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N .° 73
Ano VII
mÈm
FEV. E M A R Ç O 1956
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BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
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B O L E T IM DA IN D Ú S T R IA G R Á F IC A
N.° 73
Ano V II
FEVEREIRO e M ARÇO DE 1856
São inúmeros os industriais gráficos que ainda desconhecem qual deles, verdadeiramente, é sindicalizado. Para muitos, aí está o erro, o simples fa to do pagamento do imposto sindi cal dá, ao industrial gráfico, as prerrogativas de sindicalizado. O imposto sindical, de acordo com o art. 578 da Consolidação das Leis do Trabalho é devido por todos que participam das catego rias econômicas ou profissionais ou de uma profissão liberal. Trata-se, portanto, de uma obrigação imposta por lei. E todos esses que participam das categorias econômicas, profis sionais ou de uma profissão liberal, mesmo que cumprem religiosamente com esta obrigação não poderão ser considerados associados de suas respectivas Entidades de classe, desde que não se submetem aos Estatutos próprios de cada uma dessas Entidades. São apenas consideradas contribuinte do imposto sindi cal. O sindicalizado é aquele que, como disse mos, além do recolhimento do imposto sindi cal, se submete aos Estatutos de uma Entidade de classe, acatando-o, em todos os seus arti gos e parágrafos, um dos quais é, natural mente, a obrigação de pagar, mensal ou anual mente, uma pequena importância estabelecida pelos mesmos Estatutos. O industrial gráfico sindicalizado goza de todos os direitos quando quites com as suas mensalidades ou anuidades. É aquele que po de votar e ser votado nas eleições sindicais, que goza de todos os serviços que são presta dos pela sua Entidade de classe e que contribue de form a direta ou indireta para o seu progreso. Porém inúmeros industriais gráficos consi deram-se sindicalizados pelo simples fa to de pagarem o imposto sindical. E nessa falsa apa rência muitos desenganos já constatamos, pois não são raras as vezes em que um deles se d irije á sua Entidade, solicitando os seus prestimos. Naturalmente não são atendidos, mas na maioria das vezes eles, inteirando-se dessa situação, apressam-se em sindicalizar-se. Culpa não cabe a esses industriais g r á fi cos. Muitos deles, apenas por desconhecimento permanecem anos e anos pensando que são sindicalizados, que também colaboram com a Entidade de classe que congrega os industriais gráficos e que fazem parte de um grande núcleo que é um Sindicato.
Redação e Adm inistração :
Rua São Bento, 405 - 14.° andar - Conjunto 1433 - Caixa Postal, 7815 - Telefone 32-4694 - São Paulo D iretor
Responsável :
HERALDO VIEIRA DE
CASTRO
Com posto e im presso nas oficinas da IN D Ú S T R IA G R Á F IC A S IQ U E IR A S. A. Rua Au gusta, 235 Telefone 34-5129 - SÃO P A U L O
P U B L IC A -S E
M E N S A LM E N T E
É por isso que aqui estamos para esclare cer êsses industriais gráficos. O simples fato do pagamento do imposto sindical não é sufi ciente para que êles sejam considerados sin dicalizados. Se o amigo leitor também está nesse caso deve, o mais brevemente possível, solicitar a sua inscrição no quadro de associados do Sin dicato. Então, uma pequena mensalidade lhe dará o direito de gozar de todas as vanta gens oferecidas pelo Sindicato das Indústrias Gráficas que são inúmeras, tais como: Depar tamento Jurídico, Cooperativa de Seguros, Des pachantes, Boletim inform ativo, etc.
SUMÁRIO PG. Editorial .......................................................... 31 I Salão Nacional de Artes Gráficas ........... 33 Acréscimos nos Impostos Estaduais ............... 35 Reorganização ou Reeducação nas "Artes Gráficas"? .................................................. 37 Nossa Capa ..................................................... 38 Princípios de Ciências Aplicadas emOffset .. 39 Calendário de Informações — março de1956.. 42 Soc. Coop. Gráfica de Seguros contra acidentes do trabalho .................................................. 43 Legislação Tabalhista .................................... 44 O Dia dos Gráficos ...................................... 46 Noticiário .......................................................... 47 Calendário de Informações — Fevereiro de 1956 49 Imprensa chinesa .......... . ............................ *. 50 Aumento das contribuições etc................... 52 Guia da Indústria Gráfica ........................... 53 Feriados Bancários ....................................... 57
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BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
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GRÁFICA
I SALÃ O NACIONAL DE ARTES GRÁFICAS PROM OVIDO PELA CASA DA MOEDA — FINALIDADES MIOS — TRABALHOS A SEREM APRESENTADOS
OS PRÊ
A partir de 30 de Janeiro, e pelo prazo de 60 dias, estarão abertas as inscrições para o I Salão Nacional de Artes Gráficas, promovido pela Casa da Moeda, e organizado pelo Servi ço de Especialização e Aperfeiçoamento. O Salão terá por finalidade a difusão e es timulo dos conhecimentos e atividades dos pro fissionais de artes gráficas do país, recusando os trabalhos que, a critério da instituição pa trocinadora, sejam impróprias a uma exposição pública de caráter meramente técnico e ar tístico.
duas ou mais cores, de livre concepção, mas dizendo respeito ao m otivo; sêlo postal, em duas ou mais cores, a critério do concorrente, tudo com apresentação do original e sua re produção gráfica.
A S SECÇÕES
JU LG AM EN TO
O Salão compreenderá duas seções, uma Es pecial e outra Livre. N a Secção Especial, pode rão se inscrever os estabelecimentos de artes gráficas oficial ou particulares do país, bem como qualquer estabelecimento de ensino desti nado à formação ou aperfeiçoamento de pro fissionais. N a Secção L ivre poderão se inscre ver quaisquer profissionais, brasileiros ou ra dicados no Brasil, só sendo aceitos trabalhos de autoria individual.
Em cada secção os trabalhos serão julgados por uma comissão designada pelo diretor da Casa da Moeda, sendo definitivo, sem possibili dades de recurso. A critério da Comissão, o candidato poderá promover uma demonstração prática de técnica empregada. O diretor da Casa da Moeda homologará o julgamento dos trabalhos.
OS P R Ê M IO S Serão distribuidos os seguintes prêmios: na Secção Especial — l. ° ) Bronze de Honra, com diploma, para o estabelecimento vencedor, e medalhas de bronze, com diplomas, para os profissionais, em número de três no máximo, autores do trabalho, indicados pelo expositor; 2.°) Bronze do M érito, com diploma com me dalha para cada um dos três autores do traba lho; 3.°) Medalha para cada um dos três au tores do trabalho; 4.°) Medalha de Eficiência, com diploma para o estabecimento vencedor, bem como medalha e diploma para os três autores do trabalho. Para a Secção L iv re — 1. ° ) Medalha de Ouro, com diploma de honra; 2. ° ) Medalha de Prata, com diploma de M é rito ; 3.°) Medalha de Bronze, com diploma de eficiên cia; 4.°) Menção Honrosa. OS T R A B A L H O S
M O D A L ID A D E S Serão admitidas as seguintes modalidades de artes gráficas: Rotogravura; O ff-S e tt; T i p ografia ; Talho D oce; Silk-Screen; X ilo g ra vura; Agua fo rte ; Ponte Sêca e Litogravura.
E N T R E G A DOS P R Ê M IO S A entrega dos prêmios será fe ita em ses_ são pública, 10 dias após a homologação do julgamento. A s inscrições, inteiramente g ra tuitas, serão feitas em requerimento em 2 vias, com a primeira selada na forma de lei, e dirigida ao diretor da Casa da Moeda. Só serão aceitos os trabalhos que estiverem montados em papelão, moldura ou qualquer outro processo que permite sua exposição ime diata e independente de qualquer adaptação e mostruários do tipo “ stand” . Os candidatos residentes fora do Distrito Federal poderão re meter os trabalhos por via postal, com sobrecarta selada para que lhes seja acusado o re cebimento do trabalho e devolvida a segunda via do requerimento de inscrição.
REGULAMENTO P O R T A R IA N .° 12 — DE 16 DE J A N E IR O
O Salao aceitará os seguintes trabalhos: cartaz, em duas ou mais cores, com motivos e legendas de livre concepção, com apresenta ção do original (desenho) e sua reprodução gráfica, não se considerando como tal a pro va de prelo; página de revista, em duas ou mais cores com texto ilustrado, com original e sua reprodução g rá fic a ; cartão de N atal, em
DE 1956
O Diretor, usando das atribuições que lhe confere o Regulamento da Casa da Moeda e atendendo o que lhe propôs o Chefe do Ser viço de Especialização e Aperfeiçoamento re solve aprovar o anexo Regulamento do I Sa lão Nacional de Artes Gráficas. — Felinto
Epitacio Maia.
BOLETIM
Página 34 R E G U L A M E N T O DO I S A L Ã O N A C I O N A L DE A R T E S G R A F IC A S
I — Finalidades e composição 1. O Salão terá por finalidade a difusão e estímulo dos conhecimentos e atividades dos profissionais de artes gráficas no Brasil. N êle não serão aceitos trabalhos que a critério exclusivo da entidade patrocinadora, sejam impróprios a uma exposição pública de caráter meramente técnico e artístico. O Salão compreenderá: Secção I (E special) Secção I I (L iv r e ) « tV ci ~ tt -7 t a j - 2. Da Secção Especial — Poderão ms, * ~ r . i i . n crever-se nesta Secção os estabelecimentos de artes gráficas oficiais ou particulares existentes no País, bem como qualquer estabelecimento de ensino destinado à formação ouaperfeiçoamento de profissional de artesgráficas. 3. Da Secção I I (L iv r e ) — Poderão inscrever-se nesta Secção quaisquer profissionais de artes gráficas, brasileiros ou radicados no Brasil. Só serão aceitos nesta Secção, trabalhos de autoria individual.
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T . „ Inscrição
DA
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GRÁFICA
panhados de medalhas de bronze para os profissionais (três no m áxim o) autores do trabalho, e que serão indicados pela instituição expositora; 2.° Prêm io: “ Bronze de M érito” acompanhado de diploma de mérito para o estabelecimento vencedor, e diplomas idênticos, acompanhados de medalha de bronze para cada um dos autores (três no máximo) do trabalho, e que serão indicados pela instituição expositora; 3.° Prêm io: “ Medalha de E ficiên cia” , acompanhado de diploma de eficiência para o estabelecimento vencedor, e idênticos diplomas, acompanhados de medalhas de bronze para os profissionais (três no m áxim o) autores do 5 , ,, v ~ . n . . . . . trabalho e que serão indicados pela instituição ^ r ^ Para a Secção I I (L iv r e ) : l.° Prêm io: Medalha de ouro, acompanhada de diploma de honra; 2.° P rê m io : Medalha de prata, acompa* hada ? e diploma de m ériot; 3 ° Prêm io: Me^a3*!a ^.e bronze, acompanhada de diploma de eficiência; 4.° Prêm io: Menção honrosa. ____ ^ m , ,,
^
^ os Trabalhos
9. N a Secção I (especial) só serão admitidos og seguinte3 trabalho:
4. A inscrição far-se-á mediante o preenchimento, em duas vias, de ficha própria fornecida pela Casa da Moeda e será inteiramente gratuita. N o ato da inscrição o candidato deverá apresentar os trabalhos com os quais pretende concorrer ao Salão. Os trabalhos serão entregues montados em papelão ou moldura, e deverão indicar a Secção e a Sub-secção, bem como a modalidade de arte g rá fica em que concorrem. 5. O encarregado das inscrições assinará e devolverá uma das vias da ficha de inserição ao interessado, para comprovação do recebimento dos trabalhos, e arquivará a outra v i a.
