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ÔRGAO OFICIAL OO SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRAFICAS NO ESTADO DE SÀO PAULO
N.o 67
1
AGOSTO,
DA
INDÚSTRIA
Ano VI
1
19 5 5
f
GRÁFICA
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DA
INDÚSTRIA
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GRÁFICA
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRAFICA
N .o 6 7
A no VI
A G O STO DE 1955 A Comissão Técnico-Consultiva do Sindicato das Indústrias Gráficas eficientemente presidida pelo Sr. Roque Ciffú, um dos mais antigos técnicos de artes graficas de São Paulo, acab a de oferecer á indústria gráfica um dos seus inestimáveis ser viços. Trata-se do novo acordo a ser firmado com o SENAI, para o encaminhamento de menores aprendizes para a Escola do Cambuci. Um acordo racional que trata de preservar os interesses, tanto dos industriais gráficos, como os da própria Escola. Um dos itens, o que dá preferência á filhos ou parentes de trabalhadores na indústria gráfica, merece es,pecial atenção, quer seja dos empre gadores, quer dos que labutam no ramo. Nada mais justo, nada mais razoável, pois ainda esta mos na época em que, geralmente a arte passa de de pai para filhos. Além disso essa preferência está de conformi dade com as exigências legais. E mesmo podese fazer idéia das vantagens dessa preferência, pois tratando-se de menores, cujos pais, que mourejam nessa indústria, e que são outros tantos técnicos em convivência com êsses menores alu nos, tornam-se, por isso, seus guias constantes e segundos mestres. Igualmente, pelo referido acordo, não precisa rão os industriais gráficos servir-se de menores desconhecidos, ou extranhos a c ramo, para que possam preencher suas quotas de menores apren dizes no SENAI. O acordo prevê uma seleção si multânea, feita pelo Sindicato e pelo SENAI. Os menores que sobrarem dessa "p e n e ira ", repre sentarão os mais indicados, para no futuro, con tinuarem a obra de seus antecessores, isto é, tra balhar pelo progresso das aries gráficas em nos so país. Por essas e por outras inúmeras e reais van tagens, todos os industriais gráficos devem ser signatários desse acordo pois, num futuro bem próximo, poderão contar com ótimos trabalhadores qualificados, o que virá, natuialmente, elevar o gráu de perfeição dos nossos trabalhos gráficos e aumentar a nossa produção "p e r cap ita". Para obter essa adesão, os Membros da Co missão Técnico-Consultiva percorrerão as firmas gráficas de São Paulo e, pessoalmente, demons trarão outras vantagens do acordo. Por tudo, os Membros da Comissão merecem os aplausos efusivos do Sindicato, da Escola de Artes Gráficas do SENAI, dos Industriais gráficos em geral e também daqueles que amanhã po derão contar com uma profissão e com um em prego garantido. Êste é um dos primeiros frutos do trabalho ma gnífico da Comissão Técnico-Consultiva. E não se rá o último, pois conta ela com homens como Roque Ciffú, Ignaz Johan Sessler, Kurt Reichenbach, Roberto Belletato, Gherardo Garutti, Arlindo Amaral, Theobaldo De Nigris, Francisco Clemente, Karl Strobel, João Andreotti, Dr. Vinícius Ramos de Freitas e Vitto J. Ciasca.
ó rg ã o oficial do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo Redação e Administração: Rua São Bento, 405 - 14.o andar conjunto 1433 - Caixa Postal. 7815 - Telefone 32-4634 — São Paulo Diretor Responsável HERALDO
VIEIRA
DE
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Composto e impresso nas oficinas drx TIPOGRAFIA OSTRENSKY LTDA. Rua Thomás Carvalhal, 286 Fone: 706218 — SAO PAULO PUBLICA-SE MENSALMENTE Distribuído gratuitamente a todas as in dústrias gráficas de São Paulo. E' ex pressamente proibida a sua venda.
FESTA DE FORMATURA NA ESCOLA ARTES GRÁFICAS DO SENAI Realizou-se no dia 1 de julho, ás 2 horas, na Escola de Artes Gráficas do NAI, a entrega das cartas de oficio aos s nos que completaram cursos de tipogra impressão, linotipia e encadernação, foi dos por aquela Escola técnica de ensine mesa que presidiu às solenidades foi co tuida dos Srs. José Costa Mesa, Presid do Sindicato das Indústrias Gráficas no tado de São Paulo, que paraninfou a tur Armando de Virgiliis, assessor técnico e presentante do diretor regional do SEP Prof. Francisco de Paula Ferreira, chefe Serviço social do SENAI; Prof. João Fr; de Arruda, diretor da Escola de Artes ficas do SENAI, além dos representantes Sindicatos dos Trabalhadores nas Indqs Gráficas e das Empresas de Jornais e vistas do Estado de São Paulo. O Sr. Costa Mesa, na ocasião, também represe a Federação das Indústrias do Estado de Paulo.
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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA
TRABALHOS
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DE P R O P A G A N D A PUBLI CI DADE
Nos trabalhos comerciais e de publicidade, deve-se empregar a técnica sempre aliada à arte, a fim de que o trabalho tenha uma boa apresentação gráfica, agradando à primeira vista, não só às pessoas que mourejam nas artes gráficas mas também aos leigos. Dos vários elementos que fazem parte da técnica comentaremos apenas os principais. O ESPACEJAMENTO ENTRE PALAVRAS deve ser uniforme, para ter uma boa apre sentação. Aconselhamos adoptar como espaço ideal para a maior parte dos diferentes cor pos, o espaço correspondente à metade da le tra m. Para um bloco de composição sem entrelinhas, os espaços devem ser mais estrei tos, ao passo que, para a composição entrelinhada, em geral, o espacejamento deve ser mais amplo. Na composição com tipos deli cados, finos e estreitos, o espaço deve ser menor que o normal, enquanto que para os tipos fortes, pretos e largos o espacejamento deve ser maior. A composição feita exclusivamente corr? le tras maiusculas requer mais atenção, porém, o espaço normal não deve ser muito diferente dos já citados, devendo-se no entanto procu rar equilibrá-los com os excessivos brancos parciais e irregulares que liá entre as letras, a não ser que essas composições sejam em tipos estreitos e meio-pretos. A JUSTIFICAÇÃO da composição deve ser rigorosamente exata na ocasião em que é exe cutada, a fim de não se perder tempo quan do for enramada para imprimir. O composi tor deve ter muita atenção e o máximo cui dado ao executar essa operação, porque, sendo ela a principal, é também a base técnica de um bom trabalho. O ESPACEJAMENTO ou BRANCOS entre as linhas ou blocos de composição, em ge ral, apresenta um problema muito delicado e complexo. Nestes casos trata-se de superfícies entre linhas e texto, independentes ou agru padas, em condições de melhor contraste, com equilíbrio e em concordância com as margens que circundam a composição. O melhor con traste porém se refere à proporção dos dife rentes corpos que devem destacar-se nitida mente. Em primeiro lugar vem a força do tipo, que será fino, normal, meio-preto ou
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preto. No entanto, se dermos uma boa posição a essa composição e também um espacejamento, podemos obter um cont agrádavel e atraente. Temos porém que siderar essa conveniência, tendo em vis imprescindível necessidade da harmonh conjunto. A esse respeito, porém, não é sível crear normas precisas para todos o sos, porque depende de vários fatores, exemplo, quando a linha que mais deve tacar-se é formada apenas de uma palavra ta, em geral, é composta em tipo maio que quando ela contiver várias palavras mesmos brancos da linha curta obrigam a compensação, dando-se então uir? entrei mento maior. Quando se compõe uma linha que deví maior destaque que as demais, sendo o i de casa, de indústria, de marca, de pro* de máquina, etc., em geral, fica multo sendo composta em tipos pretos ou mei( tos.Neste caso, esta disposição confirma tabilidade da composição e permite agí o texto ou outras linhas em medidas difer e mais curtas, equilibrando-se melhor os cos. Deve-se ter em conta que todo ex é prejudicial. Portanto, não se deve co muito branco entre tipos finos e pouco tipos pretos. O espacejamento, na sua melhor interj ção con o base e adorno na tipografii pode ser diposto com um critério são e a no que se refere às normas do seu uso. ignorar princípios estéticos e em dar de errado aos brancos clássicos, não se pro e nem se ganham vantagens. Está claro bém, que nenhuma opinião prematura t suficiente força de convicção, a fim de lar o progresso da inteligência na soluçã um problema tão delicado quanto comj que é a magnificência da DISTRIBUI DOS BRANCOS nas composições tipográ A ESCOLHA DO CARACTER dos tij empregar em cada trabalho, surge de ai com a classificação geral dos mesmos. Cada família de tipo tem um desenho pri.o, que caracteriza a sua fisionomia, s< tilo e seu conceito. Portanto, de acordo o tipo de trabalho, devemos usar os ca res que mais se adaptam a êle.
