Boletim da Indústria Gráfica
Ano XXII - 8 -1970
BIG 0 222
Distribuído pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica ABIGRAF
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S U M Á R I O
Editorial
..................................................................
5.107
Secretaria
................................................................
5.109
Noticiário do Sindicato ........................................
5.115
Noticiário da ABIGRAF ......................................
5.131
Noticiário do G EIPA G ..........................................
5.141
Setor Jurídico ..........................................................
5.157
Associação Brasileira da Indústria Gráfica — "Regionais” ....................................................
5.164
Delegados
..............................................................
5.164
Guia da Indústria Gráfica ..................................
5.165
ÊSTE
BOLETIM
CERTAM ENTE
INTERESSA
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TROS EXECUTIVOS OU TÉCNICOS DE SUA FIRMA. QUEIRA, POR OBSÉQUIO, FAZÊ-LO CIRCULAR.
Agosto, 1970
5.105
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Boletim da Ind. Gráfica
E D I T O R I A L
Dia 24 de junho. "Dia do Gráfico’’. Voltamos a falar do "Dia do Gráfico’’ e, desta feita, pedimos vênia aos nossos leitores para foca lizar, como meros observadores, mais este notável empreendimento da ABIGRAF, o qual, por si só, espelha tôda a grandiosidade desta reali zação, traduzida não só pela magnitude de princípios que a criaram, como também pelo elevado espírito de companheirismo e profundo sen tido de confraternização. E o que vimos nas comemorações do dia 24 foi, acima de tudo, a prova insofismável da existência da conjugação de todos os fatores, que contribuem e fazem a união de uma classe, o companheirismo de seus líderes; a comunhão dos mesmos ideais; a ativa participação de todos na busca de soluções de problemas comuns; o irrestrito apoio de todo o corpo associativo, e, o que é mais importante, o perfeito e harmonioso entendimento entre dirigentes e dirigidos, expresso através de um diá logo franco, cordial e fraterno. A importância dêste fato assume um caráter de louvor e destaque ainda maior, ao constatarmos que o entrosamento desta classe não se dimensiona apenas nos limites de nosso país, pois sendo isto uma marca já há muito superada, parte a ABIGRAF para o fortalecimento da coesão internacional de seu setor, participando e tendo a participação alienígena em tôdas as suas atividades sócio-econômicas, atingindo um estágio superior de evolução. Assim presenciamos, com inusitada emoção, representantes do Uru guai, Argentina, Venezuela, Chile e do México, partícipes da Confede ração Latino-americana da Indústria Gráfica; diretores das Regionais ABIGRAF de diversos Estados da União; representantes de quatro minis térios e sete dos mais importantes órgãos do Governo Federal, os quais compõem o GEIPAG, unirem-se aos industriais gráficos paulistas nas comemorações do "Dia do Gráfico’’, homenageando os funcionários eleitos em suas empresas como "Os Melhores Companheiros de Trabalho”, dando-lhes seus aplausos e demonstrando, através da entrega de medalhas, o reconhecimento pelo trabalho e dedicação que tanto êles, os eleitos, como seus companheiros têm desenvolvido pela indústria gráfica não só paulista, mas de todo o Brasil. Ê esta realização que agora aplaudimos e cujo exemplo, pela expres são de seu afeto e incentivo, auguramos seja seguido em todos os setores de atividades de nosso país. Ã ABIGRAF a nossa homenagem; aos "Melhores Companheiros de Trabalho”, os nossos parabéns; às demais categorias, a nossa mensagem de esperança de que todos possuam também o seu "DIA”. Agosto, 1970
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Distribuidores
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NOTICIÁRIO DA SECRETARIA
RELATÓRIO DA DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 1989 Senhores Associados: É motivo de enorme júbilo para a Dire toria da Associação Brasileira da Indústria Gráfica-ABIGRAF, a qual subscreve o pre sente, prestar-lhes contas dos trabalhos desen volvidos no ano que findou. No entretanto, tendo em vista ser esta a primeira vez que neste sentido nos dirigimos aos prezados consócios, permitimo-nos, antes de passar à análise do ano de 1969, tecer alguns comentários gerais sôbre as atividades de nossa Associação, desde junho de 1965, quando, durante a realização do I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, foi a ABIGRAF fundada, até os dias atuais. O surgimento da entidade de cúpula da indústria gráfica brasileira deveu-se, principal mente, à necessidade inadiável de se dotar o nosso setor industrial de um órgão que lhe possibilitasse maior liberdade de atuação, no que diz respeito a suas reivindicações e neces sidades, pois os Sindicatos, cujo trabalho em nada minimizamos, têm sua ação delimitada pelas rígidas diretrizes a que devem obedecer, vinculados que são ao poder público. Criada e instalada, começou a ABIGRAF a trabalhar, tendo como metas principais: — Pesquisar e estudar problemas da indús tria gráfica, buscando para êles soluções ade quadas. — Promover o desenvolvimento técnico da indústria gráfica, notadamente o aperfei çoamento da mão-de-obra nela aplicada, visan do ao aumento de produtividade. — Estabelecer intercâmbio com entidades nacionais e estrangeiras, no próposito de elevar o nível dos padrões técnicos do pessoal e dos materiais empregados na indústria gráfica, inclusive com a concessão de bôlsas-de-estudo. — Cooperar com as várias entidades representativas das atividades industriais e comerciais, para o estudo e solução dos problemas relacionados com os interêsses da indústria gráfica. — Colaborar tècnicamente com os órgãos do poder público federal, estadual e muni cipal, entidades autárquicas e sociedades de
Agosto, 1970
economia mista, para estudo e solução dos problemas concernentes à indústria gráfica. Partindo desses pontos, apesar de enfren tar inúmeras dificuldades, procurou nossa associação atingir as metas colimadas e, hoje, olhando para trás, vemos que muito foi realizado. Assim, dentre as suas inúmeras iniciativas e vitórias, podemos destacar as seguintes: — Colaborou ativamente para o Diagnós tico Preliminar da Indústria Editorial e Grá fica, apresentado ao Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas do Ministério do Plane jamento, do qual resultou a criação do atual Grupo Executivo das Indústrias do Papel, Celulose e Artes Gráficas — GEIPAG, que vem possibilitando o reequipamento e moder nização da indústria gráfica brasileira, através da aprovação de pedidos e projetos para impor tação de maquinaria com isenção de impostos, sendo que, de 1967 a 1969, tais importações atingiram a cifra de US$ 62.000.000,00 (ses senta e dois milhões de dólares). — Participa ativamente do plenário do GEIPAG e do GEIL — Grupo Executivo da Indústria do Livro. — Elaborou e publicou diversos tra balhos de interesse para o nosso setor indus trial, dentre os quais podemos destacar: a) Classificação e Avaliação de Cargos na Indústria Gráfica. b) Lista de Controle Empresarial para Companhias de Artes Gráficas. c) Organização e Custos para Pequenas Gráficas. — Participou de quatro congressos da indústria gráfica, sendo dois de âmbito nacio nal, em 1966 e 1969, e dois de caráter interna cional, em 1967 e 1969. Convém salientar que, no primeiro desses congressos internacio nais, realizado em novembro de 1967 em Mar dei Plata — República Argentina, foi fun dada a Confederação Latino-americana da Indústria Gráfica — CONLATINGRAF, na qual o Brasil ocupa a 1.® vice-presidência, através do ilustre presidente da Regional ABIGRAF-Rio Grande do Sul, Sr. Henry Victor Saatkamp.
5.109
Noticiário da Secretaria — Tomou parte ativa no III Encontro dos Gráficos, promovido pela União dos Grá ficos Gutenberg, de 6 a 8 de setembro de 1968, na cidade de Canela, RS, e no I Encontro Regional da Indústria Gráfica da Bahia, patro cinado pela Regional-ABIGRAF Bahia-Sergipe e Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado da Bahia, que se realizou em Salvador, no dia 27 de setembro de 1969. — Promoveu a realização de três salões de artes gráficas, em 1967, 1968, 1969, que se revestiram de absoluto sucesso. — Através do Convênio MEC-SENAI e Prefeitura do Município de São Paulo, promo veu a criação da Escola Técnica de Artes Gráficas, de âmbito nacional e aparelhada com maquinaria das mais modernas, cuja instalação está prestes a concretizar-se, isso tudo graças aos nossos esforços. — Fundou 9 Regionais, nos seguintes Estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Bahia-Sergipe, Paraíba, Pernambuco e Ceará. Estas são, em síntese, as principais reali zações da ABIGRAF em sua curta, porém dinâmica, existência. Passamos agora a expor espedficamente os trabalhos desenvolvidos durante o ano de 1969. REUNIÕES DE DIRETORIA E ASSEMBLÉIAS GERAIS Durante o ano de 1969, a Diretoria da ABIGRAF reuniu-se 48 vêzes ordinàriamente e promoveu 3 assembléias gerais: nos dias 17 de janeiro, para discussão das Bases para Realização do III CBIG; 20 de junho, para eleição da sua nova diretoria, conselho fiscal e respectivos suplentes para o biênio 69/71, e 27 de junho, para a posse da nova diretoria. Foram ainda baixadas duas Resoluções, em 4-3-69 e 22-4-69, autorizando a instalação das Regionais Paraná e Pernambuco, respectiva mente. Finalizando, foram realizadas 4 reu niões da comissão encarregada de estabelecer cronogramas de custos de embalagem; nos dias 30 de janeiro, 4 e 11 de fevereiro e 13 de maio, cujo relatório está em sua redação final. NOVA DIRETORIA No dia 20 de junho, com o comparecimento de inúmeros associados, realizou-se a eleição da nova diretoria da ABIGRAF, para o biênio 69/71, que ficou assim constituída: Presidente: Theobaldo De Nigris (atualmente licenciado) Vice-presidente: Damiro de Oliveira Volpe (no exercício da presidência) 2.” Vice-presidente: Proença
Carlos
Alberto
Secretário: Antonio Bolognesi Pereira 2." Secretário: Frei Nilo de Segrêdo
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Rangel
Tesoureiro: Henrique N. Coube 2." Tesoureiro: Irineu Thomaz Suplentes: Ferdinando Bastos de Souza Almir W . P. de Souza Bruno Germer Henry Victor Saatkamp José Rodrigues da Silva Lourenço de Miranda Freire Ulisses Carvalho Graça Conselho Fiscal: Nelson Gouveia Conde Pery Bomeisel Rubens Amat Ferreira Suplentes: Gildo Guarnieri Manoel Machado dos Santos Waldemar Fenille GEIPAG — GRUPO EXECUTIVO DAS INDUSTRIAS DO PAPEL, CELULOSE E ARTES GRAFICAS Durante 1969, o GEIPAG realizou 48 reuniões, tendo aprovado 65 projetos e 534 pedidos de isenção de impostos para impor tação de equipamentos no valor aproximado de 23,5 milhões de dólares, sendo 12,7 milhões para indústrias gráficas, 3 milhões para fábri cas de papel e celulose e 7,8 milhões para jornais e revistas. Tôdas essas reuniões, e consequentes apro vações, foram acompanhadas e estudadas por nosso presidente, Sr. Damiro de Oliveira Volpe, mesmo quando impossibilitado de viajar ao Rio de Janeiro, para delas participar diretamente. III CONGRESSO BRASILEIRO DA INDUSTRIA GRAFICA Patrocinado pela ABIGRAF e organizado pela Regional e Sindicato da Indústria Gráfica de Minas Gerais, aos quais queremos nesta oportunidade render as mais justas homena gens pelo notável trabalho de organização desenvolvido, que foi o responsável direto por seu sucesso, realizou-se de 16 a 19 de julho, em Belo Horizonte, o III Congresso Brasi leiro da Indústria Gráfica, que teve como palco a Reitoria da Universidade de Minas Gerais. Descrevermos a atuação da ABIGRAF, o desenrolar e resultados dêsse já memorável conclave será repetirmos tudo o que vem sendo publicado no Boletim da Indústria Gráfica. No entanto, cremos ser oportuno relembrar os comentários tecidos por nosso presidente sôbre o III CBIG, quando do Jantar de Con fraternização de agosto de 69: "a vasta matéria levada à discussão em plenário, acrescida de inúmeras e valiosas sugestões apresentadas através de recomendações e moções, seja do ponto de vista formal, seja sob o aspecto de
Boletim da Ind. Gráfica
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Noticiário da Secretaria seu conteúdo, ensejou-nos a oportunidade de constatar que, com o suceder dos congressos, vamo-nos amadurecendo em experiências, o que nos tem permitido presenciar, em cada nôvo certame que se realiza, um extraordinário interesse para o estudo dos problemas gráficos”. Tal fato, aliás, vem ao encontro de nosso propósito, que é, em síntese, estimular entre o empresariado gráfico o estudo de nossas problemas, para depois levar o resultado de seu trabalho a uma discussão mais ampla, no sentido de aprimorá-lo o mais possível, antes de recomendá-lo como roteiro a seguir em nossas atividades. Considerado sob êsse ângulo, o III Con gresso constituiu também um êxito absoluto. As teses apresentadas revelaram aspectos ori ginais e interessantes de questões com que nos debatemos já há algum tempo. Por outro lado, propuseram soluções que deverão, con forme diz o sugestivo "slogan”, imprimir novas diretrizes a nosso desenvolvimento. Êsse é o ponto principal que mais uma vez voltamos a ventilar. A meta dos congressos gráficos, como já o afirmamos em várias opor tunidades, transcende de muito o ambiente das discussões plenárias. Os resultados a que chegam não devem extinguir-se com o encer ramento das sessões, mas, extravasando-se daí, hão de se prolongar na vida prática, onde se deverão transformar em frutos e benefícios. Em outras palavras, é mister que nos agluti nemos agora no trabalho de dinamização de nossos planos. Estribados nessa idéia, deve mos constituir-nos em comissões que se deve rão incumbir de proceder a estudos, visando a adoção prática das medidas sugeridas pela reunião de Belo Horizonte. Para tanto, conclamamos todo o empre sariado gráfico para que nos dê sua cola boração, efetiva e espontânea, a fim de que, dentro do menor prazo possível, possamos dar solução aos nossos magnos problemas”.
entidade, destacando-se entre outras modifi cações a do art. 29, que passou a atender à exigência do art. 19, IV, do Código Civil Brasileiro. £ de se notar que o Brasil foi eleito l.9 Vice-Presidente da Confederação, em cujo pôsto está representado pelo Sr. Henry Victor Saatkamp, nosso colega do Rio Grande do Sul. De acordo com os estatutos, ao nosso pais caberá a presidência da CONLATINGRAF no período seguinte ao que ora se inicia. A presidência atual coube à Venezuela, digna mente representada pelo Sr. Carlos Ramirez Machado. CONSÓRCIO EXPORTADOR DA INDÚSTRIA GRÁFICA Em consonância com a orientação do Govêrno Federal, a nossa Associação vem estudando junto a seus associados a possibili dade de ser criado o Consórcio Exportador da Indústria Gráfica. Nesse sentido já promovemos, neste ano de 1970, duas reuniões em nossa sede social, nos dias 9 e 27 de abril, estando em sua redação final o projeto de estatutos dessa iniciativa da ABIGRAF. JANTARES DE CONFRATERNIZAÇÃO Realizamos nesta Capital, com total sucesso, graças ao apoio dos associados, 7 jantares de confraternização, nos seguintes locais: 20 de março, 17 de abril, 24 de junho, 16 de outubro, 10 de novembro: Blue Room da Sears. 24 de maio: Recinto do III Salão de Artes Gráficas. 21 de agosto, 18 de setembro: Círculo Militar de São Paulo. REGIONAIS DA ABIGRAF
II CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA INDÚSTRIA GRÁFICA Convocado pela Confederação Latino-americana da Indústria Gráfica, entidade internacional criada em 1967, em Mar dei Plata, realizou-se nos dias 22 a 25 de outubro último, na Cidade do México, o II Congresso Latino-americano da Indústria Gráfica. A êsse importante certame, representando a Associação Brasileira da Indústria Gráfica-ABIGRAF, compareceram os Srs. Damiro de Oliveira Volpe, Henry Victor Saatkamp, Nel son Gouveia Conde, Rubens Amat Ferreira, Manoel Machado dos Santos e, como assessor, João Dalla Filho. Tendo em vista a existência da ALALC, é imperativa a presença dos países nela inte grados a essas reuniões internacionais, a fim de que os problemas de exportação sejam tra tados sem ferir interêsses legítimos. Nesse II Congresso foram alterados os estatutos da
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Com a fundação, em 1969, de mais quatro seções nos Estados de Minas Gerais, Paraná, Pernambuco e Ceará, elevam-se hoje a 9 as Regionais-ABIGRAF, cujos respectivos presi dentes e endereços abaixo relacionamos. £ necessário ainda destacar que, nas solenidades de instalação das Regionais de Minas Gerais e Pernambuco, a Diretoria da ABIGRAF-Nacional estêve presente. Regional do R h Grande do Sul Presidente: Henry Victor Saatkamp Travessa Jaguarão, 45 — C. Postal, 1.080 Pôrto Alegre, RS Regional de Santa Catarina Presidente: Bruno Germer Rua 7 de Setembro, 10 — Blumenau, SC Regional do Paraná Presidente: Oscar Schrappe Sobrinho Av. Cândido de Abreu, 200 — 6.9 — s/616 Curitiba, PR
Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário da Secretaria Regional de São Pauh Presidente: Damiro de Oliveira Volpe Rua Marquês de Itu, 70 — 12.ç São Paulo, SP Regional de Minas Gerais Presidente: Carlos Alberto Rangel Proença Rua Curitiba, 561 — 6.v Belo Horizonte, MG
— Correspondência expedida: 1.007 cartas, 43 ofícios e 75 telegramas, além de inúmeras representações junto a autoridades governa mentais. DEPARTAMENTO JURÍDICO
Regional de Pernambuco Presidente: José Maria Rodrigues da Silva Rua Siqueira Campos, 279 — Ed. Brasília — cj. 1205 Recife, PE
O Departamento Jurídico da ABIGRAF, Consultoria Trabalhista, desenvolveu, durante o exercício de 1969, intensa atividade, dando ampla assistência às Regionais, procurando dar orientação uniforme e objetiva para a solução dos problemas específicos ao setor, entre os quais podemos destacar: insalubridade e os dissídios coletivos. Esse Departamento também estêve presente em Belo Horizonte, assessorando o III Con gresso Brasileiro da Indústria Gráfica, cola borando de maneira decisiva para o grande êxito do certame.
Regional da Paraíba Presidente: Lourenço de Miranda Freire Rua Getúlio Vargas, 137 João Pessoa, PB
Durante o ano de 1969, foi o seguinte o movimento de nosso quadro social:
Regional Bahia-Sergipe Presidente: Ulisses de Carvalho Graça Rua Chile, 22 — Ed. Bráulio Xavier, 14.* — s/1401
Regional do Ceará Presidente: Caubi de Assis Bezerra Rua Major Facundo, 253 — 5.’ — s/8 Fortaleza, CE
MOVIMENTO ASSOCIATIVO
SÓCIOS EFETIVOS em 31 de dezembro de 1968 .............. admitidos durante 1969 ..........................
630 237
sócios demitidos de 1967 a 1969 . . . . número de sócios em 31-12-69 ..........
867 45 822
SECRETARIA Durante o ano em foco, o serviço de secretaria da ABIGRAF desenvolveu-se acentuadamente, visando atender o crescimento de nossa entidade que, com a instalação de mais 4 regionais, nos Estados do Paraná, Minas Gerais, Pernambuco e Ceará, hoje engloba cerca de 10 unidades da Federação, a saber: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Bahia, Sergipe, Paraíba e as 4 citadas ante riormente. A par disso, tivemos a realização do III Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, que em muito aumentou o serviço normal da secretaria. Passemos agora aos números estatísticos. — Correspondência recebida: 934 cartas, circulares, ofícios, além de centenas de revis tas e boletins.
Obs.: Não foram computados, em sua totalidade, os sócios dos Estados: Santa Cata rina, Bahia, Sergipe, Pernambuco, Paraíba e Ceará. Finalizando, queremos deixar aqui os nossos mais sinceros agradecimentos a todos os prezados consócios, conclamando-os para que continuem a apoiar a ABIGRAF, trazendo às nossas reuniões suas idéias, sugestões e críticas, a fim de que possamos, cada dia e mais concretamente, representar a indústria gráfica brasileira, refletindo os seus anseios e aspirações. DAMIRO DE OLIVEIRA VOLPE Presidente em Exercício
Estatística — um fator importante. Somente através de dados estatísticos corretos, poderemos demonstrar às autoridades as reais necessidades de nosso setor industrial.
