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1957
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GRAFICA N.°
A lg u n s a s p e c to s do q u e foi o alm o ço d e co n fra te rn iz a çã o , re a liz a d o n o H otel E s p la n a d a . In icia lm e n te , o m om ento em q u e o Sr. H um berto R ebizzi e r a h o m e n a g e a d o . A se g u ir, v em o s o Sr. Rebizzi, q u a n d o a g r a d e c ia . A b aix o vem os o Sr. Jo sé N ap olitan o Sob rin h o q u a n d o la n ç a v a a c a m p a n h a d a sé d e p ró p ria p a r a o S in d icato . A s e g u ir, d is cu rs a o Sr. T h e o b a ld o De N igris, p resid e n te do S in d ica to .
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COMPANHIA SANTISTA DE P A P E L
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R. 15 DE N O V E M B R O , 324 -7 .° A N D A R TELEFONE: 36-7171 END. TELEG.: //SANTISPAPEL//
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POSTAL 1801
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PAULO
(Fabrica em Cubatão) FABRICANTES
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(Desde
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DE
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1918)
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Escrever Impressão 3
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Cartões Fab. especiais m i - t n i------
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^feliz e ^Próspero 1957 ☆ Um novo ano se inicia.
Todos, como é esperança geral, es
peram encontrar finalmente o período de felicidade, paz e pros peridade.
Têm-se até a impressão de que o hábito generalizou-se,
o hábito que é a esperança de encontrarmos o que almejamos, a partir do ano que se inicia. realidade.
Muitos vêm seus sonhos tornarem-se
Muitos encontram, realmente, no “ ano novo” o prêmio
a que fizeram jús, em recompensa e em abono às suas lutas e seus labores. Em geral, porém, um novo ano só nos reserva mais lutas, ou tras mais dificuldades, desta vez acrescidas de novas dificuldades. É, como dizem, a marcha natural da vida e existência do homem que, para muitos, sucumbiríam de tédio, se essa existência se lhes apresentasse calma e monótona, livre das lutas e das dificuldades, isenta de outros motivos que justificasse essa mesma existência. Assim é o homem... e o mundo também. Não fogem, os industriais gráficos, à regra geral.
No mo
mento em que terminar êste adverso 1956, com o advento do novo ano de 1957, virão também, para êles, outros 365 dias de lutas, de labor, de dificuldades e, para muitos, de prosperidade. Não poderiamos, para todos, apenas deixar de desejar, du rante o ano de 1957, um ano completamente diferente àquele que foi 1956.
Êste, todos confessam, foi tributado, incerto e de incer
tezas, tanto no campo econômico como no político. E pois, sinceramente, que apresentamos a todos os industriais gráficos de São Paulo e aos que lutam pela grandeza das artes gráficas de todo Brasil, um feliz e próspero Ano Novo.
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4
APÊLO
AOS
Quando da posse da nova Diretoria do nos so Sindicato, alertamos nossos associados, que nos comunicassem seus problemas, para que pudéssemos sol vê-los da melhor maneira pos sível. Com grande satisfação recebemos de alguns associados, comunicações de proble mas, os quais passamos imediatamente a es tudar. X o entretanto, ficamos bastante surpresos ao verificar que alguns problemas apresen tados a nós já tinham sido apresentados a terceiros. E quando esta Diretoria pôs-se em campo para solucioná-los satisfatoriamen te, tais problemas foram objetos de acordo direto, pondo a margem os nossos esforços. Queremos, pois, deixar bem claro, que da
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A S S O C IA D O S qui para o futuro, todo associado que no. apresentar um problema, para que possamos intervir a fim de solucioná-lo, é preciso que nos forneçam também todos os elementos nenecessários e confiar à Diretoria a solução do mesmo, sem que o, nosso associado in terceda, direta ou indiretamente, na fonte em que devamos trabalhar, evitando assim qualquer intervenção inoportuna desta Dire toria. Não queremos com isso ferir a susceptivilidade de quem quer que seja. Somente um apêlo que fazemos aos nossos associados, pois o dever da Diretoria do Sindicato é traba lhar para a classe procurando maior união, e maior projeção da mesma.
desvirtuamento “ As autoridades fazendárias devem voltar as suas vistas para o desvirtuamento crimi noso e altamente lesivo aos interesses do Te souro que certas empresas que editam re vistas no Rio e jornais em São Paulo estão fazendo dos favores concedidos por lei às or ganizações jornalísticas do país. As fraudes a combater ocorrem de diver sas maneiras. Uma delas reside no desvio de máquinas e equipamentos industriais, que de veríam ser empregados exclusivamente na confecção de órgãos de divulgação convenien temente registrados, para outras atividades da indústria gráfica, como sejam a confecção de impressos, cartazes e outros artigos de pa pelaria. Como é sabido, o maquinário importado pe la imprensa brasileira é adquirido na base do dólar oficial. Mas a legislação que concede essa regalia estipula que o mesmo se destina apenas à edição de jornais e revistas. Acontece que certas empresas transformam êsses favores em fonte de renda ilegítima, pois utilizam as máquinas importadas em nu merosos setores de suas indústrias gráficas, dentro das quais a confeção de revistas ou jornal, muita vez, representa um ramo sub sidiário ou desprezível, importante apenas para coonestar a importação em apreço. Outra forma de fraude funciona com o pa pel de linha dágua comprado a dólar oficial.
DA
criminoso
A. exemplo do que ocorre com as máquinas, èsse papel também é desviado para aplica ções ilegítimas. No caso particular do papel, a ousadia des sas empresas alcança índices expressivos. Um jornal de São Paulo chega a confeccionar ca tálogos para estabelecimentos varejistas seus clientes, para distribuição gratuita à cliente la dêsses estabelecimentos, a título de cader nos especiais. Ora, não se compreendem cadernos espe ciais de um jornal circulando isoladamente, sem acompanharem as edições normais do pe riódico. Isto fere não apenas a ética comer cial e a tradição da imprensa, Como prejudica o fisco, pois o movei da inciativa é o bara teamento do custo dos catálogos com a utili zação de papel privativo de jornal. Essas formas de utilização indevida de ma terial destinado a imprensa regular podem ser comprovadas a qualquer momento, desde que as autoridades o desejem. Representam elas uma concorrência desleal aos demais ór gãos da imprensa do Rio e de São Paulo, além de constituírem um desvirtuamento cri minoso de prerrogativas que o poder público, tendo em conta a nobre missão da imprensa, concedeu a jornais e revistas do país” . (D o “ O JO R N A L ” — D. F.)
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A lm oço de C onjraterni^ação Realizou-se no dia 24 de novembro p . p . , no Hotel Esplanada, uma reunião no almoço dos Industriais Gráficos, ao qual compareceu elevado número de associados. O Diretor Presidente, Sr. Theobaldo de Nigris, aproveitou a oportunidade para homenagear nesse almoço o veterano confrade de artes gráficas, Humberto Rebizzi, um dos fundadores da Sociedade Cooperativa Gráfica de Seguros, a qual presta grandes serviços à classe, no ramo de seguros de acidentes do trabalho. O almoço decorreu num ambiente de grande cordialidade e ca maradagem, o que foi motivo de satisfação para a Diretoria, pois prova que estamos no caminho certo, em procurar congregar todos os industriais gráficos dentro do nosso Sindicato. Durante o almoço foi lançada oficialmente a campanha da sede própria, que foi acolhida com grande simpatia, tendo falado, na oca sião, o presidente da Comissão Pró-sede, Sr. José Napolitano Sobri nho e o Sr. João Yirgilio Catalani, membro da Comissão que, em breves palavras, também incentivou a campanha de novos sócios, para maior fortalecimento da .018886. Após o almoço, diversos cole gas convidados pelo Sr. Evaldo Asbahr foram até a sua residência, onde lhes foi oferecido um whisky, onde tiveram ótimos momentos de alegria, que deixou saudades aos que compareceram, e encantados pelo gesto fraternal, pois essas reuniões mais aproximam os colegas de arte. Aguardamos a realização do próximo almoço, que espera mos realizar em Janeiro próximo e com um número sempre maior de associados.
M ais a lg u n s fla g ra n te s co lh id o s por o c a s iã o do g ra n d e a lm o ço d e c o n fra te rn iz a çã o , re a liz a d o p e lo S in d ica to d a s In d ú stria s G rá fic a s e q u e contou com g ra n d e n úm ero d e in d u stria is g rá fic o s p re s e n te s .