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Para os trabalhos clássicos devemos usar o ROMANO, que com a delicada firmeza de seu estilo, dá ao impresso um reflexo de íefinado gôsto, de serenidade e elegância. De lácil le gibilidade, não cansa a vista, dando uma im pressão agradável e de personalidade. O EGÍPCIO é muito usado em trabalhos de propaganda como anúncios, avisos, catálogos, etc., porque pela uniformidade de seus tra ços, apresenta e dá a sensação de estabilidade e segurança. Essa vantagem mais de destaca nos caracteres normal e n?eio-preto.
Os caracteres BASTARDOS são degenerados das famílias básicas. Há uma grande varie dade, apresentando traços bem diferentes uns dos outros, com belas fantasias ornamentais, agradáveis e distintas. Não obstante, apresen tam também algumas séries com caracteres exóticos e extravagantes. Podem ser bem apro veitados para trabalhos de fantasia, dependen do apenas do gôsto artístico do compositor. Por essas considerações, tem-se uma idéia do emprego dos tipos nesta categoria distinta dos trabalhos comerciais e de propaganda. Dentro da dignidade que confere o carácter dos tipos principais nas condições de melhor uso, o tipógrafo deverá utilizá-los de acordo com a finalidade do trabalho a executar, de modo que a apresentação visual alcance a sua maior força persuasiva. 0 rótulo de um frasco de perfume será de uma concepção tipográfica bem diferente do rótulo de vinho ou do produto alimentício. O cartão comercial ou a propaganda de uma joalheria não poderá ser composto com os mesmos caracteres empregados para material de construção. Nestes e em mui,tos outros ca sos, é o motivo publicitário que impõe a es colha do carácter a ser empregado. Todo trabalho tipográfico deve apresentar EQUILÍBRIO e ESTÉTICA. 0 equilíbrio en tre a íôrça dos caracteres, dos brancos, das margens e do formato para que tenha uma boa apresentação visual. A estética que re presenta a arte aplicada ao trabalho, trans formando-o em belo e agradável. Portanto, todo trabalho que apresentar EQUILÍBRIO e ESTÉTICA, podemos dizer que o mesmo foi executado com TÉCNICA e ARTE. Luiz Bernardino.
O desenho do LAPIDÁRIO também chama do de Grotesca ou Etrusco, é de linhas retas e iguais, não apresentando nenhuma fantasia, sendo por êsse motivo bastante legível. O tra çado das séries modernas do Lapidário, apre senta um fiel reflexo gráfico da época atual. Presta-se para quasi todos os tipos de traba lhos, sendo no entanto mais empregado nos impressos comerciais. O BODONI ou DIDOT prende nossa aten ção e simpatia, pelo aspecto nobre e elegante de seus traços que são muito contrastados. E’ muito empregado em trabalhos modernos. O CURSIVO, com seu desenho apresentan do equilíbrio entre cheios e claros, por sua inclinação uniforme, nos dá uma exibição agradável de firmeza e elegância. E’ o que apresenta os melhores recursos tipográficos para destacar uma linha ou palavra na com posição. O GÓTICO, em suas várias estilizações con tinua sendo o tipo distinto e de efeito par ticular. E’ usado na apresentação de alguns documentos de valor, em trabalhos sociais, etc.
DAS FALTAS GRAVES PERANTE A CONSOLIDA ÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO (continuação) Continuando em nossa análise sobre as jus tas causas que autorizam a despedida do em pregado, chegamos agora à alínea ” b” do art. 482 da Consolidação das Leis do Trabalho, que se refere a INCONTINÊNCIA DE CONDUTA OU MÁU PROCEDIMENTO. Pelo simples enunciado dessa alínea, verifica-se que a Lei considera como sinônimas, dua6 faltas completamente diferentes.
(D r. Antônio Nogueira Filho) A nosso ver, deveria ela dedicar uma alínea à falta relativa à incontinência de conduta e outra ao máu procedimento. De acordo com as palavras de Souza Neto (Da Rescisão do Contrato de Trabalho, pag. 174), a incontinência de conduta importa no ” excesso censurável de agir ou falar” . Tais atos dizem respeito, quase que exclusivamen te, à sexualidade e, nesse sentido, mais do que nunca, deve o Juiz ter em mira, para Cont. na pág. 12
Póeina 9
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J U S T I Ç A
DO
A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho, sendo relator o ministro Edgard de Oliveira Lima, apreciando o recurso de Germano José da Silva no processo em que contende com a Cia. de Tecidos Paulista, deulhe provimento, em parte, de acordo com o seguinte parecer da Procuradoria Geral da Justiça do Trabalho, firmado pelo procurador J. Antero de Carvalho: ” A recorrida promo veu inquérito judicial contra o recorrente, im putando a êste a falta grave de improbidade, consistente em haver lançado mão de impor tâncias pertencentes à empresa, no total de Crí 3.170.00 e que se encontravam em poder do empregado, por fôrça de sua função de Cai xa. Simultâneamente, o recorrente íeclamou contra a recorrida, por despedida injusta, plei teando reintegração ou a competente indeni zação, alegando que, após mais de 30 anos de serviço, sem nenhuma penalidade, viu-se obrigado a lançar mão da aludida quantia, mediante autorização verbal de representante da reclamada, para atender ao tratamento de sua espsôa, acometida de tuberculose pulmo nar, de que veio afinal a falecer. O dr. juiz de Direito da Comarca de Paulista, Pernam buco, no exame das provas e circunstâncias, chegou à conclusão de que a falta grave de desonestidade não se caracterizou, por não ha ver sido demonstrado o elemento doloso, con denando a empresa a indenização em dôbro. Por voto de desempate, o Tribunal do Tra balho da Sexta Região acolheu o recurso ape nas em parte, para julgar procedente o in quérito, mantendo, porém, a sentença nos pon tos em que condenou a empresa ao pagamen to de férias e repouso remunerado. Dai o recurso de revista do empregado. Pelo seu conhecimento, em razão de que a conceituação da falta grave envolve também aspecto jurídico, capaz de justificar a apre ciação do recurso. Embora haja sido provada a falta atribuida ao empregado, militam em favor dêste circunstâncias poderosas que não podem ser postas à margem pelo julgador. Trata-se, em primeiro lugar, de velho empre gado com cêrca de 34 anos de serviço, contra o qual jamais pesou a mais leve acusação de desonestidade ou outra qualquer, exercendo, aliás, função de confiança, qual seja a de Caixa. A moléstia da mulher, de que, aliás, resultou a morte, obri,gou-o a lançar mão do caixa para despesas médicas e de remédios. Merece crédito a sua informação de que sôbre
TR ABALH O êsse fato cientificou o próprio inspetor da com panhia. Tanto é assim que êste tolerou a es pécie de adiantamento, só levando o fato ao conhecimento da empresa, em Recife, alguns meses depois. Segundo se refere nestes autos, o adiantamento de cêrca de Crí 3.000,00 é inferior ao crédito do reclamante, a titulo de férias e repouso remunerado, conforme se re conhece em sentença transitada em julgado nessa parte, uma vez que não houve recurso da recorrida. Não só um dever de humani dade como ainda um imperativo de justiça de veria ter conduzido a emprêsa a ser mais re conhecida ao seu velho empregado, consentjndo no encontro de contas. Em caso que guarda certa semelhança, o Tribunal ” ad quem” já decidiu que ” conquanto provada, mediante inquérito, a prática de áto de improbidade, pelo emprego estável, quando essa falta, consistindo na retirada indevida de pequena porção de mercadoria com a qual trabalha, além de atenuada pelo estado de necessidade do autor, constituir o primeiro áto isolado durante longa e exemplar vida funcional, é de ser negada autorização para rescisão con tratual, determinando-se a readmissão do em pregado, sem direito a perceber os salários cor respondentes ao período de afastamento para inquérito” . (Ementário do TST n. 421 — Proc. 4.756-51, Relator ministro Bezerra de Mene zes).