Agosto, 1970
5.113
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Boletim da Ind. Gráfica
NOTICIÁRIO DO SINDICATO
POSSE DO NÔVO SECRETÁRIO DA FAZENDA O Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo recebeu do Exmo. Sr. Dilson Domingos Funaro agradecimentos pelos cumprimentos que lhe foram formulados por ocasião de sua posse no cargo de Secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, bem como cópia do discurso pronunciado por S. Exa. naquela oportunidade, e cuja íntegra aqui publicamos: Senhores, Quando assumi, em outubro de 1969, a Secretaria de Economia e Planejamento, tinha plena consciência, como afirmei no meu discurso de posse, de que a escolha com que me honrara o eminente Gover nador Abreu Sodré representava uma cabal demonstração de que no Brasil de hoje não há mais lugar para a tão propalada contradição de métodos e obje tivos entre a atividade governamental e a atividade empresarial privada. Essa controvérsia, que envolveu o debate político-econômico durante tantos anos no Brasil, está — pude comprová-lo nesses oito meses em que servi a meu Estado na Secretaria do Planejamento — definitivamente sepultada pela realidade inquietante do "Nôvo Brasil”. A iniciativa privada nacional — da qual sou apenas um modesto, mas deci dido representante — compreende, clara mente, que não basta ao empresário orien tar sua ação, visando, exclusivamente, ao implemento da racionalidade ao nível da emprêsa. O homem de empresa mo derno, meus senhores, não é aquele que se interessa apenas pela dinamização de seu empreendimento, valorizando o tra balho como atividade que exclui a parti cipação política. É, sim, o que também tem plena consciência de que o fortalecimento da
Agôsto, 1970
iniciativa privada nacional depende, em boa medida, da ação político-econômica do Estado. Por outro lado, o Govêrno Revolu cionário, sabe — e o demonstra a cada dia mais nitidamente — que o Brasil só poderá afirmar-se como Nação sobe rana, se puder contar com a entusiástica participação econômica e política do empresariado brasileiro. Uma das pedras fundamentais do Poder Nacional está assentada, exata mente, no fortalecimento e contínuo cres cimento da emprêsa privada nacional. Foi com essa concepção, e com essa fôrça de verdade, que assumi, naquela época, o cargo de Secretário de Estado. E é com o mesmo espírito — consolidado pela experiência adquirida nesses oito meses — que vou prosseguir minha tarefa em outra Secretaria. Somente com a disposição dos empre sários de aceitarem a convocação para que assumam a função pública como missão indeclinável, é que haverá garan tia de um perfeito entrosamento entre o Estado e a iniciativa privada. Entro samento mais do que imprescindível, pois a década dos 70 se me afigura decisiva para os nossos destinos. Percorremos já um longo caminho na luta contra o subdesenvolvimento e a dependência. Um vigoroso processo de industrialização permitiu-nos romper, de finitivamente, com o nosso passado colo nial de exportadores de gêneros tropicais e importadores de manufaturas, lançando as bases de uma moderna economia industrial. Os primeiros anos da década dos 60 marcaram o esgotamento do "modêlo de industrialização substitutivo de impor tações”, que foi acompanhado por pro-
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Noticiário do Sindicato funda crise político-institucional. Está vamos, então, ameaçados pela estagnação econômica e pela hiperinflação. O caos político-social era iminente. O Movimento Revolucionário pro pôs-se, na hora primeira, deter a espiral inflacionária. Na divisão dos sacrifícios, impostos pela terapêutica adotada, coube parcela significativa ao empresariado na cional. Não há, entre nós, quem não se recorde das dificuldades que enfren tamos naquele triênio. Mantida a inflação sob controle, a recuperação- da economia veio num salto. Mercê de uma política econômica segura e eficiente, que alia ao conhecimento da realidade econômica nacional uma visão pragmática dos problemas enfrentados pelo País, pudemos registrar taxas de crescimento, em 1968 e 1969, saudadas hoje por todos. E permitam-me, senhores, que num ato de justiça, eu seja porta-voz, nesse instante, de todos quantos vivemos o dia-a-dia dessa recuperação, para men cionar expressamente aquêle que foi, sem dúvida, o seu grande condutor, meu caro* amigo e professor Antcnio Delfim Neto — Ministro da Recuperação. Foi o surgimento de uma boa dose de pragmatismo o responsável, em boa medida, pelo êxito alcançado pela Revo lução na área econômico-financeira. A nível estadual, a Administração do Dr. Luís Arrobas Martins, pelo emprêgo de dois instrumentos básicos: a Reforma Administrativa e a modernização do setor arrecadador de tributos — propiciou notável apoio à performance lograda em âmbito federal. Êste comportamento pragmático, que ninguém se iluda, tem tido importância ainda não bem compreendida na avaliação dos ingredientes que estão sendo utili zados para a construção do* "Nôvo Brasil”. Êle está presente, também, na política externa do Terceiro Govêrno da Revo lução — orientada não por solidariedades abstratas, mas pelo exame objetivo dos interêsses nacionais. Senhores: siva.
A década dos 70, repito-o, será deci E porque assim o será, urge que
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sejamos imbuídos do firme propósito de enfrentar alguns desafios que a proble mática brasileira impõe à nossa imagi nação. Convencido de que o dinamismo atual da economia prosseguirá década a dentro, pergunto-me se não é chegada a hora de saber e, mais do que isso, de decidir, sôbre o sentido do desenvol vimento econômico*. Nos próximos dez anos, teremos de nos afirmar, de maneira plena e defini tiva, como Nação soberana, capaz de guiar-se a si própria. Teremos, ainda, de integrar a Nação inteira no esforço do desenvolvimento e de permitir-lhe que, como um todo, possa usufruir dos benefícios do progresso. Ê necessário mobilizar todos os ins trumentos disponíveis para evitar a atrofia da emprêsa nacional, nos campos e nas cidades, na produção e no comércio. Ê tarefa dessa geração de homens públicos evitar que, no futuro, a única forma de preservar a soberania nacional seja a opção irremediável de ampliar a estatização. Fator angular dessa política de forta lecimento da emprêsa nacional, é preciso que implementemos uma política de desenvolvimento tecnológico a um tempo audaciosa e realista, que reúna Govêrno, emprêsas, Universidade e institutos de pesquisa, no esforço de criar tecnologia própria e de adaptar, convenientemente, a tecnologia importada às peculiaridades nacionais. Será alternando a absorção de tecno logia estrangeira, em alguns setores, com a adaptação dessa tecnologia em outros, e a criação de métodos e processos pró prios, onde fôr aconselhável, que chega remos a essa política, agora em gestação. Só assim nos livraremos dessa forma sutil de dependência. Só assim será possível contribuir, poderosamente, para resolver o problema da absorção, pelo sistema econômico, de centenas de milha res de jovens que, anualmente, acorrem ao mercado de trabalho. A preocupação, manifestada pelo Presidente Médici, com a melhor distri buição da renda nacional, fala também
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Sim, em 1970 chegará a 70.° E L E K T R O N ao Brasil. Já se acha em final de produção e foi adquirida pela E ditora Alterosa S. A. (B .H . - MG)
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Noticiário do Sindicato de perto a nós, empresários investidos de função pública. A democracia social não convive com um modelo de cresci mento excludente. Só a formação de um verdadeiro "mercado de massas” assegu rará um desenvolvimento auto-sustentado, com justiça social. A ênfase na conquista do mercado interno não há de significar o abandono do incentivo às exportações, que evoluí ram de forma tão promissora nos dois últimos anos. Ao mesmo tempo em que procuramos incrementar as exportações de produtos manufaturados e de alimen tos processados industrialmente, devemos continuar os entendimentos que buscam a reformulação da política comercial dos países desenvolvidos. Por outro lado, senhores, o desen volvimento desigual torna a nossa pro blemática um desafio todo especial. Nós brasileiros precisamos reforçar o "pólo dinâmico” da economia e encontrar for mas originais de incorporar as áreas atra sadas. A um só tempo! A indústria paulista, tida erronea mente como beneficiária dos desequilí brios regionais do Brasil, tem plena cons ciência de que seu futuro depende da integração da Amazônia e do Centro-Oeste; do êxito da ação da SUDENE; da solução do problema de alguns Esta dos que, recentemente, entraram num preocupante processo de esvaziamento econômico. Mas êsses desequilíbrios estão pre sentes, também, entre setores da economia. Homem da indústria, reconheço o papel da Agricultura para alcançarmos o desen volvimento nacional harmônico. Da ro bustez econômica da emprêsa agrícola depende a incorporação ao mercado in terno de milhares de trabalhadores do campo. A referência a êsses problemas, meus senhores, tem o sentido de alertar-nos, a todos, para as questões que se colocarão, estou convencido, diante da Nação, no
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transcorrer da década que inauguramos. É preciso que estejamos convencidos de que êles só serão resolvidos, com a brevi dade requerida, se houver efetiva parti cipação coletiva. Somente o engajamento reclamado pelo Presidente da República, no dis curso primeiro que dirigiu à Nação, poderá levar o Brasil a encontrar seu caminho de País soberano e respeitado. É tempo de engajamento! É tempo de um Ato de Vontade! Ato de fazer, ato de querer. De todos, civis e militares, trabalhadores e estudantes, empresários do campo e das cidades, para garantir a viabilidade do Grande Projeto Nacional de Desenvol vimento. Do "Milagre Brasileiro”. Nesse instante, em que recebo-, renovada a confiança, das mãos honra das do Dr. Luís Arrobas Martins, esta nova investidura, a mim delegada pelo Governador Abreu Sodré, posso afirmar, como homem de emprêsa, que o atual Govêrno de São Paulo, pela inspiração de seu eminente Chefe do Executivo, lançou os fundamentos, em dimensões nacionais, do grande impulso paulista ao desenvolvimento do Estado e do País. Seu perfil de governante já se ins creve, definitivamente, pela sua obra administrativa, na História de São Paulo. Estadista e político, tem sido, êle próprio, a afirmação do que diz dos grandes homens públicos: "o apaixonado intér prete das situações concretas da vida do povo” — que, a despeito de tôdas as amarguras, de tôdas as crueldades da vida pública, mantém-se com coragem, quaisquer que sejam as circunstâncias, fiel à sua vocação política, que é o instru mento com que se constrói a História de uma Sociedade Livre, Democrática e Soberana. Com os mesmos propósitos, inspi rado na grandeza, entrego-me a essa incumbência. ASSUMO-A!
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NOTICIÁRIO DO SINDICATO
FOI ASSIM A CONJUNTURA ECONÔMICA PAULISTA NO PRIMEIRO SEMESTRE Sob o título acima, o noticioso Diário do Comércio & Indústria publicou, em sua edição de 23 de julho p. p., interessante matéria relativa à conjuntura econômica paulista. Pela sua importância e para o conheci mento de nossos leitores, permitimo-nos aqui reproduzir o citado artigo: Os dados levantados mensalmente pelo Instituto de Economia "Gastão Vidigal”, com base em amostra do movimento bancário pau lista, indicam que, no primeiro semestre do ano em curso, os empréstimos e depósitos dos bancos comerciais apresentaram comportamento bastante favorável em relação a idêntico período do ano anterior. As variações observadas nessas séries, entre janeiro e junho de 1969 e 1970, foram as seguintes:
No balanço do mês passado, essa relação apresentou seu percentual mais baixo dos últimos anos, tendo sido de 18,9%. FALÊNCIAS REQUERIDAS E DECRETADAS O setor comercial foi o que apresentou o maior número de falências requeridas na Capital, no primeiro semestre de 1970, de acordo com o levantamento realizado pelo Instituto de Economia "Gastão Vidigal” e pela Assessoria Técnica do Banco do Brasil. Do total de 1.319 firmas que tiveram suas falências requeridas nos meses de janeiro a junho e cujo setor e ramo de atividade foi possível identificar, 590 eram emprêsas comer ciais; 450, industriais; 153, de serviços e 126, de confecções (industriais e comerciais). Nas falências decretadas também o comércio foi
Depósitos Meses Janeiro .............. .......... Fevereiro ............ .......... Março .............. ............ ................ ............ Abtil Maio ................ ............ Junho .............. ............
1969 — 8,4% — 0,4% + 3,0% + 1,8% + 0,6% + 4,7%
Os saldos dos depósitos acusaram, em 30 de junho último, expansão de 26,6%, em relação a 31-12-69, e de 53,9% sôbre 30 de junho do ano anterior, enquanto que os dos empréstimos cresceram de 23,9% e 67,4%, respectivamente, sôbre essas datas. As dispo nibilidades dos bancos comerciais paulistas situaram-se, no fim do mês passado, em níveis superiores aos verificados no ano anterior, em conseqüência do maior crescimento dos depósitos do que dos empréstimos. A relação Disponível/Depósitos que, em junho de 1968, foi de 11,8%, caiu para 9,5% em 1969, e passou para 10,5% no balanço do dia 30 último. A evolução mais favorável do movimento bancário nos seis meses de 1970, em compa ração a do primeiro semestre do ano anterior, decorre, em grande parte, da redução dos depósitos compulsórios à ordem do Banco Central. Em 30-6-69, os recolhimentos com pulsórios representavam 23,7% do montante dos depósitos e, em 31 de dezembro, 21,0%.
Agosto, 1970
+ + + + +
Empréstimos 1970 0 0,8% 3,7% 5,7% 2,5% 7,7%
— + + + +
1969 — 2,2% 3,4% 1,2% 2,7% 2,2%
1970 — 0,2% + 1,6% + 4,7% + 5,5% + 2,1% + 4,7%
o que apresentou maior incidência, com 131, seguido pela indústria, com 112; confecções, com 46 e serviços, 27, num total de 316 emprêsas classificadas._____________ No setor comercial, o ramo mais afetado pelas falências e concordatas foi o de produtos alimentícios, seguido pelo de produtos farma cêuticos e afins, conforme quadro a seguir: FALÊNCIAS NO SETOR COMERCIAL Janeiro a junho de 1970 Ramo de Atividade Requeridas Decretadas 35 Produtos Alimentícios . . . 193 Produtos Farmacêuticos .. 90 15 Bares, Restaurantes, Buates 42 5 40 Móveis e Decorações . 9 36 8 Veículos e Acessórios . Calçados .................... .. 8 35 Outros .......................... 154 51 Total
.......................... . .
590
131
5.119
Noticiário do Sindicato Com relação ao setor industrial, verificou-se, no semestre recém-findo, a predominância, no tocante às falências requeridas e decre tadas, das empresas de produtos alimentares, metalúrgica e de móveis. FALÊNCIAS NO SETOR INDUSTRIAL Ramo de Atividade
Requeridas Decretadas
Produtos Alimentícios . . . Metalurgia .................... Móveis ............................ Editorial e Gráfica ........ Calçados .......................... Mat. Elétrico e Eletrônico Outros ..............................
77 61 53 43 29 25 162
13 14 12 9 10 13 41
Total
450
112
..............................
No setor de serviços,, as emprêsas engenharia, construções e instalações lideraram o número de falências requeridas, com 38 ocorrências nos primeiros seis meses dêste ano, acompanhadas pelas de Publicidade, Propa ganda e Representações, com 30, vindo as de transporte e as de compra e venda de imóveis com 24 cada uma. Foram decreta das, nesse período, 3 falências de emprêsas de engenharia, construções e instalações, 6 de oficinas mecânicas e de eletricidade e 3 de emprêsas de transporte. CONCORDATAS REQUERIDAS E DEFERIDAS Do total de 170 concordatas requeridas no primeiro semestre de 1970, cujo ramo de atividade foi possível classificar, o setor indus trial foi responsável por 59; o comercial, por 50; as confecções, por 47 e os serviços, por 14. Das concordatas deferidas nesse período, 55 foram das firmas de confecções; 49, das comerciais; 43, das industriais e 11, das de ser viço, num total de 158 emprêsas classificadas. O comércio de tecidos e armarinhos foi o ramo mais afetado pelas concordatas dentro do setor comercial (8 requeridas e 6 deferidas), vindo a seguir o de eletrodomésticos, louças, etc. (7 e 6), o de ferragens e material de construção (6 e 5) e o de produtos farma cêuticos, com 5 concordatas requeridas e 4 decretadas. Na indústria destacaram-se as emprêsas metalúrgicas, com 11 concordatas requeridas e 9 deferidas, e as de química, com 6 e 4, e as de produtos alimentícios, com 6 e 3, respec tivamente. Foram deferidas 8 concordatas de indústrias de material elétrico e eletrônico. O ramo de Engenharia, construção e insta lações apresentou 8 concordatas requeridas e 6 deferidas, entre janeiro e junho de 1970, enquanto que o de Publicidade e Propaganda teve 2 concordatas requeridas e 2 deferidas, e o de compra e venda de imóveis, 2 reque ridas e uma deferida.
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PASSIVO DAS CONCORDATAS DEFERIDAS O passivo das concordatas deferidas em São Paulo, no primeiro semestre do ano em curso, conforme os levantamentos do Insti tuto de Economia "Gastão Vidigal”, totalizou cêrca de 625 milhões de cruzeiros, assim dis tribuídos por setores de atividade: Serviços ............................. Indústrias ......................... Confecções ....................... Comércio ......................... Não Classificadas ............. Total
..............................
Cr$ 393.703.000,00 Cr$ 89.658.000,00 Cr$ 68.610.000,00 Cr$ 66.357.000,00 Cr$ 6.737.000,00 Cr$ 625.165.000,00
O setor de serviços foi responsável por cêrca de ,65% do total. Nesse setor o ramo de engenharia participou com Cr$ 383.698.521, o de Publicidade com Cr$ ,6.636.522,00, as Ofi cinas Mecânicas e de Eletricidade com Cr$ 1.623.138, Compras e Vendas de Imóveis com Cr$ 1.271.648,00 eTransportes com Cr$ 573.472. No setor industrial, as emprêsas de mate rial elétrico e eletrônico, de produtos alimen tícios, mecânicos e as metalúrgicas foram as que apresentaram maior participação no total do passivo do setor, como segue: Ramo de Atividade Material Elétrico e....Ele trônico .......................... Produtos Alimentícios . . . Mecânica .......................... Metalúrgica ......................
Valor doPassivo Cr$ Cr$ Cr$ Cr$
17.480.828,42 17.163.722,92 16.457.336,78 13.496.322,15
As lojas de eletrodomésticos, louças e outros artigos de habitação responderam por cêrca de 68% do total relativo, ao passivo das concordatas das emprêsas comerciais, no período de janeiro a junho de 1970, com um valor de Cr$ 44.980.349. A seguir colocaram-se as farmácias, com Cr$ 43.148.384, e as emprêsas de ferragens e material de cons trução, com Cr$ 2.296.384. Observa-se que os setores de Serviços e de Comércio apresentam dois ramos com valo res elevados dos passivos das concordatas defe ridas. Trata-se dos ramos de engenharia e construções e o de lojas de eletrodomésticos, os quais, somados, foram responsáveis por mais de 70% do total do valor dos passivos. No ano de 1968 o valor dos passivos das concordatas foi de 402,1 milhões de cruzeiros, distribuídos em 287,5 para o setor industrial, 43,6 para o comercial, 38,2 para o de serviços, 19,4 para confecções e 13,4 para os não clas sificados. Em têrmos relativos, a indústria respondeu por cêrca de 70% do total dos passivos daquele ano, tendo o ramo de produ tos alimentícios acusado valor aproximado de 192 milhões de cruzeiros. N o comércio também foi o ramo de produtos alimentícios que apresentou o maior
Boletim da Ind. Gráfica
ELEIÇÕES DA DIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA PREZADO ASSOCIADO N o próximo mês de novembro deverá ser feita a escolha dos nomes que comporão a chapa para as eleições da Diretoria, que serão rea lizadas em dezembro. Como nem todos dispõem de tempo para comparecer a uma reu nião prévia, na qual se indiquem os companheiros que dirigirão a ABIGRAF-Regional do Estado de São Paulo, no próximo biênio, solici tamos que preencha, destaque e nos devolva o formulário abaixo. A indicação dos Diretores de nossa Associação é dever de todos. Ã ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Tendo em vista as eleições de dezembro p. f., indicamos para Presidente: ................................................................................................................ 1.9 Vice-Presidente: .............................................................................................. 2.9 Vice-Presidente: .............................................................................................. 1? Secretário: ......................................... ................................................................ 2.9 Secretário: ......................................................................................................... 1.9 T esoureiro: ....................................................................................................... 2.9 T esoureiro: ....................................................................................................... Suplentes (7 ) ............................................................................................................. Conselho Fiscal (3) ............................................................................. Suplentes do Conselho (3) ...................................................................
N .B .: Tanto pode ser renovada a Diretoria, como ser reeleita a atual no todo ou em parte. A lista dos atuais diretores se encontra na capa desta revista.
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B elém C. P 479
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Noticiário do Sindicato valor do passivo em 1968, com 9,7 milhões, enquanto que as empresas de engenharia foram as de maior participação no tocante ao setor de Serviços, com cêrca de 27,6 milhões de cruzeiros. N o ano de 1969, para o total dos passivos da ordem de 771 milhões de cruzeiros, o setor de serviços contribuiu com cêrca de 280 milhões; a indústria, com 238 milhões; o comércio, com 153,3 milhões e as confecções, com 97,4 milhões. Observa-se que o setor de serviços, que teve participação da ordem de 10% no total dos passivos em 1968, passou em 1969 a responder por cêrca de 36% dêsse total, enquanto o comércio aumentou de 11%, em 1968, para 18%, em 1969. O ramo de produtos alimentares foi tam bém, em 1969, o que mais se destacou no setor industrial, com um passivo da ordem de 56 milhões de cruzeiros, enquanto que no comercial foi o ramo de veículos e acessórios, com cêrca de 45 milhões. As emprêsas de Engenharia, Construções e Instalações foram as que apresentaram o maior valor do passivo no ano passado, com cêrca de 239 milhões de cruzeiros. VENDAS A CRÉDITO AO CONSUMIDOR De acordo com os dados constantes de amostra do movimento do Serviço Central de Proteção ao Crédito, da Associação Comercial de São Paulo, levantada pelo Instituto de
Economia "Gastão Vidigal” verifica-se que, no mês de junho último, houve redução de 7,5%, em relação ao mês anterior, no número de con sultas efetuadas pelas emprêsas junto a êsse Serviço, conforme a tabela a seguir: MOVIMENTO DE CONSULTAS AO SCPC Variação Percentual 1970 SI igual SI o mês MESES mês de 1969 anterior Janeiro ................ + 5,0% — Fevereiro .......... — 5,3% — 18,8% Março ................ — 0,3% + 32,3% Abril .................. + 6,1% + 4,0% Maio .................. — 12,5% -j- 15,8% Junho .................. — 7,1% — 7,5% O total acumulado das consultas reali zadas pelas emprêsas que compõem a amostra do Instituto de Economia "Gastão Vidigal” apresentou, redução de 3,2% no primeiro semestre de 1970, em relação a idêntico perío do do ano anterior. Como essa série tem constituído indicador razoável da tendência do movimento de vendas das lojas de varejo, pode-se supor que êsse movimento, no ano em curso, foi inferior ao do primeiro semestre de 1969. Outros dados oferecidos pelo movimento do SCPC referem-se aos Negativos Informados e aos Novos Negativos, e se constituem em indicadores da situação de insolvência dos con sumidores das lojas de varejo.
