Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 76 - 1956

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B O L E T IM

O

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

Página 127

Guarnecim ento

de

Fôrm as

AM ÉR ICO D ÉCIM O P E R T U S I In stru tor de Im pressão-Tipo da Escola de A r te s G ráficas do S E N A I em S. Paulo

As figuras 1 e 2 mostram dois modos diferentes de guarnecer uma simples fôrma de cartão comercial. Como vemos, tanto uma como outra

IS a s artes gráficas como em tôdas as p r o f i s s õ e s , o conhecimento da técnica de t r a b a l h o é fator primordial para o êxito a a lc a n ç a r .

P a r a a maioria dos im p r e s s e r e s tipográ­ f i c o s o guarnecimen­ to d e

fô rm a s asseme­

l h a - s e a cousas corri­ q u e i r a s , pois não é n a d a m a is do que en­ c a ix a r

uma

fôrma

d e n t r o da rama e circ u n d á -la ções

e

de guarni­

cunhas.

M as

analisando-se

bem , o

guarnecimen­

to

r a c i o n a l de uma

r LI n □[ 1 11

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v CV

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c v b u v r m iov

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r

T i g zj.r> a . £

f ô r m a ou várias delas foge à percepção d o s m e n o s avisados e dos menos enten­ d i d o s , pois há uma técnica de trabalho c o r r e t a , indicada para cada tipo de g u a r n e c im e n to .

-

m

fôrma estão guarne­ cidas, mas observando-se bem, a fôrma indicada na figura 1 está tècnicamente melhor guarnecida, por estar protegida na sua altura por lingões que não permi­ tem a sua deforma­ ção, pois quando as cunhas forem aperta­ das, a fôrma não poderá ceder, conservando-se, portanto, na sua altura exata.

Vamos dar outro exemplo, com forma diferente. Devido ao seu formato muito alto e por conter grande quantidade de material tipográfico, ela tem maior elas­ ticidade:


BOLETIM

Página 128

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

Observando-se a figura 3, vemos que, para conservar a altura da fôrma em seu

será muito difícil obter-se, se fizermos o guarnecimento como demonstra a figura

formato, foram colocadas guarnições na

6, em que elas estão guarnecidas separa­ damente com relação ao apertamento das

altura exata, a fim de manter seu formato ao ser apertada.

Se

fizermos a guarnição como indica a figura

5=3* i :. .. n c _T~n

4, o material tipográ­ fico cederá e em con­ sequência

a

1— .

fôrma

perderá a altura exa­

l

S I.JU JíIl

ta de seu formato.

IO

Se a fôrma estiver em

formato

menor

que a medida dos lingões

da

guarnição,

essa

diferença

In n

Ui? f 1Ííiliij .ÍÜUiiiH j 4 J U

nn m n r n n

n

n

i ■ ■i

será

preenchida com ma-

^7(70.1=0 3 cunhas. 0

apêrto

cunhas

tem

influência

das muita

sôbre

a

justificação da fôr­ ma.

Se

de

início

apertarmos uma das cunhas pressão,

com

muita

acontecerá

que, quando apertar­ mos a outra, o ma­ terial tipográfico já

- F ig o r a . 4-

não cederá.

Êste de­

terial branco, colocados no pé da fôrma.

sequilíbrio fará a fôr­ ma apresentar defeitos de justificação,

Vejamos a seguir um guarnecimento

que na realidade serão provenientes da

de duas fôrmas iguais, isto é, um guar­

falta de cuidado do impressor ao apertar

necimento duplo:

as cunhas e não defeitos de medida do

Neste exemplo, notamos que a figura 5 mostra um guarnecimento perfeito, pois que as duas fôrmas, quando apertadas as cunhas, mantêm-se numa só altura, o que

material sistemático escolhido pelo tipó­ grafo. Devemos apertar as cunhas com mo­ deração, alternando-se a pressão de uma


BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

para outra repetidas vezes, até que todo o material tipográfico se acomode em seus respectivos lugares. Aliás, de nada vale a polêmica de o êrro é s e u , comum entre impressores e tipógrafos. 0 que convém na verdade, e o que é preciso sem dúvida alguma, é o tipógrafo justifi­ car racionalmente as fôrmas e o impressor analisar consciente­ mente e saber esco­ lher a melhor técnica sôbre guarnecimento para cada tipo de fôrma.

fk / J S Í

Página 129

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H O iV S

Vista seral da fabrica da Cia. Santista de no

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BB—

Papel

n r LJ

Cubatão.

(continuação da pág. 145) blemas de caráter geral, ou mesmo de inte­ resse particular, a resolver. Será um meio — prosseguiu o Sr. Giosa — de muita união da classe, indispensável para a sua fô rç a ; para que os industriais gráficos possam conseguir sempre nos embates de interesses tão diversos, maiores vantagens, em benefício de cada um e de todos, dando com isso, mais fôrça e muito mais prestígio ao Sindicato.

F ig c u ra . 6 B O L E T IM

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da S.

235

SÃO PAULO

M EN SALM ENTE

A.


BOLETIM

Página 130

LITÓGRAFOS

E

Estudando a situação do desenho e da lito­ grafia, no Rio de Janeiro, durante o primei­ ro reinado, escreveu A do lfo M orales de los Rios Filho em seu “ Grandjean de Montigny e a evolução da arte brasileira” . Dos desenhistas propriamente ditos, que vie­ ram ao Rio de Janeiro devem ser destacados: Boulanger, Risso, Steinmann, Abelée, Larés, Reis, Berticliem, Guimaraens, M artinet, Yidal, Ender, Chamberlain, Ousseley e M aria Graham. Louis Alexis Boulanger, que no Brasil pas­ sou a assinar-se Luiz Aleixo Boulanger, era homem de finíssima educação, muito ativo, do­ tado de ilustração, profundo conhecedor da arte litográfica, de que fo i um dos inovado­ res no meio carioca. Desenhista exímio, fez trabalhos muito belos e complexos, cheios de arabescos, numerosos timbres, cartões e letras, enorme quantidade de retratos e interessantes e bem compostos brasões, pois era profundo em heráldica. Exerceu os cargos de profes­ sor de caligrafia e geografia aos príncipes imperiais, filhos de D. Pedro I e fo i durante longos anos Escrivão da Nobreza, cargo de grande importância naquela época. Carlos Risso, desenhista e litógrafo, foi sócio de Boulanger na litografia L . A . B ou­ langer, Risso & Cia. É o autor dos retratos litografados do príncipe Eugênio de Leuchtemberg, de Carlos Napoleão, da imperatriz d. A m élia e Pedro I. Em 1830, partiu para o sul do continente, estabeleceu-se com lito­ grafia em Montevidéu e depois em Buenos Aires. Por sua vez o artista suíço João Steinmann, aqui chegado em 1825 para montar e dirigir a oficina de litografia do Arquivo M ilitar, f i ­ cou sendo o primeiro professor oficial da li­ tografia no Brasil. Além de litógrafo, era também desenhista especializado em cartogra­ fia . Teve como auxiliares e discípulos os sol­ dados do 2 7.° Batalhão Estrangeiro, chama­ dos I. Needergessas e K Mohr, três soldados da A u la do Ensino Mútuo e o paisano Antônio Rodrigues de A raújo. Voltando Steimann para a Europa, por haver findado o contrato, não se esqueceu do Brasil, publicando seis anos depois, na Basílica, um excelente álbum de vistas e costumes, em litografias coloridas, intitulado “ Souvenirs do Rio de Janeiro” . Outro desenhista e litógrafo, P. G. Berticliem, também muito trabalhou principalmen­ te na organização do álbum “ Rio de Janei­ ro e seus arredores” , editado em 1856 pela oficina de Heaton & Rensburg, onde tinha co­ mo companheiros os desenhistas e litógrafos A . L . Guimaraens e A lf . M artinet.