Dr. Antonio Nogueira l o AD VOG ADO
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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA
O ACÔRDO SINDICATO-SENAl Realizou-se no dia 16 de junho pp., a pri meira reunião ordinária da Comissão Técni co Consultiva do Sindicato das Indústrias Grá ficas. Dando inicio aos trabalhos, o Sr. Roque Ciffu, Presidente da Comissão, disse das di ficuldades que os industriais gráficos vinham encontrando nas indústrias que dirigem a res peito do trabalhos de menores aprendizes. No seu entender, "exigiam solução urgente e im prescindível as seguintes: 1.0 — A falta de mão de obra de apren dizes para a indústria; 2.0 — O baixo nivel de conhecimentos dos poucos aprendizes que se apre sentam na indústria, solicitando colocação; 3.0 — Necessidade de serem hem escla recidos os Industriais gráficos para o integral cumpprimento da Lei que regula o assunto e no seu próprio interesse. Para isso, inicialmente, deveríam as firmas receber a visita dos Membros da Comissão, que procurariam auscultar a9 necessidades e dificuldades por ventura existentes nas mes mas, com referência ao assunto em apreço.” Aprovadas pelos presentes estas considera ções, após troca de impressões sobre as ne cessidades referidas, o Sr. Roque Ciffú solicitou ao Prof. João Franco de Arruda, Di retor da lEscola de Artes Gráficos do SENAI, informações que melhor pudessem esclarecer o assunto e, bem assim, que dissesse da si tuação da Escola, sua matrícula, frequência, etc. Atendendo no apêlo, o Prof. Arruda expli cou que "também vinha sentindo as dificul dades da Indústria, pois, muitas firmas, quan do convocadas para matricular alunos-aprendizes na Escola, como determina a lei, por má compreensão, talvez, alegavam não ter empregados menores que pudessem mandar para a Escola, ou que não tinham mesmo empregados menores em sua indústria; ou tras vezes, quando mandavam menores para o cumprimento de sua quóta, o faziam dentre aqueles que procuravam emprego de porta em porta, sem qualquer seleção prévia, o que acarretava, no geral, a reprovação desses me nores nas provas de seleção da Escola, voltando tudo á mesma situação — de falta no cumpimento da lei." O Sr. Presidente fez ainda diversas consi derações sobre este importante problema da
indústria, que continuava precisando de me nores e que, sendo baixo o nivel de conheci mento dos menores encaminhados pelas fir mas pelo modo referido, as dificuldades se tornavam ainda maiores com as reprovações nos exames da Escola. Após troca de impressões e discusão sôbre o assunto, ficou estabelecido que se ouvisse novamente o Prof. Arruda, que representou as seguintes sugestões para um novo acordo SINDICATO-SENAI, cuja aprovação ficava na dependência de sua aceitação pelos Industriais e pelos dirigentes do Departamento Regional do SENAI, a saber: 1.0 — O Sindicato se encarregaria do re crutamento de menores de 14 e 15 anos de idade, alfabetizados, por meio de anúncios regulares na imprensa diária, encaminhando-os á Escola; 2.0 — De cada grupo selecionado, a Es cola aproveitaria 50% para o seu encaminhamento ás firmas signatarias do acordo e devedoras de alunos-aprendizes ao SENAI; 3.o — Os 50% restantes do grupo selecionado seriam entregues ao Sindicato para emprego e coloca ção na indústria, obedecendo aos seguintes critérios: a) Em primeiro lugar ás firmu6 precisadas de menores, desde que sejam signatárias do acor do; b) iEm segundo lugar ás que não sejam signatárias e precisem de menores. 4.0 — As firmas não signatárias do acor do, que, pela segunda, solicitarem menores ao Sindicato, só deverão ser atendidas se tornarem signa tárias do mesmo acordo. 5.0 — As firmas signatárias, mesmo quan do notificadas pelo SENAI para matricularem menores aprendizes na Escola, não encaminhariam me nores já seus empregados, mas, re ceberíam os menores que a Escola lhes encaminhasse, cujo oficio, re gistrado no ato da matrícula, de veria corresponder á vaga na Es cola e ás necessidades da firma
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Após estas considerações e proposta apre sentada pelo Prof. Arruda, ficou estabelecido que o Sindicato, por intermédio da Comis são Técnico Consultiva, levasse ao conheci mento dos industriais gráficos, por intermé dio de uma circular e pelo Boletim da In dústria Gráfica, sobre o que então foi discu tido, assim como pelos próprios Membros da Comissão, que visitariam as firmas gráficas para aquele fim. E’ o seguinte o texto da circular N. C /SS, que já foi distribuída as industrias gráfi cas. ” 0 Sindicato das Indústrias Gráficas, pela sua Comissão Técnico-Consultiva vem á pre sença de V. Sa. a fim de abordar um as sunto de interesse geral, qual seja o da ad missão de menores no trabalho industrial. Como é do conhecimento dos Senhores In dustriais, a Lei estipula a quóta de 15% so bre o número de empregados maiores, qua lificados na indústria para o número de me nores a serem encaminhados ao SENAI e des tinados ao aprendizado metódico das artes grá ficas. A propósito deste assunto de interesse ge ral foi firmado um acordo (1953) entre este Sindicato e o SENAI, o qual, aliás, deve ser do conhecimento de todos os senhores Industraiais gráficos. Es6e acordo, entretanto, de conformidade com os termos de n / ultima circular sobre este assunto (C/S-2 de 1 de Março de 1955), foi considerado cadúco, em 31 de Dezembro pp. Isso, em virtude das dificuldades praticas apresentadas para o seu integral cumprimento por parte da indústria. A necessidade, entretanto, cada vez maior, de regulamentação para todas as atividades da indústria gráfica, corno tipografia, clicheria, fologravura e offset exigem idêntica qua lificação e necessidade de aprendizagem me tódica. Assim, o problema maior e imediato é a existência de empregados menores na indús tria para atender ás necessidades das firmas ao mesmo tempo que as obrigações de lei para essa aprendizagem metódica na Escola do SENAI. No desempenho de suas atribuições, este Sindicato, pela sua Comissão Técnico-Consul tiva, está estudando um novo acordo para ser firmado com o SENAI, como consta dos têrms da ” Ata” de sua primeira reunião or dinária, realizada a 16 do mês corrente. Nesse sentido, a Comissão Técnico-Consul tiva deste Sindicato dirige-se aos Senhores In-
