Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 74 - 1956

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Ano VII

ABRI L 1956

DA

INDUSTRIA

GRAFICA


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B O L E T IM

D A IN D Ú S T R I A G R Á F I C A

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A n o V II ABRIL

DE

19 56

R edação e A d m in is tr a ç ã o :

Os industriais gráficos, infelizmente, aca­ bam de dar unia demonstração de desinteresse quando se trata de elevar o nome da indústria gráfica de São Paulo perante as demais uni­ dades da Federação. Sob os auspícios da Casa da Moeda está sendo realizada, com a adesão de inúmeras firmas, entidades e artistas dos mais longín­ quos pontos do Brasil, o I Salão Nacional de Artes Gráficas, cuja firíalidade é a difusão e estímulo dos conhecimentos e atividades dos profissionais de artes gráficas no Brasil. Tra­ balhos de firmas do Amapá até o Rio Grande do Sul serão expostos- nesse' Salão d© artes gráficas. São Paulo, infelizmente como dissemos, voltou as costas parq essa feliz iniciativa, deixando-se ficar de lado, apreciando o interesse dos outros. Uns por má vontade, outros por incompreensão e outros ainda por não. confia­ rem em suas próprias possibilidades técnicas causaram a quase completa ausência de nossa indústria gráfica naquela Exposição. Assim valiosos troféus e significativos, diplomas de honra serão, fatalmente,, entregues a firmas gráficas de outros' Estados, restando-nos ape­ nas o arrependimento. Não podemos, neste nosso comentário, deixar de louvar a boa-vontade e a compre­ ensão de apenas três firmas gráficas que re­ presentarão São Paulo naquele certame. Lutan­ do contra o fator tempo, pois êsse foi escasso, ésses três estabelecimentos de artes gráficas tudo fizeram para concorrer ao Salão e, con­ sequentemente, tapar a lacuna deixada pelo desinteresse de suas congêneres, possibilitando a presença da indústria gráfica paulista, que sem dúvida alguma é uma das mais avançadas do continente sul americano, nessa Exposição patrocinada pela Casa da Moeda. Queremos mesmo agradecer à S. A. I. B. — Sociedade Anônima Impressora Brasileira, à Companhia Litográfica Ypiranga e à S/A . Indústrias “ Graficas” F. Lanzara que foram as firmas que possibilitaram a nossa presença. Por outro lado não poderemos deixar de lamentar a falta de interêsse dos demais que, sem despesa alguma, poderíam fazer se repre­ sentar na Exposição, ganhando para São Paulo os troféus que irão enriquecer as sédes de estabelecimentos gráficos de outros Estados. Desconhecimento não houve, temos certeza, pois além do Boletim Indústria Gráfica, que vem noticiando a realização do certame desde

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R esp o n sá v el :

HERALDO VIEIRA DE CASTRO C o m p o s t o e im p r e s s o n a s o fic in a s IN D Ú S T R I A

G R Á F IC A

S IQ U E IR A

R u a A u g u sta , T e le fo n e 34-S129 P U B L I C A -S E

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SÃO PAU LO

M ENSALM ENTE

o mês de Outubro de 1955, a quase totalidade de nossa imprensa diária também se referiu por mais de uma ocasião, sobre essa realização. Também o Sindicato das Indústrias Gráficas tomou para si a incumbência da distribuição dos modêlos de inscrição, que foram distribuí­ dos aos nossos industriais gráficos no mês de Fevereiro próximo passado, assim como novos convites foram feitos por telefone. Nada disso adiantou. Ninguém mexeu uma palha sequer. Ninguém se deu ao trabalho de conhecer as instruções expedidas pela Casa da Moeda. Ninguém quis concorrer. Está aí, pois, mais um exemplo da de­ sunião que impera em nossa classe, onde cada um somente pensa em sí, desprezando tudo aquilo que venha beneficiar a coletividade, pro­ porcionando um progresso sempre maior da nossa indústria gráfica. O I Salão Nacional de Artes Gráficas é o primeiro e não será o último. Outros virão com a mesma finalidade. Nessas outras opor­ tunidades, poderemos mostrar o que vale real­ mente a indústria gráfica de São Paulo e, nessas ocasiões, esperaremos mais boa-vontade e compreensão de todos aqueles que possam colaborar. São Paulo não pode deixar de estar presente em certames dessa natureza, pois o nosso Estado representa a maior força indus­ trial do Brasil, inclusive na indústria de im­ pressão. Perdemos esta oportunidade, mas muitas outras virão, quando teremos grandes possibi­ lidades de mostrar o avançado progresso das artes gráficas de São Paulo. Vamos pensar com calma, verificar que a desunião em nossa classe é e sempre fo i pre­ judicial, que mais vale a pena colaborar em todos os sentidos para o bem geral. Seremos então, com a união de classe, ainda maiores do que hoje somos.


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Senhores Associados É com grata satisfação que a Diretoria do Sindicato das Indústrias Gráficas no Esta­ do de São Paulo cumpre o dever estatuario de apresentar aos seus dignos Associados o relato das principais ocorrências do ano pp.° de 1955. Vivendo, ainda, num período de transição governamental, quando a indústria e o País, num sentido geral, se ressentiam com as incertesas dos negócios, êste Sindicato procurou, na medida das suas possibilidades, aplainar d ifi­ culdades que se apresentavam no setor indus­ trial gráfico. Procurámos estreitar os laços da amisade já proverbial em nosso ramo de trabalho, a fim de melhor conseguirmos os objetivos que nos propuzeramos: o engrandecimento da clas­ se, mediante a colaboração mais direta e obje­ tiva de todos e de cada um. Pelizmente, nunca nos faltou apoio dos nossos Colegas, quando chamados a opinar sôbre os assuntos de rele­ vância para a nossa indústria. A consciência de classe, que alguns diziam adormecida, demonstrou-se bem vivida no interêsse cada vez maior que os nossos Associados vêm demonstrando pelas atividades mesmas do Sindicato. Ás nossas assembléias fo i cada vez maior o número de presentes; em nossas reuniões comuns tivemos, muitas vezes, o prazer de contar com a presença de ilustres figuras do nosso setor econômico. Assim, ao aproximar-se o fim do nosso mandato de dois anos, podemos sentir a satis­ fação de dever cumprido. E é também com prazer e orgulho que sentimos o indústrial gráfico, hoje mais que nunca, reconhece em seu Sindicato o coordena­ dor dos vivos e reais interêsses de sua indús­ tria. Deixando de ser mera figura decorativa, o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo tornou-se a verdadeira casa do industrial gráfico do nosso pujante Estado. A todos os que conosco colaboraram, em­ prestando-nos seu inestimável apôio, para a consecução dos elevados objetivos que nos nor­ tearam, expressamos, aqui, os nossos mais sin­ ceros agradecimentos. São Paulo, 31 de Dezembro de 1955 (José Costa Mesa) — Presidente (Dante Giosa) — Secretário (Mário E igotti) — Tesoureiro Beuniões da D iretoria: Continuando o programa intensivo de tra­ balho, a Diretoria reuniu-se 21 vezes, quasi que duas vezes, em média, por mês, debatendo nessas reuniões problemas de atual interêsse da classe gráfica.

DIRETORIA

Dentre eles, podem ser destacados a revi­ são do acordo de formação de aprendizes no SE N AI, o problema permanente dos aumentos salariais, bem como a palpitante questão da concorrência na indústria. Assembléias Gerais: Foram realizadas duas Assembléia Gerais Ordinárias, uma a 30 de Março e outra a 23 de Julho, nas quais foram aprovados, respecti­ vamente, o nosso Relatorio e “ Balanços” rela­ tivos ao exercício de 1954 e a “ proposta Or­ çamentária” para o exercício de 1956. Obedecendo a critério da Diretoria, de levar às Assembléias Gerais Extraordinárias os problemas já equacionados, facilitando a so­ lução dos mesmos, realizaram-se apenas duas delas, além de duas reuniões prévias, para estu­ do do já constante problema de aumento sala­ rial dos trabalhadores gráficos. Essas Assembléias Extraordinárias foram realizadas nos dias 22 de Setembro e 13 de Outubro e as reuniões prévias, respectivamente, a 14 e 27 de Setembro. A questão Salarial — Acordo Inter-Sindical: Em ambiente mais calmo e harmônico, processou-se a revisão dos índices salariais dos trabalhadores na indústria gráfica. Iniciados os entendimentos por oficio do STIG, datádo de 8 de Julho, no qual pleiteavam um aumento de 50% dos salarios vigentes, prolongaram-se os entendimentos até Outubro, quando fo i assi­ nado o acordo. Realizaram-se ainda “ mesas redondas” com representantes do Sindicato dos Trabalhadores, mantidos sempre o espírito sa­ dio e o ambiente elevado das mesmas. Após propostas e contra-propostas de parte a parte, foi concretizado o acôrdo, no qual se concedia um aumento de 20% (vinte por cento) sôbre os salários vigentes em l.° de Outubro de 1954 com um “ této de Cr$ 1.000,00 (hum mil cruzeiros), aumento êsse que passou a vigorar de l.° de Outubro de 1955. Acôrdo Salarial em Santos: Como de praxe, o STIG de Santos uniu-se ao da capital em suas reivindicações salariais. Nas mesmas bases do da Capital foi assinado o acôrdo com os trabalhadores da cidade praia­ na, o qual passou a vigorar a partir de 24 de outubro de 1955. Departamento Jurídico Cada vez mais procurado pelos Senhores Industriais, êsse Departamento acompanhou em Canelai na pág. 78


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d e s e n v o l v i m e n t o d o s p r o c e s s o s de cópia

litog ráfica JOAQUIM RODRIGUES PRATA FILHO Instrutor da Secção de Cópia Offset da Escola de A r t e s G r a f i c a s do S E N A I

Quando Alois Senefelder inventou a im­ pressão litográfiea, a mesma era obtida por intermédio de desenhos feitos diretamente na pedra ealcárea, usando-se tinta gordurosa. Sôbre uma superfície bem lisa e uniforme, fazia-se um desenho às avessas, isto é, inver­ tido, visto tratar-se de impressão direta (pro­ cessos usados na impressão estereográfica e impressão funda). Mais tarde, com pedras de superfície granulada, conseguiu Senefelder re­ produzir desenhos com auxílio de lápis gordu­ rosos (crayons) Fig. 1. Ambas as maneiras são ainda hoje usadas em oficinas litográficas, na execução de cartazes de publicidade. Após a invenção da fotografia por Niepce e Daguerre, (1837), conseguiu-se, depois de vários estudos, aplicar a fotografia nas Artes Gráficas, surgindo então, a fotogravura, isto

é, copias fotográficas sôbre metal, para im­ pressão estereográfica. Transplantando o processo fotomecànico para a litografia, conseguiram os estudiosos obter cópias sôbre pedras calcáreas que, sensi­ bilizadas prèviamente, foram em seguida reve­ ladas com perfeição. (F ig. 2 ). Quanto à fixação da imagem revelada, re­ cebeu a cópia os mesmos tratamentos usados na fixação da imagem desenhada diretamente com tinta gordurosa ou “ crayon” . Estava, portanto, resolvido o transporte da imagem para a impressão litográfiea pelo pro­ cesso fotomecànico. Progredindo as Artes Gráficas com o apa­ recimento das máquinas offset (impressão in­ direta), novas tentativas e novos estudos foram feitos no sentido de se transportar fotogràfieamente a imagem para a chapa de zinco ou alumínio. Neste caso, apresentaram-se sérias d ifi­ culdades, visto tratar-se de chapas com su­ perfície granulada e de materiais de base diferente, bem como o gênero de impreesão (Impressão química).