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

DESENHISTAS O oficial da marinha Britânica Emerie Essex V idal ficou conhecido pelas interessantes vistas aquarela das que fez de diversos pontos dos arrabaldes da cidade. O mesmo fez em Buenos Aires, onde o colecionador Gonzalez Garano possui alguns interessantes exempla­ res. Theodor Ender, vindo no séquito da arquiduquesa d. Leopoldina, era desenhista e aquarelista de grande valor. Am ava fazer m i­ núsculos desenhos, que assombravam pela per­ feição dos detalhes, delicadeza da guarda e incomparável perspectiva. A Seleção de E s­ tampas da Biblioteca Nacional possui, de sua autoria, um álbum repleto de trabalhos dêsse gênero, reproduzindo todos os aspectos e vis­ tas observadas na viagem da Europa ao Rio de Janeiro, bem como paisagens até hoje iné­ ditas, da Capital do Império. O barão Planitz, que também era pintor, dedicava-se ao desenho, deixando uma exce­ lente vista do Mosteiro de São Bento. O tenente Chamberlain, filho do cônsul da Inglaterra, Henry Chamberlain, deixou não menos valiosos trabalhos em seu curioso e ho­ je bem raro álbum. Mas não inferior ás dêste são as vistas aquareladas feitas, primorosamente, pelo diplomata W . G. Oussely, e re­ produzidas em sua obra “ Views in South A m e­ rica” . Maria Graham também obra, interessantes vistas, destacam a que reproduz dorp e a que representa jeiras.

desenhou, para sua dentre as quais se a casa de Hogeno Vale das L aran­

Outros desenhistas dedicados a reproduzir a natureza brasileira fo ra m : T . Sydenham Esqr., W ilhelm Thermin, H . Lewis, Kretschmar, Adrien-Aim é Taunay, Hércules Florence, Alexandre Caldclheugh e o francês Fremont.

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o

sr.


BO LETIM

A

DA

IND Ú STRIA

IM P R E N S A

E

GRÁFICA

OS

M É R IT O S

Diferentes autores atribuem a Mareo Polo o mérito de ter trazido para a Europa uma série de descobertas asiáticas. N ada se pode afirm ar acerca da pólvora e da bússola, mas existe um testemunho muito curioso citado por R. Curzon (Philobiblion Society 1854) : “ N o começo do século X V o governo de Ve-* neza encarregou um funcionário, Pamphilo Castaldi, de Feltre, de copiar certos documen­ tos e papéis oficiais, cujas letras iniciais eram escritas em tinta vermelha e ornadas de ouro e de côres” . Sansovino declara que naquela época di N atali, arcebispo de Aquiléa, havia tado certos sinais de imprensa, que se cavam com vidro em Murano. Êsses

Página 131

Pietro inven­ fab ri­ sinais

eram empregados para a impressão das letras iniciais nos documentos oficiais, que, a seguir, se ornavam a mão. Ora, Pamphilo Castaldi aperfeiçou esses caracteres de vidro e fab ri­ cou letras de madeira e de m etal: êle os fez depois de ter visto os livros chineses trazidos da China pelo célebre Marco Polo, e impres­ sos por meio de tabuas de madeira; mandou preparar pequenos blocos, em que havia so­ mente uma letra ; por meio dessas letras mó­ veis fez imprimir vários cartazes e folhas se­ paradas ( 1 4 2 6 ). A firm a-se q u e ‘ tais folhas se acham nos arquivos de Feltre, .A lenda afirm a que Johann Faust, de Mayence (M ogúncia) conheceu Castaldi e passou algum tempo com êle no “ scriptorium” de Feltre. Curzon acrescenta que Castaldi nasceu em 1398 e morreu em 1490. Èle volve a êsse as­ sunto no seu artigo “ História da Imprensa na China e a Europa” (Philobibion vol. V I pág. 2 3) :

DE

MARCO

POLO

“ Se bem que nenhum incunábulo traga data precisa, consideram-se alguns dentre êles — e com razão — como mais antigos que qual­ quer outra obra impressa com os caracteres móveis. Sua semelhança com as obras chi­ nesas do mesmo tipo é tão frisante que p a­ rece terem sido copiados dos livros chineses da >época. A impressão se faz de um lado só da fôllia, e na brochura; do mesmo modo nos livros chineses e nos incunábulos alemães e holandeses, as faces brancas eram colocadas uma contra a outra e eram coladas juntas. Para a impressão empregava-se a tinta brunácea, de qualidade mais fina que a de impren­ sa, aproximando-se da tinta da China (N a n kim ) em uso para a tiragem de livros chi­ neses. Os clichês dos livros chineses e dos livros germânicos são similares a tal ponto que temos o direito de supor que a arte da imprensa na Europa fo i inspirada pelas anti­ gas obras chinesas trazidas do Oriente por alguns viajantes, cujo nome se perdeu nos séculos” . O autor menciona a lenda que Gutenberg (e não mais Faust, como na primeira versão) aprendeu a arte de imprensa de C astald i; crê que Gutemberg tinha relações com Veneza, e que os primeiros incunábulos im itaram os liyros chineses trazidos por Marco Polo. N o comêço do século X X esta hipótese tor­ nou-se tão difundida na Itália, que uma es­ tátua foi erigida em Feltre à glória de P am ­ philo Castaldi, trazendo a inscrição seguinte: “ Pamphilo Castaldi, inventor célebre dos ca­ racteres móveis de imprensa, que conferem à Itália êste tributo de glória que se tinha re­ tardado de m ais” .

A S SEIS CÔRES QUE SE DISTINGUEM M AIS FÀCILMENTE Os impressores não ignoram que a maior visibilidade entre duas côres combinadas nos é dada pelo preto impresso' sôbre fundo ama­ relo. Quais seriam, entretanto, as demais côres a se situarem em primeiro pôsto pelas leis da visibilidade à distância? Necesritando de um sistema de sinais para a aviação, composto de seis côres, os funcio­ nários da armada norte-americana submete­ ram o problema a um departamento de pes­ quisas especializado, a fim de determinar quais as 6 côres que o ôlho humano distin­

gue mais fàcilmente. Os sinais deviam ser lâmpadas incandescentes protegidas por glo­ bos de vidro de .côr, e as. côres deviam ser re­ conhecidas com facilidade a 450 metros de distância, mesmo em caso de ligeira •neblina. Fizeram 58.000 experiências. U m a das sé­ ries de côres propostas — vermelho, laranja, amarelo, branco, verde e azul — fo i despre­ zada por causa da possível confusão entre as quatro primeiras. Por fim , chegou-se à con­ clusão de que a melhor combinação é : verme­ lho, amarelo, laranja, branco, verde, azul e púrpura.


Página 132

S le it a a J\fo v 3 d ir e t o r ia ---- 0 -------

Realizaram-se, a 9 de maio p.p-, conforme noticiamos em nosso Boletim anterior, as elei­ ções para renovação da Diretoria do Sindicato das Indústrias Gráficas.

A o pleito compareceu

um número apreciável de industriais gráficos, que assim deram uma demonstração de que a classe ainda é unida, apesar de tudo.

