Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 65 - 1955

N.o 65

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Ano VI

JUNHO,

1955

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INDÚSTRIA

ÔRGAO OFICIAL DO SINDICATO DAS INDU STR IA S GRAFICAS N O ESTADO DE SÁO PAULO

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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA

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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA

Página 5 BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA N .o 65

A no VI

JUNHO DE 1955 órgão oficial do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo Movimentam-se novamente os trabalha­ dores nas indústrias gráficas de Sâo Pau­ lo, em luta para um reajustamento sala­ rial. Reuniões e conclaves se repetem qua­ se que diariamente e, podem estar certos os industriais gráficos, brevemente eles se dirigirão oficialmente ao nosso Sindicato.

São inúmeras as queixas que nos tem sido dirigidas e a maior parte se refere à pouca produção do empregado em rela­ ção ao que lhe é pago.

São queixas justas, não há dúvida, pois • inconcebível que o empregador, pagando um ordenado de acordo, não seja correspon­ dido pelos seus empregados. Isso natural­ mente, sem contarmos outras obrigações so­ ciais que, indiretamente, vai aumentar o valôr do ordenado desses empregados.

Deve haver e para isso, sim, devía­ mos trabalhar, maior harmonia entre pa­ trões e empregados, pois é certo que sendo êstes indispensáveis, o são também aque­ les.

Não há dúvida que sabemos da neces­ sidade imperiosa de ieajustamentos sala ­ riais, porém deve o empregado, antes de mais nada, compreender que, para o em­ pregador fazer frente à novas despesas com salários, é indispensável que a produção "per capita" seja aumentada e que todos devem contribuir para que todos sejam be­ neficiados.

A indústria gráfica, temos repetido cons tantemente, não é, não foi e jamais será uma fonte de ouro, onde lucros fabulosos enriquecem rapidamente. Ao contrário, a in­ dústria gráfica é injusta e por vezes até decepcionante, óra, se isso acontece, o tra­ balhador gráfico deve ser o primeiro a evi­ tar sobrecarregar os orçamentos patronais.

Com isso não queremos que trabalhem gra­ ciosamente, mas apenas fazer sozinho o que pode realmente ser feito por um só. O nos­ so n ível de produção, baixo como é, exige dois empregados num serviço que, em ou­ tro qualquer p a ís do mundo ó feito geral­ mente por um apenas.

Nisso, porém, ainda não pensaram os trabalhadores gráficos. O que lhes interessa é o aumento, possa ou não o empregador arcar com novas responsabilidades. Qual será então o resultado desse desequilíbrio?

Muitos empregados serão despedidos e, como temos artífices de sobra na indústria, muitos deles, para se livrarem, do desem­ prego, recorrerão a outros ramos, mesmo percebendo até menos do que anteriormente percebiam como remuneração.

Vamos falar em reajustamenos salariais mas, numa dessas ocasiões, porque não falar também de aumento de produção, que viria beneficiar gregos e troianos?

Redação e Administração: Rua São Bento, 405 - 14.o andar conjunto 1433 - Caixa Postal. 7815 - Telefone 32-4694 — São Paulo Diretor Responsável HERALDO VIEIRA DE CASTRO Composto e impresso nas oficinas da TIPOGRAFIA OSTRENSKY LTDA. Rua Thomás Carvalhal, 286 Fone: 706218 — SAO PAULO PUBLICA-SE MENSALMENTE Distribuído gratuitamente a todas as in­ dústrias gráficas de São Paulo. E' uxpressamente proibida a sua venda.

N O S S A C A PA V ista do “Stand da F u n tim o d ”, na E x p o si­ ção do Ibirapuera.

SUM ARIO EDITORIAL ............................................

QUANDO AS VITIM AS TOR­ N A M -SE MAIORES VÍTIM AS . .

NOTICIÁRIO ..........................................

SOCIEDADE COOPERATIVA . .

RELAÇAO DE CURSOS ................

SELAGEM & T A X A S .....................

REUNIÕES DE TÉCNICOS ..........

COBRANÇA DE CONTRIBUIÇÕES OFERECIMENTO DE MAO DE OBRA .....................................................

INFORMAÇÕES ÚTEIS ...................

ASSO CIADOS DO SINDICATO ..

DR. ROBERTO M ANG E ..................

CURSO DE FOTOGRAVURA . . . .

IMPOSTO DE R EN DAS ..................

G UIA D A IN DÚSTRIA GRAFICA

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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA

QUANDO AS VITIMAS TORNAM-SE MAIORES VÍTIMAS Existe, nos Cartorios de Acidentes do T r a b a lh o da Capital, m ilhares de proces­ sos rela tivos a casos de tuberculose.

São de pessoas que, p o r diversos m o ti­ vos, c o n tr a ír a m o terrível mal que é a peste bra nca ; uns po r deficiência a lim e n ­ tar, outros p o r he red ita ried a d e e, iamos nos esquecendo, alguns poucos m otiva dos pelas condições do trab a lh o e que a g u a r ­ da m pa c ie n te m e n te a solução de seus ca­ sos, solução que m uito pouc o ou nada lhes adia ntará .

Não que rem os, neste com entário, fazer estatísticas e m uito m enos m o stra r a m a ­ n eira de como acabar com o terrível mal e suas funestas consequências. Querem os, ibto sim, levar ao conhecim ento de todos os in d u str ia is gráficos a v e rd ad e ira histo­ ria e desventuras p o r que passam êsses infelizes po rtad o re s do ba cilo de Kocli.

U m e m p re g a d o q u a lq u e r descobre, cêdo ou tardia mente, que é p o rta d o r do bacilo d e stru id o r. Êle, q u e é con trib u in te de u m I n stitu to de P revidência Social, p ro c u ra então, submeter-se a um tr atam e nto. P o ­ rém*, poucos o coseguem, e o q u e vemos são m ilh a res de tuberculo sos ba te n d o de p o r ta e m p orta, á p ro c u ra de uma Colônia ou um Hospital onde lhes, se jam m in istra ­ dos os m edicam entos que o seu organism o débil necessita.

Está êle p rá tica m en te a tirado à sargeta, pois as portas do Instituto lhes foram fechadas. Outros, mais felizes, que á custa de grandes sacrifícios p u d e r a m a c u m u l a r algum a s econom ias, servem-se delas, a fim de se curarem* p o r conta p ró p ria.

T ê m inicio então, as desventu ras desse p o b r e do e n te pois “ gaviõ es” , á cata de alg uns " n i i l r é i s ” vão procura-lo, dandolhes e speranças de grande indenização p o r m otivo de doença profissional, bastando p a r a isso q u e o coitado assine u m a p r o c u ­ ração. As m entiras ficam por conta exclu­ siva desse p r o c u ra d o r que, com e lo q u ê n ­ cia so b re n atu ra l, p ro c u ra ‘‘d e f e n d e r ” o seu constituinte.

Mas o doloroso dessa historia é que o p o b r e doente nada lucrará, seja ganha ou p e r d id a a causa. Êle servirá apenas como u m in str u m e n to nas m ãos desse “ g a v iã o ”,

que ju n ta m e n te com o Instituto a que pertence a vítima, será o beneficiado. E a v ítim a ? p e r g u n ta r ã o os industriais grá­ ficos, que receberá a vítim a? Nada, ou m elhor, quasi nada em d inheiro, além de um a gratidão efêm era, d u r a d o u ra e n q u a n ­ to d u r a r o d in h eiro ganho pelo constituído.