5
P á gin a
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DA
C O M O EXECUTAR UMA COMP OSIÇÃO
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GRÁFICA
Conceito de equilíbrio. Leis de indicatividade. P r i n c í p i o s de c o m p o s i ç ã o g r á f i c a ODETTO GUERSONI Orientador de Desenho Artístico na Escola de Artes Gráficas do Senai em São Paulo A o se executar uma composição grá
tográficos e a todos os que participam
fica é preciso ter-se em mente que a dis
pouco ou bastante da composição grá
tribuição dos elementos ou das massas
fica dos impressos muito mais do que
deve obedecer sempre a certas leis ou
os desenhistas publicitários (pois os que
princípios de indicatividade para que
não são desenhistas publicitários repre
o produto da paginação não fira os ór
sentam a maioria), cabe a grande res
gãos do sentido.
ponsabilidade da educação artística da
Um bom tipógrafo,
um copiador quando realiza uma mon
sociedade.
tagem para offset, ou um cromista li-
Os princípios da indicatividade têm
tográfico de valor, estão diariamente
por base as reações naturais do orga
ou quase sempre realizando parte de
nismo humano e obedecem às exigên
um trabalho específico, próprio do de
cias primárias de nosso sentido estético.
senhista publicitário.
Êles são simples em sua essência e prá
Há um grande número de firmas que idealizam e um número muito maior
ticos na sua utilização. É fácil compreendê-los.
E pô-los em
ainda de trabalhos gráficos que são
prática é uma questão de exame, au
idealizados sem interferência do dese
tocrítica e treinamento.
nhista publicitário.
A sociedade dià-
Tôda massa visual, quando as extre
\
riamente está sendo educada, bem ou
midades não se encontram a iguais dis
mal, através da produção de compo
tâncias do centro de geometria, impõe
sições gráficas que são entregues aos
aos olhos um movimento de direção.
clientes.
É êste movimento que se chama “ in
A educação artística de um
povo é a senha de sua própria cultura.
dicatividade” .
A os tipógrafos, aos encarregados de
Quando uma massa visual possui so
montagem em offset, aos desenhistas li-
mente uma direção, como no exemplo
b o l e t im
d a
in d ú s t r ia
P á g in a
g r á f ic a
1, os olhos seguem esta direção.
Quan
indicatividade.
7
Os exemplos 6 e 7 cen
do a massa visual possui várias direções,
tralizam e mantêm o olhar.
como no exemplo 2, a indicatividade é
o olhar fica hesitante entre a esquerda
o resultado da direção preponderante
e a direita.
desta massa, como demonstra êste exem plo.
No exemplo 3, há duas indicati-
vidades, as quais tornam-se negativas
A indicatividade é baseada no equi líbrio. Sua direção está sempre em sentido oposto à parte mais pesada da massa visual.
porque se anulam.
No n.° 8,
Os olhos possuem um
Várias massas, mesmo de valores di
movimento natural, cuja tendência é
ferentes, colocadas no mesmo campo
sempre baixar e movimentar-se para a direita. A indicatividade deve obe decer ao máximo estas duas tendências. Quase tôdas as massas visuais im põem aos olhos uma direção de indi catividade.
Cumpre ao gráfico inter-
pretá-la e utilizá-la. Examinemos mais estes casos: O exemplo 9 é de simples e comum aplicação da indicatividade.
No exem
plo 10, a indicatividade sofre uma pe
6
quena interrupção entre o título e o visual se encadeiam e determinam tam bém uma indicatividade.
Servem de
exemplos os casos 4 e 5. Nos três exemplos seguintes, não há
9
10
clichê, o que entretanto não prejudica o trabalho.
Nos exemplos 11 e 12, a
indicatividade feito.
ll
segue
um
ritmo
12
per
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PARTICIPAÇÃO
liO L E T IM
DA
DOS AUGUSTO
Já tivemos ocasião de nos ocupar dessa questão, referente à participação nos lucros A ela volvemos, já pela sua significação intrinseca e pelo fato que nos surpreendeu de ver o assunto articulado ainda agora, entre os princípios defendidos por espíritos que nos merecem a mais segura estima e aten ção. A imprensá, em seu conjunto, também vale por um parlamento e no seu seio as ques tões oportunamente se esclarecem, se não com os éfeitos tão decisivos da palavra falada, com os não menores da fixação e divulgação do pensamento. Antes de tudo, entendemos que se fôsse de justiça admitir êsse propósito de participação nos lucros, isso exigiria uma engrenagem tão complicada de verificação, tão difícil e tão cara e, afinal, ineficiente que, logo de iní cio, se tornaria em uma dificuldade tão gran de que importaria em uma impossibilidade. Levar a efeito uma fiscalização do Estado ou governo, importaria em uma intromissão tão grave que todo negócio, tôda indústria, todo trabalho, acabaria sob o pêso de um totalitarismo insuportável. Admitir uma fis calização por parte dos interessados, impor taria em um regime de insubordinação e atritos, só compatível com uma vida de re negados. Valéria isso, no dizer de G. Kitelieff “ mergulhar em atmosfera irrespirá vel” . Temos, portanto, de princípio, uma impos sibilidade de ordem pragmática, de ordem preliminar. Não há bom senso que não recue “ in lim ine” de pôr em prática tão ab jeto sistema. Sente-se desde logo, que essa incompatibilidade prática exsurgc ao certo, da sem razão fundamental da pretensão. Trabalho, capital e propriedade, conquan to tenham uma significação específica, são redutíveis a uma só e mesma coisa. Tra balho se transforma em capital, como êste se transforma em propriedade e vice-versa. Mediante o trabalho o indivíduo obtém um certo e determinado capital e com êste ca pital, o mesmo indivíduo obtém a proprie dade. Na decisão e compreensão dessa ma lhe é necessário à vida. Essas três fo r ça s: trabalho, capital e propriedade se equivalem num regime normal de economia e honesti dade. Na decisão e compreensão dessa ma téria, não pode entrar em linha de conta a fraude ou a violência. Estas duas atitudes anti-sociais exigem remédios específicos de outra ordem. É fácil compreendê-lo.
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L U C R\OS MEI RA
Ora, o trabalho solicita uma compreensão em face do capital: o salário o regula. O Capital, sob pena de esgotar-se, diluir-se, de saparecer, exige uma determinada quantida de de trabalho. A propriedade exige garan tias, de modo que quem a ganhou pelo seu trabalho, possa dela retirar tôdas as vantatagens que desejar. Quando em uma empresa entra «m deter minado capital, êste capital é trabalho pou pado e precisa de sua própria remuneração, que não deve ser fraudada, para que possa subsistir e garantir a eficiência de quem o aplica. Não é lícito retirar ou subtrair do capital os seus frutos normais. Só quem dêJes dispõe e emprega deve ser senhor dos re sultados obtidos que, por sua vez, é trabalho a metamorfosear-se em capital. Digamos, o industrial que emprega o seu capital, se com para ao que em vez de apresentar-se só pa ra o trabalho, vai acompanhado de capitais, que representam trabalho poupado. Os lu cros dêsses capitais, por sua natureza, per tencem a quem os possui, os aplica, os faz render, correndo-lhes os riscos. Que direito pode um estranho a posse dês ses capitais, haver lucro ou vantagem sôbre êle. Seria um parasita. O trabalho, por seu lado, tem seu ganho honesto, compensado do seu esforço. Recebe o seu salarário, o sa lário ajustado, a receber religiosamente. Ês se salário é fruto normal do trabalho pres tado, do esforço despendido. Êsse trabalho deve ser pago em valor conveniente e tão sa tisfatório quando possível. Cada momento o indicará. A economia automática, tem inspirado essa possibilidade a essa situação de real justiça. Em regime democrático, eocomo se dá na América do Norte, o livre contrato é a chave de tudo isso. Está in teiramente provado na prática norte-ameri cana, que o melhor salário aumenta a pro dução. A aparente desvantagem para o em pregador que paga bem, é compensada pelo aumento da produção, melhoria da produ ção. Sobretudo, importa isso em franco en tendimento entre as partes interessadas, har monia, paz e solidariedade entre o capital e o trabalho, que vai realizar capital e trans formar-se em capital. Pago o salário, o tra balhador fica desempeçado, fica livre para cuidar de seus próprios negócios. As tran sações recíprocas se resol,vem facilmente, prontamente, sem mais mexericos, intrigas e quantos inconvenientes eventuais e possíveis.
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O que o trabalhador obteria no tal siste ma de participação, quando fôsse prático, equivalería a um melhoramento salarial. Ora, êsse melhoramento salarial pode se verificar sem essa retorta de amofinações, de esperas desesperadas e impossíveis para o trabalha dor e em ésse cortejo de ameaças em pre juízo de quem dá o trabalho. O preceito constitucional a respeito, foi admitido pela filaucia de uns e pela desidia de outros. Constitui, apenas, um foç|jfld» m ortificação recíproca. É uma pedra jp fj l* * pato, é um ardil que tem em vista s\prema, manter e agravar êsse estado infernal de atrito entre o capital (que também é traba lho) que, em última análise é também capital.