A vo­

tação iniciou-se às 8 horas, prolongando-se até às 19,30 horas do mesmo dia.

A maioria dos

industriais gráficos, porém, preferiu

Ao

laclo vem os alguns fla gra n tes

a parte

colhidos

p o r ocasião das eleições realizadas no dia 9 de maio. Prim eiram ente, o Sr. J osé Capobianco, da firm a Caviglia industrial g rá fico

Cia. Ltda., o prim eiro

a votar, no

m om ento

em

que depositava sua cédula na urrui. Em segui­ da, a mesa receptora , notando-se, ao centro, o Sr. R. Luis Pereira, S ecretário geral do Sindi­ cato.

A p ós, vem os um gru po de industriais

g rá fico s

integrado

pelos

senhores

P r.

João

P a lia Filho, J osé R. Firm ino Pucci, José N a ­ politano Sobrinho, Dam iro de Oliveira V olpe, P om in g o s P i Sessa, A nton io A nãreolli M ario R ig o ti e João A n ton io Beirão. A seguir, outro gru p o form ado pelos senhores P r. João Palia F ilh o, J osé R. Firm ino P u cci, J osé N apolitano Sobrinho, João A n ã reo tti, Pam iro de Oliveira V olp e, P om in gos P i Sessa, J osé Luís Regalm uto C o ffa e P a n te Giosa. Finalm ente, o P r. J oão P ala Filho e os funcionários do Sindi­ c a to : Srta. A delaide Sanabria e Ralph Pereira P in to . , .. ..... .


Página 133

N o clichê ao lado vem os prim eiram ente, o Sr. T heobalão D e N igris, da São Paulo E ditora S/A., um dos D iretores eleitos do Sindicato das Indústrias G ráficas, no m om ento em que votava.

A seguir, o Sr. Evaldo A sbahr, da

G ráfica A sbalir S/A., quando cumpria o seu dever.

0

Sr. A sbahr tam bém fa rá pa rte da

D iretoria do Sindicato. Finalm ente, o Sr. Dario B arbosa Filho, da firm a D. B arbosa 4" Irm ão — Indústria e Com ércio, quando d epo­ sitava o seu voto.

0

da tarde para comparecer á sede do Sindicato, ocasião em que foram tomados alguns fla gran ­ tes fotográficos. O primeiro industrial gráfico a compare­ cer á sede do Sindicato, a fim de cumprir o seu dever de eleitor fo i o Sr. José Capobianco, da firm a Caviglia & Cia. Ltda.

O Sr. Theo-

baldo De N igris, um dos novos Diretores elei­ tos, assim como o Sr. Mário Rigoti, atual T e­ soureiro do Sindicato, foram também dos pri­ meiros a votar. Tudo transcorreu na mais perfeita ordem e harmonia, o que contribuiu para que as elei­ ções tivessem um cunho mais secundário, desta­ cando-se na ocasião, a camaradagem reinante nas alegres palestras, em que eram abordados os mais variados assuntos referentes á nossa indústria. Foi mais que uma eleição, uma festa, que recebeu adesão de considerável número de in­ dustriais gráficos, festa essa que não será es­ quecida tão cedo por todos que dela tiveram oportunidade de participar. Estão pois, de parabéns, todos os nossos associados, os membros da Diretoria, que lógo mais verá encerrado o prazo de seu mandato,


BOLETIM

Página 134

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

os funcionários do Sindicato e todos que, di­ reta ou indiretamente, contribuiram para que o êxito das eleições fosse completo. A

nota triste desse dia fo i, sem dúvida,

a ausência do presidente do Sindicato Sr. José Costa

Mesa,

midade.

que convalecia

de grave

enfer­

O Sr. Costa Mesa, que se submeteu

a delicada intervenção cirúrgica acha-se, feliz­ mente, em franca convalescência e esperamos que, brevemente estará .em condições de reassu­ mir o cargo de presidente do nosso Sindicato, a fim de encerrar o seu útil e benéfico período de mandato.

É o que todos desejamos e para

o que formulamos os nossos melhores votos. É a seguinte a chapa única que concorreu ao pleito e que fo i sufragada por expressiva votação.

D iretoria Srs. Theobaldo De N igris,

da São Paulo Editora S /A . , José Napolitano Sobrinho, da Gráfica Piratininga L tda., e Joãc A ndreotti, da Papelaria e T ipografia Andreotti S /A .

S u plen tes: Núncio Camano, de Camano

S /A . —

Indústrias Gráficas, Dr. Vinicius R a­

mos de Freitas, da Gráfica São José e José H.

Pieretti,

Conselho S /A .

da

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Editores,

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de Saraiva

Diaulas

Riedel,

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Empresa Editora “ O Pensamento” Ltda. e M á­ rio R igoti, da L ito Record Ltda.

S u plentes:

Damiro de Oliveira Volpe, de L . Niccolini S /A . Indústria Gráfica, Evaldo Asbahr, da Gráfica A sbahr S / A . e José Andreucci, de J. Andreucci & Cia. Ltda. Para delegados no Conselho da

F ed era çã o :

José

Costa

Mesa,

da

Indagraf

Indústria de A rtes Gráficas L td a., Dante Giosa, de D . Giosa —

Indústrias Gráficas S /A .,

Geraldo Azevedo M artins Terra, da Indústria G ráfica Siqueira S /A . , e Felicio A . Orlandi de F . Orlandi S / A . Felicitamos os novos Dirigentes do Sin­ dicato, que deverão tomar posse de seus cargos a 11 de junho próximo, antecipamos os nossos votos e as nossas esperanças de uma brilhante e

profícua

administração,

que

de

trazer

M ais dois industriais g rá ficos no m om ento em que v ota v a m : prim eiram ente, o Sr. F ra n ­

grandes benefícios para o nosso Sindicato e

cisco

para os nossos Associados.

dicato e grande amigb da classe g rá fica . A ba ixo, o Sr. D ante Giosa, presidente em ex er­

A os novos Diretores não faltam bôa von­ tade e entusiasmo pelos cargos que irão exercer e pelas iniciativas que irão pôr em prática.

Cruz M aldonaão ex-presidente

do

Sin­

cício. Tam bém o Sr. D ante Giosa fa rá parte da nova diretoria.


BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

Página 135

Que tudo seja em benefício da classe in­ dustrial gráfica de São Paulo, são os nossos augúrios.

Enquanto o Sr. W alãem ar H ennies assina a lista de votação, o Sr. Geraldo A zeved o M ar­ tins Terra conversa animaâam ente com o Sr. José N apolitano Sobrinho. A m b os fa rã o parte da nova D iretoria, que será empossada no dia 11 de Junho.

E

AGORA

M IN H A

Sim, é o caso de se perguntar: minha gente, como é que vae ser?

G EN TE ?

E agora

parte do industrial gráfico para que consiga

Vamos nos

do seu frequês este espírito compreensivo, que

conservar britanicamente na política de preços

será a sua colaboração, porque, se o industrial

baixos

ou

gráfico se deixar pela imaginação de que, se

nosso

erro?

vamos,

afinal,

Este

artigo

compreender

êsse

parece-me inútil

e

não fizer um desconto aqui e outro acolá aca­

desnecessário, pois todos estão a par dos au­

bará perdendo o freguês, estará errando.

mentos absurdos que estamos enfrentando e dos

poderá fazer êsse freguês, se na gráfica ao

que estão para vir.

