Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 49 - 1953

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N.° 49

ANO IV Setembro de 1953

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INDÚSTRIA

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GRÁFICA

ÔRGÂO OFICIAL DO SINDICATO DAS IN D Ú ST R IA S G R Á FIC A S NO ESTADO DE SÁO PAULO

Ifleiiyor sAprendiéagem na D esenvolvem -se as atividades técnicas do Sindicato, através do seu D epartam ento de Pesquisas em A rtes Gráficas. F oram constituídas ini­ cialm ente n esse D epartam ento duas Comissões Técnicas, um a de LitoO ffset e Fotogravura e outra de Pautação. Essas comissões são fo rm a ­ das por rep resen ta n tes técnicos de nossos principais estabelecim entos gráficos. D en tre as iniciativas de maior destaque dessas Comissões foram os acordos de aprend izagem realizadas en tre o S E N A I e a indústria g rá fi­ ca. V isam com isso os industriais gráficos encontrar m elhores fórm ulas para um a ap ren d izagem ideal e de acordo com as suas necessidades. A colaboração do S E N A I tem sido de valor inestim ável que em tudo se prontifica a apoiar e atender. Podem assim as indústrias gráficas estar certos de que o S E N A I soube no setor da indústria gráfica enco n tra r a en g re n a g em com os interêsses da classe. Não há dúvida que com isso, saímos lucrando pois nunca po d eria ­ mos ter a pretensão de fo rm a r bons aprendizes em nosisas próprias oficinas. A Escola de A rtes G ráficas do S E N A I possui ex celen tes in s­ talações e u m corpo de instrutores hábeis. Os técnicos da indústria gráfica estão tam bém de parabéns pelo $eu trabalho que através do D.P.A.G. do Sindicato v em prestando a classe, no q ue se r e fe r e a form ação de bons aprendizes no SE N A I. B re v em e n te, irem os co lh êr os frutos dessas realizoçÕes , p o rém é ■ necessário que todos tam bém se in teressem pelas iniciativas prom oví àas pelo D .P .A .G .


SCAR FLUES

A m ais p erfeita. A de m ais sim ples m anejo. Im p resso ra com p a ra d a do c ilin 足 dro, dando assim absoluto reg istro nos tra b a lh o s execu tad o s.


£ CIA. LTDA. t

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MÁQUINA MEIO - AUTOMÁTICA p ara COLAR e PRENSAR CARTUCHOS -----------------------------------------------------------------------------------(PROSPETO N." 36) - i

Para facilitar e apressar o serviço de colagem de cartuchos e caixas dobradiças de cartolina e papelão fino esta máquina apresenta reais vantagens, proporcionando maior produção com menos pessoal e com grande economia de espaço- Os cartuchos são passados no coleiro mecanisado. onde recebem a cola necessária, dobrados manualmente e introduzidos na bateria de rôlos de pressão, saindo sôbre a caixa receptora, de onde podem ser íácilmente retirados. A quantidade e a localisaçào da cola são reguláveis, proporcionando economia e limpeza do trabalho. Para o manêjo é requerida apenas uma pessoa mesmo de pouca prática. A produção depende da habilidade do operador. A colagem é efetuada còm cola fria ou quente. Construção forte e bem acabada, com materiais adequados Cilindros prensadores de pressão regulável de acordo com a grossura do cartucho- Caixa receptora de madeira. Aplicação da cola por coleiro mecanisado. com dispositivo para aquecimento elétrico (banho-maria) e dispositivo para regulação da quantidade da cola e distância da margem do cartucho. Com motor elétrico montado na bas9, corrêia cônica e chave de ligação. (Normalmente o motoi e o aquecimento são para 220 volte - 60 ddoe quelta esclarecer no pedido).

Desejando outra voltagem,

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Comprimento máximo do t r a b a l h o ................................................................... : Regulação da distância da margem da c o la g e m .................................... :

450 4 a 15

mm mm

Espaço o c u p a d o .......................................................................................... : 700 x 1200 mm Pêso liquido aproximado...................................................................................... 230 kg Fôrça n e c e s s á r ia ....................................................................................................... : 0,5 HP (Gravura e indicações aproximadas)

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B O L E T IM D A IN D Ú S T R IA G R Á F IC A

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Senefelder - 0 inventor da Litografia P alestra pronunciada pelo sr. Orestes Rom iti, presidente do Sindicato das In dústrias G ráficas em ju lh o , num a reunião do R otary Club de São P aulo.

Quando se pede a um industrial gráfico para fazer uma palestra, ninguém espera que êle fale sobre a desintegração das par­ tículas atômicas nos compostos de urânio ou sôbre qualquer outra coisa tão fora da sua órbita de ação. Embora não fosse de estranhar se, amanhã, um industrial grá­ fico se sentisse à vontade ao discorrer sô­ bre a energia atômica aplicada à indústria, pois em nosso ramo o progresso é contínuo e ininterrupto. Grandes homens existiram na minha pro­ fissão que se destacaram pelo seu empenho em dar à humanidade meios cada vez me­ lhores de perpetuar, através de impressos, as suas tradições; de disseminar cultura através dos livros; de fomentar o comér­ cio através da propaganda; de informar através da imprensa e, ainda, de desenvol­ ver os nossos conhecimentos artísticos pelas estampas finamente coloridas, que repro­ duzem, em seus mínimos detalhes, o mes­ mo vigor procurado pelo artista ao executar o seu trabalho. Não falemos de Gutenberg, o inventor da prensa tipográfica; nem de Niepce ou Daguerre, os descobridores da fotografia; nem dos inventores do papel, Ts’ai Lun ou Saint Leger Didot; nem dos inventores de máquinas gráficas como Marinoni, Koenig e Bauer; ou dos grandes livreiros e tipó­ grafos como Plantin, Garamond, Bodoni ou, ainda, de outros grandes vultos que en­ grandeceram as artes gráficas. Vamos des­ tacar, dentre esses, a figura de Aloys Se­ nefelder, o inventor da litografia. Neste mês de julho comemora-se 157 anos da descoberta da litografia. Mais oportuna, pois, não poderia ser a ocasião para rememorarmos a vida atribulada dêsse homem, o pai da litografia e precursor do moderno processo offset de impressão. Johann Aloijs Senefelder nasceu em Pra­ ga, a 6 de novembro de 1771 e faleceu

em Munich, a 26 de fevereiro de 1834. Na sua época, já eram conhecidos os pro­ cessos de impressão pela tipografia, água forte, xilografia, embora fossem de difícil execução e caros na sua realização. Filho de um ator teatral, embora seu pai quissesse vê-lo estudar leis, Senefelder se sentia muito mais atraído pelo teatro. Com a idade de 18 anos, escreveu e representou a peça de teatro ligeiro “O Conhecedor de Mulheres”, a qual conseguiu relativo suces­ so, o suficiente para encher de sonhos a cabeça dêsse jovem que pensou então en­ contrar aberta a porta do sucesso. Porém, daí por diante, ao invés do prazer e da glória que havia antecipado, experimentou vexames e privações. Desenganado, então, de suas ilusões, de­ cidiu Senefelder dedicar-se inteiramente à literatura. Foram grandes, porém, as difi­ culdades que encontrou para que fossem impressas as suas obras. Tampouco pos­ suía êle meios para adquirir uma oficina gráfica pequena, com um prelo e algumas fontes de tipos, que era tudo quanto neces­ sitava. Aliás, se êle os tivesse possuído, sem dúvida teria sido apenas um tipógrafo como outros que existiram, ou um autor que imprimia suas próprias obras e nunca o inventor da litografia. Por aí bem se vê que a necessidade é realmente a mão da invenção. Procurou Senefelder descobrir então um substituto para a impressão tipográfica. Inicialmente, tentou conseguir, com a areia, farinha, barro e giz, uma pasta que repro­ duzisse os caracteres de que necessitava de uma matriz de cêra, fazendo linhas inteiras de texto e reproduzindo-as por meio de moldagem, como se fosse uma estereotipia. Êsse material, porém, era por demais que­ bradiço o que o obrigou a tentar novas ex­ periências, mais de acordo com as suas posses.

