& mmmm Çm ffi
m
mu mui min i i i « i £ :
•$:;
* :j:
W
:£
DA I N D Ú S T R I A ANO VII
ííí
:&
GRÁFI CA
MARÇO - A B RI L 1957____________________ N.° 85
A l g u n s a s p e c t o s c o lh i d o s p o r o c a s iã o d a r e a l i z a ç ã o d o s e g u n d o a lm o ç o p r o m o v i d o p e l o S in d ic a t o . P r i m e i r a m e n t e o S r. F e l i c i o L a n z a r a , o h o m e n a g e a d o , q u a n d o a g r a d e c ia a o s p r e s e n te s . A s e g u i r , d is c u r s a o S r. V i r g i l i o C a ta la n i. N o v a m e n t e o h o m e n a g e a d o , la d e a d o p e l o s S r s . T h e o h a l d o D e N i g r i s e J o ã o A n d r e o t t i , D i r e t o r e s d o S in d ic a t o . F in a lm e n te , um a s p e c t o p a r c ia l p o r o c a s iã o d a r e u n i ã o .
A
Impressora Automática G RA FO PRESS Formato máximo do papel: 26 x 35 cms. Formato mínimo do papel: 5 x 8,5 ems. Velocidade máxima: 4.5000 à 5.000 ph. Velocidade mínima:
1.500
ph. Dispositivo para impressão simultânea de duas côres. Lavador
automático
dos
rolos. Lubrificação central Pulverisador anti-repinte. Dispositivo para margeação dupla. Regulagem dos trilhos. Tinteiro movei.
R E P R E S E N T A N T E S E X C L U S IV O S P A R A T O D O
O
B R A S IL
que oferece a mais perfeita
A s s is t ê n c ia M e c â n i c a e G a r a n t i a
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
Na administração, hoje em dia, enfrenta-se sérios e complicados problemas. Uma tipo grafia pode subsistir somente se suas despe sas foram suficientemente baixas a fim de proporcionar margem de lucro razoável e sem aumento desproporcional do preço dos im pressos. As oficinas, máquinas e complementos de verão ser, pelo menos, tão bons como os de seus competidores. A qualidade dos impres sos deverá ser aceitável e os custos devem sei os mínimos. Para obter-se êste custo mínimo, desperdí cios de tôdas as classes, mão-de-obra, horas de máquinas e matéria-prima devem ser re duzidas às cifras mais baixas. Se a direção da empresa puder obter êsses resultados, po derá manter o seu pessoal sempre ocupado, o que é uma necessidade básica para a prospe ridade do industrial gráfico. A
direção
da empresa deverá reconhecer
que o custo da produção,vapesar de opiniões contrárias, é sobretudo devido ao custo de mão-de-obra. Outras indústrias investigam, antes de apresentarem seus orçamentos, o custo discriminado. O velho sistema de cál culo de custo “ incluídos todos os gatos” já não se adapta à atualidade. O melhor meio, enfim, é a discriminação das despesas inclu sive impostos, depreciação de máquinas, equi pamentos etc.
Página 71 mesmos fornecedores de matérias-primas e os mesmos meios de obter capital e que se produzir um bom trabalho, por um preço con veniente, poderá manter a freguesia enquanto que, se os seus impressos forem mal feitos e de 2.a qualidade, não pode manter essa fre guesia e, consequentemente, irá de encontro a um desastre financeiro. Quando falamos em “ preço conveniente” não estamos nos referindo a orçamentos que não oferecem margem de lucro para os in dustriais gráficos. O preço poderá ser con veniente, quer para o industrial gráfico co mo para o freguês, se a empresa, apresentar, como dissemos acima, a discriminação das despesas que irá ter para executar determi nado trabalho. Poderá então o freguês tomar conhecimento do custo da matéria-prima, da mão-de-obra, depreciação do material e do lucro reservado ao industrial. Ao contrário, o orçamento apresentado às pressas, sem um estudo mais minucioso das despesas, além de apresentar riscos de omis são de uma despesa qualquer, ainda poderá levantar suspeita de lucro exagerado e por conseguinte, a perda dêsse cliente. Se não bastasse tudo isso, a divisão de ti pografias em três categorias distintas, ainda aumenta os enigmas que os industriais grá ficos têm que resolver para manter-se. Essa divisão fizemos da seguinte maneira: 1) Os que cobram realmente aquilo que deveríam cobrar pelos seus impressos. 2) Os que co bram baixo preço e 3) Os que cobram dema siado para confeccionar o mesmo serviço. O resultado dessa diferença de preços causa des confiança no freguês que se vê também dian
Como a mão-de-obra contribui com a maior parcela no custo da produção, faça com que
te de um enigma, pois sabe que aquele que cobra pouco não poderá lhe apresentar um
seus empregados sejam conscientes e respon sáveis ajudando-os a obter seu próprio pa drão de trabalho. Com essa ajuda inicial e necessária, os industriais gráficos poderão fa
bom serviço enquanto que o que cobra um ab
zer diminuir o número de queixas e reclama ções ao mesmo tempo que notarão sensível aumento de produção. Os industriais gráficos sabem que os seus competidores têm as mesmas possibilidades de arregimentar fregueses, a mesma técnica, os
surdo está ganhando duas vêzes pelo mesmo serviço. Acontece que o terceiro, o que co bra realmente o preço legal, também entra no rol, pois o freguês, já desconfiado pelo modo de proceder dos outros dois, prefere, para a confecção de seus serviços, uma outra indústria gráfica. E dessa maneira perdem os três, o que trabalha barato, o que trabalha caro e o que ganha o que é realmente legal.
THOMPSON-BRITISH PRODUÇÃO M Á X IM A : 4.500 IMPRESSÕES por hora M Á X IM O DO PAPEL: 26 x 39 cm.
ROLOS
"MINUTE"
T IN T A G E M
E F IC IE N T E
ROLOS DAD O R E S ENGRENADOS A C Ê R T O
RÁPIDO
M A RG EA ÇÃO AUTO M Á TICA , EM L IN H A RETA IDEAL PARA: PAPEL AÉREO FLORPOST ATÉ CARTOLINA VELOCIDADE V A R IÁ V E L M Á X IM A
E C O N O M IA
CIA. IMPORTADORA GRAFICA ARTHUR SIEVERS M A TRIZ: São Paulo Rua das Palmeiras, 239-47 Tel. 51-91-21
FILIAL: Rio de Janeiro Rua Tenente Possolo, 34-A Tel. 32-5275
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
Página 73
DIA DA INDUSTRIA 18 DE F E V E R E I R O Grandes solenidades assinalaram a passagem de mais um “ Dia da Indústria” — menagens prestadas pela Escola de Artes Gráficas do SENAI Tôdas as Escolas SE N AI, desde os primeiros dias de Fevereiro, promoveram em suas aulas estudos em homenagem ao “ Dia da Indústria” . À Escola de Artes Gráficas do SENAI, desde 4 de Fevereiro, coube uma programação intensiva de trabalhos comemorativos à data magna da Indústria. Entre êsses trabalhos merece destaque o Concurso de Desenho realizado entre alunos do 3.° grau, que teve por objetivo a execução de um “ laj-ou t” para clichê-traço, em prêto e branco, nas medidas de 15 x 21 cms., cujo me lhor trabalho, premiado em l.° lugar, de auto ria do aluno Laércio Mouratório, aprendiz do Curso de Retocador de Offset, pertencente à firma S lu d io d e R e p r o d u ç õ e s G r á f i c a L t d a ., foi publicado em diversos diários desta Capital. Ao aluno José Aparecido, aorendiz do curso de Gravador de O ffset, a firma C o m p a n h ia M e lh o r a m e n to s d e S ã o P a u l o , coube o segundo lugar, por seu trabalho publicado nesta mesma edição do Boletim da Indústria Gráfica. Durante a Semana de 4 a 18, a Escola de Artes Gáficas do SE N AI desenvolveu ainda trabalhos de redação e leitura em Salas de Au la e trabalhos práticos na Oficina de Aprendi zagem, que compreendeu o seguinte roteiro: 1)
Biografia dos Pioneiros da Indústria Paulista
2)
Nascimento da Indústria. Seu desenvol vimento, causas e efeitos
3)
A Indústria paulista em geral, número de firmas e empregados na Capital e no interior do Estado
4)
Indústria Gráfica, e o seu desenvolvi mento ciu São Paulo
5)
Grandes vultos da Pátria e do Estado que foram gráficos,
6)
Preparo de texto para cartazes.
