de arquivos do escritório da firma interessada si
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tuados na parte atingida, onde poderíam estar guardados os livros e documentos de contabili dade de que se cogita; considerando, por outro lado, que os argumentos apresentados pela re partição lançadora não são de molde a conven cer que os livros e documentos não exibidos à fiscalização não se encontravam na parte atin-
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Setor Jurídico gida, onde se achavam os arquivos, tidos como unânimidade de votos, dar provimento ao re totalmente destruídos, segundo o laudo pericial curso." anteriormente citado; considerando, finalmen (Acórdão 60.576, de 18-10-67, da Primeira te, que a repartição lançadora não ofereceu Câmara do l.° Conselho de Contribuintes, no nenhum argumento, sequer, que pudesse tor nar suspeito o lucro oferecido à tributação, pela Recurso 62-178. Dirceu Alves Pinto, Presidente; Recorrente: acórdam os Membros da Primeira Osvaldo Barros, Relator. — DOU-IV, de 17-4-69, Câmara do l.° Conselho de Contribuintes, por apenso, pág. 217.)
SUDENE — Redução de 50 % a que faz jus indústria estabelecida na área da SUDENE. Em recurso, decidiu o Conselho: “Conside rando que o presente recurso se refere à con sulta em que se indaga sôbre a aplicação de norma do Decreto 57.271, de 16 de novembro de 1965; considerando que, nos termos dos artigos 2.° e 8.°, § único, do Decreto 60.720, de 12 de de maio de 1967, o plenário da CONEP é o órgão competente para conhecer da matéria; considerando o que mais destes autos consta; acórdam os Membros da Primeira Câmara do l.° Conselho de Contribuintes, pelo voto de qualidade, terem-se por incompetentes para julgar o recurso, determinando em consequên
cia, a devolução do processo ao Departamento do Imposto de Renda, para seu encaminha mento ao Plenário da CONEP.” Diz a emen ta: “Redução de 50% no pagamento do Impos to de Renda a que faz jus indústria estabele cida na área da SUDENE. Provimento em par te de recurso “ex-officio”, decorrente de revi são proferida “ultra petita”. (Acórdão 60.579, de 18-10-67, da Primeira Câmara do Io Conselho de Contribuintes, no Recurso 66.111. Dirceu Alves Pinto, Presidente e Relator. — DOU-IV, de 14-4-69, apenso, pâgs. 205 e 206.)
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SETOR JURÍDICO
JURISPRUDÊNCIA TRABALHISTA “FACTUM PRINCIPIS” - A intervenção nas atividades da emprêsa, decretada pela SUNAB, não constitui "factus principis”. Em recurso, a que negou provimento, unânimimente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: “As preliminares, repetidas em recurso, já foram objeto de formal repulsa da primeira instância. Realmente, não pode a Recorrente invocar o “factum principis”, pela circunstância de haver sido decretada a inter venção nas atividades da emprêsa. Não ocorreu paralização, parcial ou total, de suas atividades o que, só então, admitiría um exame da argiiição. O trabalho na emprêsa não sofreu solu ção de continuidade, e a medida extrema já cessou, voltando tudo à anterior situação. Por igual: a SUNAB, quando da intervenção, passou a explorar tôdas as atividades da Recorrente, transferindo-lhe os empregados de outra emprê sa, no caso a Recorrida. No mérito: foi enten dido que esta era empregada da SUNAB, o que não é exato”. (Acórdão 504, de 12-2-68, do Tribunal Re gional do Trabalho da Segunda Região, no Proc. TST-RR-4.481/66. Homero Diniz Gonçal ves, Presidente; Gilberto Fragoso, Relator. — Texto não publicado.) CONTRATO POR PRAZO DETERMINADO — Se o contrato por prazo de quatro anos foi feito na vigência da lei