Subsecção A — Cartaz em duas ou mais cores, com motivos e legendas de livre concepção do concorrente. Deverão ser apresentados, para efeito de inscrição e julgamento, o original (desenho) e sua reprodução gráfica, não se considerando como tal a prova de prelo. Subsecção B : P ágina de revista, em duas ou mais cores, compreendendo texto ilustrado, O texto, de livre escolha do concorrente, poderá ser em caracteres de Imprensa ou de caligrafia,^ e será acompanhado de ilustração a ^}e alusiy a- Deverão ser apresentados, para efeito de inscrição e julgamento, o original (desenho) e sua reprodução gráfica, não se considerando como tal a prova de prelo. Subse-
6. N ão será aceito, sob pretexto algum, inscrição condicional. „ ^ T 7. P a ra as inscrições na Secção I, entende-se por interessado o diretor do estabelecímento o chefe da firm a, ou a pessoa designada por qualquer deles.
cção' C ' Cí\rtão de, N a ta l> em duas ou mais cores‘ 0s motlvos e Agendas serão de livre concepçao do concorrente, mas deverão ambos di2er ito às festas de N a ta l. Deverão ser apresentadoS) para efe ito de inscrição e ju lg a ment 0 original (desenho) e sua reprodução gráficaj não se considerando tal a prova de
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T*os P remios 8. Em cada uma das subsecções indicadas no item I V haverá, para cada modalidade de arte gráfica, os seguintes prêmios:
Para a Secção I (E special) : l.° Prêm io: Bronze de honra, acompa nhado de diploma de honra para o estabeleeimento vencedor, e diplomas idênticos acom-
prelo. Subsecção D : Sêlo postal, em duas ou mais cores, a critério do concorrente. Deverão ®er aPresentados, para efeito de inscrição e julgamento, o original (desenho) e sua reprodução g ráfica (s ê lo ).
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Modalidades de Artes Gráficas
10. Serão admitidas as seguintes modalidades de artes g ráficas: a ) Rotogravura;
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b ) O ff-set; c) T ip o g ra fia ; d ) Talho Doce; e ) Silk-Screen; f ) X ilogra vu ra; g ) Água F o r te; h) Ponta Sêca; i ) Litogravura.
aos vencedores. Dentro de dez dias, a partir da data da aludida sessão, os expositores de verão providenciar a retirada de seus trabalhos. Decorrido êsse prazo aos trabalhos que não V I — Do Julgamento dos Trabalhos forem retirados será dado destino convenien te, a critério exclusivo do Diretor da Casa da 11. Em cada Secção, os trabalhos serão Moeda, sem que caiba aos interessados recla julgados por uma Comissão designada pelo D i mação de qualquer espécie. Antes da homolo retor da Casa da Moeda. O julgamento feito gação do julgamento não será permitida a pela aludida Comissão será definitivo, dêle não retirada de trabalho algum, qualquer que seja cabendo qualquer recurso. Desde que lhe pare o motivo alegado pelo expositor. Também não ce conveniente poderá a Comissão Julgadora será permitido, em qualquer tempo, alterar promover uma demonstração prática, pelo can a colocação dos trabalhos no recinto da expo didato da técnica empregada no trabalho com sição. o qual o mesmo concorrer ao Salão (Secção L i v r e ). Caberá ao Diretor da Casa da Moeda ho V I I I — Disposições Gerais mologar o julgamento dos trabalhos. 13. A inscrição importará na aceitação V I I — Da Eetirada dos Trabalhos das presentes normas em todos os seus têrmos 12. Homologado o julgamento, proceder-e em qualquer ressalva. Os casos omissos se rão resolvidos pelo Diretor da Casa da Moeda. se-á, em sessão pública, à entrega dos prêmios
ACRÉSCIMOS NOS IMPOSTOS A propostito da aprovação da L e i n.° 3.329, de 30 de dezembro de 1955, que dispõe sôbre os serviços estaduais de energia elétrica e que causou o aumento do Imposto de Vendas e Consignações, conforme seu artigo 3.° que diz “ F ica elevado a 13,75% (treze e setenta e cinco centésimos por cento), o adicional cria do no artigo l.° “ caput” , da L e i n.° 2412, de 15 de dezembro de 1953, o D iretor Geral da Secretaria da Fazenda, tendo em vista a destinação específica dessa elevação determinou o seguinte, de acordo com o O. S. n.° 51/55, DGS. “ A partir de l.° de janeiro de 1956 todos os impostos estaduais ficam acrescidos de 3,75% além dos 10% do adicional criado pela L e i n.° 2412, de 15 de dezembro de 1953. Dadas as destinações diferentes determina das na L e i n.° 2412 supra mencionada e, na L e i n.° 3329, de 30 de dezembro de 1955, a escrituração do adicional de 13,75% será de composta em dois códigos identificativos de Receita, como segue: 072 — Adicional de 10% — L e i n.° 2412. 074 — Adicional de 3,75% — L e i n.° 3329-55.
ESTADUAIS
arrecadada, à selagem direta de 10% na form a acima expressa e quanto ao recolhimento do adicional. A apuração, no que toca aos tributos lan çados e pagos em estampilhas, do adicional de 13,75%, decomposto nos índices de 10% e 3,75%, resultará da aplicação dos seguin tes coeficientes: 08791209 — para apuração do imposto originall; 0,0879121 — para apu ração do adicional de 10% e 0,0329670 — para aplicação do adicional de 3,75%. O complemento adicional de 3,75% incindirá sôbre as sucessões abertas, as transmis sões e as operações realizadas a partir de l.° de janeiro de 1956, não importando na dispensa das taxas adicionais já existentes à data de sua vigência, sendo o complemento óra criado, calculado depois de computados todos aqueles acréscimos. O cálculo da multa de móra, e, bem assim, o do acréscimo relativo à inscrição de dívidas, serão sempre feitos levando-se em conta todos os acréscimos legais, inclusive o adicional de 13,75%.
O adicional de 10% continuará obedecen do às mesmas normas baixadas pela O. S. 44-53-DGS, salvo quanto ao cálculo de 1-11 da importância arrecadada e à selagem direta de 10% nos livros e papéis normalmente usa dos como veículos do recolhimento de tributos.
Nos casos em que os impostos são pagos em estampilhas, os contribuintes recolherão o adicional de 10% e mais a elevação de 3,75%, mediante a selagem direta dos 13,75% nos livros e papéis normalmente usados como veículos de recolhimento dos tributos.
O complemento da elevação para 13,75%, ou seja, o adicional de 3,75% da L e i n.° 3329-55, regar-se-á, também pela O. S. 44-53 salvo quanto ao cálculo de 1-11 da importância
Outrossim, o complemento adicional de 3,75% não será recolhimento do Banco pela repartições arrecadadoras como acontece com o adicional de 10%.
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REORGANIZAÇÃO
Porque tal fato? Porque, querendo ou não, este desejo com porta duas “ desconhecidas” temíveis: — Como poderão fazê-las? — Que resultado esperar? Como chamar este personagem misterioso e um pouco enfadonho que é um organizador? E ’ o prim eiro pás-o que custa mais. Gosta ríamos de organizar, mas ali está. . . H á aqueles (m uitos) que acham que as horas passam depressa. H á estes (muitos também) que acham que os dias deveríam ter ao menos trinta e qua renta horas. Os primeiros estragam seus tempos. Os segundos estragam seus nervos. Ambos perdem dinheiro. Um industrial, quando acha upi desses ra ros momentos para ser ele mesmo e pensar descansando, fica surpreso de constatar: “ U ni camente negócio de o r g a n iz a ç ã o ...” isso mes mo, ele está e n tã o ... quase salvo. O segundo passo, ele está decidido a se or ganizar. É o passo mais d ific il a atravessar, tanto d ific il que é um “ falso-passo” . Ou, en tão, ele mesmo começará. . . ou chamará uma outra pessoa, um homem de confiança capaz de esclarecer tudo, uma espécie de médico chamado “ organizador” . Este “ m édico” auscultara sua casa, pro cederá a um estudo preliminar de algumas horas ou alguns dias. Desde sua prim eira visita, já está preveni do que as diferentes questões estabelecidas pe lo negócio cairão sôbre ele: — Problemas gerais e de direção. — Problemas administrativos e comerciais. — Problemas de oficinas.
PO R
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LIMOUZIN
EX -A LU N O D A ESC O LA
ou R E E D U C A Ç Ã O nas — Será necesário centralizar ou descenem saber a etim ologia ou a análise destas duas palavras, mas somente determinar sua expres são dentro de seu justo valor. Como continuação desse artigo, darei al gumas explicações sôbre organização. Temos diante de nós, empresas funcionan do bem ou. . . mais ou menos bem. A princi pal função de uma organização é fazê-las fun cionar ainda melhor. Sabemos que é comum entre os chefes ou encarregados de serviços das empresas adap tarem os seus sistemas, mas outras vezes ficam no desejo de fazê-los; ai já não é uma orga nização, mas sim uma reorganização.
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JEAN
KEU FER
NA
FRA N ÇA
artes Gráficas
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— Será necessário centralisar ou descen tralizar ? Dentro de quais medidas precisará adap tar a estrutura de sua emprêsa no valor de seu pessoal? — O que será necessário fazer para aumen tar a produção? (problema de base prevalecen do sôbre todos os esforços de direção). — Como estabelecer contatos estreitos eám meus empregados? — Como ajudar meus quadros a represen tar melhor a autoridade? — Como assegurar os encorajamentos que serão dos mais eficazes para melhorar o ren dimento? Qual deveria ser o método de formação para uma competência maior para todos os g rá u s ? ... e quantos outros problemas que nós poderiamos citar. É preciso examinar uma emprêsa em Seu conjunto, Uma casa é a mesma coisa que um corpo vivo. É preciso auscutá-la, radiografála ; olhá-la com um olho novo. . . e imparcial. Esta visita-vistória será destinada a tomar as medidas para a emprêsa; distinguirá o f a vorável do desfavorável, determinará a impor tância do detalhe e do conjunto; estabelecerá a natureza dos problemas e a importância re lativa desses. O que este “ médico” terá observado, da rá o número de fatores que o senhor nunca viu ou não vê mais: as perdas de tempo, as rodagens encolhidas, os antigos métodos lhe aparecerão então claramente. Males que o senhor sentia o incomodo sem bem saber de onde vinham, terão agora uma causa precisa. Somente um olho do exterior terá revelado tudo isso. N ão se trata de lhe dar remédios de de talhe. É sòmente uma constatação seguida de um relatório de soluções de princípios a pôr em obra. Este primeiro trabalho é absolutamente es sencial ; depois, tudo ficará mais claro e as coisas que andam bem distinguir-se-ão das que anda mal. O senhor conhecerá: a natureza, a im portância, a duração, o custo dos meios a pôr em obra para remediar às im perfeições e tam bém o 'senhor saberá qual é a ordem de gran deza dos resultados a obter. Seu “ médico” discutirá com o senhor e com todos os interessados. Convencerá e efetua rá o trabalho em comum. Procederá, sob sua
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Página 38 autoridade e procurando a colaboração de to dos, à aplicação de seus projetos. Uma empre sa é antes de tudo homens!