SERVIÇO CENTRAL DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO 1969
Janeiro .......................... .......... Fevereiro ........................ .......... Março ............................ .......... Abril ............................ .......... Maio ............................ .......... Junho .......................... .......... Janeiro/Junho ............ .......... 1970 Janeiro ........................ .......... Fevereiro .................... .......... Março .......................... .......... Abril .......................... .......... Maio ............................ .......... Junho .......................... .......... Janeiro/Junho ............ ..........
Negat. Informs.
Novos Negat.
Consultasi
A \C
B/C
9.605 9.036 10.972 11.233 14.305 13.548 68.699
13.719 12.551 18.470 20.754 21.589 19.523 106.606
132.217 115.830 148.307 150.818 197.333 179.554 924.059
6,9% 7,8% 7,4% 7,4% 7,2% 7,5% 7,4%
10,4% 10,8% 12,5% 13,8% 10,9% 10,8% 11,5%
12.307 10.772 13.740 14.888 15.620 14.951 82.278
22.313 18.545 24.156 22.892 29.016 25.533 142.455
151.018 127.602 166.949 168.462 180.016 179.066 973.107
8,1% 8,4% 8,2% 8,8% 8,7% 8,3% 8,5%
14,8% 14,5% 14,5% 13,6% 16,1% 14,3% 14,6%
Os "Negativos Informados” representam respostas negativas do SCPC a consultas das lojas e os "Novos Negativos” são os novos clientes em débito com as lojas e que passam a constar dos arquivos do SCPC como nega tivos. Observa-se que o número de "Novos Negativos” apresentou crescimento de quase 40% no período jan/jun. do ano em curso sôbre idêntico período do ano anterior, aumen
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tando de 11,5% para 14,6% a relação dessa série com a do total das consultas. CUSTO DE VIDA EM SÃO PAULO O índice de custo de vida na Capital, elaborado pela Prefeitura Municipal de São Paulo acusou, em junho último, aumento de 1,51%, elevando para 8,12% a variação total
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Noticiário do Sindicato do mesmo no primeiro semestre de 1970. Essa taxa de variação semestral é a menor indicadores da situação de insolvências dos consumidores das lojas de varejo. CUSTO DE VIDA EM SÃO PAULO Em Porcentagens Acréscimos no 1 ° semestre
Ano 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970
........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........
13,98 17,80 24,91 32,18 38,69 23,81 30,94 14,21 13,47 11,80 8,12
............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............
Taxa média de aum. mensal 2,25 2,80 3,80 4,80 5,60 3,60 4,60 2,25 2,25 2,00 1,25
O custo de vida em São Paulo apresentou tendência ascensional até o ano de 1964, quando atingiu a casa dos 85% de aumento anual. Em 1965, verificou-se substancial redu ção da taxa de expansão do índice, a qual caiu para cêrca de 4 l% , voltando a se elevar em 1966, devido ao comportamento do pri meiro semestre dêsse ano, que apresentou
elevação da ordem de 31%. Nos anos de 1967, 1968 e 1969, o aumento anual do custo de vida em São Paulo se situou próximo da taxa dos 25%, o que representou apreciável redução em relação aos anos anteriores, mas não manteve a tendência de desaceleração que seria de se esperar. No ano em curso, a se confirmar no 2.9 semestre a taxa média mensal de variação do índice constatada no primeiro, dever-se-á obter percentagem anual de aumento em tôrno de 16%, o que representará sensível redução em relação ao triênio anterior. É possível, inclu sive, que o aumento do custo de vida em 1970 se situe abaixo dessa taxa, pois nos últimos anos tem-se verificado, no segundo semestre, taxas inferiores de variação do índice em relação ao primeiro semestre de cada ano. O principal responsável pelo declínio da taxa de expansão do custo de vida em São Paulo foi o item alimentação, cuja variação no semestre recém-findo foi da ordem de 1%. Como a alimentação é a principal compo nente do índice, o comportamento de seus preços exerce grande influência no resultado global do custo de vida. No quadro a seguir, pode-se observar que os itens Fumo e Despesas Pessoais, Artigos de Limpeza Domésticos, Diversos e Assistên cia Médico-fármaco-dentária foram os que apresentaram maiores porcentagens de aumento no primeiro semestre de 1970, mas que a Habi tação foi a rubrica de maior responsabilidade na variação total do índice.
CUSTO DE VIDA EM SÃO PAULO Responsabilidade de cada item no aumento global
Ponder.
Rubrica
Alimentação
...................................
Variação l . p semestre
Respons. no aum. do 1." Semestre
42,9
10,08
1,04
4,4 7
0,43
25,0
5,09
11,11
1,30
2,76
Habitação
....................................... ___
Vestuário
.......................................
9,1
10,58
8,94
1,02
8,80
...................................
2,3
13,73
5,49
0,49
0,16
Assistência Médica ........................
3,7
29,33
17,02
1,10
0,62
Fumo e Desp. Pessoais
..........
3,1
21,68
27,02
1,00
0,82
Artigos de Limpeza ....................
2,2
1,66
26,46
0,07
0,57
2,9
14,14
8,66
0,42
0,24
.....................................
2,4
19,82
16,50
0,51
0,38
.........................................
5,5
24,97
24,56
1,42
1,34
100,0
11,80
8,12
11,80
8,12
Combustível
Móveis
........................................... ___
Transporte Diversos
TOTAL
Agôsto, 1970
.................................. ___
5.123
Noticiário do Sindicato PAPEL-MOEDA EMITIDO Apesar da emissão de Cr$ 100.000,00, no mês de junho, o volume de papel-moeda em
circulação no fim do mês passado mantinha-se abaixo do nível verificado em 31-12-69, conforme se verifica na tabela abaixo:
SALDO DE PAPEL-MOEDA EMITIDO Valor em Cr$ 1.000.000
Valor em Cr$ 1.000.000 Dezembro 68 ..................................
5.091
Dezembro 69 ..................................
6.391
Janeiro
69 ..................................
4.696
Janeiro
70 ..................................
5.991
Fevereiro
69 ..................................
4.796
Fevereiro
70 ..................................
5.991
Março
69 ..................................
4.891
Março
70 ...................................
5.991
Abril
69 ...................................
4.991
Abril
70 ...................................
6.091
Maio
69 ...................................
4.991
Maio
70 ...................................
6.191
Junho
69 ...................................
5.091
Junho
70 ...................................
6.291
Verifica-se, pelos dados acima, que, a exemplo do ocorrido no ano anterior, o pri meiro semestre de 1970 decorreu sem aumento do montante de papel-moeda em circulação, em relação ao existente no fim do ano ante
rior. No mês de janeiro ocorreu substancial redução do volume de papel-moeda emitido, tendo recomeçado apenas no mês de abril a primeira reposição de parcela do total retirado.
CURSO SOBRE ORGANIZAÇÃO E CUSTOS NA INDUSTRIA GRAFICA
A ABIGRAF-Regional de São Paulo e o SIGESP convidam os seus associados a se inscreverem no Curso sôbre Organização e Custos na Indústria Gráfica, que será ministrado pelo economista prof. Silvio de Araújo Netto, de 8 a 12 de setembro, das 9 às 11 horas, e com treinamento prático.
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5.124
Boletim da Ind. Gráfica
NOTICIÁRIO DO SINDICATO
HOMENAGENS A COMERCIANTES E INDUSTRIAIS Comerciantes e industriais que se destacaram em suas atividades foram homenageados pelas sedes distritais da Associação Comercial de São Paulo, por ocasião do jantar comemorativo do "Dia do Comerciante”, dia 16 de julho, nos salões do Rotary Club. Coube ao vice-presidente, Gilberto Lacê Brandão, como mestre-de-cerimônias, fazer a apresentação dos homena geados, anunciando-os para a entrega dos respectivos troféus, ao mesmo tempo em que, com o seu proverbial humor, pro feria um ligeiro histórico da vida e da atividade empresarial dos distinguidos. Ao saudar os empresários, no início da reunião, disse o Sr. Gilberto Lacê Brandão: "O mais belo patrimônio é um nome reverenciado” — Victor Hugo. A pre sença honrosa de insignes magistrados a esta festa nos dá a certeza de que não vamos prestar simples homenagens a ho mens do comércio de São Paulo, mas sim o reconhecimento público a inigualáveis qualidades de líderes. A venda que cobre os olhos da Jus tiça não é totalmente opaca. Através dela podem ser descortinados, com nitidez absoluta, todos os méritos daqueles ho mens que se sobrelevaram no cumpri mento de suas funções, que souberam transpor o vale profundo que separa claramente o conformismo e a acomo dação do campo aberto das lutas e do empreendimento audaz. Aqui estamos não para tornar mais belo ainda o patrimônio de cada um dos homenageados, mas para, reverenciando-os, saudar também tantos outros que permanecem na obscuridade de relevantes cargos empresariais.
Agosto, 1970
Homens que acreditam que, real mente, o mais belo patrimônio é um nome reverenciado, mesmo que para tanto lhes falte uma platéia numerosa e inteligente, como a aqui presente. Fiz um arquivo de minhas anteriores saudações, a fim de me evitar repetir pela quarta vez consecutiva, mas os senho res sabem que arquivo é o lugar onde a gente perde as coisas organizadamente. Minha preocupação maior, agora, é não pretender fazer discursos para des pertar as almas e conseguir apenas fazer adormecer os corpos”. E, após a entrega dos troféus: "Clemenceau dizia que não se preo cupava se os assistentes olhassem para o relógio, mas se preocupava, sim, se percebia alguém procurando levá-lo ao ouvido' para ver se êle estava parado. Certas coisas, nós sabemos, se tor nam insuportáveis, quando não passam de medíocres, tais como a poesia, a mú sica, a pintura e o falar em público. Perdoem os senhores os momentos insuportáveis em que procurei traduzir tôda a beleza desta festa, homenageando homens que para nós são elos magníficos desta corrente de 75 anos de existência da Associação Comercial de São Paulo, que, ao contrário das correntes comuns que se enferrujam e se enfraquecem com o passar dos tempos e pelo embate das intempéries, a nossa se enrijece cada vez mais e se torna prateada, irradiando o brilho de suas conquistas!” Dentre os homenageados, estão os companheiros Jamil Nicolau Aun e Paschoal Spina. Jamil Nicolau Aun "Há 48 anos passados, o jovem Karam Simão Racy funda uma indústria de papel.
5.125
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Noticiário do Sindicato Em 1962, Karam e seu filho Ornar convidam o seu genro e cunhado, um jovem médico, de amplo sucesso profis sional, a fazer parte da empresa. O desaparecimento de Karam, em 1964, e de seu filho Omar, em 1967, deixaram a Jamil Aun o ônus da respon sabilidade total pela direção da empresa. Jamil Aun, de tanta cultura e conhe cimentos médicos, era incapaz de distin guir fatura de duplicata ou crédito de débito. O intrincado mundo industrial e comercial, entretanto, é aos poucos des vendado em todos seus mistérios. A empresa que dirige, Indústrias de Papel Simão S.A., que ocupa um lugar de proeminência no parque industrial paulista, obedece hoje à orientação firme e segura de um médico transviado de suas funções. Não há sintoma mercadológico, ou ameaças de enfarte creditício que não sejam imediatamente diagnosticados pelo atilado empresário. Parece que Jamil era um homem predestinado para dirigir a empresa. Homens como Jamil — só há um — êste foi escolhido pela visão ampla de seus antecessores. Meu caro médico-empresário Jamil Nicolau Aun, você hoje, pelos incontestes méritos, pelo carinho que dedicou e de dica ao precioso acervo que recebeu das mãos de Karam Simão Racy, e pela posi ção ímpar a que elevou a indústria que chefia, receberá das mãos do Exmo. Sr. Prefeito da Capital, Paulo Salim Maluf, o troféu que representa o reconhecimento da Associação Comercial de São Paulo a homens que, dedicando-se ao trabalho com tenacidade e lucidez, nos permitem prestar hoje esta homenagem, muito pequena na verdade, para expressar o que você é e tudo o que você representa.” Paschoal Spina "Quando lemos atentamente o curriculum dêstes homenageados, ficamos imaginando o que teria roubado, em con dições normais, o personagem anedótico que roubou um plano num momento de fraqueza.
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Agosto 1970
O que teriam realizado êstes homens, se houvessem tido um início assegurado? O nosso homenageado, filho mais velho dos 5 de um modesto funcionário da repartição de águas, iniciou sua vida numa verdadeira "via crucis” por diversas emprêsas gráficas de São Paulo. Durante o início da Primeira Grande Guerra, fica um ano desempregado e reco meça novamente a saltar de uma emprêsa para outra. Finalmente, alcança seu objetivo. Reúne os irmãos Nicolino e Fran cisco Paulo e fundam sua própria firma, em uma salinha de apenas l6m2, onde trabalham até altas horas na confecção de cadernos escolares. Equipamento: apenas uma pequena máquina impressora. Paschoal vendia, Nicolino contabilizava e Francisco Paulo era o técnico. Três anos após, fazem a sua primeira importante incorporação: seu irmão Mi guel vem trabalhar na sociedade. Nova incorporação, o caçula Isaías completa o elenco magnífico de irmãos. Irmãos Spina vão comprando fábricas e máquinas de seus antigos patrões. Os pequeninos I6m2 transformam-se em 40.000m2. A meia-idade se aproxima. A meia-idade, que é quando na mulher o cabelo começa a passar de grisalho para diversas côres, não assusta Paschoal Spina. Compra nova fábrica, a Ciploma, no bairro do Limão. Instala setor de recuperação de soda, para baratear os custos. Planta seus próprios eucaliptos, ma téria-prima essencial. Já possui 15 fazendas e compra mais uma. O privilégio dos gênios, meus senho res, é que a vida para êles não é como para o resto dos homens: um lugar-comum. Paschoal Spina segue célere o curso indomável de seu destino de grande empresário. Hoje, êste homem aqui está.
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Noticiário do Sindicato Não para que o mostremos a todos, para admiração pública. Paschoal Spina não precisa ser mos trado a ninguém, como se fôra objeto raro de rara coleção. Êle não tem muito a dizer de seus ancestrais. Não é do tipo de homens que não fazem mais do que gabar-se de seus ante passados, numa confissão permanente de que pertencem a uma família que vale mais morta do que viva. A Família Spina vale por seu valor intrínseco e pelas suas realizações, atuais e infindáveis.
♦ Comissária de Despachos Aduaneiros S. A.
Paschoal Spina vem aqui trazer a afirmação e reafirmação daquela famosa frase de Winston Churchill, quando lhe indagaram a razão de ser do progresso da Inglaterra, e êle respondeu: "É que os nossos homens de bem têm a mesma audácia dos nossos canalhas”. Para uma homenagem à audácia dos homens de bem, só se poderia ofertar o símbolo da vitória, que você agora irá receber das mãos do Exmo. Sr. Desem bargador Cantidiano Garcia de Almeida, presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo”.
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É uma troca como convém. Afinal, Cid Ferreira — Comissária de Despachos S. A. Nasceu para simplificar a sua vida empresarial
■fe Projetos industriais para a isenção de direitos aduaneiros. ■jjf Regime de “draw back”.
Cid Ferreira cuida, com zêlo e presteza, de tôda a tramitação burocrática dos
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Boletim da Ind. Gráfica
NOTICIÁRIO DO SINDICATO
PRÊMIO “ROBERTO SIMONSEN” O Boletim da Indústria Gráfica leva ao conhecimento de seus leitores a rea lização do Instituto "Roberto Simonsen”, órgão de promoções culturais da Fede ração e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo-, que instituiu o Prêmio "Roberto Simonsen”, no valor de Cr$ 5.000,00 (cinco mil cruzeiros) para o 1.* colocado e Cr$ 2.000,00 (dois mil cruzeiros) para o 2.9 colocado, aberto únicamente a profissionais de grau uni versitário. Colaborando com esta louvável idéia de amparo e estímulo à cultura do país, publicamos o Regulamento do prêmio, para orientação dos interessados. REGULAMENTO Art. 1.9 — O Instituto "Roberto Simonsen” institui o Prêmio "Roberto Simonsen” para monografias de interêsse industrial, aberto unicamente a profis sionais de grau universitário, obedecendo às normas do presente regulamento. Parágrafo único — As monografias deverão abordar um dos seguintes temas: — estudo detalhado de problemas industriais ou setoriais, calcado em aná lises técnico-administrativas e econômico-financeiras. — estudo minucioso referente à de manda de recursos humanos pela in dústria. Art. 2.*? — Consiste o prêmio de que trata o artigo 1.9 dêste Regulamento em Cr$ 5.000,00 (cinco mil cruzeiros) para o primeiro colocado e Cr$ 2.000,00 (dois mil cruzeiros) para o segundo colocado. Art. 3.9 — Os trabalhos apresen tados ao Prêmio "Roberto Simonsen” deverão ser inéditos e, obrigatoriamente, redigidos em língua portuguêsa, podendo ser acompanhados de ilustrações, diagra mas, tabelas e outros elementos, em con
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Agosto 1970
sonância com os usuais preceitos biblio gráficos. Art. 4.9 — De todos os trabalhos apresentados, uma cópia ficará com o Instituto "Roberto Simonsen”, passando a pertencer ao seu acervo de monografias. Art. 5 .9 — A Comissão Julgadora do Prêmio "Roberto Simonsen” será inte grada por, no mínimo, 4 (quatro) mem bros, designados pelo Diretor Presidente do Instituto "Roberto Simonsen”, dentre os Conselheiros do Conselho de Orien tação Geral do IRS, atuando sob a presi dência do Diretor Geral, contando com a colaboração da Assessoria Técnica e secretariada pelo Secretário Administra tivo da entidade. Art. 6 . 9 — A Comissão Julgadora poderá sugerir à Diretoria do Instituto "Roberto Simonsen” a publicação dos trabalhos premiados, cabendo aos auto res, como direitos autorais, 100 (cem) exemplares. Parágrafo único — As eventuais edi ções dos trabalhos premiados são de pro priedade do IRS, convencionando-se que os direitos autorais já foram pagos atra vés dos prêmios referidos no artigo 2.9 dêste Regulamento. Art. 7 . 9 — Os originais deverão ser entregues em 6 (seis) vias datilografadas, ou em outro qualquer processo de im pressão mecânica, até o dia 30-10-1970, devendo as inscrições ser feitas na Secre taria do Instituto "Rcberto Simonsen” (Viaduto Dona Paulina, 80 — 5® andar, sala 501, São Paulo 2, SP). Parágrafo único — Juntamente com a entrega dos originais, o concorrente deverá qualificar-se como brasileiro nato ou naturalizado, portador de título uni versitário, brasileiro ou reconhecido, e declarar que concorda com os têrmos dêste regulamento.
5.129
Noticiário do Sindicato Art. 8." — O Prêmio "Roberto Simonsen” será concedido por julgamento da Comissão prevista no artigo 5® dêste Regulamento, a qual decidirá por maio ria de votos, devendo basear seu critério: a)
na importância do tema esco lhido;
b)
na originalidade apresentado;
c)
do trabalho
na sua utilidade, tendo em vista a conjuntura industrial do País.
§ 1.® — derá deixar apresentados, cunstanciado
A Comissão Julgadora po de premiar os trabalhos justificando em parecer cir essa recusa.
Jfergam
— Comissária,
§ 25 — Os prêmios serão acompa nhados de diplomas alusivos assinados pelo Presidente do Instituto "Roberto Simonsen”. § 3.® — Caberá à Diretoria do Ins tituto "Roberto Simonsen” homologar a decisão da Comissão Julgadora, que será, então, definitiva e irrecorrível. § 45 — Será lavrada ata dos tra balhos de premiação, de livre consulta dos concorrentes. Art. 10 — Os casos omissos neste Regulamento serão analisados pela Co missão Julgadora do Prêmio "Roberto Simonsen” e resolvidos pela Diretoria do Instituto "Roberto Simonsen”.
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Boletim da ind. Gráfica
NOTICIÁRIO DA ABIGRAF
DEMONSTRATIVO DO SALÁRIO MÍNIMO VIGENTE DURANTE OS ANOS DE 1940 A 1970 Publicamos abaixo um curioso e interessante demonstrativo referente as variações do salário mínimo vigente no país durante os anos de 1940 a 1970 e a sua variação em função do dólar. Um simples exame na coluna do salário mínimo em dólar nos dá um alvissareiro presságio. Anos
Sal. M ínimo em Cruzeiro
Valor do Dólar em Cruzeiro
Sal. Mínimo em Dólar
1940 1943 1944 1951 1954 1956 1958 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1967 1968 1969 1970
0,22 0,36 0,39 1,19 2,30 3,70 5,90 9,44 13,21 21,00 42,00 66,00 84,00 105,00 129,60 156,00 187,20
0,0195 0,0195 0,0195 0,0320 0,0620 0,0730 0,130 0,188 0,27 6 0,528 0,880 1,800 2,220 2,715 3,220 4,025 4,620
11,28 18,46 20,00 37,18 37,09 50,68 45,38 50,21 47,86 39,77 A l,12
36,66 37,83 38,67 40,24 38,75 40,51
Todas as vezes que viajar, entre em contato com as grá ficas da cidade que você visitar. Lembre-se: há sempre alguém que conhece algo que desconhecemos. O con tato pessoal valoriza o empresário.