dústriais Gráficos por este meio, a fim de, auscultando a sua opinião, solicitar o seu apoio para esta atuação, que visa, não só orientar, como facilitar a Indústria Gráfica o cumprimento integral da Lei em vigõr, com a indiscutível vantagem de lhes ir fornecendo, á medida de suas necessidades, os menores selecionados e qualificados de que necessita para suas atividades no presente e, futura mente, com a perfeita formação de técnicos na indústria gráfica. Sendo assim, os Senhores Indústriais Grá ficos que estejam de acordo comnosco, deve rão assinar a cópia da súmula da Ata que lhes será apresentada por um dos Membros desta Comissão, o que lhes dará o direito ás vantagens do novo acordo Sindicato-SE-
NAI. Pela Comissão Técnico-Consultiva a — Roque Ciffú. E’ interessante esclarecer os Industriais grá ficos sôbre as vantagens desse novo acordo, que sem dúvida apresenta grandes benefícios, quer de ordem técnica ou financeira. Para melhor compreensão dos interessados citaremos um exemplo bem típico: Uma in dústria qualquer que tenha á sua disposição 10 empregados qualificados na indústria, de acorde com o Decreto-lei N.o 4.481, de 16 de julho de 1942, deverá enviar para o SE NAI dois menores que, durante 5 m-êses fre quentarão a Escola e, nos 7 mêses restantes prestarão serviços o ela. Não cumprindo essa obrigação essa firma, que por exemplo, além dos 10 empregados qualificados ainda emprega dois menores, te rá que pagar á êsses, o salário minimo de maior vigente na Capital, ou seja: ............... Cr$ 2.300,oo. Além dessa obrigação estará es sa firma sujeita a autuação por parte das au toridades competentes, pois que não cumpriu a lei. Autuado e cientificado de que deverá enviar dois menores aprendizes ao SENAI, o responsável pela firma não achará convenien te desfazer-se desses dois menores que já lhes prestam serviços e, nesse caso, por meio de anúncios ou cartaz na porta da firma, em pregará outros dois menores, desconhecidos, a fim de enviá-los á Escola. Aí está o grande inconveniente! Na maioria das vezes êsses menores, arre banhados á esmo, nem siquer conseguem- pas sar pelos testes a que são submetidos na Es cola e, quando o conseguem, não apresen tam o mesmo nível de aproveitamento daque les que são previamente selecionados pelo Sin-
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dicato, onde se dá preferencia aos filhos ou parentes de trabalhadores gráficos e enviados, depois, á Escola, onde são devidamente tes tados e classificados. Outra grande vantagem que apresenta êste acordo; Se, como dissemos, a firma que em prega dois menores precisa pagar aos mes mas, o salário mínimo de adulto, ou seja, Cr$ 2.300,oo, sendo signatária do acordo e, tendo Bua quota de menores-aprendizes no SENAI, devidamente preenchida, poderá pa gar aos menores que prestam seus serviços na oficina, o salário mínimo de menor, ou seja, Cr$ 1.150,oo mensais. Dessa forma, po derá manter a firma, 4 menores, sendo dois no SENAI, di.spendendo a mesma importân cia que teria que pagar anteriormente. Lu crará então a firma, pois os 7 mêses em que os menores aprendizes permaneceram na in dústria serão pràticamente de lucros.
Duração a) Cursos mantidos pelo SENAI dos cursos Tipografo ............................................... 3 anos Encadernador ........................................ 3 anos Fotografo de Reprodução ............... 3 anos Gravador de Clichês .......................... 3 anos Gravador de Off-set .......................... 3 anos Impressor Tipográfico ....................... 3 anos ....................... 3 anos Impressor de Off-set Linotipista ............................................. 3 anos Pautador ................................................. 3 anos Estocador de Clichês e de Off-set 3 anos Impressor de Rotogravura .............. 3 anos Gravador de Rotogravura .............. 3 anos Compositor manual ............................ 3 anos
EMPREGADO APRENDIZ NORMAS A SEREM ADOTADAS COM RE FERÊNCIA A OFÍCIOS E OCUPAÇÕES OBJF.TO DE APRENDIZAGEM NAS ESCO LAS DO SENAI Alterações na lista de cursos de aprendi zagem metódica mantidos pelo SENAI e que podem ser realizados no próprio emprego. De conformidade com a Portaria, N.o 43 de 27-4-1953. considerar os atos como justas causas, todas as circunstâncias de que se revestiu. Assim, é perfeitamente perdoável que um- simples operário, que vive maritalmente, passe a fre quentar lugares públicos próximos ao local de trabalho com sua própria companheira, ao passo que tal fato é indesculpável, em 6e tra tando de funcionário graduado de escritório. O máu procedimento, segundo entende Mozart Victor Rossomano (Com. à Consolida ção das Leis do Trabalho), nada mais é que o ” modo pouco correto de comportamento do empregado” . Verificamos assim que, enquanto a incontinência de conduta refere-se apenas à vida sexual do trabalhador, o máu procedimento abrange todas as formas possíveis. Ponto interessante e comum a ambas as fal tas é aquele, pelo qual a Jurisprudência não
INDÚSTRIA GRÁFICA
b ) Relação das ocupações cuja aprendizagem metódica pode ser feita no próprio emprego: Ajudante ................................................ Monotipista ........................................... Lito-Transportador ............................... Cronista .................................................. Desenhista de Reproduções ............ Impressor de Rotativa ...................... Gravador de Relevo ........................... Operador de maquina .p/C artucho Impressor Litográfico ....................... Margeador Litográfico ....................... Tira-Folhas Litográfico ......................