O R G ANIZAÇÃO N a direção, a harmonia reina entre as diversas funções de informações, de transmis são, de controle; as decisões são mais rápidas; o contrôle do balanço mais e fic a z . . . e menos complicado. N a fabricação, tudo é mais simples e mais ráp ido; os resultados são melhores; a qualida de é mais “ severa” ; os preços de custo são mais baixos. N a parte comercial, as vendas, são v ig ia das mais de perto; os estoques e as vendas são mais harmonizados; o circuito de venda é ace lerado e os prazos de entregas reduzidos. N a administração, ela é simplificada, ace lerada, mas condescende, o contrôle é mais duro. N as relações humanas, o clima é melhor; os colaboradores vêem abrir-se diante dêles um aperfeiçoamento e uma promoção possiveis; os quadros dispoêm de mais iniciativa. Evidentemente todos estes resultados não se verificam ao mesmo tempo ou no decorrer do mesmo estudo. É preciso uma colaboração completa e leal. O industrial tem que ser o centro das m odificações levadas nos métodos, no mate ria l . e no pessoal. O industrial acha — com justa razão — que seus quadros vão reagir. É claro, esta reação é sadia; é necessário torná-la positiva. Terão a sagacidade de conceber que uma or ganização existente — tão p erfeita seja — é ainda perfectivel. E dentro do que chamamos “ Reorganiza ção” (R eform a ou reeducação ) não se im põem as reformas, elas serão decididas de co mum acordo com o industrial e os quadros.
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NOSSA C A P A G. M . A . F r o n t e x Fabricação sueca, construida com excelen tes materiais e de esmerado acabamento. Excepcional adaptabilidade imprimindo desde o papel aéreo até cartolinas ou celofa ne, assim como toda a classe de chapas des de os moldes de mais simples qualidades: de grande produção, qualidade superior e gran de rapidez. A construção do cilindro, simples e segu ra, proporciona à máquina longa duração uma vez que permite fazê-la mover-se a grande velocidade. N o alimentador foram suprimidos os cadarços e os rolêtes; não é necessário graduálo para o tamanho da fôlha. O apanhador é de pinças, que também não é necessário g ra duar. Fácil manêjo. Dispositivo para introdução dupla permite imprimir dois trabalhos dis tintos simultâneamente (em papel de igual es pessura). Base fundida em monobloeo. A platina repousa sôbre duas largas guias banhadas em óleo. O cilindro é retificado com a m aior pre cisão e gira sôbre mancais de bronze especial. Dispositivos automáticos de segurança pa ram a máquina quando se levanta a guarda protetora da chapa, ou quando a pilha de folhas impressas chega à sua altura máxima. Um dispositivo independente no extremo do reptor permite ao impressôr parar ràpidamente a máquina. O mecanismo de entintagem se compõe de um rolête condutor no tinteiro, um rolête to mador, quatro rolêtes de aço (três dêles os cilantes), três rolos de massa distribuidores e dois rôlos dadores, todos providos de fecha mento rápido. O registro é de absoluta precisão. A f ô lha passa do alimentador ao cilindro enquanto êste está parado, de maneira que chega às guias dianteiras com a maior exatidão. Os detetores da fôlha e as Guias laterais auto máticas de ajuste preciso contribuem para o perfeito registro, qualquer que seja a espessu ra do papel ou a velocidade da máquina. O margeador ou o introdutor tem pinças transportadoras em lugar de cadarço e põe pa pel de qualquer espessura sem reajuste das pinças, ainda que é f i x o ; não é necessário altera-lo para cada trabalho. A saída das folhas é de pinças em lugar de cadarço, não é necessária ajustá-las nunca.
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
PRINCÍPIOS W aldemar A ugusto
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GRAEICA
de ciências a plica d as em offset de
Oliveira
Instrutor de Impressão Offset da Escola de Artes Gráficas do SEN A l Se fôsse chamado a defin ir a impressão offs e t eu diria simplesmente isto: É um con junto de movimentos mecânicos, de fenômenos físicos e químicos. Os movimentos mecânicos são os fenôme nos físicos executados pela própria máquina. Alteram o corpo, às vêzes, mas não transfor mam a matéria. A trajetória do papel, desde
a mesa de expedição até à de recepção é possí vel devido a uma série de movimentos combi nados em que tomam parte desfolhadores, chu petas, carretilhas, cadarços, pinças etc. A dis tribuição da tinta nos rolos, o sistema de água, o movimento dos cilindros porta-chapa, portaborracha, contra-pressão etc., são também mo vimentos mecânicos, da ordem física. Quanto à química vamos dar uma noção elementar de sua aplicação, tão pouco estudada entre nós e não obstante, de uma importância extraordinária, no ramo da offset. N a sua definição comum, fenômeno sig n ifica uma coisa form idável ou descomunal. Porém em linguagem científica, é a alteração de um corpo com ou sem a transformação da matéria. Os fenômenos, dividem-se, pois, em físicos e químicos. Os da ordem física já f o ram citados acima. Vejam os os da ordem quí mica. Os fenômenos químicos são também chama dos Reações Químicas (1 ) e caracterizam-se por ocasionarem transformações da matéria dando origem à formação de novos corpos.
Veja legenda na pag. 40
M esa de E x p e d içã o do Papel /
Esquema de uma máquina OJJseí
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P á g i«a r 4U _fa,__ .__ i Exemplos simples dêste fenômeno estão na oxidaçãó dos metais, comumente chamada “ fe r rugem” . A chapa de zinco, exposta ao ar, tor na-se suja, com uma camada azul-preto de uma ferrugem típica — o óxido de zinco. O oxigênio do ar, como reagente, facilmente se combina com o ferro, o zinco ou o cobre. A resultante é sempre um oxido de ferro, de zinco, de cobre, etc. Citemos agora um exem plo típico de reação quimica um pouco mais com plicado: Despejam-se algumas gotas de ácido fosfórico sôbre um pedaço de zinco. Aguardamse os resultados. O ácido, por ser corrosivo, ata-
I)A
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ca o zinco. HA uma reação e terminada a transformação, nota-se na superfície do zinco um terceiro corpo com aparência de sal de cozinha. Êste terceiro corpo chama-se, em quí mica, sal ou fosfato de zinco. A experiência acima deu a noção de uma reação química por “ composição e decompo sição” . O zinco e o ácido fosfórico são cha mados reagentes e o sal ou sulfato de zinco, resultante. Os ácidos são muito usados em o ffs e t nas fórmulas de preparação e despreparação das chapas de zinco. Os ácidos fosfórico, gálico, crônico etc, são usados nas operações de pre1 paração. Os nítrico, acético, clorídrico etc. na despreparação. As chapas offset, depois de terminadas e antes de serem enviadas para as máquinas de impressão, são preparadas por meio de uma fórmula à base de ácido. Êste ácido, reagindo
F igura 2
F igura 3
Reação química entre o ácido fosjórico e o zinco. O ácido ataca o zinco, cuja reação exala “ fumaça” de hidrogênio, corpo combusiivel. A
reação química das figuras 2 H » PCH (ac. fo sfórico)
<—
F ig u r a
+
O sulfato de zinco é o terceiro corpo, ou
o “ corpo intruso” que ficou sôbre a superfície da chapa de zinco, como resultado da reação química da fig. 2.
2 ? 3 pode ser assim representada:
3 zn (zin co)
1
Neste esquema de uma máquina ojjset temse exemplos de alguns movimentos mecânicos, como sejam: a) a guarnição de tintagem, em que se pode observar o movimento dos rolos e a tra jetória da tinta, desde o tinteiro até o cilin dro pora-chapas; b) a guarnição dos rolos umedecedores, seus movimentos e a trajetória da água, que alterna com a tinta; c ) Mesa de expedição, em que se nota a acavalação do papel no seu movimento paro a tra e‘ória da impressão; d) guarnição dos cilindros porta-chapa, porta-borracha e contra-pressão. Agora, jaça um pequeno teste para verifi car a capacidade de sua observação. Tire os olhos do desenho e responda mentalmente à esta pergunta: — Rolos e cilindros, giram todos êles num só sentido? Para conferir, pegue dois lápis, encoste um no outro, gire o da direita e compare o resultado obtido com o da sua resposta.
=
Zn3 (P O A )2 (sulf. zinco)
_|_
6H (h id rog.)
com o zinco, form a na sua superfície um sal hidrófilo (2 ) que aumenta as forças a trati vas da grana para a água. A grana da chapa fica, portanto, com sêde. Uma chapa nestas condições fornece bom trabalho com pouco umedecimento. Todavia, se o impressor aplicar uma des da chapa e não reprepará-la, esta região irá pren der tinta, nqo obstante o umedecimento regu lar da mesma. — Porque acontece isto? — Porquç tem lugar uma reação química, em que o ácido contido na despreparação destroi o sal depositado sôbre a grana, tornando a região neutra. É por êsse m otivo que ao ãespreparar-se uma determinada região da grana, seja para fazer uma correção ou eliminar um engoduramento, torna-se necessário, repreparála, pois, em caso contrário a tinta a ela se pren derá.
preparação em uma determinada região
Lembremo-nos agora de outro fenômenc, mas já da ordem dos fenômenos físicos: Colocando-se óleo e água em um copo, ape sar de serem liquídos êstes ficam distinta mente separados. A água por ter maior densi dade, fic a embaixo, e óleo em cima. P or meio
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de uma decantação poderão separar-se êsses dois corpos, totalmente. A impressão o ffs e t se realiza, não somente devido à preparação química da chapa mas, também, devido a um fenômeno físico que se realiza na superfície do zinco. Tomemos o exemplo agora citado. O óleo não se mistura com a água por não ser solúvel nela. N a chapa o ffs e t acontece o mesmo fenôme no, devido a quantidade de gordura que as tin tas offs e t possuem. Quando os rolos umecedores (de água) passam sôbre a chapa o umedecimento se realiza somente na região da gra na, que para isso é preparada. A região da imagem não se umedece porque possui certa quantidade de ácido gorduroso. Já com os rolos tintadores dá-se o contrário: Quando os rolos de tinta passam sôbre a chapa a tinta se prende na região da imagem e não na da
Página 41 grana, porque a imagem fo i fixada e revelada à base de substâncias ávidas pela gordura. As tiragens em offset se farão regularmen te, quando houver equilíbrio entre as proprie dades da chapa, da água e da tinta. (3 ) Ao se aplicar uma correção num dêsses três ele mentos deve-se fazê-la conscientemente, afim de não se prejudicar êsse equilíbrio. Os impressores não devem ignorar o valor destes conhecimentos em offset, ainda que co mo noções elementares. Quantas vêzes o copista ou impressor perde uma chapa, por ignorar os fenômenos físicos e químicos que se registram durante as operações quotidianas, em seu tra balho?