Agosto, 1970
5.131
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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF
FORMATURA DA ESCOLA DE ARTES GRÁFICAS “FELÍCIO LANZARA”
Realizou-se no dia 30 de junho último, às 20 horas, no pavilhão social da Escola SENAI de Artes Gráficas "Felício Lanzara”, à Rua Muniz de Sousa, 3, em São Paulo, ai solenidade de entrega dos certificados, cartas de ofício e ates tados de habilitação aos alunos que con cluíram cursos naquela Escola. Estiveram presentes à solenidade os Srs. Damiro de Oliveira Volpe, represen tando a Associação Brasileira da Indústria Gráfica; Irineu Thomaz, representando o Sindicato das Indústrias Gráficas no Esta do de São Paulo, e Renato Forcni, repre sentando a ABIGRAF-Regional de São Paulo, bem como grande número de empresários gráficos, que foram presti giar mais êste empreendimento do setor. Paraninfou a nova turma o Sr. Hasso Weiszflog, diretor-superintendente da Companhia Melhoramentos de São Paulo, que proferiu, na oportunidade, a seguinte oração: Estimados amigos e paraninfados: O convite para paraninfar a turma de formandos da Escola de Artes Grá ficas "Felício Lanzara” representou para
Agosto, 1970
mim alta distinção, por ligar-se, intima mente, às atividades que exerço e que sempre foram exercidas por meus ante passados. Desejo, com minhas primeiras pala vras, evocar e exaltar a grande figura do patrono da Escola, Felício Lanzara, de inesquecível memória, que foi um incansável homem de empresa, apaixo nado pelo trabalho a que se dedicava e que sempre procurou realizar com o mais alto padrão técnico e artístico. A êle, nosso preito de admiração e saudade. Esta Escola faz parte do complexo educacional de formação profissional do SENAI — Serviço Nacional de Apren dizagem Industrial — instituição que se destaca por sua obra de imensa grandeza. Organizado para promover o desenvol vimento técnico-industrial da Nação, o SENAI, criado e mantido pelo empresa riado, é fonte que também alimenta as indústrias gráficas, fornecendo-lhes os especialistas de que tanto precisam. A Escola de Artes Gráficas "Felício Lanzara” mais uma vez atinge a plena realização de seus objetivos e confirma
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Noticiário da ABIGRAF a fidelidade a seus propósitos, ao diplo mar nova, numerosa e brilhante turma de profissionais, altamente qualificados e especializados. £ uma grande e meri tória contribuição ao patrimônio cultural, técnico e econômico do Brasil, fruto sazonado e esplêndido do espírito empre sarial que caracteriza o industrialismo brasileiro, cuja meta ideal e última é colocar a nossa Pátria em posição con digna no concêrto das nações mais evo luídas e de produção industrial da mais alta qualificação. Já se disse que precisamos lutar pela tecnologia nacional e restringir, ao mí nimo possível, a importação de especia listas, os quais devem ser preparados aqui mesmo, em nossa terra. Por aí se vê o enorme valor da contribuição que oferecem os curses instituídos pelo SENAI, que, no dizer de Euvaldo Lodi, "é um marco indestrutível e perene na evolução do Brasil e na formação desta Pátria que construímos todos na congre gação de nossos esforços e na ambição incontida de vê-la cada vez maior, com a tenacidade invencível dos que aspiram, vivem e sofrem pela sua grandeza eco nômica”. A intensificação da educação técnico-profissional está, portanto, em íqtima ligação com os superiores interêsses sociais, culturais e econômicos de nossa Pátria, poderosa multiplicadora que é de tôdas as forças que estruturam a expansão de nossos parques industriais. A todos fico imensamente grato pela atenção com que me ouvem. Considero-a valiosa e delicada colaboração àquilo que me é dado dizer sôbre o significado desta festa, porque é festa espiritual tôda sole nidade que se organiza para entrega do documento que atesta a qualificação pro fissional daqueles que, pelo trabalho, estudos e dedicação vocacional, tornam-se capazes do desempenho de atividade útil e digna, nobre entre as mais nobres, por ser, quer como arte, quer como técnica, absolutamente indispensável ao mundo das comunicações humanas. Meus estimados paraninfados: Do preparo técnico a que estiveram submetidos, durante os diferentes cursos, resulta a crescente possibilidade do Brasil ser cultural e socialmente mais integrado nos ideais de progresso, que desejamos
5.134
harmônico, pacífico e suscetível de irma nar os povos e as nações na luta coti diana pela conquista do bem comum. As artes gráficas, que transmitem a própria imagem do pensamento, através dos veículos de divulgação, como o livro, o jornal, o cartaz, a ilustração, são hoje parte integrante da formação profissional que esta Escola lhes proporcionou, por meio dos ensinamentos teóricos e práticos de mestres altamente qualificados e de comprovada dedicação, elevando-os a nível de habilitação que, sem dúvida, a todos há de assegurar fácil acesso ao importante campo de trabalho das indús trias gráficas, em posições de reconhe cido mérito pela coletividade. Como' participante do mundo repre sentado pelas Artes Gráficas, sinto-me orgulhoso de nosso avanço tecnológico, e dos mestres que lhes transmitiram tão valioso acervo de conhecimentos. O apri moramento e o apuro profissional depen derão do tempo e do poder de criação de cada um, no exercício de suas ativi dades especializadas. Aptos a conside rarem-se como fatores humanos básicos nos processamentos gráficos-industriais, podem os formandos de hoje, como eu, sentir-se, justificadamente, orgulhosos. Tenho certeza de que cada um, ao exercer a profissão; procurará esmerar-se nas atribuições que lhe forem confiadas, pois é com essa permanente disposição que se consegue progredir em qualquer carreira. Recebam meus calorosos parabéns, mas, igualmente, os parabéns de todos aquêles que almejam a grandeza do Brasil; dos que percebem o valor do ensino profissional em nossa terra; dos que aspiram a completo desenvolvimento de nossa Pátria; dos que acreditam nos nobres ideais do trabalho; dos que têm fé na dignidade de suas funções; dos que fundamentam sua vida em sinceros propósitos de ajudar a construção de um mundo melhor, nisso se empenhando com todos os esforços. Vivas congratulações aos dignos mestres, ao SENAI, e à Escola de Artes Gráficas "Felício Lanzara”. Parabéns e muitas felicidades, meus esti mados afilhados. Muito obrigado.
Boletim da Ind. Gráfica
NOTICIÁRIO DA ABIGRAF
DICIONÁRIO DE ARTES GRÁFICAS O Boletim da Indústria Gráfica recebeu da Editora Globo S.A. a notícia do lançamento do Dicionário de Artes Gráficas, de Frederico Porta, que por certo interessará a todo o nosso setor. Dada a peculiaridade do assunto, transcrevemos abaixo a notícia da Edi tora Globo: "Podemos afirmar que até hoje não tínhamos em português uma obra que registrasse, de modo satisfatório, a varia da terminologia usada nas artes gráficas, de interesse não apenas para os que nelas trabalham mas para todos os que, de um modo ou de outro, precisam estar em contato com as mesmas, como escri tores, jornalistas, publicitários, artistas, homens de negócios — enfim, para quan tos dependem, em suas atividades ou estudo, da palavra impressa e da imagem. Satisfazendo, de maneira eficiente e prática, essa necessidade, vem enrique cendo nossa literatura técnica. Supera mesmo, afirmamo-lo sem receio, o que se pode encontrar em alguns países mais adiantados que o nosso nos domínios da tecnologia. Nos seus 5.884 verbetes, define, de modo simples e claro, mais de seis mil e duzentas palavras ou expressões habitualmente usadas nas artes da imprensa e da gravura, e nos dá a conhecer, resumidamente, a biografia dos maiores vultos que contribuíram para o seu progresso. Centenas de termos, lo cuções ou acepções não registradas" nos demais dicionários da língua, aí apare cem, devidamente documentadas, quando necessário. Além disso, graças às suas remissões, é possível conhecer de ime diato todos os sinônimos de qualquer expressão técnica, e ainda quaisquer outras palavras que com ela tenham alguma analogia que interesse ao seu
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Agosto 1970
estudo e compreensão. Quase duas cen tenas de ilustrações contribuem para tor nar as definições mais compreensíveis, constituindo isso- um elemento sumamente valioso. São, igualmente, de grande interêsse e valia as numerosas explicações sôbre o uso do grifo, versai, pontuação, símbolo metrológico e abreviaturas, sôbre a composição de obras de matemática ou das escritas em língua estrangeira, sôbre a organização de originais, e vários outros pontos que devem ser do conhecimento, não apenas do compositor tipográfico, mas de tôda pessoa que escreve e redige textos para a impressão, quer se trate de livros, folhetos, jornal ou, mesmo, trabalhos comerciais e de propaganda. O autor, no intuito de realizar obra o mais possível isenta de erros, não se limitou a pesquisar em nossa literatura técnica e a registrar as expressões usadas nas oficinas, mas ainda foi buscar, nas fontes, a origem do glossário gráfico da língua portuguesa, entregando-se a uma exaustiva tarefa de comparações com a terminologia usada na França, na Itália e nos países de fala espanhola, inglesa e alemã, a fim de dirimir as numerosas dúvidas e os erros que a incúria e a ignorância foram acumulando, com o correr dos anos, em nossa linguagem técnica, no campo das artes gráficas. Assim sendo, a Editora Globo tem certeza de prestar, com o lançamento do Dicionário de Artes Gráficas, um grande serviço aos intelectuais e às classes grá ficas do país, pondo ao mesmo tempo ao alcance dos estudiosos uma obra de consulta que passará a fazer parte da estante não só de todo o profissional consciencioso, como também de escrito res, jornalistas e outras pessoas cuja ativi dade se relacione direta ou indireta mente com as artes gráficas.”
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na 11 i i á i m
Comemoração da ABIGRAF R e g io n a l d o E s ta d o de S ã o P a u lo I
Laudo
N a t e l, f u t u r o
g o v e rn a d o r d e
São
P a u lo , e
um
g ru p o
de
s e n h o ra s
da
s o c ie d a d e
p a u lis ta n a .
E m presários e re p resenta ntes dos trabalhadores, e le ito s nas diversas em prêsas com o “ Os M elhores C om panheiros de Trabalho 1970", e stive ra m reunidos, a 24 de junho ú ltim o , em ja n ta r de confraternização com em orativo do “ Dia do G rá fic o ". O e ncontro deu-se no B u ffet Torres e contou com a presença prestigiosa de fig u ra s re p re se n ta tiva s da indústria gráfica nacional, delegações da A rgentina , C hile, M éxico, Uruguai, Venezuela, convidados especiais e re sp e ctiva s fa m ília s , cujos nomes se relacionam nas páginas seguintes. Na ocasião, além da “ M edalha do M é rito ", conferida a cada um dos re p resenta ntes dos trabalhadores, foi outorgado ao Sr. Ju venille José Fernandes Pereira, ex-se cretário execu tivo do GEIPAG, o títu lo de Sócio H onorário da ABIGRAF, em v irtu d e dos relevantes se rviços prestados à causa das arte s grá fica s. O Sr. Á lvaro Rocha Filho, atual se cretário e xe cu tivo do GEIPAG, fo i agraciado com a “ M edalha de Honra ao M é rito ", em reconhecim e nto à p ro fic ie n te orientação que vem im prim indo àquele Órgão. Homenagem especial tam bém se prestou aos m em bros do plenário do GEIPAG, aos quais se c o n fe riu , na pessoa do Sr. A lb e rto Sá B rito Pereira, representa nte do M in is té rio da Justiça, a “ M edalha de Honra ao M é rito ” . Nas páginas seguinte s, fla g ra n te s da am istosa reunião com que, tão condignam ente, a ABIGRAF-São Paulo com em orou êste ano a passagem do “ Dia do G rá fic o ".
Ib a n o P ig a tto ( A . M . C o r r e ia e C ia . td a .) e W a lt e r d a S ilv a A r a g ã o , re p r e e n ta n te da in d ú s t r ia do papel no G E IP A G .
J o s é O liv e ir a (L . N i c c o lin i S . A . ) e C a r lo s R a m ire z M a c h a d o , p r e s id e n te d a C O N L A T IN G R A F .
X n tô n io C a rlo s d e L im a V ie ir a ( K o lo k \d e ta lg r á fic a L td a .) e F e rd in a n d o B a s to s de S o u z a , v ic e - p r e s id e n t e d a A B IG R A F .
T r a ja n o C a rd o s o ( I n d ú s t r ia G r á f ic a G u a n a b a ra L td a ) e L ib r a d o G o n z a le s P e re z , c o n s e lh e ir o da C â m a ra N a c io n a l d a I n d ú s t r ia d e A r t e s G r á f ic a s d o M é x ic o .
W ile A lv e s d e A lm e id a ( G r á f ic a R o m iti L td a .) e D a m ir o d e O liv e ir a V o lp e , p r e s id e n te d a A B IG R A F .
J o s é A lv a re z ( In d . G r á f ic a P in h e ir o S .A .) e P a u lo L e ite R ib e ir o , d o B a n c o C e n tr a l.
M a u r íc io d e O liv e ir a L o p e s ( C o o p e ra d o r a G r á f ic a ) e J u v e n ille J o s é F e rn a n d e s P e re ir a , e x - s e c r e tá r io e x e c u t iv o d o G E IP A G .
J o s é L u li o P a v o n ( G e o g r a f- ln d . G r á f ic a G e ra l S . A . ) e P e tr ô n io F e rn a n d e s G o n ç a lv e s , r e p r e s e n t a n t e d a C R E D I.
A rm a n d o R o zze ri (E d . G r á fic a P ir a t in in g a S .A .) e L o re n z o G h ig a , t e s o u r e ir o da C O N L A T IN G R A F e v ic e - p r e s id e n t e da A s s o c ia ç ã o d o s Im p r e s s o r e s d o U r u g u a i.
W a lt e r C a m p o lo n g o ( In d . R e u n id a s Irm ã o s S p in a S . A . ) e B ru n o G e rm e r , p r e s id e n te d a A B IG R A F -R e g io n a l S a n ta C a ta r in a .
M e s s ia s d e O liv e ir a B e c h a ra ( C ia . L ito g r á f ic a Y p ira n g a ) e J a im e G u tié r r e z T o r r e s , c o n s e lh e ir o d a C â m a ra N a c io n a l da I n d ú s t r ia d e A r t e s G r á f ic a s d o M é x ic o .
Nas páginas internas, flagrantes que fixam o instante em que “ OS MELHORES COMPANHEIROS DE TRABALHO DE 1970” , eleitos em várias emprêsas gráficas paulistas, eram homenageados com a “ MEDALHA DO MÉRITO” , honraria instituída pela ABIGRAF e outorgada anualmente, no “ Dia do Gráfico” , aos representantes dos trabalhadores. D a m ir o d e O li v e i r a V o lp e , p r e s id e n te da A B IG R A F , e n tre g a a " M e d a lh a d e H o n ra a o M é r i t o " a A lb e r t o Sá S o u za d e B r ito P e re ir a , r e p r e s e n t a n t e d o M in i s t é r i o d a J u s t iç a n o G E IP A G .
D a m ir o
de
O liv e ir a
V o lp e ,
C a r lo s
R a m ire z M a c h a d o , p r e s id e n te d a C O N L A T IN G R A F , p r e s id e n te d a F IE S P -C IE S P .
T h e o b a ld o D e N i g r is a o e n t r e g a r a Á lv a r o R o c h a F ilh o , s e c r e t á r io - e x e c u t iv o d o G E IP A G , a “ M e d a lh a d e H o n ra ao M é rito " .
e
T h e o b a ld o
De
N i g r is ,
J u v e n ille J o s é F e rn a n d e s P e re ir a , à d ir e it a , q u a n d o r e c e b ia d a s m ã o s d e D a m ir o d e O liv e ir a V o lp e o t í t u l o d e “ S ó c io H o n o r á r io " d a A B IG R A F .
t n tô n io A lv e s d e A lm e id a ( G r á f ic a Rol i t i L td a .) e O s v a ld o O re s te s B o n fa n ti, ir e t o r d a I n d ú s t r ia d e P a p e l S im ã o S .A .
G u e r in o d e C a m a rg o ( P la n a lto S . A . ) e R a ul E d u a rd o F o n te n e lle , d ir e to r da A B IG R A F -R e g io n a l C e a rá .
N e ls o n E g íd io d e C a s t ilh o ( F e r r e ir a . F i lh o & C ia .) e W a lt e r L a tté , s e c r e t á r io g e ra l d a C O N L A T IN G R A F .
A lf r e d o C . M a s s o n i ( G r á f ic a G a s p a r in i S .A .) e E u s tó r g io R u iz M a r t in e z , p r e s i d e n te d a C â m a ra N a c io n a l d a I n d ú s t r ia d e A r t e s G r á f ic a s d o M é x ic o .
G e r s o n ita L e m e s P in h e ir o ( A . P. L a c a z e ) e L o u re n ç o d e M ir a n d a F r e ir e , p r e s id e n te d a A B IG R A F -R e g io n a l P a ra íb a .
F á b io G u im a rã e s F ilh o ( C ia . U n iv e r s a l d e E m b a la g e n s ) e A n tô n io C a rie d a M o ta R ib e ir o .
E l í d i o M o r a tt o ( T ip o g r a f ia s e L iv r a r ia s d o B r a s il) e T h e o b a ld o D e N i g r is , p r e s i d e n te d a F IE S P -C IE S P .
W a lt e r A p o lin á r io , r e p r e s e n t a n t e d e J o ã o T a b e llin i ( G r á f ic a M a r t in i S . A . ) e H o r á c io T s c h e r k a s s k y , p r e s id e n t e d a A s s o c ia ç ã o P a u lis ta d o s F a b r ic a n te s d e P a p e l.
G e ra ld o B o lo g n a ( G r á f ic a C in e lâ n d L td a .) e T a r c ís io V il lic a n a . 2 ° v ic e - p r s id e n te d a C O N L A T IN G R A F .
1 a ria S o le r M ó z ( C ia . G r á f ic a P. S a rc in e l l i ) e Á lv a r o R o c h a F ilh o , s e c r e t á r io e x e c u tiv o d o G E IP A G .
A n t ô n i o R o d rig u e s d a S ilv a ( G r á f ic a A s b a h r S . A . ) e A lb e r t o S á S o u z a d e B r it o , r e p r e s e n t a n t e d o M i n i s t é r i o d a J u s t iç a n o G E IP A G .
S a lv a d o r d o s S a n to s ( A r te g r á fic a ) . T e im o T a v a re s d a S ilv a , da C A C E X .
S e b a s tiã o F r a n c is c o L e a n d ro ( I n d . F o ro n i) e B e n ja m in H u rta d o E c h e v e r ria . p r e s id e n te da A s s . d o s Im p r e s s o r e s do C h ile e c o n s e lh e ir o d a C O N L A T IN G R A F .
A r m a n d o O u t e r e lo ( Im p r e s s o r a P a ra n a e n s e S . A . ) e R uy A id a r , p r e s id e n te d o S in d ic a t o d a I n d ú s t r ia d o P a p e l. C e lu lo s e e P a s ta d e M a d e ir a d o E s ta d o d e S . P a u lo .
A d r ia n o S to c o ( L it o g r a f ia R e b iz z i) e Jc s é G o n ç a lv e s , d ir e t o r d o S in d ic a t o da I n d ú s t r ia s G r á f ic a s n o E s ta d o d e Sã< P a u lo .
Da
e s q u e rd a
p a ra
a
d ir e ita ,
José
P é c o ra
N e to ,
Laudo
N a te l,
João
D a l Ia
F ilh o ,
S a v é r io
D 'A g o s t in o
e
T h e o b a ld o
De
N i g r is .
Da e s q u e rd a p a ra a d ir e it a . L ib r a d o G o n z a 'e z P e re z . B ru n o G e rm e r , W a lt e r L a tté , A b e la r d o C o r d e ir o P a rr e ir a e L o re n z o G h ig a .
D a d ir . p a ra a e s q ., F e rd in a n d o B. d e S o u s a . J o s é C . C o r d e i ro . A n tô n io C a r lo s d a M o ta R ib e ir o . P e tr ô n io F. G o n ç a lv e s J r ., H o r á c io T s c h e rk a s s k y . J u v e n ille P e re ir a . T a r c ís io V il lic a n a , C a r lo s R a m ire z M a c h a d o e D a m ir o d e O liv e ir a V o lp e .
D a e s q u e rd a p a ra a d i r e i t a , D a m ir o d e O liv e ir a V o lp e , C a r lo s R a m ire z M a c h a d o . T a r c ís io V i l l i c a n a . J u v e n ille P e re ir a e H o r á c io T s c h e rk a s s k y .
D a e s q . p a ra a d i r . . T e im o T a v a re s d a S il v a , d a C A C E X ; P a u lo L e it e , d o B a n c o C e n tr a l; J a im e G u tié r r e z T o r r e s , da C â m a ra N a c io n a l d a I n d ú s t r ia d e A r t e s G r á f ic a s d o M é x ic o ; W a lt e r d a S ilv a A r a g ã o , d o S IP ; e L o u re n ç o d e M ira n d a F r e ir e , d a A B IG R A F -R e q io n a l P a ra íb a .