IN DU STRIA L GRÁ FICO! Paque anuidade ao Sindicato das Indústrias G ráficas e goze do des­ conto de duas mensalidades.


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Passou a usar chapas de cobre revestidas de um verniz especial, nas quais escrevia ao contrário e depois gravava da maneira habitual. As dificuldades da sua escrita e a impossibilidade de corrigir foram os prin­ cipais obstáculos encontrados, além do custo dessas chapas. Passou a usar chapas de uma liga de estanho e chumbo, não conse­ guindo também resultados satisfatórios. Nesta altura, Senefelder não podia tentar nenhum outro material pois estava comple­ tamente sem recursos. Nada, porém, o faria desistir da idéia e a sua perseverança levou-o a empregar pedras usadas em cal­ çamento, que existiam em abundância nas vizinhanças. Essas pedras, chamadas de Solenhofen, possuem uma superfície lisa e branca de uma resistente, mas macia com­ posição calcárea. Tal material era bem mais barato, embora seu manuseio fosse mais difícil do que o de uma chapa de co­ bre, pois essas pedras são bem pesadas. Continuando suas experiências, fêz Sene­ felder um verniz à base de cêra, sabão e essência de terebentina que espalhava so­ bre a superfície polida da pedra. Elimi­ nava êsse revestimento com um estilete e gravava a pedra, como fazia nas chapas de cobre. Depois disso entintava a superfície gravada com uma tinta doméstica à base de óleo — negro de fumo e óleo de tár­ taro —, eliminando o excesso com uma so­ lução de água tornada alcalina com potassa e sal de cozinha. Empregava, para obter provas, uma prensa rudimentar. Como era de se esperar, não chegava a conseguir bons resultados, ainda mais que a porosidade da pedra retinha também a tinta. À custa aêsses malogrados experi­ mentos, estava já Senefelder em completa miséria. Um dia de julho, do ano de 1796, Sene­ felder, no ardor de suas experiências, pre­ cisa marcar um rol de roupas. Sem inter­ romper o seu trabalho, molha a sua pena numa solução de sabão, cêra e fumo de lâmpada e com ela escreve tudo o que pre­ cisa numa superfície lisa da pedra, tencionando copiar tudo mais tarde em lugar adequado. Antes de fazer isso, porém,

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Senefelder tentou mais uma experiência. Jogou ácido sobre o local onde escrevera o rol, para ver se gravava ao redor das letras, deixando-as em relêvo. Passou depois, com uma esponja, tinta nessa superfície em re­ lêvo, deixada pelas letras protegidas da corrosão do ácido pelo verniz empregado na escrita. Desta vez, conseguiu êle o que tanto procurava. Estava descoberta a lito­ grafia em relêvo. Senefelder foi o precur­ sor da impressão química, como era conhe­ cida inicialmente a litografia. À vista do resultado obtido, decidiu Se­ nefelder desenvolver melhor o processo de impressão que criara. Conseguiu socieda­ de com Aí. Gleissner, um compositor e membro de uma banda musical. Assim criaram, em 1796, uma oficina de fundo comercial para explorar a impressão de mú­ sicas, a primeira oficina litográfica que apa­ receu. Dêsse modo a litografia passou de

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seu período experimental para a aplicação prática, como um processo de reprodução. A primeira produção de vulto produzida pela litografia consistiu em doze árias para acompanhamento em piano e duas partes de flauta. As doze canções foram com­ postas, colocadas na pedra e 120 cópias foram impressas em menos de uma quin­ zena. Era já o sucesso. Ficando o preço de custo, para escrever e imprimir, em trin­ ta florins, o lucro obtido foi de setenta flo­ rins. Estava finalmente Senefelder às por­ tas da recompensa de seus incansáveis esforços. Assim é que, em 1799, o rei da Bavária concedeu-lhe o privilégio exclusivo de pra­ ticar o seu novo invento pelo prazo de cinqüenta anos. Em 1802, Senefelder leva a litografia a Paris. No ano seguinte, con­ segue o privilégio de explorar a litografia na Áustria. Em outubro de 1809, Sene­ felder é indicado pelo rei para ocupar o posto de Inspetor do Estabelecimento Real de Litografia de Munich, com um salário de mil e quinhentos florins. Em 1818, Senefelder publica o seu manual de lito­ grafia, transmitindo generosamente aos que depois viessem os seus conhecimentos ad­ quiridos em longos anos de árdua expe­ riência. Senefelder faleceu aos 63 anos de idade, depois de curta doença. O curioso é que uma autópsia feita em seu cadáver revelou a existência em seu cérebro de duas pedras do tamanho de avelãs. Essa moléstia é extremamente rara e a sua existência provàvelmente explica os frequentes e violen­ tos ataques de dor de cabeça que tão atroz­ mente acometiam Senefelder. Para Sene­ felder, a pedra sempre foi um problema, tanto na vida como na morte. Senefelder não possuía aquêle maravi­ lhoso “poder inventivo” que tanto se exalta. Tinha algum poder inventivo, naturalmen­ te, mas não tanto. Êle se distingue, sim, mas é pela sua perseverança, que não se deixava desanimar pelas dificuldades. Esse, em grande parte, o segrêdo do seu sucesso. Senefelder era homem de rápida assimila­ ção, aprendendo qualquer assunto com

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grande facilidade. Durante a primeira temporada que passou em Paris, êle sozi­ nho estudou com tanto ardor o francês que no primeiro mês já podia ler com grande prazer os jornais da cidade. Mais afortunado que Gutenberg, pôde Senefelder apreciar durante a sua vida o reconhecimento de sua geração. Foram-Ihe conferidos diversos prêmios e honra­ rias. Os homens souberam reconhecer em Senefelder um grande criador. Tanto na Bavária, como em outras partes da Alema­ nha e da Áustria, existem ruas com o seu nome, além de diversos monumentos que perpetuam o reconhecimento dos pósteros pelo trabalho desenvolvido por êsse valo­ roso batalhador. São os homens simples que detêm geral­ mente o monopólio das grandes ações. Por força de suas próprias necessidades acabam realizando empreendimentos que contri­ buem para o progresso de toda uma civili­ zação. A perseverança e o espírito de luta incansáveis de Senefelder levaram-no ao raminho da imortalidade. Para que tam­ bém possamos servir ao nosso próximo e à coletividade, precisamos conserver essa sim­ plicidade nas nossas ações, enfrentar com coragem os nossos problemas e manter a tenacidade de querer vencer. Essa fórmu­ la de bem-viver e de bem-servir, e que descoberta por Senefelder ficou nas entre­ linhas de sua biografia, talvez tenha sido tão importante como a invenção da litogra­ fia, pelos benéficos resultados que, através dela, se refletem em todos nós.