São as taxas dos institutos

lado também lhe será cobrado preço equiva­

de previdência social, são as tarifas telegrá­

lente? ou, como está — o mesmo pelo serviço?

ficas, as tarifas da C. M . T. C., o aumento de

A solução, como vemos, é simples, porém,

preços das mais variadas utilidades, é o au­

para

mento

todos

do

salário

acarretará

um

mínimo,

que

reajustamento

por

sua

geral,

vez

enfim,

Que

que se torne efetiva, é necessário que colaborem,

que

não

existam

“ ovelhas

negras” e que todos compreendam que, assim

aumentos que já estão provocando o encareci-

agindo, estarão defendendo não apenas os in-

mento de tudo.

terêsses de uma coletividade, os interêsses de

E

os impressos?

preços?

A

pois

outra

de

Sofrerão

aumento

de

resposta tem que ser afirmativa, form a

estaremos

caminhando

para um destino que nos trará muitas e desa­ gradáveis surpresas. compensam.

Os preços atuais já não

É necessário o seu reajustamento

geral e isso só conseguiremos com a colabo­ ração de todos os industriais gráficos.

É ne­

cessária uma colaboração real e não apenas

como poderemos conseguir êsse nosso

objetivo?

defendendo os próprios interêsses. E creio que não haja quem não se disponha a lutar pelos próprios interêsses. Vamos, pois, aproveitar a ocasião e unirmo-nos em tôrno do nosso Sindicato de classe, a fim de que mais tarde não haja motivos de arrependimentos. É chegada a hora de que seja feita uma

promessas. E

um ramo industrial indispensável, mas também

É simples.

Apenas será necessário

revisão geral em todos os nossos orçamentos, assim como a padronização de todos os preços.

que todos, indistintamente, compreendam que

Quando

o freguês deve também colaborar conosco, pois

então como se tornavam necessárias essas me­

êle também está sentindo a alta do custo de

didas.

tudo e deve compreender que não poderá pagar

conseguirmos

isso

compreenderemos

É por isso que pergunto a todos os co­

o mesmo que costumava pagar pelos impressos;

legas de classe:

é necessária uma certa decisão e energia da

é que vae ser?

E agora minha gente como


BOLETIM

Página 136

~l\i/tos

das

S l rícs

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

(jrá fica s

Sempre que possível, nosso B O L E T I M pu­ blicará uma resumida biografia sôbre pessoas relacionadas a descobertas ou aperfeiçoamen­ tos na arte dos tipos móveis. Iniciamos hoje com alguns dados a respeito de Firmino Didot. Todos os que trabalham em artes gráficas em nosso país sabem que a medida tipográ­ fica aqui adotada é a Didot, que tem êsse no­ me por ter sido criada por Firmino Didot. Eis alguns dados biográficos do autor do sis­ tema de medidas tipográficas por nós usado: Filho de Francisco Ambrósio Didot, Firm i­ no distinguiu-se pelo amor às letras e pelo impulso que deu à arte tipográfica, arte essa também cultivada por seu pai. Seus trabalhos sobressaiam pela nitidez do desenho e pela delicadeza das formas. Deve-se a Didot a criação de vários tipos de letras onde a combinação do corpo e do perfil fo r­ mam um conjunto perfeito e harmonioso sem estabelecer confusão.

Em 1795, Didot imaginou fixar os tipos móveis e empregou pela primeira vez êsse pro­ cesso na impressão da “ Tábua de Logarítimos” de Gallet. Graças a êsse processo lo­ grou descobrir a estereotipia (nome dado por

MODO

Q U A N T ID A D E

DE

CALCULAR

A

êle). Publicou, em seguida, em edições esteriotipadas, as obras dos clássicos franceses e lati­ nos, cujo trabalho foi muito apreciado. Infelizmente essas célebres edições j á não são mais encontradas. Sua tipografia foi a escola de onde sairam artistas que deixaram nome na tipografia francesa. Entre seus discípulos cumpre sa­ lientar Paul Renoard, Paul Dupont, Pinard, .Tules Clayre, Brun, August Bernard e Henri Fournier. Firmino Didot nasceu em 1764 e faleceu em 1834.

DE

T IN T A

Oferecemos aos nossos leitores uma fórm u­

Entretanto, como em alguns casos a super­

la que permite calcular o consumo da tinta.

fície do papel é totalmente impressa, deseon-

É e sta : efetua-se o cálculo tomando por base

ta-se tanto por cento das partes em branco, o

o pêso específico das diversas tintas que se

que faz que no trabalho citado de 2.400 cen­

queiram adotar, tendo-se em conta um quilo

tímetros, a parte que recebe a tinta seja de

de tinta para imprimir 2.000 folhas de papel

520

de

625

centímetros,

ou

seja

um

total

de

1.250.000 centímetros.

conjunto,

representados

Assim, o roxo pesa o dobro do

preto e certas eôres especiais cobrem quatro e cinco vezes mais êste último.

Supondo-se

que se deva imprimir 10.000 folhas de um tra­ balho de 40 x 60 centímetros, isto é 2.4000 centímetros, igual a 24.000.000 de centímetros,

3,8 quilos de tinta em vez de 19.

ter em conta que o pêso específico dêste é o dôbro daquele, e, consequentemente, a quanti­

total

Pode, tam­

e

bém, êste cálculo variar, mais ou menos, em

Dividindo-se

razão do tipo que se adotar, do seu pêso em

de centímetros

matéria colorante, ou da proporção de verniz

obter-se-á o total de 24.000.000. pelo

E nfim , se

em lugar de prêto empregar-se o roxo, deve-se

área 2.400 pelo número de folhas cifra

mais

ou menos da cifra conseguida, o que requer

dade de tinta será de 7,6 quilos.

última

quatro

fície impressa representa somente 2 2 %

procede-se da seguinte form a: multiplica-se a

esta

por

Yê-se assim, em consequência, que a super­

Como é sabido, varia muito o pêso das dife­ rentes tintas.

em

páginas de 10 x 13, isto é, 130 cms.

(10 .0 00 )

quadrados, que se pode imprimir com um qui­

que se lhe a junte.

lo de tinta, ou sejam 1.250.000, obtém-se 19

Constitui um mal entendido da economia re­

quilos, os quais representam aproximadamente

correr a tintas de baixos preços, porque, além

a quantidade de tinta necessária para a ti­

de ser exigida maior quantidade para a im ­

ragem a efetuar-se.

pressão, contém ela impurezas.


BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GBÁFICA

LEGISLAÇÃO R epou so semanal remunerado A Lei n .° 605, de 5 de janeiro de 1949, pu­ blicada no “ Diário O ficial, da União, Seção I , de 14 de janeiro de 1949, instituiu em todo território nacional, o repouso semanal remune­ rado e o pagamento de salário nos dias f e ­ riados civis e religiosos, quer sejam federais ou de âmbito municipal. Apesar dos sete anos passados, existem ainda pessoas que interpretam de modo errô­ neo alguns artigos e parágrafos da referida lei. U m dos artigos mais discutidos no caso, é sem d ú vid a. o 6.°. Êsse artigo, motivo de muitas discussões e de casos julgados pela Justiça do Trabalho, desde que a Lei n .° 605 entrou em vigor, foi interpretada pelo B O L E ­ T I M D A I N D Ú S T R I A G R Á F IC A na form a correta e que mantemos até hoje, apesar de inúmeras consultas e de opiniões dizendo-nos errados. H o je , enfim , resolvemos para maior es­ clarecimento dos interessados, dar o nosso p a­ recer e a nossa interpretação do referido ar­ tigo. Como os senhores industriais gráficos terão oportunidade de ver, a nossa interpre­ tação não é fruto de uma imaginação ou de confusão, mas sim o verdadeiro modo de in ­ terpretar o artigo acima citado. É o seguinte o texto do artigo 6.° da Lei n.° 6 0 5 : “ Não será devida a remuneração quando, sem mo­ tivo justificado, o empregado não tiver traba­ lhado durante tôda a semana anterior, cum­ prindo integralmente o seu horário de tra­ balho” . Inieialmente vamos tomar por base, a fim de melhor interpretar a lei e justificar nosso modo de pensar, a semana de 5 a 11 de setembro de 1954. — N o decorrer dessa sema­ na haverá um dia considerado feriado, o 7 de setembro. O empregado perderá o direito ao recebimento dêsse dia se faltar nessa mes­ ma semana ou a falta precisa ser na semana anterior ou posterior ao feriado? È claro que o empregado somente fará jús ao recebimen­ to da remuneração dêsse dia se não tiver f a l­ tado na semana A N T E R IO R , ou seja, de 30 de agôsto a 5 de setembro. — Igualmente, ao faltar ao serviço na semana de 30 de agôsto a 5 de setembro, êsse empregado perdeu o di­ reito ao recebimento do domingo da semana seguinte, que no caso é o dia 12 de setembro. O dia 5, domingo, é referente à semana de 30 de agôsto a 5 de setembro, porque, ao con­ trário do calendário o domingo não J L consi­ derado o primeiro dia da semana mas sim o

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TRABALHISTA último. Depois de ter trabalhado durante tô­ da a semana a mesma será encerrada com o descanso no domingo. Por isso, o primeiro dia de descanso que preceder ao da fa lta não deverá ser descontado do ordenado do empre­ gado, mas sim o segundo.

Relação ãe em pregados De acordo com o artigo 359, da Consoli­ dação das Leis do Trabalho, nenhuma em­ presa poderá admitir a seu serviço emprega­ do estrangeiro sem que êste exiba a carteira de identidade de estrangeiro devidamente ano­ tada. A empresa é obrigada a assentar no registro de empregados os dados referentes à nacionalidade de qualquer empregado estran­ geiro e o número da respectiva carteira de identidade. Tôda empresa ,qualquer que seja o número de seus empregados, deve apresen­ tar anualmente às repartições competentes do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, de 2 D E M A IO a 30 D E J U N H O , uma re­ lação, em três vias, de todos os seus emprega­ dos, segundo o modelo oficial. E m São P au­ lo, a relação de empregados deve ser encami­ nhada à Delegacia Regional do Trabalho, sita à Rua M artins Fontes, 109 - 2 .° andar. P a­ ra as firm as gráficas associados, o Sindicato das Indústrias Gráficas, se incumbe, gratuita­ mente, de encaminhar essas relações àquela repartição, desde que dêm entrada na Secre­ taria, pelo menos, 10 dias antes do vencimen­ to do prazo de entrega. Essas relações te­ rão, na l . a via, o sêlo féderal do Fundo de Educação e, nelas será assinalada, em tinta vermelha, a modificação havida com referên­ cia à última relação apresentada. Se se tra­ tar de nova empresa, a relação encimada pe­ los dizeres — Primeira Relação — deverá ser feita dentro de 30 dias de seu registro no D e­ partamento Nacional de Indústria e Comércio ou repartições competentes. A entrega das relações far-se-á diretamente às repartições competentes ou, onde hão as houver, às Coletorias Federais, que as remeterão logo àque­ las repartições. Em caso de não haver em­ pregado, a firm a deverá enviar uma certidão negativa. Para maiores informaões sôbre a remessa da relação de empregados, o Sindi­ cato das Indústrias Gráficas, por intermédio do seu Departamento Jurdico, sob a direção do Dr. João Dalla Filho, estará à inteira dis­ posição dos industriais gráficos associados. Para qualquer consulta, dirija-se diretamente à séde do Sindicato, sita à Rua S. Bento, 405 J.1- 1 4 .° andar - conjunto 1.433 ou pelo telefone 32-4694.


BOLETIM

Página 138

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

T heobaldo D e N igris

J osé N apolitano Sobrinho

João A n ã reotti

J orge Saraiva

Diaulas E ieãel

M ário M igotti

José Costa Mesa

Dante Giosa

DIRETORIA DO

SINDICATO DAS

I NDUS T RI AS G R A F I C A S NO

E S T A D O DE S ÁO PAULO


BO LE TIM

DA

INDÚSTRIA

N ú ncio Camano

D am iro de

Oliveira V olpe

GRÁFICA

Página 139

Dr. Vinícius S . ãe F reitas

José J. H . P ieretti

Evaldo Ashahr

José A ndreucci

1)

Diretoria

e Suplentes ★

2)

Conselho Fiscal e Suplentes ★

3)

Delegados

no

Conselho

Federação e Suplentes

Geraldo Azevedo Martins Terra

Felicio A. Orlanãi

da


BOLETIM

Página 140

Vamoà

comprar

uma

DA

nova

INDÚSTRIA

cilíndrica? (J .

O serviço nas oficinas aumenta. A técnica na construção das máquinas impressoras pro­ gride. Temos que modernizar e automatizar as instalações técnicas, a fim de aumentar a capacidade e também desta maneira aumen­ tar o lucro. A í surge o problema da compra de uma máquina cilíndrica e assim vamos en­ tão analisar quais as mais importantes quali­ dades que uma impressora cilindrica deverá possuir para ser qualificada como boa. T e­ mos 3 itens a examinar. 1)

A fôrça de pressão

2)

A distribuição da tinta

3)

A margeação e o movimento da fôlha.

A fôrça de pressão é o ponto mais impor­ tante para que sejam produzidos impressos ar­ tísticos com chapas pesadas e em diversas eôres. A l.a condição é uma base estável se pos­ sível fundida numa só peça com bastantes tra­ vessas para aumentar assim a estabilidade. O fundo também chamado “ carro” deverá fu n ­ cionar sôbre diversos trilhos, de preferência quatro. Uma outra condição importante são os man­ cais do cilindro impressor que deverão ser ab­ solutamente fixos e sem o menor jôgo. Em seguida passaremos para a análise do segundo item mencionado: A tinta normal contém partículas coloridas com verniz. A. distribuição da tinta por meio dos rôlos é indispensável, a fim de que as tais partí­ culas coloridas sejam bem distribuídas, isto é, multiplicando-se o mais possível. Desta maneira, teremos uma boa distribui­ ção, a qual permite ao rôlo doador passar par­ tículas coloridas pará a chapa, produzindo as­ sim um impresso com uma côr perfeita. Deveremos então observar se a nossa nova máquina tem a maior quantidade possível de rôlos distribuidores, porquanto são êstes que fazem o processo da multiplicação das partí­ culas coloridas e. assim, quanto mais rôlos ti­ ver a máquina, maior a superfície de fricção. Devemos então observar se a circunferência dos rôlos é a maior possível. Os rôlos distribuidores em ação deverão ter no mínimo, em conjunto, a mesma superfície da chapa. O movimento dos rôlos distribuidores não deve ser somente em sentido rotativo, mas também lateral, a fim de aumentar a m ulti­ plicação das partículas. A superfície dos rôlos doadores deve corres­ ponder à superfície da chapa. Isto é espe­

GRÁFICA

K.