anterior uue o autorizava, não cabe a aplicação da lei nova que veda a contratação por prazo su perior a dois anos. Em recurso, a que o Tribunal negou provi mento, por maioria, seguindo o voto do Rela tor, foi a seguinte a ementa: “Se o contrato por prazo de quatro anos foi feito na vigên cia da lei anterior que assim autoriza, não cabe aplicar agora a lei nova que veda aquela con tratação. Revista não provida”. (Acórdão de 28-5-69, da Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho, no Proc. TSTRR-3.591/68. Hildebrando Biságlia, Relator. — Ementa publicada no D.J.G., de 4-669, pág. 8.655.) DESPEDIDA OBSTATIVA — Não constitui despedida obstativa a dispensa de empre gados mais velhos com a contratação de outros, com salários menos elevados. Em recurso, a que negou provimento, por maioria, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator “ad hoc”: "Do processado se veri fica que os reclamantes tiveram rescindidos seus contratos de trabalho e o têrmo rescisório
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foi devidamente homologado como se verifica dos documentos de fls. É certo que consta do documento em apartado que os reclamantes ti veram intenção dq ressalvar seus direitos, tendo sido obstados pela recorrida. Em que pese a opinião de alguns, consideramos como válidas estas ressalvas, pois é impossível e até mesmo imoral pretender-se evitar que alguém faça res salvas de direitos, o que equivale a um protesto que não pode ser negado a ninguém. Entre tanto, mesmo considerando como válidas estas ressalvas temos que razão não assiste aos recor rentes. A prova realizada não nos convence que a reclamada tivesse intuito obstativo. Em pregados com diversos anos de serviços foram despedidos, no mesmo período. Na verdade, cremos que a reclamada despediu a diversos de seus empregados para contratar alguns novos com salários menos elevados, mas tal fato não pode ser considerado como obstativo da esta bilidade, ainda que passível de censura.” (Acórdão 501, de 29-1-68, do Tribunal Re gional do Trabalho da Segunda Região, no Proc. TST-RR-4.206/66. Homero Diniz Gonçal ves, Presidente; Fernando de Oliveira Coutinho, Relator “ad hoc”. — Texto não publicado.) EMPREGADOS EM SERVIÇOS GERAIS —i Ao empregado, sem qualificação profissional, admitido para serviços gerais, poderá ser deter minado qualquer serviço, compatível com aque le que sempre veio exercendo no estabeleci mento, sem que importe em alteração contra tual o transpasse de uma atividade para outra. No caso “sub judice”, a empregada reclamante foi admitida para serviços gerais, sem qualquer especificação, passando a exercer suas funções como empacotadeira. Trabalhou por algum tempo na seção de sabonetes e pastas dentárias. Posteriormente, quando a seção foi transferida para Valinhos, passou a exercer a mesma função de empacotadeira, mas na seção de detergentes. Alegou, a mesma, que a nova função não seria compatível com a anteriormente exercida, e que o nôvo produto seria nocivo à sua saúde. Ora, compatibilidade existia, para o exercício da função, não tendo havido qualquer alteração contratual, e quanto à nocividade, não logrou a reclamante fazer uma prova a respeito, óbvio que a seção podería, inclusive, ser considerada insalubre, para os efeitos legais, mas, êsse fato, por si só, apenas justificaria uma compensação salarial, conseqiiente ao adicional devido, mas nunca seria motivo rescisório”. (Acórdão 409, de 5-2-68, do Tribunal Re gional do Trabalho da Segunda Região, no Proc. TST-RR-5.033/66. Carlos de Figueiredo Sá, Presidente; Hélio Tupinambâ Fonseca, Re lator. — Texto não publicado.)