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A INDÚSTRIA GRÁFICA P A U LISTA

De acôrdo com o levantam ento industrial feito na Capital no ano de 1952, São Paulo possuia naquele ano, 1.134 em presas gráficas, com um total de 16.018 operários que somados aos do in te­ rior do Estado perfaziam um total aproxi­ mado de 19.316 empregados gráficos. Esses dados eram equivalentes a 2,5% sôbre o total dos operários do parque industrial de São Paulo e, ainda, davam uma media de 17 empregados para cada firm a. Não temos dados mais recentes porém, é certo que aqueles núm eros já se acham bem alterados para mais, em vista do sem pre ciescen te progresso verificado nas artes gráficas de São Paulo e do B rasil.

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O CONSUMO DE P A P E L NOS EE.UU.

D urante os quatros prim eiros m êses de 1953 o consum o de papel para im prensa nos EE. UU. elevou-se a 2.010.000 to ­ neladas contra 1.956.140 durante o m esm o período^ de 1952. Nesse espaço de tampo, a produção de papel para im prensa nos E E. UU. e no Canadá sofreu pequena baixa, isto é, de 2.262.300 para 2.234.000 toneladas.

Mais uma vez lembram os aos industriais gráficos de São Paulo, especialm ente aos do interior do Estado que, o Sindicato das Indústrias G ráficas transferiu sua séde da P raça da Sé para novo endereço que é RUA SAO BENTO, 405 — 14.° ANDAR — CONJUNTO N.° 1433, para onde deverá ser enviada toda correspondência. Poderá ser utilizada tam bém a Caixa P ostal que é N.o 7815.

PUBLICA ÇÕ ES Novamente serão levados LICENCIO SAS às barras dos tribu n ais a l­ guns vendedoras de jo rn ais que negociavam com publicações obcenas. Como das vezes anteriores, é quase certa a absolvição desses jorn aleiros que, em sua defesa se basearão na L ei m unicipal N. 822 de 13 de m arço de 1935 que obriga esses vendedores a receb er quaisquer publicações sôbre pena de m ulta. E é certo tam bém que m ais um a vez a Ju stiça se voltará contra os editores e os im pressores dessas revistas. Assim sendo lógo m ais terem os novidades e m ais uma vez aconselham os aos industriais gráficos de abster-se de im prim ir tais pu bli­ cações que, a m argem de um pequeno lucro poderão trazer m ais tarde, sérios ab o rre ci­ m entos.

A IN DÚ STRIA GRAFICA B R A SIL E IR A

NOVO MODÊLO DA “R O TA P R IN T ”

NOVA SÉDE DO SINDICATO

Os últim os dados divulgados, segundo o Censo Com ercial a pouco realizado, conta o B ra sil com cerca de 2.731 estabelecim entos gráficos e editoriais. Desse número a m aior parte se dedica à impressão de m aterial escolar e com ercial, com cerca de 1.830 estabelecim entos. Em se­ guida tem os a edição e im pressão de jo r ­ nais, com 462 estabelecim entos; execução de serviços gráficos diversos, com 200 firm as; edição e impressão de outros periódicos, com 175 estabelecim entos e, finalm ente, *'dição e impressão de obras de texto com 64 firm as. Êsses 2.731 estabelecim entos em pregam cer­ ca de 34.776 operários. MERCADO DE TA XA L IV R E

P ela portaria N.° 53 em aditam ento áde N.° 48, o Conselho da S.M.C. resolveu autorizar a Cexim a licenciar, para expor­ tações beneficiadas com a venda de parte do valor das cam biais em moeda extrangeir a diversos produtos e inclu ir na relação dos produtos im portaveis á taxa oficial de câm bio, entre outros produtos, o papel e outros m ateriais de im prensa com exeção de m áquinas.

A firm a Rodolfo Fierz & Cia. Ltda., d istrib u i­ dora exclu siva no B r a ­ sil, das m áquinas im pressoras “of se t” g e ­ n u ín a s “R otap rint”, produzidas na In g la te r­ ra e Alem anha, inform a a existên cia do n o ­ vo modêlo R 30/90 que, como os demais, possui o dispositivo patenteado “R o tafo u n t”, que ev ita os rolos d’água de trabalhoso con­ trole e que são m ais usuais nas dem ais m á­ quinas. Õ novo modêlo R 30/90 adm ite pa­ pel de 35 x 50 cm .; tem linhas m odernas e aero-dinâm icas e possui um com pacto pai­ nel de seus controles, sendo toda fechada e com fino acabam ento, e ainda, reduzindo ao m ínim o os esforços do operador. A f ir ­ m a Rodolfo Fierz, distribuidora exclu siva dessas m áquinas está situada à R ua M ar­ ques de Itú, 58 — 7.° andar. NOVA FÁ BR IC A DE P A P E L

A nuncia-se que será instalada nova fáb rica de papel no B ra sil, estando para isso, p ratica­ m ente encerrados os trabalhos, faltando apenas alguns por m enores. O grupo fin anceiro responsável por êsse em ­ preendim ento já foi constituído.

IN DU STRIA L GRAFICO! Pagando anuidade ao Sindicato das Indústrias G ráficas você esta rá poupando trabalho e gozando do desconto de 2 mêses.


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Cotas

Vem exigindo o IA P I, por interm édio de seus fiscais, o desconto da quota m ínim a de Cr$ 71,40 (6% de Cr$ 1.90,00) sôbre quais­ quer salários cu jo m ontante, em virtude do desconto de faltas ao trabalho ou de início de atividade com poucos dias de e x e r­ cício do empregado, não a tin ja o valor do salário-m ínim o m ensal vigente na localidade. Há, naturalm ente, outra quota igual a ca r­ go do em pregador. Essa prática é errada, não se enquadra em nenhum preceito legal conform e provare­ mos, e, atingindo ju stam en te os mais hu­ mildes empregados, se constitui em autên­ tica escorcha. São prejudicados, além dos em pregadores, os obreiros m enores e os que, mesmo m aiores, ganham na base do “salá­ rio-m ínim o”, ou iniciam atividade nos ú l­ tim os dias do mês. B aseia-se o fisco autárquico no D ecretoLei N.° 7835, de 6-8-45, que em seu artigo 3.° diz: § l.° — Nem um associado ou segu­ rado poderá contribu ir m ensalm ente sôbre salário in ferior ao m ínim o v i­ gente na localidade. Isso não quer dizer que o empregado que trabalhou apenas um dia, ganhando 40 cru ­ zeiros, deva sofrer o desconto de 72 cru ­ zeiros (6% sôbre CrS 1.200,00). O desconto é irrealizável porque de 40 não se pôde tirar 72 e o em pregador é então responsabilizado pelo com plem ento da quota, cabendo-lhe pois pagar 104 cruzeiros, em desacordo com o que preceitua o artigo 26 da Lei N.° 367, em seu inciso II. Com efeito, na discrim inação das fontes de receita do Instituto criado pela m encio­ nada Lei, lê-se: II — Uma contribuição mensal dos em pregadores, IG U A L ao total das quotas pagas, durante o mês, por seus empregados. Ora, 104 (contribuição arb itrária do em pre­ gador) não é igual a 40 (contribuição paga pelo em pregado), e não se encontra nas leis e regulam entos em vigor nenhum disposi­ tivo responsabilizando aquele pelo débito dêste. É evidente que o Instituto cu ja fin a ­ lidade prim eira é a proteção de uma classe de operários, fóge à sua missão, esbulhan­ do-os. No caso objetivado, contribuindo cada um, associado e em pregador, com 6% sôbre CrS 40,00 — estará cumprida a lei, pois o salá­ rio pago não é inferior ao m ínim o vigente na localidade. Sofism am os herm eneutas do IA P I, en ten­ dendo que as contribuições tenham um m í­ nimo, pois o que a lei tem em m ira é não adm itir descontos apenas sôbre ordenados em dinheiro, sabido como é que êstes se com pletam , m uitas vêzes, com outras espé­ cies de rem uneração, tais como habitação, vestuário, alim entação, etc.