Sôb as m ais a b surdas alegações tentam êles p ro v a r que o seu c onstituinte foi ví­ tim a da m oléstia e m razão direta de seu oficio e ocupação, o q u e na indústria grá­ fica, r a ra m en te acontece. Fossem, as con­ dições de tra b a lh o na indústria gráfica a culp ada, já não existiría m ais ne n h u m gráfico sadio e ta m pouc o a p r ó p r ia indús­ tria gráfica, que seria extinguida após um a cam panha nacional contra a tu b e r c u ­ lose.

Eis, se nhores industriais gráficos, alguns dos motiyos alegados, p ro c u ra n d o " p r o ­ v a r ’ que a doença foi consequência das condições de trab a lh o . Um impressor, po r exem plo, alega que perm a nec ia de pé d u ­ rante todo o h o r á ri o de traba lho, asp iran ­ do a poe ira d e sprendida do pa pel e os ácidos da tin t a ; u m em p re g ad o de escri­ tório, de p e r m a n e c e r em lu g a r in a d e q u a ­ do, ou obrigado, m uitas vezes a a p a n h a r chuva e frio, q u a n d o em serviço de rua; u m a e nca derna dora, que aspirava pó des­ p r e n d id o do papel e p e rm a n ec ia de pé d u ra n te todo o expediente e m uita s vezes fazia horas extras, sendo obrigada a car­ re gar pesos (blocos de im p re ss o s), além do que p e r m e tia m as suas forças.

De fato, como vêm os industriais grá­ ficos, a tip ografia é o lugar i,deal para o contagio da moléstia e, como é na tura l, precisa mos im p o r ta r im pressora que não use tinta nem p a p e l e que ofereça um a confortável p o ltro n a pa ra o im pressor; p r e ­ cisamos a ca bar com o frio e com a c h u ­ va e, ainda, dotar todas as encadernações de tra n s p o r ta d o r mecânico. Não é o caso?

Houve caso, pa sm em senhores, de um a em presa gráfi,ca p re star toda assistência médica, h ospitala r e m o ral a u m a e m p r e ­ gada doente. Pois bem , essa m esma e m ­ pregada, p r o c u ra d a p o r u m “ g a v iã o ” no p r ó p r i o leito pago pelo seu benfeitor, po r ignorância ou ingenuida de, aquiesceu em

BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA assinar um a proc ura ç ão. No processo que então correu pela Vara de Acidentes do T raba lho, êsse m esm o e m p r e g a d o r foi ta­ xado de d esalm ado e a em presa de foco de moléstia p o r se rem inadequadas as sua6 instalações.. . .

A tuberc ulose é u m n>al universal. Ela ataca ricos e pobres, brancos e pretos, m a ­ gros e gordos. P o ré m aqueles que se des­ cuidam , fisicamente, estão mais propensos a contraí-la. Nunca foi e jam ais p ode rá ser taxada de moléstia advin da, exceto r a ­ ros casos, das condições do trabalh o, p r i n ­ c ipalm ente na indústria gráfica, onde o serviço feito geralm ente é leve, onde as instalações precisam, mais do que em q u a lq u e r in dústria, se r lim pas, secas e a re­

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O to v a

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Página 7 jadas a fim de que a m atéria prim a em­ p regada não se estrague.

T odo e m p re g ad o r tem o dever m oral de a m p a r a r os seus em pregados n u m caso ck em ergência e mais do q u e tu do, guia-lo pelo c am inho certo em caso de contágio da tuberculo se.

Precisa m esm o preveni-los sobre os ‘ga­ v i õ e s ’' e sobre o que receberá de in d e n i­ zação, e m caso de ganhar a questão, pois como é sabido, tudo o que ultra passa r de Cr$ 10.000,00 será a boca nhado p e lo Ins­ titu to a que pe rte nce a vitim a e o s . . . .

Cr$ 10.000,00 restantes engolidos pelo a d ­ vogado. O em pre gado doente ganhará, e n­ tão, desgostos, aborre c im e ntos e um ini­ migo: o patrão.

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HIO DE JANEIRO D. F.

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NOTICIÁRIO * Inscreveram-se n* secretaria de Sindicato daa Indústria» Gráficas as se­ guintes novas firmas gráficas de São Panlo: Helio Rabelo, estabelecido á Rua dos Lilaies, 105; Clara Fontana, Rua Apa, 140; Leopoldo Nishibayaski, Rua Manoel de Soveral, 137; Osvaldo Leoncio Sena Cotrina, Rua Tutoia, 167; Indústria Gráfica Triângulo Ltda., Rua Joaquim Carlos, 612; Gráfiea Hervas Ltda., Ladeira Coronel Rodovalho, 302; Erich Muchsner, Rua Barão do Bana­ nal, 477; Hary Pflegil, Avenida Vital Brasil, 305; a Rossi A Afonso, Rua Pjrassununga, 1093. * O Ministre de Trabalbo acaba da reconhecer, como associação de 2.e gráu, a Federação Nacional dos Traba­ lhadores nas Indústrias Gráficas, co­ ordenadora das categorias profissionais integrantes do 12.o grupo da C.N.TJ. Da nova entidade da classe fazem par­ te todos os Sindicatos da empregados gráficos do Brasil. * Sáa Paula á, no Brasil, a Estada que possui maior número de Sindica­ tos (224 de empregados, 180 de empre­ gadores e 17 de profissões liberais), num total de 424 entidades de classe.

Seguem-lhe, em ordem decrecente, a» seguintes unidades da Federação: Rio Grande do Sul, Distrito Fedaral, Minas Gerais, Paraná, et». * Encontra-se no Rio de Janeiro, para onde seguiu a fim de submeter-se á tratamento de saúde, a Dr. João Dalla Filho, diretor do Departamento Ju­ rídico do Sindicato. As Dr. Dalla dese­ jamos um breve restabelecimento a ainda auguramos-lhe ixito na interven­ ção cirúrgica a qua se submeterá. * Prasseguinda na vitoriasa campa­ nha de aumenta da quadre da associa­ dos do Sindicato, tamos o prazer da registrar a admissão das seguintes no­ vas asseeiados: * Litoarte Ltda., sita á Rua Luiz Ga­ ma 813, Gráfiea Sangirard, Rua Lula Ga­ ma 730, Indústria Gráfica Furest Ltda., Rua Epitáeio Pessoa, 90 e Gráfiea Im­ perador Ltda., Rua das Palmeira», 262.

BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA * Transcorreu no dia 25 de maio p. p. o 7.° aniversário da morte do Sr. Roberto Simonsen. O brande brasileiro que faleceu no dia 25 de maio de. 1948 legou para a Pátria obras qut nos tra­ rão sempre á lembrança a figura impar daquele incansável trabalhador. Foi a grande brasileiro a fundador do Cen­ tro das Indústria» do Estado de São Paulo e o idealizador do Serviço Social da Indústria (SESI) Serviço Naeional do Aprendizagem Indústrial (SENAI), instituições mantidas por todos que militam na indústria, quer seja empre­ gador ou empregado. Foi ainda e Sr. Roberto Simonsen presidente da Fede­ ração das Indústrias do Estado de São Paulo, membro da Academia Brasilei­ ra de Letras e Senador da República.

