Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 69 - 1955

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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA

N.o 89 Dizem que alguns industriais gráficos choram de barriga cheia e que os lucros na indústria gráfica são fabulosos, a ponto de permitir o desenvolvimento de grandes firmas. Com essa propaganda é que surgem tantas novas oficinas. Basta uma pessoa ter relação com uma firma que lhe prometa muito ser­ viço e aí estará outra oficina montada. Ou­ tros se convencem de que devem adquirir uma tipografia e, de uma hora para outra, entram num negócio, para se lamentar o res­ to da vida. Há aqueles, ainda, que abrem e fecham as suas oficinas, vendem tudo e com­ pram outra vez, voltando ao ofício que atrai como vicio, mas que rende, ás vezes, menos do que uma carrocinha de frutas. Um negócio de lucro mínimo é aquele que rende juros de 12% ao ano sobre o ca­ pital que se emprega, e isso sem grande tra­ balho, sem os riscos de um negócio cheio de operários que acumulam indenizações, sem aguentar frequezes impertinentes e, principal­ mente, sem concorrência. Todas essas preocu­ pações possui-as o industrial gráfico e, por isso, êle não poderá pretender alcançar um lucro de 1% ao mês, igual ao mínimo de um capitalista. O lucro na indústria gráfica é muito reduzido, pois o preço dos impressos não acompanha o acréscimo que se vem ve­ rificando no custo da vida há cerca de dez anos. O preço do papel aumentou; os salá­ rios aumentaram; o preço da condução tam­ bém aumentou, os gêneros alimentícios con­ tinuam a subir vertiginosamente de custo. No entanto, o preço para um cento de cartões de visita, por exemplo, não melhorou o lu­ cro da oficina gráfica. Se aumentou um pou­ co o preço foi para cobrir o aumento do material, mas o industrial gráfico conservou a mesma porcentagem para si. Num orçamento para um serviço gráfico, cêrca de 50% é para cobrir o preço do pa­ pel, o que não consiste lucro, embora en­ careça o serviço. Depois, cêrca de 30% é para cobrir a mão de obra, tinta e outros materiais. Sobram 20% dos quais o industrial gráfico precisa pagar 10% para os agentes ou vendedores, cobrir as despêsas de manuten­ ção de seu escritório e administração, amor­ tizar as máquinas gráficas que emprega para executar o serviço, pagar o desgaste e o con­ sumo de tipos e de máquinas, pagar os im­ postos e todas as taxas extras que aparecem, quando chega um fiscal qualquer, pagar os domingos, os feriados e as férias remunera­ das, pagar os alugueis e as prestações de suas máquinas, pagar o tarnsporte e a embalagem

Ano VI

OUTUBRO DE 1955 Redação e Administração: Rua São Bento, 405 - 14.o andar conjunto 1433 - Caixa Postal. 7815 - Telefone 32-4694 — São Paulo

Diretor Responsável HERALDO VIEIRA DE CASTRO

Composto e impresso nas oficinas da TIPOGRAFIA OSTRENSKY LTDA. Rua Thomás Carvalhal, 286 Fone: 706218 — SAO PAULO _

PUBLICA-SE MENSALMENTE

da encomenda, cobrir os prejuizos e as per­ das de serviços, etc. Depois de cobertas to­ das essas despêsas rom os 10% que são re­ servados ao lucro do industrial gráfico, êle verifica que não poderá manter assim por mui,to tempo a sua firma e resolve, então, aumentar um pouquinho o preço orçado, na esperança de aumentar um pouco o seu lu­ cro. Vem então a concorrência com um preço m e n o r .... e o industrial gráfico chora de bar­ riga c h e ia .... de preocupações. Não há dúvida que a indústria gráfica é um ótimo negócio, porém na situação em que se encontra atualmente, não se poderá ante­ ver essa perspectiva, tão cedo. E’ preciso o esforço contínuo e persistente dos proprietá­ rios de oficinas gráficas para manter os seus preços continuadamente em bases verdadei­ ramente lucrativas. Essa atitude, embora não muito aparente no inicio, irá aos poucos eli­ minando os concorrentes de preços inferior­ mente baixos, pelo excesso de serviços de que não darão conta, que terão que fazer mal fei­ to e dos quais, finalmente, não serão com ­ pensados com o devido lucro. E enquanto is­ so os preços irão dominando a frequezia e, mais tarde, aquêles que agora oferecem pre­ ços tão baixos passarão a oferecer preços me­ lhores. Assim a indústria gráfica verá esta­ bilizada a sua situação numa base mais compensadora. Cont. na pág. 6


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DISPENSA DE EMPREGADO

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CO M ESTABILIDADE Êste é um dos casos mais delicados que possui a atual legislação trabalhista. O em­ pregado muitas vezes mantem-se na firma com exemplar condula até completar a estabili­ dade e depois, passa a funcionar como um dos piores elementos, a fim de que seja des­ pedido e faça assim jús à indenização que lhe cabe. Quando o empregado estável quizer se retirar da firma o seu pedido de dis­ pensa deve ser homologado pela Justiça do Trabalho, quando o empregado não fôr sin­ dicalizado, caso contrário não terá valor legal.Para isso o empregado requer à Justiça do Trabalho a homologação desse pedido, de­ clarando que se retira da firma com os seus direitos quitados, sendo necessário o visto do empregador que declara estar de acordo. As duas partes presentes na Junta de Con­ ciliação e julgamento apresentam-se ao Juiz que homologa então a demissão. Os acordos particulares entre as partes não precisam en­ tão ser ventilados. E’ possível conseguir a ho­ mologação da dispensa do empregado estável na mesma data, quando comparecerem as duas partes na Justiça do Trabalho, à Rua Quirino de Andrade, 193 ou então, serão notifi­ cadas as partes a comparecerem perante o Juiz em data posterior, de acordo com uma co­ municação. Por isso é necessário constar os endereços das partes no pedido de hom olo­ gação de dispensa. Quando não houver acor­ do ou a dispensa se fizer com o pagaemnto das indenizações, o empregado estável poderá ser dispensado se incorrer em causa grave e jus­ tificada. Essas causas justas são: áto de im­ probidade, incontinência de conduta ou máu procedimento, negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empre­ gador ou fôr prejudicial ao serviço; condena­ ção criminal do empregado, passada em jul­ gado, caso não tenha havido suspensão da exe­ cução da pena; desídia no desempenho das respectivas funções; embriaguez habitual ou em serviço; violação de segredos da empre­ sa, ato de indisciplina; ato de insubordinação; abandono do emprego; ato lesivo à honra ou da boa fama, praticado no serviço, contra qualquer pessoa, ou defesas fisiras, nas mes­ mas condições, salvo em caso de legíítima de­ fesa própria ou de outrem; prática constante de jogos de azar. Êsses são os motivos para dispensar o empregado com estabilidade sem pagamento da indenização, porém é preciso haver farta comprovação e em alguns casos reincidência. Para isso o empregador deverá sempre fazer as suas advertências por escrito e chegar a suspender o empregado sucessi­ vamente de três, cinco, dez, quinze e vinte

Cont. da pág. 5 O industrial gráfico deverá, de início, au­ mentar o número de corretores de serviços gráficos e ampliar a sua frequezia, deixando de lado aqueles que procurem os preços an­ tigos. Depoi,s disso, deverá aperfeiçoar o pa­ drão de qualidade dos seus serviços, procu­ rando empregar somente material de primeira qualidade, exigindo de sua frequezia tiragens maiores. Dessa maneira, o industrial gráfico estará contribuindo para aperfeiçoar a indús­ tria gráfica nacional e, consequentemente, o seu próprio estabelecimento. Iniciaremos imediatamente essa revolução na indústria gráfica, pois, caso contrário, che­ garemos á um colapso financeiro de trágicas proporções. De outro lado. os seus operários fazem jús a melhores salários e não poderão ser aumentados se a sua oficina não cultivar o lucro com mais e maior interêsse. dias. Dessas comunicações devem constar o visto do empregado ou de duas testemunhas. O Sindicato das Indústrias Gráficas mantém um Departamento Jurídico a fim de atender os diversos casos, conforme êles merecem.