Sôbre a pedra litográfiea pomizada, o cromista, com o auxílio de um anteparo desenha diretamente com lápis "crayon" uma figura em posição invertida. Outras vezes, em lugar d o desenho direto sôbre a pedra, o cromista executa o contôm o sôbre o papel vegetal, em posição direta, para depois decalcá-lo sôbre a pedra, em posição invertida facili­ tando o acabamento do desenho (cópia ma­ nual). Só depois de terminado o cromo é que é fixada a imagem sôbre a pedra litográfiea, sem necessidade de revelação, diferentemente do processo fotomecànico.

Até então, tais cópias eram obtidas por meio de negativos sôbre camada sensível de albumina bicromatada. Porém, dado o grande interesse despertado pelo transporte da imagem sôbre chapas de zinco ou de alumínio pelo processo fotomecànico, continuaram as expe­ riências até conseguir-se cópia fotográfica sôbre zinco, com a imagem positiva ou dispo­ sitiva. Para êsse processo modificou-se total­ mente a rotina de trabalho, bem como o fo r ­ mulário de drogas. O processo de cópia na pedra litográfiea consiste em transportar a imagem fotográfica para a pedra, por intermédio de um negativo, obtendo-se um positivo. A primeira operação a ser realizada na execução de uma cópia litográfiea é a de pre­ parar a pedra ealcárea: o pomizador entrega a pedra já polida, limpa, sem manchas gor­ durosas, o que é conseguido por intermédio de um abrasivo, e pedra-pômes.


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Eis a fotomecànica apiicada no transporte da imagem d o negativo para a pedra. Note-se a placa de vidro ou cristal pesado sobre a pedra, tom ando p ossível um bom contacto entre a pedra já sensibilizada e o negativo. Observe-se ainda a cham ada "m áscara" ou papel preto colocado sobre as partes desprotegidas da pedra (fora dos limites d o negativo) para evitar endurecimento da cam ada sensível em geral. A imagem, da mesma forma que o transporte manual, tem p osição invertida sobre a pedra, apenas, depois de copiado mecanicamente, passa por revelação e fixação (manual).

Em seguida, lava-se a pedra com um banho de despreparação, banho êsse preparado com uma solução de ácido nítrico a 2% e alúmen de potássio. Essa despreparação tem a finalidade de dar maior possibilidade de ab­ sorção de corpos gordurosos. Após a despreparação, reveste-se a pedra de uma camada fina de gelatina bicromatada, formando uma película de suporte que rece­ berá a camada sensível de cópia. Uma vez s‘ ca, a pedra é levada à centrí­ fuga, anteriormente aquecida e posta a girar a fim de receber a camada sensível. Esta é composta de albumina de ovos, bicromato de amônio e amoníaco. Deve-se distribuir a ca­ mada sensível bem no centro da pedra, de

maneira a se formar uma película uniforme em tôda a superfície da mesma. A seguir, faz-se a insolação do negativo sôbre a superfície sensibilizada da pedra litográfica, isto através de uma placa de cristal sem ranhuras e poeira que, sendo pesada, pro­ vocará perfeito contacto entre o film e e o suporte sensibilizado. A fonte luminosa, em geral, é o arco voltaico ou, ainda, a própria luz solar. O tempo de duração da exposição é variável com a intensidade da luz. Para revelar, tinta-se a superfície que re­ cebeu a insolação com tinta reveladora. Secase e polvilha-se com pó de jaspe. Neste ponto, está a cópia pronta para a revelação, a qual é feita sob água corrente


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e com auxílio de um algodão molhado que se passa sôbre a superfície da pedra. Então, as partes onde o negativo não deixou passar lnz se dissolvem na água, ao jlasso que nas partes em que a luz penetrou, a imagem apresenta-se viva.

ácidos, o que é possível sob o calor de um maçarico, graças à fusão daqueles dois corpos. Entretanto, deve-se tomar todo o cuidado em não deixar qualquer resíduo de asfalto sôbre a superfície da pedra litográfica, para que não se funda o betume em locais onde ficam os claros. Para limpeza e retoques, envia-se a pedra ao litógrafo, tendo-se o cuidado de, prèviamente, recobrir a imagem com uma camada protetora de pó de jaspe. De volta das mãos do litógrafo, preparase a pedra para a impressão. Isto se consegue com um banho que tem por finalidade aumen­ tar a propriedade de retenção da água nas partes claras da pedra. Êste banho é chamado de preparação e é composto de solução de áci­ dos diversos. Depois dêste banho, a pedra é bem lavada com água limpa e protegida com nova camada de gôma-arábica. E, findo êste tratamento, está pronta a cópia, em condições de imprimir.

Fixa-se a cópia, da seguinte maneira: seca-se bem a pedra, distribui-se pela sua su­ perfície uma leve camada de gôma-arábica; sêca a gôma, lava-se a tinta com aguarrás e dá-se leve mão de asfalto líquido, retira-se com uma esponja molhada os resíduos fora da imagem; conserva-se a pedra sempre úmida e com um rôlo de couro em pêlo passa-se nela tinta preta gorda transporte, fazendo-se o le­ vantamento da imagem, até atingir o pielhor ponto possível. Após as operações citadas, polvilha-se a pedra com asfalto em pó (betume da Judéia), a fim de que êste se combine com a tinta da imagem formando um esmalte resistente aos

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A robustez da construção se evidencia pelos pêsos líquidos de 3.900 kg., 4.830 kg. e 4.935 kg., para os modêlos N. 124, N. 132 e N. 135, respectivamente. Outros fatores atraen­ tes e que tornam incontestável o êxito da nova M ANN JU NIO R M ASTER são: o registro absolutamente perfeito e garantido, mesmo sob grande velocidade; a exc.elente distribuição da tinta; a margeação do papel, em escâmas, pelo possante margeador automático H. T. B .; a la­ vagem automática dos rôlos e o seu movimento suave e silencioso, mesmo sob velocidade má­ xima. A M ANN JUNIOR M ASTER é fabri­ cada na Inglaterra por GEORGE M ANN & Co. LTD. — A sua distribuição no Brasil está a cargo da COM PANHIA IM PORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEYERS, que está à disposição dos interessados para fornecer in for­ mações completas sôbre esta interessante má­ quina.

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DIA D A I N D U S T R I A

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DOS ALUNOS DAS ESCOLAS S ENAI


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HOMENAGEM AO DIA DA INDÚSTRIA 18 DE FEVEREIRO DE 1956 Em homenagem ao Dia da Indústria, 18 de Fevereiro, realizou-se na Escola de Artes Gráficas do SEN A I significativa festa. Á mesma, em nome do Sindicato das Indústrias Gráficas, esteve presente o Dr. João Dalla

S.° lugar:

Prêmio de 300,00 e publicação do trabalho no Boletim da Indústria Gráfica.

Vencedor:

Daniel de Souza Araújo, impressor tipográfico, da firma Empreza Gráfica da Revista dos Tribunais Ltda., sita à Rua Conde de Sarzedas, 38.

3.° lugar:

Prêmio de Cr$ 200,00 e publicação do trabalho no jornal escolar do Grêmio “ Monteiro Lobato” , da Escola de Artes Gráficas do SENAI.

Vencedor:

Adolfo Willy Stubner, gravador de clichês, da Cia. Melhoramentos de São Paulo.

Filho, Diretor do Departamento Jurídico. Nessa ocasião realizou-se um Concurso de De­ senho entre os alunos de 3.° gráu dos cursos diurnos. F oi o seguinte o resultado final dêsse concurso: l.° lugar:

Prêmio de Cr$ 500,00 e publicação do trabalho em jornal da Capital.

Vencedor:

Nicola Kutovy, pautador, da firma Indústria Foroni Ltda., sita à Rua Coelho Neto, 328.

No clichê acima vemos os três trabalhos premiados no concurso de lay-out, em home­ nagem ao Dia da Indústria, realizado no dia 18 de Fevereiro na Escola de A rtes Gráficas do SEN AI. Na página ao lado vemos o lay- out do 2.° colocado, aluno Daniel S. Araújo.


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INTENSIFICA-SE CADA VEZ MAIS A PRODUÇÃO DE PAPEL FABRICADO COM BAGAÇO DE CANA As necessidades mundiais de papel, entre os anos de 1960 e 1962 atingirão a mais de 65 milhões de toneladas, en­ quanto em 1951, segundo cál­ culos de técnicos da UNESCO, o consumo desse produto já era superior a 47 milhões de toneladas. Diante dessa situa­ ção assinala a revista Conjun­ tura Economica, ao lado de notável evolução dos proeessos de industrialização, tem-se procurado descobrir novas matérias-primas, já que as reservas florestais dos gran­ des centros produtores de celulose e papel se vão esgotando ou distanciando dos centros industriais. O BAGAÇO DE CANA Assinala-se que a África, a Oceania e as regiões tropicais da América dispõem de apre­ ciáveis reservas, sendo certo que há estudos e até inicia­ tivas em curso, visando à ins­ talação de industrias de celu­ lose e papel nessas regiões. O que não impede que desde há alguns anos se venha ten­ tando, nas regiões açucareiras do mundo, incentivar o apro­ veitamento do bagaço de cana como fonte de materia-prima celulosica. Encontram-se nes­ se caso, com indústrias desse tipo já montadas ou em ins­ talação, a índia, o México, a União Sul Africana, a Repú­ blica Dominicana e o Brasil. Sob os aspectos técnico e economico, nenhuma dúvida mais subsiste e vários são os processos de preparo da pasta e de fabricação, em plena utilização nos grandes centros canavieiros do mundo, na in­ dústria do papel. CONSUMO DE PAPEL NO BR ASIL Somos, ainda, modestos con­ sumidores de papel, bastan­

do referir, segundo assinala “ Conjuntura Economica” , que o consumo aparente de papel de imprensa no Brasil, em 1953, atingia apenas a casa das 147.694 t métricas, que representam o índice “ percapita” de 2,650 quilos; quanto aos tipos de papel de escrita e impressão de modo geral, excluído o de imprensa, os volumes destinados ao consu­ mo não ultrapassaram 87.817 t, ou seja, 1.613 quilos por ANOS