As inúmeras homenagens que foram prestadas á sua memõria vimes aqui também juntar a nossa, pequena porém sincera. * Encontra-se na Europa, para onde se­ guiu a fim de tratar de assuntos relacio­ nados com a sua firma, o Dr. Carlos Lieblich, da Agrada Ltda. Como sempre acon­ tece após as suas voltas do Velho Conti­ nente, e Dr. Carlos Lieblich, também des­ ta vea, trará inúmeras novidades referen­ tes ás artes gráficas. * Encontra-se acamado, felizmente fóra de perigo, o Dr. Roberto Mange, DD. Di­ retor Regional do SENAI. Ao ilustre homem o Sindicato das Indústrias Gráfi­ cas e o Boletim da Indústria Gráfica dese­ jam um breve e completo restabelecimento. * Festejou mais um aniversário natalício, ne dia 25 de maio p.p., o Sr. Mário Rigotti, Tesoureiro do Sindicato das In­ dústrias Gráficas. Por intermédio do Bo­ letim, os seus colegas de Diretoria, o» Funcionários do Sindicato e da Coopera­ tiva e todos os industriais gráficos, apre­ sentam o» seu» melhores votos de felici­ dade». * O Estabelecimento Gráfico Recabo — Reis, Cardoso, Botelho & Cia. gira agora sob nova denominação eu seja, Reis, Car­ doso, Botelho S/A. * O Senado Federal acaba do extipguir a clausula da assiduidade integral. No pró­ ximo número deste Boletim daremos mais informação» sobro o assunto.

BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA

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SOCIEDADE COOPERATIVA GRÁFICA DE SE­ GUROS CONTRA ACIDENTES DO TRABALHO DIRETORIA Pre side nle .............................Jo ã o Gonçalves V ice-Presidente ................... Nestor F e rraz de Campos I o S e c r e t á r i o ........................J ú lio Pauperi,o 2o S e c r e t á r i o ........................ E valdo A sbahr I o T e s o u r e i r o ..................... P a ulo M onteiro 2o T e s o u r e i r o ......................Jo ã o A ndreotti C O N SE L H O F IS C A L E SU P L E N T E S Serafim P e r e ir a do A bre u Oscar S. Pedresclii Oscar F. Alcide Case miro Mavkot Manuel Fachada J o ã o Del Cio ppo Foi co m e m o ra d o no dia 14 de maio p. p. o Dia Continental do Seguro. Di­ versas sonelid ades assina­ laram a passagem daquele dia, po r iniciativa da Fe­ deração Nacional das Em­ presas dc Seguros P riv a ­ dos e Capitalização.

R E T O R N O AOS CO O PE R A D O S AuspiciosoR, sem dúvida, foram os resultados obti­ dos pela Sociedade Coope­ rativa de Seguros, d u r a n ­ te o exercício de 1954.

Mesmo com um a um e nto de 100% nas despesas de indenizações, assistência ir/édica e hospitalar, dis­ tribuirei a Cooperativa, brevem ente, pe rto de 40% a titulo de bonificação, sobre os p rêm ios de se­ guros pagos pelos seus as­ sociados, d u ra n te aquele exercício. Cresce assim, de ano a ano, graças ao des­ e m p e n h o brilh a n te do seu gerente-técnico, Sr. José Mesa Campos, o conceito da Cooperativa pe rante dc São Pa ulo. Estão de p a ra ­ béns todos os industriais gráficos que se congrega­ ram em to rn o da sua Co­ operativa.

NOVOS ASSOCIADOS Inscreveram-se • no qua dro de associados da Co­ ope rativa. mais as se guin­ tes firmas gráficas: Artes Gráficas Segurança Ltda., estabelecida à Rua São C lem ente, 187 e Gráfica Aliança Ltda., sita à Rua Cel. Em ygdio Piedade, 151.

P o r estas colunas con­ vidam os todas as in dús­ trias gráficas, cujo seguro contra acidentes no trab a ­ lho term ina d u ra n te o mês de ju n h o , a consulta rem a Cooperativa sôbre as vantagens que lhes são oferecidas. Pa ra q u a lq u e r consulta solicite um fu n ­ cio nário da Cooperativa pelo telefone 32-4694. Vo­ cê tam bé m se to rn ará nos­ so associado ao to m a r co­ nhe cim ento dessas vanta ­ gens.

P R E V E N Ç Ã O DE A C ID E N T E S A pratica de prevenção de acidentes tem um d u ­ plo objetivo.

O p r i m e i r o e o maiã im ­ p o rtante c o de p o u p a r ao t r a b a lh a d o r as mutilações e defeitos físicos oriundos de infortúnios profissio­ nais e, à família deste, o d e saparecim ento de seu chefe e a r rin?o. É uma fi­ na lida de h u m a n itá ria que concorre inclusive para re d u z ir graves e c om ple ­ xos pro b lem as sociais. Me­ rece, por isso, os aplausos e o apoio de todos q u a n ­ tos, a q u a lq u e r título ou sob que condições for, participem dessa cam pa­ nha.

Comunicação de Acidentes Mais um a vez recom en ­ dam os aos in d ustriais grá ­ ficos que. em caso de a c i­ d en tes do trabalho, por m e­ nor que seja a co n seq u ên ­ cia. en cam in hem o a cid en ­ tado ao A m b ulatório, a fim de ser evitad as com p lica­ ções futuras.

E ’ um d ever do em p re­ gador, m esm o que o e m ­ pregado se recuse a ser e n ­ cam inhado ao seguro, p roce­ der da forma acim a pois, m uitas v ezes peq u en as le ­ sões tran sform am -se em le ­ sões de graves co n seq u ên ­ cias e cuja resp onsab ilidad e, no caso, será ex clu siv a do em pregador.

NOSSOS E N D E R E Ç O S SEDE — Rua São Bento. 405 • 14° a n d a r • conjunto 1433 - F o n e 32-4694 A M B U L A T Ó R IO — R ua 13 de Novem bro. 228 — 6o a n d a r - F o n e 35-1859 H O S P I T A L — H ospital Leão, X I I I — R u a Pouso Alegre, 1 - Fone 63-1119

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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA

RELAÇÃO DOS CURSOS, CUJA APRENDIZAGEM PODERÃO SER FEITOS NA INDÚSTRIA O S ind icato das Indústrias G ráfi­ cas no Estado de São P au lo rem eteu ao Dr. A ugu sto V iana, P resid en te do C onselh o N acion al do S erviço N acio­ n al de A pren dizagem Industrial (SEN A I), um oficio no qual so licitav a àq uela au toridad e que fosse m od ifi­ cada a relação dos C ursos m antidos p elo SE N A I e das ocupações, cuja a p ren d za g em m etódica pode ser fe i­ ta no proprio em prego.

D e S .S . recebem os o oficio abaixo no qual nos fo i com unicada a resolu ­ ção tom ada pelo referido C onselho: “O S ind icato das Indústrias G ráfi­ cas no Estado de S. P aulo, com fu n ­ dam ento na P ortaria M inisterial N.o 43, d e 27 de abril de 1953, propôs alterações na lista de cursos de apren­ d izagem m etódica a serem realizados no próprio em prego.

O D epartam ento N acion al do SE­ N A I cham ado a opinar sôbre a m a­ téria procurou ou vir á resp eito da

sugestão sin d icatos esp ecializad os e posteriòrm en te, firm as in dividu ais.

C onstatou o SE N A I que o p rob le­ ma de m od ificações da citada lista apresenta d ificu ld a d es relacionadas com um a certa varied ade de nom es dados à m esm a ocupação e, não raro, a u tilização do m esm o nom e para ocupações que não são precisam ente idênticas.

Outras d iferenças são encontradas quanto ao con ceito das ocu p ações e ao tem po n ecessário para a aprendi­ zagem dos m enores.