Dr. Monio Nogueira l o ADVOGADO CO O

Causas Trabalhistas o co o

Rua do Carmo, 147 - Io. and. (conjunto 9) Telefone 32-5475


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COMO CALCULAR O PREÇO DO PAPEL Existem diversos métodos para se calcu­ lar o custo do papel a ser usado num deter­ minado serviço gráfico. Vamos apresentar um dêsses métodos, considerado um dos mais acer­ tados e bastante elementar. Aqueles que já conhecem o método que vamos apresentar, aguardem para breve outros cálculos mais complicados e para outras finalidades. Leia porém até o fim e temos certeza que encon­ trará bôas sugestões. Primeiramente, temos um serviço a fazer, que é o de saber quantos impressos no for­ mato solicitado cabem numa fôlha inteira. Considerando que o formato de fôlha inteira a ser usado seja 66x96 cm e que o serviço tenha o formato 15x23 cm, precisamos calcu­ lar da seguinte maneira: Quantas vezes 66 tem 15? Isso é uma simples conta de divisão cujo resultado é 4. Quantas vezes 96 tem 23? O resultado também é 4, logo 4x4 é igual a 16 vezes. Êsse o número de pedaços em que pode ser dividida a fôlha inteira, isto é, trata-se de um serviço de 1/16 por fôlha. A tiragem do serviço é de 2.000 exem­ plares, porém o industrial gráfico deve pre­ ver um pouco mais para a quebra, ou se­ jam, as folhas para acerto, as inutilizadas por defeito, etc. Essa quebra deve ser calculada numa ordem de porcentagem proporcional à tiragem e ao número de côres do serviço. Para 2.000 exemplares a quebra aconselha é de 4,5% para uma só côr e 2,5% para cada côr a mais. Logo, 90 deve ser a quebra para um serviço de 2.000 exemplares. Precisamos, pois, de 2.090 pedaços de 1/16 de fôlha in­ teira. A operação ainda consiste numa divi­ são de 2.000 por 16, cujo resultado será de 131 folhas inteiras para serem cortadas no formato 15x23. Sabendo-se que o quilo do papel a ser empregado custa Cr? 12,00, vamos agora ini­ ciar o cálculo do custo propriamente, já que vimos a quantidade de papel que vamos pre­ cisar. A operação consiste em calcular o pre­ ç o para um milheiro de papel e uma vez que uma resma com 30 quilos tem quinhentas fo­ lhas, em 60 quilos teremos 1.000 folhas. As­ sim sendo, basta dobrar o pêso do papel a ser usado e multiplicá-lo pelo preço de um qui,lo, que sabemos ser Cr$ 12,00 e o resul­ tado de Cr$ 720,00 será o preço para 1.000 folhas. Agora vem uma operação mais cui­ dadosa, também de multiplicação, que nos dará como resultado final o preço do papel que precisamos para fazer um serviço com 2.000 exemplares de tiragem, no formato 15x 23. Essa operação consiste em multiplicar o preço do milheiro do papel, que no caso foi de Cr? 720,00, pela quantidade de folhas ne­ cessárias, que no caso é 131, porém observando-se a colocação da virgula 0,131 a fim

de encontrarmos a quantia exata. Logo, Cr$ 720,00x0,131 dá como resultado Cr? 94,320 que é o preço do papel necessário para o ser­ viço. Assim sendo, Cr? 94,320 é preço do pa­ pel de 30 quilos, no formato 15x23 e para uma tiragem de 2.000 exemplares, ou seja, o preço de 131 folhas inteiras de papel no for­ mato 66x96. Para papéis de outros formatos e de outros pesos, procede-se da mesma manei­ ra no cálculo. Existem tabelas já preparadas que nos in­ dicam com facilidade a quantidade de folhas inteiras requeridas para um serviço quando se sabe o número de pedaços que a fôlha inteira comporta e a tiragem do serviço. O cálculo do número de pedaços que uma fôlha inteira comporta deve ser feito de uma maneira bem cuidadosa, a fim de se obter o máximo rendimento do papel e o minimo de aparas. Verifique bem o formato do ser­ viço solicitado pelo freguêz e estude o corte cuidadosamente tanto no papel de formato 66x96 cm. como no de 76x112 cm., ou em outros formatos especiais existentes na praça ou em estoques na sua oficina. Mantenha as aparas de formato maior cuidadosamente guardadas e classificadas, pois elas, muitas vezs, poderão servir para serviços pequenos. Embora o preço do custo de papel ob­ tido seja determinado pelo industrial gráfico, êle não deverá esquecer que pagou sòbre o preço dêsse papel um imposto de 3 % de ven­ das e consignações, que também irá faturar com mais 3 % e que, além dfsso, muitas ve­ zes sobradas aparas que lhe custaram dinhei­ ro. Assim sendo, no preço do custo obtido deve ser colocada uma percentagem, no mi­ nimo de 10% . As aparas também devem ser cobradas quando não tiverem utilidade. Não use de desonestidade entregando uma tiragem desfalcada e menor do que a solicitada pelo freguez, contribuindo assim para o despres­ tigio da indústria gráfica. Do mesmo modo, não empregue um papel de peso menor ou de qualidade inferior àquela que foi prometida ou solicitada. Antes de fornecer um orçamento para um serviço de grande tiragem, procure obter dos fornecedores de papel, o menor preço que poderá conseguir para uma determinada com­ pra à vista ou em condições prèviamente es­ tabelecidas. Verá assim que, caso não exista o papel desejado em estoques em sua oficina, será encontrado um preço mais razoável e que talvez lhe permita vencer uma concor­ rência. Não se esqueça também que para im­ pressão de folhetos, revistas ou periódicos ou livros, você estará isento do pagamento do imposto de vendas e consignações, tanto na compra do papel como na emissão de suas faturas.


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CALENDÁRIO DE INFORMAÇÕES 3 DE OUTUBRO — FERIADO NACIONAL O dia 3 (segunda-feira), quando serão realizadas as eleições presidenciais, será fe­ riado em todo o território nacional, de acor­ do com o artigo 80 da Lei N.° 2.550, de 25 de julho de 1955. Nesse dia não será per­ mitido o trabalho — no comércio, na indús­ tria e em todos os ramos de atividades, em todo o território do Brasil. Perderão o di­ reito ao recebimento da remuneração desse dia, os empregados que faltaram ou chegaram atrazados à oficina, na semana de 26 de se­ tembro a 2 de outubro. Convém lembrar aos industriais gráficos que esse feriado excep­ cional não difere em nada dos feriados co­ muns, devendo ser a sua remuneração ou não, de acordo com a frequência de cada empre­ gado na semana anterior, se processar normente, quer seja para os empregados eleitores ou não. IMPOSTOS & TAXAS — No mês de Outubro paga-se, até o dia 31, o Imposto de Renda, descontado na fonte e referente ao mês de Setembro p.p.° Êsse recolhimento deverá ser feito à Delegacia do Imposto de Renda, sita à Rua Xavier de To­ ledo, 280. — Até o da 31 os industriais gráficos de­ verão providenciar o recolhimento das contri­ buições devidas aos Institutos de Aposentado­ rias e Pensões (IAPI — IAPC — IA PE TC ), assim como das contribuições complementares (SESI — SENAI — SESC — SENAC — L B A ). A partir do dia 1 de Novembro essas con­ tribuições serão acresci,das de juros de móra de 1% ao mês, além de multas que poderão ser aplicadas. — Neste mês paga-se na Recebedoria de Rendas da Capital o Imposto de Indústrias e Profissões, correspondente ao segundo se­ mestre do exercício e o Imposto Territorial Rural, também referente ao mesmo semestre. Êsses tributos poderão também ser recolhidos por intermédio dos estabelecimentos bancários autorizados, cuja relação está estampada no verso do respectivo aviso. — Até o dia 15 de Outubro os industriais gráficos deverão providenciar a remessa, ao Departamento da Receita, à Alameda Barão de Limeira, acompanhadas de um memoran­ do, as segundas-vias das notas fiscais emitidas durante o mês de Setembro p.p.° DOMINGOS REMUNERADOS Perderão o direito ao recebimento dos do­ mingos remunerados do mês de Outubro, os empregados que chegaram atrazados ou fal­ taram ao serviço nas respectivas semanas an­ teriores, ou seja: dia 2, na semana de 19 a 25 de setembro; dia 9, na semana de 26 de setembro a 2 de outubro; dia 16, na se­

mana de 3 a 9 de outubro; dia 23, na se­ mana de 10 a 16 de outubro e, dia 30, na semana de 17 a 23 de outubro. OBRIGAÇÕES FISCAIS Até o dia 15 de Outubro deverão ser es­ criturados e selados os livros fiscais, Regis­ tro de Compras e Registro de Vendas à Vis­ ta, correspondentes ás transações efetuadas pe­ la sua firma, durante a segunda quinzena do mês de setembro. Até o dia 31 deverão ser providenciadas as escriturações e selagens, neses livros, desta vez com referência ás transa­ ções efetuadas na primeira quinzena do cor­ rente mês. Também até o dia 31 do corrente deverão ser escriturados e selados os Livros de Registro de Duplicatas, referente ás ven­ das a prazo efetuadas durante o mês de se­ tembro. Depois dos respectivos vencimentos essas obrigações fiscaip, cujo selagem poderá ser feita por meio de pagamento do selo por verba ou selagem direta, acrescidas de multa de 20% se a firma fõr autuada pela fiscali­ zação e de 10% se o recolhimento fõr feito por iniciativa do próprio contribuinte. IMPOSTO SINDICAL Aproximamo-nos do fim do ano, ocasião em que o Sindicato das Indústrias Gráficas faz a distribuição de guias para pagamento do imposto sindical do exercício seguinte. Resta pouco tempo, portanto, para que as firmas que ainda não providenciaram a remessa da segunda via do referido imposto, o façam quanto antes possível, pois somente dessa ma­ neira receberão guias para o recolhimento do próximo exercício.