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Nota'. — Estas relações entraram em vigôr a partir de 14 de março pp. conforme ofício N.o 525 dessa data recebido do Departamento Nacional do SENAI e de conformidade com as sugestões deste Sindicato, ora aprovadas. exige que, para sua caracterização, tais atos se verifiquem dentro do estabelecimento. Mui to ao contrário, podem ter lugar fóra dele, sem que, com isto, fique descaracterizada a justa causa. NEGOCIAÇÃO HABITUAL A alínea ” c” do cit. art. 482 considera como justa causa para a dispensa do empregado a ” negociação habitual” . A lei exige que tal negociação seja habi tual. Conclui-se, pois, que não comete falta gra ve o empregado que, ocasionalmente, trata — na firma ou fóra dela — de negócios parti culares. A habitualidade é fator ” sine qua non” para a caracterização da falta. Cont. na pág. 15
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BOLETIM D A INDÚSTRIA GRÁFICA
OS F E R I A D O S NA A R G E N T I N A Curiosa e consoladora para os trabalhadores brasileiros, a relação dos feriados do ano na República Argentina que foi publicada no B o letim da Câmara de Industriais Gráficos da quele país. Enquanto no Brasil, e mais particularmente em São Paulo, o empregador é obrigado a remunerar os seus empregados, num total de 13 feriados anuais, na República platina o mesmo não acontece, pois a maioria dos fe riados não são remunerados e, quando o são, essa mesma remuneração reverte, em alguns casos, a favor da Fundação Éva Perón. Consoladora para os empregados, dissemos, dessa relação, pois, mesmo gozando de todas as vantagens e regalias que lhes são conce didas pela nossa legislação trabalhista, mui tos empregados ainda não se acham satisfei tos e, por diversas vezes, citam legislações tra balhistas de outros países, naturalmonte sem conhecimento de causa, pois que de fato a nossa, considerada errada e ” muito a favor dos patrões” é, no mundo, uma das que mais favorecem justamente os empregados. Os feriados do ano, na Argentina, são em número de 11. E’ a seguinte a relação des
ses feriados: I.o de Janeiro, não é pago; Se gunda e têrça-feira de carnaval, feriados obri gatórios, porém não são pagos; Sexta-feira san ta, feriado obrigatório, mas não é pago; l.o de Maio, feriado obrigatório, porém as im portâncias são depositadas pelas firmas, de pois de prévio desconto em folhas da paga mento, a favor da Fundação Éva Perón; 25 de Maio, feriado obrigatório, sendo que a re munerarão é recebida pelo empregado; 9 de Julho, feriado obrigatório, sendo que também nesse dia recebe o empregado; 26 de Julho, feriado facultativo, recebendo o empregado, a remuneração; 17 de Agosto, feriado obriga tório, porém não pago; 17 de Outubro, fe riado obrigatório, sendo que a remuneração é revertida em favor da Fundação Éva Perón; 25 de Dezembro, feriado obrigatório, porém não pago e, finalmente, para os empregados gráficos existe também o dia 7 de Maio (Dia do G ráfico), cuja remuneração é recebida pelo empregado. Como vemos, dos doze feriados citados, ape nas qutro são pagos aos empregados, em dois, as remunerações correspondentes são recolhi das por uma Fundação filantrópica e os res tantes não são pagos.
CAPITAIS AMERICANOS NO BRASIL O Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo recebeu do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo o seguinte ofício: ” Senhor Presidente: Durante a Conferência Interamericana sôbre Oportunidades de Inversão de Capitais Particulares, na América Latina, que se reuniu recentemente em New Orleans foi incuml„d o o escritório do International House da referida cidade como orgao permanente para consultas relativas a oportunidades de tais ,nversões. \ FIESP acaba de receber do Escritório acima mencionado uma lista de ofertas de capitalistas norte-americanos. Remetemo-la, em anexo, a V. S. solicitando levar as oportunidades nela contidas ao conhecimento dos sócios do seu Sindicato. Se houver interessados, solicitamos a V. S a gentileza da remessa de suas propostas detalhadas a este Departamento.”
Na lista acima mencionada incluem-se diversos ramos de atividade industrial e. entre êles, o da tipografia. Para êste são as seguintes as propostas apresentadas por industriais gráficos norte-americanos, I) — Administador de serviços de tabulador, cálculo e datilografia interessado em expandir estes serviços na América Latina, 2) _ Firma de fotogravura interessada na oportunidade de estabelecer oficina idêntica na America Latina, e de8eja s;lber as facilidades existentes de 0bter pessoal treinado no ramo, restrições de importação de máquinaria, etc. 3) — Interessado na possibilidade que existe no ramo de tipografia e impressão na America Latina, 4) — Firma de impressores pretendendo estabelecer oficina de tipografia na America Latina procura indicações sôbre locação, etc.
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BOLETIM DA INDÚSTRIA
CALENDÁRIO DE INFORMAÇÕES INDUSTRIAIS GRÁFICOS CONTRIBUIÇÕES AOS INSTITUTOS DE APOSENTADORIA Até q dia 31 de agosto os Srs. industriais gráficos deverão recolher, aos Institutos de Aposentadoria e Pensões (1API — IAPC —• IA P E T O as contribuições que lhes são de vidas, assim como as cotas correspondentes ao SEN Al — SESI — SEN AC — SESC e L B A ). A partir do dia 1 de setembro essas contri buições, que se referem ao mês de julho, serão acrescidas de juros de mora de 1% ao mês. IMPOSTO 1)E RENDA Até o dia 31 do corrente paga-se, na De legacia Regional do Imposto de Renda o im posto de renda, cuja importância foi descon tada na fonte. Êsse imposto é pago à Rua Xavier de Toledo, 280. OBRIGAÇÕES FISCAIS Até o dia 15 do corrente os industriais grá ficos deverão providenciar a escrituração e selagem dos livros Registro de Compras e de Vendas á Vista, correspondentes ás transações efetuadas no período de 15 a 31 de julho. Até o dia 31 de corrente deverão ser selados e escriturados esses mesmos livros fiscais, des ta vez correspondentes as transações efetua das durante a primeira quinzena do mês. Tam bém até o dia 31 deverão ser escriturados e selados os livros de Registro de Duplicatas, correspondentes ás transações á prazo, efe tuadas durante o mês de julho de 1955. Após os vencimentos acima mencionados, o recolhi mento das importâncias correspondentes se rá feito com acréscimo de 10% de multa, se o mesmo fôr realizado por iniciativa do con tribuinte e de 20% se a firma fôr autuada pela fiscalização. 2.a VÍA DAS NOTAS FISCAIS Até o dia 15 de agosto deverão ser en viadas ao Departamento da Receita, sito à Alameda Barão de Limeira, 1130, devidamente acompanhadas de um memorando, as segun das vias das notas fiscais emitidas pela sua firma, durante o mês de julho p. p. IMPOSTOS & TAXAS Durante o mês de agosto pagam-se, na Recebedoria de Rendas da Capital, o Imposto de Indústrias e Profissões, correspondente ao
GRÁFICA
PARA
2.o semestre do exercício e a Taxa de águas e Esgotos, também correspondente ao 2.o se mestre. No Tesouro Municipal paga-se o Im posto Territorial Urbano e Suburbano, den tro de 30 dias da data da entrega do aviso. FERIADOS & DOMINGOS REMUNERADOS Durante o mês de agosto teremos apenas um feriado remunerado. Trata-se do dia 15 <segunda-feira), quando será proibido o tra balho na indústria e no comércio, dentro do município da Capital, de acordo com a lei municipal N.o 3857, de 30 de março de 1950. Perderão o direito ao recebimento do feriado remunerado do dia 15, os empregados que faltaram ou chegaram atrazados à oficina, na semana de 8 a 14 de agosto. Perderão o direito ao recebimento de do mingos remunerados do mês de agosto, os empregados que faltaram ou chegaram atra zados ao serviço nas semanas anteriores, de acordo com o que segue: 7, os faltosos na semana de 25 a 31 de ju lh o; 14, os faltosos na semana de 1 a7 de agosto; 21, os fal tosos na semanade 8 a 34; 28, os faltosos na semana de 15 a 21 de agosto. 2.a VIA DO IMPOSTO SINDICAL Mais uma vez lembramos aos industriais grá ficos que ainda não o fizeram, sobre a ne cessidade de enviar, ao Sindicato das Indús trias Gráficas, as 2.as vias da Guia de Re colhimento do imposto sinndical. Já estamos no mês de agosto e muitas firmas ainda não providenciaram a referida remessa. Às firmas faltosas não serão enviados jogos de guias para o recolhimento do referido imposto, para o exercício de 1956.