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Setor Jurídico ANOTAÇÃO NA CARTEIRA PROFISSIONAL contrato, não corre prescrição no que tange a — Na vigência do contrato não corre pres anotação ou retificação de anotação na Cartei crição no que tange a anotação ou retifica ra Profissional”. ção de anotação na Carteira Profissional. (Acórdão de 28-5-69, da Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho, no Processo Em recurso, a que o Tribunal negou pro TST-RR-166/69. Délio Maranhão, Relator. — vimento, por maioria, seguindo o voto do Rela Ementa publicada no D.J.G., de 4-6-69, pág. tor, foi a seguinte a ementa: “Na vigência do 8.655.) A CÂMARA DE ALTA PRECISÃO PARA PRODUÇÃO DE QUALIDADE FABRICADA PELOS ESPECIALISTAS EM FOTOMECÂNICA:
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LEGISLAÇÃO FISCAL I.C.M. — O Dec.-Lei n.° 79 que alterou a legislação tributária do Estado foi regulamenta do pelo Decreto n.° 52.103, de 30 de junho último, que permite parcelamentos do I.C.M. Em seus esclarecimentos a respeito do parcela mento, assinala que serão autorizados desde que o montante seja igual ou superior a NCrf 300,00 ressaltando que, em hipótese alguma, as parce las mensais poderão ser inferiores a NCr$ 100,00. Esclarece, ainda, que no ato da assinatura dos Termos do Acordo deverá o contribuinte sal dar a primeira prestação, implicando o pedido de parcelamento na confissão irretratável do débito e, em expressa renúncia a qualquer es pécie de defesa administrativa ou judicial. Por outro lado, o art. 5.° dêste Regulamento, expres samente, veda que o nôvo benefício seja cumu lado com aquêles previstos no art. 194 do Re gulamento aprovado pelo Decreto 47.763, de fevereiro de 1967. Determina, também, que cada estabelecimento do mesmo titular seja considerado autônomo, para efeito de parcela mento dos débitos fiscais, devendo requerer se paradamente os benefícios da lei. Em outra parte, o Regulamento veda ao contribuinte be neficiado pleitear novos parcelamentos antes de decorridos 12 meses da data do pagamento da ríltima parcela do acôrdo anterior e, no caso de dúvidas fiscais ajuizadas a partir de 29 de maio do ano em curso, somente será admitido acôrdo para seu pagamento parcelado, antes da interposição, pela executada, dos embargos à penhora no Juizo competente. O presente Regulamento declara expressa mente os modos pelos quais o acôrdo poderá ser denunciado e entre êles podem ser desta cados a falta de pagamento de qualquer par cela e o atraso no recolhimento do I.C.M. in cidente sôbre as operações que o contribuinte realizar durante o parcelamento, desde que a falta seja apurada pela fiscalização e lavrado o respectivo auto de infração e imposição de multa. Lembra que os parcelamentos de débi tos já ajuizados deverão ser requeridos dentro do prazo de 60 dias a contar de l.° de julho. Por outro lado, foram mantidos os acordos já autorizados, porém, feitos com base na legisla ção anterior, mas se fôr de seu interesse oi con tribuinte poderá requerer no prazo de 30 dias seu parcelamento, com base na legislação atual. O artigo 105, do Decreto n.° 47.763, de 17-2-67, passa a ter a seguinte redação: "Até 30 de junho de cada ano ou, nos casos de encerramento, venda e transferência de estabelecimento, os contribuintes inscritos são obrigados a apresentar declarações de seu mo vimento econômico relativo ao exercício ante rior, para fins de fiscalização do tributo, deven do cada estabelecimento apresentar declaração em separado”4 Para aquêles, cujo exercício financeiro coincida com o ano civil, a declaração de mo vimento deverá ser apresentada em 30 de ju nho de 1970, uma vez que a nova norma legal
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foi publicada em l.° de julho. Todavia, êste prazo será antecipado para os dias em que se verificar o encerramento, a venda ou a trans ferência do estabelecimento enquanto que o prazo para os contribuintes, cujo exercício fi nanceiro não coincida com o ano civil, vencerá no último dia do 4.° mês seguinte ao encerra mento de seu balanço. Outra inovação é referente às relações de Entrada e de Saída de mercadorias que anterior mente eram feitas semestralmente e que de acôrdo com a nova norma passaram a ser entre gues anualmente, até o dia 30 de junho de cada ano. Assim sendo, até o dia 30 do mesmo mês, em 1970, os contribuintes têm prazo para cum prir aquela determinação. Finalmente, devem os contribuintes ter conhecimento que para evitar a cobrança com correção monetária para atualização dos débi tos poderão depositar a quantia questionada. Portanto, e no caso de ser julgado improcedente o auto de infração, a quantia será devolvida após 60 dias com a respectiva correção monetá ria. A correção monetária alcançará os débitos fiscais decorrentes do Imposto de Circulação de Mercadorias e respectivas multas exigidas a partir de l.° de julho próximo passado, atra vés de iniciativa fiscal, quando não liquidadas nos prazos previstos na legislação em vigor. A correção monetária não se referirá a períodos anteriores a l.° de julho próximo passado e aplicar-se-ão os coeficientes a partir do trimes tre civil seguinte àquela data, a quaisquer dé bitos fiscais, ainda que anteriores.