1956 1959 1962 1965

pessoa; no que diz respeito ao papel para embalagem, foram distribuidas 127.649 t, que correspondem a um consumo medio “ per capita” de 2,345 quilos. Quanto às previsões, segun­ do a contribuição brasileira apresentada à Junta Latino Americana de Técnicos na In ­ dústria de Papel e Celulose, são elas, no que diz respeito ao papel destinado à im­ prensa :

CONSUMO PREVISTO Papel de Imprensa Papel P er capita (1.000 t) ( kg) 157,2 2,555 177,9 2,774 207,1 3,011 241,2 3,268

DESENVOLVIM ENTO DA INDÚSTRIA NO BR ASIL Até 31 de dezembro de 1953, o Brasil dispunha de 106 fabricas de celulose, pasta mecânica, papel e papelão, assim distribuidas: 13 estabe­ lecimentos dedicados à celulo­ se; 19 à pasta mecânica; 58 à fabricação de papel e 16 à de papelão. A produção era a seguinte: celulose, 51.876 t; pasta mecânica, 11.358 t; papel, 263.441 t e papelão, 15.958 t. Desses estabelecimentos em atividade, de acordo com da­ dos divulgados pela revista citada, 6 se localizavam no Estado do Rio de Janeiro, 37 em São Paulo, 12 no Paraná, 22 em Santa Catarina, 11 no Rio Grande do Sul, 1 em Per­ nambuco, 3 na Bahia, 5 em Minas Gerais e 9 no Distrito Federal. Nota-se, por outro lado, que somos grandes importadores de celulose e de papel, sob

Demais tipos de papel Total Per- capita (1.0001) ( kg) 285,2 4,772 223,1 5,210 391,4 5,688 458,4 6,210

suas mais diversificadas fo r ­ mas e especificações. Figuram como exportadores para o Brasil, o Canadá, os Estados Unidos, Finlandia e Suécia. O BAGAÇO DE CANA NO B R ASIL Há alguns anos, técnicos e grupos ligados à indústria açucareira vêm procedendo a estudos e tentando levar a têrmo iniciativas para a ins­ talação da indústria de celu­ lose e papel, entre nós. Coube, porém, à Refinadora Paulista S. A., de São Paulo, a prima­ zia, conforme informa “ Con­ juntura Economica” . Adianta essa revista que depois de longos estudos, de visitas às regiões onde a indústria de celulose e papel, com base no aproveitamento do bagaço de cana, já era uma realidade, fixaram-se os responsáveis por aquela emprêsa no processo industrial conhecido como “ soda-cloro” , ou pelo nome do


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seu criador “ Umberto Pom ilio” e entraram na fase de planejamento da fábrica, para, em ritmo seguro, con­ cluir e por em funcionamento a primeira etapa do plano adotado. Essa fabricação foi aparelhada para produzir 400 t mensais de celulose e papel, produção que poderá elevar-se a 1.200 t por mês, o que equi­ valerá a uma economia de cêrca de 3 milhões de dólares anuais. Outra iniciativa citada mesma publicação é que sendo levada a efeito pela Agrícola Baixa Grande,

pela está Cia. pro­

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prietária da Usina de Santo Amaro, em Campos, Estado do Rio de Janeiro, onde será empregado outro sistema in­ dustrial. Outro empreendi­ mento, de menor envergadura, é o da Fábrica de Papel San­ to Antônio, no município de Ponte Nova, Estado de Minas Gerais que trabalha com apa­ ras de papel e bagaço, na proporção, respectivamente e em média, de 40 a 60% e produz entre 135 a 150 t de papel por mês, conforme a gramagem, que varia entre 55 a 60 t por metro quadrado.

NO NORDESTE Ao lado dessas iniciativas, há outras em cogitações ou em estudos. É o que se está veri­ ficando nos Estados de Per­ nambuco e onde o Instituto do Açúcar e do Álcool procu­ ra efetuar um trabalho de co­ ordenação dos produtores ob­ jetivando constituir os núcleos interessados, os quais, com a cooperação do I. A. A. e de outras entidades de crédito e fomento de produção possam assumir o encargo da inicia­ tiva, de evidente alcance para a economia nordestina e do país.

S^L verdadeira fruição de um ehe^e de ofrcina Uma oficina gráfica tem, com um auto­ móvel, pelo menos uma coisa em comum: Os dois devem funcionar com precisão e regula­ ridade, a fim de que se possa tirar dos mesmos, o máximo de proveito com o mínimo de esfor­ ços. A atribuição do chefe de uma oficina gráfica é, no caso, a mesma que se pode atri­ buir ao motorista de um carro que, como sabemos, somente pode dirigir o seu veículo com o máximo de precisão e economia, quando este se encontra com todas as suas peças ajus­ tadas, contribuindo cada qual para um fim determinado e que formarão, então, o conjunto final. Assim como o motorista coloca a gazolina no tanque para distribuição no carburador, e nunca no radiador, é dever do chefe de uma oficina gráfica, quando se defronta com um grupo de trabalhadores, organizá-lo e criar com *o auxílio individual de cada um, os meios ne­ cessários à realização das diferentes funções da sua oficina. Cada operário deve ser utilizado segundo suas aptidões técnicas e naturais, assim como no carro acontece com as várias peças que compõem o bloco do motor. Baseado nesse princípio o chefe de uma oficina gráfica, que é realmente a mola pro-

pulsora de todas as atividades numa tipografia deve: 1) Designar o operário que pensa e ra­ ciocina no que está fazendo, ou melhor, aquele que tem próprias iniciativas, os serviços que exigem reflexão e, ao operário que se auto­ matiza facilmente, que não tem iniciativa pró­ pria e que não gosta de pensar, os trabalhos em série ou as operações meramente manuais. 2) Desenvolver cada operário segundo seus dons; formar tanto quanto possível os jovens como operários polivalentes, que terão duas a três cordas no seu arco. 3) Aperfeiçoá-los sistemáticamente em suas atividades, a fim de que alcancem um ótimo gráu de segurança e rendimento. Numa oficina bem organizada, o trabalho corre sem embaraços ou interrupções e os tra­ balhadores encontram satisfação em receber cada um a tarefa que melhor corresponda às suas aptidões. Comandar é também prever. O chefe 'Se esforçará em não ser surpreendido pela má distribuição do trabalho. Deve tomar, a teinpo, as medidas necessárias, dentro do qüe lhè eõnipete fazer, ou, se a solução éstivéf álêm de sua alçada, encaminhar suas sugestões à di­ reção. . -


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INFRA VERMELHO E SUA UTILIDADE NA INDÚSTRIA GRAFICA Existem vários exemplos sôbre a aplicação do infra-vermelho nas indústrias gráficas todos eles com excelentes resultados. Não tem sentido projetar uma instalação, no caso de não ser a tinta formulada de modo a reagir favoràvelmente quando de uma seca­ gem forçada através a ação do calor. Por regra geral se a ação do calor é bené­ fica nas variadas operações desta indústria, será então aplicável a radiação infra-vermelha. Não somente aplicável, como, também, superior aos outros métodos. Como nas outras aplicações, deveremos considerar primeiramente, para a utilização da radiação infra-vermelha, as características específicas do papel, tais como, pêso e quali­ dade, espaço disponível para os equipamentos infra-vermelhos, velocidade da prensa, etc. * MÁQUINAS DE EN VERNIZAR Um equipamento infra-vermelho instalado numa sala de máquinas de envernizar pode substituir o primitivo forno a gás. O infra­ vermelho proporciona um modo mais seguro de utilizar o calor, conseguindo-se a secagem mais uniforme do revestimento. Quando por qual­ quer motivo fôr necessário parar a máquina, as lâmpadas apagam-se automaticamente. Daí a dedução que a energia infra-vermelha não prejudica a correia transportadora, como acon­ tece no caso de um forno a gás. Damos agora um exemplo de instalação de secagem. Produto a ser tratado: Tratamento: Dimensões do produto:

Verniz sôbre folhas Secagem do verniz 110 X 30 cm

A instalação consta de um túnel feito de chapas de alumínio e equipado com uma correia transportadora de linho. Suas dimensões são as seguintes, 2.4 m de comprimento, dos quais 1.4 m são ocupados pelas lâmpadas de secagem, 1.1 m de largura e 0.45 m. de altura. Vel. da correia transportadora: 12 m por min. Rendimento por hora: 500 folhas Duração do tratamento: 12 segundos Número e tipo de lâmpadas: 27 lâmpadas de secagem em 3 fileiras transversais de 5 lâmpadas e 3 fileiras transversais de 4 lâmpadas. Vatagem total: 6.75 kw

As lâmpadas ficam dispostas em triân­ gulos, sendo a distância entre seus eixos, numa direção transversal, de 20 cm. e, numa direção longitudinal, de 20 a 25 cm. A distância entre as lâmpadas e o material é 20 cm. * SECAGEM DE VERN IZ EM AFIC H E S Passamos a dar mais um exemplo refe­ rente à secagem de verniz. Produto a ser tratado: Dimensões do produto: Tratamento:

Verniz à base de álcool em afiches. 50 X 30 cm. Secagem do verniz

A instalação consiste de um túnel de se­ cagem medindo 6 m de comprimento, 1,5 m de largura e 0,45 m de altura, e munido de uma correia — transportadora cuja velocidade é de 12 m por minuto. Rendimento por hora: Tempo de tratamento:

Número e tipo de lâmpadas:

Vatagem total:

3.000 folhas 30 segundos aproximada­ mente 28 lâmpadas de secagem de 250 W 7 kW.

Disposição das lâmpadas:

em triângulo, ou em filei­ ras de 2 e 3. Dist. entre os eixos das lâmpadas: 50 cm. Dist. entre as lâmp. e o produto 20 cm. Queremos notar que com esta instalação seca-se em uma hora a mesma quantidade de afiches, enverniza dos, que antigamente era de 24 horas. * SECAGEM DE VERN IZ EM IMPRESSOS Instalação: Túnel de paredes duplas com cor­ reia transportadora de linho. Parede in­ terior de chapas de alumínio e parede exterior de chapas de ferro pintado. Dimensões da instalação: Com. 4 m, dos quais 2,70 m são ocupados pelas lâmpadas de secagem. L arg .: 1,55 m. A lt.: 0,55 m. Com. da correia 6 m.