Para encerrar a efeméride, dia 18 de Fe vereiro, às 9,30 horas,"a Escola de Artes Grá ficas do SE N AI promoveu uma sessão solene, à qual compareceram, além de altos dirigentes do SENAI, o Sr. Tlieobaldo De Nigris, Pre sidente do Sindicato das Indústrias Gráficas,
Ho
que, comovido, recebeu das mãos de uma aluna, um ramalhete de flores simbolizando a home nagem e a gratidão do SEN AI à Indústria Gráfica Paulista. Na ocasião o P rof. João Franco de Arruda, DD. Diretor da Escola de Artes Gráficas, pro nunciou a seguinte oração, que a seguir trans crevemos : Uma data comemorativa é um marco de uma instituição, de um país ou de uma civilização. Nesse dia festeja-se o acontecimento. Ao mesmo tempo faz-se um exame retrospectivo analisando o caminho já percorrido e a per correr como previsão aproximada de certos fatos. H oje comemora-se o “ Dia da Indústria” , instituído pelo Governo do Estado em 12 de de Fevereiro de 1953. É justo que neste dia façamos um balanço do panorama industrial brasileiro. As e tatístieas na frieza de seus números nos apresenta um quadro de candente significação. Em 1881, em São Paulo, existiam sòniente 9 estabelecimentos industriais. O cadastro nem nos revela o número de empregados que existiam naquela época. Já em 1955 é outro o panorama da indústria paulista: 49 mil industrias para 856 mil ope rários. Quase um milhão, notem bem! Essa expansão industrial acelerada exige formação de mão de obra adestrada e quali ficada em prazo curto, sob pena de entrar em colapso. Criou-se assim um antagonismo: o desenvol vimento vertiginoso da indústria e a formação e o aperfeiçoamento da mão de obra industrial cm ritmo lento. Analisando o surto do progresso industrial paulista, em 1953, o Dr. Roberto Mange cons tatou um desenvolvimento de 6,6% ao ano, o que revelava que em 15 anos teriamos nosso parque industrial duplicado. Como encarar a situação? Deixar como está, esperar que por si só a coisa se normalize? N ão! Não daria certo! A ciência e a técni ca modernas nos ensinam que os problemas devem ser resolvidos cientificamente.
Página 74
BOLETIM
N o c lic h ê a c im a v e m o s d o i s f l a g r a n t e s , p o r o c a s iã o d a S e s s ã o S o l e n e , r e a li z a d a n o P a v il h ã o S o c i a l d a E s c o l a d e A r t e s G r á f i c a s d o S E N A I , n o d ia 1 8 d e F e v e r e i r o p r ó x im o p a ssa d o (D ia da I n d ú s tr ia ). N o a lto v e m o s o S r. T h e o b a ld o D e N i g r i s , P r e s i d e n t e d o S i n d i c a t o d a s I n d ú s t r i a s G r á f ic a s , q n a n d o s a v d a v a o s a lu n o s d a E s c o l a . Ã su a d ir e ita v e m o s o P r o f . J o ã o F r a n c o d e A rr u d a , D i r e t o r d a E s c o l a d e A r t e s G r á f i c a s a o la d o d o R e p r e s e n ta n te d a D ir e to r ia R e g io n a l e , à esq u e r d a , o P r o f . G e r a ld o d a S ilv a P a s s o s , I n s p e t o r E s c o l a r , a lé m de m em b r o s d o c o r p o d o c e n te da E s co la . A s e g u i r , v e m o s o m o m e n t o e m q u e a a s s is t ê n c i a e n t o a v a o H i n o d a I n d ú s t r i a , em h o m e n a g e m à d a ta
CONCURSO DE DESENHO ENTRE OS ALUNOS DO 3.° GRAU, REALIZAD O EM HOMENAGEM AO DIA DA IND Ú STRIA N a E sco la d e A r t e s G r á fic a s d o S E N A I , co m o p a r te d o p r o g r a m a o r g a n i z a d o em h om en a gem a o Di-a d a I n d ú s t r i a , r e a li z o u - s e u m c o n c u r s o d e d e s e n h o e n t r e o s a lu n o s d o 3 .° g r a u . O p r i m e i r o lu g a r c o u b e a o a lu n o L a é r c i o M o u r a t ó r i o , d a f i r m a S tú d i o d e R e p r o d u ç õ e s G r á f i c a s L t d a ., e o s e g u n d o , a o a lu n o J o s é A p a r e c i d o , a p r e n d i z d e G r a v a d o r d e O f f s e t , d a f i r m a C o m p a n h ia M e l h o r a m e n t o s d e S ã o P a u l o , c u j o t r a b a lh o r e p r o d u z im o s n a p á g i n a a o la d o .
DA
INDÚSTRIA
GRAFICA
Graças ao cérebro prodigioso de Roberto Símonsen havia sido idealizado um ensino industrial diferente dos existentes, de gran des proporções, que pudesse fo r mar operários qualificados e técnicos especializados em larga escala e que acompanhassem o ritmo sempre crescente da indús tria. Por isso foi ereado o SEN AI há 14 anos atrás. Convém relem brar aqui os três principais co laboradores do Dr. Roberto Símonsem que foram chamados a cooperar quando foi fundado o SE N A I. Foram êles o Dr. Fa ria Gois, atual Diretor do D. N. João Luderitz, falecido, ex-dire tor do DR do R. G. do Sul e o grande timoneiro Dr. Roberto Mange, ex-diretor do DR de São Paulo, recentemente falecido, e sempre pranteado por nós todos. Comemorando-se o “ Dia da In dústria” , festeja-se também a vitória da batalha pela formação da mão de obra qualificada, na qual o SE N AI cumpriu galhardamente sua missão, construindo mais de uma centena de escolas em todo o Brasil. Agora o SENAI está caminhando para o treinamento e a aprendizagem dentro da própria fábrica, na base dos sistemas mais desenvol vidos do ensino industrial do mundo! Isto graças às previsões dos líderes que mostraram que a Indústria Paulista, de fato se duplicou em 15 anos. Êsses re sultados magníficos não são obras do acaso. É, isso sim, o fruto do trabalho árduo dos pioneiros e dos técnicos continuadores, o re sultado do amparo carinhoso que a indústria sempre dispensou aos trabalhadores. Basta pensarmos que é a Indústria que mantém o SE N AI e que êste representa uma despesa enorme. Em núme ros relativos, cada aluno SEN AI custa para uma Escola Cr$ 20,00 por hora, o que quer dizer que um aprendiz, recebe uma bolsa de Cr$ 60.000,00 quando entra no SENAI, calculando-se que um curso tem a duração de 3 semes tres, ou 3.000 horas de apren dizagem. (Cont. na pág. 77)
i f i
d
e
H lft a r G E il ba s
E S E E L 'j E A I A J
Página 76
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
II Almoço Realizado por
Indutriais Gráficos Constituiu-se em sucesso absoluto, ccmo já era esperado, o segundo almôçoreunião, realizado pelos associados do Sindicato das Indústrias Gráficas. Um número apreciável de industriais grá ficos esteve presente ao ágape, durante o qual, como foi anteriormente anuncia do, seria prestada uma justa e merecida homenagem a um pioneiro da indústria de impressão em nosso Estado, home nagem essa das mais simples, porém das mais sinceras. O homenageado, Sr. Felicio Lanzara, dispensa toda e qualquer apresentação, pois não há quem não o conheça e o admire, quer por seus dotes pessoais, onde se destacam a amizade e a hones tidade, assim como, por suas realizações em prol da nossa indústria gráfica, da nossa classe e do nosso Sindicato. Foi, sem dúvida, uma homenagem merecida, prestada à uma personalidade desprovida de preconceitos, um verda deiro batalhador da indústria da im pressão, para a qual êle dedicou os me lhores anos de sua existência.
O homenageado. Sr. Felicio Lanrara, guan do era cumprimentado pelo Sr. Saverio I)\ 4gostin i. A .seguir, outro aspecto parcial colhido -por ocasião cio a.moço, c, fin a l m ente , trocam i mpressões os Srs. John igin r: Scsslcr e Saverio l ) ' A gostini.
Este é o homenageado e, a homena gem, como dissemos acima, constitui-se em sucesso absoluto, com a presença de 60 industriais gráficos, que iotara o salão do Esplanada Hotel. O Sr. Theobaldo De Nigris, dinâmico presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas, foi o primeiro a usar da pa lavra e, em nome dos presentes e de toda a classe, saudou o Sr. Felicio Lan zara, exaltando-lhe as qualidades, do hopiem e do industrial gráfico. A seguir o Sr. Felicio Lanzara, visi velmente comovido, agradeceu a tolos
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRAFICA
que se ermanaram a fim de prestar-lhe aquela homenagem. O orador seguinte foi o Sr. Roque C iffú que, reiterou as palavras do Sr. De Nigris, homenageando o Sr. Felicio Lanzara. A seguir o Sr. Virgílio Catalani, DD. Membro da Comissão Pró-Sede do Sin dicato, solicitou a cooperação de todos
Página 77
os industrias gráficos para que, o velho sonho de todos seja, brevemente, uma realidade. E assim terminou mais um almoço promovido pelo Sindicato das Indústrias Gráficas, reuniões essas que servem para que a união, acima de qualquer interesse, seja um dos principais fato res que tornam cada vez maior o nosso Sindicato e a nossa classe.
T r ê s o u t r o s a s p e c t o s c o l h i d o s p o r o c a s iã o d a r e a liz a ç ã o d o s e g u n d o a lm o ç o r e u n i ã o , p r o m o v i d o p elo
S in d ic a t o d a s I n d ú s t r i a s G r á f i c a s .
DIA DA INDÚSTRIA (Conel. da pág. 74) Mas não se esqueçam que o aluno ganha além desta espécie de bôlsa de aprendizagem um salário pago pela Firma da qual é empre gado, na base de Cr$ 1.850,00 por mês para frequentar uma Escola SENAI. Esta Escola SEN AI, do Cambuci, especiali zada em artes gráficas, representa mais ou menos um patrimônio atualizado de trinta milhões de cruzeiros, e exige a sua manuten ção ± um milhão de cruzeiros por mês, o que convenhamos é uma grande contribuição à Indústria Gráfica. Entretanto, muito ainda falta fazer, porque ã Indústria Gráfica também acompanhando o quadro geral sofreu um desenvolvimento fan tástico, tendo aumentado em São Paulo, em 8 anos, de 66,3%, passando de 7 mil empre gados em 1946 a 21 mil em 1954. Esperemos
que esta Escola que vem desenvolvendo bas tante seja capaz de corresponder ao crescimen to paralelo da Indústria Gráfica. Tôdas as Escolas SENAI, como sabemos, são equipadas com oficinas, Salas de Aulas, Ser viço Social, Gabinete Médico, Dentário e ou tros serviços que completam a educação dos aprendizes. Nela os trabalhadores adquirem um ofício, boa cultura, boa saúde, bons há bitos sociais, boa educação. Ê a educação in tegral do cidadão totalmente educado. Rendamos portanto, hoje, “ Dia da Indús tria” a justa homenagem da confraternização humana, da cooperação econômica, profissio nal e social existentes entre patrão e empre gado, lembrando-nos do que significam as Es colas SENAI para o progresso técnico da Indústria e para os aprendizes que nelas estu dam sustentados pêlos patrões, para serem amanhã também os obreiros da grandeza e da pujança industrial paulista!