RETIFICAÇÃO Em nossa edição anterior, informando so­ bre o feriado do dia 7 de setembro, infor­ mamos aos nossos leitores que perderíam o direito ao recebimento da temuneração desse dia, os empregados que faltaram ou chegaram atrazados à oficina na semana de 5 a 11 do mês de setembro. Foi> um lamentável lapso de nossa parte, pois o certo seria: Perderão o direito ao recebimento do feriado remune­ rado de 7 de setembro, os empregados que faltaram ou chegaram atrazados à oficina na semana anterior, isto é, de 29 de agosto a 4 de setembro. Pedimos desculpas aos nossos leitores, principalmente àqueles que se baseiam pelo nosso Calendário, motiyo pela qual apressamo-nos em fazer esta retificação que, espera­ mos, irá desfazer as dúvidas resultantes da informação que prestamos em nossa edição passada.


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SALÃO NACIONAL DE ARTES GRÃFICAS Sob os auspícios da Casa da Moeda será realizado no ano de 1956, um Salão Nacional de Artes Gráficas. O objetivo dêsse certame é criar um ambiente de maior estímulo e pres­ tígio para as aludidas artes, através da divul­ garão dos trabalhos de nossos profissionais e da reunião periódica destes últimos numa competição de âmbito nacional, para aonde convirjam as experiências e realizações dos vários núcleos de artistas disseminados pelo Pais. Dirigindo-se ao Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, a Casa da Moeda solicitou sua colaboração, enviando-lhe uma cópia do projeto de regulamento do “ I Salão Nacional de Artes Gráficas” , regula­ mento êsse que transcrevemos abaixo, pedin­ do aos nossos leitores, interessados naquela Exposição, que se dignem apreciá-lo e sugerir qualquer medida, cuja adoção lhes pareçam aconselhável. As firmas gráficas de São Paulo, interes­ sadas naquele Salão, deverão se dirigir ao Sindicato das Indústrias Gráficas, onde lhes serão prestados maiores esclarecimentos, ou então, à Casa da Moeda, sita à Praça da Re­ pública, no Rio de Janeiro.

PROJETO DE REGULAMENTO 1)

FINALIDADE

E COMPOSIÇÃO:

O Salão terá por finalidade a difusão e estímulo dos conhecimentos e atividades dos profissionais de artes gráficas no Brasil e com­ preenderá: Secção I (Especial I; Secçâo l l (Livre) ;

mente gratuita. No ato de inscrição o can­ didato deverá apresentar os trabalhos com os quais pretende concorrer ao salão. Os traba­ lhos serão entregues montados em papelão moldura, e deverão indicar —a Secção e Sub­ secção e a modalidade de urte gráfica em que concorrem. O encarregado das inscrições assinará e devolverá uma das vias da ficha de inscrição ao interessado, para comprovação do recebi­ mento dos trabalhos e arquivará a segunda via. Não será aceito, sob pretexto algum, ins­ crição condicional. — Para as inscrições da Secção I, entendese por interessado o diretor do estabelecimehto, o chefe da firma, ou a pessoa designada por qualquer dêles, devendo a designação ser feita mediante ofício ou carta dirigida ao Chefe do Serviço de Especialização e Aper­ feiçoamento da Casa da Moeda. 3) DOS PRÊMIOS Em cada uma das subsecções indicadas no item IV haverá, para cada modalidade de arte gráfica, três prêmios, a saber: Para a Secção I (Especial) 1. ° Prêmio: "Bronze de M érito", acompanhado de diplo­ ma de honra para o estabelecimento vence­ dor, e diplomas idênticos e miniaturas do bronze para os profissionais (três no máxi­ mo) autores do trabalho. 2. ° Prêmio: "Bronze de Mérito", acom p an h a do de diplo­ ma de mérito para o estabelecimento vence­ dor, e idênticos diplomas e miniaturas do bronze para os profissionais (três no máxi­ mo) autores do trabalho.

Da Secção 1 (Especial) Poderão inscrever-se nesta secção os estabe­ lecimentos de artes gráficas oficiais ou par­ ticulares existentes no País, bem como qual­ quer estabelecimento de ensino, destinado à formação ou aperfeiçoamento de profissionais de artes gráficas.

3. ° Prêmio: "Bronze de Eficiência” , acompanhado de di­ ploma de eficiência para o estabelecimento vencedor, e idênticos diplomas, e miniaturas do bronze para os profissionais (três no má­ ximo) autores do Trabalho.

Da Secção II (Livre) Poderão inscrever-se nesta secção quaisquer profissionais de artes gráficas, brasileiros ou radicados no Brasil. Só serão aceitos nesta secção trabalhos de autoria individual.

1. ° Prêmio: "Medalha de ou ro” , acompanhada de diplo­ ma de honra.

2)

INSCRIÇÃO

i A inscrição far-se-á mediante o preenchi­ mento, em duas vias, de ficha própria forne­ cida pelo Serviço de Especialização e Aperfei­ çoamento da Casa da Moeda, e será inteira­

Para a Secção II

(L ivre):

2. ° Prêmio: "Medalha de prata”, acompanhada de diplo­ ma de mérito. 3. ° Prêmio: "Medalha de bronze” , acompanhada ploma de eficiência. 4. ° Prêmio: "M enção honrosa".

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BOLETIM

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DOS TRABALHOS:

Na Secção I (Especial) só serão admiti­ dos os seguintes trabalhos: Subsecção A ■— Cartaz, em duas ou mais côres, a critério do concorrente. Dimensões de 50x40 centímetros, incluídas as margens. Os motivos e legendas serão de livre concepção do concorrente, mas deverão ambos dizer respeito ao “ l.° Salão Nacional de Artes Gráficas” , como se desti­ nassem à propaganda dêste certame. Deverão ser apresentados, para efeitos de inscrição e julgamento, o original (desenho) e sua re­ produção gráfica. Subsecção B — Página de revista, compreendendo têxto ilustrado, em duas ou mais côres, a critério do concorren­ te. Dimensões de 20x30 centímetros, incluídas as margens. O texto, que poderá ser em ca­ racteres de imprensa ou de caligrafia, repro­ duzirá uma poesia de autor nacional e 6erá acompanhado de ilustração sôbre o motivo da poesia escolhida. Deverão ser apresentados para efeito de inscrição e julgamento o ori­ ginal (desenho) e sua reprodução gráfica (pá­ gina da revista). Subsecção C — Cartão de Natal, em duas ou mais côres, a critério do concorrente. Dimensões de 10x15 centímetros, incluidas as margens. Os motivos e legendas serão de livre concepção do concorrente, mas deverão ambos dizer respeito às festas de Natal. Deverão ser apresentados para efei­ to de inscrição e julgamento o original (de­ senho) e sua reprodução gráfica (Cartão de Natal). Subsecção D — Sêlo postal de dois cruzeiros, em duas ou mais côres, a critério do concorrente, e alusivo ao "D ia das Mães” . Dimensões de 30x50 milímetros, incluidas as margens. Deverão ser apresentados para efei­ to de inscrição e julgamento o original (de­ senho) e sua reprodução gráfica (sêlo). Observações: Os trabalhos acima indicados poderão ser executados em qualquer das seguintes moda­ lidades de artes gráficas, a critério do con­ corrente: a) b) c) d) e) f)

Rotogravura; Off-set; Tipografia; Xilogravura; Agua Forte; Talho Doce.

Na Secção 11 (Livre) Serão admitidos quaisquer trabalhos gráficos executados com o emprego da técnica de qual­ quer das modalidades de artes gráficas acima indicadas. Cada concorrente poderá apresen­ tar, no máximo, dez trabalhos. 5)

DO JULGAMENTO DOS TRABALHOS:

Os trabalhos, em cada umà das modali­ dades de artes gráficas previstas nestas ins­ truções, serão julgados por uma Comissão da

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qual farão parte um representante do Serviço de Especialização e Aperfeiçoamento da Ca­ sa da Moeda, um representante indicado pelo Sindicato dos Gráficos (R io de Janeiro), um representante eleito pelos concorrentes, um re­ presentante da Escola Nacional de Belas-Artcs e um professor de desenho. A Comissão será designada pelo Diretor da Casa da Moeda e o seu julgamento será definitivo, dele não cabendo recurso. As de­ cisões da Comissão serão tomadas por maioria, cabendo ao Diretor da Casa da Moeda a sua homologação. Desde que lhe pareça conveniente, a Co­ missão poderá promover uma demonstração prática, pelo candidato, da técnica empregada no trabalho com o qual o mesmo concorrer à Secção Livre do Salão. 6)

DA RETIRADA DOS TRABALHOS

Homologados os trabalhos, proceder-se-á. em sessão pública a entrega dos prêmios aos vencedores. Dentro de dez dias a partir da data da aludida sessão, os concorrentes de­ verão providenciar a retirada de seus traba­ lhos. Uma vez decorrido esse prazo, aos tra­ balhos que não forem retirados será dado des­ tino conveniente, a critério exclusivo do Chefe do Serviço de Especialização e Aperfeiçoamen­ to, sem que caiba aos interessados direito à reclamação de qualquer espécie. 7) DISPOSIÇÕES GERAIS: A inscrição importa, para os concorrentes no compromisso de aceitar as presentes ins­ truções em todos seus termos, bem como pres­ tigiar o Salão dentro de seu elevado espírito de estímulo aos profissionais das artes gráfi­ cas. Os casos omissos serão resolvidos pelo Chefe do Serviço de Especialização e Aper­ feiçoamento.