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Velocidade da correia transportadora: apro­ ximadamente 17 m. por minuto. Duração do tratamento: 14 segundos, sendo 10 segundos de irradiação. Rendimento por hora: 1000 folhas (140 X 100 cm .). Número e tipo de lâmpadas: 77 lâmpadas de secagem infra-vermelha de 250 W cada. Vatagem total: 19,25 kW. Disposição das lâmpadas: Em triângulo, a ir­ radiação é dirigida para baixo diminuindo a intensidade no fim do túnel. Distância entre as lâmpadas e o produto: 27 cm. Ventilação: Ventilador com hélices de regu­ lação, que conduz para o exterior os vapores do verniz. Outro ventilador seme­ lhante ao primeiro se encarrega de soprar ar frio sobre o produto seco. N ota: As lâmpadas são colocadas em 3 grupos que podem ser acesos separada­ mente. *

SECAGEM DE L Á T E X EM CARTAZES Instalação: Túnel de parede dupla com cor­ reia transportadora de linho. Parede inte­ rior de chapas de ferro. Dimensões da instalação: Comp.: 6 m. Larg. 0,52 m. A lt.: 0,50 m (média) Com. da cor­ reia transportadora 6,20 m. Velocidade da correia transp.: 40 m por min. Duração do tratamento: 9 segundos. Rendimento por hora: 14.400 cartazes Número e tipo de lâmpadas: 65 lâmpadas de secagem infra-vermelhas de 250 W cada. Vatagem total: 16,25 kW. Disposição das lâmpadas: Conforme o esque­ ma da fig . 80. Distância entre os eixos das lâmpadas 15 cm. Distância entre as lâmpadas e o produto: 15 cm. Ventilação: Ventilador interno que conduz para fora o vapor originado. Outro ven­ tilador, sopra ar frio sobre o produto seco. * SECAGEM DE GOMA EM EN VELOPES O processo infra-vermelho pode ser satis­ fatoriamente aplicado em estabelecimentos onde são executados trabalhos de colagem, como por exemplo, na encadernação de livros, fabricação de pastas, envelopes, etc.

A secagem dos envelopes gomados é geral­ mente procedida por secadores a gás. A subs­ tituição deste processo por uma instalação infra-vermelha, suprimirá completamente os riscos de incêndio, num lugar onde há tanto material inflamável. Observamos que o número de lâmpadas a ser usado pode variar de acordo com o tamanho dos envelopes e quantidade e qualidade da cola. Produto a ser tratado: Envelopes gomados Dimensões do produto: Várias Tratamento: Secagem da cola A instalação consiste de um túnel construido com chapas de alumínio e aparelhado com uma correia transportadora de algodão, tendo 4 m de comprimento, 1 m de largura e 1 m de altura (fig . 5). Duração do tratamento: 50 segundos. Rendimento por hora: mais do que 85.000 envelopes, dependendo de seu tamanho, quantidade e qualidade da cola. Número e tipo de lâmpadas: 51 lâmpadas de secagem Infra-vermelhas de 250 W cada uma. Vatagem total: 12,75 kW. * PRENSAS A VOLANTE Impressão em Papel Não-Absorvente Em papéis comuns a secagem da tinta de imprimir faz-se por absorção. Quando se tratar de papel não absorvente, o caso tornar-se-á diferente, porque, ao se empilharem as folhas, estas estarão sujeitas a ficar borradas. Para evitar que isto aconteça, usam-se dispositivos especiais, que espalham, assim que a folha sai da máquina impressora, um pó de parafina ou de goma arábica sôbre a sua superfície. Entretanto estes dispositivos não são van­ tajosos, já que, além de serem muito caros, são também muito frágeis. Conseqüentemente realizaram-se experiên­ cias com as lâmpadas infra-vermelhas de seca­ gem, resultando das mesmas a completa solução do problema. Temos então numa prensa a volante onde se montaram num painel medindo 85 X 55 cm., aproximadamente, 8 lâmpadas de secagem espaçadas de 20 cm. entre seus eixos e de 30 a 40 cm. do produto. Por meio desta instalação, cuja vantagem total é 2 kW, eli­ minou-se completamente o perigo de se borra­ rem as folhas com a tinta de imprimir não oleosa.


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Em conseqüência da grande rapidês com a qual o papel se empilha, a tinta das folhas não pode secar-se instantâneamente; entretan­ to, a radiação penetra no papel, aquecendo a pilha inteira, o que eHta a formação de borrões. * MÁQUINAS VERTICAIS “ M IE H LE ” Pode ser aplicado com grande sucesso um equipamento especialmente projetado para a secagem da tinta em máquinas Verticais “ Miehle” eliminando a possibilidade de form a­ ção de borrões nos impressos. Por meio de tal instalação aumentar-se-á a eficiência produtiva de uma máquina Vertical “ Miehle” de mais ou menos 20%, o que signi­ fica no espaço de uma hora, 2.400 folhas me­ dindo 32 X 47 cm. Foi inteiramente satisfa­ tória a aplicação de outra instalação numa máquina Vertical “ Miehle” n.° 36, conseguin­ do-se a secagem de 2.500 a 3.000 impressos por hora. Uma das desvantagens da antiga unidade a gás é a inevitável formação de fuligem, problema que desapareceu ao substituir-se tal unidade por uma instalação infra-vermelha. Como podem ser impressas na máquina Vertical “ Miehle” n.° 36, em etapas sucessivas, mais de quatro cores num só impresso, obtevese com a radiação infra-vermelha uma secagem rápida e satisfatória. # PRENSAS RO TATIVAS A secagem da tinta de impressão à base especial de petróleo desaromatizado, em pren­ sas rotativas, pode ser feita por meio de 4 painéis com 100 lâmpadas de secagem cada um. Rendimento por hora: 6.000 m de papel im­ presso com 1,5 m de largura. Número e tipo de lâmpadas: 400 lâmpadas de secagem Infra-Vermelha de 250 W cada. Vantagem total: 10 kW. As lâmpadas ficam dispostas nos vértices de um quadrado de 21 cm. de lado e uma no cruzamento das diagonais. A distância entre as lâmpadas e o papel é de 20 cm. Por meio da instalação infra-vermelha, foi possível aumentar a velocidade da folha de papel de 3000 a 6000 metros por hora. Esta instalação possui todas as vantagens da radia­ ção infra-vermelha sôbre o vapor e ar quente, sendo o custo de secagem em ambos os pro­ cessos.

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L ITO G RAFIA S A dificuldade da aplicação de equipamen­ tos infra-vermelhos em litografias consiste em ficar o lugar de saída do papel próximo aos clichês. Se o equipamento infra-vermelho não puder ser vantajosamente instalado e os clichês adequadamente protegidos, o calor originado tenderá a secar os mesmos. Não obstante, existem outras possibilida­ des para a aplicação da radiação infra-verme­ lha em instalações litográficas. Uma delas é o tratamento de chapas de zinco revestidas com albumina para obter um rendimento maior, verificou-se que uma irra­ diação de uns 4 minutos unicamente, aumenta de maneira considerável a quantidade, de im­ pressos, obtidos em excelentes condições. Um painel relativamente pequeno com lâmpadas infra-vermelhas assegura a secagem de 12 ou mais clichês de meia em meia hora, medindo 70 X 90 cm., depois de terem sido reacondicionados e lavados. Pelo antigo pro­ cesso de secagem por ar, secavam-se únicamente 12 clichês no espaço de duas horas. Gravação Usou-se por muitos anos uma chama de gás para a fundição do pó empregado na gra­ vação de chapas apropriadas. Esquentava-se a parte inferior dos clichês em formas de gás, necessitando-se logo tempo para a obtenção dos resultados desejados. Pela aplicação da radiação infra-vermelha determinou-se que são somente necessários 14 segundos para fundir o pó, e que os clichês assim procedidos são de qualidade superior. * CARTAZES Na secagem de cartazes precisa-se um es­ paço muito grande para os cavaletes onde êstes são estendidos. Numa máquina para a impressão de car­ tazes multicoloridos, as folhas são enviadas através da zona de secagem infra-vermelha após a impressão de cada uma das cõres nas mesmas. Seca-se assim a cor nos cartazes em um minuto, ao passo que na secagem natural dos cartazes colocados nos cavaletes, precisase de 2 a 5 horas. Isto significa que o consumo de energia elétrica e os custos iniciais da instalação, são fàcilmente cobertos pela grande economia em tempo e pela conseqüente intensificação da produção. Poder-se-ão empilhar os cartazes durante o seu processamento sem ter a fo r­ mação de borrões, logo, após ter sido fixa e seca a última cor nos mesmos.


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COPIAS DE P A PE L PRUSSIATO A radiação infra-vermelha mostrou ser muito eficiente também nas diversas indústrias onde é requerido o emprego de papel, como, por exemplo, na secagem de plantas em papel prussiato, principalmente por eliminar o pe­ rigo de incêndios. Produto a ser tratado: Cópias em papel prus­ siato. Tratamento: Secagem. Tipo de Instalação: Túnel. Rendimento por hora: 60 m2/hora. Número e tipo de lâmpadas: 25 lâmpadas de Secagem de 250 W cada 5 fileiras de 5 lâmpadas distânciadas entre si de 10 cm. As lâmpadas ficam a uma distância de 20 cm. entre seus eixos. Distância entre as lâmp. e o material: 5 cm. Vatagem total: 6,25 kW. Consumo por 2: 0,1 kWh. aproximadamente. * CARTÕES POSTAIS Após lavados, os cartões postais contêm uma quantidade considerável de água. A ca­ mada de água na superfície do papel é expe­ lida por meio de um jacto de ar comprimido, ao passo que o conteúdo capilar de água deve ser evaporado. Para êste fim ó conveniente a aplicação de uma unidade infra-vermelha. Produto a ser tratado: Cartões postais após terem sido lavados em água. Quantidade de água: 80 g/m 2 de papel. Pêso do papel seco: 220 g/m2 Largura do papel: 31 cm. Tratamento: Secagem. Instalação: Túnel de secagem com 4 painéis verticais de lâmpadas. Dimensões da Instalação: A lt.: 2 m. Comp.: 3 m. L arg .: 1 m. Comprimento do papel na instalação: 27 m. Comprimento do espaço da radiação: 5 m. Velocidade do papel: 200 m por hora. Tempo de radiação: 90 segundos. Número e tipo de lâmpadas: 56 lâmpadas de secagem Infra-Vermelhas de 250 W cada. Vatagem total: 14 kW. Disposição das lâmpadas: Em triângulo. Distância entre os eixos das lâmp.: 18 cm. Distâcia

entre

as

lâmpadas

e

o produto:

25 cm. Evaporação por hora :

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5 kg. de água.