A imagem das chapas offset tem proprie dades gordurosas. É ávida pela gordura. Nes te exemplo a palavra SENAI é a imagem. O restante da chapa, que constitui a grana, pos sui afinidade pela água. É hidrófila ou seden ta de água. A impressão das chapas offset se realiza graças aos fenômenos químicos e físicos ilustrados pelas figuras e legendas anteriores.
(1 ) Existem vários cas:
A água é o dissolvente universal, Mas não dissolve o óleo.
Ponha água e óleo num copo.
A água e o óleo não se misturam.
Este é o
fenômeno que se passa na imagem e na grana das chapas
offset durante os trabalhos quo-
dianos de impressão.
tipos
de reações
quími
Composição, Decomposição, Simples
Troca e Dupla T ro c a ; a que mais ocorre em offs e t é a “ Reação por Composição” . (2 ) H id rófilo significa ávido à água. (3 ) Considerando-se as outras partes da má quina bem acertadas: pressões, rolos, bov racha etc.
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INFORMAÇÕES
INDUSTRIAIS MARÇO
GRAFICA
PARA
GRÁFICOS
DE
1956
^ A té o dia 31 do corrente os industriais gráficos deverão providenciar o recolhimento das contribuições devidas aos Institutos de Aposentadoria e Pensões (I A P I - I A P C I A P E T C ), assim como das contribuições com plementares (S E S I-S E N A I-S E S C -S E N A C L B A ) . A p artir do dia 1 de A b ril essas con tribuições, que se referem ao mês de F eve reiro, serão acrescidas de juros de móra de 1% ao mês.
e selagem nos livros Registro de Compras e Registros de Vendas à Vista, correspondentes às transações efetuadas durante a segunda quinzena do mês de Fevereiro. Essas mes mas escriturações, desta vez referentes a p ri meira quinzena do mês de março, deverão ser providenciadas até o dia 31 do corrente. Tam bém o prazo para escrituração e selagem do livro de Duplicatas, relativas ao mês de fe v e reiro, encerram-se nesse dia.
# Durante o mês de Março teremos apenas um feriado. Trata-se do dia 30, Sexta-Feira da Paixão, de acordo com a L e i Municipal n.° 328, recentemente promulgado pelo P re fe ito da Capital e que alterou o artigo l. ° da lei n.° 3.857, de 30 de março, de 1950. Perderão o direito ao recebimento do dia 30 de março os empregados que faltarem ou chegarem atrazados à oficina, na semana de 19 a 25 de março do corrente.
# Além do feriado, em que não serão devidas as remunerações aos que faltaram na semana anterior, teremos no mês de março quatro domingos, cujas remunerações não serão devidas aos empregados que faltarem ou chegarem atrazados à oficina na semana anterior a cada um deles, de acordo com a seguinte tabela. Dia 4, na semana de 20 a 26 de fevereiro; dia 11, na semana de 27 de fevereiro a 4 de m arço; dia 18, na semana de 5 a 11 de março e dia 25, na semana de 12 a 25 de março.
jf: Os industriais gráficos deverão provi denciar, no mês de março, o desconto de 1/30 dos salários dos empregados e que se destinarão ao pagamento do impôsto sindical devido ao Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de São Paulo. Êsse im pôsto é recolhido durante o mês de Ab ril, ao Banco do B rasil sito à Rua Alvares Penteado. P ara as firm as associadas o Sindicato das Indústrias G ráficas fornece as guias de reco lhimento necessárias ao pagamento dêsse im pôsto e que poderão ser retiradas em nossa séde. # A té o dia 15 de março os industriais gráficos deverão providenciar a escrituração
$ Os industriais gráficos que ainda não providenciaram a remessa da segunda via do impôsto sindical, ao Sindicato das Indústrias Gráficas, deverão providenciar o mais depres sa possível essa entrega. Às firm as que não fizerem a referida remessa não receberão guias para o recolhimento do impôsto refe rente ao próximo exercício.
SRS.
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Propostas para Sr. Arruda ou Sr. Bernardino, telefone: 33-2486.
direitos
c/ Sr. Ralph. —
Paga
mento em prestações e sem entrada alguma.
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GRÁEICA
SOCIEDADE COOPERATIVA GRÁFICA DE SEGUROS CONT R A ACIDENTES DO T R A B A L H O Novos Associados Inscreveram-se no quadro de associados quotistas da Cooperativa Gráfica/ onde passa ram a fazer o seguro contra acidentes do tra balho de seus empregados, as seguintes firm as gráficas de São Paulo: G ráfica Urupês Ltda. sita à Rua Spartaco, 215; Imprensa Metodista, sita à Avenida da Liberdade, 659 e Gráfica Kapatsis, sita à , Rua Aymorés, 158.
Conselhos em Casos de Acidentes 1) Todos os acidentados, devidamente mu nidos dos documentos, deverão ser encaminha dos o mais depressa possível ao socorro mé dico. 2) N ão deverão colocar algodão, poma das ou outras quaisquer substâncias sobre os ferimentos. Deverão ser apenas encobertos de algodão ou pano limpo. 3) Não é recomendável o uso de iodo di retamente sobre a ferida, pois isso produz necrose e esfacelo dos tecidos aos quais serão acrescentados, posteriormente, infecção e retardamente da cicatrização. A tintura de iodo, em diluições razoáveis, poderá ser usada sobre a pele vizinha à lesão, e não, como temos vis to inúmeras vezes, compressa de gazes embe bidas em tintura de iodo, bastante forte e apli cada sôbre a pele. Ocasionam graves queimadu ras, cujo tratamento é mais longo que o fe r i mento prim itivo. 4) A s hemorragias externas abundantes devem ser evitadas com o uso de garrotes de borracha ou objetos que o substituam, tais como pano, lenços, etc., colocados na parte próxima do membro. Essas precauções, rela tivamente fáceis, evitarão o “ schock” hemor rágico que pode, muitas vezes, retardar uma intervenção cirúrgica de urgência. 5) Nos ferimentos dos olhos não procu rar retirar corpos extranhos, quando êstes te nham sido os causadores, nem usar colírio sem indicação médica. Essas imprudências ge
ralmente agravam a lesão. Encaminhar o aci dentado o mais depressa possível ao ambula tório ou hospital onde existe um oculista para o atender. 6) Nos casos de ferimentos perfurantes puntiformes, produzidos por agulha, alfinete, estilete, etc., enviar com o paciente os fr a g mentos restantes, quando aqueles objetos te nham sido quebrados e permaneça corpo extranho encravado. Isso facilitará a id en tifica ção da forma, número e da dimensão dos fr a g mentos. 7) Queimaduras — recobrir a parte quei mada apenas com gaze, para evitar contami nação, ou quando muito, nos casos de dor ex cessiva, recobrir as lesões com vaselina líqui da pura. 8) Nas contusões, entorses, luxações e fraturas, imobilizar a parte em questão e não procurar, com manobras intempestivas, corrigir a posição dos fragmentos ósseos.
Diretoria da Cooperativa São os seguintes os membros da D ireto ria da Cooperativa Gráfica, eleita em Março de 1955 para o triênio 1955/57: Presidente, João Gonçalves, da Cia. Paulista de Papéis e Artes G ráficas; Vice-Presidente, Nestor F e r raz Campos, da G ráfica Alpha S / A .; l. ° Se cretário, Júlio Paupério, de A . Paupério & Cia. L td a .; 2.° Secretário, Evaldo Asbhar, da G ráfica Asbhar S/A .; l.° Tesoureiro, Paulo Monteiro, de Rothschild Loureiro & Cia. L t d a .; 2.° Tesoureiro, João Andreotti, da T ip og ra fia e Papelaria Andreotti S/A. O Conselho Fiscal é constituido dos seguintes membros: Serafim Pereira de Abreu, da firm a S. P . Ab reu ; Oscar F. Alcide, da L ito g ra fia A n drade S /A .; Manuel Fachada, de J. L. Borges & Cia. L td a .; João Del Cioppo, da G ráfica Bandeirantes L td a .; Casemiro Maykot, da Papelaria Universo e Oscar S. Pedreschi, da T ip o g ra fia Velox Lim itada.
MINERVA Distribuição cilíndrica, compramos uma ou duas em bom estado
COPELLI & CIA. LTDA. RUA
PRATES,
923
—
TEL.
34-5409
—
SÃO PAULO
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LEGISLAÇÃO TRABALHISTA J O R N A D A DE T R A B A L H O
DOS P E R ÍO D O S DE D E SC AN SO
A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá de oito horas diárias. A duração normal do trabalho poderá, porém, ser acres cida de horas complementares em número não excedente de duas, mediante acordo es crito entre empregador e empregado ou me diante contrato coletivo de trabalho. Do acordo ou do contrato coletivo do trabalho deverá constar, obrigatoriamente, a importân cia da remuneração da hora suplementar, que será pelo menos 20% (vinte por cen to ) superior à da hora normal.
Entre duas jornadas de trabalho haverá período mínimo de onze horas consecutivas para descanso. Será assegurado a todo em pregado um descanso semanal remunerado de vinte e quatro horas consecutivas ou sem a remuneráção se o empregado tiver faltado ao trabalho ou chegado atrazado à oficina na semana anterior ao do descanso, o qual, salvo motivo de conveniência públi ca ou necessidade imperiosa do serviço, de verá coincidir no domingo, no todo ou em parte. O trabalho em domingo, seja total ou parcial, será sempre subordinado à per missão prévia da autoridade competente em matéria de trabalho. Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de seis horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no m íni mo, de uma hora; salvo acordo escrito ou con trato coletivo em contrário, não poderá exce der de duas horas. -— N ão excedendo de seis horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de quinze minutos quando a du ração ultrapassar de quatro horas. Os inter valos de descanso não serão computados na duração do trabalho. O limite mínimo de uma hora para repou so ou refeição poderá ser reduzido por ato do ministro do Trabalho. Indústria e Comér cio, quando ouvido o Serviço de Alim enta ção e Previdência Social, se verificar que o estabelecimento atende integralmente às exi gências concernentes à organização dos re feitórios e quando os respectivos empregados não estiverem sob regime de trabalho pror rogado a horas suplementares. Nos serviços permanentes de mecanográfica (d atilografia, escrituração ou cálculo) a cada período de noventa minutos de trabalho con secutivo corresponderá um período de dez minutos de repouso não deduzidos da duração normal de trabalho.