BOLETIM
Página 78
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
GRAPHI C 57
Exposição Internacional das Indústrias Gráficas GRAPHIC 57 oferecerá à atenção dos visitantes campos tão ricos quão va riados. Longe de um ca ráter exclusivamente téc nico, GRAPHIC 57 apre sentará muitas exposições especiais entre as quais realça a das melhores creações da arte publici tária suíça. Porque as artes gráfi cas ocupam na Suíça um lugar importante, graças à sua vitalidade que se ma nifesta por um constante renovamento das formas o das idéias. Há cêrea de 15 anos florescia na Suíça um es tilo naturalista conhecido nos meios profissionais sob o nome de “ Escola Basilense” . A fidelidade de representação, de mi núcia fotográfica, e a sua disposição geralmente si métrica, foram ilustradas em particular por Niklaus Stõcklin, Birkháuser, Leupin e Donald Brun. A ori gem dêste estilo, que teve seu apogeu por volta de 1940, remonta aos carta zes de Baumberger, Stiefel, Moos e Burkhard Mangold. Em 1941, por ocasião do primeiro concurso na cional de cartazes suíços, os motivos premiados se repartiram como segue: 16 com tendência natura lista 5 realistas 1 cartaz-texto (clássico) e 3 somente influenciados pela arte contemporânea.
1. 2. 3.
4.
l i s t e c a r t a z d e L e u p i n ilu s tr a b e m a t e n d ê n c i a n a t u r a l i s t a q u e a E s c o l a B a s i l e n s e l e v o u a o a p o g e u p o r ''v o l t a d e 1 9 4 1 . E x e m p lo d e e s tilo “ a s s o c ia tiv o ” (p u b lic id a d e c o le tiv a da in d ú s t r ia d a p e l e r i a 1 5 9 2 ) . A in flu ê n c ia d a a r te m od ern a f ê z - s e s e n tir b a s ta n te c e d o j u n t o a c e r t o s g r á f i c o s s u íç o s . A q u i, um c a r ta z d e H . S t e in e r , d a t a n d o d e 1 9 3 1 . 19 56 — O c a r ta z d e E r n e s to W itz ig p a ra a e x p o s iç ã o in t e r n a c io n a l G R A P H I C 5 1 m o s t r a u m a e s t i l i z a ç ã o m u i t o d e s e n v o lv id a , a p r o x im a n d o -s e d a a b s tr a ç ã o ( m o t i v o : r ô lo d e um a im p re s so r a ).
4
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
Página 73
Almanach Suisse d’Affiches  e s q u e r d a : c a p a d e u m p r o s p e c t o p o r n m f a b r i c a n t e d e p a p e l.  d ir e ita : P ro sp ecto d e u m e d i t o r a n u n c ia n d o u m a n o v a o b r a . O s d o is e s t i l o s tr a z e m a m a r c a d a a r t e m o d e r n a n ã o f i g u r a t i v a : e f e i t o s d e fo r m a ( e d e c ô r e s ) , s o b r ie d a d e e r ig o r d e co n s tru çã o .
O cartaz é um espelho do tempo e da cultu ra. É o resultado do desacordo entre o ar tista e o cliente. Mas é também a mani festação da arte gráfica — » que explica o grande sucesso que obtêm as exposições de cartazes. H oje, uma corrente bastante poderosa apa rece e se põe ao naturalismo de ontem. No cartaz como no anúncio e no prospecto suíço, as creações pertencem a estilos que podem ser considerados como aproximando a estilização e a abstração, visão de estilos associativos ou não figurativos. Muitos clientes se desviaram do naturalis mo quando não estavam obrigatoriamente prêso às necessidades de uma representação ob jetiva (por exemplo as amostras de tecidos, as receitas culinárias, as explicações técnicas). Nesse caso, entretanto, é a fotografia em cô res que o sobrepujou. Aliás, a fotografia em prêto e branco tornou-se também um elemento importante do grafismo publicitário. Há mes
mo muitos gráficos que recorrem principal mente à montagem fotográfica. Porque ao lado da representação linear e plástica, a montagem fotográfica tornou-se um método in dispensável de publicidade industrial mòrmente em se tratando de vestuário e alimentação. E ainda, a compaginação (lay-out) foi forte mente influenciada pelo estilo contemporâneo dito construtivo ou concreto, que produz seus efeitos pela assimetria e pelo estabelecimento de relações dinâmicas e rítmicas. A publicidade se esforça constantemente pa ra encontrar novos modos de expressão que se sustentam seja pela originalidade das for mas, seja pela combinação das côres. O re curso sempre mais freqüente à fotografia e ao desenho em côres, tem, além disso, dado um novo impulso aos técnicos de impressão e reprodução. Além das diferentes tendências já mencio nadas, o recurso à ilustração humorística tam(Cont. na pág. 80)
Página 80
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRAFICA
Não se Justifica o Privilégio que a imprensa O ficiai Desfruta P r e ç o p o r p r e ç o , o f o r n e c i m e n t o d e im p r e s s o s d e v e r ia s e r f e i t o que
pagam
Acaba o govêrno do Estado de baixar nor mas para a simplificação de tipos de impres sos. Trata-se de medida que, ao que sabe mos, por diversas vêzes foi tomada, esporàdicamente ou não, em uma ou outra Secretaria. Quando o órgão dispunha de tipografia pró pria ou de órgão central de aquisição de ma teriais, a medida surtiu os efeitos visados. Do contrário, com o passar dos tempos, tor nou-se letra morta. A própria Imprensa O fi cial do Estado, onde é feito o abastecimento do grosso dos impressos, porque as reparti ções públicas estaduais não ficam sujeitas, tanto a concorrência administrativa como a coleta de preços, pois que ela goza de priori dade, não se esforça por obedecer aos pa drões estabelecidos pelas Secretarias. Assim como ora fornece impressos de 18 quilos, ora fornece de 24 ou mais por resma, o que vem encarecer grandemente o preço da mercado ria. Enquanto não pode o Estado atingir à fa se final a última da padronização de im pressos, andou acertadamente enveredando po lo campo da simplificação de tipos. Só com acabar a vaidade de certos Diretores e che fes, que exigiam impressão em alto relevo e papel duplo, apesar para citar duas formas de desperdício, muita economia poderá fazer. Acresce, ainda, que a prescrição da gramatura, para determinados tipos de serviço, de modo a que êles não sejam atendidas as su pérfluas, também acarretará grandes econo mias, porque o regime do papelório ainda im pera na administração estadual, apesar das recomendações do governador Jânio Quadros em contrário. As medidas que vêm de ser tomadas, po rém, para surtirem os resultados preconiza dos, exigem o reaparelhamento da Imprensa
p e l a s e m p r e s a s p a r t ic u l a r e s ,
im p o sto s
Oficial do Estado, em maquinaria, mão-de-obra e matéria-prima ou, senão, que aquela repartição perca o privilégio de fornecer im pressos às demais, a não ser que, em igual dade de condições, faça-o a preço mais bara to. Êsse ponto é importante. A Imprensa Oficial do Estado, segundo estamos informa dos, geralmente fornece impressos a preços mais elevados que as emprêsas particulares do ramo. No entanto, não pagando impos tos, deveria, em virtude de gozar dessa van tagem, fornecer em condições mais favorá veis. Do contrário, tal privilégio não se jus tifica.
(Conclusão da pág. 79) bém contribuiu para estimular o progresso do cartaz suíço. De um modo geral é certo qne na Suíça, país da precisão, a tendência dominante é a de um grafismo despojado e objetivo, à gui sa de informação. Em outros lugares, ele mentos culturais extremamente diversos criam uma variedade considerável. Pode-se afirmar que êste país atingiu, no domínio das artes gráficas, um nível médio relativamente ele vado, impondo ao mesmo tempo severas exi gências aos impressores, os quais se esforçam constantemente para satisfazê-las. Assim aparece, entre êsses dois campos — a creação artística e a realização técnica — uma interdependência que G RAPHIC 57 po rá igualmente em evidência. Eis porque se pode afirmar 57 será para tôda a gente do que seja sua especialidade, particularmente interessante e mentos.
que G RAPHIC ofício, qualquer uma exposição rica de ensina
Sm\ tipógrafo
Para v a loriza r o seu tr a b a lh o e m p r e g u e sempre Tipos perfeitos.
A bôa apresentação e o bom acabamento dos impressos de pende de muitos pequenos detalhes, mas, o mais importante é o que se vê quando pronto:
A PERFEIÇÃO DOS TIPOS Evite o uso de Tipos quebrados, amassados ou desgastados. afim de não prejudicar o esforço dispendido. O custo de novos Tipos será compensado fartamente pelo menor trabalho na composição e impressão.