NOTICIÁRIO DA ABIGRAF
MINISTRO AGRADECE A Associação Brasileira da Indústria Gráfica enviou ao Exmo. Sr. Júlio Barata, Ministro do Trabalho e Previdência Social, um exemplar do trabalho por ela elaborado, sob o título "Classificação e Avaliação de Funções na Indústria Gráfica”, para a apreciação de S. Exa. Em resposta, recebeu o seguinte telegrama: "Brasília Damiro Oliveira Volpe: Presidente Et Nelson Gouveia Conde: Secretário Associação Brasileira Indústria Gráfica. Agradeço Vossorias gentileza envio exemplar Classificação Avaliação Fun ções Indústria Gráfica. Júlio Barata — Ministro Trabalho e Previdência Social.”
A “JOVEM PAN” E 0 DIA DO GRÁFICO O Boletim da Indústria Gráfica agradece e publica a singela homenagem enviada pela emissora "Jovem Pan”, através do seu diretor A. A. A. de Carvalho, pela comemoração do Dia do Gráfico. Eis o texto da mensagem: "Uma côr, a primeira. Outra côr, a segunda. Mais outra, a terceira. E tantas outras, que na combinação hábil de técnicos formam o nosso mundo colorido da gráfica. Presentes também as côres chamadas "não côres”. O prêto e o branco. Hoje, as côres foram combinadas pela Jovem Pan (Rádio Panamericana de São Paulo), produzindo uma boneca em seu velocípede, para dizer que as pedaladas indicam o caminho do futuro. Hoje é o futuro. Hoje comemora-se o DIA DO GRAFICO. Parabéns, portanto, a todos os gráficos e a todos aquêles que direta ou indiretamente estejam ligados ao maravilhoso ramo das côres gráficas.”
Agosto, 1970
5.137
am as
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mesas vibradoras funcionamento absolutamente silencioso
eletro-m agnéticas com controle eletrônico Tipo "PAPER -JOGGER"
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alinhar - compactar - intercalar (maços de papel de qualquer formato ou qualidade) Tôda indústria gráfica moderna, que pro cura acompanhar a evolução tecnológica e que não pretende perder em qualidade e produti vidade para seus concorrentes, deve equipar bem suas oficinas. Nada mais de bater os maços de papel manualmente, para isto lançamos as mesas vibratórias, que alinham, compactam e inter calam, numa única operação, os mais pesados maços de papel; proporcionando-lhe um au
mento de produção superior a 50%, d im i nuindo ao mesmo tempo o custo da mão de obra, também em 50%. O funcionamento silencioso das mesas torna o trabalho mais harmonioso, perm itindo um flu xo ininterrupto de produtividade; sua amortização se verifica em 4 mêses. Resistentes e de acabamento esmerado, dispensando qualquer tipo de manutenção, tem garantia de um ano.
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NOTICIÁRIO DA ABIGRAF
AGRADECIMENTO AO PRESIDENTE MÉDICI A Associação Brasileira da Indústria Gráfica enviou ao Sr. Presidente da República um telegrama, cumprimentando-o pela dignificante atitude de sua visita de inspeção ao Nordeste, ao mesmo tempo em que se colocava à disposição do governo para colaborar dentro de suas possibilidades. Em resposta, a Associação recebeu o seguinte telegrama: "Senhor Presidente República incumbiu-me agradecer atenciosa mensagem referente sua presença zona flagelada Nordeste pt saudações pt Sérgio Médici vg Secretário particular”.
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“Não há quase nada no mundo que certos homens não possam fabricar um pouco pior e vender um pouco mais barato.
E as pessoas que consideram
somente o preço são vítimas da pilhagem legal daqueles homens.” — John Ruskin
NOTICIÁRIO DO GEIPAG
CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL GRUPO EXECUTIVO DAS INDÚSTRIAS DE PAPEL, CELULOSE E ARTES GRÁFICAS RESOLUÇÃO
N. 146
O GRUPO EXECUTIVO DAS INDUS TRIAS DE PAPEL, CELULOSE E ARTES GRAFICAS (GEIPAG), usando das atribui ções que lhe confere o Decreto n. ,65.016, de 18 de agosto de 1969, tendo em vista o disposto nos Decretos-leis ns. 46, de 18 de novembro de 1966, 767, de 18 de agosto de 1969, a Lei n. 5.415, de 10 de abril de 1968, Resolve, em reunião de 2 de março de 1970, aprovar o projeto industrial apresentado pela Empresa RIPASA S.A. CELULOSE E PAPEL, localizada em Limeira, São Paulo, protocolado no CDI sob o n. SECOP/032/70, em 23 de janeiro de 1970, visando a implantação de uma nova unidade de 200 toneladas / dia de celulose alvejada de eucalipto e o reaparelhamento da atual unidade de 80 toneladas/dia. O projeto ora aprovado compreende a importação, com financiamento no exterior, de máquinas, equipamentos, aparelhos e instru mentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, procedentes da Suécia, Estados Unidos da América, República Fe deral da Alemanha, Japão, Finlândia, Suíça e Áustria, no valor total equivalente a US$ 6.074.500,00 FOB e USS 6.594.900,00 CIF, bem como o investimento em moeda nacional no valor de Cr$ 29.372.700,00, para aquisição de equipamento de fabricação nacional (Cr$ 7.942.500,00), construções civis e instalações industriais (Cr$ 15.399.600,00), montagem (Cr$ 2.268.100,00), engenharia, assistência téc nica e administração (Cr$ 2.750.000,00), even tuais (Cr$ 1.012.500,00), perfazendo o total do investimento fixo previsto Cr$ 58.456.209,00. Os bens de produção, da fabricação na cional, adquiridos no País, gozarão dos bene fícios do Decreto n. 61.083, de 27 de julho de 1967, alterado pelo de n. 62.351, de 5 de março de 1968, referente à aplicação do coeficiente de aceleração na depreciação, para efeito de determinação do lucro real da Emprêsa, sujeito à tributação pelo imposto de renda. Sua aplicação será feita nos 3 (três) anos subsequentes ao início da operação dos novos equipamentos, devendo a Emprêsa apre sentar ao GEIPAG discriminação definitiva
,
Agosto 1970
dos mesmos, por ocasião de sua efetiva aqui sição e instalação. Essa aprovação, concedida nas condições abaixo indicadas, restringe-se às solicitações constantes do mencionado projeto, desde que não contrariem as disposições legais e regula mentares em vigor sôbre a matéria: a) A obtenção das licenças de impor tação das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, como os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, ficará condicio nada à apresentação à Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., da lista definitiva dos mesmos, com especi ficação pormenorizada quanto a tipo, pêso e valor de cada item, observada a legislação no que respeita a existência de similar nacional, ficando o controle dos preços a critério do mesmo Órgão; b) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à expor tação dos produtos que a Emprêsa irá fabricar; c) a aplicação da isenção fiscal, pela autoridade aduaneira, far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais objeto do projeto aprovado e amparados por esta Resolução; d) deverá a Emprêsa assumir, perante o GEIPAG, mediante assinatura de Têrmo de Responsabilidade, o compromisso de exe cutar integralmente o projeto industrial apro vado pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 33 meses, a contar desta data. RESOLUÇÃO N. 176 (Aditiva à de n. 245, item 1) Resolve, em reunião de 30 de março de 1970, aprovar a solicitação apresentada pela Em prêsa GRAFICA EDITORA SANTA CRUZ LTDA, de Recife, Pernambuco, protocolada no GEIPAG sob o n. 166/70, em 30 de março de 1970, no sentido de ser prorrogado por mais 6 meses, ou seja, até 19 de dezembro de 1970, o prazo de execução da importação
5.141
Noticiário do GEIPÀG aprovada pela Resolução n. 245, de 19 de junho de 1969, item 1, do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), da extinta Comissão de Desen volvimento Industrial.
RESOLUÇÃO N. 188 Resolve, em reunião de 6 de abril de 1970, apro var o projeto apresentado pela Empresa CARBEX — INDUSTRIAS REUNIDAS S.A., localizada na Capital de São Paulo, protoco lado no CDI sob o n. SECOP/037/70, em 26 de janeiro de 1970, visando a ampliação e modernização de seu parque industrial grá fico, destinado à fabricação de formulários contínuos. O projeto ora aprovado compreende a importação, com cobertura cambial, de má quinas, equipamentos, aparelhos e instrumen tos, com o respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, procedentes dos Estados Unidos da América, no valor total de US$ 72.489,50 FOB e US$ 76.664,50 CIF, perfa zendo o total do investimento fixo previsto Cr$ 344.223,60. Essa aprovação, concedida nas condições abaixo indicadas, restringe-se às solicitações constantes do mencionado projeto, desde que não contrariem as disposições legais e regula mentares em vigor sôbre a matéria: a) para efeito da obtenção dos do cumentos de importação cobrindo os mate riais constantes do projeto aprovado, o pronun ciamento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução; b) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à expor tação dos produtos que a Empresa irá fabricar; c) a aplicação da isenção fiscal, pela autoridade aduaneira, far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais objeto do projeto aprovado e amparados por esta Resolução; d) deverá a Empresa assumir, perante o GEIPAG, mediante assinatura de Termo de Responsabilidade, o compromisso de exe cutar integralmente o projeto industrial apro vado pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a contar desta data. RESOLUÇÃO N. 197 Resolve, em reunião de 13 de abril de 1970, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, apa relhos e instrumentos, com os respectivos
5.142
acessórios, sobressalentes e ferramentas, desti nados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral: 1. Crespo & Cia. Ltda. (Tipografia Rio Preto), de São José do Rio Prêto, São Paulo (Prot. MIC 5553/70), importação de 1 má quina cilíndrica para impressão plana, marca "Mercolor Super”, formato 46x59 cm, equipada com: bomba de ar, carro da máquina correndo sôbre 4 trilhos, alavanca para regulagem da velocidade, regulagem de ar externo, aciona mento principal da máquina por meio de cor rentes duplas, dispositivo automático de parada na passagem de duas folhas, dispositivo para interromper a tintagem, dispositivo para lavar os rolos e chave principal para desligamento total da fôrça, completa, com 2 motores elé tricos, no valor total equivalente a US$ 6.801.00 FOB e US$ 7.244,00 CIF, proce dente da Holanda. 2. Revista "O Oriente” Ltda., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 05554/70), impor tação de 1 máquina de impressão, completa mente automática, cilíndrica, modelo "Origi nal Heidelberg Cilíndrica SBG”, formato 57x77cm, completa, com os pertences normais necessários, 1 motor e 1 ventoinha elétrica, no valor total equivalente a US$ 14.754,10 FOB e USS 15.929,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. 3. Armando Piotto (Tipografia Astúrias), da Capital de São Paulo (Prot. MIC 05556/70), importação de 1 máquina para cortar papel, automática, marca "Senator 115 Electronic Automat 64”, com corte programático de 64 programas, em combinações de duas filas, com mesa pneumática, exaustor, mesas e esquadros laterais, 2 facas, proteção do operário com raio de luz, cobertura da ranhura, sarrafo de corte patenteado e 50 ripas de plástico, completa, com 2 facas de aço e 2 motores elétricos, no valor total equivalente a US$ 9.354,10 FOB e US$ 9.928.00 CIF, procedente da República Fede ral da Alemanha. 4. Gráfica Brasileira Ltda., de Goiânia, Goiás (Prot. MIC 05558/70), importação de 1 máquina de impressão, modelo "Origi nal Heidelberg Cilíndrica KSBA”, formato 46x58,5 cm, completa, com os pertences nor mais necessários e 1 motor elétrico, no valor total equivalente a US$ 9.481,00 FOB e US$ 10.246.00 CIF, procedente da República Fede ral da Alemanha. 5. Grafcolor Reproduções Gráficas Ltda., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 05559/70), importação de 1 máquina ampliadora vertical, de reticulagem direta, modelo "DS.C-61-C”, equipada com suporte do filme a vácuo, suporte de transparência, tôrre de filtros auto mática, painel de lâmpada "flash”, painel de controle (unidade programadora), equipa mento de luz "Xenon”, dispositivo de furação do filme e sistema de pinos de registro
Boletim da Ind. Gráfica
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R E C I L LT DA. RECONDICIONAMENTO DE CILINDROS PARA IMPRESSÃO Inscrição n.° 108.184.236 - C.G.C. 62.124.623
Rua Rui Barbosa, 646 — Bela Vista — São Paulo — Capital Telefones: 37-3641 e 32-6615
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Agosto 1970
5.143
Noticiário do GEIPAG embutidos, tamanho do filme 45x55cm, e tamanho da retícula 50x60cm, completa, com 1 motor elétrico, no valor total de US$ 9.750.00 FOB e US$ 10.261,43 C1F; 1 má quina ampliadora vertical, com fonte de luz difusa, modelo "DS. C-632-E1” "Vertomatic Super”, com estrutura principal, conjunto de lentes, fole, caixa de luz, acionamento dos conjuntos de cópia e de lentes, conjunto da cópia, dispositivo do suporte de filme, suporte do filme a vácuo de 26”x34”, pinos de registro, ventoinha a vácuo, lente "Apo-Nikkor” de 30,5cm, e "El-Nikkor” de 15cm, escalas de focalização, obturador eletromagnético, fonte de luz "Xenon” com lâmpada de 4 kw, disposi tivo de reajustamento com visor, lâmpada "flash” manual com dispositivo automático de controle de intensidade de luz, furador do filme e da cópia, motor para acionamento das lentes e da cópia, dispositivo de filtros tipo duplo-disco e painel de controle, completa, com os respectivos acessórios: 1 suporte do original de 12”x l6 ” e 1 de 9”x l l ”, 1 disposi tivo de furação de precisão para cópia de 12”x l6 ”, 1 lente auxiliar "El-Nikkor” de 21cm, e 1 lente auxiliar "El-Nikkor” de 5cm, com cone côncavo, no valor total de US$ 10.179.00 FOB e US$ 10.679,20 CIF; 2 gabi netes de contato a vácuo, modelo DS. P-6-D, completos, com fonte de luz (spot light), lentes de condensação, estabilizador de vol tagem, "timer” relógio, bomba a vácuo e motor, tamanho 21”x26 1/2”; 2 secadores automáticos de filmes, modelo DS. D-5-C, completos, com rolos transportadores, termos tato, aquecedor, ventoinha, dispositivo antiestático, tamanho do filme 51x6lcm, tamanho mínimo 10”xl2,5cm, 2 densitômetros de trans missão, modelo DS. DM-250, completos, com estabilizador de voltagem e tôrre de filtros, 1 densitômetro de reflexão, modêlo DS. DM-270, completo, com dispositivo de leitura, tôrre de filtros e estabilizador de voltagem, 1 tanque com controle de temperatura, mo dêlo DS. TC-26, completo, com aquecedores elétricos, unidade de refrigeração, unidade de circulação de água, termostato, termômetro e 3 tinas de aço (51x63cm), 1 espelho de dupla inversão para a Câmara DS. C-25-IV-D e 1 reveladora a gás nitrogênio, modêlo DS. DP-12, completa, com tanque de revelação, de interrupção, de fixação e de lavagem e ter mostato, no valor total de US$ 11.790,00 FOB e US$ 12.663,78 CIF, tôdas de fabricação de "Dainippon Screen MfG.Co., Ltda.” e procedentes do Japão.
ciamento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução; b) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à expor tação dos produtos que as Emprêsas irão fabricar. c) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes dos pedi dos de isenção aprovados e amparados por esta Resolução. d) as beneficiadas não poderão, sem auto rização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equi pamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e fer ramentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos, de acordo com a legislação vigente; e) deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data. RESOLUÇÃO N. 199
Resolve, em reunião de 13 de abril de 1970, apro var o seguinte pedido de isenção para impor tação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas destinados à pro dução de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral: 1. Thornas de La Rue S.A. — Indústrias Gráficas, do Rio de Janeiro, Guanabara (Prot. CDI/SECOP/262/69-I), importação de 1 insta lação completa para gravação de chapas em curvo, composta de: máquina marca "Rotary”, para chapas "Nyloprint” em sistema de lavagem até 105cm de largura, bomba rotativa marca "Ritzblock”, modêlo 1905, prensa de cópia fotográfica para exposição curvada, com moto res elétricos, cilindros magnéticos, bombas de vácuo, pulverizadores com suporte, contactadores, relógio de tempo, termostato, mangueira de pressão, braçadeira U2A, peneiras e filtro, acompanhada de 500 chapas de "Nyloprint” para gravação em curvo, medindo 635x815mm, Essas aprovações, no valor total equiva com 0,73mm, de espessura, fabricação de "Ro lente a US$ 72.109,30 FOB e US$ 76.951,41 tary GmbH”, no valor total equivalente a CIF, concedidas nas condições abaixo indicadas, US$ 18.178,00 FOB e US$ 19.166,00 CIF, restringem-se às solicitações constantes dos procedente da República Federal da Alemanha; mencionados expedientes, desde que não con 1 máquina para fotolito ("offset”) , marca trariem as disposições legais e regulamentares "M ultilith”, modêlo 2650, elétrica, com 2 em vigor sôbre a matéria: motores, fabricação de "Adresso Graphmultigraph Corp., no valor total de US$ 8.283,70 a) para efeito da obtenção dos documen FOB e US$ 8.883,70 CIF, procedente dos tos de importação cobrindo os materiais objeto Estados Unidos da América; 1 máquina de dos pedidos de isenção aprovados, o pronun
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Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário do GEIPAG cortar papel, automática, "Polar 90 Eltromat”, completa, com os pertences normais, inclusive 2 facas de aço, mesa pneumática, corte programático, fotocélula, visor tipo periscópio, mesas laterais direita e esquerda, esquadro tra seiro e equipamento elétrico, fabricação de "Adolf Mohr Maschinenfabrik”, no valor total equivalente a US$ 6.831,00 FOB e US$ 7.514,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. Essa aprovação, no valor total equivalente a US$ 33.292,70 FOB e US$ 35.563,70 CIF, concedida nas condições abaixo indicadas, res tringe-se à solicitação constante do mencio nado expediente, desde que não contrarie as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria: a) para efeito da obtenção dos do cumentos de importação cobrindo os materiais objeto do pedido de isenção aprovado, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução; b) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à expor tação dos produtos que a Empresa irá fabricar; c) a aplicação da isenção fiscal pela autoridade aduaneira far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes do pedido de isenção aprovado e amparado por esta Resolução. d) a beneficiada não poderá, sem auto rização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equi pamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e fer ramentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos, de acordo com a legislação vigente; e) deverá a beneficiada executar a impor tação aprovada pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.
RESOLUÇÃO N. 200 Resolve, em reunião de 27 de abril de 1970, aprovar o seguinte pedido de isenção para importação de máquinas, equipamentos, apa relhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, desti nados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral: FOTOGRAVURA ALVORADA LTDA., de Pôrto Alegre, Rio Grande do Sul (Prot. MIC 05143/70), importação de 1 máquina
Agôsto, 1970
automática marca "Svecia Matic”, para im pressão em serigrafia (silk-screen) no for mato máximo de 762xll50mm, completa, com 4 motores elétricos, no valor total de US$ 9.033.00 FOE> e US$ 9.674,00 CIF, proce dente da Suécia. Essa aprovação, no valor total de US$ 9.033.00 FOB e US$ 9.674,00 CIF, concedida nas condições abaixo indicadas, restringe-se à solicitação constante do mencionado expe diente, desde que não contrarie as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria: a) para efeito da obtenção dos documen tos de importação cobrindo os materiais objeto do pedido de isenção aprovado, o pronuncia mento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução; b) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à expor tação dos produtos que a Emprêsa irá fabricar; c) a aplicação da isenção fiscal, pela autoridade aduaneira, far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes do pedido de isenção aprovado e amparado por esta Resolução; d) a beneficiada não poderá, sem auto rização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equipa mentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e fer ramentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos de acôrdo com a legislação vigente; e) deverá a beneficiada executar a im portação aprovada pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.