Tendo em vista ta ij circunstâncias, d elib erou o SENAI proceder a le v a n ­ tam entos e estudos de m aior profun­ didade.

Enquanto os m esm os são realizados julgam os, en tretan to, que não háa n e­ nhum a in con ven iên cia nas alterações que ab aixo enum eram os e que estão de acordo com ar< su gestões do S in ­ dicato das Indústrias G rá fica s.”

CURSOS M ANTIDO S PELO SEN A I T ipógrafo ..........................................................................................................................

3 anos E ncadernador .................................................................................................................

3 anos F otógrafo de R eprodução ........................................................................................

3 anos G ravador de clich ês ..................................................................................................

3 anos G ravador de o ffset ......................................................................................................

3 anos Im pressor tipográfico ................................................................................................

3 anos Im pressor de offset ....................................................................................................

3 anos L in otip istas ......................................................................................................................

3 anos P autad or ...........................................................................................................................

3 anos R etocad or de clich ês c o ffset ............................................................................... 3 anos Im pressor de R otogravura ...................................................................................... 3 anos G ravador de R otogravura ......................................................................................

3 anos C om positor m anual ...................................................................................................

3 anos RELAÇÀO D A S OCUPAÇÕES CUJA A PREN DIZA G EM METÓDICA SER FEITA NO PRÓPRIO EMPRÊGO. M on otipista ......................................................................................................................

A ju d an te ...........................................................................................................................

L ito-transportador ........................................................................................................

C rom ista ............................................................................................................................

D esen h ista de R eproduções ....................................................................................

Im pressor de R otativa ..............................................................................................

PODE 3 1 3 3 3 3

anos ano anos anos anos anos

130LÊTÍM DA INDÚSTRIA GRÁFICA G ravador de relêv os O perador de m áquina Im pressor lito gráfico M argeador litográ fico T ira-fôlhas litográfico

Fágina l l

.................................................................................................. para cartucho ................................................................ .................................................................................................. ................................................................................................ ...............................................................................................

3 3 3 2 1

anos anos anos anos ano

OCUPAÇÃO CUJA DENOM INAÇÃO DEVE SER ALTER AD A 3 anos

D ecalcador, passar para Lito transportador SELAGEM & TAXA S R ecib o s C om uns e R ecib o s tle A lu g u e is c / C ontratos Do C r í 30.00 até C r í 500,00 C r í 0,50 De Cr$ 500,00 até C r í 5.000,00 Cr$ 1,00 De mais de CrS 5.000,00 ou fração CrS 1,50 Contratos, Letras, R ecibos de A lu g u e is sem contrato. Cartas d e Fiança, L etras d e C âm ­ bio, N otas P rom issórias.

De CrS 50,00 até CrS 500,00 CrS 2,00 De CrS 500,00 até CrS 1.000,00 CrS 3,00 De mais de CrS 1.000.00 até Cr$ 5.000,00, ou fração Cr$ 4,00 De mais de CrS 5.000,00 até C r í 10.000,00 p o r C r í 1.000,00 ou fração CrS 5,00 De mais de C r í 10.000,00 p o r CrS 1.000.00 ou fração C r í 6,00.

Nota — Em todos os casos, m ais a T a ­ xa de Educação e Saúde.

REUNIÕES DE TÉCNICOS EM ARTES GRÁFICAS Técnicos e professores do Serviço Na­ cional de Aprendizagem Industrial, reuni­ dos num Seminário de Artes Gráficas do Rio de Jar.eiro estudaram e debateram sôbre os cursos de artes gráficas, mantidos por àguela instituição cm diversos ponto 3 do Brasil.

O principal assunto, abordado na oca­ sião, foi o de estabelecer-se um programp mínimo para os diferertes ofícios, com a unificação do ensino, adaptado êste às ne­ cessidades da indústria.

No último dia de leunião os técnicos o professores do SENAI apresentaram os soguintes trabalhos: 1 ) analise do ofício, com o^ enquadramento das tarefas dos alunos sôbre a base dos impressos de cada re­ gião e classificação dessas tarefas segundo a ordem da dificuldade do número de ope­ rações necessárais para efetua las. 2 ) esta­ belecimento do programa mínimo sujeito a experiência e para ser confirmado em reu­ nião marcada para junho de 1956. 3) mé­ todos de ensino recomendados e o tipo de material didático a ser elaborado. .

TA X A S 1)0 C O R R E I O Gaitas até 20 grs...................................................................................................................

C rí

0,60

Cada 20 grs. excedentte .................................................................................................

P e r ím e tr o U rb a n o ...............................................................................................................

Crí Crí

0,50 0,40

Cada 20 grs. e x red e n le .....................................................................................................

Crí

0,40

Cartões Postais .......................................................................................................................

Encom endas até 3 k. até 100 grs.............................

Ç rí C rí

0,30 1,40

Carta aérea até 5 grs...........................................................................................................

Im pressos aéreos até 25 grs......................................................................... '. ..............

Crí

j 20

C rí

1,20

Cada fração excedente ............................

Encom endas 10 até k. r / 5 0 0 grs...................................................................................

C rí C rí

0,10 2,00

Impresssos

................................................................................................................................

C rí

0,20

P o rte pago. De 100 a 1.000 .................................

Idem, de mais de 1.000 .................................................................................................

C rí Crí

0,16 0,14

Taxa de registro — cartas ................................................................................................

Idem. impressos ....................................................................................................................

C ri C rí

1;00 0,50

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feOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA

COBRANÇAS DAS CONTRIBUIÇÕES EM ATRAZO O p re sid en te da R epublica acaba de assinar decreto que visa, e n tre outros assuntos, facilitar o rece bim e nto pelos Institutos de A posentadoria e Pensões, das contribuiçõe s alrazadas, devidas pelos em pre gadore s.

O m in istro do T rab a lh o , c om ple ta n­

do o decreto, baixou portaria facultan­ do às empresa s, em casos excepcionais, saldarem seus débitos em pagam entos parcelados. É o seguinte o texto da P o r ta r ia N.o 70, de 10 de m aio de 1955, baixada pelo m inistro do T rabalho.

O Ministro de Estados dos Negócios do T r a b a lh o , I ndústria e Comércio, consided e r a n d o q u e o prazo para o re co lh im e n to das contribuições devidas às instituições de previdência social está fixado em lei (art. l.° do Decreto-lei N.o 65, de 14 de dezem bro de 1937) ; C o n sid e ra n d o que as contribuições não recolhidas nos prazos previstos devem ser cobradas ju d ie ia lm e n le pela via executiva (art. 2.°, paragráfo único, do Decreto-lei N.o 65, de 14 de de ze m b ro de 1937); C on sid e ran d o , entre ta nto, que a cobrança judicial im ediata dêsses débitos poderá, em certos casos, a c a rretar abalo na situação financeira das em presas devedoraô; c C on sid e ran d o , outrossim , que a situação financeira das instituições de providência social está, p o r seu tu rn o , exigindo providênc ia s enérgicas, a fim de r e p r i m i r a re te n ­ ção p o r p arte das em prêsas, das contribuições que estão obrigadas a recolher, resolve: Art. l.° Não serão concedidos, e m hipótese alguma, favores p ara p a gam ento parce­ lado das contribuiçõe s devidas às instituições de previdência social, e relativas aos sa­ lários dos meses de j a n e iro de 1955 e seguintes.