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I. A. P. I.

In fere-se cristalinam ente ser êsse o espí­ rito da lei, porque, podendo co n stitu ir-se a rem uneração de parte em dinheiro e parte em utilidades, o desconto da quota tem que incid ir sôbre o total. Sem pre, porém , sôbre o total efetivam ente percebido, sôbre o to ­ tal proporcional ao tem po de trabalho, até o m áxim o de 2.0CO cruzeiros m ensais. Não há m ínim os nem quotas m ínim as, e não se altera a base ao d escon tar-se qualquer nú ­ m ero de faltas ao trabalh o. Quem recebe 120 cruzeiros por 3 dias de trabalh o está ganhando, lógica e incontestavelm ente, 1.200 cruzeiros m ensais, não havendo transgressão à Lei do Salário-M ínim o. A contribu ição correspondente deve ser calculada sôbre 120 cruzeiros e não sôbre 1.200 porque esclare­ ce o diploma que o salário é a im portância efetivam ente percebida durante o mês. (Lei 367, art. 27). Não cabe nesta sim ples ad vertência, an a­ lisarm os à luz da filologia, as subtis d ife­ renças en tre os vocábulos ordenado, salário, rem uneração e outros que, como sinônim os, são por vêzes inadequadam ente usados. Contudo: a lei procura sem pre defini-los. Tam bém o inciso I do artigo 26 é bastante cla ro : “Uma contribuição m ensal dos as­ sociados ............................................................... sôbre o m ontante do respetivo salá­ rio até o m áxim o de 2.000 cruzeiros” . “M ontante” é a soma do que o em prega­ do ganhou e recebeu efetivam ente, seja 100 ou 1.000 e não pôde confun dir-se com “sa ­ lário-m ínim o”, o qual continua assentqndo na m esma base ou índice. Em últim a análise, é necessário com preen­ der que o salário se considera m ínim o em função, porém, de determ inado período de tempo. Assim, pôde êle ser calculado por mês, por quinzena, por sem ana, por hora ou por qualquer fração de tempo, sem se alterar o valor índice que lhe serve de ba- 1 se. Se os em pregados pensassem com o m es­ mo simplismo dos fiscais do IA P I, deveriam , então, exigir de seus em pregadores o paga­ m ento m ínim o de Cr$ 1.190,00 no fim do mês, mesmo que tivessem trabalhado apenas um dia. Pois é êsse o salário m ín im o ... Finalm ente, se a intenção dos legisladores fôsse a de determ inar quotas m ínim as, a redação do regulam ento, na parte atinente, seria muito diversa da que apontamos a ci­ ma. Não há hesitar nesta afirm ativa: o IA P I, por seu corpo fiscalizador, está in terp retan ­ do m al o regulam ento e, arrecadando acim a do que lhe é devido, preju d ica os em prega­ dores elevando-lhes a quota m ensal e p re­ jud ica os empregados menos favorecidos. J . MARIO CANELLA.

IN D U STRIA L GRÁ FICO! Poupe tempo e goze do desconto de duas m ensalidades preferindo pagar anuidade ao Sindicato das Indústrias G ráficas.


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Calendário de Informações FERIADOS E DOHINGOS REMUNERADOS

Terem os durante o m ês de Setem bro, 4 domingos e 1 f e ­ riado que será o dia 7 de S e ­ tem bro, dia da Independência do B rasil. Nesses dias não se vencerão letras ou documentos civis ou com erciais, sendo que os vencim entos que coincidi­ rem naquelas datas terão os seus prazos adiados para o p ri­ m eiro dia ú til subseouente. Perderão o d ireito ao dom in­ go rem unerado do dia 6, os em pregados que faltaram ou chegaram atrazados à oficina na sem ana a n terio r ou seja, de 23 a 29 de agosto. O dia 7. feriado nacional, será perdido pelos que fa lta ra m ou chega­ ram atrazados à oficina na se­ mana de 30 de agosto a 5 de setem bro. O dia 13. domingo, igualm ente será perdido por aqueles que faltaram ao serviço na sem ana de 30 de agosto a 5 de setem bro. Os que faltaram na sem ana de 6 a 12 perderão o direito ao descanço rem une­ rado do dia 20 e, finalm ente, cs que chegarem atrazados ou faltarêm ao serviço na semana de 13 a 19, perderão o direito ao descanço rem unerado do dia 27. R esum indo: Sem ana da falta De De De De De

23/8 30/8 30/8 6/9 13/9

a 29/8 a 5/9 a 5/9 a 12/9 a 19/9

Dia que perde

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setem . setem . setem . setem . setem .

RECOLHIM EN TO DE IM PO STO S P■.--v*te o de setem bro d e -erã o ser recolhidos os se­ guintes im postos: Na Delegacia Regional do Im posto de Renda, sita à Rua X a v ie r de Toledo, 283, no prédio do Ipase, pagase a 2.a prestação do imposto sôbre a renda. Na R ecebed oria de Rendas da Capital, sita à Rua São B en to , 373 ou nos es­ tabelecim entos bancários auto­ rizados, paga-se o Im posto da

T axa de Aguas e Esgôtos re fe ­ rente ao 3.° trim estre. Êsse tributo é recolhido da seguinte m aneira: De 1 a 30 de setem bro com abatim ento total da m a jo ­ ração de 20%. De 1 a 15 de outubro, com abatim ento de 50% da m ajoração. De 16 a 31 de outubro, é pago integral e, finalm ente, do mês de novem ­ bro em diante com m ulta de 10%. No Tesouro Municipal, si­ to à Rua São B ento, 373, pa­ gam -se o Im posto T erritorial Urbano e Suburbano, dentro de 30 dias contados da data da entrega do respectivo aviso.