ALTERAÇÕES NO IMPÔSTO DE RENDA Recentes decretos vieram a modificar a le gislação do Imposto de Renda. Para orientação de nossos leitores, destacamos algumas dessas alterações, de maior interêsse. INVESTIMENTO EM AÇÕES - Pelo nôvo Decreto-Lei n.° 157, a pessoa jurídica poderá investir em ações 3% do seu Impôsto de Ren da, em 1969; q 1%, em 1970. Em 1968, a taxa foi de 5%. A partir de 1971, pelo menos em princípio, não haverá mais êstes investimentos. Quanto à pessoa física, poderá investir 12% do seu Impôsto de Renda, em 1969, contra 10% permitidos em 1968. AUMENTO DE CAPITAL - Até o próximo dia 30 de junho de 1969, as reservas tributadas e não tributadas, existentes em 30 de dezembro de 1967 e constituídas no balanço de 31 de dezembro de 1968, poderão ser levadas para capital, isentas do Impôsto de Renda. RENDIMENTOS DE AÇÕES E BONIFICA ÇÕES —i No pagamento de dividendos de ações ao portador não identificado, o impôsto será
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Legislação Fiscal retido na fonte, do seguinte modo: 15% em sociedade anônima de capital aberto; e 25% nas demais sociedades anônimas. No pagamento de dividendos de ações nominativas ou ao por tador identificado, não haverá desconto do Imposto na fonte. Mas é obrigatória a inclu são do rendimento na declaração de renda ao beneficiário. O valor dos dividendos não pa gos até 60 dias da data da assembléia que os autorizou deve ser depositado no Banco do Brasil em conta vinculada. A não realização deste depósito implica em ser devido o impos to na fonte, à taxa de dividendos de ações ao portador não identificado, ou seja, 15% no caso de sociedade de capital aberto e 25% nas demais sociedades anônimas. O disposto em re lação aos dividendos aplica-se também aos casos de distribuição de bonificação paga em dinheiro. CORREÇÃO DO VALOR DOS IMÓVEIS Até 30 de junho de 1969, as pessoas jurídicas poderão atualizar o valor dos imóveis constan tes do ativo imobilizado além dos limites da correção monetária, desde que recolham na fonte o Imposto de Renda à razão de 15% sôbre a reavaliação adicional. Êste recolhi mento pode ser efetuado parceladamente, a re querimento do contribuinte. O imposto pode rá deixar de ser recolhido se o contribuinte adquirir Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional, intransferíveis por cinco anos, em valor igual ao dôbro do imposto que deveria recolher. O valor da reavaliação deverá ser levado para capital, que não poderá ser redu zido antes de cinco anos. Se o imóvel assim reavaliado fôr vendido com eventual prejuízo, tal prejuízo não poderá ser deduzido do lucro tributável. REMUNERAÇÃO DE DIRETORES - O cri tério de tributação com relação à retirada de diretores, sócios, etc., que antes era em função do capital, foi modificado. Agora, para cada sócio, diretor, administrador, etc., sòmente é considerada como despesa operacional a impor tância de 5 vêzes o valor mínimo de isenção do Imposto de Renda constante da tabela ou desconto para jtrabalho assalariado, ou seja: 5 x NCr$580,00 = NCr$ 2.900,00. Atente-se, ainda, para o limite máximo de 7 (sete) beneficiados e que, no computo geral, o valor total da remuneração não poderá ser superior a 30% do lucro tributável antes de deduzido o total da remuneração. Mesmo com prejuízo, é admitida a retirada, para cada be neficiado, do valor igual ao limite mínimo de isenção para trabalho assalariado, ou seja, NCr$ 580,00. GRATIFICAÇÕES - Excluindo-se o 13.° salá rio, é considerada como despesa operacional — portanto, isenta do Imposto de Renda — a importância de até NCr| 5.300,00 paga a cada empregado, a título de gratificação, qualquer que seja a designação.