P a ra g rá fo único. Os Institu tos e a Caixa de A posentadoria e P ensões agirão, por todos os m eios legais e re g u la m e n tare s a seu alcance, para que as contribuições m e n ­ cio nadas neste artigo sejam a rrecadadas ou cobradas integralm ente, na forma e dentro dos prazos previsto s em lei.

Art. 2.° As contribuições atrasadas referentes a salários a nte riore s a j a n e iro de 1955, p o d e r ã o ser objeto de a cordo para p a gam ento parcelado, observado o disposto nos p a rá ­ grafos seguintes. § l.° Aos e m p re g ad o re s que t e n h a m re colhido as contribuições dos e m pregados, na form a da P o r t a r ia N.o 158, de 6 de no v e m b ro de 1954. p ro rro g ad a pela de N.o 171. de 3 de d e z e m b ro de 1954, p ode rá ser facultado p a gam ento parcelado, no m áxim o até doze (12) prestações mensais, do debito restante, q u a lq u e r que seja a lase em q u e se e n­ c o n tra r o respectiv o processo de cobrança. § 2.° Aos e m p re g ad o re s que não ha ja m dado início à regularização de seus débitos na forma do disposto nas referidas P orta ria s pode rá, cxcepcionalinente, ser concedido o favor do pa g am en to parcelado, desde que: a) recolham até o fim do mês seguinte ao da publicação da pre sente P o r ta r ia as contribuiçõe s dos e m pregados, p o de ndo o restante do débito ser d e sdobrado em parcelas de m odo que o vencim ento da últim a não ultrapasse o dia 31 de deze m bro de 1955; ou b ) ofereçam à pen h o ra bens q u e bastem para garantia do m onta nte das c o n tr ib u i­ ções, ju r o s e multas, podendo, nesse caso, ser a u to riza d o o p a gam ento no m áxim o em dez (10) prestações mensais.

Art. 3.° E m q u a lq u e r hipótese, o a côrdo para p a gam ento pa rce la do de contribuições en> a traso será re scindido se os devedores de ixa rem observar as obrigações assum idas ou de ixa rem de recolher, em dia, as contribuições vencidas.

P a r a g rá f o único. A rescisão do acôrdo. p o r q u a lq u e r motivo, d e te rm in a rá a ime­ diata c o brança judicial da divida, não p o d e n d o o de vedor beneficiar-se de novo acor­ do para liq u id a çã o de seu débito.

BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA

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Art. 4.° A concessão do p a gam ento pa rce la do e a fixação do n ú m e r o de prestações caberá aos presidentes dos Institutos e da Caixa, à vista da situação financeira de cada em pre sa re q u e r e n te , c obedecid os os lim ites estabelecidos no art. 2.° da presente P o r ­ taria.

P a r a g rá f o único. Os presidentes dos Institutos e da Caixa p o d e r ã o delegar a c om ­ petência fixada neste artigo aos chefes de Órgãos Centrais ou Locais, respeitados os res­ pectivos regulamentos.

Art. 5.° Serão a rquivados de plan o os re q u e rim e n to s de p a gam ento parcelado que c o n tra ria re m os term os desta P o rta ria .

Rio de J a n e iro , 10 de m aio de 1955. — N ap o leã o de A lencastro G uim arães.

OFERECIMENTO DE MAO DE OBRA PELA PENITENCIÁRIA DO ESTADO Realizou o Sr. José Costa Mesa, P r e s i­ dente do Sindicato das I n dústrias Gráfi­ cas, em c o m pa nhia de outros Pre side nte s dc Sindicatos patronais, um a visita à P e ­ nitenciária do Estado, a convite do D ir e ­ to r daquele presidio.

C onstataram os industriais em visita à quela casa de correção, que os pre sid iá ­ rios têm necessidade de ocupação c m q u a l­ q u e r ofício, pa ra o q u e a P e nite nc ia ria dispõe de a p a r e lh a m e n lo in d u stria l a de ­ qua do e m oderno. E ntretanto, po r q u a l­ q u e r m otivo que escapa a nossa c o m p e ­ tência, esses pre sidiá rios c ontinúa m sem ter em que se oc u p are m p o r falta de m a ­ terial, de m an e ira que, a D ire toria da P e nite n c iá ria e n te n d e u de oferecer a mão de obra dos presidiários, p o r preços infe­ riores aos vigentes, com a condição dos senhores in d ustria is fornec e ram a m atéria prim a . Na pa rte que toca á indústria grá­ fica, que é a que nos interessa, é i m p o r ­ tante n o ta r que a P e n ite n c iá ria está bem ap are lh a d a , p o d e n d o p ro p o r c io n a r sensí­ veis vantagens aos senhores industriais gráficos, no que toca a m ão de obra.

Além disso, seria um m o d o interessante de c ola borarm os com o G o v e rn ad o r do Es­ tado p a r a m in o r a r esta situação, que tem causado serias pre ocupa çõe s à Direção da Penitenciária, p reocupações fáceis de se im aginar.

O assunto foi ventilado em sessão re ali­ zada pela D ire toria do nosso Sindicato, q u a n d o o Sr. José Costa Mesa expôs aos presentes a quela situação. Ficou d e lib e ra ­ do então, que o nosso Sindicato, p o r i n ­ t erm éd io do B oletim da In d ú str ia Gráfica, levasse o assunto ao c onhecim ento da clas­ se, que é a nvais interessada e a que p o d e ­ rá a u f e r ir grandes vantagens c oncordando e m colaborar.

Fica a qui pois, consignado o ofereci­ m ento do Sindicato das I ndústrias G rá fi­ cas e, mais que isso, o nosso apelo pa ra que os se nhores in d u stria is gráficos p r o ­ curem , na m edida do possível, da r a sua colaboração na solução desse pro b lem a presi,diário.

A pa rte referente á in d ú stria gráfica, na penitenciária, consta das seguintes seções: tipografia, encadernação, douração, pautação e linotipia.

O Sindicato acha interessante a aquisição da m ão de obra dos p re sid iá rio s pa ra os industria is que p ro d u z em para estoque.

F I L M E G R A F IC O “ T Y P O N ” A propósito da deficiente re g u la r i­ dade com que é fornecido o film e grá­ fico " T y p o n ”, pe la I m p o r ta d o r a Bedrich A d le r Ltda., às indústrias gráfi­ cas de São P a u lo , o nosso Sindicato oficiou àquela firm a pedindo-lhe que procurassem agir à F IB A N , no sentido de o b te r um a cóta razoavel de im p o r ­ tação p a ra êsse p r o d u to , de m aneira a p o d e re m c o n tin u a r o fornec im e nto r e ­ gular desses filmes aos industria is grá­ ficos, que não o p o d e m pre scindir.

Trata-se, como é sabido, de un> m a ­ terial indispensável á industria gráfica em geral, p r in c ip a lm e n te pa ra as fir­ mas que t r a b a lh a m c m fotolito e a sua escassês atual vem p re ju d ic a n d o sobre m ane ira a nossa in dústria.

Esperam os que esta p r im e ir a p r o v i­ dencia do Sindicato aprese nte bons r e ­ sultados e se preciso fôr secundarem os a atu ação daquela firm a im p o rta d o ra j u n to á F IB A N a fim de satisfazer as necessidades im ediatas de todos os que são atingidos pela falta do produto.