AOS INDUSTRIAIS GRÁFICOS ASSO CIADO S IMPORTANTE Ao pagarem suas mensalidades ao Sindicato das Indústrias Gráfi cas observem a que classe perten cem e a côr do recibo apresentado. Classe A CrS 300,00 — Amarelo Classe B Cr$ 200,00 — Verde Classe C CrS 150,00 — Rosa Classe D Cr$ 100,00 — Azul
BOLETIM
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DA INDÚSTRIA GRAFICA
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De outro lado, não liá necessidade que tal negociação constitua, em si, atos de ” concorrência desleal” para o estabelecimento em pregador. Não ocorrendo esta hipótese, po derá ainda se consumar a ” negociação habi tual” , desde que seja ela "prejudicial aos in teresses patronais. Passa, a seguir, a CLT, o examinar outra figura interessante, autorizudora da rescisão contratual, qual seja a CONDENAÇÃO
CRIMINAL GADO.
DO
EMPRE
Nem toda a condenação criminal do em pregado autoriza a despedida, pois o empre gado condenado que obtém o ” sursis” adqui re o direito de permanecer no emprego. E* claro que o livramento condicional não se enquadra, no caso, uma vez que, de con formidade com os nrta. 60 e
Penal, tal benefício somente se aplica ao réu depois deste cuprir parte da pena que lhe foi imposta. O que a Lei exige para a caracterização da justa causa, não é, portanto, que o empre gado tenha sido condenado, mas sim que, con denado, não possa, fisicamente assumir o em prego. Acontece entretanto que, condenado e ob tido o ” sursi^” , dada a naturesa do crime cuja autoria lhe foi judicialmente reconhe cida, ao empregado seja vedado reassumir o cargo anteriormente ocupado. — Sim. E’ claro. Reconhecida judicialmente a existência do crime (furto, por exem plo), como reconhe cida foi a autoria do delito, o patrão não mais poderá depositar no operário a confian ça anterior. Nesse caso, em lugar de funda mentar a dispensa na alínea ” d” (condena-
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; Existem em São Paulo 1192 empresas grá ficas, sendo 694 localizadas na capital e 4911 no interior. O total de operários que empregam é de 20.250, dos quais 17.075 na capital e 3.445 no interior. Dos operários da capitiil 6.580 são especializados ou qualificados. No interior, 2. 121 são especializados, sendo por tanto mais elevado ai o índice porcentual de operários especializados. No total geral, exis tem 8.701 operários gráficos especializados no Estado, sendo portanto de 42,40% a por centagem no total do grupo de operários do ramo em São Paulo. Ascende a 1.731.177 mil cruzeiros o capital empregado nas in dústrias gráficas bandeirantes. De acordo com o censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, eleva-se a ----2.963.413 mil cruzeiros o valor anual da pro dução das indústrias do ramo neste Estado. x Inscreveram-se no Sindicato das Indústrias Gráficas as seguintes novas firmas: Pedro Pcrvelho, estabelecido à Rua Senador Quei roz, 96 — 3.o andar — sala 305; Sotipraz Ltda. Soc. Técnica Ind. Brasileira, Rua Pe dro II, 950; Papelaria Nakabayachi, Av. La cerda Franco, 1074; Encadernação e Douraçáo Barbosa. Rua da Moóca. 120; Antonio josé — Grfica Mal). Rua Padre Lima, 200; Artgráfica Bontelli Ltda.. Rua Nevvton Pra do, 526; W. Storti & Cia. Ltda.. Rua Vis conde de Parnaiba, 343; José Carlos Lom bo, Av. Anhangabaú, 54 — 2.o andar; Tamio Miura. Rua Taguá. 202; Tipo Arte Faca Ltda., Rua GamomU, 181 e Maria Picolo Gar cia, Rua 14 de julho, 105.* * O Presidente Café Filho, nos termos de uma exposição de motivos do ministro da Fazenda, autorizou seja dado o aval do Te souro Nacional, por intermédio do Banco do Brasil do Desenvolvimento Economico, em empréstimo de US$2.711.572,00 e des tinado à instalação , no Brasil, da indús tria do aproveitamento do bagaço de cana
BOLETIM
D A INDÚSTRIA
GRAFICA
* Em Assembléia Geral Ordinária, realizada no dia 18 de março de 1955, ficou deli berado que o Sr. Cel. Cariolano de A l meida Junior continue acumulando as fun ções de diretor-presidente e diretor secre tário da Indústria Gráfica Siqueira S /A ., enquanto que, o Sr. Geraldo Azevedo Mar tins Terra acumulará as funções de dire tor vice-presidente e diretor superintenden te da mesma empresa gráfica. * Assumiu o cargo de Direlor Comercial da Cia. Nacional de Artes Gráficas, em virtude da renuncia do seu titular, o Sr. Nivaldo Cretella, deliberação essa tomada em Assem bléia Geral Extraordinária, realizada no dia 17 de março de 1955. * As exportações dos produtos da indústria gráfica bolandeza apresentaram ligeiro au mento em 1954 em comparação com o ano anterior. O valor das exportações no ano passado, foi de 70.200.000 florins, em com paração com 67.700.000 em 1953. De acordo com o seu valor, 30,8% do total das ex portações destinaram à Bélgica e Luxem burgo, 18,5% as países da aréa do ester lino, 14,3% à Alemanha Ocidental, 11,5% à Indonésia, 7,% aos países da aréa do dólar, 3,8% à França, 3,4% às índias Oci dentais e 10,4% à vários outros países. De acordo com o inquérito realizado pelo ” Economist” de Londres, e distribuído pela UNESCO, o consumo do papel de imprensa no Brasil alcançou em 1 952, a cifra de .. 122.000 toneladas, o que dá uma idéia do desenvolvimento da nossa imprensa, que em 1935 só consumia 52.300 toneladas. Para esse grande desenvolvimento contribuiram a me lhoria observada nas condições econômicas brasileiras nos últimos vinte anos, o aumento da riqueza nacional e a multiplicação de es colas, colégios e instituições educativas. A informação destaca também a produção nacional do papel para jornais, que em 1951 atingiu a 41.100 toneladas. Com relação ao consumo futuro e com- base nos gastos an teriores, o ” Economisl” estima que nosso gas to, no ano em curso, atingirá 140.000 tone ladas; 175.000 em 1960 e 220.000 toneladas em 1965. O tema foi amplamente discutido na reunião dos exportadores, realizada em Buenos Aires, sob o ptrocinio da Comissão o America T.atina ÍCEPAL).
BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA * Importante exposição sôbre as artes gráfi cas norte-americanas será patrocinada pelo Consulado dos EE. UU. e pela Walter Thompson Company do Brasil e inaugu rada em 9 de Agosto. A exposição que re veste-se de um caráter técnico está desper tando grande interesse entre as firmas e empresas de propaganda. * Em Assembléia Geral Ordinária, realizada no dia 21 de março de 1955 foi eleita a nova diretoria da Gráfica Alpha S /A . A mesma ficou assim constituída: Diretor pre sidente, Nestor Ferraz de Campos; Diretor gerente, João Pedro da Matta e Diretores, Gastão Nagel e Ulysses Capellano. A MAIOR OFICINA GRÁFICA DO MUNDO Processos eletrônicos tornam obsoletos os demais. L o n d r e s (BNS) — Máquinas que tor nam obsoletos os tipos de metal e usam a fotografia para a produção de chapas impres soras eram apenas uma das muitas "mara vilhas modernas” na exposição internacional de maquinaria para trabalhos gráficos e co mércio do mesmo ramo, inaugurada recente mente em Olympia, Londres. Conhecidas como ” photo-typesetters” , essas máquinas ” colocam” as letras sôbre um pa pel sensivel ou filme, por meio de processos óticos ou eletrônicos. Entre os vários métodos temos a projeção de tipos — letras ou ca racteres — de um ” negativo” mestre, e o uso de matriz circular, cujos caracteres a camara fotografa letra por letra. Máquinas no valor de cinco milhões de li bras foram apresentadas sob o mesmo teto, na ” maior gráfica do mundo” e entre 15 mil e 20 mil visitantes aceitaram convites para visitar Olímpia. A indústria gráfica britanica tem exportado nos últimos anos cerca da me tade de sua produção, avaliada em mais de 9 milhões de libras por ano.
Página 17 Cont. da pág. 15 ção criminal) da CLT., fundamentá-la-á na ” a” (ato de im probidade), eis que, com o já vimos no número anterior dêste Boletim, o critério de apreciação do ato de improbidade é muito amplo. O mesmo se diga com referência às demais justas causas para cuja identificação não é exigida a prático dentro do estabelecimento. DESÍDIA E’ negligência. E’ má-vontade, é descaso. E’ , a nosso ver, ” a omissão culposa dos atos necessários ao bom desempenho das obri gações funcionais” . Pelo próprio enunciado da definição, tra ta-se de uma falta que somente se verifica dentro do estabelecimento. O fato, porém, de poder ser ela "voluntá ria” , não quer dizer que deva ser "intencio nal” , ” dolosa.” Absolutamente. Se se revestir de ” intenção, de ” dolo” (intenção mais ou menos per feita de lesar bem alheio protegido e tutelade pela Lei, segundo Carrara), o fato deixa de constituir desídia. Passa a ser ” ato de im probidade’, ou, numa linguagem mais clara ” sabotage” . Há, portanto, necessidade de que a desí dia seja, tão somente, "culposa” . Mas, não somente dêste requisito deve se revestir a falta. Muito embora a Lei não te nha sido expressa nesse sentido, a Jurispru dência é unânime em afirmar e proclamar a necessidade da ” habitualidade” . (continúa)
QUESITOS SOBRE AUMENTO SALARIAL^ O Sindicato das Indústrias Gráficas, após a reunião preliminar de sua Diretoria, jun tamente com os Diretores do Sindicato dos Empregados, afim de tratarem de assuntos concernentes ao aumento salarial, pretendido por êstes, distribuiu entre as firmas gráficas associadas, uma circular contendo dois quesitos que deverão ser respondidos pelos in dustriais gráficos. Trata-se de um assunto que interessa a todos e por èsse motivo êsses quesitos deverão ser respondidos o mais brevemente possível, a fim de que a Diretoria do nosso Sindicato possa ter conhecimento de todos os aumentos salariais já concedidos pelos empregadores, após o acordo firmado em Outubro de 1954. Para tanto, juntamente com essas circulares, foram distribuídos envelopes para retorno, que deverão ser usados para a resposta. As firmas que porventura não tenham recebido a circular, poderão retirá-la na séde do Sindicato, à Rua São Bento, 405 — 14.o andar — conjunto 1433.
BOLETIM D A INDÚSTRIA GRÁFICA
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ASSOCIADOS DO SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO (continuação) PACHOAL NAPOLITANO & IRMÃO LTDA. Rua Pimenta Bueno, 366 Classe D PAULO DE BARROS Rua Inhaúma, 420 Classe E PH ILIP MELKON DERDERIAN Rua Alfredo Pujol, 680 Classe D PLÍNIO HUMBERTO CROCE Rua Almrante Pestana, 93 Classe D POLIGRÁFICA LTDA. Rua da Moóca, 1715 Classe D REGALMUTO & CIA. LTDA. Rua Domingos de Morais, 2185 Classe B REIS, CARDOSO, BOTELHO S /A . Rua Solon, 856 Classe B
S. DAL RÉ & FILHOS Rua Julio de Castilhos, 794 Classe D SACCO & VERATZO LTDA. Rua Diana, 386 Classe D SALERNO & CIA. Rua Vitoria, 93 Classe C SAPIENCIE, COUTINIIO & BARROS LTDA. Av. Celso Garcia, 1996 Classe D SARAIVA S /A . Livreiros Editores Rua Fortaleza, 53 Classe A SHELMAR — ENBALAGEM MODERNA S/A Rua Pres. Batista Pereira, 199 Classe D S /A . GORDINHO BRAUNE Rua do Hipodromo, 1057 Classe A S /A . IND. GRAFICARS ” F. LAN ZARA” Rua Piratininga, 870 Classe A
RIGOLON & ALFREDO Rua São Domingos, 236 Classe D
SOC. LITOGRÁFICA Rua dos Italianos, 129 Classe C
ROMERO & CIA. Rua da Glória 141 Classe D
THEODONIRO I)E ALMEIDA SAMPAIO Rua Barão do Bananal 1222 Classe P
ROMEU MILANI Rua Hipía, 77 Classe D
TH. MARTENETZ & CIA. Rua Major Diogo, 293 Classe D
ROSENHAIN S /A ., Ind. e Com. Rua São Bento, 385 Classe A
TIPOGRAFIA AUREA LTDA. Rua Miller, 90 Classe D
ROTHSCHILD LOUREIRO & CIA. LTDA. Rua Brig. Tobias, 647 Classe A
TIPOGRAFIA AURORA S /A . Rua Gal. Couto de Magalhães, 396 Classe D
SAIB — S /A . Impressora Brasileira Rua João Adolfo, 118 — 9.o andar Classe A
TIPOGRAFIA CARATIM LTDA. Rua Thomaz Carvalhal, 356 Classe D
SAYAGO
L T D A.