Quando
a
pressa
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Êsse dispositivo é uma traição à democra cia, à paz social, um foco de animosidade, de ruína para todos. Um paraíso para os demagogos, os charlatões e engazopadores. Admiramos singularmente que tal coisà, tão ao sabor de maldade de envenenadores, se inclua em programa de ação de elemen tos que pela sua própria natureza e alta sig nificação, deviam precaver-se de erro tão f a tal. É que hoje entrou em moda, por cima de trancos e barrancos, o que Young Ming chamava a bajulação as turbas, mal que êle previa profeticamente, como encaminhamento fatal à hecatombe das duas últimas guerras.
transforma-se
Tôda prova, por menor que seja a compo sição tipográfica, deve ser revista pelo fre guês, mesmo que essa prática acarrete atra sos na impressão e entrega da encomenda. Muitos industriais gráficos, objetivando o aproveitamento de uma impressora, que se encontra parada em determinada ocasião, transfere para si a incumbência de rever uma prova, muitas vêzes sem o consentimento do freguês, o que naturalmente também acarreta
LINOTIPISTAS E TIPÓGRAFOS O Censo Demográfico realizado pelo IBGE em 1950 revelou a existência de 2.829 linotipistas e 18.646 tipógrafos em nosso país. Êsses números referem-se a profissionais do sexo masculino. Mas não só os homens tra balhavam nesses setores das artes gráficas; havia 65 mulheres linotipistas e 1.081 tipógrafas.
em
D o u ra m -s e Capas
de
R c tu lc s
para
Couro,
Esta é uma prática errada, que muitas vê zes causa prejuízos ao industrial gráfico, que tem que refazer todo o serviço, entregando-o como realmente o deseja o freguês. A pressa sempre foi inimiga da perfeição e amiga íntima do prejuízo.
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DA IN D Ú S T R IA G R Á F IC A
A no V III
N.° 83 JA N E IR O DE 1957
R e d a ç ã o e A d m in is t r a ç ã o : R u a S ã o B ento, 405 - 14.° a n d a r - C onjunto 1433 - C a ix a P o stal, 7815 - Telefone 32-4694 - São Pau lo D ire to r
R e s p o n s á v e l: DE
CASTRO
R ed ação THEOBALDO DE NIGRIS JOSÉ NAPOLITANO SOBRINHO JOAO ANDREOTTI
L iv ro s
Pastas
Á lb u n s e A rte fa to s d e C o u ro ,e tc .
Edgard Ferreira de Carvalho A v e n i d a R a n g e l P e s t a n a , 271 . 7 o Andar - Sala 72 - Tel .: 32-6237
SÃO
prejuízo
a transferência da responsabilidade por qual quer êrro tipográfico, que por acaso escape à revisão.
HERALDO VIEIRA
O F IC IN A DE D O U R A Ç Á O A M A Q U IN A
9
C o m p o s to e im p r e s s o n a s o fic in a s d a IN D Ú S T R IA G R Á F IC A S I Q U E I R A S . A. R u a A u g u s ta , 235 T e le fo n e 3 2 -5 1 8 1 - SÃ O P A U L O R eg istra d o no D ep artam en to de P ro p rie d a d e In d u strial sob n ú m e ro . . A ssin a tu ra a n u a l
...............................
C r$ 100,00
PAULO P U B L IC A -S E
M EN SA LM EN TE
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B O L E T IM
AOS
NOSSOS
Diretoria deste Sindicato sente-se feliz em poder, neste mês festivo, em que costuma mos balancear as nossas atividades no ano que se findou, verificando o que de útil reali zamos, dar contas de suas atividades, no decor rer deste primeiro semestre de sua gestão. Essa satisfação nós a devemos aos nossos Associados.
A
Logo após a sua posse, em 11 de Junho p. p., procurou a Diretoria seguir as normas estatu tárias, nomeando o Conselho Consultivo do Sin dicato, que exercerá as suas atividades pelo espaço de um ano. Realizou diversas reuniões com esse Conselho e, desde o inicio de sua administração, procurou reunir-se regularmente, todas as semanas, ás segundas feiras. Os industriais gráficos, fabricantes de cader nos, realizaram, em nossa sede social, diversas reuniões para tratarem de assuntos do interesse desse setôr industrial. Nessas reuniões a Dire toria esteve sempre presente, prestigiando com isso as atividades dessse nossos Associados. Todos os assuntos encaminhados pelos nossos Associados a este Sindicato, que se relacionavam com a Federação das Industrias, ou com tercei ros, foram bem orientados, sendo de se salientar que a maioria obteve bôa e satisfatória solução para aqueles que os pleitearam. A questão salarial suscitada pelo STIG da Capital não pôde ter a mesma solução, que terminou no acordo amigavel realizado em 1955. Por circunstancias varias, independentes de nos sa vontade, que tudo fizemos para uma solução amigavel, foi instaurado o dessidio coletivo, a requerimento da Delegacia Regional do Traba lho, e que veio a ser solucionado em 7 de No vembro p. p. pela Justiça do Trabalho, nas bases que constaram de circulares enviadas, em tempo, a todos os nossos Associados e fornecidas também aos que as solicitaram. Já não poderemos falar do mesmo modo com referencia ao STIG de Santos, que não orientan do os seus Associados com o critério que seria de se desejar, levaram-nos á greve, sem motivo que a justificasse, causando sérios prejuisos materiais e morais aos nossos colegas de Santos. O STIG de Santos seguiu uma orientação erra da quando levou o caso á Imprensa daquela ci dade e á sua Câmara de Vereadores, procurando mostrar a classe patronal e este Sindicato sob um aspecto antipático, de intolerantes, reacio nários, “ carrascos dos operários” etc. De nada valeu a interferência do Snr. Delegado Regional do Trabalho, pois as diversas “ mesas redondas”
DA
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A S S O C IA D O S sugeridas por êsse sindicato e realizadas nesta Capital e em Santos resultaram infrutíferas, o que nos obrigou a requerer, em 19 de Novembro p.p.°, a instauração do dessidio coletivo. Somente depois dessa medida extrema é que se conseguiu a realização do novo acordo inter sindical, após tantas contrariedades e tantos prejuízos, que atingiram tanto os patrões quanto os operários gráficos. Em compensação, tivemos também motivos para nos alegrar, com a realização do almoço de confraternização da classe gráfica da Capital, ao qual aderiram os representantes da classe gráfi ca de Santos. Essa reunião festiva esteve muito concorrida denotando, assim, o espírito de classe reinante entre os industriais gráficos, o que mui to nos desvanece. , Foi muito bem recebida a idéia de se adqui rir a sede própria do Sindicato, que contou com a bôa vontade e compreensão de todos os presen tes, pois que será a realização de um velho sonho de nossa classe, sonho que há de ser, brevemen te, uma esplendida realidade. Nestes seis meses de direção de nosso Sindi cato podemos verificar que a sua projeção no seio da classe gráfica cresce dia a dia. Tanto assim que o número de novos Socios vai se acentuando no mesmo ritmo e esperamos que, dentro em pouco, a grande maioria, pelo menos, dos industriais gráficos de São Paulo esteja integrada em nosso quadro social, reconhecendo, assim, a necessidade, que se acentúa cada vez mais de se unir num só blóco a classe industrial gráfica de S. Paulo. É, pois, com satisfação que terminamos esta primeira etápa de nossas atividades e aqui dese jamos deixar consignados os vótos de franca prosperidade para os nossos Associados e os nossos Amigos. Agradecemos a preciosa e ines timável colaboração que nos foi prestada pelos nossos Associados, que compareceram ás nossas reuniões e ás nossas Assembléias. Agradecemos também àqueles que, embora omissos nos atos de presença, acataram as deliberações desta Dire toria, constantes de instruções pelo nosso Bole tim, circulares, etc. Nunca será demasiado o repetir-se que sem a conjugação dos esforços de todos os integrantes da classe, jamais diretoria alguma poderá reali zar algo de útil e de prático. Queremos externar também aos funcionários de nossa Secretaria os nossos agradecimentos pela bôa vontade sempre manifestada e pelos esforços empregados para que os seus serviços fossem eficientes. A todos o nosso muito obrigado.