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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA

INFORMAÇÕES C o n trib u iç õ e s aos In stitu to s de A posentadoria e P ensões Alô o dia 30 de J u n h o devcn? ser re colhida s as contribuições devidas aos Institutos de A posentadoria e Pensões ( IA PI-IA PC -IA PE TC ), assim como das contribuiçõe s c o m ple m e nta re s (SE SI-SENAI-SESC-SENAC-LBA). A p a r ­ tir do dia 1 de j u lh o essas c o n tr ib u i­ ções, que se referem aos mês de maio, serão acresc idas de juros de 1% ao mcs.

R ELAÇ Ã O DE EM PREGADOS D u r a n te o p e río d o de 2 de m aio a 30 de ju n h o , os industriais gráficos d everão re m eter, à Delegacia Regional do T r a b a lh o , as relações anuais de e m ­ pregos maiores.

Essas relações terão, na prim e ira via, o selo de três cruzeiros pela folha inici,al e dois cruzeiros p o r folha ex­ cedente, além da estam pilha de e d u ­ cação e saúde. Nelas será assinalada, e m tin ta v erm elha, as m odificações havid as com referência à últim a r e la ­ ção a p rese n tad a e, se tratar-se de nova firm a a relação será e ncim ada pelos dizeres — P r i m e i r a Rela ção — .

O Sindicato das I ndústrias Gráficas p ro v id en c ia , pa ra os seus Associados, a entrega dessas relações à R epartição c o m petente, desde que as m esmas se­ j a m entregues, contra recibo, em nossa séde, até tres dias antes do e n c e r r a m e n ­ to do prazo de entrega. . F E R IA D O S R E M U N E R A D O S .

D u ra n te o mês de J u n h o terem os dois feriados religiosos, previsto s na lei N.o 3857, de 30 de Março de 1950. Trata-sc dos dias 9 (C o rp u s Cristi) c 29 (São P e d r o - São P a u l o ) . Nesses dias o t r a b a lh o será p r o i b id o em to d o o t e r r i t ó ri o do M unicíp io de São Paulo, d e v en d o p e rm a n e c e r fechados os esta­ b e le cim entos comerciais, escolares e haneario s.

P e r d e r ã o o direito ao rece bim e nto do feriado re m u n e r a d o do dia 9 os e m ­ pre g ad o s que faltare m ou chegarem atrazados ao serviço na semana de 29 de m aio a 4 de ju n h o e, do dia 29, os q u e faltarem na se mana de 19 a 25 de junlio.

ÚTEI S

B.a V IA D A S N O T A S F IS C A IS Ate o dia 15 de ju n h o os industria is gráficos d everão re m e te r ao D e p a r ta ­ m ento da Receita, sito à A lam eda Ba­ rã o dc Lim eira, 1130, a com panha da s de u m m e m o ra n d o , as segundas vias das notas fiscais em itidas d u ra n te o mês dc m aio p. p.

* A Gráfica M ichalany Limitada, de acordo com a alteração registrada na Ju nta C om ercial do Estado de São P aulo, sob N .o 178.624, em 19 de abril de 1955, passou a denom inar-se G ráfica-Editôra M ichalany Ltda. * A firm a Santos & Pagni tran s­ feriu suas in stalações da Rua Cezar Bierrem bacK 183, na cidade de C am ­ pinas, para novo prédio sito à R. Luzitania 1 .2 1 2 n aqu ela m esm a cidade. * A Fábrica de C adernos e Tipo­ grafia D cca, da firm a Lopcz, Filho & Cia. Ltda. tem agora n ovos proprie­ tários cuja razão social é Ferreira, F i­ lho & Cia. * D evido à inauguração da linha N .o 63 que servirá os bairro» de Ipi­ ranga e adjacências, o novo telefo n e do H ospital Leão X III é 63-1119.

CARTEIRA DE SAÚDE Em bora os jorn ais desta Capital tenham noticado que o Sr. G overnador do Estado ex tin g u iu a repartição em issora dc carteiras de saúde, p odem os inform ar, com ab solu ta s e ­ gurança. aos Snrs. in d ustriais gráficos, que a referid a repartição ainda con tinu a e m i­ tindo os referid os d ocu m entos, em bora em caráter facu ltativo.

A con selham os porém , os Srs. in d ustriais gráficos, para que con tinu em a ex ig ir, dos em p regad os ad m itid os, o referid o d o cu m en ­ to. A ssim agindo, estarão os em p regad ores p rev en in d o -se contra a adm issão de em p re­ gados p ortadores de m oléstias con tagiosas, o que poderá acarretar sérios ab orrecim en ttos futuros.

Como se sab e. um em pregado d oen te, cm con tacto com outros em pregados, poderá por em perigo a saú d e d estes ú ltim os e, in clu ­ sive, a do próprio em pregador.

O P osto de em issão de carteiras de saúde en con tra-se fun cion an d o n orm alm en te á Rua Dr. D ino B u en o, 666, em bora, com o d iss e ­ m os, o Sr. G overnador do Estado tenha as­ sinado lei que e x tin g u iu a S ecretaria do T ra­ balho, In d ú stria e Com ércio.

BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA

P ágin a 15

ASSOCIADOS DO SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO FO R TU N A & CIA. LTD A. Rua João A dolfo, 93 C lasse A LIN O TIPA D O R A GRAFICA LTDA. Rua C onselh eiro C otegipe, 1067 C lasse D LITO G RAFIA A N D R A D E S. A. Rua São F rancisco, 27 C lasse D LITO G R A FIA COLUM BIA LTDA. Rua A lm iran te P estan a, 93 C lasse D LITO G R A FIA LIDERG RA F LTDA. Rua Dr. Cesar, 275 C lasse D LITO G R A FIA ZAM ARZAIIL LTD A. Rua A bolição. 86 C lasse D LITO P R E SS LTDA. Rua R ui Barbosa, 112 C lasse D LIVR A R IA DO GLOBO S. A. Rua F ortaleza, 35 C lasse D LUCAS & RA M O N D IN I Rua C onde de Sarzedas, 79 C lasse D

LUIZ MILESI JUNIO R M. T. MARTI Rua A lm iran te Barroso, 478 C lasse D M ANIG — M A N U FA T U R A IN D U S ­ TRIAL GRAFICA Rua B rigadeiro Tobias, 380 C lasse C MARIO BOSCHI Rua da G lória, 609 C lasse D Rua P iratinga, 154 C lasse D LUIZ DE NARDI A ven id a V autier, 499 C lasse D MARIO NOVIELLO Rua C esario Ram alho, 493 C lasse D MARIO RISEGATO & CIA LTDA. Rua Joaquim M urtinho, 204 C lasse D M ARTINELLI, MONTEIRO & CIA. Rua Força P ública, 163 C lasse C (Continua)

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S. PAULO

PROF.

EMÉRITO

"Dr. "Roberto "Mange Os m eios in d ustriais de S. P a u ­ lo e do B rasil sofreram rude golpe com o d esap arecim en to do prof.

Dr. R oberto M ange, D iretor da 6 .a R egião do S erviço N acion al dc A prendizagem Industrial.

O extin to, professor em érito da Escola P olitécn ica da U n iversidad e de São P aulo, era natural de G e­ nebra (S u íç a ). Fez na Europa os estu d os superiores, elev a n d o -se, ainda jovem , ao m agistério u n i­ versitário. V eio para o B rasil em 1913, contratado para reger a c a ­ deira de M áquinas da Escola P o ­ litécn ica, estab elecim en to a que li­ garia in d elèv elm en te o seu nom e.