E xa m in e cuida dosamente o seu mate rial e não deixe que as
imperfeições roubem o seu lucro e desmereçam
o conceito do impressor.
É muito importante na Arte G ráfica'a escolha acertada do Tipo e, naturalmente, a composição do mesmo. Escolha dentre a varie dade dos Tipos Funtimod onde sempre encontrará o material do seu agrado e dos seus clientes.
Produtos de elevado padrão técnico, similares aos melhores estrangeiros.
FUNDIÇÃO DE TIPOS MODERNOS S. A. Rua Ribeiro de Lima, 282 • Fone 34-6653 • São Paulo A FUNTIMOD coopera com a indústria gráfica apresen tando máquinas e materiais de alta classe a preços justos.
Tipos: «Arcona», «Memphis M agro» ,«Memphis M eio Preto» e «Memphis M agro Grifo»
Página 82
LEGISLAÇÃO
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRAFICA
TRABALHISTA
JO RN AD A DE TRABALHO
DOS PERÍODOS DE DESCANSO
A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá de oito horas diárias. A duração normal do trabalho poderá, porém, ser acres cida de horas complementares em número não excedente de duas, mediante acordo es crito entre empregador e empregado ou me diante contrato coletivo de trabalho. Do acordo ou do contrato coletivo do trabalho deverá constar, obrigatoriamente, a importân cia da remuneração da hora suplementar, que será pelo menos 20% (vinte por cento) superior à da hora normal. Poderá ser dispensado o acréscimo de sa lário se, por fôrça de acordo coletivo, o ex cesso de horas em um dia fôr compensado pela correspondente diminuição em outro dia, de maneira que não exceda o horário normal da semana nem seja ultrapassado o limite máximo de dez horas diárias de trabalho. Ocorrendo necessidade imperiosa, poderá a duração do trabalho, exceder do limite legal ou convencionado, seja para fazer face a mo tivo de fôrça maior, seja para atender à rea lização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo manifesto. O excesso, nos casos acima mencionados, poderá ser exigido independentemente de acordo ou eontrato coletivo e deverá ser co municado dentro de dez dias, à autoridade competente em matéria de trabalho ou antes dêsse prazo, justificado no momento da fis calização sem prejuízo dessa comunicação. Nos casos de excesso de horário por mo tivo de fôrça maior, a remuneração da hora excedente não será inferior à da hora nor mal. Nos demais casos de excesso previsto, a remuneração será, pelo menos 25% (vinte e cinco por cento) superior à da hora nor mal e o trabalho não poderá exceder de doze horas diárias, desde que a lei não fixe ex pressamente outro limite.
Entre duas jornadas de trabalho haverá período mínimo de onze horas consecutivas para descanso. Será assegurado a todo em pregado um descanso semanal remunerado de vinte e quatro horas consecutivas ou sem a remuneração se o empregado tiver faltado ao trabalho ou chegado atrasado à oficina na semana anterior ao do descanso, o qual, salvo motivo de conveniência pública ou necessida de imperiosa do serviço, deverá coincidir no domingo, no todo ou em parte. O trabalho em domingo, seja total ou parcial, será sem pre subordinado à permissão prévia da auto ridade competente em matéria de trabalho. Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de seis horas, é obrigatória a conces são de um intervalo para repouso ou alimen tação, o qual será, no mínimo, de uma hora; salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de duas horas. — Não excedendo de seis horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de quinze minutos quando a duração ultrapassar de quatro horas. Os intervalos de descanso não serão computados na duração do traba lho.
Sempre que ocorrer interrupção do traba lho, resultante de causas acidentadas, ou de fôrça maior, que determinem a impossibili dade de sua realização, a duração do trabalho poderá ser prorrogada pelo tempo necessário até o máximo de duas horas, durante o nú mero de dias indispensáveis à recuperação do tempo perdido, desde que não exceda de dez horas diárias, em período nunca superior à quarenta e cinco dias por ano, sujeita essa recuperação à prévia autorização da autori dade competente.
O limite mínimo de uma hora para repou so ou refeição poderá ser reduzido por ato do ministro do Trabalho, Indústria e Co mércio, quando ouvido o Serviço de Alimen tação e Previdência Social, se verificar que o estabelecimento atende integralmente às exi gências concernentes à organização dos refei tórios e quando os respectivos empregados nãn estiverem sob regime de trabalho prorrogado a horas suplementares. Nos serviços permanentes de meeanográfica (datilografia, escrituração ou cálculo) a cada período de noventa minutos de traba lho consecutivo corresponderá um período de dez minutos de repouso não deduzidos da du ração normal de trabalho. DO TRABALH O
NOTURNO
Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho noturno terá remu neração superior a do diurno, e para êsse efeito, sua remuneração terá um acréscimo de 20% (vinte por cento), pelo menos, sôbre a hora diurna. A hora do trabalho noturno será para todos efeitos, computada como 52 minutos e 30 segundos. — Considera-se no turno o trabalho executado entre 22 horas de um dia e às 5 horas do dia seguinte.
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
O acréscimo a que nos referimos acima, em se tratando de firmas que não mantém tra balho noturno habitual, será feito, tomando-se por base os salários pagos por trabalho diurno de natureza semelhante. Em relação às firmas cujo trabalho noturno decorra da natureza de suas atividades, o aumento será calculado sôbre o salário-mínimo geral vi gente na região. — Nos horários mistos, as sim entendidos os que abrangem períodos diurnos e noturnos aplicam-se às horas de trabalho noturno os dispostos acima. RELAÇÕES
AN U A IS
DE
EMPREGADOS
Nenhuma empresa poderá admitir a seu serviço empregado estrangeiro sem que êste exiba a carteira de identidade de estrangeiro devidamente anotada. A empresa é obrigada a anotar no registro de empregados os dados referentes à nacionalidade de qualquer em pregado estrangeiro e o número da respectiva carteira de identidade. Tôda empresa, qualquer que seja o nú mero de seus empregados deve apresentar anualmente às repartições competentes do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, de 2 d e m a io a 30 d e j u n h o , uma relação em três vias, de todos os seus empregados con forme o modêlo oficial em vigor que é dis tribuído gratuitámente pelo Sindicato das Indústrias Gráficas aos seus associados. O encaminhamento dessas relações também po derá ser feito por intermédio do Serviço de
Página 83 Despachos junto às repartições públicas, man tido pelo Sindicato. Essas relações terão na l . a via, o sêlo de três cruzeiros pela via inicial e dois cruzeiros por fôlha excedente, além do sêlo do Fundo de Educação, e nelas será assinalada, em tinta vermelha, a modificação havida com re ferência à última relação apresentada. Se se tratar de nova emprêsa, a relação deverá ser encimada pelos dizeres — PRIM EIRA RE LAÇÃO — que deverá ser feita dentro de 30 dias de seu registro no Departamento Na cional de Indústria e Comércio ou repartições competentes. A entrega dessas relações, quando não fei tas por intermédio do Sindicato das Indús trias Gráficas, far-se-á diretamente às repar tições competentes do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, sendo em São Paulo ao Departamento Regional do Trabalho sito à Rua Martins Fontes, 109 e no interior, dire tamente às Coletorias Federais que as reme terão àquela repartição. A entrega operar-se-á contra recibo especial cuja exibição é obrigatória ' em caso de fiscalização, enquan to não fôr devolvida ao empregador a via autenticada da declaração. — Quando a fir ma não tiver empregado deverá fazer uma declaração negativa. Mais uma vez lembramos aos industriais gráficos que o Sindicato das Indústrias Grá ficas encaminha quaisquer papéis às repar tições competentes, sem ônus para os interes sados.
MÁQUINAS GRÁFICAS ACESSÓRIOS E MATERIAIS T I P O “ N E B I O L O ” FÔRMAS DE CORTE E VINCO OFICINA MECÂNICA
RIO SÃO
DE JANEIRO - Rua São Januário n.° 272 - Caixa Postal 3344 P A U L O - Rua General Ozório n.° 142 - Caixa Postal 3420
BELO HORIZONTE - Rua Tupinambás n.° 360 - S / 1308 - Cx. Postal, 1498
Página 84
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
A s técnicas Gráficas e de Papelaria Em recente exposição levada a efeito em Versalhes, demonstraram-se a tendência hodierna para a automatização de tôdas as ta refas e funções de fiscalização do trabalho, assim como as possibilidades de aumento da produtividade. O certame veio a ser consi derado o mais importante dos últimos anos. Ocupava uma superfície de quarenta mil me tros quadrados, nos quais se apresentaram 425 estandes de máquinas, acessórios e pro dutos da indústria de transformação. Uma das secções que maior interesse des pertaram fo i a de indústria gráfica, na qual se exibiram centenas de máquinas e acessó rios de elaboração e transformação de papel e cartão, assim como de impressão por tipo grafia, litografia, “ o ffse t” , heliogravura e outros processos. Ao lado, as indústrias re lacionadas com as artes gráficas, ou seja en cadernação, reprodução de documentos, fotogravura, gravura eletrônica e outras. A apli cação da automatização à fabricação de “ cli chês” permitiu a construção de uma “ prensa” que executa automàticamente tôdas as ope rações de feitura de “ clichês” em materiais não metálicos. Apresentaram-se máquinas cha
madas “ robots de edição” , porque são verda deiras fábricas de livros, aos quais prepara a grande velocidade, em muito pequeno es paço, apresentando-os afinal perfeitamente acabados. Xa fabricação de papel, surpreendeu a apli cação de novas técnicas, como, por exemplo, o emprêgo de calibre nuclear. Xovidades interessantes para os técnicos de artes gráficas: rotativas planográficas de dois cilindros, permitindo a impressão direta a partir da placa metálica, sem cilindro in termediário; um dispositivo para desenrolar o papel que une automàticamente os bordos da bobina que se esgota cem os da seguinte, o que permite que as rotativas de grande ve locidade trabalhem sem interrupção. A maior parte do material apresentado refere-se a im pressão colorida, o que parece aue prenuncia o termo dos tempos de impressão em prêto. A imprensa francesa automatização” a êste em evidência não só as tica, mas os progressos da papelaria.