BOLETIM DA
INDÚSTRIA GRÁFICA
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SOCIEDADE COOPERATIVA GRÁFICA DE SEGU ROS CONTRA ACIDENTES DO TRABALHO DIRETORIA Snrs. JOAO GONÇALVES, da Companhia Paulista de Papéis e Artes Gráficas; NESTOR FERRAZ DE CAMPOS, da Gráfica Alpha S /A .; JÚLIO PAUPÉRIO, de A. Paupério & Cia. Ltda.; Evaldo Asbahr, de Gráfica Asbahr S /A .; Paulo MONTEIRO, de Rolhschild Loureiro & Cia. Ltda., e JOÃO ANDREOTT1, de L. Andreoíti & Cia.; CONSELHO FISCAL e SU PLENTES: SERAFIM PEREIRA DE ABREU, individual; OSCAR F. ALCIDE, da Litografia Andrade S /A .; MANUEL FACHADA, de J. L. Borges & Cia. I.tda.; OSCAR S. PEDRESCHI, da Tipografia Velox Limitada; CASEMIRO M AYKOT, da Papelaria Universo Ltda. e JOÃO DEL CIOPPO, da Gráfica Bandei rantes Ltda.; GERENTE TÉCNICO: JOSE’ MESA CAMPOS. CASOS QUE PODEM SER EVITADOS Ainda no Boletim da Indústria Gráfica do mês de julho publicamos diversos conselhos úteis, em casos de acidentes do trabalho. Mo tivou essa publicação, o fato de muitos in dustriais gráficos relegarem, para segundo pla no, os casos de acidentes no trabalho, mal pensando no fato de que com isso estarão, não somente contribuindo para que graves consequências possam advir, não ao próprio acidentado e aB suas próprias firmas, como também contribuindo para que, com a eleva ção das despêsas da Cooperativa os seus co legas, também industriais gráficos cooperados, contribuíam, para pagar o desleixo de seus colegas de profissão. Durante o mês de julho deparamo-nos com diversos desses casos que, numa Companhia seguradora particular ou nos Institutos de A po sentadorias não mereceríam a atenção nem siquer por um minuto, pois de acordo com a lei, todo o acidente deverá, salvo em casos excepcionais, ser comunicado à seguradora den tro de um prazo nunca superior a 24 ho ras. O que aconteceu, entretanto, é lastimável, pois casos de simples assistência médica, de , no máximo três curativos, foram transforma dos em lesões graves, acarretando não só, como dissemos, incapacidade permanente do aciden tado, despêsas que poderíam ser evitadas, per
da de tempo, de produção da oficina, que se viu privada de um elemento precioso, susto e complicações. Por estas razões, mais uma vez, aconselha mos os industriais gráficos, para que enviem, o mais brevemente possivel ao socorro médi co, devidamente munidos dos documentos que é fornecido pela Cooperativa Gráfica, as pes soas vítimas de acidentes do trabalho, por mais leve que fôr o ferimento e mesmo contra a vontade do empregado. SR. JOÃO GONÇALVES Regressou da Europa, onde permaneceu por três meses, o Sr. João Gonçalves, das Indús trias Reunidas Irmãos Spina S /A . e Presi dente da Sociedade Cooperativa Gráfica de Seguros. A o Sr. João Gonçalves, as boas vin das desta familia cooperativista. Durante o es paço de tempo em que esteve ausente da Pre sidência desta Cooperativa, assumiu o posto o Sr. Nestor Ferraz de Campos, Vice-Presi dente da Diretoria. AS NOSSAS VANTAGENS As vantagens que são oferecidas pela Co operativa não são encontradas em nenhuma outra seguradora, quer seja particular ou autarquica. Nesta entidade, fundada e dirigida por industrias gráficas, o seguro, além de ser fei to em bases idênticas às de outras Cias. ofe rece uma particularidade: O retorno, ou seja, a devolução do "superávit” , após o encerremento do balanço de cada exercício. Todas as firmas gráficas, que fizeram o seguro de seus empregados na Cooperativa, durante o ano de 1954 receberão, dentro em breve, 37,5% do prêmio pago naquele exercício.
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SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRAFICAS NO ESTADO DE SA O PAULO
SINDICATO
DAS
INDÚSTRIAS
GRAFI-
CAS N 0 ESTADO DE SAO PAULO
Rua São Bento, 405 - 14.0 andar - conjunto n.o 1433 - Telefone 32-4694
DIRETORIA José Costa Mesa — P residente Dante Giosa — S ecretário _
Cailra Postal n.o 7815 — São Paulo ----------------
.
Mario Rigoti — Tesoureiro _ xii i *Theobaldo De Nigns — Diretor . , . , _.. . Jose Andreucci — Diretor CONSELHO FISCAL Jorge Saraiva Flávio Rebizzi João Andreotti Bertolini Gazzi Sylvano Doll Evaldo Asbahr DELEGADOS NA FEDERAÇAO Orestes Romiti Geraldo A. Martins Terra Dante Giosa DELEGACIA EM SANTOS: A rm an do Ferreira Santos
H orário:
Das 9 ás 11 e das 13 as 17 horas. , Aos sabados: das 9 as 12 horas. Secretario G eral
R. LUIS PEREIRA ---------------DEPARTAMENTO JURÍDICO H orário:
2.as 5as. e 6.as - Das 9 às 11 horas 3.c.s e 4as " Das 15 às 17 horas Aos sábados não há expediente Diretor DR. JOAO DALLA FILHO SOCIEDADE COOPERATIVA GRAFICA DE SEGUROS CONTRA ACIDENTES DO TRABALHO H orário:
Das 8,30 às 11 horas e das 13 às 17 horas Aos sábados: Das 8,30 às 11,45 horas G erente T écn ico
R. 15 de Novembro, 117 — Fone: 2 6849
JOSÉ MESA CAMPOS
SERVIÇOS PRESTADOS PELO SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS PARA OS SEUS ASSOCIADOS DO QUADRO SOCIAL S E C R E T A R I A * Distribuição de guias para recolhimento de impostos em geral. * Impressos fiscais e modelos de impressos de comunicações. * Serviços de Despachante. Encaminhamen to de papéis nas repartições públicas. Re gistro de Empregados. Encaminhamento de relações de empregados. Recolhimento de impostos e multas. Informações sobre as suntos trabalhistas, fiscais e técnicos. * Distribuição de publicações periódicas in formativas.
* Palestras e conferências técnicas. SOCIEDADE COOPERATIVA DE SEGUROS Ger. Técnico: José Mesa Campos * Seguro contra acidentes no trabalho em ba ses bem mais compensadoras que as de Cias particulares. * Assistência jurídica em casos de moléstias profissionais.
DIVERSOS
DEPARTAMENTO IURÍDICO Direção do Dr. loão Dalla Filho * Defesa de associados na Justiça do Tra balho. * Informações jurídicas-trabalhistas.
* Colaboração com os serviços públicos no desenvolvimento d a solidariedade social.
DEPARTAMENTO TÉCNICO * Orientação em geral sôbre qualquer assun to concernente à indústria gráfica.
* Desenvolvimento do espírito associativo e defesa dos interesses da classe, visando o seu engrandecimento.
* Bolsa Gráfica — Oferta e procura de em pregos, Venda, troca ou compra de má quinas e equipamentos gráficos.
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRAFICA
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G U I A DA I NDÚSTRI A G R Á F I C A ACABAMENTO, MÁQUINAS DE CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO &
INDÚSTRIA.
Avenida Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239, Fone: 51-9121. Oscar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmões, 235, Fone 34-5165. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. ÁCIDOS
Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239, Fone 51-9121. ANILINA, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA IMPRESSÃO A ARTEGA LTDA., R. Floréncio de Abreu, 157
— sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone 22-5519 — Rio de Janeiro. COMAGRAF — Comercio de Máquinas Gráficas Ltda. — Alam eda Cie veland. 690 — Fone: 52-2522. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. BILHTETES, MÁQUINAS
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FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos — Rua dos Bandeirantes, 388. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — Rua das — Palmeiras, 239, Fone 51-9121. — BOLANDEIRAS ALEMÃS
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ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522— . CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,
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EQUIPAMENTO
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Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA.
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Página 25 EKLYPSE Limitada — Av. Lacerda Franco, 952 — Fone 70 8223. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121. TUBOS DE PAPELÃO, MÁQUINAS E EQUIPA MENTOS PARA FABRICAÇÃO DE
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