Capacidade: 0,36 kg. de água por kWh. Temperatura: 60.° C. Consumo do ventilador: 1/5 hp. Quantidade de ar ventilado: 15 m3/h. Notas: A instalação é acessível através portas de vidro, o que facilita grandemente proceder quaisquer consertos, na hipótese de que se rasgue alguma folha de papel. Uma vez proce­ dida a reparação o processo de secagem poderá continuar imediatamente. No caso de fornos comuns, estas reparações são unicamente possí­ veis desperdiçando-se uma grande quantidade de ar quente, o que requer um período extra de aquecimento. * FILM ES Com relação à secagem de filmes é geral­ mente usada uma secagem natural. Dever-se-á usar entretanto um sistema artificial se a quan­ tidade de filmes fôr muito grande, empregan­ do-se uma corrente de ar frio ou quente. O inconveniente dêste sistema é a necessidade de ficar o ar livre de poeira. Pelo emprêgo de lâmpadas de secagem a cabina poderá perma­ necer fechada, precisando-se únicamente de um controle automático de temperatura, para evitar o derretimento da gelatina. Produto a ser tratado: Filmes cinematográ­ ficos de 16 ou 35 mm. à base de celulose de acetato. Tratamento: Secagem dos filmes passando-os continuamente através do forno. Instalação: Fornos de tipo clássico da indús­ tria em questão. Dimensões da Instalação: Altura total: 3.70 m. Alt. interior: 2,45 m. Largura: 1.70 m. Profundidade: 0,74 m. Comp. do filme dentro do fo rn o : 200 m. Tempo de tratamento: 20 minutos. Rendimento por hora: 600 m. de filme. Número e tipo de lâmpadas: 10 de 250 W cada. Vatagem total: 2,5 kW. Locação das Lâmpadas: 1) Em paredes ver­ ticais opostas ao primeiro plano do filme: 8 lâmpadas. 2) No teto: 2 lâmpadas. Disposição das lâmpadas: Verticalmente des­ de o alto até o fundo:

l + 2 + l - f l + 2 + l = 8. Dist. entre os eixos das lâmp.: Horizontal­ mente, 13 cm. Verticalmente 38 cm. Dist. entre a superfície dos filmes e as lâmpadas: 23 cm.


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( Conclusão da pág. 65) 58 audiências. Procedeu a 8 decursos para o Tribunal Regional do Trabalho, além de dois recursos para o Egrégio Tribunal Superior do Trabalho. Foram respondidas 5 consultas es­ critas, além de 8 defesas administrativas, 1.142 consultas telefônicas e 84 consultas pessoais.

Inúmeros foram também os telegramas recebidos e expedidos, inclusive endereçados ás altas autoridades administrativas sobre ques­ tões de vital interêsse para a indústria gráfica. Inúmeras foram também as informações prestadas pela Secretaria sobre questões fis ­ cais e trabalhistas. Nestas, com o apoio do Departamento Jurídico. O encaminhamento de papéis nas várias Repartições Públicas proces­ sou-se normalmente por intermédio de nosso Despachante. Foi feita com eficiência a expedição de “ guias” para o pagamento do imposto sindical, bem como o pagamento do referido imposto para aqueles Associados que o solicitaram. Serviço novo e verdadeiramente importan­ te realizado pela Secretaria fo i o de encami­ nhamento de menores ao SE N AI para exame de seleção e posterior aproveitamento. Pormenorizadas no relato dos fatos e na sua apresentação têm sido as “ Atas” das reuniões da Diretoria e das Assembléias Gerais, que farão a história do nosso Sindicato.

Departamento Técnico Trabalho de relevo fo i efetuado por êsse Departamento, integrado por técnicos de reno­ me da nossa indústria, para a revisão do acordo de formação de menores aprendizes na Escola de Artes Gráficas do SENAI, colocando-o em termos mais objetivos e consentâneos com a realidade. Os técnicos dêsse Departamento foram ainda incumbidos de vistorias e exame para solução interna de questões na indústria grá­ fica, das quais se desempenharam com elevado critério e reconhecida competência. Secretaria Com o trabalho racional e prático de nossa Secretaria, muito frutificou a seção adminis­ trativa do Sindicato. O aumento do número de sócios no ano de 1955 fo i bastante lisongeiro. A arrecadação do imposto sindical este­ ve bem controlada. A renda de mensalidade cresceu sensivelmente. Conseguimos, assim, aumentar os depósi­ tos bancarios em nome do Sindicato, que atin­ giram, nesta data, a importância de Cr$ . . . . 648.353,60, importância essa bem apreciável em face de cifras relativas a exercicios ante­ riores. Também os serviços de rotina da Secre­ taria foram incrementados. O serviço de expe­ diente constou, principalmente, da expedição de 61 oficios e de 211 cartas, além de 21 circula­ res. Foram também recebidos 27 ofícios, além de 263 cartas, dividamente registrados.

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Saudade Finalizando, aqui rendemos o nosso preito de Saudade a vários Colegas que nos prece­ deram na Casa do Senhor. Dentre êles, queremos lembrar o espírito vivaz e sempre cordial do nosso saudoso compa­ nheiro de Diretoria, Snr. Walter Kaltenbach, que, em pleno viço dos seus 46 anos, deixou para sempre o nosso convivio a 21 de Fevereiro de 1955. Que o bom Deus os tenha, a todos, em sua Santa Paz. Movimento Associativo O Quadro Social, no fim de 1955, apre­ senta-se da seguinte form a: Sócios; Efetivos, 280; Admitidos, 26; Demitidos, 0 e Total exis­ tente, 306.

S O C I E D A D E C O O P E R A T I V A G R Á F I C A DE S E G U R O S C O N T R A ACI DENTE S DO T R A B A L H O Continúa a nossa Cooperativa de Seguros, sob a competente gerência do Sr. José Mesa Campos, a preencher as finalidades para as quais fo i criada: atender, com humanidade, os nossos operários, dispensando-lhes o melhor de seu carinho e procurando reduzir ao mínimo, as lesões que tornam o homem inapto para o trabalho e, atendendo a parte financeira, ofe­ recer aos seus associados quotistas um consi­ derável dividendo que reduz o preço do seguro contra acidentes do trabalho em 40% mais ou menos. Durante o exercício de 1955 o movimento de seu ambulatório fo i de 479 vítimas acidenta-

das, às quais foram pagas 6.675 diárias num total de Cr$ 186.813,10. Também durante o exercício findo foram pagos C$r 320.459,50 de indenizações por incapacidade temporária. Como vêem os industriais gráficos, conti­ núa a nossa Cooperativa sempre crescendo em ritmo acelerado, isto para o bem de todos que prestigiam essa Entidade. Assembléia Geral Ordinária Realizou-se no dia 19 de Março, ás 10,30 horas, em nossa séde social sita à Rua São Bento 405 — 14.° andar — conjunto 1433, a


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Assembléia Geral Ordinária, em 2.a convocação. Na ocasião foram submetidos á discussão e aprovados os documentos contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 1955. Na mesma ocasião foram realizadas as eleições para o Conselho Fiscal e suplentes para o corrente exercício. Outros Conselhos úteis A exemplo do que fizemos em nossa edição anterior nesta oportunidade daremos mais con­ selhos úteis aos industriais gráficos, em casos de acidentes do trabalho. 1) Em caso de acidente do trabalho o empregador não deve permitir demora para que o acidentado seja socorrido o mais breve­ mente possível. Para isso êle deverá nomear um funcionário do escritório e, nas horas em que êste se encontrar fechado, um dos empre­ gados da oficina, o responsável pelo preenchi­ mento das guias de comunicação. A demora, muitas vezes, é culpada da prolongação do período de cura. 2) O empregador deverá ter, em lugar próprio, todos os documentos necessários a fim de enviar o acidentado ao Hospital ou Ambu­ latório, assim como afixar, em lugar visível da oficina, o enderço dos mesmos. Muitas ve­ zes os acidentados são enviados para outro lugar, o que ocasiona grande perda de tempo antes de ser socorrido.

mente aos interesses de empregados e empre­ gadores, pois a par de uma ótima e perfeita assistência médica e hospitalar, oferece ainda a Cooperativa, a vantagem da distribuição anual das sobras verificadas em cada exercício, possibilitando aos seus segurados uma econo­ mia de mais ou menos 40% do valor dos prêmios. Diretoria

da Cooperativa

São os seguintes os membros da Direto­ ria da Cooperativa Grátiva, eleita em Março de 1955 para o triênio 1955/57: Presidente, João Gonçalves, da Cia. Paulista de Papéis e Artes Gráficas; Viee-presidente, Nestor Fer­ raz Campos, da Gráfica Alpha S /A ., l.° Se­ cretário, Júlio Paupério, de A. Paupério & Cia. Ltda.; 2.° Secretário, Evaldo Asbhar, da Gráfica Asbhar S/A ., l.° Tesoureiro, Paulo Monteiro, de Rothschild Loureiro & Cia L tda.; 2.° Tesoureiro, João Andreotti, da Tipogra­ fia e papelaria Andreotti, S /A . O Conselho Fiscal é constituido dos seguintes membros: Serafim Pereira de Abreu, da firma S. P. Abreu; Oscar F. Alcide, da Litografia An­ drade S /A .; Manuel Fachada, de J. L. Borges & Cia. Ltda.; João Del Cioppo, da Gráfica Bandeirantes L tda.; Casemiro Maykot, da Papelaria Universo e Oscar S. Pedreschi, da Tipografia Velox Limitada.

3) Empregador nenhum deverá permitir que um acidentado volte ao serviço sem estar devidamente munido da alta médica. Em caso de agravamento da lesão e provada essa falta do empregador, todas as conseqüências lhes serão imputadas. No caso a seguradora estará isenta de qualquer responsabilidade futura. 4) É dever do empregador zelar pela in­ tegridade física os seus empregados fazendo uma campanha interna de prevenção contra acidentes do trabalho. A disposição das má­ quinas é importante, assim como, mais im­ portante ainda é a não utilização das pessoas inexperientes em máquinas e serviços que apre­ sentem certo gráu de periculosidade. Ao admi­ tir um empregado para determinado serviço, o empregador deverá estar certo de que êsse novo elemento é prático e que se adaptará bem com a tarefa que executará.