PAPEL PARA IMPRESSÃO DE LIVROS O BANCO DO BRASIL S. A. — FISCA­ LIZAÇÃO BANCÁRIA, tendo em vista o dis­ posto nas Leis N.os 1.386, de 18-6-51, e 2.186-A, de 13-2-54. torna público que as entidades in­ teressadas na importação de papel de impren­ sa e papel para impressão de livros, que não pretenderem efetuar diretamente suas aquisi­ ções no exterior, preferjndo fazê-lo por inter­ médio de distribuidores nacionais, deverão apresentar a êstes últimos, por carta em três vias, com a necessária discriminação, os pe­ didos que normalmente seriam entregues a êste Órgão, credenciando-os, ainda, a pleitear, de l.o a 10 de outubro próximo vindouro, as respectivas quotas de câmbio. Os distribuidores nacionais, por sua vez, deverão, dentro do prazo fixado, apresentar declarações de necessidades de câmbio que Cont. na pág. 16


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B O L E T IM

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DA

IN D Ú S T R IA

G R A F IC A

AINDA O ACÔRDO SINDICATO-SENAI A propósito do acordo a ser firmado entre o Sindicato das Industrias Gráficas e o SENAI, noticiado nos Boletins N.os 67 e 68, recebe­ mos de diversas firmas gráficas, consultas so­ bre o Decreto-Lei N.o 4.481, de 16 de julho de 1942, que dispõe sôbre a aprendizagem domenores industriários, estabelece deveres dos empregadores e dá outras providências, moti­ vo pela qual passamos a transcrevê-lo, a fim de levá-lo ao conhecimento de todos. ART. 1 °: Os estabelecimentos industriais de qual­ quer natureza são obrigados a empregar e matricular nas Escolas mantidas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SE­ N A I), um número de aprendizes equivalentes a 15% no máximo, dos operários existentes em cada estabelecimento e cujos oficios de­ mandem formação profissional. PARÁG. 2 ° : As frações de unidade no cálculo da por­ centagem, de que trata o artigo, darão lugar a admissão de um aprendiz. ART. 2 ° : Terão preferência, em igualdade de con­ dições, para admissão aos lugares de apren­ dizes de um estabelecimento industrial, em primeiro lugar, os filhos, inclusive os órfãos, e em segundo lugar, os irmãos de seus em­ pregados. ART. 3.°: Os candidatos à admissão como aprendi­ zes, além de terem a idade mínima de qua­ torze anos, deverão satisfazer às seguintes condições: a) ter concluído o curso primário ou possuir os conhecimentos mínimos essen­ ciais à preparação profissional; b) ter apti­ dão física e mental verificada por processo de seleção profissional, para a atividade que pre­ tendam exercer; c) não sofrer de moléstia contagiosa e ser vacinado contra a varíola. PARÁG. ÚNICO: Aos candidatos rejeitados pela seleção profissional deverá ser dada, tanto quanto pos­ sível, orientação profissional para ingresso em atividade mais adequada às qualidades e ap­ tidões que tiverem demonstrado.

ART. 4.°: As atividades que deverão ser realizadas para a conveniente formação profissional dos aprendizes serão as seguintes: a) estudo das disciplinas essenciais à preparação geral do trabalhador e bem assim as práticas educati­ vas que puderem ser ministradas; b) estudo das disciplinas técnicas relativas ao oficio es­

colhido; c) do ofício.

prática das operações do referi­

ART. 5.°: Para a realização do disposto no artigo anterior, serão instituídas escolas de apren­ dizagem, como unidades autônomas, nos pró­ prios estabelecimentos industriais ou na pro­ ximidade deles, ou organizados cursos de aprendizagem em outros estabelecimentos de ensino profissional. ART. 6 ° :

.........................................................

ART. 7.°:

.........................................................

Os cursos destinados à formação profis­ sional dos aprendizes funcionarão dentro do horário normal de seu trabalho. PARÁG. l.°: 0 aprendiz matriculado nos cursos do SENAI perceberá, do seu empregador, na base de dia de frequência à Escola, remuneração igual a que vencer no trabalho normal do es­ tabelecimento en> que tiver empregado, qual­ quer que seja a modalidade de remuneração. PARÁG. 2.°: Sempre que se verificar a matricula de um aprendiz em cursos do SENAI, deverá o empregador anotar, na Carteira de Trabalho do menor, a data e o curso em que a mes­ ma matrícula se verificou. ART. 8.°: Os aprendizes são obrigados do curso de aprendizagem em matriculados, de acordo com o lar estabelecido, mesmo nos dias não haja trabalho na emprêsa.

à frequência que estejam horário esco­ úteis em que

PARÁG. l.°: O aprendiz que faltar aos trabalhos esco­ lares do curso de aprendizagem em que es­ tiver matriculado, sem justificação aceitável, perderá o direito aos salários dos dias em que se der a falta. PARÁG. 2.°: A falta reiterada no cumprimento do de­ ver de que trata êste artigo, ou a falta de razoavel aproveitamento, será considerada jus­ ta causa para dispensa do aprendiz. ART. 9.°: Ao aprendiz que concluir um curso de aprendizagem dar-se-à a correspondente carta de oficio.


BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA

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ART. 10: O empregador de indústria que deixar de cumprir as obrigações estipuladas no art. l.° dêste Decreto-lei ficará sujeito às penalidades vigentes.

tituído por outro, por iniciativa do empre­ gador. PARÁG. 6.°: O empregador cjue aceitar como seu em­ pregado o menor que tenha iniciado a prendizagem no SENAI deverá faze-lo continuar o curso, salvo dispensa temporária em casos especiais a juizo das administrações regionais do SENAI.

PARÁG. 1 °: O SENAI notifificará o empregador quan­ to a falta dos aprendizes para que o mesmo as justifique dentro de 10 dias e se fôr ale­ gado doença como motivo da ausência o SE­ NAI poderá mandar verificar por seu serviço médico a procedência da alegação. PARÁG. 2.°: A dispensa de frequência só será admi­ tida quando anotada pela direção da escola, nr caderneta de matrícula do aprendiz, for­ necida pelo SENAI. PARÁG. 3.°: O empregador fica obrigado a matricular nos cursos do SENAI. dentro de dez dias a contar da data da notificação, novo aprendiz na vaga daquele dispensado por invalidez, doença ou demissão, ou ainda, por suspensão ou afastamento pelp SENAI, inclusive conclu­ são do curso ou implemento de idade. PARÁG. 4.°: No caso de despedida ou retirada volun­ tária do aprendiz, o empregador dará ciência do fato ao SENAI. dentro de dez dias. PARÁG. 5.°: Nenhum aprendiz poderá antes do fim do curso, ser retirado da Escola SENAI ou subs­

PARÁG. 7.°: Quando houver manifesta dificuldade, por parle da emprêsa, em conseguir aprendizes o SENAI deverá procurar e oferecer os apren­ dizes necessários a serem admitidos pelos em­ pregadores, que não os poderão recusar sob as penas da lei, ficando, entretanto, o esta­ belecimento isento de multa na hipótese do SENAI deixar de exercer essa função suple­ tiva. ART. 11: E’ dever dos empregadores da indústria facilitar a fiscalização, pelos órgãos do SE­ NAI, do cumprimento das disposições legais, regulamentares e bem assim das instruções e decisões relativas a aprendizagem. ART. 12: .......................................................... ART. 13: .......................................................... Os empregadores que deixarem de cum­ prir as disposições legais e regulamentares que rejam a aprendizagem, bem como o de­ terminado pelo regimento do SENAI, excluí­ dos os casos previstos pelos artigos 10 e 12 deste Decreto-lei, estão sujeitos à multa de duzentos a vinte mil cruzeiros.