é documento im portante para a obtenção da P aten te cie R e­ gistro, sem o que nenhum a f ir ­ ma poderá fab ricar ou com er­ ciar. EXIGÊNCIAS

FISCAIS

Até o dia 8 de setem bro de­ verão ser selados e escriturados os seguintes livros fiscais: L i­ vro de R egistro de Vendas a Vista, referen tes às transações efetuadas no periodo de 1 a 15 de agôsto e Livro de R e­ gistro de Compras, referen tes ao mesmo período. Depois da­ quela data êsses recolhim entos serão acrescidos de m u lti m o­ ratoria de 10% se o mesmo for OUTROS efetuado por iniciativa do con­ RECOLHIMENTOS tribu in te e de 20% se a firm a fo r autuada pela fiscalização. Até o dia 15 de setem bro de­ Até o dia 30 de setem bro verão ser seladas e escritu ra­ deverão ser recolhidas as con­ das em seus respectivos livros, tribuições devidas aos In stitu ­ tos de Aposentadorias e P e n ­ as 5>eguintes transações: R egis­ tro de Com oras e R egistro de sões (IA P I, IA PC, IA PETC ) Vendas à Vista, referen tes ao bem como as contribuições com plem entares (S E S I, SEN AI, período de 15 a 31 de agôsto e SESC , SENAC, L B A ), re fe r e n ­ R egistro de D uplicatas referen ­ tes ao mês de agôsto de 1953. te ao m ês de agôsto. Haverá porém, para essas escriturações Deoois daquela data êsse re ­ recolhim entos, colhim ento será acrescido de e respectivos um prazo de tolerân cia que se m ulta m oratoria de 10%. O imposto sindical dvido pe­ prolongará até o dia 23 de se­ los em pregadores já teve o seu tem bro. A té o dia 30 de setem bro de­ prazo encerrado em 31 de j a ­ verão ser seladas e escritu ra­ neiro. As firm as novas poderão das nos respectivos livros, as porém, fazer êsse recolhim en­ to sem a m ulta, o mesmo não seguintes transações: R egistro de Compras e R egistro de V en­ acontecendo com as firm as e s ­ correspondentes tabelecidas antes de 1953. É n e­ das à V ista, cessário porém , para com pro­ ao período de 1 a 15 de se­ tem bro. H averá para essas es­ var êsse recolhim ento, que a 2.a via da guia seja enviada criturações e respectivos reco­ ao Sindicato das Indústrias lhim entos um prazo de oito G ráficas que, por sua vez pro­ dias de tolerân cia que se e x videnciará o seu envio ao M i­ tinguirá no dia 8 de outubro. nistério do Trabalho. P ara o Depois dessa data. serão êsses acrescidos de recolhim ento referen te ao recolhim entos im iúa m oratória He 20%, r^ -rcfH n Ho 10^4 o conform e dissemos acim a. -3-0 T.-Hú^tri^s G r.'ficas ec ca fazendo um levp n tatn e^ o d^s firm as aue pagaram o imposto ENDEREÇOS ÚTEIS referen te ao ano de 1953 e que enviaram a 2.a via a fim de Os senhores industriais g rá­ ser comprovado aquele reco­ ficos deverão anotar durante o lhim ento. As firm as que ainda mês de setem bro os seguintes endereços : RECOLHIMENTO não enviaram ta l com provan­ te, deverão faze-lo o m ais b re ­ DO IM PO STO SIN D IC A L: B a n ­ vem ente possivel a fim de re ­ co do B rasil, Rua 7 de Abril, ceberem as respectivas guias 60; D ELEG ACl A R EG IO AT * L para 1954. O imposto sindical DO IM PO STO SO BR E A R EN -

INDUSTRIAL GRAFICO! Coopere com o seu Sindicato preferindo pagar anuidade até o dia 31 de março de cada ano.


B O L E T IM D A IN D Ú S T R IA G R A F IC A

P A G IN A 13

para Industriais Gráficos DA, Rua X av ier de Toledo 280; TESOU RO M UN ICIPAL, Rua São B ento, 373; 2.a R E C E B E DORIA DA CA PITA L, Rua B rigad eiro Tobias, 267; R EC E BED O RIA FED ER A L, Rua F lo rencio de A breu, 770; D E PA R ­ TAMENTO DA R EC EITA , Rua B ôa V ista, 90, 8.o andar; IN S ­ TITU TO DE APOSENTADO RIA E PEN SÕ ES DOS IN D U S­ TRIA R IO S, Rua Jo sé B o n ifá ­ cio ( 237; SINDICATO DAS IN D U STR IA S G RA FIC A S, Rua São B ento, 4r5, 14.o andar co n ­ ju n to N.o 1433. DEPARTAMENTO JURÍDICO

O D epartam ento Ju ríd ico do Sindicato das Indústrias G rá fi­ cas, sob a direção do Dr. Jo ã o Da 11a Filho é um dos inúm eros serviços prestados aos indus­ tria is gráficos. P ara qualquer consulta sôbre leis e questões ju ríd icas-trab alh istas os in ­ dustriais gráficos deverão se dirigir àquele D epartam ento anexo ao Sindicato das Indús­ trias G ráficas ou ainda pelo telefone 32-4694. QUESTIONÁRIOS

DE 1953

Ju n tam en to com as guias pa­ ra recolhim ento do imposto sindical referen te ao exercício de 1953, o Sindicato das In ­ dústrias G ráficas distribuiu os Questionários da Indústria G rá­ fica a fim de serem p reench i­ dos e devolvidos pelos indus­ triais gráficos. A m aioria das firm as, compreendendo a útil finalidade desses questionários, já o devolveram , o mesmo não acontecendo com um pequeno núm ero de industriais gráficos. Á êsses, m ais uma vez nos di­ rigimos pedindo-lhes que ncs enviem . o m ais brevem ente possível, o questionário, devi­ dam ente preenchido. BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA

O B oletim da Indústria G rá­ fica é distribuído gratuitam en­ te às oficinas gráficas e pes­ soas interessadas. Se o senhor está lendo pela prim eira vez

êste B oletim e se lhe in teres­ sar recebe-lo m ensalm ente, so­ licite sua inscrição pelo te le ­ fone 32-4694 ou por carta d i­ rigida ao B oletim da Indústria G ráfica, C aixa Postal 6339 — São Paulo. As firm as que o recebem m ensalm ente e que desejam receber m ais de um exem plar poderão, igualm ente, solicitar por carta ao endereço acim a. APROVADO O PROJETO D A LIVRE CONCORRÊNCIA DOS SEGUROS CONTRA ACIDENTES NO TRABALHO