3 undição

5) Questão de humanidade e dever do empregador é procurar oferecer aos seus em­ pregados um perfeito serviço de assistência médica e hospitalar em casos de acidentes do trabalho. Deve êle então procurar, além da base financeira que mais lhe convier, uma Companhia Seguradora que realmente possa dispor de assistência á altura. Neste último caso a nossa Cooperativa se adapta perfeita-

Boscolo & Cecarelli Ltda.

de Peçam bons rolos, não percam tempo, telefonem para:

35-6982

Rua dos Estudantes, 415 SAO

PAULO


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^Noticiário mmmsmm m mmmsmmmmm * O Tribunal Superior Eleitoral baixou, no dia 8 de Fevereiro de 1956, através da Resolução n.° 5.235, instruções para o novo alistamento eleitoral regulamentando as dispo­ sições da lei n.° 2.550 de 1955, que reformou o código eleitoral. A partir do dia l.° de julho próximo ficarão sem efeito todos os tí­ tulos atualmente em vigor, mesmo os mais recentes que contêm a fotografia do eleitor. Dessa maneira, todos os brasileiros, natos ou naturalizados, maiores de 18 anos deverão alis­ tar-se novamente, pouco importando que sejam ou não eleitores. Dessa Resolução convém res­ saltar o artigo 37 que tem a seguinte redação: “ O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuizo do salário e por tempo não excedente a dois dias, para o fim de se alistar eleitor. * Um grupo de artistas, integrado pelos professores Leopoldo de Lima Campos (gra­ vura e medalharia), Virgilio da Silva Filho, Adolfo Augusto Hungerbuhler (escultura) e Armando Pacheco (desenho), confeccionaram as medalhas de ouro, prata e bronze, bem como os diplomas a serem conferidos aos ven­ cedores do I Salão Nacional de Artes Gráficas, . bem como vários exemplares da estatueta de Gutenberg. Os trabalhos do Salão serão ju l­ gados por uma comissão designada pelo Sr. Filinto Epitácio Maia, diretor da Casa da Moeda, entidade promotora do certame, e com­ posta de dois representantes dessa repartição, um representante de instituição de cultura artística de reconhecida idoneidade, um repre­ sentante de instituição técnica de desenho provadamente idônea e um representante indicado pelos expositores. A Exposição será no M i­ nistério da Educação no Rio de Janeiro, onde poderá ser visitada pelos industriais gráficos interessados na mesma. * Como complemento do I Salão Nacional de Artes Gráficas, a Casa da Moeda tenciona promover ainda este ano, o I Congresso Bra­ sileiro de Artes Gráficas, já estando em anda­ mento os primeiros estudos nesse sentido. O Boletim da Indústria Gráfica, como sempre, informará os seus leitores, à medida que fôr recebendo notícias sobre êsse Congresso.* * O Banco Nacional de Desenvolvimento Economico concedeu à “ Celulose e Papel

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Fluminense S /A .” um financiamento de Cr$ 66.000.000,00 destinado à instalação de uma fábrica de celulose e papel, à base de bagaço de cana de açúcar, a ser instalada em Campos, no Estado do Rio de Janeiro. Estimase em 157 milhões de cruzeiros os investimentos necessários à nova indústria, estando prevista uma produção inicial de 6.000 toneladas de celulose e 6.000 toneladas de papel para em­ balagem. * Datam de 1445 os primeiros livros im­ pressos por João Gutenberg, inventor da má­ quina de imprimir. Êsses livros foram uma Bíblia de 35 linhas e os Salmos de David. Gutenberg primeiramente gravou os caracteres numa tábua de madeira, depois separou-os, para depois fundí-los em metal. Atualmente existem 3 exemplares da Bíblia impressa por Gutenberg e um desses raríssimos livros está na nossa Biblioteca Nacional. Seu valor está avaliado em 5 milhões. * A Delegacia Regional do Trabalho em São Paulo comunica que diante do acréscimo havido no Serviço de Emissão de Carteiras Profissionais de Menores, pelo elevado número de interessados que, diariamente procuram a seção especializada do DRT fo i transferido aquele serviço para a Av. BRIGADEIRO LU ÍS ANTÔNIO n.° 435. O expediente será, diàriamente, das 7 às 13 horas, exceto aos sábados. * Os trabalhadores gráficos das empre­ sas de jornais e revistas do Rio de Janeiro, em assembléia realizada no dia 4 de março p.p.°, deliberaram aprovar uma tabela de 40% de aumento, calculado sobre os salários do último acordo. * De conformidade com a alteração de contrato social arquivado na Junta Comercial de São Paulo, a firma Artipolito — Luís de Nardi, com a inclusão dos sócios, Srs. D o­ mingos De Nardi e Agostinho De Nardi, pas­ sou a denominar-se “ De Nardi & Filhos L td a” . * Segundos dados fornecidos pelo Ser­ viço de Estatistica da Educação ao Anúario do IBGE para 1955, circulam no Brasil até 31-12-1954, 2.961 periódicos divididos em seis categorias, entre os quais predominou a revista com 789 arroladas. Os jornais diários soma­ ram 261; as gazetas 1.396; os boletins 419; os almanaques 50; e outros tipos, 46. A im­ prensa diária em 1954 contou com 261 jornais. Coube ao Estado de São Paulo a liderança entre êles com 69, seguindo-se o Distrito Fe­ deral com 26; Minas Gerais e Rio Grande do Sul com 23; Rio de Janeiro com 16; Paraná com 14 e Ceará, com 10. As unidades restan­


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tes oscilam entre 1 e 9, sendo de notar qu« não foram registrados diários nos Territórios do Acre, Rio Branco e Amapá. * A Federação das Indústrias dicidiu extinguir a Mostra Permanente da Indúst.'-' Paulista, na qual a indústria gráfica este', representada por diversas firmas desta Ca­ pital. Pensa a FIE S P instalar uma exposição permanente de produtos industriais no Parque Ibirapuera.

Página 81 Schmidt & Cia., Rua Assembléia 189 e Geraldo Cabral de Medeiro. * Anuncia-se que será mantido o raciona­ mento de papel de imprensa na Inglaterra. Uma declaração nesse sentido anula decisão tomada em agosto último quando o governo britânico anunciara sua intenção de levantar todos os controles sobre o consumo de papel para imprensa e limitação das páginas dos jornais.

* São as seguintes as novas firmas gráficas de São Paulo: Pechi & Mascaretti, estabelecidos à Rua José de Alencar 206; Catharina Koga, Rua Marquês de Maricá 905; Editora Anais Franciscanos da Ordem Regular, Av. Brigadeiro Luís Antônio, 2071; Almeida & Carvalho, Rua Joaquim Floriano; João Arlindo Cobre, Estrada São Paulo-Rio 594; Oscar Barreto de Loureiro, Rua Silva Bueno, 1943; Serviços Gráficos Fenix Ltda., Rua V is­ conde do Rio Branco; Organização Gráfica Sopay, Rua São Bento 45 — 3.° andar; Tasseli & Calixto Ltda., Rua Camocim, 113; Fausto Rodrigues, Avenida Lins de Vasconce­ los ; 860; Osvaldo De Camillis, Rua Paes Leme, 70; Luís C. Fernandes, Rua ■Petrópolis, 800;

M ÁQUINAS

* Esteve no Brasil, onde entrou em con­ tacto com o Sr. Juscelino Kubitschek, um in­ dustrial alemão, Sr. Ulrich Haberland, da “ Bayer Leverkussen” que instalará no Brasil, uma moderníssima fábrica de anilinas para te­ cidos couro e papel. * Trava-se, com certa violência, a luta pelo domínio do mercado nacional de fósforos. O Grupo Klabin, que há cêrca de três anos vinha produzindo carteirinhas de fósforos de propaganda, teria adquirido o controle da Cia. Universal de Fósforos. O grupo Fiat Lux que aqui operava pràticamente sem concorrência, está examinando a possibilidade de entrar no mercado também com fósforos em carteirinhas de cartolina.

GRÁFICAS

A C E S S Ó R IO S E M A T ER IA IS TIPOS

" N E B I O L O "

FÔ R M A S DE CO RTE E V IN C O OFICIN A

MECÂNICA

enfim

n.° 272 - Caixa

Rua São Januário

-

Rua General Ozório n.°

142 - Caixa Postal,3420

H O R IZ O N T E -

Rua Tupinambás n.° 360

- S/ 1308 - Cx. Postal,1498

BELO

P A U L O

Postal,

3344

R I O DE J A N E I R O S Ã O


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MENOR

A Consolidação das Leis do Trabalho permite que se pague ao menor aprendiz um ordenado inferior, em 50% , ao salário mínimo do adulto. A proposito desse assunto tão de­ batido e, por diversas vezes, mencionado nas páginas deste Boletim, mais uma vez vimos esclarecer os industriais gráficos que, de acor­ do com o Decreto-Lei 31.546, de 6 de Outubro de 1952, é aprendiz o menor entre 14 e 18 anos de idade, legalmente matriculado em cursos de aprendizagem do SEN AI, ou que, mediante autorização expressa do SEN AI, por meio de certidão concedida ao estabelecimento, esteja aprendendo ofício nas oficinas da pró­ pria firma. A relação dos ofícios que podem ser apren­ didos na própria firma já fo i publicado no Boletim da Indústria Gráfica do mês de Junho de 1954 (n.° 55). São os seguintes esses o fí­ cios: Ajudante, 1 ano; Cromista, 2 anos; Decalcador, 3 anos; Etiquetista, 1 ano; Guincheiro ou Guindasteiro, 1 ano; Monotipista, 3 anos e Timbrador, 1 ano. Com relação ao mesmo assunto, isto é, sobre o salário do menor não aprendiz, num acordo firmado com diversos operários, uma fiação e tecelagem do interior do Estado fez incluir no respectivo termo a seguinte cláu­ sula: “ Ficam excluídos do acordo referido na clausula “ a ” os reclamantes menores de 18 anos, no período abrangido pela reclamação, ficando para ser decidido pelo juiz se tais reclamantes devem receber naquele período como adultos ou como menores” . Noutra clau­ sula ficou estipulado que, “ decidida essa ques­ tão pelo juiz, a reclamada pagará aos recla­ mantes menores a metade da indenização calculada pelo perito como maiores ou me­ nores” . Na sentença o Juiz assegurou aos menores o direito à indenizações como trabalhadores comuns e não como aprendizes... Tendo havido recurso da empresa, foi, no entanto, a sentença integralmente confirmada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2.a Região. No seu acórdão disse o T. R. T. que a sentença recorrida apreciara com acerto a questão. E acrescentou: “ A Consolidação das Leis do Trabalho não estabeleceu distinção entre o salário do trabalhador adulto e o que deve ser percebido pelo menor de 18 anos e maior de 14, como pretende a recorrente, pois se o fizesse, seria inoperante, por ferir texto constitucional, que proibe diferença de salário para um mesmo trabalho, por motivo de idade, sexo, nacionalidade ou estado civil. Os recorri-

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APRENDIZ dos, embora menores, não são aprendizes e por isso não podem perceber 50% do salário dos trabalhadores adultos. Dessa forma devem ser indenizados na forma determinada pela sen­ tença” . Dessa maneira o acórdão acima, como vêem os industriais gráficos, confirma integralmente 0 que vimos esclarecendo sobre o assunto, ou seja, É APR EN D IZ APE N A S O MENOR ENTRE 14 E 18 ANOS DE ID AD E, LE G A L­ M ENTE M ATRICULADO EM CURSO DE APRENDIZAGEM DO SE N A I OU AQUELE QUE, DE ACORDO COM A RELAÇÃO QUE ACIMA PUBLICAMOS, ESTEJA FA ZE N ­ DO A APRENDIZAGEM NA PRÓPRIA FIRM A.