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MANUTENÇÃO DO CAPITAL DE GIRO A partir de 1969, ano-base de 1968, é facultado, às pessoas jurídicas abater do lucro tributável a importância correspondente à manutenção do capital de giro, durante o período base de declaração. Tal importância será determinada pela aplicação dos coeficientes de correção, esta belecidos pelo Ministério do Planejamento, sô bre o capital de giro próprio da emprêsa noinício do exercício social, Tanto a correção quanto os lançamentos deverão ser procedidos por ocasião do encerra mento do balanço. O valor da manutenção do capital de giro será lançado no passivo não exigível, em cqnta própria, a débito de lucros e perdas e incorporado ao capital social no prazo de 120 dias do balanço. Nos exercícios financeiros de 1969 e 1970, as pessoas jurídicas terão que adquirir, obriga toriamente, Obrigações Reajustáveis do Tesouro Nacional, intransferíveis por dois anos, no valor equivalente a 15%, em cada exercício, do total da reserva para manutenção do capital de giro. As obrigações deverão ser adquiridas no Banco Central, ou em outros bancos autorizados, em seis parcelas mensais e sucessivas, a partir do mês de entrega da declaração de renda. A não aquisição das Obrigações Reajustáveis acarreta a perda do benefício e a conseqüente cobrança de Imposto de Renda sôbre o total da manu tenção do capital de giro deduzida em cada exercício.
IMPRESSÃO DO BOLETIM LEGIS LATIVO NÃO SOFRE INCIDÊNCIA DE IPI Bastante interessante foi o parecer exarado pela Delegacia de Receita Federal em relação à não incidência do IPI sôbre a Impressão de Boletim Legislativo, cuja consulta e parecer abaixo transcrevemos: “ARTES GRAFICAS GOMES DE SOUZA S.A., estabelecida à rua Luiz Câmara, 535 (GB), na qualidade de responsável pela impressão do “Boletim Legisativo” — ADCOAS, editado pela Editora Esplanada Ltda., anexa exemplar do produto e CONSULTA se o mesmo sofre inci dência do IPI e quanto à possibilidade de res tituição do imposto porventura pela sua impres são, através de procedimento específico, con forme art. 43, do Dec. 61.514/67.” “Responda-se de acordo com a informação do agente fiscal Osvaldo Tancredo de Oliveira, quanto à incidência do IPI que o impresso anexado trata-se de produto descrito na Posi ção 49.02 — NT (não tributado), na Tabela Anexa ao Decreto 61.514/67 e mantido pelo Decreto-Lei 400, de 20-12-68. Quanto à possi bilidade da restituição do imposto porventura recolhido, os têrmos do art. 166 do Código Tributário (Lei 5.172/65) restringem o direito à restituição a quem realmente haja arcado com o ônus tributário para o adquirente.”
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Agosto, 1969
CILÍNDRICAS, Impressoras Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. CLICHÊS DE BORRACHA, Máquinas para fabricação de Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907 Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. COLAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. COPIAR, Prensas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. COPIADORA PARA FILME DE DIFUSÃO — Copirama Ltda. — São Paulo — Rua Barão de Tatuí, 342 — (Santa Cecília) — Telefones: 52-1527 e 52-3454. CORTE E VINCO COSTURAR LIVROS, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. COMPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA Diatype — o aparelho para composição. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. DOBRAR. Máquinas de Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.