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LEG ISLA Ç Ã O Apresentamos êste mês aos nossos leitores, mais algumas considerações sôbre os artigos contidos na Consolidação das Leis do Tra balho. IM POSTO SIN DICAL De acordo com o artigo 579 da Consolida ção das Leis do Trabalho, o imposto sindi cal é devido por todos aquêles que partici parem de uma determinada categoria econô mica ou profissional, ou de uma profissão li beral, em favor do Sindicato representativo da mesma categoria ou profissão. Assim sendo, tôdas as firmas ou emprêsas que participem da categoria profissional re presentada pela indústria gráfica, devem du ra n te o m ês de J aneiro, recolher ao Banco do Brasil S /A ., na Capital e em suas filiais ou agências do interior, a importância correspon dente ao imposto sindical devido ao Sindica to das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo. O valor do imposto varia de acordo com o capital registrado da firma ou emprêsa gráfica, de acordo com a tabela publicada no Boletim anterior, e impressa no verso das guias de recolhimento. O prazo para o pagamento do imposto sin dical dos empregadores termina no dia 31 de janeiro de cada ano e, a partir do p ri meiro dia do mês de fevereiro, o mesmo se rá cobrado com acréscimo de 10% de multa. REPOUSO
SE M A N A L REMUNERADO
O repouso semanal remunerado, de acordo com a lei n.° 005, de 5 de janeiro de 1949, é devido a todos os empregados que tenham completados uma semana de trabalho sem registro de faltas ou atrasos, salvo nos casos previstos pela lei acima referida. Os servi ços extras, os prêmios e outros registros re lativos à maior produção por parte do em pregado não se computam ao repouso sema nal remunerado, mas tão somente o ordena do. Porém, computa-se, para efeito do re pouso, o adicional por trabalho noturno, en quanto o empregado trabalhar à noite e re ceber um acréscimo. L E I DE FÉRIAS De acordo com o artigo 137 da Consolida ção das Leis do Trabalho, a concessão das férias deverá ser participada com a antece dência, no mínimo, de oito dias, devendo o empregador exieir recibo dessa participação. A concessão d^s férias deverá ser anotada na
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TRA B A LH ISTA carteira profissional do empregado e também no livro de registro de empregados da fir ma. Para a concessão das férias o empre gador poderá escolher a época que melhor consulte os seus interesses e somente após o decurso de doze meses que sucederam à da ta em que o empregado fêz jús a férias é que também poderá reclamar a concessão. Todo empregado em gôzo de férias terá di reito à remuneração que perceber quando em serviço. Assim sendo, as férias deverão ser pagas na base dos salários percebidos pelo empregado na ocasião da concesão das mes mas, excetuando-se as importâncias relativas ao trabalho de horas extraordinárias. Para efeito de férias, porém, deverá ser computado o abono concedido espontânea mente pelo empregador. O empregado, ao receber a concessão de férias, deverá dar a quitação ao empregador da importância recebida, com indicação do início e do término das férias, quando estas tenham sido concedidas em dinheiro. Em caso da rescisão ou terminação de contrato de trabalho, será paga ao empregado a re muneração correspondente ao período de fé rias cujo direito tenha adquirido. MENORES PA R A O S E N A í Os estabelecimentos industriais de qualquer natureza são obrigados a empregar e matri cular nas Escolas mantidas pelo Serviço N a cional de Aprendizagem Industrial (SE N A I ), um número de aprendizes equivalen tes a 50% no mínimo e 15% no máximo, dos operários existentes em cada estabelecimento e cujos ofícios demandem formação profis sional. As percentagens e a duração dos cursos sao fixadas, em cada caso, pelo Con selho Nacional do SE N AI, de conformidade com as necessidades industriais. A Portaria n.° 43, de 27 de abril de 1953, do Sr. Ministro do Trabalho, estabeleceu a seguinte relação de ofícios que exigem apren dizagem metódica no SEITAI ou no próprio emprego, estabelecendo, também, os prazos para duração dêsse aprendizado, como segue: A pren dizad o a ser f e it o no S E N A I — D u ração : 3 anos — : Compositor manual, enca dernador, fotógra fo de artes gráficas, grava dor de clichês, gravador de fotolito (rapistas de fotolito), impressor, impressor offset, mecanotipista, pautador, retocador de fotolito e tipógrafo. São os seguintes os o fício s que p o dem ser aprendidos na própria fir m a : Decalcador e monotipista, 3 anos; cromista, 2 anos;
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ajudante, etiquetista, guincheiro ou guindasteiro e timbrador, 1 ano. O aprendiz matriculado nos cursos do SE N A I perceberá, do seu empregador, na ba se de dia de freqüência à Escola, remune ração igual a que vencer no trabalho normal do estabelecimento em que estiver emprega do, qualquer que seja a modalidade da re muneração. Sempre que se verificar a ma trícula de um aprendiz em cursos do SE N AI, deverá o empregador anotar, na Carteira de Trabalho do menor, a data e o curso em que a mesma matrícula se verificou. Os apren dizes são obrigados à freqüência do curso de aprendizagem em que estejam matriculados, de acordo com o horário escolar estabelecido, mesmo nos dias úteis em que não haja tra balho na empresa.
da alegação. A dispensa de freqüência só será admitida quando anotada pela direção da Escola, na caderneta de matrícula do aprendiz, fornecida pelo SE N A I. O empregador fica obrigado a matricular nos cursos do SE N A I, dentro de dez dias a contar da data da notificação, novo apren diz na vaga daquele dispensado por invali dez, doença ou demissão, ou ainda, por sus pensão ou afastamento pelo S E N A I, inclu sive conclusão do curso ou implemento de idade. No caso de despedida ou retirada voluntária do aprendiz, o empregador dará ciência do fato ao SE N A I, dentro de dez dias. Nenhum aprendiz poderá antes 3o fim do curso, ser retirado da Escola S E N A I ou substituído por outro, por iniciativa do em pregador.
O SE N AI, por sua vez, notificará o em pregador quanto às faltas dos aprendizes, pa ra que o mesmo as justifique dentro de 10 dias e se fô r alegado doença como motivo da ausência, o SE N A I poderá mandar veri ficar por seu serviço médico a procedência
Recomendamos, outrossim, aos industriais gráficos, a consulta da leitura do artigo 429 da Consolidação das Leis do Trabalho, que estatui a obrigatoriedade da matrícula de aprendizes para as Escolas S E N A I, estabe lecendo os deveres dos mesmos para com os empregadores.
lAperfsiçoamsnfo do trabalhador Sráfico Impõe-se a necessidade de aperfeiçoamento dos nossos trabalhadores gráficos. O desen volvimento dos processos de trabalhos tem uma grande tendência para a mecanização. Se, por exemplo, um impressor não possuir um elevado gosto artístico para julgar a im pressão de um determinado serviço, procuran do executá-lo da melhor maneira possível, êle irá, com o tempo, apenas limitar o seu tra balho em ligar e desligar a máquina. Não basta saber calçar um clichê a fim de con seguir uma boa impressão e nem basta sa ber tirar tinta da lata, esparramá-la sôbre a pedra e colocá-la no tinteiro. Se o im pressor não se entusiasmar com o seu ser viço, procurando conseguir em cada impres so a maior perfeição, êle estará involuntàriamente mecanizando o seu ofício. A arte gráfica é unitária e se demonstra num só impresso, numa só fôlha. A indús tria gráfica tem por finalidade multiplicar essa unidade de arte gráfica. Se alguém pega um impresso mal feito, irá por êle ju l gar tôda a tiragem. Ú preciso apresentar ao trabalhador grá fico, os bons trabalhos gráficos, os serviços realmente bem feitos. Habituado a ver coi sas bem feitas e bonitas, o gráfico, sem dú vida, terá melhor discernimento para julgar o seu serviço e procurar a perfeição.
Se continuarmos a apresentar trabalhos sem perfeição e sem beleza, o gôsto pelas coisas bonitas irá esmorecendo e finalmente passaremos a ficar indiferentes. Mais tarde vamos ver que não ligamos para nada, bo nito ou feio.