1Salão Nacional de Artes Gráficas Apresentados dezenas de trabalhos de mestres consagrados e de ar­ tistas novos Pela primeira vez realisou-se entre nós um salão de artes gráficas. A iniciativa partiu da direção da Casa da Moeda, que vem, há meses, trabalhando na organização do certame, cuja abertura se verificou no salão de expo­ sições do Ministério da Educação e Cultura, com a presença de autoridades, artistas e re­ presentantes da imprensa. DEZENAS DE TRABALH O S A direção da Casa da Moeda contou, no preparo da mostra, com a colaboração de numerosos artistas, bem como de entidades diversas, e assim, apresentará, após a rigorosa seleção efetuada, dezenas de trabalhos de bom nível. Da exposição participarão não só mestres consagrados, como artistas novos, destacandose, dentre os expositores, Levindo Barcelos, Aderval Barbosa, Oscar Pedro Borges e D. Martins de Oliveira. Entre as entidades repre­ sentadas figurarão a Casa da Moeda, o Serviço Gráfico de IBOE, a Gráfica Lanzano e a Rio Gráfica. Em sua maioria, os trabalhos selecionados são de xilogravura, gravura de talho doce, água-forte, ponta sêca, “ off-set” , rotogravura, tipografia e “ silk-creen” . O julgamento das obras estará a cargo de um juri presidido pelo sr. Herbert Moses.


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IM PO ST O SOBRE VENDAS E C O N S IG N A Ç Õ E S E SOBRE T R A N S A Ç Õ E S IMPOSTO SOBRE VENDAS E CONSIGNAÇÕES E SOBRE TRANSAÇÕES Tabela oficial de selagem à taxa de 3,4125% que compreende o imposto de 3% , inclusive os adicionais das leis ns. 2412-1953 e 33-29-1955. “ PARTE “ A ” Valor Tributável De 0,10 1.50 4.50 7,40 10.30 13.30 16.20 19.10 22.10 25.00 27.90 30.80 33.80 36.70 42.60 42.60 45.50 48.40 51.40 54.30 57.20 60.20 63.10 66.00 68.90 71.90 74.80 77.70 80.70 83.60 86.50 89.50 92.40 95.30 98.20 101,20 104,10 107.00 110.00 112,90 115.80 118.80 121,70 124.60 127.60 130,50 133,40

Imposto

— 1,40 — 4,40 — 7,30 — 10,20 ......... — 13,20 — 16,10 — 19,00 — 22,00 ......... — 24,90 ......... — 27,80 ......... — 30,70 ......... — 33,70 ......... — 36,60 ......... — 39,50 ......... — 45,40 — 45,50 ......... — 48,30 ......... — 51,30 ......... — 54,20 ......... — 57,10 .......... — 60,10 .......... — 63,00 ......... — 65,90 ......... — 68,80 ......... — 71,80 .......... — 74,70 — 77,60 — 80,60 .......... — 83,50 .......... — 86,40 .......... — 89,40 .......... — 92,30 ......... — 95,20 ......... — 98,10 .......... — 101,10 .......... — 104,00 ........ — 106,90 ........ — 109,90 ......... — 112,80 .......... — 115,70 ........ — 118,70 ......... — 121,60 ......... — 124,50 ........ — 127,50 ......... — 130,40 ......... — 133,30 ........ — 136,20 ........

Valor Tributável De

Até (* ) 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10 1,20 1,30 1,50 1,50 1,60 1,70 1,80 1,90 2,00 2,10 2,20 2,30 2,40 2,50 2,60 2,70 2,80 2,90 3,00 3,10 3,20 3,30 3,40 3,50 3,60 3,70 3,80 3,90 4,00 4,10 4,20 4,30 4,40 4,50 4,60

136.30 139.30 142.20 145.10 148.10 151.00 153.90 156.90 159.80 162.70 165.60 168.60 171.50 174.40 177.40 180.30 183.20 186.20 189.10 192.00 195.00 197.90 200.80 203.70 206.70 209.60 212.50 215.50 218.40 221.30 224.30 227.20 230.10 233.00 236.00 238.90 241.80 244.80 247.70 250.60 253.60 256.50 259.40 262.40 265.30 268.20 271.10

Imposto

Até — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — —— — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — —

139,20 142,10 145,00 148,00 150,90 153,80 156,80 159,70 162,60 165.50 168,50 171,40 174,30 177,30 180,20 183,10 186,10 189,00 191,90 194,90 197,80 200,70 203,60 206,60 209,50 212,40 215,40 218,30 221,20 224,20 227,10 230,00 232,90 235,90 238,80 241,70 244,70 247,60 250,50 253,50 256,40 259,30 262,30 265,20 268,10 271,00 274,00

Valor Tributável De

......... ........ ........ ........ ........ ......... ......... ......... ........ ........ ........ ........ ........ ........ ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ........ ......... ......... ......... ........ ......... ......... ......... ......... ........ ........ ......... ......... ......... ........ ........ ........ ......... ......... ......... ........ ......... ........ ........ ........

4,70 4,80 4,90 5,00 5,10 5,20 5,30 5,40 5,50 5,60 5,70 5,80 5,90 6,00 6,10 6,20 6,30 6,40 6,50 6,60 6,70 6,80 6,90 7,00 7,10 7,20 7,30 7,40 7,50 7,60 7,70 7,80 7,90 8,00 8,10 8,20 8,30 8,40 8,50 8,60 8,70 8,80 8,90 9,00 9,10 9,20 9,30

274.10 277.00 279.90 282.90 285.80 288.70 291.70 294.60 297.50 300.40 303.40 306.30 309.20 312.20 315.10 318.00 321.00 323.90 326.80 329.70 332.70 335.60 338.50 341.50 344.40 347.30 350.30 353.20 356.10 359.10 362.00 364.90 367.80 370.80 373.70 376.60 379.60 382.50 385.40 388.40 391.30 394.20 397.10 400.10 403.00 405.90 408.90

Imposto

Até — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — —

276,90 279,80 282,80 285,70 288,60 291,60 294,50 297,40 300,30 303,30 306,20 309,10 312,10 315,00 317,90 320,90 323,80 326,70 329,60 332,60 335,50 338,40 341,40 344,30 347,20 350,20 353,10 356,00 359,00 361,90 364,80 367,70 370,70 373,60 376,50 379,50 382,40 385,30 388,30 391,20 394,10 397,00 400,00 402,90 405,80 408,80 41i;70

......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... ......... .........

9,40 9,50 9,60 9,70 9,80 9,90 10,00 10.10 10,20 10,30 10,40 10,50 10,60 10,70 10,80 10,90 11,00 11,10 11,20 11,30 11,40 11,50 11,60 11,70 11,80 11,90 12,00 12,10 12,20 12,30 12,40 12,50 12,60 12,70 12,80 12,90 13,00 13,10 13,20 13,30 13,40 13,50 13,60 13,70 13,80 13,90 14,00


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Valor Tributável De 411.80 414.70 417.70 420.60 423.50 426.50 429.40 432.30 435.20 438.20 441.10 444.00 447.00 449.90 452.80 455.80 458.70 461.60 464.50 467.50 470.40 473.30 476.30 479.20 482.10 485.10 488.00 490.90 493.90 496.80 499.70 502.60 505.60 508.50 511.40 514.40 517.30 520.20 523.20 526.10 529.00 531.90 534.90 537.80 540.70 543.70 546.60 549.50 552.50 555.40 558.30 561.30 564.20 567.10 570.00 573.00 575.90 578.80

— — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — —

Até 414,60 417,60 420,50 423,40 426,40 429,30 432,20 435,10 438,10 441,00 443,90 446,90 449,80 452,70 455,70 458,60 461,50 464,40 467,40 470,30 473,20 476,20 479,10 482,00 485,00 487,90 490,80 493,80 496,70 499,60 502,50 505,50 508,40 511,30 514,30 517,20 520,10 523,10 526,00 528,90 531,80 534,80 537,70 540,60 543,60 546,50 549,40 552,40 555,30 558,20 561,20 564,10 567,00 569,90 572,00 575,80 578,70 581,70

Imposto ........ ......... ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ......... ........ ........ ........ ........ ......... ........ ........ ......... ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ......... ........ ........ ........ ......... ........ ........ ......... ........ ......... ........ ........ ......... ........ ........ ........ ......... ........ ........ ........ ........ ......... ........ ........ ........ ......... ........ ........

14,10 14,20 14,30 14,40 14,50 14,60 14,70 14,80 14,90 15,00 15,10 15,20 15,30 15,40 15,50 15,60 15,70 15,80 15,90 16,00 16,10 16,20 16,30 16,40 16,50 16,60 16,70 16,80 16,90 17,00 17,10 17,20 17,30 17,40 17,50 17,60 17,70 17,80 17,90 18,00 18,10 18,20 18,30 18,40 18,50 18,60 18,70 18,80 18,90 19,00 19,10 19,20 19,30 19,40 19,50 19,60 19,70 19,80

Valor Tributável De 581,80 584,70 587,60 590,60 593,50 596,40 599,30 602,30 605,20 608,10 611,10 614,00 616,90 619,90 622,80 625,70 628,70 631,60 634,50 637,40 640,40 643,30 646,20 649,20 652,10 655,00 658,00 660,90 663,80 666,70 669,70 672,60 675,50 678,50 681,40 684,30 687,30 690,20 693,10 696,00 699,00 701,90 704,80 707,80 710,70 713,60 716,60 719,50 •722,40 725,40 728,30 731,20 734,10 737,10 740,00 742,90 745,90 748,80

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Até 584,60 587,50 590,50 593,40 596,30 599,20 602,20 605,10 608,00 611,00 613,90 616,80 819,80 622,70 625,60 628,60 631,50 634,40 637,30 640,30 643,20 646,10 649,10 652,00 654,90 657,90 660,80 663,70 666,60 669,60 672,50 675,40 678,40 681,30 684,20 687,20 690,10 693,00 695,90 698,90 701,80 704,70 707,70 710,60 713,50 716,50 719,40 722,30 725,30 728,20 731,10 734,00 737,00 739,90 742,80 745,80 748,70 751,60

Imposto ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... . .. . . ..... ..... ..... ..... . . ... ..... ..... ..... ..... ..... . . . .. ..... .. ... ..... ..... .. ... . .. .. ..... ..... .. ... ..... . .... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... . . . .. ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... ..... .....