Finalm ente, depois de m uitas discussões, emendas e apartes, foi aprovado o p rojeto que in s­ titu i o regim e de liv re con­ corrência dos seguros contra acidentes do trabalho. Esse p ro jeto ora aprovado, de au­ toria do Sr. Atilio Vivacqua já havia sido aprovada no Sen a­ do F ed eral em fins do ano passado e, agora com a apro­ vação na Câm ara Fed eral pela esm agadora contagem de 154 contra 48 votos estabelece què, tanto as In stituições de previ­ dência social como as Compa­ nhias e Cooperativas de Sin d i­ catos autorizadas a funcionar até esta data poderão aceitar o risco dos seguros contra a ci­ dentes do trabalho e em itir apólices. Devido às incertezas que pairavam sobre o projeto óra aprovado, e em obediên­ cia à uma P o rtaria do Exm o. Snr. M inistro do Trabalho, a Sociedade Cooperativa G ráfica de Seguros, até esta data, h a ­ via sòm ente em itido aditivos cu jos vencim entos não u ltra­ passavam a 31 de dezembro do co rren te ano. A gora porém, com a aprovação do projeto da li­ vre concorrência, m ais uma vez estam os amparados pela lei e, em nosso pleno direito poderemos voltar à em itir apó­ lices com datas de vencim entos posteriores à 31 de dezembrew de 1953. As firm as gráficas no en tan ­ to, deverão aguardar uma c ir­ cu lar onde será explicado a form a de como serão, grad ati­ vam ente substituidas por apó­

lices pelo período de um ano, os aditivos já em itidos. Como o assunto ainda é para nós, desconhecido, nenhum a atitude poderemos tom ar inicialm en 'e e logo que tenham os em mãos instruções sôbre o assunto, im ediatam ente farem os chegar ao conhecim ento dos senhores quotistas da Sociedade Coope­ rativa, a resolução tom ada e a form a pela uqal serão êsses aditivos substituidos por apóli­ ces. P ara m aior clareza tra n scre­ vemos aqui a redação la lei óra ap rovad a: Art. l.°)

O seguro de que tra ­ ta o artigo 94 do d e­ cre to -lei NA 7.036, de 10 de novem bro de 1944, será realizado na instituição de previ­ dência social a que estiver filiado o em ­ pregado.

Art. 2.°)

Assegurada a ex clu ­ sividade das in stitu i­ ções de previdência social que já a pos­ suem, os riscos de acidentes do trabalh o continuarão a ser co­ bertos por apólices de seguros em itidas in distintam ente por in s­ titutos e caixas de aposentadoria e pen­ sões e pelas socieda­ des de seguros e coo­ perativas de Sin d ica­ tos de em pregadores até esta data au to ri­ zados a op erar nesse ramo.

Art. 3.°)

A lei conced erá e x ­ clusividade aos d e­ m ais institu tos e c a i­ xas que estiverem em condições de atend er perfeitam en te os r is ­ cos de acid en tes do trabalho em co n fro n ­ to com as entidades privadas.

Art. 4.°) A presente lei e n tra ­ rá em vigor na data de sua pu blicação, í e vogadas as disposições em contrário.

IN D U STRIA L GRÁ FICO! O pagam ento de anuidade sòmente lhe traz benefícios ao mesm o tempo que lhe proporciona o desconto de 2 mêses.


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ANIVERSARIANTES DO MÊS DE SETEMBRO Comemoram suas datas n atalícias durante o mês de setem bro os seguintes industriais gráficos pauiistas: 1 — A maury A. J . Giorgio, da São Paulo Editôra S. A., residente à R ua F rei Canena, 483. * D irceu Fontoura, de L. N iccolini S.A. — Indústria G ráfica, residente à Rua H enrique M artins, 413. M A ry Fernandes, residente à Rua M inis­ tro F erreira Alves, 171. 2 — G uilherm e M oracc, da G ráfica Santa Lucia, residente à Rua Galileu, 200. 4 — Albino Artussi, residente à R ua Souza Caldas, 100. -)c Diogo V ilar Peres, da T ipografia e E n ­ cadernação V ilar, residente à Rua J o ­ sé Manoel Fonseca J r ., 45. , 5 — Ângelo Jo ã o Colombini, da G ráfica Santo Antônio, residente à Rua 21 de A bril, 1294. 6 — F ran cisco Nakano, da Tipografia Co­ pacabana, residente à Rua dos Crisentaneos, 116. * Nicolau V icente Ameruso, da firm a Papéis Gomados Lid er & Conexos Ltda., residente à Rua P iratininga, 508. 7 — Sofia Teso, de Irm ãos Teso, residente à Rua Cardoso de Almeida, 225. -fc Paulo Tom anik F erreira, da Ind. de P apel Roto A rte S.A., residente à Rua Catarina B raida, 497. Dr. Armando Carvalho Fernandes Jr ., ex-advogado do Sindicato das Indús­ trias G ráficas, residente à Rua Clelia, 345.

13 — Jo ão Oto B eich t, da Companhia Li tográfica Ypiranga, residente à Ru, Santa Izabel, 206. 14 — Jo ão Vitale, de Irm ãos V itale — Ind. Comércio, residente à Rua Loureir» B atista, 1. Carl W ilhem D rechsler, de W eiss & Cia. Ltda., residente à Rua B ela Cin tra, 2114. Joaqu im Tonio Sato, de Sato & Sinel li Ltda., residente à Rua Taguá, 64. 16 — Adriano Novelli. M Jo sé J . H. P ieretti, da L itografia Co lum bia Ltda., resid ente à Rua Gome Nogueira, 402. 17 — Antônio Sanagalles, residente G entil de Moura, 16-A.

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Ru;

18 — Alfredo Nardi, residente à Rua Artu: Guim arães, 182. M W alter K alten bach , da firm a E Schm idt & Cia. Ltda., residente à Ru; Itaperuna, 201. 19 — Jo ão M. V arella, de A. V arella & F i lhos Ltda., residente à Rua São B e n ­ to, 389. 20 — Rodolfo V ollert, de W eiss & Cia. Ltda. residente à Rua Pelotas, 153. M Clem entino Nunes Souza, da T ipografi; União, residente à R ua B . Clem ente 287. M Armando Schneider, da G ráfica A m au­ ry Ltda., residente à Rua T uiutí, 1975

8 — W illiam Elvino Aiedel, sócio da firm a E. R iedel & Cia Ltda, residente à Rua Joaqu im Távora, 1057

22 — Quintino Antônio Cardoso, resid ente ; Fua D., 81, no P arqu e P eruch e. B artolom eu L abate, da T ipografia La bate, residente à Rua B rigad eiro Gal vão, 1046.

10 — F erru cio G ardesani, da G ráfica U ni­ verso, residente à Rua Ubaldino do A m aral, 202.

26 — Antônio Augusto Cardoso, de R eis Cardoso & Botelh o, resid ente à R uí V isconde de Taunnay. 129.

12 — L aerte M arcelo Calabria, da Tipogra­ fia e Papelaria das F lores Ltda., resi­ dente à Almeda Itú, 1274. + Orlando Ju lia n o Catroppa, da Ind. G ráfica Orlando J . Catroppa, residente à Rua A rtur Prado, 164. -fc Ju lio B ernardino, da G ráfica Arpa, r e ­ sidente à Rua M arechal Hemes da F o n ­ seca, 116. -K Fernando Carezzato, da G ráfica Carezzato, residente à Rua Visconde de Cairú, 221.

29 — Ernesto M iller, da firm a Parsons & W hittem ore, resid ente à Rua 7 de A bril 150 — apto. 54. 30 — Atilio Colombini. residente à Rua Bairão, 166. Aos aniversariantes, o B oletim da In d ú s­ tria G ráfica e o Sindicato das Indústrias G ráficas do Estado de São Paulo, ap resen­ tam os seus m elhores votos de felicidades e prosperidades.