4.443
Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. ENVERNIZAR, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. ESPONJA VISCOSE — Copirama Ltda. — São Paulo — Rua Barão de Tatuí, 342 — (Sta. Cecília) — Telefones: 52-1527 e 52-3454. ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H . Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Con selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. ETIQUETAS EM RELÊVO, Máquinas para fabricação de Companhia T. Janér, Cotnércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas) Alpont S/A. Av. Sen. Queiroz, 279 - 2.° and. s/ 21 Tel. 33-7848. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. FILMES PARA REPRODUÇÃO - Copirama Ltda. — São Paulo — Importação própria “Du Pont” — Rua Barão de Tatuí, 342 (Sta. Cecília) — Telefones: 52-1527 e 52-3454. FILME DE DIFUSÃO “COPYRAPID” - Copi rama Ltda. — São Paulo — Importação própria da Agfa-Gevaert — Rua Barão de Tatuí, 342 — (Sta. Cecilia) — Telefones: 52-1527 e 52-3454. FITAS ADESIVAS FIOS DE LATÃO Comagraf — Al. Cleveland, 690 — Tele fone: 220-7215.
4.444
FOTOGRAVURA, Máquinas e equipamentos para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais
Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.
FOTOLITO, Máquinas e equipamentos para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con
selheiro Brotero, 215/19 — Fone: 52-4190. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
GUILHOTINAS Comagraf — Al. Cleveland, 690 — Tele
fone: 220-7215. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: «32-9929.
GUILHOTINA TRILATERAL Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo:
Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
GRAMPEAR, Máquinas de Companhia T. Janér, Comércio & Indústria
— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.
IMPRESSÃO, Máquinas de
Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929.
ÍNDICE, Tesouras e máquinas MAN, Offset KLIMSCH, Representante Oscar Flues & Cia. Ltda. MÁQUINAS PARA GRAVAR C H A P A S OFFSET — Copirama Ltda. — São Paulo
— Rua Barão de Tatuí, 342 — (Sta. Cecí lia) — Telefones: 52-1527 e 52-3454.
MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS A. Benedini Ltda. — Rua 21 de Abril, 405 - Fones: 93-4882 - 93-9513 — 93-8622. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria
— Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.
MERCEDES, Representantes Oscar Flues & Cia. Ltda. METAIS GRÁFICOS
Boletim da Ind. Gráfica
MINERVAS GUARANI Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. OFFSET PLANAS E ROTATIVAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda — Rua Con selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. OFFSET, Tintas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Eklipse — Av. Lacerda Franco, 952 — Tel.: 70-8223. PAUTAÇÃO WILL PAUTAÇÃO, Máquinas e material para Companhia T. Janér, Comércio Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. PICOTAR, Máquinas de Companhia T. Janér, Comércio Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. PRENSA PARA ENFARDAR APARAS Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. PRENSAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. PRELOS PARA PRENSAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Pren sas para Companhia T. Janér, Comércio Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. RELÊVO, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907 Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 -Fone: 227-8990. ROLOS, Revestimentos para Indústria de Artefatos de Borracha “1001” Ltda. — Rua Dias da Silva, 11 Fones: 92-61-22 e 92-56-90 - São Paulo. Sc
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Agosto, 1969
ROTATIVAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. FOTOGRAVURA, Impressora rotativas e pla nas para Companhia T. Janér, Comércio Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues Cia. Ltda. — São Paulo: Rua dos Gusmões, 235 — Fone: 220-9322 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 — Fone: 32-9929. SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar Companhia T. Janér, Comércio Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. TINTA PARA CHEQUES: ECLYPSE — Av. Lacerda Franco, n.