19,90 20,00 20,10 20,20 20,30 20,40 20,50 20,60 20,70 20,80 20,90 21,00 21,10 21,20 21,30 21,40 21,50 21,60 21,70 21,80 21,90 22,00 22,10 22,20 22,30 22,40 22,50 22,60 22,70 22,80 22,90 23,00 23,10 23,20 23,30 23,40 23,50 23,60 23,70 23,80 23,90 24,00 24,10 24,20 24,30 24,40 24,50 24,60 24,70 24,80 24,90 25,00 25,10 25,20 25,30 25,40 25,50 25,60

DA

INDÚSTRIA

Valor Tributável De 751.70 754.70 757.60 760.50 763.40 766.40 769.30 772.20 775.20 778.10 781.00 784.00 786.90 789.80 792.80 795.70 798.60 801.50 804.50 807.40 810.30 813.30 816.20 819.10 822.10 825.00 827.90 830.80 833.80 836.70 839.60 842.60 845.50 848.40 851.40 854.30 857.20 860.20 863.10 866.00 868.90 871.90 874.80 877.70 880.70 883.60 886.50 889.50 892.40 895.30 898.20 901.20 904.10 907.00 910.00 912.90 915.80 918.80

— — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — —

Até 754,60 757,50 760,40 763,30 766,30 769,20 772,10 775,10 778,00 780,90 783,90 786,80 789,70 792,70 795,60 798,50 801,40 804,40 807,30 810,20 813,20 816,10 819,00 822,00 824,90 827,80 830,70 833,70 536,60 839,50 842,50 845,40 848,30 851,30 854,20 857,10 860,10 863,00 865,90 868,80 871,80 874,70 877,60 880,60 883,50 886,40 889,40 892,30 895,20 898,10 901,10 904,00 906,90 909,90 912,80 915,70 918,70 921,60

GRÂFIC-A

Impôsto ........ 25,70 ........ 25,80 ........ 25,90 ........ 26,00 ........ 26,10 ........ 26,20 ........ 26,30 ........ 26,40 ........ 26,50 ........ 26,60 ........ 26,70 ........ 26,80 ........ 26,90 ........ 27,00 ........ 27,10 ........ 27,20 ........ 27,30 ........ 27,40 ........ 27,50 ........ 27,60 ........ 27,70 ........ 27,80 ........ 27,90 ........ 28,00 ........ 28,10 ........ 28,20 ........ 28,30 ........ 28,40 ........ 28,50 ........ 28,60 ........ 28,70 ........ 28,80 ........ 28,90 ........ 29,00 ........ 29,10 ........ 29,20 ........ 29,30 ........ 29,40 ........ 29,50 ........ 29,60 ........ 29,70 ........ 29,80 ........ 29,90 ........ 30,00 ........ 30,10 ........ 30,20 ........ 30,30 ........ 30,40 ........ 30,50 ........ 30,60 ........ 30,70 ........ 30,80 ........ 30,90 ........ 31,00 ........ 31,10 ........ 31,20 ........ 31,30 ........ 31,40


b o l e t im

da

in d ú s t r ia

Valor Tributável De 921,70 924.60 927.60 930,50 933,40 936.30 939.30 942,20 945,10

Imposto

........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........

Valor Tributável De 1.000. 2 . 000. 3.000. 4.000. 5.000. 6.000. 7.000. 8.000. 9.000. 10.000. 11.000. 12.000. 13.000. 14.000. 15.000. 16.000. 17.000. 18.000. 19.000. 20.000. 21.000. 22.000. 23.000. 24.000. 25.000. 26.000. 27.000. 28.000. 29.000. 30.000. 31.000. 32.000. 33.000.

31,50 31,60 31,70 31,80 31,90 32,00 32,10 32,20 32,30

.......... ............. .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... ..... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... ..........

948,10 951,00 953.90 956.90 959,80 962,70 965.60 968.60 971,50

Imposto

Até ........ ........ ......... ......... ........ ........ ......... ......... ........

PARTE

“B”

Valor Tributável

34,10 68,20 102,40 136,50 170,60 204,70 238,90 273,00 307,10 341,20 375,40 400,80 443,60 477,70 511,90 546,00 580,00 614,20 648,40 682,50 716,60 750,70 784,90 819,00 853,10 887,20 921,40 955,50 989,60 1.023,70 1.057,90 1.092,00 1.126,10

34.000. 35.000. 36.000. 37.000. 38.000. 39.000. 40.000. 41.000. 42.000. 43.000. 44.000. 45.000. 46.000. 47.000. 48.000. 49.000. 50.000. 51.000. 52.000. 53.000. 54.000. 55.000. 56.000. 57.000. 58.000. 59.000. 60.000. 61.000. 62.000. 63.000. 64.000. 65.000. 66.000.

De

32,40 32,50 32,60 32,70 32,80 32,90 33,00 33,10 33,20

.......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... _____ .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... ..........

Imposto

Até

974.40 — 977,30 977.40 — 980,20 980,30 — 983,10 983.20 — 986,10 986.20 — 989,00 989,10 — 991,90 992.00 — 994,90 995.00 — 997,80 997,90— 1.000,70

........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........

Imposto

Valor Tributável

1.160,20 1.194,40 1.228,50 1.262,60 1.296,70 1.330,90 1.365,00 1.399,10 1.433,20 1.467,40 1.501,50 1.535,60 1.569,70 1.603,90 1.638,00 1.672,10 1.706,20 1.740,40 1.774,50 1.808,60 1.842,70 1.876,90 1.911,00 1.945,10 1.979,20 2.013,40 2.047,50 2.081,60 2.115,70 2.149,90 2.184,00 2.218,10 2.252,20

67.000.00 .............. 68.000. 00 .......... 69.000. 00 .......... 70.000. 00 .......... 71.000. 00 .......... 72.000. 00 .......... 73.000. 00 .......... 74.000. 00 .......... 75.000. 00 .......... 76.000.00 ___ . . . . 77.000. 00 .......... 78.000. 00 .......... 79.000. 00 .......... 80.000. 00 .......... 81.000. 00 .......... 82.000. 00 .......... 83.000. 00 .......... 84.000. 00 .......... 85.000. 00 .......... 86.000. 00 .......... 87.000. 00 .......... 88.000. 00 .......... 89.000. 00 .......... 90.000. 00 .......... 91.000. 00 .......... 92.000. 00 .......... 93.000. 00 .......... 94.000. 00 .......... 95.000. 00 .......... 96.000. 00 .......... 97.000. 00 .......... 98.000. 00 .......... 99.000. 00 .......... 100.000. 00 ............

Até 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Valor Tributável De

— 950,90 — 953,80 — 956,80 — 959,70 — 962,60 — 965,50 — 968,50 — 971,40 — 974,30

Imposto

Até 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Valor Tributável De

Até — 924,50 — 927,50 — 930,40 — 933,30 — 936,20 — 939,20 — 942,10 — 945,00 — 948,00

Página 85

g r a f ic a

De

33,30 33,40 33,50 33,60 33,70 33,80 33,90 34,00 34,10

Imposto

Até 2.286,40 2.320,50 2.354,60 2.388,70 2.422,90 2.457,00 2.491,10 2.525,20 2.559,40 2.593,50 2.627,60 2.661,70 2.695,90 2.730,00 2.764,10 2.798,20 2.832,40 2.866,50 2.900,60 2.934,70 2.968,90 3.003,00 3.037,10 3.071,20 3.105,40 3.139,50 3.173,60 3.207,70 3.241,90 3.276,00 3.310,10 3.344,20 3.378,40 3.412,50

NOTAS: 1 — Quando houver necessidade de somar duas parcelas, uma da PAR TE “ A ” e outra da parte “ B ” , devem, sempre, ser acrescentados Cr$ 0,10 (déz centavos) ao total do impôsto a pagar. 2 — As frações até Cr$ 0,050, inclusive, foram desprezadas e elevadas as superiores, de acordo com o Art. 75 do Decreto-Lei n.° 11.800|40. ( *) .


BOLETIM

Página 86

GUIA

DA

INDÚSTRIA

ACABAMENTO, MÁQUINAS DE CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,

Avenida Anhangabaú, 96 — 11.o andar —« Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239, Fone: 51-9121. Oscar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmões, 235 Fone: 34-5165. * TECNIGRÁFICA S. A . — Rio de Janeiro — São Paulo. ANILINA, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA IMPRESSÃO A ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157

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MÁQUINAS

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IMPRESSÃO

DE

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Oscar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmões, 235 Fone: 34-5165. BOLANDEIRAS COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­

ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,

Avenida Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Telefone 37-1571. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239, F. 51-9121. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. BOUZARD Cameras Multiplicadores (Fotocomposing Horizontal)

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ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522.

DA

INDÚSTRIA

GRAFICA

GRÁFICA

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Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te­ lefone 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239, Fone: 51-9121. CELOFANE, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS P. IMPRESSÃO DE

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tiOLETIM

DA

INDÚSTEIA

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FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­ ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239, Fone: 51-9121. DOBRAR, MÁQUINAS DE CIA. T. JANÊR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,

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de eficiência” aos artistas Segismundo Martins (talho doce), Odete Barcelos (xilogravura) e D. Martins de Oliveira (rotogravura) ; “ Men­ ções honrosas” aos artistas José Garcia Espinosa, Nilda Cognat e Rada Glinsky (talho doce), Mário Gonzaga Xavier e João Escobar Filho (xilogravura). Os “ Gutenbergs” , bronze de honra ado­ tado como símbolo do Salão, foram conferidos às Indústrias Gráficas Lanzara S. A. e ao Ser­ viço Gráfico do I. B. G. E., que alcançaram os primeiros prêmios nas ações de “ o f f set” e tipografia, respectivamente. Os bronzes de mé­ rito, correspondentes aos segundos lugares f o ­ ram conquistados pela Gráfica Seikel (off-se t) e pela Tito-tipo Guanabara S. A. (rotogravu­ ra). As medalhas de eficiência, reservadas aos terceiros lugares, foram atribuídos à Rio Grá­ fica Editora e Companhia Litográfica Ipiranga (off-se t), Editora Singra Ltda. (rotogravura), Gráfica Alaska (tipografia) e Gráfica Tupi (litogravura).

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