Poderá ser dispensado o acréscimo de sa lário se, por força de acordo coletivo, o ex cesso de horas em um dia fo r compensado pela correspondente diminuição em outro dia, de maneira que não exceda o horário normal da semana nem seja ultrapassado o lim ite máximo de dez horas diárias de trabalho. Ocorrendo necessidade imperiosa, poderá a duração do trabalho, exceder do lim ite legal ou convencionado, seja para fazer face a mo tivo de força maior, seja para atender à rea lização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuizo manifesto. O excesso, nos casos acima mencionados, poderá ser exigido independentemente de acordo ou contrato coletivo e deverá ser co municado dentro de dez dias, à autoridade competente em matéria de trabalho ou antes desse prazo, justificado no momento da fis calização sem prejuízo dessa comunicação. Nos casos de excesso de horário por mo tivo de força maior, a remuneração da hora excedente não será inferior à da hora nor mal. Nos demais casos de excesso previsto, e remuneração será, pelo menos 25% (vinte e cinco por cento) superior à da hora nor mal e o trabalho não poderá exceder de doze horas diárias, desde que a lei não fixe expressamente outro limite. Sempre que ocorrer interrupção do traba lho, resultante de causas acidentadas, ou de força maior, que determinem a impossibili dade de sua realização, a duração do trabalho poderá ser prorrogada pelo tempo necessá rio até o máximo de duas horas, durante o número de dias indispensáveis à recupe ração do tempo perdido, desde que não exceda de dez horas diárias, em período nunca su perior à quarenta e cinco dias por ano, su je ita essa recuperação à prévia autorização da autoridade competente.
DO T R A B A L H O N O T U R N O Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho noturno terá remu neração superior a do diurno, e para êsse efeito, sua remuneração terá um acréscimo de 20% (vinte por cento), pelo menos, sôbre a hora diurna. A hora do trabalho noturno será para todos efeitos, computada como 52 minutos e 30 segundos. — Considera-se notur no o trabalho executado entre 22 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte. O acréscimo a que nos referimos acima, em
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ae tratando de firm as que não mantém tra balho noturno habitual, será feito, tomandose por base os salários pagos por trabalho diurno de natureza semelhante. Em relação às firm as cujo trabalho noturno decorra da natureza de suas atividades, o aumento será calculado sôbre o salário mínimo geral v i gente na região. — Nos horários mistos, assim entendidos os que abrangem períodos diurnos e noturnos aplicam.se às horas de trabalho no turno os dispostos acima. R E L A Ç Õ E S A N U A IS DE E M PR E G A D O S Nenhuma empresa poderá adm itir a seu serviço empregado estrangeiro sem que êste exiba a carteira de identidade de estrangeiro devidamente anotada. A empresa é obrigada a anotar no registro de empregados os dados referentes à nacionalidade de qualquer em pregado estrangeiro e o número da respectiva carteira de identidade. Tôda empresa, qualquer que seja o nú mero de seus empregados deve apresentar anualmente às repartições competentes do M inistério do Trabalho, Indústria e Comércio, de 2 de maio a 30 de junho, uma relação em três vias, de todos os seus empregados conforme o modelo oficial em vigor que é distribuido gratuitamente pelo Sindicato das Indústrias Gráficas aos seus associados. O encaminhamento dessas relações também po derá ser feito por intermédio do Serviço
Página 45 de Despachos junto às repartições públicas, mantido pelo Sindicato. Essas relações terão na l . a via, o sêlo de três cruzeiros pela via inicial e dois cruzeiros por fdiha excedente, além do sêlo do Fundo de Educação, e nelas será assinalada, em tinta vermelha, a m odificação havida com referência à última relação apresentada. Se se tratar de nova empresa, a relação deverá ser encimada pelos dizeres — P R IM E IR A R E LA Ç Ã O — que deverá ser fe ita dentro de 30 dias de seu registro no Departamento N a cional de Indústria e Comércio ou repartições competentes. A entrega dessas relações, quando não f e i tas por intermédio do Sindicato das Indústrias Gráficas, far-se-á diretamente às repartições competentes do M inistério do Trabalho, In dústria e Comércio, sendo em São Paulo o Departamento Regional do Trabalho sito à Rua Martins Fontes, 109 e no interior, dire tamente às Coletorias Federais que as reme terão àquela repartição. A entrega operar-se-á contra recibo especial cuja exibição é obri gatória em caso de fiscalização, enquanto não fô r devolvida ao empregador a via au tenticada da declaração. — Quando a firm a não tiver empregado deverá fazer uma decla ração negativa. Mais uma vez lembramos aos industriais gráficos que o Sindicato das Indústrias Grá ficas encaminha quaisquer papéis às repar tições competentes, sem ônus para os inte ressados.
M Á Q U I N A S GRÁFI CAS ACESSÓRIOS E MATERIAIS TI POS " N E B I O L O " FÔRMAS DE CORTE E VINCO OFICINA MECÂNICA enfim
RIO DE J A NE I RO - Rua São Januário n.° 272 - Caixa Postal, 3344 SÃO P A U L O - Rua General Ozório n." 142 - Caixa Postal, 3420 BELO HORIZONTE - Rua Tupinambás n.° 360 - S/' 1308 - Cx. Postal, 1498
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GRÁFICOS (BIG-M ARÇO-1953)
É o 7 de fevereiro, data eonheeida como o “ Dia dos G ráficos” . F eita uma investigação para se verificar as razões de escolha desta data, não fo i encontrado um motivo de ordem nacional. Nessa data celebra-se o aniversário de uma entidade de classe de âmbito munici pal. N ão há assim, razão suficiente para que seja essa data escolhida para festividades dos gráficos em geral. Nem todos residem no mesmo município. A tradição de cinco séculos escolhe para patrono dos gráficos a figu ra de São João Evangelista. O primeiro doeumento fazendo menção a êsse padroeiro apareceu em 1 401, no reinado de Carlos Y I , quando se organizou a Confraria dos Livreiros. Em 1 488, Carlos V I I I admitiu os impressores para essa confraria cujo pa droeiro era São João. D iz a história que São João, filh o de Zebedeu, um dos apóstolos, f o i autor de um dos quatro Evangelhos e dos Apocalipse. O símbolo de São João era a águia e êsse símbolo é ainda adotado em muitos emblemas de oficinas gráficas. A B íblia cita uma pas sagem em que São João enguliu um livro. Porém, o que fa z torná-lo padroeiro dos homens da indústria g rá fic a f o i o fa to de ter sido São João m artirizado no tempo do Im pe rador Dominiciano, em 6 de maio do ano 95, diante da P orta Latina, em Roma. F o i mar tirizado porque proclamou a divindade de Jesus, que não era então reconhecida pelo Senado Rom ano; m artírio que constituiu em ser cozinhado vivo, em óleo fervente, elemento básico que entra na eomposição das tintas de imprimir. Porém, São João salvou-se m ila grosamente e assim fo i exilado para a ilha Sporades, em Pathmos, onde escreveu o A p o calipse, repositório de predições, até hoje ad mirado. São João Evangelista é também conhecido por São João da P orta Latin a e existem inú meras ilustrações antigas que nos mostram a cena de seu m artírio, tendo aparecido a primeira, em xilogravura, em 1 668. Dessa maneira, por ter sido São João um apóstolo propagador do pensamento de Jesus Cristo, autor do Quarto Evangelho e do L iv ro das Revelações, é justo que aqueles que pro pagam o pensamento humano tenham-no sob seu patrocínio. P or ter sido um homem de letras, divul gador de conhecimentos e sacrificado em óleo
fervente, é justo que aquêles que usam o óleo das tintas para divulgar e perpetuar a palavra escrita escolham São João E vangelista como seu patrono. Assim, há cinco séculos, logo após a in venção da imprensa, os homens ligados aos ofícios do livro e dos impressos, elegeram São João para patrono de suas confrarias e sociedade de classe. A data em que se comemora o “ Dia dos G ráficos” está assim sempre ligada às datas dos principais acontecimentos da vid a de São João. A maioria dos povos eomemoram-na em 6 de maio, dia em que f o i sacrificado. Outros povos, como os alemães, comemoram o “ D ia dos G ráficos” em 24 de junho, dia de São João. Outros ainda, escolheram o dia 27 de dezembro, data em que a I g r e ja Católica co memora o dia de São João Evangelista. Seja 6 de maio, 24 de junho ou 27 de de zembro a comemoração do “ D ia dos G ráficos” sempre haverá o verdadeiro tributo ao tradi cional padroeiro da indústria gráfica. Acontece que no Brasil, os trabalhadores gráficos que lideram movimentos subver sivos e com influência de política estrangeira, criaram um núcleo em 7 de fevereiro. Agora, depois de muitos anos, escolheram essa data de aniversário para em m alograda extensão, comemorar o “ Dia dos G ráficos” . Porém, todos os trabalhadores gráficos se orientam pelo mesmo pensamento de ideologias estranhas à nossa religião e aos nossos costumes tradi cionais. Muitos no entanto, participam das comemo rações dessa data, sem o devido esclarecimento. É certo pois, que os trabalhadores gráficos conscientes do seu patriotismo e de sua men talidade cristã, saberão decidir se a comemo ração do “ Dia dos G ráficos” deve ser fe ita numa data que relembra a subordinação do pensamento livre, ou em data que comemora a vida do homem e santo que f o i sacrificado pela liberdade do seu pensamento. N ada mais digno do homem liv re ! O g r á fi co, em cujas mãos está a perpetuação e a di vulgação de nossas tradições, em honra de seu patrono e em memória de seus colegas mourejadores de há cinco séculos pela grandeza da Indústria G ráfica irão comemorar em 6 de maio próximo, o verdadeiro “ Dia dos Grá fic o s ” !