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Urge pois que nos cerquemos de bons modêlos, e que fujam os da tradição e da rotina, procurando sempre a originalidade. A origi nalidade e a vontade de ser diferente e me lhor são as únicas forças capazes de remo ver o nosso hábito de mau gôsto. I (H V C )
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Aos Industriais Gráficos não Associados <
Por deferência especial da Diretoria do Sindicato das Indústrias Gráficas, continua o BO LETIM DA IN D Ú STR IA GRAFICA a ser remetido regularmente aos industriais gráficos não associados. O BO LETIM DA IN D Ú STRIA GRÁFICA, elo de ligação entre o Sindicato e os indus triais gráficos, prineipalmente os não asso ciados, pois êstes não recebem circulares, avisos ou outras comunicações expedidas por aquela Entidade, como é fácil verificar, mo dernizar-se de edição para edição, oferecendo aos seus leitores as mais importantes notí cias de interesse geral. Também será fácil aos industriais g rá fi cos — êles que labutam nesse ramo industrial — compreender que dia a dia aumenta o preço das utilidades essenciais para a con fecção de uma edição dêste Boletim. É o papel, a impressão, o serviço de clicheria, as tarifas postais, os ordenados e uma in fi nidade de outras pequenas coisas. lí por êsse motivo, e principalmente para que a vida do Boletim não sofra uma inter rupção oeasionada pelo “ déficit” que há mui to se faz sentir, que -nos dirigimos aos indus triais gráficos não associados, para que co laborem com esta publicação, da forma mais suave e mais justa que se possa apresentar. E o industrial gráfico não associado esta rá colaborando se fizer uma assinatura anual
Firma
do Boletim, cujo preço é de Cr$ 150,00. Por essa ínfima importância, que nada pesará pa ra sua indústria, poderá êsse mesmo indus trial garantir o recebimento regular do B o letim, ao mesmo tempo que colaborar para que esta publicação possa continuar a pres tar os relevantes serviços que vêm prestando à classe. Convém lembrar ainda que ASSOCIADO é sòmente aquele que, além do imposto sin dical, contribue com uma pequena parcela, a título de mensalidade, de acordo com os estatutos em vigor. Fazemos êste lembrete porque muitos industriais gráficos julgam-se associados unicamente porque pagam o im posto sindical, o que não é certo. O imposto sindical é uma obrigação imposta por lei e o pagamento da mensalidade ao Sindicato é uma obrigação facultativa. Os que contri buem das duas maneiras é que são conside rados sindicalizados. Você, industrial gráfico não sindicalizado, que está disposto a cooperar com o Boletim, deve preencher o cupom abaixo, remetendo-o ao Sindicato das Indústrias Gráficas -—- Rua São Bento, 405 — 14.° andar conjunto 1433, juntamente com a importância de Cr$ 150,00 (Cento e cinquenta cruzeiros) ou apenas preencher o cupom, mencionando o endereço para cobrança.
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Título do Estabelecimento
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Enderêço para cobrança ............................................................................................................................... Ao Sindicato das Indústrias Graficas. Anexo envio a importância de Cr$ 150,00, destinada ao pagamento de uma assinatura anual do Boletim da Indústria Gráfica.
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faleceu o Sr. Llvino Pocai Foi com geral consternação que os meios gráficos de S. Paulo receberam a notícia do falecimento do Sr. Elvino Pocai, ocorrido no dia 4 de dezembro passado. Em vida, dedicada inteiramente às artes gráficas, soube o Sr. Elvino Pocai angariar a estima e admi ração de todos que o conheciam, quer pessoalmente, ou através dos seus admiráveis trabalhos gráficos, que tanto enobreceram a indústria gráfica de São Paulo e do Brasil. O Sr. Elvino Pocai não foi um industrial gráfico. Acima de tudo era êle um artista, um idealista em prol da arte que" êle não considerava uma indústria. Era mesmo o último discípulo dos grandes mestres da arte tipográfica.
Sr.
E lv in o
P o c a i, em fo to g ra fia .
re c e n te
Deus chamou-o ao seu reino, porém, sua obra e sua arte ficarão entre nós, nós que tanto precisamos de artistas como o Sr. Pocai. Sua arte não morreu, entretanto. Ela terá continuadores nas pessoas dos novos dirigentes de sua oficina gráfica, que tudo farão para perpetuá-la, e honrar o nome daquele que foi o maior tipógrafo de São Paulo, e quiçá do Brasil. O Sr. Pocai deixou, também, continuadores de sua obra nas pessoas de seus empregados, pessoas essas que se sentem honradas em ter em suas carteiras profissionais um contrato de traba lho com a Tipografia Pocai. Isso, para êles, vale muito mais que um diploma de honra ou certifi cado de técnica tipográfica. Êles trabalharam com Elvino Pocai. 0 Sr. Elvino Pocai foi um grande amigo do Sindicato, afastando-se de sua entidade de classe apenas por motivos de saúde. Foi um dos fundadores da Cooperativa Gráfica de Seguros.
O Sr. P o ca i e x a m in a , com e s p e c ia l ca rin h o , o s m a g n ífic o s tr a b a lh o s tip o g rá fico s q u e ê le , com s u a in co n fu n d iv el a rte e m a e s tr ia , e n riq u e ce u a a rte g r á fic a b r a s ile ir a .
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O JSoletim da 3ndúâtria Qráfica completa Ao apresentarmos êste número aos indus triais gráficos, estamos entrando em nosso 8.° ano de publicação (7 completos). Há 7 anos iniciava-se uma publicação modesta com a intenção de levar algumas mensagens do Sindicato à classe gráfica. A falta de eo■ operação dos nossos leitores levou-nos a con siderar que a publicação não despertava interêsse da classe e por isso ela fo i interrom pida por algum tempo. Porém, passamos a receber cartas de pessoas que reclamavam o Boletim. Essas pessoas souberam reclamar uma falta, mas não souberam apoiar uma iniciativa. Se interrompermos agora a publi cação do Boletim, muita gente irá reclamar, mas êsses, no entanto, atualmente não nos enviam nenhuma palavra de apôio. Para sabermos se o Boletim é lido, é pre ciso suspender a sua publicação ou escrever algum tópico pesado contra alguém ou algu ma coisa. A í então aparecem as cartas re clamando. Embora pareça incrível, temos de provocar a crítica para nos orientarmos no desejo dos nossos leitores. Poucos são os que nos escrevem apenas para apoiar e dizer al guma palavra de estímulo. Acreditamos que os senhores industriais gráficos ainda não compreenderam que um dos objetivos do nosso Boletim é o de se criar um elo entre os elementos da classe. A palavra de um industrial gráfico, através das páginas do Boletim, é dirigida a todos. E ’ como se fôsse um grande auditório, onde es tivessem presentes todos os industriais grá ficos. Temos tido dificuldade em conseguir boas notícias para divulgar à indústria grá fica, mas sabemos que todos gostam de co nhecer novidades. Notícias simples como a mudança de endereço, a aquisição de novas máquinas, a realização de um serviço bonito, mas complicado de executar, os diz-que-diz do meio industrial gráfico, essas são as no tícias que gostaríamos de divulgar à classe, pois sabemos que está no gôsto de quase to dos os nossos leitores. Até os fornecedores, alegando falta de tempo, deixam de nos en tregar textos e catálogos sôbre novas máqui nas e materiais que importam, vendem ou produzem. A nossa intenção é tornar o Boletim uma publicação dinâmica, vibrante e bem atuali zada, completa com informações úteis, noti ciário e conhecimentos técnicos.
7 anoi de existência
A publicidade tem garantido o Boletim, porém ainda não nos permite desenvolvê-lo com mais páginas, como é nossa intenção. Estaremos satisfeitos quando apresentarmos mensalmente aos nossos leitores, cêrca de duzentas páginas de material literário, técnico, noticioso, completado por uma publicidade informativa. Inúmeras vantagens poderiam ser lembra das para encarecer a importância e a neces sidade de uma publicação de classe. Encer ramos aqui êste tópico sôbre o nosso aniver sário, esperando apôio e compreensão, tanto de industriais gráficos como dos fornecedo res, assim como dos freguêses das indústrias gráficas, que também lêem esta publicação. Continuaremos a nossa jornada dentro da me ta que traçamos, visando o objetivo de ofe recer sempre uma publicação ao nível da quilo que merecem os continuadores de Gutenberg e de Senefelder, esperando que ca da vez melhor, possamos de maneira útil re solver os problemas da classe. Nós coope ramos com a indústria gráfica.