° 952 — Fone: 70-8223 TINTAS PARA IMPRESSÃO - Fabricantes Cromos S/A — Tintas Gráficas — Rua São Joaquim, 496 - Tel. 34-6785. Eklipse — Av. Lacerda Franco 952 — Tel. 70-8223. Supercor — Química Norma Comercial S/A. — Rua Guaianazes, 1211 — Tels.: 220-9960 — 220-9882. TINTAS PARA IMPRESSÃO - Revendedores Cia. T. Janer, Comério Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Tel. 93-5907. TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS Companhia T. Janér, Comércio & Industria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. TUDO PARA AS ARTES GRÁFICAS Companhia T. Janér, Comércio & Industria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52 4190. VERNIZES Companhia T. Janér, Comércio & Industria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. ZINCO, Chapas de A. Benedini Ltda. — Rua 21 de Abril, 405 - Fones: 93-4882 - 93-9513 - 93-8622. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907 S. H. Eskenazi e Cia Ltda. — Rua Con selheiro Brotero, 415/319 — Fone: 52-4190. Sc
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DELE
ADOS
6 — Indústria Gráfica Itu Ltda 1 — Irmãos Brandini Rua Santa Rita, 1032 Avenida Rio Branco, 949 Fone: 789 Diretor: Valentim Brandini Diretor: Gildo Guarnieri ADAMANTINA — Est. de São Paulo ITU — Est. de São Paulo 2 — Artes Gráficas Brasil Ltda. 7 — Gráfica Rio Branco Rua São Bento, 1.134/42 Rua Rio Branco, 402 Diretor: Jovenil Rodrigues de Souza Fone: 153 ARARAQUARA - Est. de São Paulo. Diretor: João Alves da Costa 3 — Gráfica Hemandes Ltda. LINS — Est. de São Paulo Rua Cel. Teófilo, 1.544 8 — Comércio e Indústria Gráfica Francal Ltda. Fone: 386 Rua Bernardino de Campos, 2790 Diretor: Adarve Hemandes Acede Fone: 1208 BRAGANÇA PAULISTA - Est. de São Diretor: Clovis Cal Paulo SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - Estado 4 — Tipografia Paulino de São Paulo Rua Dr. Quirino, 1.234 9 — Gráfica Bandeirantes Ltda. Fone: 9-3696 Praça da República, 20 Diretor: Ernani Paulino Fone: 2-7417 CAMPINAS - Est. de São Paulo. Diretor: Affonso Franco 5 — NehemyAidar — Indústria e Comércio S/A. SANTOS — Est. de São Paulo. Rua Monselhor Rosa, 2-A 10 — Tipografia J. A. Querido & Cia. Fone: 2943 Rua do Sacramento, 193 Diretor: Nagib Aidar Diretor: José Augusto Querido FRANCA — Est. de São Paulo. TAUBATÉ — Est. de São Paulo.
“GRUPO PAULISTA DE SEGUROS” CIA. PAULISTA DE SEGUROS - Fundada em 1906
AVANHADAVA - CIA. DE SEGUROS e ARAGUAIA - CIA. DE SEGUROS Capital realizado ........... ................................ Capital cm realização .. ,................................ Bens imóveis — preço, custo e correção monetária ........................ ................................ Patrimônio social ........... ................................ Ativo .................................. ..............................
1968 NCrS 4.750.000,00 NCr$ 450.000,00 NCrS NCrS NCrS
6.829.614,62 18.833.998,90 23.170.258,86
SEDE EM SÃO PAULO: Rua Libero Badaró, 158 — l.°/6.° andares — Tel. 37-5184 (Rède Interna) Caixa Postal 709 — Endereço Telegráfico “PAULICO” SUCURSAIS: RIO DE JANEIRO -----PÔRTO ALEGRE BELO HORIZONTE -----CURITIBA
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Boletim da Ind. Gráfica
Original Heidelberg Offset Heidelberg Uma Côr Offset ou Letterset 40x57, 46x57, 46x64 e 52x72 cm
Estas Heidelberg offset dispõem de uma tintagem e molha como as máquinas offset de grande formato. Economia e alta qualidade de impressão, aliadas a manejo muito fácil, são atributos que sobressaem em tôdas as máquinas da linha KOR. Elas trabalham a 5 500 impressões por hora e ocupam pouco espaço. A prática tem provado que a sua velocidade má xima é efetivamente, na maioria dos casos, a velo cidade normal de trabalho. A mudança de offset para letterset é coisa rápida, e qualquer impressor tipográfico de Heidelberg Cilíndrica será capaz, em pouco tempo, de produzir bom offset com máqui nas KOR.
Modêlo Máximo papel, cm Mínimo papel, cm Superfície impressão, cm Velocidade máx., i.p.h. Espaço necessário, m Pêso líquido, aprox., kg
KOR
KORA
40x56,2 12,5x15 39x56,2 5 500 1,45x2,19 2 500
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KORD 46x64 14x18 45x64 5 500 1,45x2,19 2 650
KORS 52X72 16x24 51x71 5 500 1,55x2,25 2 770
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Estas novas máquinas Heidelberg Offset oferecem as melhores condições de produção e lucro. Com superior qualidade de impressão, e com veloci dade que vai até 8 000 impressões por hora, são sim ples de manejar, econômicas na produção e de preço razoável. Possuem fácil acesso aos 3 cilindros e são próprias para ser conduzidas por um só operá rio. A mudança de offset para letterset e vice-versa é rápida e fácil.