U rban)

cialmente necessário quando se imprimir em eôres carregadas, como: azul escuro, marron, etc. Quando a superfície dos rôlos não corres­ ponde à superfície da chapa, os rôlos não têm a possibilidade de transmitir bastante tinta na chapa e a consequência é que o colo­ rido do impresso fica manchado. Impressos com colorido manchado são tam ­ bém em virtude de uma máquina cujo movi­ mento do carro não é bastante extenso. Para evitar manchas, causadas pelo acima exposto, temos que observar se a distância existente, na parte da frente, do rôlo doador e o comêço da chapa (no ponto morto do carro) corres­ pondente exatamente à circunferência dos rô­ los doadores, a fim de que êstes tenham tem ­ po suficiente para se abastecerem de tinta antes de recomeçarem a transmissão para a chapa. Para facilitar e aperfeiçoar a distribuição, o rôlo doador deverá ser alimentado pelo tin­ teiro com uma fita larga e de pouca espessu­ ra, pois em caso contrário esta ficará marcada no impresso. O processo de secagem da tinta tem 2 fa se s: A l.a fase leva de 6 à 60 segundos. Neste ciclo de tempo forma-se em cima de cada par­ tícula uma película protetora e dessa manei­ ra a tinta não se espalha, havendo perigo de manchar o impresso. A 2.a fase de secagem dura de 2 à 36 ho­ ras, dependendo da composição da tinta. O oxigênio do ar tem efeito sôbre o proces­ so de secagem. Há opiniões de que a seca­ gem deve ser feita por meio de calor, mas isto é errado, porquanto o calor tem influência contrária. Com esta explicação já chegamos ao 3.° item importante, isto é, a margeação e mo­ vimento da fôlha. Continuando nosso exame, iniciaremos pela saida da fôlha. A saida da fôlha na máquina deverá ser construída de tal maneira que uma vez a f ô ­ lha imprimida, não tenha mais que tocar em parte alguma da máquina. O caminho feito pela fôlha desde o proces­ so de impressão até a pilha de saida deverá ser o mais longo possível, a fim de que haja tempo suficiente para que a tinta inicie o primeiro processo de secagem e o termine an­ tes da fôlha chegar à pilha de saida. A saida : ideal é a de correntes, na qual a fôlha e prèsa por pinças e transportadas pe­ lo ar para a pilha de saida.


BO LETIM

AS

1)A

INDÚSTRIA

NOVAS

GRÁFICA

T AR1FAS

Página 143

POSTAIS

TELEGRÁFICAS

F R A N Q U I A M E N T O U N IV E R S A L __________________________________

Espécie de correspondência

Cartas —

l .o porte ............................................. portes seguintes ............................... Cartões postais — simples ............................... c / resposta paga ................................ Fonopostais — l.o porte .................................... portes seguintes ............................... M anuscritos — l.o porte ............................... portes seguintes ............................... Am ostras — l.o porte ......................................... portes seguintes ............................... Impressos em geral — J.0 porte ................. portes seguintes ...............................

Livros encadernados ou em brochuras, pa­ péis de musica, cartas geográficas, publicações periódicas e jornais excetuados, qualquer que seja a regularidade de sua publicação, os impressos comerciais, tais como catalogos, prospectos e preços cor­ rentes — l.o porte ......................................... portes seguintes ............................... Pequenas encomendas — l.o porte ............ portes seguintes . . ..........................

peso (G R S .) de Unidades

(C R I) Taxas 7,00 4,20 4,20 8,40 5,20 3,50 7,00 2,80 2,80 1,40 2,80 1,40

20 — — — 2(1 — 200 50 50 — 50 -

.............

Lim ite de pêso (G R S .)

2 .0 0 0 — — — 300 — — 2 .0 0 0 500 — 3 .0 0 0 5 .0 0 0

.

se se tratar de um só volume.) .

.

.

1

50 50 I

1,40 0,70 14,00 2,80

3 .0 0 0 — 1 .0 0 0 —

C U P Ã O -R E S P O S T A (C O U P O N S R E S P O N S E ) ............................................................................ Cr$ 7,00 F R A N Q U I A M E N T O N A C IO N A L __________________________________ Espécie de correspondência

portes seguintes ............................... Cartas bilhetes ....................................................... Fonopostat — L o porte ............ .. portes seguintes ............................... Cartões resposta simples .................................... Cartão postal com resposta paga ................. M anuscritos — l.o porte ............................... portes seguintes ............................... A m ostras, impressos em geral — l.o porte portes seguintes ............................... Livros encadernados ou em brochura — l.o ................................................................ porte portes seguintes ............................... Papéis de musica — l.o porte ...................... portes seguintes ............................... Cartas geográficas-------l.o porte .................... portes seguintes ............................... Revistas — l.o porte ......................................... portes seguintes ............................... Jornais ..................................................................... Pequenas encomendas — l.o porte ............ portes seguintes ...............................

pêso (G R S .)

j

Preço (C R I)

Lim ite de pêso (G R S .)

20 — 20 20 — — — 200 50 50 50

2,50 1,50 2,50 2,00 1,50 1,50 3,00 2,50 0,50 1,00 0,50

2 .0 0 0 — — 0,300

50 — 50 — 50 ' --50 — 50 250 50

0,30 0,20 0,30 0,20 0,30 0,20 0,10 0,05 0,04 6,00 2,00

3 .0 0 0

— — — 2 .0 0 0 — 0,500

_

3 .0 0 0 — 3 .0 0 0 — 3 .0 0 0 — 3 .0 0 0 1 .0 0 0 —


BOLETIM

Página 144

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

Encomendas seguradas até 10 kg. Cr$ 20,00 por porte de 500 gramas ou fração até 1 .0 0 gramas. Cr$ 10,00 por porte de 500 gramas ou fração de mais de 1 quilo até 10 quilos. Cr$ 0,50 por Crf 200,00 ou fração até Cr$ 1 0 .0 0 0 ,0 0 ; Cr$ 0,50 por Cr$ 400,00 ou fração de valor declarado Cr$ 1 0 .0 0 0 ,0 0 ; Prêmio de registro: Cr$ 5,00. Correspondência social: Cr$ 2,00.

Prêm io de segu ro:

a) b)

O B S E R V A Ç Õ E S : Será observado o limite de pêso de 3 quilos para os impressos, inclusive jornais, revistas, livros, papéis de música e cartas geográficas, quer no regime interno, quer no regime luso-brasileiro, quer no regime universal. Os livros de um só volume poderão pesar até 5 quilos.

de

mais

de

ser calculado sôbre a média das expedições ve­ rificadas mensalmente no Tráfego Postal. Os abatimentos previstos nos itens acima só serão concedidos mediante pagamento dos preços por meio de guia ou máquina de fra n ­ quear e aplicação de carimbo ou impressão de “ preço p ago” . C O R R E S P O N D Ê N C IA O F IC IA L — V I A DE, S U P E R F ÍC IE

No regime interno os maços ou pacotes de jornais e revistas destinados a uma só loca­ lidade e expedidos pelos editores ou distribui­ dores, quando tenham que seguir ao destino por via ferroviária, poderão pesar:

Cobrar-se-ão, para expedição por via de superfície, pelo franquiamento simples da cor­ respondência o fic ia l:

a) até 5 quilos se tiverem que sofrer baldeação no curso do transporte ferroviário;

a) para cartas ou ofícios, um cruzeiropor porte;

b) até 20 quilos se seguirem ao destino sem baldeação no curso do transporte ferro­ viário.

c) para os demais objetos um cruzeiro por porte de 50 gramas.