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B O L E T IM D A IN D Ú S T R IA GRÁ fFICA

GUIA DA INDÚSTRIA GRÁFICA Esta secção no Boletim da Indústria G rá­ fica, visa atender aos interêsses dos fo rn ece­ dores e dos próprios consumidoras. T rata-se da publicação de pequenos anúncios classifi­ cados em ordem alfabética. A sua publicação custa m uito pouco, pois, cobra-se para cada prim eira linha de texto, a im portância de CrS 15,00 e para as linhas seguintes, a im ­ portância de CrS 10,CO. Quando o anunciante colocar um anúncio com mais de três linhas, poderá usar um pequeno clichê, ao lado das Jinhas. Os aúncios são pagos adiantadam ente. fazendo-se desconto de 10% para a pu^ blicação consecutiva de doze vêzes. As au­ torizações poderão ser feitas pelo telefone 32-4694. Outros títulos podem ser indicados.

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B O L E T IM D A IN D Ú S T R IA G R Á F IC A

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D que é a Comissão Técnica do Departa-

riento de Pesquisas em Artes Gráficas O D epartam ento de Pesquisas em Artes iráficas (D .P.A .G .) foi criado em 1948, no indicato das Indústrias G ráficas no Estado e São P aulo. Iniciou im ediatam ente um rande intercâm bio com diversas entidades ongêneres do exterio r, assim como firm as □rnecedoras e indústrias gráficas. D istriuiu pela im prensa um a série de diversos arigos técnicos salientando a im portância das rtes gráficas. Patrocinou o lançam ento da evista “B rasil G ráfico " e do “B oletim da ndústria G rá fica ” com o fito de m elhorar nível cu ltu ral e técnico nesse ramo. A ten­ eu a inúm eras consultas técnicas e desenolveu diversas iniciativas em prol do apereiçoam ento da indústria gráfica.

Paralizou as suas atividades durante a l­ gum tempo e agora reiniciou sob nova orientação. A oportunidade surgiu quando diersos técnicos de nossa indústria gráfica reuniram ?se para organização de um “S e ­ m inário de L ito -O físet”. Nessas reuniões outras ipéias iam surgindo, pois nunca an­ tes houvera reuniões de técnicos. Problem as peculiares às oficinas gráficas dêsses té c ­ nicos são ventilados e debatidos nessas reu ­ niões. Solução para diversas consultas té c ­ nicas tem sido encontrada. D escrições de processos modernos de trabalho são apre­ sentadas por um técnico aos seus colegas que com parecem . Enfim essas reuniões apre­ sentam -se como uma interessante oportuni-

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N D U STRIA L G RÁ FIC O ! Até o dia 31 de m arço você poderá pagar a sua anuidade ao Sindi­ cato das Indústrias G ráficas.


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dade para os técnicos trocarem idéias e am enizarem o árduo trabalho de suas o fi­ cinas, durante duas horas por quinzena. Foram convidados alguns técnicos de n o s­ sas indústrias gráficas para as prim eiras reuniões. No entanto foi patenteada a im ­ portância do com parecim ento de outros e le ­ m entos e, assim passou-se a em itir novos convites para outras indústrias gráficas que ainda náo haviam enviado o seu rep resen­ tante técnico. Dessa m aneira, assim que se topia conhecim ento de algum técnico ainda não convidado, faz-se im ediatam ente a con­ vocação dêsse novo elem ento. Qualquer ele­ m ento de com petência técnica comprovada em indústria gráfica poderá com parecer n es­ sas reuniões e participar dos seus trabalhos. Uma vez que se reuniam esses técnicos da indústria gráfica para estudar e progra­ m ar iniciativas para a classe gráfica, re ­ solveu-se que êsses técnicos form ariam uma Comissão T écnica sem número determ ina­ do de m em bros. Form ada a Comissão T écnica foi essa in ­ corporada ao D epartam ento de Pesquisas em A rtes G ráficas do Sindicato. Dessa m aneira poderão os m em bros da Comissão T écnica prom over contactos com firm as estrangeiras, entidades de classe, colegas do ram o, em nom e do D.P.A.G. A correspondência será feita pelo próprio técnico, que assinara co ­ mo Membro da Comissão T écnica do D.P.A. G. e as cópias dessas correspondências serão centralizadas nos arquivos dêsse D ep arta­ m ento. O papel de carta e demais m aterial poderá ser solicitado. Além do “Sem inário em L ito -O ffset” que está sendo estudado por essa Comissão T é c ­ nica, foi idealizado um “Curso d-e L ito -O ff­ set” para aproveitam ento de m enores, em meio expediente de trabalho. Além disso ou­ tros assuntos técnicos tem sido debatidos. Assim continuam os trabalhos da Comis­ são T écnica. O com parecim ento é de oito a doze técnicos por reunião, que se realiza quinzenalm ente. Outras adesões tem sido obtidas e cada vez m ais aum enta o número de com parecim entos. Isso demonstra o interêsse dêsses técnicos em trabalh ar pela classe a que pertencem , visando o seu de­ senvolvim ento técnico e m elhorando o nível de trabalho.

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P Á G IN A 19

Sociedade Cooperativa Gráfica de Sepros QUAL A NOSSA FINALIDADE

Amparados pelo Sindicato das Indústrias G ráficas, resolveu um grupo de indústriais gráficos fundar uma Sociedade Cooperativa onde pudessem segurar co n tra o risco de acidentes no trabalho, os seus em pregados, ao mesmo tempo em que não precisariam dispor definitivam ente de fabulosas qu an­ tias a fim de atender aquela exigência da lei. Sob a com petente e sem pre dinâm ica su ­ perintendência do Sr. o Jsé Mesa Campos, em pouco tempo chegaram os fundadores e quotistas da Sociedade Cooperativa, a con­ clusão de que, m uitos e relevan tes b e n efí­ cios lhe haviam trazido aquela iniciativa. P or muitos e m uitos anos souberam os di­ rigentes da Cooperativa corresponderem a confiança neles depositada e ainda m erecen ­ do, sem pre por unanim idade, a gratidão de todos os industriais gráficos quotistas assim como dos acidentados que sem pre m erece­ ram desses abnegados, a m aior atenção possivel pois, para êles foi fundada a Coopera­ tiva. Ao contrário de outros entidades congêne­ res não visa a Sociedade Cooperativa o lu ­ cro m onetário para certa cam ada adm inis­ trativa pois os seus diretores, concientes de sua obrigações jam ais trabalh aram com in ­ tuito lucrativo mas sòm ente pslo interesse coletivo da classe gráfica. Em todas as iniciativas porém existem os que, por ignorância ou por qualquer outro motivo, não dão o seu apoio e nem oferecem à m aioria de abnegados uma parcela de seu trabalho. — In felizm ente porém, não são muitos os que assim procedem pois como dissemos, a m aioria soube com preender a finalidade da Sociedade Cooperativa. Um espectro agora paira sôbre a So cie­ dade Cooçerativa. São as instituições de previdência social que, insatisfeitas em fa ­ zer sofrer aqueles que delas necessitem ain ­ da tentar trazer à si m ais essa obra de hu­ m anidade que é a de socorrer aqueles que, por qualquer motivo necessitem de amparo ou assistência m édico-hospitalar. Porém crem os que não será desta feita que se encerrará a existên cia gloriosa da Sociedade Cooperativa e, por certo saberão os que ocupam cadeiras na Câm ara Federal, realizar o que prom eteram em prol da co­ letividade trabalhadora do B rasil oferecen ­ do-lhe no campo de assistência social, um m elhor serviço e nos acidentes do trabalho, a concorrência, pois assim estarão êles c e r­ tos de que, a seguradora que m elhor serviço lhes oferecer será a sua eleita e não, como querem certos, fazer do seguro contra a ci­ dentes do trabalho um monopólio exclusivo das instituições de previdência que, o muito que lhes poderá oferecer será sem dúvida um máu serviço, péssimo tratam ento c talvez nada.