chamou de “ salão da certame, o qual pôs vantagens dessa prá das aries gráficas e
Obrigações Durante o Mês de Março * Durante o mês de Março não haverá ne nhum feriado, quer seja federal ou munici pal. Os dias de Carnaval, que neste ano cairão no mês de Março, são considerados dias úteis, sendo o trabalho permitido no comércio e na indústria. Muitas firmas gráficas, certas de um alto índice porcentual de faltas ao ser viço, durante o reinado de Momo, fizeram acordo para compensar as horas de trabalho dêsses dias. Portanto, não havendo acordo entre empregador e empregados, perderão, êstes últimos, o direito ao recebimento da re muneração dêsses dias, assim como a do do mingo subseqüente, caso não compareçam ao trabalho. * Até o dia 31 de março deverão ser fei tos os recolhimentos devidos aos Institutos de Aposentadorias e Pensões (IA P I-IA P C -IA P E T C ), assim como das contribuições complementares (SESI-SEXAI-SESC-SENAC-
-LBA -SSR). A partir do dia l.° de abril essas contribuições, que se referem ao mês de Fevereiro, serão acrescidas de juros de móra de 1% ao mês. *
Dos ordenados do mês de Março os in
dustriais gráficos deverão deduzir uma im portância equivalente à 1/3 0 dos mesmos, e que se destinam ao pagamento do imposto sindical devidos pelos empregados.
Êsse re
colhimento deverá ser feito até o dia 30 de abril, mediante a apresentação da Guia de Recolhimento,
fornecida
pelo
Sindicato
dos
Empregados, nos guichês do Banco do Bra sil, à Rua Álvares Penteado, 112. Para os seus associados, o Sindicato das Indústrias Gráficas providenciará êsses pagamentos, des de que as importâncias, juntamente com a Guia de Recolhimento lhe seja enviada até o dia 25 de Abril.
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRAFICA
Página 85
Novas Instruções para a Cobrança do
Imposto de Renda na Fonte
0 Diretor da Divisão do Imposto de Ren da, Sr. Luiz de Melo Xavier da Silveira, bai xou ordem de serviço, que recebeu o n.° 2, dando novas instruções para a cobrança do imposto de renda na fonte, e que são as se guintes :
tos ao desconto do imposto na fonte, os pro ventos dos aposentados ou reformados, exce tuados os casos de aposentadoria ou reforma por motivo de tuberculose, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, lepra ou para lisia.
1 — A base para o desconto será a remu neração total (salário, vencimento, retirada, ordenado, comissão, gratificação ou outro qualquer rendimento do trabalho classificável na cédula “ C” da declaração), paga ou cre ditada em cada mês, a partir de janeiro de 1957 , inclusive, menos os abatimentos do imposto e da contribuição de previdência so cial do empregado. No caso de pagamento semanal prevalecerá o total dos pagamentos efetuados no mês.
V III — Não estão sujeitos ao desconto do imposto na fonte as importâncias recebidas a título de meio soldo, herança militar e pen são de qualquer natureza, bem como a remu neração dos professores e jornalistas, inclu sive os proventos de professor ou jornalista aposentado.
II — Os rendimentos pagos antecipadamen te serão considerados nos meses a que se re ferirem. I I I — No mês ou nos meses em que o ren dimento líquido apurado de acordo com o item I seja de Cr$ 5.001,00 (cinco mil e um cruzeiros) até Cr$ 10.000,00 (dez mil cruzei ros), haverá o desconto conforme a tabela anexa (* ).
IX — Para os efeitos da classificação na tabela (coluna I à I I I ) , será considerada a situação de família do contribuinte no mês a que se referir o desconto. Na constância da sociedade conjugal, cabem somente ao ca beça do casal os abatimentos relativos ao ou tro cônjuge e aos filhos. No caso de disso lução da sociedade conjugal, em virtude de desquite ou anulação de casamento, a cada cônjuge cabe o abatimento relativo aos filhos que sustentar.
X — Ressalvados os casos previstos no item anterior, a mulher casada fica equipa IV — No mês ou nos meses em que orada à solteira e à viúva sem filhos, para os rendimento líquido apurado após os abati efeitos do desconto do imposto na fonte, pe mentos referidos no item II, fôr superior a la forma estabelecida na tabela anexa, sôbre Cr$ 10.000,00 (dez mil cruzeiros) será efe os rendimentos do seu trabalho. tuado o desconto do imposto sôbre essa im portância. X I — Os filhos a que a tabela se refere são os menores ou inválidos; a filha soltei V — Nos casos em que, além dà remune ra, viúva sem arrimo, ou abandonada sem ração fixa, o contribuinte perceber rendimen recursos pelo marido; os maiores, até 24 anos, tos especificados no art. 5.° do Regulamento inclusive, que estejam ainda cursando esta do Imposto de Renda, em importâncias va belecimento de ensino superior. 86 se compu riáveis, prevalecerá, quanto à totalidade dêstarão os filhos legítimos, legitimados, natu ses proventos, o sistema de arrecadação nas rais reconhecidos e adotivos, que não tive fontes, observado o disposto no item III. rem rendimentos próprios. V I — No caso de funcionários públicos e X I I — Equipara-se aos filhos, para efei militares federais, estaduais, municipais e au to do desconto do imposto na fonte, os des tárquicos, na remuneração de cada mês serão cendentes menor ou inválido sem arrimo de considerados os vencimentos e vantagens em seus pais. geral, excetuados o salário-família, as aju das de custo para viagens, as diárias como indenizações de despesas e as cotas-partes de multas. V II — São considerados também como ren dimentos do trabalho provenientes do 'exercí cio de emprêgos, cargos ou funções, e sujei
X I I I — As informações sôbre encargos de família, para efeito do desconto do imposto, serão prestadas pelos empregados, anualmen te, em impressos próprios, fornecidos pelas repartições do imposto de renda, em duas vias.
Página 86 X IV — A primeira via do impresso a que se refere o item anterior ficará em poder da fonte pagadora; a segunda via devrá ser en caminhada à repartição fiscal da jurisdição até o último dia útil de fevereiro do ano se guinte. X V — Os que perceberem rendimentos de outra natureza que não os indicados no item I, ou de mais de uma fonte pagadora (inclu sive do trabalho), ou que tiverem rendimen to mensal superior a Cr$ 10.000,00 (dez mil cruzeiros), em um ou mais meses, em qual quer caso, ficam obrigados a apresentar de claração de seus rendimentos, no exercício se guinte, salvo se as somas dos rendimentos brutos não exceder Cr$ 60.000,00 (sessenta mil cruzeiros) anuais. X V I — A declaração referida incluirá to dos os rendimentos percebidos no ano ante rior, inclusive os que servirem de base para o desconto do imposto, em cada mês, e do im posto calculado nessa declaração abater-se-á o total que houver sido descontado na fonte, de acordo com a tabela. X V I I — No exercício de 1957, os contri buintes sujeitos ao regime do desconto do imposto na fonte, sôbre rendimentos de tra balho, a que estejam obrigados a apresentar declaração no mesmo exercício (tendo perce bido rendimento do trabalho, em quantia su perior a Cr$ 10.000,00 (dez mil cruzeiros), em um ou mais meses, ou de mais de uma fonte, ou rendimentos de outra natureza, no ano de 1956), poderão abater do imposto cal culado nessa declaração o que teria sido des contado na fonte, sôbre os rendimentos do trabalho, até Cr$ 10.000,00 (dez mil cruzei ros) em cada mês, no ano base. X V I I I — O recolhimento do imposto des contado será feito pelas fontes pagadoras, global e mensalmente, dentro do mês seguin te ao do pagamento ou crédito do rendi mento.
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRAFICA
X X I I — Não serão cobrados os adicionais de que tratam o decreto-lei n.° 3.200 e a lei n.° 1.474 sôbre o imposto descontado na fon te de acôrdo com a tabela anexa. X X I I I — As fontes pagadoras indicarão nas fichas a que se refere o item X I I I , as importâncias correspondentes ao total dos des contos efetuados durante o ano anterior, sô bre os rendimentos de cada empregado. X X IV — Os contribuintes sujeitos ao re gime de desconto na fonte sôbre rendimen tos do trabalho, quando não estejam obriga dos a apresentar declaração de rendimentos (item X V I destas instruções) apresentarão as informações dos rendimentos por êles pa gos ou creditados a terceiros, a que se refere o art. 108 do Regulamento do Imposto de Renda, por intermédio dos empregadores. X X V — As informações de que trata o item anterior serão encaminhadas pelos em pregadores às repartições da respectiva ju risdição, com as informações dos encargos de família dos assalariados. X X V I — Não caberá ao empregador res ponsabilidade alguma sôbre as informações prestadas pelos empregados, na conformidade dos itens X I I I e X X V destas instruções. *
Ver Boletim n.° 84 BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA
Ano V III N.° 83 MARÇO - ABRIL DE 1957 R edação e A dm inistração : Rua São Bento, 405 - 14. ° andar - Conjunto 1433 - Caixa Postal, 7815 - Telefone 32-4694 - São Paulo D iretor Responsável: HERALD0 VIEIRA DE
CASTRO
Redação
X I X — No caso de descontos efetuados por filiais ou agências, os recolhimentos se rão efetuados às repartições arrecadadoras do local de cada uma delas.