D urante longos anos ex erceu fun ­ ções técn icas, de ch efia e d ireção no In stitu to de O rganização R a­ cion al do Trabalho (ID O R T ), ao qual p erten ceu desde o in ício, c o n ­ tribuindo, com sua ativid ad e e d e ­ dicação, para o p restígio que essa organização con q u istou en tre nós.

No govern o de Arm ando de Salles O liveira, que con fiou ao IDORT a tarefa de estudar a racion aliza­ ção dos serviços p úblicos, te v e o sr. R oberto M ange papel de re le ­ vo na orientação d êsse trabalho, que só não deu todos os frutos que d ele se esperavam , por ter o “estad on ovism o” interrom pido sua ex ecu ção. A o organ izar-se o S er­ viço N acion al de A prendizagem Industrial (S E N A I), foi a sua co­ laboração solicitad a, a ê le d even d ose m uito da orien tação que se im ­ prim iu àquela en tidad e. A o fa lelecer, ocupava o en g. R oberto M an­ ge o cargo de diretor da 6 .a R egião do SENAI, com séde em S. P aulo. A utor de vários trabalhos técn icos, professor de várias gerações de en gen h eiros, era d eten tor de altas d istin ções, en tre as quais á de C avalheiro da Legião de H onra, que lh e foi con ced id a pela França.

O en têrro realizou -se no dia 1 de Junho, às 16 horas, sain d o o féretro da E scola SEN A I “Roberto S im on sen ”, na rua M onsenhor A ndrade, 298, para o cem itério São P aulo, acom ­ panhado por rep resen tantes de d iversas autoridades civ is e m ilitares, rep resen tante das indústrias, en tidad es e sin d icatos, in clu siv e pelos D iretores do S in dicato das In dústrias G ráficas.

CURSO DE FOTOGRAVURA E OFFSET A Escola de A rtes G ráficas do SENAI iniciará b revem en te o novo Curso de F otogravura e O ffset. Para o referido fim , aquele E stab elecim en to T écn ico de Ensino está recrutando joven s, de p referên cia filh os ou p aren tes de em pregados gráficos, que se in ­ teressem em aprender um a profissão que lh es proporcionará, fu tu ram en te, ótim os em pregos A s con d ições ex igid as pela Escola são as seguin tes: 1.0) Ser filh o ou ter p arentesco com em pregados na indústria gráfica; 2.0) Ter idade m ínim a de 13 anos e 8 m êses e m áxim a de 15 anos e 4 m êses, c 3.0) Ter o diplom a do Curso Prim ário (G rupo Escolar) ou, no m ínim o, o terceiro ano com pleto.

A os in d ustriais gráficos que recebem êste B o letim solicitam os o esp ecial obséquio de d estacarem a página ao lado, onde se encontra o an ú n cio referen te ao Curso de F otogravura e O ffset, colocan d o-o em local bem v isív el na oficin a, para que todos os e m ­ pregados fo ssa m tom ar con h ecim en tto do Curso.

Os m enores d everão se apresentar no SINDICATO D A S IN DÚSTRIAS G RÁFICAS NO ESTADO DE SAO PAULO — Rua São B ento, 405 ou Rua Libero B adaró, 504 (E d ifício A m érica) — 14.o andar — conjunto 1433, das 9 ás 11 e das 13 ás 17 horas, d evid am en te m un id os de d ocu m entos que com provem as con d ições acim a exigid as.

SEU FILHO N Ã O A R R A N JA

EM PRE

PO RQ U E ESTU D A?

O seu

filh o

d o m é s tic a s

e

p o d e rá ao

a ju d á - lo

m esm o

nas

te m p o

d esp esa s

a p r e n d e r um

o fíc io q u e n o fu tu ro lhe p r o p o r c io n e b o n s s a lá ­ rio s . S e o seu filh o fre q u e n ta o g in á s io , p o d e r á a p r o v e ita r ,

as h o ra s

liv r e s

da

ta rd e o u d a

m a n h ã , e stu d a n d o e g a n h a n d o um s a lá rio bem c o m p e n sa d o r.

menores para

A in d ú stria g r á fic a

p r e c is a

o c u p a r im p o rta n te s fu n ç õ e s

da

e

a

E sc o la d e A r te s G r á fic a s d o S E N A I se o c u p a rá da

fo rm a ç ã o

d o s o fíc io s

d e tr ê s a n o s o

seu filh o

re q u e r id o s . p o d e rá

D e p o is

g a n h a r a té

d e z m il c r u z e iro s m ensa is.

Inl ormações e inscrições no

Sindicato das Indústrias Gráficas no E st. de S ã o P a u lo R. LÍB. B A D A R Ó , 5 0 4 - 14?

- conj. 1433 - FO NE: 32 4 6 9 4

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BOLETIM DA- INDÚSTRIA GRÁFICA

AV ISO DA DELEGACIA REGIO N AL DO IM­ POSTO DE RENDA “A D elegacia R egional do Im posto de Renda em São Paulo, leva ao co ­ nhecim ento dos contribuintes tio im­ posto de renda em geral, e em par­ ticular aos com erciantes e industriais, que indivíduos audaciosos vêm , indé­ bita, abusiva e crim inosam ente, usando o nom e do proprio delegado regional e de funcionários da D elegacia, com o fito d e conseguirem “colab oração”, em elevad as quantias, para a feitura de núm eros especiais de revistas em que pretendem hom enagear autorida­ d es federais em evidencia.

“A D elegacia do Im posto de R en ­ da aponta, entre outros, o individuo G eraldo V ale Brito, ou G. V. Brito, da revista intitulada “Boletim do Im ­ posto de R en d a”, do Estado de São Paulo, com escritório na av. Concei­ ção, 58, 6.0 andar, que é useiro e vezeiro em exp lorar os incautos, utili­ zando o nom e do d elegado regional.

“Mais uma vez, pois, a D elegacia R egional do Im posto de Renda cien­ tifica a todos os contribuintes desse im posto que tal “B oletim ”, assim com o quaisquer outras publicações, não pertencem à repartição, nem têm com ela nenhum a ligação. A entrega de dinheiro a esses indivíduos só p o­ de increm entar a chantagem , de que são vitim as, diariam ente, dezenas de contribuintes.

rimbo, em relevo, da D elegacia do Im ­ posto de Renda em São Paulo; b) — o N.o da carteira: c) — o N.o do re­ gistro geral no Serviço de Id en tifica ­ ção do G abinete de In vestigações de São P aulo; d) — assinatura do poritador; e) — o nom e, e cargo ocupado pelo portador, o qual, à vista dessa carteira, está investido de autoridade para os serv iço s de fiscalização per­ m anente oro im posto de renda, nos term os da leg isla çã o em vigor; f) — a assinatura do d elegado region al que expediu a carteira, sendo que todas elas estão visadas pelo atual delegado regional, sr. O svaldo R esende; g) — os dizeres, em transversal, em tinta verde, “F iscalização F e d e r a l”. 2.o) — pela ex ib içã o do processo ou proces­ sos fiscais, com despacho do delegado regional, determ inando a d il'gencia ou exa m e pericial na con tabilidad e da f ;rma ou em presa a que se referir o processo.

"Assim, todo e qualquer individuo que se apresentar sem tais provas de identidade, e mui especialm ente sem os docu m entos referidos no item 2 .o supra d eve ser encam inhado à policia, com o ch an ta g ista .”