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M ÁQUINAS PARA IMPRESSÃO OFFSET "M A N N OBSERVAÇÕES SÔBRE A IPEX Os visitantes da Exposição Internacional de Artes Gráficas, realizada em Londres du­ rante o último mês de Julho, foram unâni­ mes na opinião de que a Exposição ofereceu numerosas inovações interessantes para todos os campos da Indústria Gráfica. Os visitantes especialmente interessados na impressão-offset estiveram igualmente de acordo, reconhecen­ do que a atração extraordinária em máquinas offset foi o modelo MANN MASTER, para impressão em duas côres, modelo êsse que a fábrica GEORGE MANN & COMPANY LI­ MITED teve a oportunidade de introduzir no vasto circulo de seus amigos e clientes. I ma outra atração foi a série de três máquinas MANN JUNIOR MASTER, que é a versão moderna do modêlo universalmente conhecido MANN JUNIOR. Os impressores especializa­ dos na produção de livros, músicas, catálogos e obras semelhantes foram atraidos pela MANN PERFECTOR, u’ a máquina especial­ mente construída para a impressão simultâ­ nea em ambos os lados do papel. Muitos grá­ ficos que até agora não souberam apreciar as

vantagens econômicas deste processo de im­ pressão, ficaram convencidos de que as exi­ gências modernas desta classe de impressão, estimularão a popularidade sempre crescente da máquina ofset PREFECTING. IMPRESSÃO

DE NOTAS DE BANCO NA INGLATERRA

O Banco da Inglaterra está transferindo o seu Departamento de Impressão situado em St. Lukas, no coração de Londres, para as novas instalações construídas em Debden, Essex, distante aproximadamente trinta quilô­ metros da cidade. Somente a mudança da Secção Offset significa a dcsmontagem e remontagem de vinte e uma máquinas MANN como também a instalação de oito novas má­ quinas MANN para impressão em duas co­ res. Estas máquinas são usadas para a impres­ são das notas inglesas de uma libra esterlina e dez shillings. A firma GEORGE MANN & COMPANY LIMITED é representada no Brasil pela Com­ panhia Importadora Gráfica Arthur Sievers.


A TIPOGRAFIA ANTIGA E A MODERNA Professor de Tecnologia da Escola A Tipografia é um fator de capital im­ portância no desenvolvimento evolutivo da sociedade. E, como tal, sofre as injunções do m eio; atua, por sua vêz, sobre êsse mesmo m eio; recua, estaciona ou avança, reagindo sempre ao contacto com os demais fatores so­ ciais. Assim, a Arte, a Ciência e a Técnica, que evoluem com o pensamento humano e, por êste, tomam estágios e aspectos variados através os tempos, vêm receber o éco da Tb pografia a qual, exigida sua presença informadora, por sinais, letras e imagens, reúne meios antigos ou procura novos, de maneira a jamais deixar sem resposta a solicitação que 0 progresso lhe faz. Dentro da sua época e dos seus recursos, vemos a Tipografia divulgando o pensamen­ to, objetivando a idéia pelos seus impressos. E, se uma observação superficial fêz com que surigsse em regiões de insumiciente desenvol­ vimento gráfico a. concepção falsa de que a Tipografia é estática, já no seu máximo des­ envolvimento, facilmente poderiamos pulveri­ zar tal conceito, lembrando que o medíocre não é norma para generalizações. Poderiamos dividir a evolução da Tipo­ grafia em duas grandes fases: antes e depois da Publicidade. Na primeira fase, encontramos o tipógra­ fo planejando, compondo e paginando, sem­ pre em função dos clássicos recursos da T i­ pografia — tipos, fios e vinhetas — recursos esses que lhe serviam de fonte e limite da sua produção. O texto se apresentava enchen­ do quase toda a página, enquanto fios e vi­ nhetas decoravam e emolduravam a chapa. Ainda, com o aparecimento do clichê, o texto vinha suculento, como se a imagem não ti­ vesse fôrça suficiente de expressão. A distri­ buição dos dizeres, quase sempre obedecendo à clássica disposição centralizada, também era meio de que a Tipografia lançava mão para apresentar seus “ Chefs d’ Oeuvres’‘. (Vide fie* 1 e 2).

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Produção Francêsa

- d o d.

HÉLIO GUIMARÃES de Artes Gráficas do SEN AI. Inegavelmente, dentro das possibilidades que uma oficina oferecia, a Tipografia alcan­ çou um grau de desenvolvimento assás con­ siderável, cobrindo perfeitamente as necessi­ dades industriais e atendendo aos reclamos da arte de então. Surgindo novos horizontes para as Artes e as Técnicas, viu-se o tipógrafo na contin­ gência de se enquadrar aos ditames de va­ lores outros ou melhor, dentro daquilo que se concebia como atual, como moderno. E,

Produção Nacional como um dos responsáveis fatores por essa modificação que se fazia mister, tivemos a Publicação, a qual encontrou na Tipografia seu melhor campo de atuação — imagens, co­ res, equilíbrio de claros e escuros, tudo isso a servir para ilustrar o impresso, dando-lhe vida, eliminando grandemente o texto e redu­ zindo, ao mínimo, as vinhetas e fios. Ora. se alguns tipógrafos resistiram e ain­ da resistem a uma reforma geral de conheci­ mentos e de técnicos, não se preparando convenientemente para receber a evolução da T i­ pografia, outros, bem ao contrário, desejosos de poderem oferecer um trabalho atualizado, e, assim, se juntarem à legião dos que mar­ cham com o progresso, cuidaram de tomar par si as responsabilidades de produtor: co­ nhecimentos artísticos, planejamento total da produção, relação com todos os processos fotomecânicos de impressão. Com isso. surge um novo tipógrafo nas modernas tipografias, elemento capaz de resolver problemas que lhe são apresentados pelos clientes de uma nova época, época essa cm que os leitores já são mais atilados c exigentes c que sabem reco­ nhecer as boas produções gráficas. E, seguindo êsse bom caminho, vão surgindo por todos os cantos elementos capazes os quais, tendo aprendido com as agências de publicidade, preparam seu projeto (lay-out, skitze, maquete, etc.), orientam a composição, escolhem ca­ racteres dispõem a fôrma de acordo com o exigido, montam-na e a enviam para a estereotipia, de onde sai a material pronto para a impressão (vide figs. 3 e 4 ): E’ interessante que se ouça a opinião da atual Escola Francêsa. escola essa tão aman­ te do passado, das vinhetas, criadora de rico material decorativo por intermédio dos céle­ bres artistas Auriol, Grasset e Giraldon: “ As


BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA

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e discernimento, o que é util. o que é belo, acaba recebendo acolhida — A Tipografia se penetra e se aprimora dentro do espírito da Arte Moderna ou, para evitar interpretações pouco fieis, dentro da Arte dos nossos dias.

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DE J E U X

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Produção Francesa composições modernas reclamam uma dispo­ sição sempre nova, e as combinações múlti­ plas possíveis com vinhetas e caracteres são insuficientes para obter uma ilustração que responda às exigências da Tipografia atual’’ (G. Valette — Typographie et Composition). As novas fórmulas se introduzem em to­ dos os campos da atividade humana. Por ve­ zes, o hábito antigo, a tendência conservadora de um ramo da Técnica ou da Arte, como foi o caso da Tipografia, sempre ponderada na aceitação do novo, prende um pouco a ve­ locidade do progresso. Mas, onde há critério

PAPEL PARA . . . Cont. da pág. 10 incluam todos os fornecimentos a serem fei­ tos a seus clientes, discriminando, porém, as parcelas atribuídas a cada firma, com a es­ pecificação da moeda do pagamento, tonela­ gem, quantidade, origem, procedência e prazo de embarque do papel, juntando, outrossim. duas vias das cartas que lhes foram endere­ çadas. E’ evidente que as emprêsas jornalísticas e editoras de livros que preferirem efetuar importações diretas não poderão encaminhar pedidos por intermédio de revendedores, e vice-versa, estando automaticamente cancelados os que forem apresentados em duplicidade. T o­ davia, as quotas de câmbio não ficarão in­ dissolúvelmente vinculadas aos revendedores por intermédio dos quais forem obtidas; se ainda não utilizados, poderão as firmas con­

L in h a gem . C aráter. Per to n a lid a d e in con fu n d ív el. Q u e ninguém mais p ottu i. O s c a c n lo t p u rn -tn n g ue têm p ed ig ree. I lá c á e » ile ra ça , rom p ed ig ree. H á t e c id o t tam bém . Um K e d le y g en u ín o , [w r e x e m p l o . . .

KIDIIY

fa z o e le g a n l*

UMMtOOUTO COIANWCIO FILlfPOS. A. Produção sumidores aquiescência dores ou a resolverem mente.