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Novos ônus sôbre a produção nacional Em recente editorial publicado pelo Bole tim Inform ativo da FIE S P , foram localiza dos alguns dos inúmeros projetos que trami tam nas várias casas legislativas do País, que por despertarem interesse geral, data venia. transcrevemos: “ Se não, vejamos os seguintes projetos: Projetos 20/56, que altera a letra “ a ” do artigo 132 da C. L. T., que dispõe sôbre o instituto de férias; Projeto 27/55, que re gula o repouso remunerado para os emprega dos que trabalham à base de comissão; Pro jeto 66/54, que acrescenta parágrafo único ao artigo 4.° da C. L. T., no sentido de con siderar como serviço efetivo o período em que o empregado esteve afastado do trabalho em virtude de prestação de serviço militar, gôzo de benefício por parte de instituição de previdência social e acidente do trabalho; P rojeto 98/56, que modifica a alínea “ c ” do artigo 580 da C. L. T., que dispõe sôbre o imposto sindical dos empregadores, elevan do a respectiva tabela de pagamento; Pro jeto 104/55, que acrescenta parágrafo único ao artigo 102 do Decreto-Lei n.° 7.036, de 10-11-44, que dispõe sôbre a reforma da Lei de Acidentes do Trabalho 125/52, que mo d ifica o artigo 473 e seu parágrafo único da C. L. T., procurando elevar de 2 e 1 para 8 e 2 dias respectivamente, o tempo que o empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário, por motivo de falecimento de familiares, dependentes ou nascimento de filhos: Projeto 146/56, que es tende aos motoristas de carros particulares as vantagens asseguradas pela legislação tra balhista; Projeto 156/54, que modifica o ar tigo l.° do Decreto n.° 12.299, de 22-4-43, regulamentando o artigo 29 do Decreto-Lei n.° 3.200, de 19-4-41, que dispõe sôbre a or ganização e proteção da família, pretenden do aumentar o abôno familiar destinado aos chefes de fam ílias numerosas; Projeto 167/55 que altera disposições do Decreto-Lei n.° . . . . 7.036, de 11-11-44 — Reforma da Lei de A ci
dentes do Trabalho elevando os níveis de in denização alí previstos; Projeto 169/51. que dá nova redação a dispositivos da C. L. T., modificando o conceito de trabalho noturno e introduzindo outras alterações; Projeto 190/51, que altera o artigo 475 e seus pará grafos da C. L. T .; Projeto 259/56, que acrescenta parágrafo ao artigo 492 da C. L. T., que rege a estabilidade no emprego, tor nando extensiva essa garantia à empregada gestante, bem como aos empregados investi dos de representação ou direção sindical, des de o momento de sua candidatura aos cargos de representação ou direção; Projeto 260/53, regulamentando as atividades dos emprega dos viajantes; Projeto 282/51, que altera a C. L. T. e dispõe sôbre os contratos por obra ou serviço certo; Projeto 333/52, que dispõe sôbre a participação do trabalhador nos lu cros da emprêsa; Projeto de Decreto Legis lativo 1/5 4, que concede anistia aos trabalha dores dispensados ou punidos por motivo de greve; Projeto 6/55, que dá nova redação ao parágrafo 2.° do artigo 499 da C. L. T., procurando assegurar o direito à indenização do empregado que só tenha exercido cago de confiança e conta menos de dez anos de ser viço; Projeto 26/53, que modifica o artigo 352 da C. L. T. elevando de três para quinze o limite estabelecido para que seja mantida, nos quadros de pessoas das emprêsas, a pro porcionalidade de dois têrços de empregados brasileiros; Projeto 27/53, que revoga os ar tigos 359 e 362 e seus respectivos parágra fos, da C. L. T., artigos êsses constantes do Capítulo II referente à “ nacionalização do trabalho” ; Projeto 41/54, que dá nova re dação à lei 21.196, de 1-4-54, que acrescenta novo item ao parágrafo único do artigo 285 da C. L. T., dispondo sôbre o serviço de tra balhadores na movimentação de mercadorias e projeto que concede anistia aos trabalhado res que hajam praticado falta grave e deli to de greve.
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prejuizos
Dezenove milhões de horas de trabalho, re presentando indenizações de mais de 2 bilhões de cruzeiros e outros incalculáveis bilhões de cruzeiros em salários e produção, foram os prejuízos, causados pelos acidentes de traba lho em 1955, e que tendem aumentar, no ano em curso, em mais de 25%.
com P a rte a tin gid a . .
Mãos e dedos . ............. Olhos ............. ............. Pés e artelhos ............. ............. Outras partes
Apesar da realização de campanhas de pre venção e de acordo com dados colhidos nos IA l'S. Vara de Acidentes, companhias de se guro, está previsto para o ano de 1956 em número superior a 500 mil acidentados em todo o país. Somente a adoção de medidas de profundidade (informam as Carteiras de Acidente de Trabalho) reduzirá ao mínimo o número de sinistros, e, a exigência do tra balhador em ter material inispensável para sua proteção, como óculos, luvas, sapatos, etc., farão baixar em 50% os atuais acidentes (afirm a um estudo do I A P I ), trazendo gran de benefício para a produção nacional. Revelam os dados fornecidos pelo que as mãos e os dedos são as partes atingidas nos acidentes, seguindo-se os pés e outros membros, de acordo com bela abaixo, baseada nos resultados de
IA P I mais olhos, a ta 1956:
M ÁQ UINAS
acidentes
em
Í955
N .° ãe acidentes
P e rc. sob re o tota l
128.800 64.400 62.800 144.000
32,2% 16,1% 15,7% 36,0%
100,0% .............. 400.000 Total Desde março do corrente ano a Yara de Acidentes do Trabalho vem registrando um aumento contínuo dos acidentes, partindo da média diária de 100,6 para a de 146,6 por dia, em outubro. Nota-se que a Yara de Acidentes só registra os casos litigiosos que, como noticiamos anteriormente, atingiram nos dez últimos meses a média de 129 por dia. O IA P I registrou, até outubro, 6.300 aciden tes contra 7.500 em todo o ano de 1955, tu do indicando grande aumento para o ano em curso. O IAPC atendeu a 1.046 casos até ontem, contra 1.120 em 1955, e a Sul Amé rica, até o dia 10 de outubro, atendeu a 4.668 sinistros, contra 5.566 no ano passado. As médias até agora assinaladas revelam que só o Rio de Janeiro acusará, como em 1955, mais de 45% do total dos sinistros ocorridos no país.
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Tintas para imprensa e lacas com base de matéria plástica Uma fabrica de tintas para imprensa o lacas, de Yoorschaten, Holanda, acrescentou ao seu programa de produção, há algum tem po, diversos novos artigos, de grande inte resse, à base de matéria plástica. Em primeiro lugar, produz tintas plásti cas para imprensa, que se caracterizam por sua grande adesão, secagem rápida e côres firmes. Essas tintas se destinam, também, a marcar tecidos. As novas tintas plásticas para rotogravura oferecem as mesmas vantagens: entram nela os corantes mais finos. São emprega das para a impressão de sêlos de correio, ilustrações, anúncios, revistas, folhetos, ma terial de embalagem, etc. A empresa em questão também fabrica la cas sintéticas para aerografar cápsulas de chumbo, estanho ou alumínio, que secam ràpidamente, motivo pelo qual se torna inútil o emprego de túneis de secagem. Os tipos transparente não muito brilhante e os opa cos possuem grande capacidade de cobertura.
Conhecimentos
de
Atendendo ao interesse que se vem veri ficando pelas Artes Gráficas, a Escolinha de Arte do Brasil acaba de incluir em sua pro gramação, novo curso, visando a proporcio nar conhecimentos gerais sôbre a estética e a técnica elementar da boa apresentação gráfica. Estas aulas, teóricas e práticas, objetivam desenvolver no aluno a capacidade de apre ciação, tornando aceessíveis, e ao nível de to
CARTEIRA
A Holanda é um dos poucos países do mun do que fabrica essas lacas. Outros novos artigos com base de maté ria plástica fabricada no estabelecimento em questão são as lacas destinadas a revestir a parte interior das fôrmas de concreto e ci mento armado, e que possuem grande resis tência à umidade. Ao se fazerem peças fun didas, obtém-se uma superfície lisa e perfei ta, podendo se retirar o molde com facilida de, de maneira que a duração dos moldes e das fôrmas se duplica. A mesma empresa fabrica, também, uma laca branca para estradas, resistente a to das as condições atmosféricas, muito adequa da para indicar linhas de paradas, curvas, flechas de trânsito, etc. Essa laca também pode ser fornecida em côres: vermelha, ama rela e verde. Finalmente, o estabelecimento fabrica um novo tipo de matéria plástica para capas de livros, mapas e material de embalagem.
Artes
Gráficas
dos, assuntos ligados à organização e elabo ração da obra de arte gráfica. Dêste modo, serão focalizados têmas como a lêtra e o ti po, normàs e técnicas de composição tipo gráficas, ilustrações e ornamentação, côr, paginação e outros. Tais têmas serão exami nados em relação aos problemas específicos do livro, da revista, do folheto, ete. Serão estudadas também as artes gráficas rela cionadas à publicidade.
DE I D E N T IF IC A Ç Ã O
SINDICAL
O Sindicato das Indústrias Gráficas, a fim de melhor identificação dos seus associados, principalmente por ocasião cie Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias, resolveu instituir uma carteira de identificação, onde cons tarão o nome e o cargo do portador, e que deverá ser apresentada em ocasiões oportunas. Igualmente, a carteira servirá de documento de sindicalização aos associa dos, ou melhor, de documento que comprova a sua qualidade de associado desta Entidade. As carteiras de identificação poderão ser retiradas pelos interessados, na sede cio Sindicato, sem outra qualquer formalidade. Pedimos pois, aas associa dos, que não se esqueçam de proceder a referida retirada o mais breve possível.