SOS INDUSTRIAIS GRÁFICOS ASSOCIADOS IM PORTANTE

“A D elegacia R egional do Im posto de R enda em São Paulo, cientifica, outrossim , a todos os contribuintes d es­ se im posto que os fiscais do im posto de renda em São P aulo são identifi­ cáveis: l.o ) — pela exibição da car­ teira de identidade fornecida pela D e­ legacia R egional do Im posto de R en­ da em São Paulo, da qual consta: a) — a fotografia do portador com o ca ­

Ao pagarem suas m en salid ades ao S ind icato das Indústrias G ráfi­ cas observem a que classe p erten ­ cem e a côr do recibo apresentado.

C lasse A CrS 300,00 — A m arelo C lasse B CrS 200,00 — V erde C lasse C CrS 150,00 — Rosa C lasse D Cr$ 100,00 — A zul

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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA

GUI A DA INDÚSTRIA GRÁFICA ACABAMENTO, MÁQUINAS DE CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, A venida A nhan gab aú, 96 — 11.o a n d a r Cia. Im portadora G ráfica Arthur Sievers Rua d a s Palm eiras, 239, Fone: 51-9121.

O scar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmões, 235, Fone 34-5165. * TECNIGRÁFICA S. A. - Rio de Janeiro São Paulo. ÁCIDOS Cia.. Im portadora Gráfica Arthur Sievers Rua d as Palm eiras, 239, Fone 51-9121.

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A lam eda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522—v CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, A venida A nh an g ab aú , 96 — 11.o an d ar — Telefone 37-1571.

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Parsons & Whittemore — Máquinas Indus­ triais S. A. — Rua 15 de Novembro, 269 — 8 .° andar — Telefone 36-8114/5.

COMAGRAF - Comércio de Máquinas Grá­ ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522.

Oscar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmões, 235. Fone 34-5165.

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CLICHÊS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Tçlefone . 37-1571. »

* TECNIGRa FICA S. A. —'.S ã o . Paulo-

—

Rio de Janeiro

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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA

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Oscar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmões .235. — Fone 34-5165.

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COMAGRAF Comércio de Máquinas Grá­ ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 Fone 52-2522. * TECNIGRAFICA S. A. Rio de Janeiro São Paulo.

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DOBRAR, MAQUINAS DE CIA. T. JANÉR. COMÉRCIO 4 INDÚSTRIA. Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te­ lefone 37-1571.

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COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­ ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522.

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Parsons & Whitteirore — Máquinas Indus­ triais S. A. — Rua 15 do Nrvembro, 269 — 8.o andar — Fono 36-8114/5.

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Cia. Imp. Gráfica Arthur Sievers —R. das Palmeiras, 239 — Fono 51-9121.

FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388.

• TECNIGRÁFICA 8. A. — Rio de Janeiro — São Paulo.

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Página 21 CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar Fone 37-1571.

Parsons á Whittemore — Máquinas IndusBT triais S. A. — Rua 15 de Novembro, 269 8.o andar — Fone 36-8114/5.

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ETIQUETAS EM RELÊVO, MAQUINAS PARA FABRICAÇAO DE Parsons & Whittemore — Máquinas Indus­ triais S. A. —- Rua 15 de Novembro, 269 — 8.o andar — Fone 336-8114/5.

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ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone 22-5519 — Rio de Janeiro.

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CIA. T. JANÉR. COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571.

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GUILHOTINAS ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sa la 405 — Fone 33-9299 São Paulo • Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 —» 22-5519 — Rio de Janeiro.

CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO A INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — ll.p andar — Fone 37-1571.

Página 22

BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA

Parsons & Whittemore — Máquinas Indus­ triais S. A. — Rua 15 de Novembro, 269 — 8.o andar — Fone 36-8114/5.

PAPEL PELURE AGRADA — Dr. Carlos Lieblich 4 Cia. Ltda.

— Rua Bela Cintra, 512 — Fone 35-7636.

Cia. Imp. Gráí. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121.

PAUTAÇÀO, MÁQUINAS DE CIA. T. JANÉR, COMÉP.CIO 4 INDÚSTRIA, - — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571.

Oscar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmes, 235. Fone 34-5165.

Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo.

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PAUTAÇAO, MATERIAL PARA Oscar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmões, 235 — Fone 34-5165.

FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388.

PICOTAR, MÁQUINAS DE Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121.

CIA. T. JANÉR. COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571.

COMAGRAF — Comércio de Máquinas Gra­ ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522.

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PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388.

PRENSA PARA ENFARDAR APARAS FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388.

PRENSAS PARA JORNAIS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo.

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PRELOS PARA PROVAS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571.

COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­ ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522.

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PROVAS OFFSET, PRENSAS PARA CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO 4 INDÚSTRIA. — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571.

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RELÊVO, MÁQUINAS PARA FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388.

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.SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRAFICAS NO ESTADO DE SAO FAULO DIRETORIA José Costa Mesa — Presidente Dante Giosa — Secretário Mário Rigoti — Tesoureiro Theobaldo De Nigris — Diretor José Andreucci — Diretor CONSELHO FISCAL Jorge Saraiva Flávio Rebizzi João Andreotti Bertolini Gazzi Sylvano Doll Evaldo Asbahr DELEGADOS NA FEDERAÇAO Orestes RomiU Geraldo A. Martins Terra Dante Giosa DELEGACIA EM SANTOS: Armando Ferreira Santos R. 15 de Novembro, 117 — Fone: 2 6849

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRAFI­ CAS NO ESTADO DE SAO PAULO Rua São Bento, 405 - 14.0 andar - con­ junto n.o 1433 - Telefone 32-4694 Caixa Postal n.o 7815 — São Paulo Horário: Das 9 ás 11 e das 13 às 17 horas.

Aos sábados: das 9 às 12 horas.

Secretário Geral R. LUIS PEREIRA DEPARTAMENTO JURÍDICO Horário: 2.as 5as. e 6.as - Das 9 às 11 horas 3.as e 4as - Das 15 às 17 horas Aos sábados não há expediente Diretor DR. JOAO DALLA FILHO SOCIEDADE COOPERATIVA GRAFICA DE SEGUROS CONTRA ACIDENTES DO TRABALHO Horário: Das 8,30 às 11 horas e das 13 às 17 horas Aos sábados: Das 8,30 às 11,45 horas Gerente Técnico JOSÉ MESA CAMPOS

SERVIÇOS PRESTADO S PELO SINDICATO DAS INDÚSTRIAS G RAFICAS PA RA OS SEUS ASSO C IA D O S DO QUADRO SOCIAL S E C R E T A R I A * Distribuição de guias para recolhimento de impostos em geral. * Impressos fiscais e modelos de impressos de comunicações. * Serviços de Despachante. Encaminhamen­ to de papéis nas repartições públicas. Re­ gistro de Empregados. Encaminhamento de relações de empregados. Recolhimento de impostos e multas. Informações sobre as­ suntos trabalhistas, fiscais e técnicos. * Distribuição de publicações periódicas in­ formativas.

Palestras e conferências técnicas.

SOCIEDADE COOPERATIVA DE SEGUROS Ger. Técnico: José Mesa Campos * Seguro contra acidentes no trabalho em ba­ ses bem mais compensadoras que as de Cias particulares.

'• Assistência jurídica em casos de moléstias profissionais.

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DEPARTAMENTO JURÍDICO Direção do Dr. João Dalla Filho * Defesa de .associados na Justiça do Tra­ balho. * Informações jurídicas-trabalhistas.

* Colaboração com os serviços públicos no desenvolvimento da solidariedade social.

DEPARTAMENTO TÉCNICO * Orientação em geral sobre qualquer assun to concernente à indústria gráfita.

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