Será observado o limite de peso de jornais, revistas, papéis de música e cartas geográficas, no regime americano-espanhol. Os livros em um só volume poderão pesar até 10 quilos. Não está sujeita a limite de peso a cor­ respondência de serviço. A correspondência oficial está sujeita ao limite de peso de 15 quilos. Os impressos da mesma natureza, posta­ dos, de cada vez, em quantidade superior a mil exemplares iguais, desde que sejam acondicionados em maços ou pacotes coletivos para cada localidade de destino gozarão dos seguintes abatimentos: a) de cinco por cento sobre o preço de franquilamento de cada impresso, se tiverem endereços individuais. b) de dez por cento sobre o preço de franquilamento de cada impresso se não tive­ rem endereços individuais e o maço for endere­ çado aos agentes para distribuição por diversas pessoas conforme as instruções dos remetentes. Serão franquiados pelo peso de cada maço ou pacote os jornais e revistas: a) acondicionados em maços ou pacotes coletivos para cada localidade de destino; b) expedidos em malas fechadas direta­ mente pelos editores ou distribuidores; Para os jornais de grande circulação o franquiamento previsto no item acima poderá

b)

impressos 20 centavos por porte;

R E G IM E L U S O -B R A S IL E IR O Cobrar-se-ão, para expedição por via de superfície, para Portugal e seus territórios de Ultramar os mesmos preços de franquiamento. simples dos objetos de correspondência parti­ cular, exceto para fonopostais e cartas bilhetes, pequenas encomendas. PREÇO S DOS S E R V IÇ O S F A C U L T A T I V O S Serão cobrados os seguintes preços pelos serviços facultativos abaixo, prestados nos ob­ jetos de correspondência e de serviços especiais, particulares ou oficiais: Registro .................................................................... 5,00 Registro para entrega ao próprio des­ tinatário ............................................................. 7,00 Aviso de recebimento (A R ) Cr$ a) pedido na ocasião do registro . . 4,00 b) pedido posteriormente .................... 6,00 c) com declaração de conteúdo . . 7,00 Reclamação ou pedido de informações sôbre entrega de correspondência . 5,00 Retirada de correspondência ou m odifi­ cação de endereço ........................................ 5,00 Expresso ................................................................ 10,00 Entrega expressa onde não houver dis­ tribuição domiciliaria além do preço da tabela de X P ........................................ 4,00

Cont. no próxim o núm ero


BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRAFICA

Página 145

R E U N I Ã O DE I N D U S T R I A I S Realizou-se no dia 21 de M aio p. p., em nossa séde social, importante reunião de indus­ triais gráficos, litógrafos em sua maioria, a fim de tratarem de assunto de grande e opor­ tuno interêsse de toda a classe gráfica. Falou inicialmente o Sr. Carlos Reichenbach, da Com­ panhia L ito gráfica Ypiranga, que explicou os motivos da reunião, ou se ja : Resumo da si­ tuação econômica atual, diante da perspectiva de novo aumento de salário mínimo, o que provocará novo reajustamento salarial com reflexos no aumento desproporcionado do custo da mão de obra. Desejava mesmo propôr — continuou o Sr. Reichenbach — que todos os industriais gráficos, muito especialmente aos seus colegas litógrafos, que são os que, de um modo geral, pagam maiores salários, dadas a especialidade e a complexidade de seus traba­ lhos, que d ’ora avante, sempre que tenham de apresentar a seus freguezes um orçamento, nela aponham um carimbo com os seguintes dizeres “ A C E I T A E S T A P R O P O S T A , F IC A C O N D IC IO N A D A A M E S M A A R E A J U S T E , CASO A D V E N H A , D U R A N T E A SU A E X E ­ C U Ç ÃO , U M A U M E N T O S A L A R I A L ” . Êsse carimbo — prosseguiu o Sr. Reichenbach — deverá ser igual para todos os industriais grá­ ficos, propondo ainda que o Sindicato se in­ cumbisse de sua feitura e da sua distribuição entre os interessados, mediante o pagamento de seu custo. A pós essas palavras o Sr. Carlos Reichen­ bach, o Sr. Dante Giosa propôs que se dis­ cutisse o assunto. Iniciados os debates, nele tomaram parte quase todos os presentes, su­ gerindo modificações nos dizeres do referido carimbo, ou ampliando êsses dizeres com reco­ mendação do Sindicato sôbre o assunto. Alguns condenaram a oposição desse ca­ rimbo, outros entenderam que o melhor seria, desde já , ir-se acrescendo uma porcentagem de aumento, porcentagem que devia ser estudada e recomendada, pelo Sindicato. Depois de algum tempo de debates sôbre o assunto, nos quais todos os presentes, com maior, ou menor veemência, tomaram parte ativa, foram apresentadas e aceitas as seguin­ tes propostas para serem submetidas a ju lga­ mento do plenário, com a condição de a que fosse aprovada deveria ser fielmente cumprida por todos. Essas propostas foram as seguin­ te s: l . a) D o Sr. Carlos Rieehenbach, a acima cita d a ; 2 .a) A do Sr. Américo Giorgetti, ado­ tando os mesmos dizeres com o seguinte acrés­ cim o; “ A U M E N T O S A L A R I A L C O M P U L SÓ ­ R I O ” , conforme recomendação do S. I. G. E . S. P . ; 3.a) A dos Srs. K arl Strobel e Orestes Rom iti, que propuzeram o acréscimo apenas

GRÁFICOS

da palavra “ C O M P U L SÓ R IO ” , isto é, “ A U ­ M E N T O S A L A R I A L C O M P U L SÓ R IO ” , f i ­ nalmente, 4.a) , do Sr. Vicente Vitale, que acrescentou a palavra C O M P U L SÓ R IO ” e mais “ O S IN D IC A T O E S T A B E L E C E R A A P E R ­ C E N T A G E M D E A U M E N T O ” . Submetidas a julgamento dos presentes, foi a proposta Gior­ getti aprovada pela grande maioria, ficando também resolvido que o Sindicato se incum­ bisse de redigir, em definitivo, os dizeres do carimbo aprovado para sua feitura e posterior distribuição entre os interessados, nossos asso­ ciados, mediante indenização da despêsa de custo de cada um. Ficou também resolvido, por proposta do associado Dr. Olavo Guimarães Sobrinho, que a fase final “ C O N F O R M E R E C O M E N D A Ç Ã O DO S. I. G. E. S. P .” não constasse de todos os carimbos, porque alguns dos presentes enten­ diam desnecessária e até inconveniente êste adendo. Ficou resolvido que o Sindicato se incnmbiria da tarefa de praparar alguns ca­ rimbos com os dizeres completos e outros com exclusão desse final, para distribuição, de con­ formidade com o desejo de cada um dos in­ teressados. Ouvido posteriormente o Dr. João Dalla Filho, do Departamento Jurídico do Sindicato, confirmou que essa aposição de carimbo não traria qualquer complicação com o Fisco. N a reunião ficou também resolvido que o Sindicato procurará, por meio de circulares e ofícios, dar a maior difusão possível do que ficou resolvido, entre os seus Associados e os Sindicatos de classe de todos os Estados do Brasil, principalmente os Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal e do sul do Brasil. O preço de cada carimbo é de Cr$ 40,00 e os mesmos poderão ser procurados na séde do Sindicato das Indústrias gráficas. N o final de reunião o Sr. Dante Giosa, Presidente Interino do Sindicato, fez um ve­ emente apêlo aos seus colegas presentes, o que valia por um apêlo, em sentido geral, á todos os Associados do nosso Sindicato para que a promissora reunião do dia 21 de maio pudesse se repetir muitas vezes, em todas as ocasiões em que os seus colegas tivessem necessidade de resolver os seus problemas de classe. Disse mesmo que o fazia, não j á em nome de um componente da Diretoria atual, cujo mandato está a expirar, mas pela nova Diretoria, que deverá ser empossada a 11 de junho próximo, para que os gráficos, nossos Associados, não se esquecessem do seu Sindicato, para que o usassem com preferência, para que apelassem sempre pela sua atuação quando tivessem pro-