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P á g in a 24
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q u a lid a d e — O s c a r F lu e s & C ia. L td a. —
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GRAM PEAR, M ÁQUINAS DE ARTEGA LTDA., R. F lo rê n cio d e A b re u , 157 — s a la 405 — F o n e 33-9299 S ã o P a u lo e A v. A lm . B a rro so , 91 — s a la s 717/19 — F o n e : 22-5519 — Rio d e Ja n e ir o . w„ mTTTT„ CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — R u a d a s P a lm e ira s , 239, F o n e : 51-9121. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, A v. A n h a n g a b a ú , 96 — 11.o a n d a r — T e lefo n e 37-1571. „ ™ , td CIA. IMPORTADORA G RÁFICA ARTHUR SIEVERS — R u a d a s P a lm e ira s , 239, F o n e: 51-9121. w , FUNTIMOD, F u n d içã o d e T ip os M odernos S. A. — R u a dos B a n d e ira n te s , 388. * TECNIGRÁFICA S. A . — R io d e Ja n e iro — S ã o P au lo.
GUILHOTINAS ARTEGA LTDA., R. F lo rên cio d e A b re u , 157 — s a la 405 — F o n e 33-9299 S ã o P a u lo e A v. A lm . B a rro so , 91 — s a la s 717/19 — F o n e : 22-5519 — R io d e Taneiro. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, A v. A n h a n g a b a ú , 96 — 11.o a n d a r — T e lefo n e 37-1571.
HEIDELBERG. REPRESENTANTES: FUNTIMOD, F u n d içã o d e T ip os M odernos S. A., — R u a dos B a n d e ira n te s , 388.
IMPRESSÃO, MÁQUINAS DE ARTEGA LTDA. — R. Florên pio d e A b re u , 157 — s a l a 405 — F o n e 33-9299 S ã o P au lo e Av. Alm . B a rro so , 91 — s a la s 717/19 — F o n e : 22-5519 — Rio d e Ja n e iro . CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, A v. A n h a n g a b a ú , 96 — 11.o a n d a r — T e lefo n e 37-1571. FUNTIMOD, F u n d iç ã o d e T ip os M odernos S. A . — R u a dos B a n d e ira n te s , 388. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — R u a d a s P a lm e ira s , 239, F o n e : 51-9121.
* TECNIGRÁFICA S. A . — R io d e Ja n e ir o — S ã o P au lo.
ÍN DICE, TESOURAS E M ÁQUINAS C l» T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, A v. A n h a n g a b a ú , 96 — 11.o a n d a r — T e lefo n e 37-1571. FUNTIMOD, F u n d içã o d e T ip o s M odern os S . A . — R u a dos B a n d e ira n te s , 388.
JAGENRERG, RE PRESEN TAN TES: FUNTIMOD, F u n d iç ã o d e T ip o s S . A . — R u a dos B a n d e ira n te s ,
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KRAUSE, REPRESENTANTES: FUNTIMOD, F u n d içã o d e T ip os S . A. — R u a dos B a n d e ira n te s ,
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M ERCEDES IM PRESSORA OSCAR FLUES & CIA. LTDA. G u sm ões, 235, F o n e : 34-5165.
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O FFSET PLANAS E R O T A T IV A S ARTEGA LTDA., R. F lo rên cio d e A b re u , 157 — s a la 405 — F o n e 33-9299 S ã o P a u lo e A v. Alm . B a rro so , 91 — s a la s 717/ 19 — F o n e : 22-5519 — Rio d e Ja n e iro . * TECNIGRÁFICA S. A. — R io d e Ja n e ir o — S ã o Pqulo. R e p re s e n ta n te s e x c lu siv o s d a SO C IET Á NEBIO LO , T urin, Itá lia , fa b r ic a n te s d a OM N IA, form ato 56 X 83 cm . R e p re s e n ta n te s e x c lu s iv o s d e MARIN ON I, P a ris , F ra n ç a . E s p e c ia lid a d e : M á q u in a s O ffset d e 1 a 4 co re s e re to v e rso (re tira ção ) e ro ta tiv a d e a lta v e lo cid a d e . FUNTIMOD, F u n d içã o d e T ip os M o d ern o s S . A. — R u a dos B a n d e ira n te s , 388. C IA . IMPORTADORA G RÁFICA ARTHUR SIEVERS — R u a d a s P a lm e ira s , 2 39, F o n e : 51-9121.
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TINTAS PARA
EKLYPSE LTDA. — A v e n id a L a c e rd a 952 — T elefo n e 70-8223.
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P á gin a 26
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PAPE L PELURE C IA . IMPORTADORA GRAFICA ARTHUR SIEVERS — R u a d a s P a lm e ira s , 239, F o n e: 51-9121. * TECNIGRÁFICA S. A . — Rio d e Ja n e iro — S ã o P au lo . FUNTIMOD, F u n d iç ã o d e T ip os M odernos S. A . — R u a d o s B a n d e ira n te s , 388.
OSCAR FLUES & CIA. LTDA. — R u a dos G u sm õ e s, 2 3 5 , F o n e : 34-5165. FUNTIMOD, F u n d iç ã o d e T ip os M odernos S. A . — R u a dos B a n d e ira n te s , 388.
PIC O TA R , M ÁQUINAS DE C IA . IMPORTADORA GRAFICA ARTHUR SIEVERS — R u a d a s P a lm e ira s , 239, F o n e 51-9121. C IA . T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, A v . A n h a n g a b a ú , 96 — 11.o a n d a r — T e le fo n e 37-1571. COM AGRAF — C o m ércio d e M á q u in a s G rá fic a s Ltd a. — A la m e d a C lev e la n d , 690 — F o n e 52-2522. OSCAR FLUES & CIA. LTDA. — R u a dos G u sm õ e s, 235, F o n e : 34-5165. FUNTIMOD, F u n d iç ã o d e T ip os M odernos S. A . — R u a d o s B a n d e ira n te s , 388. * TECNIG RÁFICA S. A. — R io d e Ja n e iro — S ã o P a u lo .
PRENSAS PAR A D OU RAR E G RAVAR M odernos 388.
PRENSA PAR A EN FARDAR APARAS FUNTIMOD, F u n d iç ã o d e T ip os S. A . — R u a dos B a n d e ira n te s ,
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G R Á F IC A
FUNTIMOD, F u n d içã o d e T ip os M odernos S . A. — R u a dos B a n d e ira n te s , 388. CIA. IMPORTADORA G RÁFICA ARTHUR SIEVERS — R u a d a s P a lm e ira s , 239, F o n e : 51-9121. COMAGRAF — C om ércio d e M á q u in a s G rá fic a s Ltda. — A la m e d a C le v e la n d , 690 — F on e 52-2522.
PRO VAS OFFSET, PRENSAS P AR A
PAU TAÇÃO, M ATER IAL PARA
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M odernos 388.
PRENSAS PA R A JORNAIS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, A v . A n h a n g a b a ú , 96 — 11.o a n d a r — T e le fo n e 37-1571. * TECNIGRÁFICA S. A. — R io d e Ja n e iro — FUNTIMOD, F u n d iç ã o d e T ip os M odernos S. A. — R u a d o s B a n d e ira n te s , 388.
PRE LO S PAR A PRO VAS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, A v . A n h a n g a b a ú , 96 — 11.o a n d a r — T e le fo n e 37-1571.
PRELOS PARA JORNAIS C IA . T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, A v . A n h a n g a b a ú , 96 — 11.o a n d a r — T e lefo n e 37-1571. FUNTIMOD, F u n d iç ã o d e T ip os M odernos S. A . — R u a d o s B a n d e ira n te s , 388.
PRE LO S PAR A PRENSAS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, A v. A n h a n g a b a ú , 96 — 11.o a n d a r — T e le fo n e 37-1571. COM AGRAF - - C om ércio d e M á q u in a s G rá fic a s L td a. — A la m e d a C le v e la n d , 690 — F o n e 52-2522. FUNTIMOD, F u n d iç ã o d e T ip os M odernos S. A . — R u a d o s B a n d e ira n te s , 388.
PRO VA S O FFSET, PRENSAS PARA CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, A v. A n h a n g a b a ú , 96 — 11.o a n d a r — T e le fo n e 37-1571.
CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, A v . A n h a n g a b a ú , 96 — 11.o a n d a r — T e lefo n e 37-1571. FUNTIMOD, F u n d içã o d e T ip os M odernos S. A. — R u a dos B a n d e ira n te s , 388. CIA. IMPORTADORA G RÁFICA ARTHUR SIEVERS — R u a d a s P a lm e ira s , 239, F o n e : 51-9121.
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RO TA T IV A S PARA JORNAIS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, A v. A n h a n g a b a ú , 96 — 11.o a n d a r — T e lefo n e 37-1571. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio d e Ja n e ir o — S ã o P au lo. R e p re s e n ta n te s e x c lu s iv o s d e M ARICON ISOM UA — P a ris.
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R O TA T IV A S PARA JORNAIS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA. A v. A n h a n g a b a ú , 96 — 11.o a n d a r — T e lefo n e 37-1571. * TECNIGRÁFICA S. A . — Rio d e Ja n e ir o — S ã o P a u lo . R e p re s e n ta n te s e x c lu siv o s d e MARINONISOM UA — P a ris.