Modêlo Máximo papel, cm Mínimo papel, cm Superfície impressão, cm Velocidade máx., i.p.h. Espaço necessário, m Pêso líquido, aprox., kg
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€lMüllliliMÍ>;
SOR
SORD
61x82 28x42 59,5x82 8 000 2,31x3,05 4 000
64x89 28x42 62x89 8 000 2,38x3,05 4 100
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MÁQUINAS E MATERIAIS GRÁFICOS LTDA. SÃO PAULO ZP-2 - RUA CONSELHEIRO NÉBIAS, 1111 - TELEFONE 220-0763 End. Telegráfico: GUTENBERG - C. P. 30650 RIO DE JANEIRO Tel. 54-2218
RECIFE Tel. 4-4900
BELO HORIZONTE Tel. 24-9931
CURITIBA Tel. 4-3900
PÔRTO ALEGRE Tel. 4-5171
BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Tel. 32-4694 - Telegr. “ ABIGRAF” Caixa Postal 7815 - São Paulo Diretores responsáveis DAMIRO DE OLIVEIRA VOLPE JORGE EDUARDO SARAIVA Redação DR. SÉRGIO TONDI JUNIOR DR. ANTÔNIO FAKHANY JR.
Secretaria: Expediente Das 8 às 11,30 e das 13 às 17,30 hs. Aos sábados não há expediente
Diretoria da Associação Brasileira da Indústria Gráfica
REGIONAL DO ESTADO DE S. PAULO Presidente Damiro de Oliveira Volpe Vice-Presidente Rubens Amat Ferreira 2.° Vice-Presidente Pery Bomeisel Secretário Nelson Gouveia Conde 2.° Secretário Antonio Bolognesi Pereira Tesoureiro Irineu Thomaz 2.° Tesoureiro Henrique N. Coube Suplentes Aldo Mazza, Gildo Guarnieri, Isaias Spina, José Pécora Neto, José R. Firmino Tiacci, Judimar Picolli e Léo Kreimer. Conselho Fiscal Admeleto Gasparini, Clemente Catalano e Theobaldo De Nigris. Suplentes Homero Villela de Andrade, Renato Foroni e Vitto José Ciasca.
Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo
Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Tel. 32-4694 - Telegr. “ABIGRAF'’ Caixa Postal 7815 - São Paulo Secretário Geral ANTONIO URBINO PENNA JR. * Distribuição de guias para recolhimento do imposto sindical. * Distribuição de publicações periódicas informativas.
Departamento Jurídico : DR. SÉRGIO TONDI JUNIOR DR. ANTÔNIO FAKHANY JR. * Defesa de associados na Justiça do Tra balho. * Informações trabalhistas e fiscais. Diretoria:
Presidente Theobaldo De Nigris Presidente em exercício Damiro de Oliveira Volpe 2.° Vice-Presidente Pedro Alberto Grisólia Secretário Nelson Gouveia Conde 2.° Secretário Antonio Bolognesi Pereira Tesoureiro Irineu Thomaz 2.° Tesoureiro José R. Firmino Tiacci Diretor Rei. Públicas Pery Bomeisel Suplentes Aldo Mazza, Isaias Spina, José Napolitano Sobrinho, José Pécora Neto e Léo Kreimer
Conselho Fiscal :
Admeleto Gasparini, Amilcar Pereira e Clemente Catalano Suplentes Irineu Francisco Rocco e Luiz Del Greco
Delegados Representantes junto à Federação :
Homero Villela de Andrade Rubens Amat Ferreira Theobaldo De Nigris Suplentes Mario Rigotti, Renato Foroni e Vitto José Ciasca
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• RIO DE JANEIRO Rua Senador Alencar, 156 Fone : 54-1801 HORIZONTE . R e p r e s e n t a n t e s em t o d os os Es t a d o s