Nacional

transferi-las, mediante prévia dêste Ógrão, a outros distribui­ si próprias, neste último caso se efetuar as importações direta­

AOS INDUSTRIAIS GRÁFICOS ASSOCIADOS IMPORTANTE Ao pagarem suas mensalidades ao Sindicato das Indústrias Gráfi­ cas observem a que classe perten­ cem e a côr do recibo apresentado. Classe A CrS 300,00 — Amarelo Classe B CrS 200,00 — Verde Classe C CrS 150,00 — Rosa Classe D Cr$ 100,00 — Azul


BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA

PROJETO DE LEI

IMPOSTO DE RENDA O DEPUTADO ARMANDO FALCÃO APRE­ SENTOU À MESA DA CÂMARA, UM LON­ GO PROJETO DE LEI INTRODUZINDO MODIFICAÇÕES DA LEGISLAÇÃO DO IMPÔSTO DE RENDA. Entre as modificações previstas na proposi­ ção, determina-se que, a partir de 1956, o li­ mite estabelecido para a isenção do imposto de renda das pessoas físicas fica elevado para Cr$ 60.000,oo. O PROJETO O projeto está assim redigido: “ O CONGRESSO NACIONAL DECRE­ TA: Artigo l.° — As disposições da legisla­ ção do imposto de renda consolidadas no Re­ gulamento aprovado pelo Decreto N.° 36.773, de 13 de janeiro de 1955, passam a vigorar com as alterações desta lei, a partir de l.° de janeiro de 1956. Artigo 2.° — O imposto de renda retido nas fontes pagadoras sôbre os salários e ou­ tros rendimentos do trabalho dos empregados, ou sôbre a remuneração “ pro-labore” dos ti­ tulares de firmas individuais e sócios das pes­ soas jurídicas, diretores ou conselheiros de sociedades de qualquer espécie será cobrado à razão de Cr$ 5,00 (cinco cruzeiros) por fra­ ção de rendimento igual ou superior a . . . . Cr$ 100,oo (cem cruzeiros), sôbre o rendi­ mento tributável que fôr apurado nos têrmos desta Lei. Artigo 3.° — O desconto do imposto de que trata o artigo anterior será efetuado sô­ bre as quantias que excederem de Cr$ 5.000,oo (cinco mil cruzeiros), mensalmente depois de deduzidas as contribuições descontadas compulsòriamente para previdência social e as importâncias correspondentes aos encargos de família. Parágrafo único. — Ficam sujeitos ao re­ gime de desconto do imposto nas fontes os rendimentos do trabalho referidos no art. 2.° desta Lei, pagos ou creditados até Cr$ 20.000,oo (vinte mil cruzeiros) em cada mês, excetua­ dos os rendimentos pagos antecipadamente, os quais serão considerados no mês ou nos meses a que se referirem. Artigo 4.° — Os abatimentos relativos aos alimentos prestados a ascendentes, irmão ou irmã por incapacidade de trabalho, bem como à criação e educação de criança pobre, de que trata a legislação do imposto de renda, serão considerados como encargos de família, em importância equivalente ao abatimento de filhos. Artigo 5.° — Os encargos de família re­ ferentes ao outro cônjuge, aos filhos e des­ cendente menor ou inválido, bem como os

Página 17 abatimentos mencionados no artigo anterior, para efeito do desconto do imposto de renda nas fontes, mensalmente, sôbre os rendimentos do trabalho, serão calculados em quantia cor­ respondente a um duodécimo das importân­ cias respectivas que possam ser abatidas nas declarações de rendimentos das pessoas físi­ cas sujeitas ao regime de lançamento do im­ posto. Artigo 6.° — Fica elevado para Cr$ .. 60.000. 00 (sessenta mil cruzei,ros) anuais, a partir do exercício financeiro de 1956, o li­ mite estabelecido para a isenção do imposto de renda das pessoas físicas. Parágrafo único. — São alteradas de acor­ do com o disposto neste artigo as disposições da legislação do imposto de renda referen­ tes à obrigação de apresentar declarações e de informar os rendimentos pagos, e as rela­ tivas retiradas “ pro-labore" dos titulares e sócios de firmas comerciais e industriais. Artigo 7.° — As taxas progressivas para o cálculo do imposto complementar sôbre a renda líquida até Cr$ 120.000,oo (cento e vin­ te mil cruzeiros), ficam alteradas da seguinte forma: Até Cr$ 60.000,oo — Isento. Entre Cr$ 60.000. 00 e Cr$ 90.000,oo — 3 % . .Entre Cr$ 90.000. 00 e Cr$ 120.000,oo — 6 % . Artigo 8.° — Ficam desobrigados de apre­ sentar a declaração de rendimentos os con­ tribuintes que tiverem percebido no ano an­ terior apenas rendimentos do trabalho, de uma única fonte pagadora c em importância não excedente de Cr$ 20.000,oo (vinte mil cru­ zeiros) por mês, sôbre os quais tenha sido descontado o imposto de renda na fonte. Artigo 9.° — No exercício de 1956 esta­ rão dispensadas de apresentar declarações de rendimentos, as pessoas físicas: a) — Que tenham percebido em 1955 ren­ dimentos brutos cuja soma não seja superior a Cr$ 60.000,oo, (sessenta mil cruzeiros) ; b) — Que em 1955 tiveram apenas ren­ dimentos do trabalho, de uma só fonte pa­ gadora e em importância não superior a Cr$ 10.000. 00 (dez mil cruzeiros) por mês. Artigo 10 — Quando o imposto total cal­ culado na declaração fôr inferior ao que hou­ ver sido descontado na fonte pagadora, sôbre os mesmos rendimentos declarados, o contri­ buinte terá direito à restituição da diferença paga em excesso. Se o imposto descontado fôr inferior, será cobrada do contribuinte apenas a diferença devida. Artigo 11 — A ação fiscal direta, externa e permanente, para a fiscalização do impos­ to de renda no dom icílio dos contribuintes, pela forma estabelecida na Lei N.°2.354, de 29 de novembro de 1954, será exercida por funcionários da carreira de Agente Fiscal do Imposto de Renda, do Ministério da Fazenda.


B O LE TIM

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IN D Ú S T R IA

G R A E lC A

SOCIEDADE COOPERATIVA GRAFICA DE SEGUROS CONTRA ACIDENTES DO TRABALHO A exemplo do que fizemos com referência aos associados do Sindicato das Industrias Gráficas, passaremos a publicar, a partir desta edição, a relação completa dos assoeiados-quotistas da Sociedade Cooperativa Gráfica de Seguros. Poderão, aqueles que ainda não fa­ zem o seguro contra acidentes do trabalho nes­ ta entidade, observar que as maiores firmas gráficas de São Paulo dão preferência e ir­ restrito apôio á Cooperativa, isto em vista das enormes vantagens que lhes são oferecidas. E’ a seguinte a relação: A

Bonomo Giubbitui Rua Felix Guilhen, 985; Brasilgráfica Ltda. Rua Visconde de Taunay, 815; Brandão & Cia. Ltda. Rua João Adolfo, 76; Brognoli & D ’ Angelo Rua Aurora, 284; Brusco & Cia. Rua Luis Gama, 764. C

A. Paupério & Cia. Lida. Rua Senador Feijó, 173; Alberto de Almeida Villas Bôas Rua Crasso, 38; Alignani & Filhos Rua São Caetano, 942; Armando Campagna Rua do Triunfo, 178; Armando Kossetli Rua da Liberdade, 1010; Arnoni, Lenci & Cia. Rua Conselheiro Nébias, 228; Artes Gráficas Bisordi Ltda. Rua do Hipódromo. 63, Artefatos de Papel Tamoyo Ltda. Rua Mournto Coelho, 83; Assumpção Teixeira Indústrias Gráficas S /A .; Rua José Bonifácio, 201; Artes Gráficas Segurança Ltda. Rua São Clemente, 287.

Camano, Am oroso & Cia. Rua Mourato Coelho, 83; Campos & Pasquino Rua Barão de Jaguara, 1021; Carlos M. Teixeira & Sobrinhos Ltda. Rua Visconde de Abaeté, 167; Cartonagem S. B. de Cássia Ltda. Rua Silva Bueno, 1883; Carvalho & Santos Rua da Moóca, 3197; Chimigráfica Badium Ltda. Rua dos Pescadores, 53; Cia. Gráfica P. Sarcinelli Rua Cesário Ramalho, 237; Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 239'247; Cia.y Industrial Paulista de Papéis e Papelão S A. Rua Cavour, 156; Cia. Litográfica Ypiranga Rua dos Gusmõe8, 457;

B Beirão & Cia. Ltda. Rua Coronel Antonio Marcelo, 552; Bernardinelli & Filho Ltda. Rua Rubino de Oliveira, 237, l.° andar Biancltini & Cia. Ltda. Rua do Hipódromo, 680; Boccia & Bepetto Ltda. Rua 21 de Abril, 522;

Cia. Paulista de Papéis e Artes Gráficas Rua Piratininga, 169; Copelli & Cia. Ltda. Rua Prates, 941; Cordeiro & Zafalon Rua Cavalheiro, 326; Costa, Alfaia & Batista Rua Mamoré. '345; Continua no próximo número