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B O L E T IM
DA
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P á g in a 27
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INDUSTRIAIS
EXPOSIÇÕES Deve realizar-se, em meados do próximo ano, as Exposições Internacionais de Colonia e Bru xelas e a Feira Mundial de Nova Iorque. Por êsse motivo, o Departamento de Comér cio Exterior da F IE S P fo i encarregado de tomar tôdas as providências para que o nosso
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M o d ern o s 388.
Estado seja condignamente representado na queles certames de âmbito mundial. As firmas interessadas em expôr os seus produtos deverão se dirigir àquele Departa mento, onde lhes serão fornecidos outros deta lhes sôbre o assunto.
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G R A F IC A
75.000 IMPRESSORAS AUTOMÁTICAS No dia 6 de Novembro p .p . deixou a linha de montagem de SCHNELLPRESSEN -FAB R IK AG H EIDELBERG, a 75.000.a impres. sora AU TOM ÁTICA H EILDELBERG. Êsse número constituiu mais um marco assinalando a natural preferência dos impressores do mun do inteiro pela impressora O RIG INAL H E IL DELBERG que representa o milagre da téc-
destinada a uma tipografia em alguma parte do mundo. Grande parte da produção das máquinas automáticas O RIG IN AL H EID E LB E R G é en. viada para o estrangeiro e o Brasil tem sido um dos bons clientes, notando-se que já exis tem em nosso pais mais de 1.000 impressoras AUTOM ÁTICAS H EID ELB ERG em funcio namento. Para os Estados Unidos da Amé rica do Norte nos últimos anos tem seguido cerca de 20% da produção da fábrica, de monstrando a aceitação da O R IG IN A L H E I DELBERG num país onde sómente máquinas com excepcionais qualidades e vantagens po dem esperar ser preferidas às da própria fa . bricação. A impressora O RIG IN AL H EID E LB E R G n.° 75.000 constou de um lote que fo i em barcado para New York e a estas horas já deve estar produzindo em uma tipografia daquêle país os benefícios de sua engenhosa construção. Ultrapassando êsse significativo marco a fá brica continua firme no seu ritmo, produzindo uma impressora automática O R IG IN A L H E I DELBERG cada 15 minutos, para atender aos incessantes e constantes novos pedidos, seja dos gráficos que já têm algumas O RIG IN AL HEID ELBERG em funcionamento ou seja dos que se inscrevem na grande legião de bene ficiados dessa famosa máquina para uma vida melhor e mais produtiva.
nica e do engenho humano na concepção e construção de um mecanismo autonomo, per feito e harmonioso e que tantos benefícios trou xe ao ramo gráfico, abrindo novas eras para as tipografias, proporcionando melhor padrão de vida aos impressores. Numa fábrica com instalações modelares, com máquinas mecânicas do mais alto padrão, dirigida e operada por técnicos que aliam aos seus profundos conhecimentos do ramo me cânica e experiência na arte da impressão, a montagem da ORIGINAL AUTOM ÁTICA H EID ELB ERG é feita em linha de produção contínua e de transporte automático, equi pamento sem similar no mundo na fabricação de máquinas gráficas da qual, de 15 em 15, minutos sai uma impressora H EID ELBERG
Nova Tabela de Preços Comunicamos aos nossos anunciantes que a tabela de preços do Boletim da Indústria Gráfic a ,
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G R A F IC A
Obrigações durante o mês de Janeiro de 1957 • Recolhe-se durante o mês de janeiro, o imposto sindical devido pelos empregadores. A importância do imposto varia de acordo com o capital registrado da firma ou estabe lecimento e deverá ser recolhida ao banco do Brasil, à R. Álvares Penteado, 112, na capi tal e, no interior, nas respectivas agências da quele estabelecimento de crédito. O industrial gráfico, depois de recolher a importância, de vida, deverá remeter ao Sindicato das Indús trias Gráficas, a segunda via da guia de re colhimento, o mais brevemente possível. As firmas que não recolherem o imposto devido ao Sindicato, ou aqueles que não provarem o referido recolhimento, com o envio da 2a. via àquela Entidade, ficarão sujeitos à ação executiva, para cobrança judicial do respec tivo imposto, de acordo com a Portaria n.° 73, de 2 de outubro de 1956, do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio. Para os seus associados, o Sindicato das Indústrias Gráficas providencia o recolhimento do im posto sindical, desde que as guias, devida mente preenchidas, e a importância corres pondente sejam entregues até o dia 28 de janeiro de 1957. A partir do dia l.° de fevereiro o imposto sindical devido pelos em pregadores será acrescido de multa de 10%. • Teremos durante o mês de janeiro, no município da Capital, dois feriados, sendo um federal, dia l.°, de aeôrdo com a lei federal n.° 662, de 6 de abril de 1949 e um municipal, dia 25, de aeôrdo com a lei municipal n.° 4822, de 25 de novembro de 1955. As remu nerações dêsses dias não serão devidas aos empregados que faltarem ou chegarem atra sados à oficina, na semana anterior aos que os mesmos coincidirem, ou seja, dia 1, na se mana de 24 a 30 de dezembro e, dia 25, na semana de 14 a 20 de janeiro. As remune rações dos domingos do mês de janeiro não serão devidas, aos empregados que faltarem, ou chegarem atrasados à oficina nas semanas anteriores, de aeôrdo com a seguinte tabela: 6, de 24 a 30 de dezembro; 13, de 31 a 6 de janeiro; 20, de 7 a 13 de janeiro e 27, de 14 a 20 de janeiro. • A Patente de Registro (Licença Federal para o comércio e a indstria) deverá ser so
licitada à Recebedoria Federal de São Paulo, sita à Rua Florêncio de Abreu, 770, até o dia 20 de março próximo. O pagamento po derá ser feito do mês de janeiro até o dia 31 de março. Aos seus associados, o Sindi cato providencia a Patente, desde que os do cumentos necessários sejam entregues à sua Secretaria até o dia 10 de março próximo. • No mês de janeiro pogam-se, no Tesouro Municipal, na repartição arrecadadora, ou nos estabelecimentos bancários autorizados, os Impostos de Licença de Funcionamento e de Publicidade, dentro de 30 dias, contados da data do recebimento do aviso, o Imposto de Veículos particulares e, até o dia 15 de ja neiro, o Imposto de Veículos de propulsão humana. • Até o dia 31 de janeiro os industriais gráficos deverão providenciar o recolhimento aos Institutos de Aposentadorias e Pensões (IA P I-IA P C -IA P E T C ), das contribuições que lhe são devidas, assim como das contribuições complementares (SESI-SENAI-SESC-SENAC-LBA -SSR). A partir do mês de fevereiro êsses recolhimentos, que se referem ao mês de dezembro de 1956, serão feitos com acrés cimo de juros de móra de 1% ao mês. • As firmas que necessitem de atestado de sindiealização, para fins de importação de papel, deverão pagar, dentro do mês de ja neiro, as anuidades ao Sindicato das Indús trias Gráficas. • Até o dia 15 de janeiro deverão ser se lados e escriturados os livros de Registro de Compras e Registro de Vendas à Vista, rela tivas essas escriturações às transações efe tuadas durante a segunda quinzena do mês de dezembro. Até o dia 31 deverão ser fe i tas essas mesmas escriturações, desta vez re ferentes à primeira quinzena do mês de ja neiro. • Lembramos mais uma vez aos indus triais gráficos que, logo após o pagamento do imposto sindical, deverão enviar a segunda via da guia de recolhimento, a fim de não ficarem sujeitos à cobrança judicial do re ferido imposto.
ônr» TLípôgraj-o
P a ra valorizar o seu trab alh o em p regu e sem pre Tipos perfeitos.
A bôa apresentação e o bom acabamento dos impressos de pende de muitos pequenos detalhes, mas, o mais importante é o que se vê quando pronto:
A PERFEIÇÃO DOS TIPOS Evite o uso de Tipos quebrados, amassados ou desgastados, afim de não prejudicar o esforço dispendido. O custo de novos Tipos será compensado fartamente pelo menor trabalho na composição e impressão.
E xam ine cuida dosamente o seu mate rial e não deixe que as imperfeições roubem o seu lucro e desmereçam o conceito do impressor.
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7.,7.77.7 NEM COM AS MAIS MODERNAS MAQUINAS IMPRESSORAS E NEM COM 0 PAPEL DA MAIS ALTA QUALIDADE. 0 MESTRE IMPRESS0R C0NSE- ''7,7.7.'7.7.’' GUIRA UM BOM IMPRESSO, SI NÍO EMPREGAR TINTAS APROPRIADAS 7'......... FEITAS COM PIGMENTOS ESPECIALMENTE INDICADOS PARA CADA FIM. |e e = : : .
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