RESOLUÇÃO N. 201 Resolve, em reunião de 27 de abril de 1970, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, apa relhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, des tinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral: 1. Distribuidora Paulista de Jornais, Revistas, Livros e Impressos Ltda., de Guarulhos, São Paulo (Prot. MIC 05930/70), importação de 1 teclado "Monophoto” para a "Foto Compositora Mark 4”, completo, com ferramentas, iluminação de 220 V, 60HZ, base, escalas de justificação e capa protetora, 1 par de bancos de teclas e 1 de barras
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Noticiário do GEIPAG "Times Mathematics” 569, 1 conjunto de bar ras de freio "Times Mathematics” 569, 1 par de bancos de teclas, 2 pares de bancos de barra e 2 conjuntos de barras de freios "Optima” 722/732, 1 jôgo de engrenagens de regulagem, 1 jôgo de matrizes positivas de leitura indireta, série 722/732, tamanho B "Optima”, em porta-matriz 17x20, 1 seletor de unidades "Optima” 722/732 e 1 jôgo de sobressalentes para o teclado, no valor total de US$ 9.776,00 FOB e US$ 10.754,00 CIF, procedente da Inglaterra; 1 copiadora para chapas "offset”, consistindo de uma prensa marca "Paus-Druck-Sack”, modêlo H, para cópia horizontal, formato máximo de cópia 107xl32cm, com bomba de vácuo, estante para lâmpada de tubo redondo com disposi tivo de levantamento, uma lâmpada "Copy right” OT 8 H, sendo o aparelho intercalatório embutido, refletor refrigerado a ar, dosificador de luz e 10 lâmpadas "Xenon”, no valor total de US$ 4.179,00 FOB e US$ 4.597,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha; 1 máquina de cortar papel, eletrô nica, marca "Senator-Ratiomat” EA 64/4KL, com corte programático de 64 programas em combinação de 4 filas, 2 mesas pneumáticas laterais 600x1320 mm, 1 mesa pneumática com exaustor, esquadros: laterais, em frente e atrás, cobertura de ranhura, 2 facas, proteção do operário com raio de luz, estabilizador eletrô nico de tensão, 1 elevador de pilhas, modêlo PL II com exaustor, 3 mesas pneumáticas gira tórias "Lufa” com mangueira, sarrafo de corte patenteado com 144 ripas de plástico, completa, com 10 facas de aço e 3 motores elétricos, no valor total equivalente a USS 21.047,00 FOB e U S | 23.151,00 CIF, proce dente da República Federal da Alemanha. 2. Companhia Melhoramentos de São Paulo — Indústrias de Papel, da Capital de São Paulo (Prot. MIC 05931/70), importação de 1 máquina rápida para cortar papel (guilho tina), inclusive acessórios de série, modêlo "Polar 150 standard”, pressão hidráulica, mesa pneumática, dispositivo de segurança de bar reira de luz, iluminação do corte e da escala métrica, completa, com esquadros laterais e mesas laterais esquerda e direita, chapa flexí vel de proteção do balancim, 2 facas de aço, 5 sarrafos de plástico, 2 motores elétricos, 4 facas adicionais e pertences normais, no valor total equivalente a USS 11.885,24 FOB e USS 13.074,00 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. 3. S .A .I.B . — Sociedade Anônima Impressora Brasileira, da Capital de São Paulo (Prot. MIC 05932/70), importação de 5 retículas com pontos quadrados, formato 80x80 cm, com 60 linhas/cm, inclinação 45/', sendo com graduação de 10%, 20%, 30%, 40% e 50% cada uma, completas, fabricação de "Respi S.p.A., Carvinco (Bergamo), no valor total equivalente a USS 1.037,60 FOB e USS 1.170,00 CIF, procedente da Itália; 1 câmara "Repro-Vertical FK3 Super”, até 35x45cm, com obturador eletromagnético,
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bomba de vácuo elétrica e 2 lâmpadas "Halogen” de lOOOw para 220 V, 60 ciclos, com pleta, com 1 dispositivo para iluminação de filmes até 24x30cm, "DIE”, 1 objetiva "Schneider Grafic Claron” 1:9/210mm-G21, 2 obje tivas "Schneider Componon” l:5,6/80mm, 2 objetivas "Schneider Componon” l:5,6/105mm, 12 lâmpadas "Halogen” 220 volts/1000 watts, 32002 3*9 K-FL e 4 lâmpadas "Halogen” 220 volts/1000 watts, 32009 K-STL, fabricação de "Berthold Fototype GmbH”, no valor total equivalente a USS 1.536,10 FOB e USS 1.612,00 CIF, procedente da República Fede ral da Alemanha. 4. S.A. "O Estado de São Paulo”, da Capital de São Paulo (Prot. MIC 05933/70), importação de 1 máquina para amarrar pacotes com arame, marca "Signode”, modêlo KW, automática, dotada de pinças ou braçadeiras pneumáticas e equipada com fieira para arame bitola 16, para corrente de 220 volts, trifásica, de 60 ciclos, completa, com 1 jôgo de peças sobressalentes, 1 alimentador em linha e 1 ejetor de pacotes com encostos posicionadores para amarrações simples e duplas, marca "Nolan-Jampol”, no valor total de USS 25.765,55 FOB e US$ 26.855,55 CIF, proce dente dos Estados Unidos da América. Essas aprovações, concedidas nas condi ções abaixo indicadas, no valor total equiva lente a USS 75.226,49 FOB e US$ 81.213,55 CIF, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamen tares em vigor sôbre a matéria: a) para efeito da obtenção dos do cumentos de importação cobrindo os materiais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução; b) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à expor tação dos produtos que as Emprêsas irão fabricar; c) a aplicação da isenção fiscal, pela autoridade aduaneira, far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes dos pedi dos de isenção aprovados e amparados por esta Resolução; d) as beneficiadas não poderão, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equi pamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e fer ramentas, que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos, de acordo com a legislação vigente; e) deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.
Boletim da Ind. Gráfica
DEIXE A COMPOSIÇÃO POR NOSSA CONTA
Agosto, 1970
estúdio de composição gráfica composição de linotipo-glacês
rua anhaia, 267 - te l.: 220-4152 bom re tiro - são paulo (ao lado da malharia império)
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Noticiário do GEIPAG RESOLUÇÃO N. 202 (Aditiva à de n. 164, item 19) Resolve, em reunião de 27 de abril de 1970, aprovar a solicitação apresentada pela Em presa BELGRAF INDUSTRIAL IMPRESSORA LTDA., protocolada no GEIPAG sob o n. 198/70, em 15 de abril de 1970, no sentido de ser prorrogado por mais 8 meses, ou seja, até 9 de agosto de 1970, o prazo de execução da importação aprovada pela Resolução n. 164, de 9 de dezembro de 1968, item 19, do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), da extinta Comissão de Desenvolvimento Industrial. RESOLUÇÃO N. 203 (Aditiva à de n. 223, item 10) Resolve, em reunião de 27 de abril de 1970, apro var a solicitação apresentada pela Empresa GRÁFICA MUTO LTDA., protocolada no GEIPAG sob o n. 199/70, em 15 de abril de 1970, no sentido de ser prorrogado por mais 6 meses, ou seja, até 28 de outubro de 1970, o prazo de execução da importação aprovada pela Resolução n. 223, de 28 de abril de 1969, item 10, do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), da extinta Comissão de Desenvol vimento Industrial. RESOLUÇÃO N. 204 (Aditiva à de n. 220, item 12) Resolve, em reunião de 27 de abril de 1970, aprovar a solicitação apresentada pela Em presa PROBUS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PAPÉIS LTDA., protocolada no GEIPAG sob o n. 200/70, em 15 de abril de 1970, no sentido de ser prorrogado por mais 6 meses, ou seja, até 23 de outubro de 1970, o prazo de execução da importação aprovada pela Resolução n. 220, de 23 de abril de 1969, do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), da extinta Comissão de Desenvolvimento Industrial. RESOLUÇÃO N. 205 (Aditiva à de n. 223, item 9) Resolve, em reunião de 27 de abril de 1970, aprovar a solicitação apresentada pela Em presa OSVALDO, FERNANDES & CIA. LTDA. (PAPELARIA E TIPOGRAFIA FERNAN DES), protocolada no GEIPAG sob o n. 201/70, em 15 de abril de 1970, no sentido de ser prorrogado por mais 6 meses, ou seja,
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até 28 de outubro de 1970, o prazo de exe cução da importação aprovada pela Resolução n. 223, de 28 de abril de 1969, item 9, do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), da extinta Comissão de Desenvolvimento Industrial. RESOLUÇÃO N. 206 (Aditiva à de n. 170, item 24) Resolve, em reunião de 27 de abril de 1970, aprovar a solicitação apresentada pela Em presa COMPANHIA EDITORA CIVILUX, protocolada no GEIPAG sob o n. 212/70, em 22 de abril de 1970, no sentido de ser prorrogado por mais 6 meses, ou seja, até 26 de junho de 1970, o prazo de execução da importação aprovada pela Resolução n. 170, de 26 de dezembro de 1968, item 24, do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), da extinta Comissão de Desenvolvimento Industrial. RESOLUÇÃO N. 207 (Aditiva à de n. 124, item 2) Resolve, em reunião de 27 de abril de 1970, aprovar a solicitação apresentada pela Em presa S.A.I.B. — SOCIEDADE ANÔNIMA IMPRESSORA BRASILEIRA, localizada na Capital de São Paulo, protocolada no GEIPAG sob o n. 195/70, em 12 de abril de 1970, no sentido de ser alterado de US$ 13.824,00 FOB e US$ 14.169,60 CIF, para US$ 16.224,00 FOB e US$ 16.680,00 CIF, o valor da impor tação de 1 controle automático de viscosidade, modelo "Viscomex 384”, completo, com res pectivos acessórios e equipamento estândard, fabricação de "Crosfield Electronics Limited”, procedente da Inglaterra, aprovado pela Reso lução n. 124, de 27 de fevereiro de 1970, item 2, em virtude de substituição das 21 válvulas selenóides Alcon de comando direto, inclusive jôgo de peças sobressalentes, por 21 válvulas pneumáticas "Muller” de comando indireto; inclusão de 20 válvulas para con trole de ar para comando das válvulas "M uller”, alteração do jôgo de cabos de interconexão. Essa aprovação restringe-se à solicitação constante do mencionado expediente, desde que não contrarie as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria, observadas as condições estabelecidas na cita da Resolução n. 124. RESOLUÇÃO N. 208 Resolve, em reunião de 27 de abril de 1970, aprovar o projeto industrial apresentado pela
Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário do GEIPAG Emprêsa S.A.I.B. — SOCIEDADE ANÔNIMA IMPRESSORA BRASILEIRA, localizada na Capital de São Paulo, protocolado no CD1 sob o n. SECOP/585/69, em 28 de novembro de 1969, visando a instalação de recuperação de xilol, destinado à secagem de tintas no processo de impressão em rotogravura. O projeto ora aprovado compreende a importação, com cobertura cambial, de má quinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, procedente da República Federal da Alemanha, no valor total equivalente a US$ 163.663,90 FOB e US$ 189.620,20 CIF, bem como o investimento, em moeda nacional no valor de Cr$ 515.000,00 para aquisição de máquinas e equipamentos de fabricação na cional (Cr$ 115.000,00), inversões em cons truções civis (Cr$ 180.000,00), instalações (Cr$ 100.000,00) e montagem (CrS 120.000,00), perfazendo o total do investimento fixo pre visto Cr$ 1.366.395,00. Essa aprovação, concedida nas condições abaixo indicadas, restringe-se às solicitações constantes do mencionado projeto, desde que não contrariem as disposições legais e regu lamentares em vigor sôbre a matéria: a) para efeito da obtenção dos do cumentos de importação cobrindo os mate riais constantes do projeto aprovado, o pronun ciamento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução; b) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à expor tação dos produtos que a Emprêsa irá fabricar; c) a aplicação da isenção fiscal, pela autoridade aduaneira, far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes do pro jeto aprovado e amparado por esta Resolução; d) deverá a Emprêsa assumir, perante o GEIPAG, mediante assinatura de Têrmo de Responsabilidade, o compromisso de exe cutar integralmente o projeto industrial apro vado pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a contar desta data. RESOLUÇÃO N. 209 (Aditiva às de ns. 222/69, 135/70 e 174/70) Resolve, em reunião de 27 de abril de 1970, aprovar a solicitação apresentada pela Em prêsa INDÚSTRIAS DE PAPEL SIMÃO S.A., localizada na Capital de São Paulo, protocolada no CDI sob o n. SECOP/133/69III, em 6 de abril de 1970, no sentido de ser alterado de US$ 1.912.087,20 FOB e USS 2.081.575,30 CIF, para US$ 2.204.960,20 FOB e US$ 2.388.901,30 CIF, o valor da impor tação de máquinas, equipamentos, aparelhos e
Agosto, 1970
instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, aprovado pelas Resoluções n. 222, de 14 de abril de 1969, do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), da extinta Comissão de Desenvolvimento Industrial, n. 135, de 27 de fevereiro de 1970, n. 174, de 6 de abril de 1970, em virtude da inclusão do seguinte material procedente da Suécia e da Inglaterra: instalação completa KMW para picagem e seleção de cavacos de madeira, constituído de transportador, picador com pleto, peneira de seleção e respectivos aces sórios e motores; regulador de nível para cavacos, composto de uma fonte de radiação de raios gama, fonte detetora, fonte eletrônica, relê de tempo e embalagem especial para fonte radioativa; cortadeira Simplex, marca "Masson-Scott-Thrissell”, com capacidade de 160 toneladas dia, acompanhada dos respec tivos acessórios e motores; guilhotina programática marca "Furnival”, completa, com acessórios e motores, instrumentação de labo ratório destinada a testar celulose e papel, constituído de vários instrumentos; e rôlo bailarino (dandyroll), marca "Sima-Bond”, ficando elevado o investimento fixo previsto de Cr$ 35.930.076,51 para Cr$ 37.309.970,25. Dos montantes acima citados, ficam excluídas, apenas para efeito de benefícios fiscais, as parcelas de US$ 9.727,00 FOB e US$ 10.209,00 CIF, correspondentes a instalação para raspagem e polimento do secador "Yankee”, para a qual há produção nacional. Essa aprovação, concedida nas condições abaixo indicadas, restringe-se à solicitação constante do mencionado expediente, desde que não contrarie as disposições legais e regulamentares em vigor sôbre a matéria, observadas as condições estabelecidas nas cita das Resoluções ns. 222/69, 135/70 e 174/70: a) para efeito da obtenção dos do cumentos de importação cobrindo os materiais cbjeto da solicitação aprovada, o pronuncia mento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução; b) a aplicação da isenção fiscal, pela autoridade aduaneira, far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes da solici tação aprovada e amparados por esta Resolução. RESOLUÇÃO N. 210 (Aditiva à de n. 157/68, item 3) Resolve, em reunião de 4 de maio de 1970, apro var a solicitação apresentada pela Emprêsa TIPOGRAFIA RITZ LTDA., protocolada no GEIPAG sob o n. 214/70, em 4 de maio de 1970, no sentido de ser prorrogado por mais
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Noticiário do GEIPAG 7 meses, ou seja, até 20 de junho de 1970, o prazo de execução da importação aprovada pela Resolução n. 157, de 20 de novembro de 1968, item 3, do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), da extinta Comissão de Desen volvimento Industrial. RESOLUÇÃO N. 211 (Aditiva à de n. 184/69) Resolve, em reunião de 4 de maio de 1970, apro var a solicitação apresentada pela Empresa INDÚSTRIA E COMÉRCIO ARTE PAPEL JABAQUARA LTDA., localizada na Capital de São Paulo, protocolada no CDI sob o n. SECOP/745/68-1, em 30 de março de 1970, no sentido de ser alterado de US$ 78.388,00 FOB e US$ 80.799,30 CIF, para US$ 75.528,70 FOB e US$ 77.547,80 CIF, o valor da impor tação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, aprovado pela Resolução n. 184, de 27 de janeiro de 1969, do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), da extinta Comissão de Desen volvimento Industrial, em virtude da substi tuição de 1 máquina automática para fabri cação de copos de papel redondos, marca "Hoerauf”, tipo BHR com respectivo equipa mento estândar, por 1 máquina completamente automática de copos de papel, modelo BSS-L, e 1 máquina automática para fabricação de copos de papel, modêlo BSS-LH, ambas acom panhadas de seu respectivo equipamento estân dar, fabricação de "Weihmúller-Maschinenbau”, procedentes da República Federal da Alemanha, ficando alterado o investimento fixo previsto de Cr$ 309.461,30 para Cr$ 348.189,60. Essa aprovação, concedida nas condições abaixo indicadas, restringe-se à solicitação constante do mencionado expediente, desde que não contrarie as disposições legais e regu lamentares em vigor sôbre a matéria, obser vadas as condições estabelecidas na citada Resolução n. 184/69: a) para efeito da obtenção dos do cumentos de importação cobrindo os materiais objeto da solicitação aprovada, o pronuncia mento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução; b) a aplicação da isenção fiscal, pela autoridade aduaneira, far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes da soli citação aprovada e amparados por esta Resolução. RESOLUÇÃO N. 212 Resolve, em reunião de 4 de maio de 1970, apro var o projeto industrial apresentado pela Em
5.150
presa PADILLA INDÚSTRIAS GRÃFICAS S.A., localizada na Capital de São Paulo, protocolado no CDI sob o n. SECOP/142/70, em 2 de abril de 1970, visando a ampliação e modernização de seu setor de impressão. O projeto ora aprovado compreende a importação, com financiamento no exterior, das máquinas, equipamentos, aparelhos e instru mentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, procedentes da Repú blica Federal da Alemanha, no valor total equivalente a US$ 265.227,00 FOB e US$ 291.749,00 CIF, perfazendo o total do inves timento fixo previsto Cr$ 1.309-953,00. Essa aprovação, concedida nas condições abaixo indicadas, restringe-se às solicitações constantes do mencionado projeto, desde que não contrariem as disposições legais e regula mentares em vigor sôbre a matéria; a) para efeito da obtenção dos do cumentos de importação cobrindo os materiais constantes do projeto aprovado, o pronuncia mento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução; b) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à expor tação dos produtos que a Emprêsa irá fabricar; c) a aplicação da isenção fiscal, pela autoridade aduaneira, far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes do pro jeto aprovado e amparados por esta Resolução; d) deverá a Emprêsa assumir, perante o GEIPÀG, mediante assinatura de Têrmo de Responsabilidade, o compromisso de executar integralmente o projeto industrial aprovado pela presente Resolução, nas condições esta belecidas, no prazo de 12 meses, a contar desta data. RESOLUÇÃO N. 214 Resolve, em reunião de 11 de maio de 1970, aprovar a solicitação apresentada pela Em prêsa GRISOLIA — ARTES GRÃFICAS LTDA., localizada em Santo Ângelo, Rio Grande do Sul, protocolada no GEIPAG sob o n. 213/70, em 24 de abril de 1970, no sentido de ser alterado de US$ 7.600,00 FOB e US$ 8.275,00 CIF, para US$ 8.934,50 FOB e US$ 9.696,50 CIF, o valor da importação de 1 máquina de impressão, modêlo "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA”, formato 46x58,5 cm, completamente automática, completa, com respectivos acessórios e equipamento estândar, e 1 motor elétrico, procedente da República Federal da Alemanha, em virtude de aumento de preço por parte do fabricante. Essa aprovação restringe-se à solicitação constante do mencionado expediente, desde
Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário do GEIPAG que não contrarie as disposições legais e regu lamentares em vigor sôbre a matéria, obser vadas as condições estabelecidas na citada Resolução n. 281/69.
do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), da extinta Comissão de Desenvolvimento Industrial, e 52, de 25 de novembro de 1969.
RESOLUÇÃO N. 215
RESOLUÇÃO N. 219
Resolve,
Resolve,
em reunião de 11 de maio de 1970, apro var a solicitação apresentada pela Emprêsa GRÁFICA FARMAC LTDA., localizada em Belo Horizonte, Minas Gerais, protocolada no GEIPAG sob o n. 228/70, em 8 de maio de 1970, no sentido de ser alterado de US$ 8.175,00 FOB e US$ 8.875,00 CIF, para US$ 9.480,90 FOB e USS 10.254,90 CIF, o valor da importação de 1 máquina de impres são, modelo "Original Heidelberg Cilíndrica KSBA”, completamente automática, formato 46x58,5cm, completa, com todos os pertences normais necessários e 1 motor elétrico, pro cedente da República Federal da Alemanha, em virtude de aumento de preço por parte do fabricante. Essa aprovação restringe-se à solicitação constante do mencionado expediente, desde que não contrarie as disposições legais e regu lamentares em vigor sôbre a matéria, obser vadas as condições estabelecidas na citada Resolução n. 40/69. RESOLUÇÃO N. 216 (Aditiva à de n. 134, item 3) Resolve, em reunião de 11 de maio de 1970, apro var a solicitação apresentada pela Emprêsa ROSENHAIM S.A. INDÚSTRIA E COMÉR CIO, localizada na Capital de São Paulo, pro tocolada no GEIPAG sob o n. 232/70, em 8 de maio de 1970, no sentido de ser pror rogado por mais 9 meses, ou seja, até 12 de junho de 1970, o prazo de execução da impor tação aprovada pela Resolução n. 134, de 12 de setembro de 1968, item 3, do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas (GEIPAG), da extinta Comissão de Desenvolvimento Industrial. RESOLUÇÃO N. 217 (Aditiva às de ns. 155/68 e 52/69) Resolve, em reunião de 11 de maio de 1970, apro var a solicitação apresentada pela Emprêsa RIGESA, CELULOSE, PAPEL E EMBALA GENS LTDA., localizada em Valinhos, São Paulo, protocolada no GEIPAG sob o n. 231/70, em 8 de maio de 1970, no sentido de ser prorrogado por mais 6 meses, ou seja, até 13 de novembro de 1970, o prazo de execução do projeto aprovado pelas Reso luções ns. 155, de 13 de novembro de 1968,
Agosto, 1970
em reunião de 11 de maio de 1970, apro var os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, apa relhos e instrumentos, com os respectivos aces sórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e de mais artigos da indústria gráfica e de papel em geral: 1. Rotermund S.A. Indústria e Comércio, de São Leopoldo, Rio Grande do Sul (Prot. MIC 02960/70), importação de 1 máquina para costurar livros e brochuras com linha, meio automática, modêlo "381 a A”, completa, fabricação de "Veb Leipziger Duchbindereimaschinenwerke”, no valor total de US$RDA 6.800,00 FOB e US$RDA 7.320,00 CIF; 1 máquina automática para dobrar papel modêlo "Kombi Rekord 256-S-22.2.2. RSA”, modêlo "Brehmer”, para papel de 18x25 até 56x84cm, para dobras paralelas e cruzadas com margeador automático, completa, com 1 moto-bomba elétrica, no valor total de US$RDA 7.411,00 FOB e USSRDA 8.000,00 CIF, ambas proce dentes da República Democrática Alemã. 2. Selefoto-Estúdio e Artes Gráficas Ltda., de Pôrto Alegre, Rio Grande do Sul (Prot. MIC 06366/70), importação de 1 conjunto de revelar "Thermophot” de uma parte, de 80x80cm, n. 6292, completo, no valor total equivalente a US$ 600,00 FOB e USS 981,95 CIF, procedente da República Federal da Alemanha. Essas aprovações, no valor total equiva lente a USS 14.811,00 FOB e USS 16.301,95 CIF, concedidas nas condições abaixo indi cadas, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamen tares em vigor sôbre a matéria: a) para efeito da obtenção dos do cumentos de importação cobrindo os materiais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, contados da data da presente Resolução; b) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à expor tação dos produtos que as Emprêsas irão fabricar; c) a aplicação da isenção fiscal, pela autoridade aduaneira, far-se-á mediante visto
5.151
TINTAS PARA A R T E S GRAFICAS
1
R O TO G RA V U R A F L E X O G R A F IA T IP O G R A F IA L IT O G R A F IA O F F -S E T
SUPERCOR
QUÍMICA NORMA CO M ERCIAL S .A . Rua Guaianazes, 1211 — Fones: 220-9960 — 220-9882 São Paulo
Companhia Importadora Gráfica
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Rua das Palmeiras, 240/242 Tel.: 51-9121 — Cx. Postal, 1 652 Telegramas SIEVERS
5.152
Filial no Estado da Guanabara Agências nas principais cidades do país.