B O L E T IM D A IN D Ú S T R IA G R A F IC A

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NOVAS

FIRMAS

In scriv eram -se no Sindicato das Indústrias G ráficas as seguintes novas firm as g ráficas: JO E L SCHM IDT B A R BO SA , estabelecido à R ua E notria, 218 — MANOEL BO IN G RÁ FIC A CENTENÁRIO, sita à Rua T aANTONIO V IR G ÍLIO batingu era, 119 — G AL VÃO, estabelecido à Rua Silva Bueno N.o 2040 — ED ITO RA G RÁ FIC A “O TRIG O NACIONAL L TD A .”, estabelecida à Rua da G raça, 863 — MONTE CARMEL - COMÉR­ CIO & IN D Ú STRIA LTD A ., sita à Rua T eodoro Sam paio, 2008 — LIN OTIPA DORA MA­ RIO , sita à Rua São V icente, 245 — SO C IE ­ DADE IN D U ST R IA L GRÁ FIC A STANDARD LTD A ., sita à Rua T aioaba, 102; IN DÚ STRIA DE SACOS DE P A P E L R E X LTD A ., esta­ belecid a à Rua San ta Clara, 387 — ED ITO RA T IE T Ê E LTD A ., estabelecida à Avenida Cam ­ pos Eliseos, 320; AMLETO M AN DELLI, es­ tabelecido à Rua Otilia, 52; P O LIP R IN T IN D Ú STR IA DE P A P É IS E A R T E S G R Á ­ F IC A S, estabelecida em São Caetano do Sul — G RÁ FIC A CORASI, sita à Rua M aria Candida, 397 — TIP O G R A FIA P IR A JA R A , sita àRua Almeida Torres, 160 — LU IZ CU­ NHA, «estabelecido à Rua Jo ã o Cachoeira,

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1759 — G RÁ FIC A PEDRO SO , sita à Rua G a­ ma Cerqueira, 442 — CORDOGRÁFICA IM ­ PR E SSO R A , sita à Rua V icen te Soares, 61 — SA N TOS CIA. LTD A ., estabelecidos à R ua Jo li, 400 — A. GA M BA RIN I, estab ele­ cido à Rua Ja m es Holand, 362 — FR A N ­ CISCO FORM IG A N I, estabelecido à Rua Antônio de B arros, 105 — PA U LICC I & MELLO LTD A ., estabelecidos à Rua 1822, 950 — TIP O G R A FIA F E R E IR A , sita à Rua Lucas Obes, 121 — JA Z E L M Y C IE SK I, esta­ belecido à Rua Coronel Oscar Porto, 487 — DA G O BSRTO W A LTER SA LA TA , estab ele­ cido à Rua Sitio da Serra, 20; — J . TA VA ­ R E S, estabelecido à Rua Cláudio, 532; — GRÁ FIC A LOBÃO, sita à Rua M oxei, 424; — GÁ FICA M ARIA A PA RECIDA , estab ele­ cida à Rua Cruzeiro, 603; G RÁ FIC A SÁO JOÃ O, estabelecida à Avenida L ins de V as­ concelos, 1462; — TIP O G R A FIA DA ESCOLA VOCACIONAL, estabelecida à R ua do O r­ fanato, 762; — BEN ED IN I & MIRANDA LTD A ., estabelecidos à Rua Coronel Só cra­ tes, 263; —A LFRED O VLIA N , estabelecido à Rua Tim biras, 147 e N O RBERTO R IG A T T I, estabelecido à Rua Apiaí, 166.

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SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETO RIA Orestes R om iti — P residente André Aprá Neto — Secretário Dante Giosa — Tesoureiro Geraldo T erra — D iretor Jú lio Poupério — D iretor A. M arques dos Reis J r . — D iretor CONSELHO FISC A L Nicolino Spina Evaldo Asbahr Jo sé Andreucci Ricardo G onçalves

P Á G I N A 21

BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA N.° 49

ANO IV SETEM BRO DE 1953

órgão Oficial do Sindicato das Indús­ trias G ráficas no Estado de S. Paulo Redação e A dm inistração: Rua São B ento, 405 — 14.° andar Conjunto 1433 — Caixa P ostal 7815 Telefone 32-4694 — SÃO PAULO H orário: Das 9,00 às 11,00 e das 13,00 às 17,00 horas Sábados: das 9,00 às 12 horas

DELEGADOS NA FEDERAÇÃO Damiro de O. Volpe Fran cisco Cruz Maldonado Jo sé Costa Mesa Vinicius Ramos de Freitas Francisco Fortuna DELEGA CIA EM SANTOS Armando F erreira Santos R. 15 de Novembro, 117 — F on e: 2-6849

D iretor Responsável Antônio Sodré C. Cardoso R edator Heraldo V ieira de Castro Composta e im pressa nas oficinas da Em prêsa G ráfica Editora Guia F iscal Rua da G lória, 653 — T el. 33-3307 São Paulo

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no desenvolvim ento social.

da solidariedade

D epartam ento Ju ríd ico sob a direção do advogado Dr. Jo ão Dalla Filho. Prom oção de conciliação nos dissidios coletivos. -K Sociedade Cooperativa G ráfica de Seguros. M Reuniões periódicas de confraterniza­

ção da classe.

M Sede para reunião de associados. M D epartam ento de Pesquisas em Artes

G ráficas.

-K Palestras e Conferências Técnicas. Bólsa G ráfica — O ferta e Procura de empregados. Venda, troca ou compra de m áquinas e equipam entos gráficos.

Distribuição de guias para recolhim en­ to de impostos em geral.

M Im pressos

fiscais e modêlos de im pres­ sos de com unicações.

M Desenvolvim ento

do espírito associati­ vo e defesa dos interêsses da classe, visando o seu engrandecim ento. Serviços de Despachante. E ncam in ha­ m entos de papéis nas repartições pú­ blicas. R egistro de empregados. E n ca­ m inham ento de relações de em prega­ dos. Recolhim ento de impostos e de m ultas. Inform ações sôbre assuntos trabalhistas, fiscais e técnicos.

jz Defesa

de associados na Ju stiça do Trabalho. -K Distribuição de publicações periódicas inform ativas. * O rientação em geral sôbre qualquer assunto concernente à indústria gráfica.

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