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G R A F IC A

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS CRAFICAS NO ESTADO DE SAO PAULO DIRETORIA José Costa Mesa — Presidente Dante Giosa — Secretário Mário Rigoti — Teioureiro Theobaldo De Nigri» — Diretor José Andreucci — Diretor

P ágina 19 SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRAFICAS NO ESTADO DE SAO PAULO Rua São Bento, 405 - 14.0 andar - conjunto n.o 1433 - Telefone 32-4694 Caixa Postal n.o 7815 — São Paulo ---------------Horário: Das 9 áe 11 e das 13 às 17 horas. Aos 'á b a d o s: das 9 às 12 horas. Secretário Geral R. LUIS PEREIRA

CONSELHO FISCAL Jorge Saraiva Flávio Rebizzi João Andreotti Bertolini Gaxxi Sylvano Doll Evaldo Asbahr DELEGADOS NA FEDERAÇÃO

---------------DEPARTAMENTO JURÍDICO Horário: 2.as 5as. e 6.as - Das 9 às 11 horas 3.as • 4as - Das 15 às 17 horas Aos sábados não há expediente Diretor DR. JOAO DALLA FILHO

Orestes Roraiti Geraldo A. Martins Terra „ Dante Giosa

SOCIEDADE COOPERATIVA GRAFICA DE SEGUROS CONTRA ACIDENTES DO TRABALHO __ , .

Horário:

DELEGACIA EM SANTOS: Armando Ferreira Santos R. 15 de Novembro, 117 — Fone: 2 6849

Das 8,30 às 11 horas e das 13 às 17 horas Aos sábados: Das 8,30 às 11,45 horas Gerente Técnico JOSÉ MESA CAMPOS

SERVIÇOS PRESTADOS PELO SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS PARA OS SEUS ASSOCIADOS DO QUADRO SOCIAL * Palestras e conferências técnicas.

S E C R E T A R I A * Distribuição d© guias para recolhimento de impostos em geral. * Impressfls fiscais e modelos d© impressos de comunicações. * Serviços de Despachante. Encaminhamen­ to de papéis nas repartições públicas. Re­ gistro de Empregados. Encaminhamento de relações de empregados. Recolhimento de impostos e multas. Informações sobre as­ suntos trabalhistas, fiscais e técnicos. * Distribuição de publicações periódicas in­ formativas. DEPARTAMENTO JURÍDICO Direção do Dr. João Dalla Filho * Defesa de associados na Justiça do Tra­ balho. * Informações jurídicas-trabalhistas. DEPARTAMENTO TÉCNICO * Orientação em geral sôbre qualquer assun to concernente à indústria gráfica.

SOCIEDADE COOPERATIVA DE SEGUROS Ger. Técnico: José Mesa Campos * Seguro contra acidentes no trabalho em ba­ ses bem mais compensadoras que as d© Cias particulares. * Assistência jurídica em casos de moléstias profissionais. D I V E R S O S * Colaboração com os serviços públicos no desenvolvimento da solidariedade social. * Bolsa Gráfica — Oferta e procura de em­ pregos, Venda, troca ou compra de má­ quinas e equipamen:os gráficos. * Desenvolvimento do espírito associativo e defesa dos interêsses da classe, visando o seu engrandecimento.

NOSSA CAPA Um aspecto da Assembléia Geral Extraordinária, realizada no dia 22 de Setembro, pelo Sindicato das Indústrias Gráficas. Vêm-se os senhores João Andreotti, José Costa Mesa, Dante Giosa e Mario Riggolti, Diretores do Sin­ dicato.


AUMENTO Conforme foi amplamente divulgado, reuniu-se no dia 22 de setembro pj>.°, ás 16 horas, no Salão no­ bre da Federação das In­ dústrias do Estado de S. Paulo, grande número de industriais gráficos, em Assembléia Geral Extraor­ dinária, convocada pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de S.

S A L A R I A L

Paulo. O assunto tratado foi o relativo ao aumento de salários pretendido pe­ los trabalhadores gráficos de São Paulo que. por in­ termédio do seu Sindicato de classe, dirigiram-se á nossa Entidade, solicitando um reajustamenlo, na base de 50% sôbre os salários de setembro de 1954. Bastante concorrida foi

a Assembléia, ocasião cm que diversos oradores se fizeram ouvir, cada um expondo as suas idéias so­ bro o momentoso assunto. O Dr. Mário Toledo de Moraes, da Companhia Melhoramentos de S. Pau­ lo teve, então, oportuni­ dade de explicar aos pre­ sentes o verdadeiro motivo desse reajustamento. Rei­ vindicação justa dos traba­ lhadores gráficos, em vir­ tude da inflamação em que se encontra, atualmente, o nosso país. Finalmente, depois de debatido longamente o as­ sunto, ficou resolvido que se concedesse aos trabalha­ dores gráficos, um aumen­ to de 20% sôbre os sa­ lários reajustados em Ou­ tubro de 1954, acordo que terminou no dia 30 de se­ tembro passado, e que vi­ gorará a partir do dia 1 de Outubro pp.°. Foi, a proposta patronal, em Assembléia Geral Ex­ traordinária, realizada no dia 30 de setembro, acei­ ta pelos trabalhadores grá­ ficos, que apenas solicita­ ram que o této estabele­ cido pelos empregadores, que é de Cr§> 800,oo, fosse ampliado para .................. Cr$

1.100,oo.

Parece-nos que assim os trabalhadores na Indústria gráfica deverão ficar satis­ feitos com a porcentagem que lhes foi oferecida, con­ siderando-se a situação aluai em que está passando a nosa indústria. Restará portanto, apenas ser resol­ vido o assunto quanto ao této. Ao lado vemos alguns flagrantes sembléia Geral do cato das Indústrias cas.

vemos da As­ Sindi­ Gráfi­


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GUIA DA INDÚSTRIA GRÁFICA ACABAMENTO, MAQUINAS DE CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, Avenida Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239, Fone: 51-9121. Oscar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmões, 235, Fone 34-5165. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. ANILINA, MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA IMPRESSÃO A ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone 22-5519 — Rio de Janeiro. COMAGRAF — Comercio de Máquinas Gráficas Ltda. — Alam eda Cie veland. 690 — Fone: 52-2522. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. BILHTETES, MAQUINAS PARA IMPRESSÃO DE FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos — Rua dos Bandeirantes, 388. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — Rua das — Palmeiras, 239, Fone 51-9121. — BOLANDÉIRAS ALEMAS Oscar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmões, 235. Fone 34-5165.—

FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos. S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239, F. 51-9121. CELOFANE, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS P IMPRESSÃO DE Parsons & Whittemore — Máquinas Indus­ triais S. A. — Rua 15 de Novembro, 269 — 8.o andar — Tel. 36-8114/5. FUNTIMOD, Fundição de Tipos M odernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239, Fone 51-9121. — CILÍNDRICAS, IMPRESSORAS ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, Avenida Anhangabaú, 96 - 11.° and. - Telefcne 37-1571. Parsons & Whittemore — Máquinas Indus­ triais S. A. — Rua 15 de Novembro, 269 — 8.° andar — Telefone 36-8114/5.

BOLANDÉIRAS COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­ ficas L+da. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522— . CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, Avenida Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Telefone 37-1571. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239, F. 51-9121. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388.

COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­ ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. Oscar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmões, 235. Fone 34-5165. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeira — São Paulo. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. CLICHÊS DE BORRACHA, MÁQUINAS E EQUI­ PAMENTOS PARA A FABRICAÇÃO DE FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239, Fone 51-9121. CLICHÊ, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MAR­ CA "LIl TLEJOHN" E "BOUZARD".

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P ágin a 22 FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­ ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. * TECNIGRAFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121. CORTAR, MAQUINAS DE Parsons & Whittemore — Máquinas Indus­ trias S/A . — Rua 15 de Novembro, 269 8.° andar — Fone: 36-8114/5. DOBRAR, MAQUINAS DE CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te­ lefone 37-1571. Oscar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmes, 235 — Fone 34-51-65. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. * TECNIGRAFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. Representantes exclusivos de "ÉTABLI.SSEMENTS V LEYSENS & G. MEIER, Paris — França, fabricantes da "L. M. S. 50". Re­ presentantes exclusivos de FRANCESCO BONELLI Turim — Itália, fabricante da BONELLI, de fama mundial. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121. DOURAÇAO, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te­ lefone 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. DOURAÇAO. TIPOS PARA ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone 22-5519 — Rio de Janeiro. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. ENCADERNACAO, MÁQUINAS E EQUIPAMEN. TOS PARA ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone 22-5519 — Rio de Janeiro. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­ ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te­ lefone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­ ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers ------ Rua das Palmeira3, 239 — F. 51-9121. * TECNIGRAFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. ENVERNIZAR. MAQUINAS PARA ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e A v. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone 22-5519 — Rio de Janeiro. Cia. Imp. Gráfica Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388.