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GRAFICA
jN o tic iá rio •
‘3 - 1
# A Associação Regional de Rádio e Im prensa de R ibeirão Preto, objetivando a cria ção de um curso de artes gráficas na Escola Industrial “ José Martiniano da Silva, oficiou ao Sr. Secretário da Educação. Em abono à essa pretensão a A R R I alegou que: a ) a região servida por aquela Escola Industrial conta com cerca de duzentos estabelecimentos gráficos e mais de trinta jornais. Sòmente em R ibeirão P reto há atualmente quinze es tabelecimentos gráficos, cinco jornais diários, duas revistas mensais e onze publicações pe riódicas tais como boletins especializados, jo r nais diversos, etc.; b ) há grande fa lta de pessoal especializado, — linotipistas, paginadores, impressores, tipógrafos, etc., sendo fr e quente a procura na capital, mesmo à custa de elevadas despezas e altos salários; c ) a criação de mais êsse curso na Escola Industrial, deveria levar para a mesma \novo contingente de alunos realmente interessados que seriam desde lógo solicitados pelas indus trias especializadas; d ) dada a urgência de pessoal habilitado mesmo um curso rápido de verá produzir bons resultados; e ) finalmente ganharia a Escola Industrial com a possibilida de de executar os seus próprios trabalhos g rá ficos, com apreciável economia para o Es tado. # Três milhões de quilos de papéis velhos são vendidos todos os meses na cidade de São Paulo. Esse comércio desafoga o serviço de coleta de lixo e dá oportunidade ao desen volvim ento de várias atividades econômicas. Existem mais de 160 depositos de papéis ve lhos onde trabalham milhares de empregados. Esses depósitos fornecem matérias primas pa ra fábricas de papel e papelão, espalhadas por todo o Estado de São Paulo. Só uma em presa instalada em Aparecida do N orte con some mais de 1.000 toneladas de aparas por mês, produzindo cerca de 800 toneladas de papelão ondulado. # Inscreveram-se no quadro de associados do Sindicato das Indústrias Gráficas as se guintes firm a s : E ditora N ova E ra Ltda., Or ganização O. L illa — Editora, P ia Sociedade de São Paulo, Editora A ve M aria., E ditôra A n ais Franeiseanos, F itip ald i Saverio & Irm ão Ltd a., Congregação dos Padres do Sa grado Coração de Jeus, Editôra Cacique Ltda., G ráfica E d itôra Michalany Ltda. e Amadio & Cia.
Página 47 Em Assembléia Geral Extraordinária, realizada pela Cia. G ráfica P . Sarcinelli, f i cou assim constituida a nova Diretoria da quela emprêsa g r á fic a : D iretor Presidente, Dona França Sarcinelli Moura; Vice Presi dente, Am élia Moura; D iretor Industrial, N el son Gouveia Conde e Diretor Comercial, V i cente Pagliaro.
SALADAS, BIFES E PEPINOS Interessante, sujestivo e original caso fo i julgado pelo Tribunal Regional do Trabalho, em sua reunião do dia 9 de Janeiro p. p.°. Antonio Afonso Batista era empregado de um restaurante de propriedade de Hercules da Silva Ribas, ali servindo pouco mais de 23 anos. Dentre as condições de seu contrato, ha via a de poder utilizar-se de duas refeições, e, por isso, o reclamante se julgou com direito a alguns bifes, além do que fosse necessário a uma só pessoa. Sucede, porém, que com a admissão de no vo gerente tudo mudou. Novo regime passou a ser observado. Queixava-se êste, constante mente, quanto ao gasto excessivo de gêneros, principalmente de queijos, pepinos e bifes. E, de certa feita, resolveu abrir inquérito con tra o antigo empregado, acusado de haver guardado na “ cambuza” nada menos de sete bifes. Defendendo-se em juizo, o empregado ale gou que os bifes eram as sobras dos fregue ses, além de serem pequenos, isto é, o sufi ciente para duas refeições normais. Bem considerados os fatos, o Tribunal pelo voto de desempate, deu provimento ao recurso do reclamante, contra a decisão da Oitava Junta, mandando-o readmitir, com di reito aos salários a contar do acórdão. N o caso, ficou demonstrado, segundo a convicção da maioria dos Juizes, que o recla mante não agira de má-fé. Retirava os bifes porque se julgava com direito a duas re fe i ções. Nenhuma prova fo i fe ita no sentido de que o reclamante desviava gênero da empregadora, conduzindo-os para fó ra do estabele cimento. Os bifes eram guardados na “ cam buza” e se destinavam à alimentação do em pregado. Se êste se excedia, mais se deve à sua gula que, própriamente, a qualquer im probidade. P o r outro lado o gerente, cujo nome é Saladas ofendera o reclamante chamando-o de desonesto, e solicitando até a intervenção da polícia, onde, instaurado inquérito, nada de positivo fo i obtido, uma vez que o órgão do M inistério Público opinou pelo arquivamento da denúncia.
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BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
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C A L E N D Á R I O DE I N F O R M A Ç Õ E S P A R A INDUSTRIAIS GRÁFICOS Mais uma vez lembramos aos industriais gráficos que a terça fe ira de Carnaval, dia 14 do corrente, não será feriado. O trabalho deverá se processar normalmente na indústria e no comércio, sendo talvez, declarado ponto facultativo nas repartições públicas. Dessa ma neira, perderão o direito ao recebimento do dia 14 ou do dia 13, os empregados faltosos. Es ses perderão, inclusive, a renumeração do do mingo, dia 26. , $ A té o dia 29 do corrente os industriais gráficos deverão providenciar o recolhimento das contribuições devidas aos Institutos de Aposentadoria e Pensões (I A P I- I A P O - IA P E T C ), assim como das contribuições complemen ta re s (S E S I-S E N A I-S E N A C -L B A ). A partir do dia 1 de abril essas contribuições serão acrescidas de juros de 1% ao mês.
jf Durante o mês de Fevereiro recolhem o imposto sindical, os trabalhadores autônomos, agentes 'e profissionais liberais. Êsse recolhi mento deverá ser fe ito diretamente pelo con tribuinte ao Banco do Brasil, sito à Rua A l vares Penteado. Os corretores e representan tes das indústrias gráficas que não 'são subor dinados à firm a e trabalham independentes à base de comissão, porcentagens e representa ções, devem procurar o seu Sindicato de classe a fim de retirar as guias necessárias para pro ceder o recolhimento do referido imposto. ^ Durante o mês de Fevereiro não tere mos nenhum feriado. A terça feira de carna val, como dissemos acima, será dia útil sendo permitido, portanto, o trabalho. Teremos duran te êste mês 4 domingos, cujas remunerações não serão devidas aos trabalhadores que fa lta rem na semana anterior, de acordo com a se guinte tabela: dia 5, aos que faltarem na sema na de 23 a 29 de jan eiro; dia 12, na semana de 29 de janeiro a 5 de fevereiro; dia 19, na semana de 6 a 12 de fevereiro e dia 26, na semana de 13 a 19 de fevereiro. L A té o dia 15 de Fevereiro os indus triais gráficos deverão providenciar a escri turação e selagem nos' seguintes livros fis ca is : Registro de Vendas a V ista e Registro de Compras, correspondentes ás transações efetua das na segunda quinzena do mês de janeiro p. p.°. A té o dia 29 do corrente deverão ser pro videnciadas essas 1 resmas escriturações, desta vez referentes á prim eira quinzena do corrente mês, assim como o livro de Registro de Du plicatas, referente ao mês de janeiro. Depois ■dos prazos estipulados por lei os referidos tributos serão acrescidos de multa de 20% se a firm a fô r autuada pela fiscalização e de
10% se o recolhimento fô r fe ito por iniciati va do contribuinte. ^ A té o dia 29 de Fevereiro os industriais gráficos deverão providenciar a requisição para a obtenção da Patente de Registro, na Recebedorig Federal, sita à Rua Florêncio de Abreu 770. Um dos documentos essenciais para a obtenção da Patente de Registro é a prova do recolhimento do imposto sindical. O Sindi' ea.to das Indústrias Gráficas, através do seu Departamento de Despachantes, providencia a obtenção da Patente para os seus associados.
jj: Os industriais gráficos devem fazer um acordo para compensação das horas de tra balho dos dias 13 e 14 do corrente. Nesses dias o índice das faltas será enorme certa mente, o que virá prejudicar grandemente a marcha normal do trabalho nas oficinas grá ficas. É pois, interessante que os industriais gráficos se precavenham contra essa anoma lia, resolvendo compensar, em outros dias, as horas de trabalho nos dias de carnaval. Exis tem diversas fórmulas que poderão ser usadas e a mais prática é a de se acrescentar duas horas de trabalho nos dias da semana que . antecede o reinado de Momo. As firm as que por fôrça de acordo com os seus empregados não trabalhem aos sábados poderão aprovei. tar dois desses dias para evitar o trabalho no . carnaval. Outras fórmulas poderão ser soli, eitadas ao Departamento Jurídico do Sindica to, que prontamente atenderá qualquer pedido nesse sentido. Durante êste mês paga-se na Recebedoria Federal, sita à Rua Florêncio de Abreu, 770, o registro devido pelos fabricantes e co merciantes de produtos tributados pelo im posto de consumo. $ A té o dia 15 de. fevereiro deverão ser enviadas à Alameda Barão de Lim eira — De partamento da Recéita do Estado — as tercei ras vias das notas fiscais emitidas pela sua firm a no período de 2 a 31 de janeiro p.p.°. Essas terceiras vias deverão ser acompanhadas por um memorando. $ Industrial gráfico! N ão se esqueça de que você deverá enviar ao Sindicato das In dústrias Gráficas, o mais brevemente possível, a 2.a via da guia do imposto sindical recolhi do ao Banco do Brasil e referente ao exercício de 1956. Âs firm as que não a enviarem não receberão guias para o recolhimento do refe ri do imposto no próximo exercício de 1957. # Para obtenção da Patente de Registro, cujo prazo se encerra no próximo dia 31 de março os industriais gráficos apresentarão uma
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IMPRENSA
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
CHINESA (O . L . S Z A L A Y )
Os impressores paulistas têm suas dores de cabeça com a fa lta de papel, fa lta de chumbo, máquinas que não funcionam quando serviços urgentes têm que ser feitos, fregue ses que não pagam, etc. . . Os impressores chineses têm todos esses aborrecimentos tam bém e ainda mais um que é a dificuldade da transcrição do idioma para o papel. A população de 450 milhões da China, fa la 30 dialetos diferentes, alguns dos quais são tão diferentes que se tornam verdadeiraros idiomas estrangeiros ao próprio chinês. Os chineses de Canton, por exemplo, não enten dem o chinês de Shangai, sendo que o mesmo se dá com os de Pequim e Tsingtao. Apesar disto, a escrita é a mesma. Uma carta escrita em Canton será perfeitamente compreendida em qualquer parte da China, sòmente que ao ser lida soará completamente diferente em cada província da China. Os caracteres têm a mesma significação, mas a pronuncia é inteiramente diferente. Os “ caracteres” chineses não são letras se paradas, mas sim palavras completas, sendo que 2, ou 4 caracteres juntos formam uma outra palavra inteiramente diferente. O idioma chinês possui perto de 40.000 caracteres. O povo de classe inferior, isto é, o que quase não possui instrução, usa u ’a média de 700 caracteres. A classe de mercan tes, oficiais do Governo, etc. usa mais ou me nos 4.000 caracteres e os especialistas, tais como arquitetos, doutores, engenheiros, etc., usam perto de 9.000 caracteres, sendo muito d ific il encontrar um chinês que conheça os 40.000 caracteres. Um apanhado tirado de um livro chinês mostrará quão complicados são estes sinais. Mostraremos também o cartão de visita em chinês, do autor deste artigo, o qual possui 3 caracteres significando:
LAY
^3
PEDRA
A
AMOR
ZAH
O R Q U ÍD EA
Muito cuidado deverá ser tomado porquan to uma pequena diferença poderá alterar com pletamente o significado da palavra. Qualquer diferença na posição de um dos traços alterará completamente o significado do caractere. Os impressores necessitam ter um grande estoque de mais ou menos 10.000 caracteres diferentes e ainda precisam, muitas vezes, comprar alguns adicionais para livros que im primam. Os jornais podem ser imprimidos com mais ou menos 5.000 caracteres, mas ainda assim sempre necessitam de novos. A máquina “ Lin o typ e” , naturalmente não pode sèr usada, porquanto todos os jogos de frases têm que ser feitos manualmente. O tip ógrafo precisa ser muito competente e com muita experiência, pois qualquer engano, como já mencionei, ocasionará confusão, sendo mui to pior que o engano em nossa imprensa. Um erro na imprensa chinesa transformará eompletamente o sentido da frase e esta se to r nará incompreensível. Os jornais empregam grande número de tipógrafos experientes, a fim de que o jornal saia sempre em tempo, pois para fazerem uma página leva perto de 4 a 5 horas. Os tipos são guardados em caixa, de aeôrdo com o número de traços necessários para se escrever o caractere. A tradicional escrita chinesa é fe ita de cima para baixo, iniciando do lado direito da página, mas a escrita moderna (conform e de monstração), é normal, isto é, em sentido ho rizontal e da direita para a esquerda como nossa própria escrita. Para se ler um manuscrito também é muito d ificil se caso o autor tiver um mau escrever. Nesse caso tanto o tip ógrafo como o revisor terão muito trabalho na transcrição. Os artigos geralmente são feitos à mão, porquanto as máquinas de escrever com 4.000 caracteres são caras, vagarosas e sòmente po dem ser manejadas por datilógrafos muito competentes. Se o artigo fo r fe ito com escova chinesa, então será mais fa c il do que se o au tor usar caneta tinteiro, a qual não traça as linhas dos caracteres tão finas quanto neces sário. Assim, além das dificuldades comuns que encontramos em nossa imprensa, os chineses ainda têm dificuldades na leitura dos manus critos, em fazerem os jogos para as sentenças, correção, o que torna o trabalho muito d ificil. Apesar disto tudo, centenas de jornais são publicados diàriamente no idioma chinês (a l guns com tiragem de 4.000.000 de exemplares
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m ilia senta-se em volta da mesa e um dos membros, naturalmente o que saiba ler, in i cia a leitura em voz alta para os parentes e amigos. A tip og ra fia é também uma fam ilia. Usual mente ela tem uma pequena prensa onde pai, mãe, filhos, todos trabalham e onde tudo é fe ito à mão, mas se caso produzirem dois bons romances e de grande aceitação, durante um ano, são então bem pagos por seu trabalho. Depois de 3 a 5 anos então compram uma prensa automática, empregam pessoas e as sim uma nova imprensa surge.