(cont. na pág. 189)


BOLETIM

Página 146

O

EMPREGO

DAS

Eala-se muito, atualmente, em racionaliza­ ção do trabalho. Em síntese, racionalização do trabalho é o aproveitamento máximo do tempo útil do empregado. Para isso, é lógico, torna-se necessário, entre outras coisas, criar-lhe um ambiente propício à boa produção, dando-lhe todo o necessário à facilidade do desenvolvimento do trabalho. N a escolha de um conjunto tipográfico pa­ ra obras, que fo i montado numa cidade do interior, tivemos a surpresa de ver, sériamente discutida e mesmo cortada a já pequena quantidade de entrelinhas sistemáticas que ha­ víamos incluído no rol dos materais brancos necessários, tendo-nos sido alegado que os qua­ drados as substituíam suficientemente. Se a alegação nos tivesse sido feita por um leigo, nada mais nos restaria do que explicar-lhe jeitosamente o engano. Mas como contradizer-se uni “ técnico” que deveria ser cônscio de sua responsabilidade de produção como téc­ nico e mesmo como proprietário? Ora, por muito boa vontade de nossa par­ te, não poderemos concordar em que os qua­ drados substituam suficientem ente as entreli­ nhas. Basta, lembrar que para entrelinhar uma fôrma de dez furos de largura terão que ser usados dez quadrados e sòmente duas en­ trelinhas. E não pode haver dúvida que a co­ locação de dez peças custa muito mais do que a colocação de duas. . Os quadrados, na feitura das fôrmas, não são mais do que o complemento das entreli­ nhas. São necessários para as medidas que­ bradas; três furos e meio ou cinco furos e trinta e seis pontos. Nas fôrmas chamadas “ m apas” , isto é, que têm pautas, como as de notas fiscais, etc., as entrelinhas podem ser usadas, como sempre, com grande economia de tempo, nas colunas de dois furos para ci­ m a ; nas que têm que ser pautadas em segun­ da impressão, por necessidade das colunas ver­ ticais serem estreitas ou pela pequena tira­ gem que não compense mandar para a pautação, a feitura das pautas com fios não será por ventura mais rápida e mais prática com o emprego das entrelinhas? Conhecemos uma tipografia que conservava sem distribuir uma «grande coleção de pautas de dezesseis pontos de vinte e quatro pontos a cinco furos de largura, feitas com fios, que os tipógrafos usavam com larga economia de tempo na montagem das chapas, e que os dis­ tribuidores nada mais faziam do que retirá-las das fôrm as e conservá-las em uma tábua com separações apropriada para recebê-las. Prático, não?

DA

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GBÁFICA

ENTRELINHAS

O uso das entrelinhas, não h aja dúvida, re­ presenta economia de tempo e facilidade na montagem das fôrmas, além de dar-lhes maior firmeza e facilitar os serviços de correção, pois as linhas de tipos correm mais fàcilmente entre elas do que entre os quadradas, sem o perigo do empastelamento. A liás, isto é compreensível, porque quanto menos peças nu­ ma fôrma, mais sólida ficará ela. Costumamos chamar de entrelinhas sistemá­ ticas as de um até vinte pontos de espessura, com dois, três, quatro, cinco e seis furos de comprimento, sòmente sendo fundidas em me­ didas impar (de espessura) as de um e três pontos. Existem as entrelinhas em lâminas, e são como o próprio nome indica — em lâ ­ minas de 60 cm, sem serem cortadas em me­ didas sistemáticas. De vinte pontos de espes­ sura para cima, ou melhor, de vinte e quatro, trinta e seis e quarenta e oito pontos de es­ pessura (as medidas comumente u sad a s), são já lingões de chumbo, os quais alguns tam ­ bém chamam de entrelinhas, e como elas de­ vem ser usados para economia de tempo na feitura das chapas. N ão cabe em um pequeno comentário como o nosso maior expansão técnica, mesmo por­ que o de que tratamos é tãó rudimentar que qualquér neófito em artes gráficas tem obri­ gação de conhecer. Comecemos, no entanto, pelos rudimentos do que fazemos, e só assim poderemos chegar ao seu aperfeiçoamento e consequentemente à racionalização do nosso trabalho.

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CALENDÁRIO Jf:

DE

Encerra-se no dia 30 de junho pró­

INFCRMAÇOES N a Recebedoria de Rendas da Capital, o Im ­

ximo o prazo para a entrega “ Relação de E m ­

posto Predial Rural, referente ao primeiro se­

pregados M aiores” .

mestre do exercício, e na 2.a Recebedoria da

Essas relações devem ser

entregues diretamente á Delegacia Regional do

Capital, sita à Rua Brigadeiro Tobias, a pri­

Trabalho,

meira prestação do Imposto de Indústrias e

Para

os

sita

à

Rua

associados

o

M artins Sindicato

Fontes,

109.

se incumbe

dessa entrega, desde que as mesmas sejam en­ tregues até o dia 28.

jj:

Profissões. $

A té o dia 15 de junho os industriais

gráficos

deverão providenciar

a

remessa,

ao

A té o dia 30 devem ser recolhidas as

Departamento da Receita, sito à Alameda B a ­

contribuições devidas aos Institutos de Aposen­

rão de Limeira, 1130, e no interior, nos Postos

tadorias

Fiscais, as 3as. vias das notas fiscais emitidas

assim

e

Pensões

como

as

(IA P I-T A P C -I A P E T C ),

contribuições

complementares

( S E S I -S E N A I -S E S C -S E N A C ).

A

durante o mês de maio.

partir do

dia 1 de julho essas contribuições, que se re­ ferem

ao

mês

de maio, serão

juros de móra de 1 %

acrescidas

de

ao mês.

jh in d iç ã o

Durante o mês de Junho teremos ape­ nas um feriado.

Trata-se do dia 29 de Junho

tle

(São Pedro-São P a u lo ), de acordo com a Lei n.° 4822, de 5 de novembro de 1955.

Perderão

o direito ao feriado remunerado do dia 29, os empregados que faltarem ou chegarem atrazados à oficina, durante a semana de 18 a 24 de junho.

Perderão o direito às remunerações dos

domingos do mês de junho os empregados que faltarem

durante a semana anterior, isto é :

D ia 3, na semana de 21 a 27 de m aio; Dia 10, na semana de 28 de maio a 3 de junho; D ia 17, na semana, de 4 a 10 de junho e Dia 24, na semana de 11 a 17 de junho. ^

Durante o mês de Junho pagam-se no

Tesouro M unicipal, na Repartição arrecadadora, ou nos estabelecimentos bancários autori­ zados, o Imposto Predial e as Taxas de Sani­ tária e V iação, dentro de trinta dias contados da data

do recebimento do respectivo aviso.

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