Boletim da Ind. Gráfica
Noticiário do GEIPAG do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes dos pedi dos de isenção aprovados e amparados por esta Resolução; d) as beneficiadas não poderão, sem autorização do GEIPAG, alienar ou trans ferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e fer ramentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos, de acordo com a legislação vigente; e) deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Reso lução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.
pamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferra mentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos de acôrdo com a legislação vi gente; e) deverá a beneficiada executar a im portação aprovada pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data. RESOLUÇÃO N. 221 Resolve,
em reunião de 11 de maio de 1970, aprovar o seguinte pedido de isenção para importação de máquinas, equipamentos, apa relhos e instrumentos, com os respectivos RESOLUÇÃO N. 220 acessórios, sobressalentes e ferramentas, des tinadas à produção de livros, jornais, revistas Resolve, e demais artigos da indústria gráfica e de em reunião de 11 de maio de 1970, papel em geral: aprovar o seguinte pedido de isenção para 1. Impressora Ipiranga S.A., de Join importação de máquinas, equipamentos, apa ville, Santa Catarina (Prot. MIC 6368/70), relhos e instrumentos, com os respectivos importação de 3 máquinas de imprimir acessórios, sobressalentes e ferramentas, des "offset”, rotativas, completamente automáti tinadas à produção de livros, jornais, revistas cas, modelo "Original Heidelberg Offset Ro e demais artigos da indústria gráfica e de tativa Kor”, formato máximo do papel 40x57 papel em geral: cm, completas, com todos os pertences nor 1. Gráfica Vicentina Ltda., de Curitiba, mais e necessários, 3 motores elétricos e 1 Paraná (Prot. MIC. 06603/70), importação de concha "Kor” 335, no valor total equiva 1 máquina de impressão, modelo "Original lente a US$ 28.248,35 FOB e US$ 31.073,20 Heidelberg Cilíndrica KSBA”, formato má CIF; 1 máquina de imprimir completamente ximo do papel 46x58,5cm, completa, com automática, para impressão rotativa "offset”, todos os pertences normais necessários, 1 mo modelo "Original Heidelberg Offset Rotativa tor e 1 chapa para engradar "SB-651.001”, no SORD”, formato 64x90cm, completa, com valor total equivalente a US$ 9.631,20 FOB todos os pertences normais necessários, 4 mo e US$ 10.396,20 CIF, procedente da República tores elétricos, 1 moto-bomba elétrica e 1 Federal da Alemanha. ventoinha com motor elétrico, no valor total Essa aprovação, concedida nas condições equivalente a US$ 24.754,10 FOB e US$ . . abaixo indicadas, restringe-se à solicitação cons 37.229,50 CIF; 1 máquina de imprimir, ci tante do mencionado expediente, desde que líndrica, tipográfica, modelo "Original Hei não contrarie as disposições legais e regula delberg Cilíndrica SBD”, formato 64x90cm, mentares em vigor sôbre a matéria: completa, com todos os pertences normais necessários, 2 motores, 1 moto-bomba elétrica, a) para efeito da obtenção dos do 1 ventoinha com motor elétrico e 1 disposi cumentos de importação cobrindo os materiais tivo para levantamento da prancha da mesa objeto do pedido de isenção aprovado, o pro de pré-empilhamento, "SBD 472”, no valor nunciamento da Carteira de Comércio Exte total equivalente a US$ 19.972,70 FOB e rior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., US$ 21.970,00 CIF; 1 máquina rápida de quanto à inexistência de produção nacional, cortar papel (guilhotina), modelo "Polar terá o prazo de validade de 180 dias, con 90 Eltromat”, com corte programático, pres tados da data da presente Resolução; são hidráulica, iluminação do corte e da b) não serão admitidas restrições de escala métrica, com respectivos esquadros la qualquer natureza, de origem externa, à expor terais e mesas laterais esquerdas e direita, 2 tação dos produtos que a Empresa irá fa facas de aço, 2 motores elétricos e 1 motobricar; -bomba elétrica, no valor total equivalente c) a aplicação da isenção fiscal, pela a US$ 6.830,60 FOB e US$ 7.513,70 CIF, autoridade aduaneira, far-se-á mediante vista tôdas procedentes da República Federal da do GEIPAG nos respectivos documentos de Alemanha. importação dos materiais constantes do pedi Essa aprovação, no valor de US$ 79.805,75 do de isenção aprovado e amparado por esta FOB e USS 97.786,40 CIF, concedida nas Resolução; condições indicadas, restringe-se à solicitação constante do mencionado expediente, desde d) a beneficiada não poderá, sem auto rização do GEIPAG, alienar ou transferir a que não contrarie as disposições legais e re propriedade, uso e gôzo das máquinas, equi gulamentares em vigor sôbre a matéria: AgÔSto,
1970
5.153
Noticiário do GÈIPAG a) para efeito da obtenção dos documen tos de importação cobrindo os materiais objeto do pedido de isenção aprovado, o pro nunciamento da Carteira de Comércio Exte rior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, con tados da data da presente Resolução; b) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à expor tação dos produtos que a Emprêsa irá fabricar; c) a aplicação da isenção fiscal, pela autoridade aduaneira, far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes do pe dido de isenção aprovado e amparado por esta Resolução; d) a beneficiada não poderá, sem auto rização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equipí mentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferra mentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos de acordo com a legislação vi gente; e) deverá a beneficiada executar a im portação aprovada pela presente Resolução, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data. RESOLUÇÃO N. 222 Resolve, em reunião de 11 de maio de 1970, aprovar os seguintes pedidos de isenção para importação de máquinas, equipamentos, apa relhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, des tinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica e de papel em geral: 1. Pia Sociedade Filhas de São Paulo, da Capital de São Paulo (Prot. MIC 05682/ 70), importação de 1 prensa para provas tipográficas de alta qualidade, sôbre acetato, marca "Vandercook”, modelo "SP-15”, com pleta, com 1 tampa plástica especial curvada para proteção, 1 instalação motorizada para distribuição da tinta e lavagem automática dos rolos, incluindo recipiente plástico para fluido de lavagem, com respectivo motor, 1 jôgo de rolos sobressalentes "Vandercook”, com respectivos suportes de "nylon” e dispo sitivos de ajuste de direção, 1 instalação para tirar provas sôbre acetato, completa, com margeador, lençol e fluido de conversão preto, 1 contador, 1 protetor plástico (cobertura), 1 cilindro especial rebaixado "A 0.070” e 1 motor elétrico, no valor total de USS 2.513,60 FOB e US$ 2.658,60 CIF, procedente dos Estados Unidos da América. 2. Serviços Gráficos Pena de Ouro S.A., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 06367/ 70), importação de 2 máquinas automáticas marca "Solna 225”, modêlo 70, para impres
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são "offset” de duas côres, formato máximo 46x64cm, completas, com 2 motores e 2 bom bas de vácuo (de ar) marca "Peq Blower” com respectivos motores acoplados; 1 máquina auto mática marca "Solna 125”, modêlo 70, para impressão "offset” de uma côr, formato má ximo 46x64cm, completa, com 1 bomba de vácuo (de ar) marca "Peq Blower”, com motor acoplado, tôdas de fabricação da "Solna Offset AB Printing Equipment”, no valor total equivalente a US$ 56.035,00 FOB e US$ 58.577,00 CIF, procedentes da Suécia. 3. Hervás Indústria Gráfica Ltda., da Capital de São Paulo (Prot. MIC 06369/70), importação de 1 máquina cilíndrica para im pressão plana marca "Mercolor-Super”, for mato 46x59cm, completa, com bomba de ar, carro da máquina correndo sôbre 4 trilhos, com alavanca para regulagem da velocidade, regulagem de ar externo, acionamento prin cipal da máquina por meio de correntes du plas, dispositivo automático de parada na passagem de duas folhas, dispositivo para interromper a tintagem, dispositivo automá tico de levantamento do cilindro, com chave principal para desligamento total da fôrça e 2 motores elétricos, no valor total equiva lente a US$ 6.801,10 FOB e US$ 7.243,10 CIF, procedente da Holanda. Essas aprovações, no valor total equiva lente a USS 65.349,70 FOB e US$ 68.478,70 CIF, concedidas nas condições abaixo indi cadas, restringem-se às solicitações constantes dos mencionados expedientes, desde que não contrariem as disposições legais e regulamen tares em vigor sôbre a matéria: a) para efeito da obtenção dos do cumentos de importação cobrindo os materiais objeto dos pedidos de isenção aprovados, o pronunciamento da Carteira de Comércio Exte rior (CACEX) do Banco do Brasil S.A., quanto à inexistência de produção nacional, terá o prazo de validade de 180 dias, con tados da data da presente Resolução; b) não serão admitidas restrições de qualquer natureza, de origem externa, à expor tação dos produtos que as Emprêsas irão fabricar; c) a aplicação da isenção fiscal, pela autoridade aduaneira, far-se-á mediante visto do GEIPAG nos respectivos documentos de importação dos materiais constantes dos pe didos de isenção aprovados e amparados por esta Resolução; d) as beneficiadas não poderão, sem autorização do GEIPAG, alienar ou transferir a propriedade, uso e gôzo das máquinas, equi pamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferra mentas que tiverem sido importados, dentro de um prazo mínimo de 5 anos, sob pena do pagamento dos impostos incidentes sôbre os mesmos, de acordo com a legislação vigente; e) deverão as beneficiadas executar as importações aprovadas pela presente Resolu ção, nas condições estabelecidas, no prazo de 12 meses, a partir desta data.
Boletim da Ind. Gráfica
SETOR JURÍDICO
DIFERENÇA ENTRE LUCRO SOCIAL E LUCRO TRIBUTÁVEL J osé Sa n t in i
A definição, para o Fisco, de lucro tiibutável está inserida nos capítulos de I a IV do livro III do Regulamento do Imposto de Renda (Decreto n. 58.400/66). O lucro tributável é composto do lucro operacional da empresa, acrescido ou diminuído do resultado líquido de transações eventuais, mais abatimentos não dedutíveis por lei, deduzidas as quan tias já tributadas nas pessoas jurídicas que as distribuíram ou que gozam de isenção. Como custo e despesas operacionais entendem-se as despesas e encargos rela tivos à aquisição, produção e venda dos bens e serviços objetos das transações normais da emprêsa. São também ope racionais as despesas que, apesar de não computadas no custo operacional, sejam indispensáveis ao objetivo empresarial e à manutenção da fonte produtora. Resultado líquido de transações even tuais diz-se de receitas auferidas com operações alheias ao objeto da entidade econômica, o qual deve ser apurado em separado do lucro operacional. Ao resultado do lucro social devem ser acrescidos os seguintes abatimentos não dedutíveis: 1. Imposto de Renda da emprêsa, pago durante o exercício, qualquer que seja a modalidade de incidência. 2. Impostos, taxas e contribuições pagas em exercícios a que não correspon dam, com exceção dos casos de recursos apresentados nos prazos regulamentares ou quando o contribuinte tiver crédito líquido e certo contra o Fisco, e desde que seja em valor superior ao devido em impostos, taxas e contribuições. 3. Provisão para contas duvidosas, quando estas ultrapassarem a 3% do total a receber.
Agosto, 1970
4. Despesas de reparação e con servação de bens e instalações, se dos reparos resultar aumento de vida útil do bem, circunstância que obriga sejam ditas despesas lançadas como ativo imobi lizado, suscetível de novas depreciações. 5. Juros atribuídos aos titulares das emprêsas sôbre o capital social de cada um, com exceção dos pagos pelas cooperativas aos seus cooperados, até 12% a.a. 6. Excesso de remuneração de só cios, diretores ou administradores, isto é, o valor que exceder ao previsto no Regulamento do Imposto de Renda e que tem por base, para cada beneficiado, até o limite colegial de 7 vêzes o valor fixado como mínimo de isenção na ta bela de desconto do imposto na fonte sôbre rendimentos do trabalho assala riado, observado que em cada ano base não poderá aquêle limite ser superior a 30% do lucro tributável, antes de feita a dedução dessas mesmas remunerações. 7. Excesso de gratificações conce didas a empregados, excluída a parcela do 13-9 salário. 8. Despesas de propaganda, cuja emprêsa publicitária não esteja regular mente inscrita no Imposto de Renda. 9. Comissões, gratificações ou boni ficações, quando não individualizar o beneficiário e, se individualizado, não estiver inscrito no Conselho Profissional respectivo, e, ainda, se não fôr indicada a operação e causa que deu origem ao rendimento. 10. Valor pago a terceiros para adquirir os direitos de uso de um bem ou direito, e os pagamentos para exten são ou modificação do contrato, que constituirão aplicação de capital amortizável em prazo estipulado em contrato.
5.155
Setor JURÍDICO 11. Despesas com pesquisas cien tíficas ou tecnológicas, que representem inversões em valores imobilizados, po dendo, todavia, ser considerada a depre ciação anual ou o valor residual dos equipamentos, na hipótese de insucesso. 12. Contribuições e doações, se as instituições dêsse gênero não estiverem legalmente constituídas no Brasil, fun cionando regularmente e inscritas na di visão do imposto de renda, remunerarem seus dirigentes, distribuírem lucros ou vantagens. Deixarem ainda de enviar anualmente à repartição fiscal o balanço e respectiva demonstração de contas.
efetue por intermédio de Bôlsa de Valo res ou haja leilão público, e comunicação por escrito à Divisão do Imposto de Renda, da localidade, no prazo de 30 dias da transação. 17. O valor de qualquer multa por infração à Legislação Municipal, Estadual ou Federal. Do resultado do lucro social, deve rão ser diminuídas as seguintes verbas: 1. Lucros e dividendos já tribu tados na fonte e recebidos de outras pessoas jurídicas de que seja sócia ou acionista.
13. Assistência técnica e royalties pagos, a saber:
2. Rendimentos e prêmios de títu los ao portador, salvo os juros de debêntures de pcrtador identificado.
a — Sócios, acionistas ou dirigentes de emprêsas e seus parentes ou depen dentes;
3. Porcentagens ou lucros atribuí dos a empregados.
b — por filial no Brasil à sua ma triz no exterior;
4. Participações dos governos da União, Estados e Municípios e suas autar quias, nos lucros da emprêsa.
c — a pessoa com domicílio no exterior, que mantenha controle acionário da emprêsa, direta ou indiretamente; d — se não houver contrato escrito e registrado no Banco Central, ou, ainda, se as marcas, patentes ou fórmulas esti verem em desacordo com o Código de 1 ropriedade Industrial; e — que excederem a 5% da receita bruta do* produto fabricado ou vendido no caso de royalties e após decorridos 5 anos de funcionamento da emprêsa, no caso de assistência técnica, se não autori zada a prorrogação dêsse prazo pelo Conselho Monetário Nacional. 14. Desfalques, furtos e apropria ções indébitas, se não houver a instau ração de inquérito, segundo a Lei do Trabalho, ou queixa à autoridade policial. 15. Aluguéis pagos ou creditados a acionistas, sócios dirigentes cu parentes ou dependentes dêstes, se o valor ultra passar ao preço de mercado. 16. O valor da alienação de ações, títulos ou cotas de capital com deságio superior a 10% da importância paga na aquisição, a não ser que a operação se
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5. Prejuízos de exercícios anterio res, no caso de inexistência de fundos de reserva ou lucros suspensos, dentro dos três exercícios subseqüentes. 6.
Correções monetárias.
7. Manutenção de capital de giro próprio. 8. Valor da redução correspondente à receita oriunda da exportação de pro dutos manufaturados. Como se vê, ■© empresário, para saber quanto vai pagar de imposto de renda, num determinado exercício, não poderá basear-se somente na demonstra ção de sua conta lucros e perdas. Terá que levar em conta tudo o que foi acima considerado, uma vez que o conceito de lucro, válido para o dirigente e acionistas da emprêsa, não é o mesmo preconizado pelo Regulamento do Imposto de Renda. Enquanto que, para aquêles, lucro social representa o montante que efetivamente deva ser distribuído, para o Fisco o lucro tributável é aquêle valor acrescido de deduções não excluídas de tributação, diminuído das importâncias já tributadas nas pessoas jurídicas que as distribuíram ou que gozam de isenção.
Boletim da Ind. Gráfica
SETOR JURÍDICO
LEGISLAÇÃO FISCAL CLICHERIAS -
ÔNUS TRIBUTÁRIO
Face a inúmeras consultas e as possíveis controvérsias sóbre a tributação no setor de clicherias, e ainda para reforçar seu parecer, o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo formulou ao Departamento Jurí dico Fiscal da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo consulta relativa a tribu tação nas empresas que se dedicam à clicheria. A resposta veio fortalecer e continuar a orientação dada pelo SIGESP aos seus associados. Eis a resposta da consulta: "Em resposta à consulta relativa à inci dência do imposto sôbre serviços de qualquer natureza (IMS) nas empresas que se dedicam à clicheria, a êste Departamento cumpre informar:
artigo, ainda que sua prestação envolva forne cimento de mercadorias”. E o imposto previsto no citado artigo é o sôbre serviços de competência municipal.
1. O Decreto-lei 834, de 8-9-1969, em seu art. 3.'', item VII, deu nova redação à lista de serviços, vindo a constar do item 53: "Composição gráfica, clicheria, zincografia, litografia e fotolitografia”. Por outro lado, assinale-se que o dispo sitivo legal pertinente ao caso em exame é o art. 8.9, § l.% do Decreto-lei 406, de 31-12-1968, que estatui: "Os serviços incluídos na lista ficam sujeitos apenas ao imposto previsto neste
3. Acrescente-se, por derradeiro, que, como o Decreto-lei 406/68 apresentou uma lista de serviços, que sofreu nova redação através do disposto no art. 3,’, VII, do De creto-lei 834/69, na qual a clicheria foi incluída, é de se concluir que somente a partir da publicação do Decreto 834/69, ou seja, 9 de setembro de 1969, está tal atividade sujeita apenas ao imposto sôbre serviços (IMS). E a nossa opinião, S.M.J.
2. Assim, temos que o serviço de cliche ria está arrolado na lista de serviços (item 53, do Decreto-lei 834/69), ao mesmo tempo que em sua elaboração há emprêgo (ou fornecimento) de mercadorias. Satisfeitos, pois, êsses requisitos exigidos pelo legislador, segue-se que a prestação de serviço de clicheria está sujeita apenas ao imposto sôbre serviços (IM S), consoante o disposto no art. 8.'1, § 1,*, do Decreto-lei 406/68.