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«£ tn' d iários), centenas de revistas e milhões de livros desde o simples romance novelesco até a mais elevada ciência, tanto de origem chi nesa como traduções de todos os idiomas do mundo. A imprensa está muito bem desenvolvida na China, sendo que usam máquinas modernas (m aior parte máquinas automáticas planas americanas para livros e máquinas rotativas americanas para jornais e revistas) e sabem como manejá-las e cuidá-las para o seu espe cial uso. Muitas máquinas japonesas também são usadas. O papel nacional não é suficiente para seu proprio uso, sendo assim necessário, im portá-lo da Europa. Os tipos são feitos de chumbo chinês. A fabricação de tipos é uma das industrias mais movimentadas nas gran des cidades da China. A especialidade é a pequena tip ografia chinesa, onde se vendem muito barato roman ces, mal impressos, em papel barato. Comumente estes são livros de “ velhas historias de amor” , escritos em linguagem simples para a classe não muita instruida. À tarde, a fa-
CALENDÁRIO guia, preenchida em duas vias, cujo modêlo o Sindicato distribui gratuitamente aos seus as sociados, e no qual deverá ser declarado o nú mero da Patente anterior, se se tratar de uma casa já estabelecida, o capital registrado, de acordo com os títulos aos quais exerce ativid a des, declarando ainda, os produtos de seu co mércio ou fabrico, o número de operários, m á quinas e aparelhos e a quantidade de H .P . ne cessários. O Sindicato das Indústrias G rá fi cas orienta nesse sentido e trata também do encaminhamento dos papéis e da obtenção da Patente de Registro. # Durante o mês de março o Departamen to de Correios e Telégrafos estará recebendo o imposto relativo ao R egistro de Aparelhos de rádio e televisão. Êsse pagamento deverá ser feito mediante a apresentação do aviso que deverá ser selado com Cr$ 10,00.
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PAULO
AUMENTO D A S CONTRIBUIÇÕES PARA OS INSTITUTOS PREJUDICA O PRÓPRIO SEGURADO Críticas ao projeto aprovado pela Câmara des Deputados O projeto n.° 211, já aprovado pela Câ mara e enviado ao Senado, que dispõe sôbre a contribuição de segurados ao Instituto de Previdência, mereceu vivos debates do plená rio da Federação das Indústrias do Distrito Federal. O primeiro a criticar a proposição fo i o sr. Álvaro Ferreira da Costa, que disse ser d ifícil a situação dos Institutos, pondo em dúvida que as modificações previstas resol vam essa situação. Sôbre a assistência so cial prestada, frisou que o I A P I , sendo dos maiores, não tem capacidade para isso, saindo prejudicados com o aumento das contribui ções os próprios trabalhadores. O sr. M ário L u d olf manifestou-se contra as bases do pro jeto, declarando que — 7 por cento sôbre o salário do segurado, até o máximo de 3 vêzes o salário mínimo em vigor no país (Cr$ 2.400,00) •— , vai causar um impa u muito grande e ele var os preços de custo da produção e dos ser viços. N a sua opinião, não deve ser adotado d ern n a só vez, e sim paulatinamente, por 3 ou 4 anos. O sr. José Pironnet opinou que o
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responsável pelo descalabro é o Governo, eter no mau pagador. A solução, afirmou, seria o Governo saldar sua divida e, enquanto isso não acontecer, a Federação deve ser contra aumentos de contribuições. Falaram , ainda, os srs. Zulfo Mallmann, João Serejo, Carlos da Veiga Soares e Adolplio Crocchi. Ficou evi denciado que, também os empregados, sofre rão redução em seus salários, além dos en cargos que serão lançados sôbre as classes inindustriais. Finalmente, por sugestão do sr. Zulfo Mallmann, o plenário decidiu solicitar da Confederação Nacional da Industria que não concorde com o projeto e que exiga do Govêrno o pagamento do seu débito para com as instituições de previdência social, o que so lucionaria as dificuldades dêsses órgãos, sem necessidade de impor novos ônus aos emprega dos e empregadores, que sòmente são lembra dos na hora de pagar. Essa sugestão fo i apro vada unânimente.
BOAS F E S TA S O Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e o B O L E T IM D A I N D Ú S T R IA G R Á F IC A acusam o recebimento de cartões, folhinhas e brindes das seguintes firm as, entidades e pessoas: Câmara de Industriales Gráficos de L a Argentina, Banco P o pular do Brasil S/A., G ráfica Relevo A rtís tico, Sindicato do Comércio de Vendedores Am bulantes de São Paulo, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Gráfica Cestari Ltda., Grá fic a Canton Ltda. Weiss & Cia. Ltda., Indús tria Gráfica Santa Catarina, Estereotipia Sul Americana, José Tscherkassky & Cia., Fundi ção de Tipos Modernos S/A., Fortuna & Cia. Ltda., Restaurante Radar, Emprêsa Gráfica T ietê Ltda., T ip og ra fia Nacional ( J oin vile), Indústria G ráfica São Fernandes Ltda., Carlos M. Teixeira & Sobrinhos Ltda., Papelaria e T ip o g ra fia República Ltda., D. Barbosa & I r mão, Casa Bancaria Patriarca S/A., Lino Star Im portadora Ltda., F o to lito g ra fia Pancron Ltda., Banco Noroeste do Estado de São Pau lo S/A., Câmara Brasileira do Livro , Fornece dora Nacional de Papéis Ltda.; Irmãos Leni Ltda., M ário Boschi, The F irs t N ational Ci ty Bank O f N ew York, Artes Gráficas Irmãos Souza & Cia., Gráfica Adelina — Franco & Fagundes, Clicheria e Estereotipia Lastri, P a pelaria e T ip o g ra fia Andreotti S/A., T ip ogra fia e Papelaria Unida Ltda., Estabelecimen to G ráfico Bignardi S/A., Salvochéia Valentim Ruiz, T ip ografia Itaim , British News Ser vice, P ia Sociedade Filhas de São Paulo, Com panhia Importadora G ráfica Arthur Sievers, L ito g r a fia L id e rg ra f Ltda., B rasilgráfica Ltda., S/A. Indústrias Graficars F. Lanzara, S A IB — Sociedade Anônima Impressora B ra sileira e Geraldo A . T e rra .
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Página 54 FUNTIMOD Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. DOBRAR, MÁQUINAS DE CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571. Oscar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmães, 235 — Fone: 34-5165. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. Representantes exclusivos de "ÉTABLISSEMENTS V LEYSENS & G. MEIER, Paris — França, fabricantes da "L. M. S. 50''. Re presentantes exclusivos de FRANCESCO BONELLI Turin — Itália, fabricante da BONELLI, de fama mundial. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. DOURAÇÃO, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone: 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. DOURAÇÃO, TIPOS PARA ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone: 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. ELENCO DO BRASIL, Distribuidora excl. de má quinas e aparelhos para Clichê e Fotolito AGRADA Ltda. Rua Bela Cintra, 512. Fone: 35-7636. ENCARDENAÇÃO, MÁQUINAS E EQUIPAMEN TOS PARA ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone: 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers ----- Rua das Palmeiras, 239 — F. 51-9121. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. ENVERNIZAR, MÁQUINAS PARA ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone: 33-9299 São Paulo e A v. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. Ciav Imp. Gráfica Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121.
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FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. Cia. Imp. Gráfica Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. Representantes exclusivos da GULA-INFRARAPID, de fama mundial, fabricação de MASCHINENFABRIK RICHARD BILLHOEFER; Nuermberg — Alemanha. ESTEREOTIPIA, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone: 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. ETIQUETAS EM RELÊVO, MÁQUINAS PARA FABRICAÇÃO DE FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. FOTOGRAFIA, EQUIPAMENTO PARA Material Klimsch de superior qualidade — Oscar Flues <& Cia. Ltda. — Rua dos Gusmões, 235, Fone: 34-5165. ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone: 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone:22-5519 — Rio de Janeiro. FOTOGRAVURA, MÁQUINAS PARA ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. GRAMPEAR, MÁQUINAS DE ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone 22-5519 — Rio de Janeiro. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. GILHOTINAS ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. HEIDELBERG, REPRESENTANTES: FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388.