THEOBALDO DE NIGRIS JOSÉ NAPOLITANO SOBRINHO JOAO ANDREOTTI
X X — Quando o imposto fôr recolhido pela fonte fora do prazo fixado, será cobra da a multa de 10% (dez por cento), acres cida da de mora de 1% (um por cento) ao mês, a partir do segundo mês, sôbre o im posto, salvo o caso previsto no item seguinte.
C om p osto e im presso nas oficinas da INDÚSTRIA GRÁFICA SIQUEIRA S. A. Rua A ugusta, 235 Telefone 32-5181 - SÃO PAULO
X X I — Será cobrada multa equivalente à de lançamento “ ex o ffic io ” , juntamente com o imposto, quando houver ação fiscal para a exigência do recolhimento.
Registrado no Departamento de Propriedade Industrial sob núm ero.. Assinatura anual .........................
CrS 150,00
PUBLICA-SE MENSALMENTE
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
Página 87
Modificações no sistema do imposto de vendas e consignações Entre as modificações que a Lei n|° 3.684, de 31 de dezembro de 1956, introduziu na legislação anterior, à de relevante importân cia aquela trazida pelo parágrafo 5.° do seu artigo 2.°, que sujeita as sucursais, filiais e agências, ainda quando situadas no mesmo distrito fiscal do estabelecimento principal, a manter a escrituração autônoma do livro “ Registro de Pagamentos por Verba” e ver ba própria para pagamento do imposto de vido sôbre as operações que realizarem. A facilidade de centralização de escrita admitida na legislação anterior dificultava, naturalmente, a ação fiscal e, com o decurso do tempo se transformou, com relação aos maus contribuintes, em verdadeiro obstáculo ao exercício de qualquer ação fiscal pronta e eficiente. Disso resultou que se registrasse vultosa sonegação e o aparecimento de uma grande desigualdade de termos de competição entre estabelecimentos congêneres, impondo-se a modificação legal a ser posta em vigor. Por outro lado, a exigência de pagamento do im posto local da venda, seja por intermédio de filial ou agência, vem atender aos interêsses de inúmeros municípios. Paralelamente à inovação referida no item anterior, ocorre aquela que exige que os do cumentos fiscais relacionados com as opera ções tributadas contenham declaração relati va ao pagamento do imposto. Deve ser en tendido que do próprio documento constará a declaração de que o imposto referente à operação fo i pago e não que do documento
NOVO
conste o “ quantum” do imposto. Esta úl tima fórmula, ou seja, o cálculo do imposto referente a cada venda, embora exigida pela legislação federal do imposto de consumo, não fo i adotada, como entenderam muitos, pela nova lei estadual, que exige apenas, co mo já se disse acima, que do documento fis cal conste declaração expressa de que o im posto correspondente à operação1- foi pago. O que mais interessa ressaltar desde lo go é que, diante da sistemática da lei, a fa l ta de emissão de nota fiscal, referente a ope ração tributada, caracteriza a sonegação. Esta é punida como multa elevada, propor cional ao imposto não pago, e será, agora, no mínimo, de Cr$ 5.000,00. Se ficar com provado porém que a mesma falta, ou seja, a não emissão de nota fiscal referente à ope ração tributada, foi cometida pelo contribuin te em momento em que não dispunha de ver ba suficiente para o pagamento do tributo, a multa será elevada ao dobro (artigo 22 da lei n.° 3.684-56). Impõem-se, em face do exposto, que os con tribuintes passem, desde logo, a instruir o pessoal a seu serviço, no sentido de serem evitadas as ocorrências da espécie, que podem acarretar pesadas conseqüências. É conveniente lembrar-se que, embora a Lei n.° 3.684-56 tenha agravado de modo extraor dinário a situação dos responsáveis pela so negação e por fraudes fiscais, ela não trouxe nenhum aumento da taxa do imposto sôbre vendas e consignações, que continuará a ser a mesma vigente em 1956, ou seja, correspon dente a 3,4125%
PROCESSO DE IMPRESSÃO A CORES
Um novo processo de impressão a côres foi descoberto, e que será brevemente empregado comercialmente pela Companhia Eastman K o dak, de Rochester, no Estado de Nova York. Êsse novo processo fo i adaptado para ser empregado com transparências comuns de 35 mm. Por meio dêsse processo, as chapas litográ-
ficas podem ser preparadas em menos de duas horas. Trata-se de uma variação da técni ca comum de litografia. Uma impressão em prêto e branco da transparência original é colocada contra a transparência, em frente de uma luz forte, reduzindo o contraste en tre as côres, de maneira que os tons podem ser mais facilmente reproduzidos.
BOLETIM
Página 88
Socieda de
Coopera tiva cAcidente&
N o v o s A s s o c ia d o s
Durante o ano de 1956 tivemos o prazer de contar com a adesão de diversas firmas grá ficas, associadas do Sindicato, que deram pre ferência à nossa Coperativa, fato que vem comprovar que essa Entidade, sob a compe tente direção técnica do Sr. José Mesa Cam pos, cumpre, realmente, as suas finalidades, que são as de oferecer, a todos os industriais gráficas de São Paulo, um meio mais econô mico de fazer o seguro contra acidentes do trabalho de seus empregados, além de ofere cer à êstes, uma perfeita assistência médica-hospitalar, em casos de acidentes. É portan to, com imenso prazer, que publicamos a rela ção das firmas que deram preferência à esta Cooperativa, e que são as seguintes: Impren sa Metodista, sita à Rua da Liberdade, 659; União Missionária dos A. S. D. “ Movimento de Reforma no Brasil” , sita à Rua Tobias Barreto, 809; Gráfica Kapatsis, sita à Rua Aymorés, 186; Tipografia Edanee S /A ., si ta à Rua São Paulo, 165; Antonio Figueire do & Cia., Ltda., estabelecidos à Rua Men des Júnior, 747; Indústria Gráfica Mestra Ltda., sita à Rua Dr. Clementino, 250; Caviglia & Cia. Ltda., estabelecidos à Rua V is conde de Parnaíba, 1.127; Tipografia Caratin Ltda., sita à Rua Thomás Carvalhal, 356; Gráfica Amazonas, sita à Rua Visconde de Parnaíba, 2.445; Amadio & Cia., estabele cidos à Rua Conselheiro Belizário, 420; Tipo grafia Maria Auxilium — Mário Boschi, es tabelecido à Rua da Glória, 609; Ereco — Indústria e Comércio Ltda., estabelecida à Rua Joaquim Távora, 1.071; Auxiliadora Gráfica, de Sérgio Thomaz, estabelecido à Rua dos Italianos, 261; Emprêsa Gráfica Editora Irmão Andreoli S /A ., sita à Rua Luiz Gama, 745 e Ângelo Lastri & Filho, es tabelecidos à Rua da Independência, 372. Como vêm os leitores do Boletim, preferida que fo i dos industriais gráficos acima citados, cresce, cada vez mais, sempre proporcionan do grandes benefícios a todos os seus segu rados, e à uma enorme legião de operários gráficos, que têm nessa Entidade, não ape nas uma seguradora visando lucros, sem ou tra finalidade altruística, mas sim uma Coo perativa que, independente das vantagens que oferece aos industriais, acima de tudo, ofe rece às vítimas do infortúnio do acidente do trabalho, uma assistência médica à altura, sempre num sentido de humanidade e carinho, que sempre deve existir nesses casos.
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
rá{ica de S eg u ro i Contra o
ZJraballto
Você também, industrial gráfico, que ainda não faz o seguro contra acidentes do traba lho na Cooperativa Gráfica, deve preferí-la, em benefício da sua própria firma e, acima de tudo, em benefício daqueles que contri buem com o trabalho, para o progresso de sua indústria, em benefício de tôda a indús tria gráfica de São Pualo. Lembre-se, tôdas as firmas que fizeram o seguro contra acidentes do trabalho na Coo perativa, durante o exercício de 1955, rece beram de devolução, a título de “ B onifica ção aos Associados” , 50,7% do valor do res pectivo prêmio de seguro pago. Êste ano, por exemplo, a Cooperativa distribuirá mais que o exercício anterior. A
D ir e to ria
da C o o p er a tiv a
Seria impossível a existência de uma En tidade, como é a Cooperativa Gráfica, sem a colaboração graciosa e indispensável de um grupo de conhecidos industriais gráficos, que formam a atual Diretoria da mesma, não sendo esquecidos, entretanto, todos os seus fundadores e ex-Diretores. A Cooperativa conta, atualmente, com a seguinte Diretoria, cujos componentes dispensam apresentações, conhecidíssimos que são no meio gráfico de São Paulo e do Brasil. É a seguinte a Di retoria : P re s id en te , João Gonçalves; V ic e -P r e s i d e n t e , Nestor Ferraz de Campos; l . ° S e c r e t á r io , Júlio Paupério; ê . ° S e c r e t á r i o , Evaldo Asbahr; l . ° T e s o u r e i r o , Paulo M onteiro; 2 .° T e so u reiro , João Andreotti. Do C o n s e lh o
fazem parte os seguintes industriais gráficos: Alfredo Luciano Link, Casemiro Maykot, Felix Larucci, Octaviano Ferraz Jor dão, Osvaldo Bracco e Osvaldo Boccia. F is c a l
CILÍNDRICA-AUTOMÁTICA Vende-se, máquina cilíndrica, c / margeação automática, marea “ Albert Frankental” , mod. Ala fto de papel 38 x 56, ano de fabricação 1952, com apenas 2 anos de uso. Preço de ocasião, para pagamento à vista ou à prazo com pequena facilidade. Tratar c / Armando, à Rua 15 de N o vembro, 117 — SANTOS.