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P ágina ?.4 Oscar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmões, 235 — Fone 34-5165. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. • TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. POLY, AUTOMAN, SUPERMAN, ULTRAMAN, ATLAS. Representantes: Parsons Whittemore — Máquinas Industriais S. A. — Rua 15 de Novembro, 269 — 8.o andar — F. 36-8114/5. PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. PRENSA PARA ENFARDAR APARAS FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. PRENSAS PARA JORNAIS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. • TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. Representantes exclusivos de MARINONI SOMUA — Paris. PRELOS PARA JORNAIS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. PRELOS PARA PROVAS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­ ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. PROVAS OFFSET, PRENSAS PARA CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121. RELÊVO, MAQUINAS PARA FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. ROTATIVAS E ANILINA FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121. ROTATIVAS PARA JORNAIS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. • TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. Representantes exclusivos de MARINONI SOMUA — Paris. Parsons & Whittemore — Máquinas Indus­ triais S. A . — Rua 15 de Novembro, 269 — 8.o andar — Fone 36-8114/5. ROTATIVAS PARA JORNAIS E OBRAS FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. ROTATIVAS PARA JORNAIS E OBRAS Parsons & Whittemore — Máquinas Indus­ trias S /A . — Rua 15 de Novembro, 269 8.° andar — Fone: 36-8114/5.

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ROTOGRAVURA, IMPRESSORAS ROTATIVAS E PLANAS PARA Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. SACOS DE CELOFANE, MAQUINAS E EQUI­ PAMENTOS PARA FABRICAÇAO DE FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. ROTOGRAVURA, IMPRESSORAS ROTATIVAS E PLANAS Parsons & Whittemore — Máquinas Indus­ trias S/A. — Rua 15 de Novembro, 269 8.Q andar — Fone: 36-8114/5. SACOS DE PAPEL, MÁQUiNAS PARA FABRI­ CAR FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. TIPOGRAFIA, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Alm. Barroso, 91 — salas 717/19— Fone Fone 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-2522. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­ ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. TIPOGRAFIA. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA Parsons & Whittemore — Máquinas Indus­ trias S/A . — Rua 15 de Novembro, 269 8.° andar — Fone: 36-8114/5. TIPOS E MATERIAIS TIPOGRÁFICOS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­ ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. * TECNIGRÁFICA S. A — . Rio de Janeiro — São Paulo. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121. TINTAS PARA IMPRESSÃO CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­ ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. EKLYPSE Limitada — Av. Lacerda Franco, 952 — Fone 70 8223. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121. TUBOS DE PAPELAO, MÁQUINAS E EQUIPA­ MENTOS PARA FABRICAÇAO DE FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. VERNIZ CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. Cia Imp. Gráfica Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121.


B O L E T IM

DA

IN D Ú STRIA G R Á F IC A

WINDMOELLER & HOELSCHER, REPRESENTAN­ TES. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. WEYLAND GUSTAV — MAQUINAS PARA IM­ PRIMIR PAPELAO, COM SISTEMA A VÁ­ CUO PATENTEADO.

P ágina 25 Fon® 37-1571. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. da« Palmeiras, 239 — Fon® 51-9121. TUDO PARA AS ARTES GRAFICAS * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. * Todos os anúncios assinalados com * são referentes ao lema * TUDO PARA AS AR­ TES GRAFICAS \ publicidade d® TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro, Rua São Januário, 272 — Caixa Postal, 3344. FI­ LIAL: Rua General Ozório, 152 — Fon®: 32-4854 — São Paulo — E. São Paulo.

AGRADA — Dr. Carlos Lieblich & Cia. Ltda. — Rua Bela Cintra, 512 — Fone 35-7636. ZINCO, CHAPAS DE CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Aanhangabaú, 96 — 11.o andar —

NOVOS ASSOCIADOS Na edição anterior do Boletim terminamos a publicação da lista dos associados do Sindicato das Indústrias Gráficas, ocasião em que pro­ metemos publicar a relação dos novos asso­ ciados, admitidos após a posse da Diretoria óra com mandato em vigência. E’ a seguinte essa relação: Alberto de Almeida Vijlas Bôas, Rua Crasso 38; Cunha & Fachini, Rua Dr. Carvalho de Mendonça 106; Alfieri, Brohem & Cia. Ltda., Rua Dominngos de Morais 1040; SIB — S/A . Impressora Brasileira, Rua João A dolfo 118; Estabelecimento de Reproduções Gráficas Janus Ltda., Av. do Estado 8022; Ângelo Lastri & Filho, Rua da Independên­ cia 372; F. Saula & Cia. Ltda., Rua Luis Gama 675; Alirio Gomes da Silva, Av. Cru­ zeiro do Sul 2647; Rigolon & Alfredo, Rua São Domingos 236; Monte Carmel — Comér­ cio & Indústria Ltda., Rua Teodoro Sampaio 2008; Indústria Gráfica S. Fernandes Ltda., Rua Vergueiro 976; Trani, Vieira & Cia., Rua Rio Grannde 540; Citygraf — Artes Gráficas Ltda., Rua da Graça 408; Indústria Gráfica Nataldo Ltda., Rua da Glória, 755; Henigráfica Ltda., Rua Madre de Deus 460; Grá­ fica Rinaldi, Rua 21 de Abril 812; Luiz Cu­ nha, Rua João Cachoeira 1795; Tipografia O Calvario, Rua Cardeal Arcoverde 950; Edi­ tora Dona Leopoldina Ltda., Rua Senador Queiroz 312; Litotipográfica Jacareí Ltda., Rua Flolriano Peixoto 87 (Jacareí) ; Grafitec — Gráfica Técnica Ltda.; Rua Tabatinguera 278; Delfim M. Oliveira, Rua Visconde de Parnaiba 1187; Sacco & Veraszto Ltda., Rua Diana 386; Editora Tietê Ltda., Av. Campos iElíseos 320; Tipografia Irmãos Aquino Ltda., Estrada do Oratorio 877; Gráfica Urupês Ltda., Rua Spartaco 215; Artes— Gráficas Se gurança Ltda., Rua São Clemente 287; Gráfi­ ca Imperador Ltda., Rua das Palmeiras 262; Litoarte Ltda., Rua Luis Gama 813; G. Fon­ seca & Cia. Ltda., Rua Luis Gama 730; In­ dústria Gráfica Fuerst Ltda., Rua EpUácio Pessoa 90; Emp. de Publicidade Diário da Região, Rua Marechal Deodoro 2862 (S. Jo­ sé do Rio Preto) ; Empresa Editora O Pen­ samento Ltda., Praça Almeida Junior 100; Gráfica Aliança Ltda., Rua Cel. Emigdio Pie­ dade 151 e Ferreira, Filho & Cia., Rua da Independência 781.

A

ILUMINAÇÃO NAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS

Em ante projeto para provas de niveii de iluminamento de interiores e verificação do nível de iluminamento de interiores, o Sindicato da Indústria de Lâmpadas e Apa­ relhos Elétricos de Iluminação de São Paulo, com a assistência da Associação Brasileira de Normas Técnicas fixou, para as indústrias grá­ ficas e editoriais o seguinte: EDIÇÃO E IMPRESSÃO GERAL Fundição de Tipos: Confecção de matrizes, acabamento 250 lux Formação de fontes ................................ 160 „ Fundição manual ................................. 160 „ Fundição mecânica ....................... 140„ Composição: Manual ................................................... 250 Mecânica ................................................... 400 Revisão de provas .............................. 450 Impressão ................................................. 160 Impressão .............................................. 80

„ „ „ „ „

Gravura de clichês: Gravação, retoque eacabamento . . 600 „ Montagem, provas ................................. 250 „ Galvanoplastia: Montagem, estanhagem, galvanoplas­ tia e recorte ...............................

300 ”

Montagem, estanhagem, galvannoplastia e lavagem .................................

180 „

Litografia, Impressão, gravação em pedra .................................................

200 „

Encadernação: Dobragem, montagem, colagem, cor­ te ........................................................ Capeamento, gravação .........................

200 „ 250 „

O L U X é uma unidade empregada para a iluminação e corresponde ao clareamento de uma superfície de área igual a um me­ tro quadrado, recebendo na direção normal, um fluxo luminoso de um LUMEN, unifor­ memente distribuído.


A MARCA QUE Ê UMA TRADIÇÃO EM TINTASPARA

T i n t a s e s p e c i a i s p a ra * . L i t o -o t t s e t L it o -z in c o T ip o g ra f ia s

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re frig e ra ç ã o

dos rolos ■

Impressões em d u p la t i­ ragem

Peçam informações sôbre os N O V O S MODELOS aos

FUNTIMOD

f u n d iç ã o

de t ip o s m o d e r n o s

s. a

SÁO PAULO - Rua dos Bandeirantes, 388 - Caixa Postal 3855

.

Tip. Ostrensky

Representantes no Brasil:


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