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HOH Fotocopiadores em cellophane, medidores de luz AGRADA Ltda., Rua Bela Cintra, 512. Fone: 35-7636. HOH & HAHNE, REPRESENTANTES: FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388 . IMPRESSÃO, MÁQUINAS DE ARTEGA LTDA. — R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Tel. 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R .#das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — — São Paulo. ÍNDICE, TESOURAS E MAQUINAS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Tel. 37-1571. FUNTIMOD, Fundiçãode Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. JAGENBERG, REPRESENTANTES: FUNTIMOD, Fundiçãode Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. KRAUSE REPRESENTANTES: FUNTIMOD, Fundiçãode Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. LAMPADAS DE ARCO ▼. para fotograf, e co piar "ELENCO DO BRASIL" Ltda. Rua Bela Cin tra, 384. Fone: 35-7636. LITTLEJOHN Todas as máquinas para Estereothipia AGRADA Ltda.. Rua Bela Cintra, 512. Fone: 35-76336. MAQUINAS GRÁFICAS USADAS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — ll.o andar — Tel. 37-1571. COMAFRAF — Comércio de Máquinas Grá ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — — São Paulo. MARGEADORES SPIESS para todas as prensas, mesmo tipográficas AGRADA Ltda.. Rua Bela Cintra, 512. Fone: 35-7636. MERCEDES IMPRESSORA Oscar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmões. 235 —- Fone 34-5165. MINERVAS GUARANI COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. MOTOR GRAFICO "ELETRO-FADA". AGRADA — Dr. Carlos Lieblich & Cia. Ltda. — Rua Bela Cintra, 512 — Fone 35-7636. OFFSET ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone 22-5519 — Rio de Janeiro.
Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. CIA. T. JANÉR. COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — ll.o andar — Fone 37-1571. OFFSET PLANAS E ROTATIVAS ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone 22-5519 — Rio de Janeiro. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. Representantes exclusivos da SOCIETÁ NEBIOLO, Turin, Itália, fabricantes da OMNIA, formato 56x83 cm. Representantes exclusivos de MARINONI, Paris, França. Especialidade: Máquinas Offset de 1 a 4 côres e retoverso (retiração) e rotativa de alta velocidade. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., Rua dos Bandeirantes, 388. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. O flP F T
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AGRADA — Dr. Carlos Lieblich & Cia. Ltda. — Rua Bela Cintra, 512 — Fone 35-7636. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. PAPELÃO, MÁQUINAS PARA IMPRIMIR, COM SISTEMA A VÁCUO PATENTEADO GUSTAV WEILAND. AGRADA — Dr. Carlos Lieblich & Cia. Ltda. — Rua Bela Cintra, 512 — Fone 35-7636. PAUTAÇÃO, MÁQUINA DE PAUTAÇÃO, MATERIAL PARA Oscar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmões, 235 — Fone 34-5165. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. PICOTAR, MÁQUINAS DE Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone: 51-9121. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — ll.o andar — Fone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. Oscar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmões, 235 — Fone 34-5165. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro —• São Paulo. PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. PRENSA PARA ENFARDAR APARAS FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. PRENSAS PARA JORNAIS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — ll.o andar — Fone 37-1571. • TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. PRELOS PARA PROVAS CIA. T. JANÉR. COMÉRCIO 4 INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — ll.o andar — Fone 37-1571.
Página 56 PRELOS PARA JORNAIS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA. — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. PRELOS PARA PRENSAS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. PROVAS OFFSET, PRENSAS PARA CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO <S INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. PROVAS OFFSET, PRENSAS PARA CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121. RAMAS DE COPIAR "ELENCO DO BRASIL" Ltda. Rua Bela Cin tra, 384. Fone: 35-7636. RELÉVO, MÁQUINAS PARA FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. ROTATIVAS À ANILINA FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121. ROTATIVAS PARA JORNAIS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. Representantes exclusivos de MARICONISOMUA — Paris. RAMAS DE COPIAR "ELENCO DO BRASIL" Ltda. Rua Bela Cin tra, 384. Fone: 35-7636. RELÉVO, MÁQUINAS PARA FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. ROTATIVAS E ANILINA FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121. ROTATIVAS PARA JORNAIS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo.
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Rrepresentantes exclusivos de MARINONISOMUA — Paris. ROTATIVAS PARA JORNAIS E OBRAS FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. ROTOGRAVURA, IMPRESSORA ROTATIVAS E PLANAS PARA Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA. — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. SACOS DE CELOFANE, MÁQUINAS E EQUI PAMENTOS PARA FABRICAÇÃO DE FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. SACOS DE PAPEL, MÁQUINAS PARA FABRI CAR FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone Fone 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA. — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras 239 — Fone 51-2522. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. TIPOS E MATERIAIS TIPOGRÁFICOS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA. — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121. TINTAS PARA IMPRESSÃO CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA. — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121. TUBOS DE PAPELÃO, MÁQUINAS e EQUIPA MENTOS PARA FABRICAÇAO DE FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. VERNIZ CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA. — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. Cia. Imp. Gráfica Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239 — Fone 51-9121. WINDMOELLER & HOELSCHER, REPRESENTAN TES.
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FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. WEYLAND GUSTAV — MÁQUINAS PARA IM PRIMIR PAPELÃO, COM SISTEMA A VÁ CUO PATENTEADO. AGRADA — Dr. Carlos Lieblich & Cia. Ltda. — Rua Bela Cintra, 512 — Fone 35-7636. ZINCO, CHAPAS DE CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, — Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Fone 37-1571. ZINCO Chapas de p. clichê e Oííset AGRADA Ltda. Rua Bela Cintra, 512. Fone: 35-7636.
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BANCARIOS
Janeiro 2 — Segunda-feira
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Feriado Bancário
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Feriado Municipal
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Carnaval Carnaval Cinzas
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Endoença Paixão (F . Munic.) Aleluia
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Feriado Nacional
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FECH AD O S
1 — Terça-feira 10 — Quinta-feira
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Feriado Nacional Ascenção
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FECH AD O S abrirão para cobrança de títulos e visto de cheque.
31 — Quinta-feira
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Corp. Chisti (F . Munic.)
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São Pedro (F . Munic.)
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Feriado Bancário Feriado Estadual
25 — Quarta-feira
abrirão para cobrança de títulos e visto de cheque.
Fevereiro 13 — Segunda-feira 14 — Terça-feira 15 — Quarta-feira
funcionarão normalmente a partir das 12 horas e 30 minutos.
Março 29 — Quinta-feira 30 — Sexta-feira 31 — Sábado
—
A bril 21 — Sábado
Maio
Junho 29 — Sexta-feira
Julho 2 — Segunda-feira 9 — Segunda-feira
—
abrirão para cobrança de títulos e visto de cheque.
Agosto 15 — Quarta-feira
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As. N .a S.a (F . Munic)
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—
Feriado Nacional
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Setembro 7 — Sexta-feira
Outubro Novembro 1 — Quinta-feira 2 — Sexta-feira 15 — Quinta-feira
FECH AD O S «
— —
Todos os Santos Finados (F . Munic.) Feriado Nacional
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FECH AD O S
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Imac. Cone. (F . Mun.) Feriado Nacional
—
FECH AD O S
Dezembro 8 — Sábado 25 — Terça-feira
Página 58
BOLETIM
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRAFI
GRAFICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA
CAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Rua São Bento, 405 - 14.° andar - con junto n.° 1433 - Telefone 32-4694 Caixa Postal n.° 7815 — São Paulo
José Costa Mesa — Presidente Dante Giosa — Secretário Mário Rigoti — Tesoureiro Theobaldo De Nigris — Diretor José Andreucci — Diretor
Horário: Das 9 às 11 e das 13 às 17 horas. Aos sábados: das 9 às 12 horas. Secretário Geral R. LUIS PEREIRA
CONSELHO FISCAL Jorge Saraiva Flávio Rebizzi João Andreotti Bertolino Gazzi Sylvano Doll Evaldo Asbhar
DEPARTAMENTO JURÍDICO Horário: 2.as 5.as e 6.as - Das 9 às 11 horas 3.as e 4.as - Das 15 às 17 horas Diretor DR. JOÃO DALLA FILHO
DELEGADOS NA FEDERAÇÃO Orestes Romiti Geraldo A. Martins Terra Dante Giosa DELEGACIA EM SANTOS: Armando Ferreira Santos R. 15 de Novembro, 117 — Fone: 2-6849
SERVIÇOS
PRESTADOS
PELO
SOCIEDADE COOPERATIVA GRÁFICA DE SEGUROS CONTRA ACIDENTES DO TRABALHO Horário: Das 8,30 às 11 horas e das 13 às 17 horas Aos sábados: das 8,30 às 11,45 horas Gerente Técnico JOSÉ MESA CAMPOS
SINDICATO
DAS
INDÚSTRIAS
GRÁFICAS PARA OS SEUS ASSOCIADOS DO QUADRO SOCIAL SECRETARIA * Distribuição de guias para recolhimento de impostos em geral. * Impressos fiscais e modelos de impressos de comunicações * Serviços de Despachante. Encaminhamen to de papéis nas repartições públicas. Re gistro de Empregados. Encaminhamento de relações de empregados. Recolhimento de Impostos e multas. Informações sobre as suntos trabalhistas, fiscais e técnicos. * Distribuição de publicações periódicas in formativas. DEPARTAMENTO JURÍDICO Direção do Dr. João Dalla Filho * Defesa de associados na Justiça do Tra balho. * Informações jurídicas-trabalhistas. DEPARTAMENTO TÉCNICO * Orientação em geral sôbre qualquer assun to concernente à indústria gráfica.
* Palestra e conferências técnicas. SOCIEDADE COOPERATIVA DE SEGUROS Ger. Técnico: José Mesa Campos * Seguro contra acidentes no trabalho em ba ses bem mais compensadoras que as de Cias. particulares. * Assistência jurídica em casos de moléstias profissionais. DIVERSOS * Colaboração com os serviços públicos no desenvolvimento da solidariedade social. * Bolsa Gráfica — Oferta e procura de em pregos, Vendas, troca ou compra de má quinas e equipamentos gráficos. * Desenvolvimento do espírito associativo e defesa dos interêsses da classe, visando o seu engrandecimento.
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T E L E F O N E S 63-1042 e 63-1282 — S. PAULO
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R. 15 DE N O V E M B R O , 324 - 7.° A N D A R T E LE F O N E : 36-7171
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P O ST A L 1801
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PAULO
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(Fabrica em Cubatão) FABRICANTES (Desde
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1918)
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Impermeáveis
Cartões Fab. especiais 3 Q P O C —
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