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
Página 89
GRÁFICA
II S A L Ã O N A C I O N A L DE A R T E S D e s p e r ta
gran d e
in te r e ss e
o
c erta m e
A exemplo do que ocorreu no ano passado, a Casa da Moeda organizou o I I Salão N a cional de Artes Gráficas que, pela sua signi ficação e importância técnico-profissional, tem despertado grande interêsse nos meios in dustriais e artísticos. Tendo por objetivo criar uma situação de maior prestígio para as artes gráficas e ao mesmo tempo revelar nossas possibilidades nesse setor, o I I Salão Nacional de Artes Gráficas recebeu a adesão de profissionais e industriais que reconhecem a conveniência de criar em tôrno das citadas artes um ambiente de emulação e progresso técnico. Em ambas as secções em que se di vide o Salão registrou-se apreciável número de inscrições. Figuram entre outros inscri
O
M A I O R
p ro m o v id o
C a sa
da
M oed a
tos o I. B. G. E. e o Sr. Mário Boschi, da fir ma Tipografia Maria Auxilium que, com sua notável e impecável arte de impressão sôbre sêdas, tornou-se conhecido em todo o Brasil, além
de outros conhecidos
estabelecimentos
gráficos de todo o País. O Salão Nacional de Artes Gráficas é pú blico e gratuito, dêle participando trabalhos clássicos e modernos de qualquer das modali dades das artes gráficas. O Salão promovi do pela Casa da Moeda é, sem dúvida, um grande estímulo para os nossos artistas e, in felizmente, outras Entidades não seguem a feliz idéia dos seus organizadores, tudo em benefício das artes gráficas no Brasil.
C A T Á L O G O
Chega-nos a notícia de que o Museu Bri tânico pensa preparar o maior catálogo do mundo. Êsse catálogo será constituido de trezentos volumes, com um total de cinco mi lhões de anotações, abrangendo obras escri tas em todos os idiomas ocidentais, desde a origem da imprensa, em meados do século X V , até fins de 1955.
p ela
G R Á F IC A S
DO
M U N D O
A composição dêsse grandioso catálogo es tá dependendo do número que se puder con seguir de subscritores capazes de pagaf oito libras esterlinas por volume. Os administra dores do Museu Britânico estão se dirigindo a milhares de bibliotecas de todo o mundo solicitando auxílio para êssa formidável em preendimento. (B. N. S .).
Impressoras Britânicas para todo o Mundo E n com en d a s p ara 2
Uma firma fabricante de Yorkshire de má quinas impressoras recebeu recentemente, nu ma só semana, pedidos no valor de 1 milhão de libras, para entregas de máquinas no país e no exterior nos próximos dois anos. A índia encomendou máquinas no valor de 250.000 libras a serem utilizadas pelo Govêrno indiano para imprimir notas bancárias em Nasik Road, perto de Bombaim. Tratam-se de litográficas de off-set para côres.
anos
A Nova Zelândia fêz uma encomenda no valor de 400.000 libras, para duas impresso ras, inclusive 16 unidades para a impressão do jornal “ New Zealand Herald” . Essas encomendas se seguiram a uma via gem de negócios feita pelo presidente da companhia, Sr. Charles H. Crabtree. Desde a guerra, foi exportada mais da me tade da produção da firma em suas fábricas de Leeds, Londres e Gateshead, e filiais no Canadá e na Austrália. (B . N. S .).
BOLETIM
Página 90
MODÊLO
PARA
“ NOTAS
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
F IS C A IS ”
Modelo n.° 6 — para “ NOTAS FISC A IS” , em substituição ao modelo 11 anexo ao D e creto n.° 26.149, de 5-1-49, em face das novas exigências estabelecidas pela Lei n.° 2.974, de 26 de novembro de 1956.
.................................................... . estabelecida / s )
à ...........................................................
n.° . . . . ,
na cidade de ............................................................ , Estado de .........................................................., “ Patente de Registro n.° ................ . . . . , remete à ........................................... , estabelecido (s) à ....................................... Estado de
n.° .................. , na cidade de .................................................................. ,
..............................................................................................
as seguintes mercadorias:
^dade
^tie
Qualidade
Marca
Em ........... de ...........................
Tipo
Modêlo Número Descrição de Mecadorias
y^ítório
de 1 9 . . . .
TOTAL
Valor das mercadorias Cr$ Imposto de Consumo Cr$ Total da Nota ........... Cri
AS MERCADORIAS ACIMA SEGUEM NOS SEGUINTES VOLUM ES:
Marca
N ota :
Números
Quantidade
Espécie
PESO ------------------i----------------------------Bruto Líquido
As indicações de espécie, qualidade, marca, tipo, modelo e número poderão ser fe i tas na própria coluna de “ descrição de mercadorias” . — Aplicam-se ao presente mo delo 11, anexo ao Decreto n.° 26. 149, de 5 de janeiro de 1949.
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GUIA
GRÁFICA
DA
INDÚSTRIA
ACABAMENTO, MÁQUINAS DE CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA.
.Avenida
Anbanaabaú,
S6 —
11.o
andar
CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121. OSCAR FLUES & CIA. LTDA. — Rua dos Gusmões, 235, Fone: 34-5165. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo.
AGFA, FILMES FOTOTÉCNICOS PARA OFFSET, ROTOGRAVURA E TIPO GRAFIA ALIANÇA COMERCIAL DE ANILINAS S. A.
Rua Pedro Américo, 68 — 10.° andar — te lefone 37-7186. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Gráficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone: 52:2522. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388.
ANIL1NA, MÁQUINAS E EQUIPAMEN TOS PARA IMPRESSÃO A ARTEGA LTDA.. R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone: 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro.
ALIANÇA COMERCIAL DE ANILINAS S/A . Distribuidores de filmes fototécnicos AGFA p ara Offset, Rotogravura e Tipografia. — R. Pedro Américo, 68 — 10.° andar — telefo ne 37-7186.
BILHETES, MÁQUINAS PARA IMPRES. SÃO DE CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
BOLANDEIRAS ALEMÃS OSCAR FLUES & CIA. LTDA. — Rua dos
Gusmões, 235, Fone:
34-5165.
BOLANDEIRAS CIA. T. JANÊR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,
Avenida Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Telefone 37-1571. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá
ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos aBndeirantes, 388.
CAIXAS DE PAPELÃO, PARA FABRICAR
Página 91
MÁQUINAS
GRÁFICA
CARBONO — TINTAS PARA CARBONO EM DIVERSAS CÔRES EKLYPSE LTDA. — A venida Lacerda Franco
952 — Telefone 70-8223.
CARTONAGEM, MÁQUINAS E EQUIPA MENTOS PARA CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,
Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
CAVALETES FICAS
E
CAIXAS
TIPOGRÁ
COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá ficas Ltda. — - Alam eda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. CIA. T. JANÊR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA.
Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121. FUNTIMOD, Fndição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos aBndeirantes, 388.
CELOFANE, MÁQUINAS E EQUIPA MENTOS PARA IMPRESSÃO DE CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone: FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos
S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
CELOFANE — TINTAS ESPECIAIS PA RA CELOFANE, À BASE DE ÓLEO EKLYPSE LTDA. — A venida Lacerda Fran
co, 952 — Telefone 70-8223.
CHEQUES — TINTA DE SEGURANÇA INFALSIFICÁVEL, PARA CHEQUES EKLYPSE LTDA. — Avenida Lacerda Fran co, 952 — Telefone 70-8223.
CILÍNDRICAS, IMPRESSORAS ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone: 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,
Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. OSCAR FLUES & CIA. Ltda. — Rua dos Gusmões, 235, Fone: 34-5165. * TECNIGRÁFICA S. A . — Rio de Janeiro — São Paulo. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
Avenida Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Telefone 37-1^7]
CLICHÊS DE BORRACHA, MÁQUINAS E EOUIPAMENTOS PARA A FABRI CAÇÃO DE
CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
FUNTIMOD,
CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA.
51-9121.
51-9121. Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
Página 92
BOLETIM
C L IC H Ê S , M Á Q U IN A S E E Q U IP A M E N TOS CIA. T. JANÊR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA
Av. Anhangabaú, 96 — 11.° andar — Te lefone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Gráficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. CIA IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121. * TECNIGRÁFICA — São Paulo.
S.
—
A.
Rio de
Janeiro
C O P IA R , P R E N SA S D E CIA. T. JANÊR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,
Av. Anhangabaú, 96 — ll.o andar — Te lefone 37-1571. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121.
OSCAR FLUES & CIA. LTDA. — Rua dos
Gusmões, 235, Fone: 34-5-65. C O P IA T IV A
—
T IN T A
C O P IA T IV A
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
DOURAÇÃO, TIPOS PARA ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone: 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro.
ENCADERNAÇÃO, MÁQUINAS E EQUI. PAMENTOS PARA ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone: 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. CTA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121. CIA. T. JANÊR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,
Av. Anhangabaú, 96 — l l .o andar — Te lefone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo.