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Agôsto, 1970
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SETOR JURÍDICO
PUBLICAÇÃO DE MATÉRIA TÉCNICA E CIENTÍFICA Não são tributadas as publicações em que inexiste matéria publicitária e em que ressalta a sua natureza técnica e científica. Em processo, o Coordenador do Sis tema de Tributação aprovou o seguinte parecer: "Do processo constam amos tras das publicações em epígrafe, nas quais é possível verificar a inexistência de matéria publicitária, ressaltando-se, outrossim, a natureza técnica e científica da matéria publicada. Consultadas as "Notas Explicativas da Nomenclatura de Bruxelas”, as mesmas esclarecem: "Cap. 49 — Artigos de Livraria e Produtos de Artes Gráficas — Posição 49.01 — Livros, brochuras e impressos semelhantes, mes mo em folhas soltas”. Esta posição abrange, de um modo geral, tôdas as obras de livrarias e outros artigos desti nados a leitura, impressos, ilustrados ou não, salvos aqueles que se destinam a publicidade ou que estejam incluídos em outras posições mais específicas dêste
Capítulo e, designadamente, nos ns. 49-02, 49.03 e 49.04. Tendo em conta esta reserva, compreendem-se na posição designadamente: a) Os livros e folhe tos . . . b) Os opúsculos e brochuras. .. c) Os textos impressos em folhas que se destinem a ser encadernadas em capas móveis. "Resta salientar que as publi cações são gratuitamente distribuídas a um número limitado de técnicos e espe cialistas, para cujos estudos as mesmas contribuem, sendo, portanto, meritória a sua finalidade. Assim, a classificação lógica e tècnicamente plausível é encon trada no item 49.01 da tabela de inci dência do IPI”. Diz a ementa: "IPI-Classificação fiscal — Boletim Técnico da Petrobrás e Resumos Indicativos da Indús tria do Petróleo editados por essa enti dade posição — 49.01 — N .T .” P a recer 3 3 9 -7 0 , d e denação
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Boletim da Ind. Gráfica
SETOR JURÍDICO
JURISPRUDÊNCIA TRABALHISTA FALTAS AO SERVIÇO — As ausências do empregado durante o período aquisitivo do direito a férias, superiores a seis dias, mesmo que justificadas, implicam na redução proporcional das férias. Em embargos, que o Tribunal recebeu, por maioria, seguindo o voto do Relator, foi a seguinte a ementa: "As ausências do em pregado durante o período aquisitivo do direito a férias, superiores a seis dias, mesmo que justificadas, implicam na redução propor cional das férias.” — Acórdão de l.*-4-70, do Tribunal Supe rior do Trabalho, em sessão plena, no Proc. TST-RR-811/69 (Rodrigues Amorim, Relator). — Ementa publicada no D.J.G. de 7-4-70, pág. 4.564. GREVE ILEGAL — Ê lícito ao empre gador discriminar, no uso de seu poder dire tivo, entre os grevistas que serão punidos, aquêles que, por seus precedentes, ou neces sidade de serviço, não sofrerão penalidade. Em recurso, a que o Tribunal negou provimento, por maioria, seguindo o voto do Relator, foi a seguinte a ementa: "A parti cipação, embora específica, em greve ilegal constitui falta grave. É lícito ao empregador discriminar, no uso do seu poder diretivo, entre os grevistas que serão punidos e aquêles que, por seus antecedentes ou pela necessidade do serviço, não sofrerão penalidades disci plinares.” — Acórdão de 8-4-70, da Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho, no Pro cesso TST-RR-2.222/69 (Mozart Vítor Russomano, R elator. — Ementa publicada no D.J.G. de 15-4-70, pág. 5.031. LANÇAMENTO "EX-OFFICIO” — Lega lidade do lançamento "ex-officio” de débito relativo a contribuições previdenciárias, quando o contribuinte se nega a prestar informações ou fornecer elementos ao fisco. Em recurso, a que negou provimento, unânimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "Ora, tendo sido afirmado pelo réu que o autor se negara a prestar quaisquer informações ou fornecer elementos sôbre a mão-de-obra empregada na construção de prédios, atêrro da área onde foram cons truídos e pavimentação da rua onde se encon tram, e nenhuma prova em contrário tendo sido oferecida, há de se concluir que o lança mento impugnado foi feito "ex-officio”, com apoio no § 3.9, do art. 81, da Lei Orgânica da Previdência Social, legalmente, portanto.
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De outro lado, uma vez efetuado, com base, por sinal, nas licenças obtidas pelo autor na Prefeitura, caberia a êste, para anulá-lo, fazer a prova da improcedência respectiva, não bas tando para tal simples alegações. Inaceitável, acentue-se, é, afinal, a simples afirmação de impossibilidade de lançamento de contribuições sem indicação dos nomes dos empregados, vez que, se foram sonegados os elementos para a respectiva verificação, a autoridade lançadora somente se poderia valer, como fêz, de dados globais obtidos em outras fontes e, por isso, ter calculado as contribuições devidas conside rando como correspondente a mão-de-obra, 40% do montante do custo das construções.” — Acórdão de l.9-10-68, da Segunda Turma do Tribunal Federal de Recursos, na Apel. 25.384, da Bahia (Cunha Vasconcelos, Pres.; Armando Rollemberg, Rei.). — Revista do Tribunal Federal de Recursos, Vol. 21, págs. 48/51. TRANSFERÊNCIA — EMPREGADO ESTÁVEL — Válida é a transferência de empregado estável para outro município, quando não lhe traz prejuízo e lhe são oferecidas vantagens efetivas. Em recurso, a que negou provimento, unânimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator "ad hoc” : "No caso "sub judice”, a emprêsa, tendo necessidade absoluta de expansão, o que não tinha possibilidade de fazer no local onde operava, vinha trans ferindo suas diversas seções para o nôvo local, em Guarulhos, numa área bem maior, onde poderia atender às necessidades crescentes e consequentes ao desenvolvimento industrial. Ao transferir seus empregados, colocou con dução que os transportasse, saindo da porta do antigo local de trabalho. Dessa forma, não nos parece que houvesse prejuízo para o recorrente, se considerarmos que lhe foi ofere cida condução que o transportasse gratuita mente e melhores condições de trabalho em local mais amplo e melhor instalado. Não havendo prejuízo para o empregado e sendo-lhe oferecidas efetivas vantagens para o cumpri mento do contrato de trabalho, há de preva lecer o vínculo empregatício.” — Acórdão 7.505, de 15-9-69, da Terceira Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região, no Proc. TRT-SP-6.171/67 (Albino Feliciano da Silva, Pres.: Reginaldo Mauger Allen, Rei. "ad hoc”). — Texto não publicado. FALTA GRAVE — PARALISAÇÃO DO TRABALHO — Comete falta grave <o empre
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Setor JURÍDICO Lei 4.330. O recorrente procurou fazer jus tiça com suas próprias mãos, o que lhe era vedado por lei. Assim, tendo praticado falta grave, não merece reforma a r. decisão recor rida. Nego provimento ao apêlo e confirmo a r. decisão recorrida, por seus próprios e jurídicos fundamentos.”
gado que paralisa os serviços como protesto pelo atraso no pagamento de salários, uma vez que qualquer paralisação deve obedecer aos preceitos da Lei 4.330 (Lei da Greve"). Em recurso, a que negou provimento, unânimemente, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "Conheço do recurso que obedece às formalidades legais. No mérito, nego-lhe provimento. O recorrente confessou a paralisação do trabalho, durante 15 minutos, porque a recorrida estava com seus salários em atraso. Todavia, qualquer paralisação de serviço tem que obedecer aos preceitos da
— Acórdão 7.717, de 16-9-69, da Pri meira Turma do Tribunal Regional do Tra balho da Segunda Região, no Proc. TRT-SP-4.262/68 (Gilberto Barreto Fragoso, Pres.; Paulo Marques Leite, Rei.). — Texto não publicado.
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Boletim da Ind. Gráfica
SETOR JURÍDICO
JURISPRUDÊNCIA FISCAL INTERDEPENDÊNCIA — O exercício do cargo de diretor de uma empresa e de diretor-adjunto de outra, pela mesma pessoa, torna interdependente as duas empresas, desde que previstas, para este último cargo, funções efetivas. Em processo, o Coordenador do Sistema de Tributação aprovou o seguinte parecer: "Preliminarmente, parece-nos que o atributo com funções de gerência refere-se apenas àquele que fizer parte de duas firmas na qualidade de sócio; se o fizer na qualidade de diretor, em ambas firmas, estará configurada a interdependência, ainda que não exerça fun ções de gerência. Se êsse atributo fôsse exten sivo a ambos os casos, necessário seria a interposição de uma vírgula. Isto pôsto, temos que o exercício das funções de diretor de uma emprêsa e de diretor-adjunto de outra emprêsa, pela mesma pessoa, torna essas duas emprêsas enquadradas no dispositivo supra transcrito (art. 21, § 7,’, "d”) e, em consequência, interdependentes, especialmente pelo fato de que as aludidas funções de diretor-adjunto, conforme dispõe o estatuto da emprêsa, prevêem o "exercício de quaisquer funções”. De acordo. Adote-se como norma a solução pro posta no parecer supra, que aprovo.” Diz a ementa: "O exercício do cargo de diretor de uma emprêsa e de diretor-adjunto de outra, pela mesma pessoa, torna interdependentes as duas emprêsas, desde que previstas para êste último cargo funções efetivas.” — Parecer Normativo 45, de 4-6-70, da Coordenação do Sistema de Tributação. — D.O.U.-I de 17-6-70, pág. 4.354. DESPACHO DE ARQUIVAMENTO — Caso em que seus efeitos não equivalem ao ato irrevogável. Em recurso, a que negou provimento, por maioria, decidiu o Tribunal, seguindo o voto do Relator: "O despacho de arquiva mento, proferido à fls., do processo adminis trativo anexo, não poderia gerar os efeitos que dêle procurou extrair a recorrente. O princípio da irrevogabilidade dos atos admi nistrativos, à sombra do qual se procura êle abrigar, defluiu de pressupostos inexistentes na espécie. O arquivamento proferido em pedido que o próprio Chefe dos Procuradores, fls., dos apensados, considerou "inusitado”, naturalmente porque exauridas as instâncias administrativas, inclusive revisão através do Tribunal de Impostos e Taxas, não poderia atribuir à recorrente o direito de se ver liberta
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da execução. Daí o pronunciamento da Pro curadoria a fls.: "Trata-se de simples decisão interna da Administração que não se julgou capaz de promover uma cobrança fiscal. Isso não significa, entretanto, de forma alguma, que a Administração reconheceu direito ao Embargante de não pagar o débito; nem reco nheceu a inexistência dêsse débito; nem deu ao Embargante o direito de se considerar isento definitivamente da responsabilidade fiscal anun ciada no aludido processo administrativo.” — Acórdão de 13-6-69, da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal, no Rec. Extr. 65.635, de São Paulo (Adalício Nogueira, Pres.; Thompson Flores, Rei.). — R.T.J. 51, págs. 612/8. MATÉRIA-PRIMA EM TRANSITO — Deve ser inventariada obrigatoriamente, quan do lançada em conta de resultado. Em recurso, decidiu o Conselho: "Consi derando que a matéria-prima em trânsito, cujo valor tenha sido lançado a débito de conta de resultado operacional, sem que tenha sido aplicada na elaboração dos produtos da indús tria, deve ser inventariada, obrigatoriamente, da mesma maneira que a matéria-prima em estoque; considerando que, importando a omis são do valor dessa matéria-prima no inven tário em diminuição dos lucros do exercício, em valor equivalente, deve o mesmo ser subme tido à tributação; considerando que o Imposto de Renda a ser descontado na fonte, sendo encargo dos acionistas beneficiados com os rendimentos a que se referem, não são dedu zidos dos lucros das emprêsas, ainda que esta, por qualquer motivo, tenha assumido o encargo de pagá-lo. . . acordam os Membros da Pri meira Câmara do Primeiro Conselho de Con tribuintes, por unanimidade de votos, negar provimento ao recurso.” — Acórdão 60.361, de 24-7-67, da Pri meira Câmara do Primeiro Conselho de Con tribuintes, no Recurso 60.846 (Luís Gabriel Coelho Machado Filho, Pres.; Osvaldo Barros, Rei.). — D.O.U.-IV de 18-5-70, págs. 1.105/6. CONSERTOS OU REPAROS — São dedutíveis as despesas relacionadas com a subs tituição de peças ou com a execução de consertos ou reparos destinados a simples conservação de bens e instalações. Em recurso, decidiu o Conselho: "De fato, em que pese a decisão em que se arrimou a repartição lançadora, não há como se possa sustentar a tese de que a simples substituição
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Setor JURÍDICO de peças ou acessórios, bem como a execução de consertos ou reparos constituam, necessàriamente, fator de valorização ou mesmo dimi nuição de desgaste ou depreciação normal de bens móveis submetidos ao uso. Aliás, dife rentemente do que ocorria anteriormente, quando não havia disposição legal expressa, a legislação atual procurou disciplinar a ma téria, estabelecendo, pelo art. 48, da Lei 4.506, de 30-11-64, que: "Serão admitidas como custos ou despesas operacionais as des pesas com reparos e conservação corrente de bens e instalações destinadas a mantê-los em condições eficientes de operação. "Conside
rando que é injustificável a tributação das despesas relacionadas com a substituição de peças ou com a execução de consertos ou reparos destinados à simples conservação de bens ou instalações; acordam os Membros da Primeira Câmara do Primeiro Conselho de Contribuintes, por unanimidade de votos, dar provimento ao recurso”. — Acórdão 60.320, de 5-7-67, da Pri meira Câmara do Primeiro Conselho de Con tribuintes, no Recurso 61.041 (Luís Gabriel Coelho Machado Filho, Pres.; Osvaldo Barros, Rei.) — D. O. U.-IV de 27-4-70, pág. 991.
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA “REGIONAIS” ABIGRAF REGIONAL DO RIO GRANDE DO SUL Presidente: Sr. Henry Victor Saatkamp Travessa Jaguarão, 45 — C. Postal, 1080 Pòrto Alegre — RS
REGIONAL DE MINAS GERAIS Presidente: Sr. Carlos Alberto Rangel Proença Rua Curitiba, 561 — 6.° and. Belo Horizonte — MG REGIONAL DA BAHIA-SERGIPE Presidente: Sr. Ulisses de Carvalho Graça Rua Chile, 22 — Ed. Braulio Xavier, 14.° - s/1401 Salvador — BA
REGIONAL DE SANTA CATARINA Presidente: Sr. Bruno Germer Rua 7 de Setembro, 10 — C. Postal, 90 Blumenau — SC
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REGIONAL DA PARAÍBA Presidente: Sr. Lourenço de Miranda Freire Rua Getúlio Vargas, 137 João Pessoa — PB
REGIONAL DE SAO PAULO Presidente: Sr. Damiro de Oliveira Volpe Rua Marquês de Itu, 70 — 12.° andar São Paulo — SP
REGIONAL DO CEARA Presidente: Sr. Caubi de Assis Bezerra Rua Major Facundo, 253 — 5.° andar — s/8 Fortaleza — CE
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1 — Irmãos Brandini Avenida Rio Branco, 949 Diretor: Valentim Brandini ADAMANTINA, SP 2 — Artes Gráficas Brasil Ltda. Rua São Bento, 1.134/42 Diretor: Jovenil Rodrigues de Souza ARARAQUARA, SP S — Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386 Diretor: Adarve Hernandes Acede BRAGANÇA PAULISTA, SP 4 — Tipografia Paulino Rua Dr. Quirino, 1.234 Fone: 9-3696 Diretor: Ernani Paulino CAMPINAS, SP 5 — Ricardo Pucci S. A. — Indústria e Comércio. Rua Major Clatidiano, 1814 Diretor: Elvio Pucci FRANCA, SP
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6 — Indústria Gráfica Itu Ltda. Rua Santa Rita, 1032 Fone: 789 Diretor: Gildo Guarnieri ITU , SP 7 — Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 Fone: 153 Diretor: João Alves da Costa LINS, SP 8 — Comércio e Indústria Gráfica Francal Ltda. Rua Bernardino de Campos, 2790 Fone: 1208 Diretor: Clovis Cal SAO JOSÉ DO RIO PRÊTO, SP 9 — Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da República, 20 Fone: 2-7417 Diretor: Affonso Franco SANTOS, SP 10 — Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento. 193 Diretor: Tosé Augusto Querido TAUBATÉ, SP
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Agosto, 1970
CILÍNDRICAS, Impressoras Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929. CLICHÊS DE BORRACHA, Máquinas para fabricação de Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. COLAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. COPIAR, Prensas para Companhia T . Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. CORTE E VINCO COSTURAR LIVROS, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford. 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929. COMPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA Diatype — o aparelho para composição. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929. DOBRAR, Máquinas de Companhia T. Janér, Comércio Sc Indústria Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.
5.165
DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907.
HOS DE LATÃO Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.
Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.
ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria - Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929. ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929. ENVERNIZAR, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con selheiro Brotero, 415/19 — B'one: 52-4190. ETIQUETAS EM RELEVO, Máquinas para fabricação de Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas) Alpont S. A. Av. Sen. Queiroz, 279 — 2.° and. s/ 21 — Tels. 227-0141 - 227-2741 e 227-2030. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. FITAS ADESIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121.
5.166
FOTOGRAVURA, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.
FOTOLITO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con selheiro Brotero, 215/19 — Fone: 52-4190. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Posta! 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire. 355 - Fone: 232-9929.
GUILHOTINAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.
GRAMPEAR, Máquinas de Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 935907. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.
IMPRESSÃO, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.
Boletim da Ind. Gráfica
M.A.N. MÁQUINAS OFFSET Representante Oscar Flues & Cia. Ltda. Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929. MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS A. Benedini Ltda. — Rua 21 de Abril, 405 - Fones: 934882 - 93-9513 - 93-8622. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. MERCEDES, Representantes Oscar Flues & Cia. Ltda. Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929. MINERVAS GUARANI Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. OFFSET PLANAS E ROTATIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Kua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda — Rua Con selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 524190. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 - Fone: 287-7904 - Caixa Postal 1122 ♦ Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929. OFFSET, Tintas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. Eklypse — Av. Lacerda Franco, 952 Tel.: 278-9748. PAUTAÇÃO WILL Representante: OSCAR FLUES & CIA. LTDA. Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° a. conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 ★ Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232.9929. PAUTAÇÃO, Máquinas e material para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.
Agosto, 1970
PICOTAR, Máquinas de Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. PRENSA PARA ENFARDAR APARAS Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. PRENSAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907 PRELOS PARA PRENSAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93 5907. PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Pren sas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93 5907. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. RELÊVO, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907 Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990. ROLOS, Revestimentos para Indústria de Artefatos de Borracha “ 1001” Ltda. — Rua Dias da Silva, 11 Fones: 92-6122 e 92-5690 - São Paulo. ROTATIVAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8c,90. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — S.° andar — conj. 310 - Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929. FOTOGRAVURA, Impressoras rotativas e pla nas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. Oscar Flues & Cia. Ltda. — São Paulo: Rua Peixoto Gomide, 996 — 3.° andar — conj. 310 — Fone: 287-7904 — Caixa Postal 1122 * Rio de Janeiro: Av. Gomes Freire, 355 - Fone: 232-9929.
5.167
SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricar Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford. 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 Fone: 227-8990. TINTA PARA CHEQUES: EKLYPSE Av. Lacerda Franco, 952 — Fone: 278-9748. TINTAS PARA IMPRESSÃO - Fabricantes Cromos S. A. — Tintas Gráficas — Rua São Joaquim, 496 - Tel. 278-4187. Eklipse — Av. Lacerda Franco, 952 — Tel. 278-9748. Supercor — Química Norma Comercial S. A. — Rua Guaianases, 1211 — Tels.: 220-9960 220-9882. TINTAS PARA IMPRESSÃO - Revendedores Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Henry Ford, 833 - Tel. 93-5907. TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford. 833 - Fone: 93-5907. Funtimod S. A. — Máqs. e Mats. Gráficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 227-8990.
5.168
TUDO PARA AS ARTES GRAFICAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con selheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. VERNIZES Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. ZINCO, Chapas de A. Benedini Ltda. — Rua 21 de Abril, 405 - Fones: 93 4882 - 93-9513 - 93-8622. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 240/242 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907 S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Con selheiro Brotero, 415/319 — Fone: 52-4190.
Boletim da Ind. Gráfica
BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA
Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° Tels. 32-4694, 34-8269, 35-8788 Telegr.“ ABIGRAF” - C.P.7815 São Paulo, Brasil
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° Tels. 32-4694, 34-8269, 35-8788 Telegr.“ ABIGRAF” - C.P.7815 São Paulo, Brasil
Diretoria: Diretores responsáveis.
Presidente Theobaldo De Nigris
DAMIRO DE OLIVEIRA VOLPE JORGE EDUARDO SARAIVA
Presidente em exercício Damiro de Oliveira Volpe
Redação
2.° Vice-Presidente Pedro Alberto Grisólia
DR. ANTÔNIO FAKHANY JR. DR. EDUARDO BACHIR ABDALLA
Secretário Nelson Gouveia Conde
Secretaria:
2.° Secretário Antonio Bolognesi Pereira
Expediente Das 8 às 11,30 e das 13 às 17,30 hs. aos sábados não há expediente
Tesoureiro Irineu Thomaz
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Regional do Estado de São Paulo
Diretoria: Presidente Damiro de Oliveira Volpe Vice-Presidente Rubens Amat Ferreira 2? Vice-Presidente Pery Bomeisel
2.° Tesoureiro José R. Firmino Tiacci Diretor Rei. Públicas Pery Bomeisel Suplentes Aldo Mazza, Isaias Spina, José Napolitano Sobrinho, José Pécora Neto e Léo Kreimer.
Conselho Fiscal : Admeleto Gasparini, Amilcar Pereira e Clemente Catalano Suplentes Irineu Francisco Rocco e Luiz Del Greco
Delegados Representantes junto à Federação :
Secretário Nelson Gouveia Conde
Homero Villela de Andrade Rubens Amat Ferreira Theobaldo De Nigris
2.° Secretário Antonio Bolognesi Pereira
Suplentes Mario Rigotti, Renato Foroni e Vitto José Ciasca
Tesoureiro Irineu Thomaz 2.° Tesoureiro Henrique N. Coube Suplentes Aldo Mazza, Gildo Guarnieri, Isaias Spina, José Pécora Neto, José R. Firmino Tiacci, Judimar Picolli e Léo Kreimer. Conselho Fiscal Admeleto Gasparini, Clemente Catalano e Theobaldo De Nigris. Suplentes Homero Villela de Andrade, Renato Foroni e Vitto José Ciasca.
* * *
Secretário Geral ANTONIO URBINO PENNA JR. Distribuição de guias para recolhimento do imposto sindical. Distribuição de publicações periódicas informativas. Orientação para pedidos de isenção junto ao GEIPAG.
Departamento Jurídico : DR. ANTÔNIO FAKHANY JR. DR. EDUARDO BACHIR ABDALLA * Defesa de associados na Justiça do Tra balho. * Informações trabalhistas e fiscais.
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