EKLYPSE LTDA. — Avenida Lacerda Fran
co,
952 — Telefone
C O R T A R , M Á Q U IN A S
ENVERNIZAR, MÁQUINAS PARA
70-8223. DE
ARTEGA LTDA. R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone: 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá
ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239, Fone: 51-9121. D O B R A R , M Á Q U IN A S D E CIA. T. JANÊR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,
Av. Anhangabaú, 96 — l l .o andar — Te lefone 37-1571. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121.
OSCAR FLUES & Cia. LTDA. — Rua dos
Gusmões, 235, Fone: 34-5165. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. Representantes exclusivos de "ÉTABLISSEMENTS V LEYSENS & G. MEIER, Paris — França, fabricantes da "L. M. S. 50". Re presentantes exclusivos de FRANCESCO BONELLI Turin — Itália, fabricante da BONELLI, de fama mundial. DOURAÇÃO,
M Á Q U IN A S
E
CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-91-21. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S.‘ A. — Rua dos Bandeirantes, 388. * TECNIGRÁFICA S. A . — Rio de Janeiro — São Paulo. Representantes exclusivos d a GULA-INFRARAPID, de fama mundial, fabricação de MASCHINENFABRIK RICHARD BILLHOEFER; Nuermberg — Alemanha.
ESTEREOTIPIA, MÁQUINAS E EQUI PAMENTOS CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121. CIA. T. JANÊR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,
Av. Anhangabaú, 96 — l l .o andar — Te lefone 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
ETIQUETAS EM RELÊ VO, MÁQUINAS PARA FABRICAÇÃO DE CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone: '
51-9121. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
E Q U IP A
M ENTOS PARA ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157
— sala 405 — Fone: 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÊR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, Av. Anhanqabaú, 96 — ll.o andar — Te lefone 37-1571.
Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. FUNTIMOD,
ARTECA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone: 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro.
ETIQUETAS METALIZADAS, ESPECIAIS PARA
TINTAS
EKLYPSE LTDA. — Avenida Lacerda Fran co, 952 — Telefone 70-8223.
FÔLHAS DE FLANDRES — ESPECIAIS PARA
TINTAS
EKLYPSE LTDA. — Avenida Lacerda Fran co, 952 — Telefone 70-8223.
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
PAPEL PELURE CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121 Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. FUNTIMOD,
CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9-21. COMAGRAF — Comércio de M áquinas Grá ficas Ltda. — Alam eda C leveland, 690 — Fone 52-2522. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
PROVAS OFFSET, PRENSAS PARA
PAUTAÇÃO, MATERIAL PARA Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. OSCAR FLUES & CIA. LTDA. — Rua dos Gusmões, 235, Fone: 34-5165. FUNTIMOD,
CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,
Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121.
PICOTAR, MÁQUINAS DE CIA IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO <5, INDÜSTRIA.
Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. OSCAR FLUES & CIA. LTDA. — Rua dos Gusmões, 235, Fone: 34-5165. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo.
PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. FUNTIMOD,
PRENSA PARA ENFARDAR APARAS Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
FUNTIMOD,
PRENSAS PARA JORNAIS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA.
Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
PRELOS PARA PROVAS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,
Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571.
PRELOS PARA JORNAIS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA.
Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
PRELOS PARA PRENSAS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA.
Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571. COMAGRAF - - Comércio de Máquinas Grá ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
PROVAS OFFSET, PRENSAS PARA CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,
Av. Anhanaabaú, 96 — 11.o andar lefone 37-1571.
Página 93
- Te
FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
RELÊ VO, MÁQUINAS PARA FUNTIMOD. Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
ROTATIVAS À ANILINA CIA. IMPORTADORA GRAFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121.
Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
FUNTIMOD.
ROTATIVAS PARA JORNAIS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA.
Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. • TECNIGRÁFICA S. A . — Rio de janeiro — Sao Paulo. Representantes exclusivos de MARICONISOMUA — Paris.
RELÊVO, MÁQUINAS PARA CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA.
Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571. Fundição de Tipos Modernos Rua dos Bandeirantes, 388. ' TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. Representantes exclusivos de MARINONISOMUA — Paris. FUNTIMOD,
S. A.
—
ROTATIVA, TINTAS EM QUALQUER CÔR PARA EKLYPSE LTDA. — Avenida Lacerda Fran co, 952 — Telefone 70-8223.
ROTOGRAVURA, IMPRESSORA ROTA TIVAS E PLANAS PARA Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras 239, Fone’ 51-9121. CIA. T. JANÉR. COMÉRCIO & INDÚSTRIA,
Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571. FUNTIMOD, Funduição de Tipos Modernos
S. A. —
Rua dos Bandeirantes, 388.
SACOS DE CELOFANE, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA FABRICA ÇÃO DE Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
FUNTIMOD,
Página 94
BOLETIM
FILMES FOTOTÉCNICOS AGFA PARA OFFSET, ROTOGRAVURA E TIPO GRAFIA
DA
INDÚSTRIA
GRAFICA
* TECNIGRÁFICA S. A . — Rio de Janeiro —
São Paulo.
ÍNDICE, TESOURAS E MÁQUINAS
ALIANÇA COMERCIAL DE ANILINAS S. A.
CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,
—- Rua Pedro Américo, 68 — 10.° andar — telefone 37-7186.
Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
FOTOGRAFIA, EQUIPAMENTO PARA Material
Klimas
de
superior
qualidade — Oscar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmões, 235, Fone: 34-5165. ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157
— sala 405 — Fone: 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro.
FOTOGRAVURA, MÁQUINAS PARA ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157
— sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÊR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,
Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
GRAMPEAR, MÁQUINAS DE ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157
— sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,
Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S . A. — Rua dos Bandeirantes, 388. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo.
GUILHOTINAS ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, Av. Anhangabaú, 96 — ll .o andar — Te lefone 37-1571.
HEIDELBERG, REPRESENTANTES: FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modornos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388.
IMPRESSÃO, MÁQUINAS DE ARTEGA LTDA. — R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 —>■ Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, Av. Anhangabaú, .96 — ll.o andar — Te lefone 37-1571. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone: 51-9121. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
JAGENBERG, REPRESENTANTES: Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. FUNTIMOD,
KRAUSE, REPRESENTANTES: FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS CIA. T. JANER, COMÉRCIO & INDÚSTRIA.
Av. Anhangabaú, 96 — ll.o andar — Te lefone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — — São Paulo.
MERCEDES IMPRESSORA OSCAR FLUES & CIA. LTDA. — Rua dos Gusmões, 235, Fone: 34-5165.
MINERVASGUARANI COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá
ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone 52-2522.
OFFSET ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121. CIA. T. JANÊR, COMÉRCUO & INDÚSTRIA,
Av. Anhangabaú, 96 — l l .o andar — Te lefone 37-1571.
OFFSET PLANAS E ROTATIVAS ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 27-551P — Rio de Trrnoíro CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:
51-9121. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro —
São Paulo. Representantes exclusivos da SOCIETÁ NEBIOLO^Turin, Itália, fabricantes da OMNI A, formaio 56 X 83 cm. Representantes exclusivos de MARINONI, Paris, França. Especialidade: Máquinas Offset de 1 a 4 côres e retoverso (retíraçãoj-e~ rotativa de alta velocidade. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
OFFSET —
TINTAS PARA
EKLYPSE LTDA. — Avenida Lacerda Fran
co, 952 — Telefone 70-8223.
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRAFICA
SACOS DE PAPEL, MAQUINAS PARA FABRICAR ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,
— Av. Anhangabaú, 96 — 11.° andar — Fone 37-1571. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239, Fone: 51-9121.
Página í TUBOS DE PAPELÃO, MAQUINAS FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modern< S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
EQUIPAMENTOS ÇÃO DE VERNIZ
PARA
FABRICA
CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO 4 INDÚSTRIJ
Av. Anhangabaú, 96 — 11.° andar — T leíone 37-1571.
COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá
WINDMOELLER & HOELSCHER, RI PRESENTANTES.
ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone 52-2522.
FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernc S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.
Fundição de Tipos Modernos Rua dos Bandeirantes, 388. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. FUNTIMOD,
S. A. —
ZINCO, CHAPAS DE CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIJ
Av. Anhangabaú, 96 — 11.° andar — T leíone 37-1571. 51-9121. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHU SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone
TINTAS PARA IMPRESSÃO CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,
Av Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te lefone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. EKLYPSE LTDA. — Avenida Laverda Fran co, 952 — Telefone 70-8223.
ENCADERNAÇÕES
TUDO PARA AS ARTES GRAFICAS * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro • São Paulo. * Todos os anúncios assinalados com * sc referentes ao lema * TUDO PARA AS A! TES GRÁFICAS *, publicidade de TECN GRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro, Rua Sc Januário, 272 — Caixa Postal, 3344. F LIAL: Rua General Ozório, 152 — Fon 32-4854 — São Paulo — E. São Paulo.
E D I T O R I A I S
BUENAVENTURA PALLÁS BECH ESPE CIALID A D E EM
DOURADOS AO CORTE FRIZO
R U A T E R E Z IN A , 112-114 (Vila Bertioga)
SÃO PAULO
iTaBeLecimenTO De RepRODuções C R á n c a s
j anus
ltd
FOTOLITOS EXECUÇÃO AVENIDA
RÁFIDA
—
DO ESTADO, 8022 - TELEFONES
ALTA
QUALIDADE
63-1042 E 63-1282 - SÃO
PAULO
a
ROLAND AS
MELHORES
MÃQUI XAS OFFSET PARA O BRASIL
Aumente consideràvelmente a produção de sua indústria,
adquirindo
uma nova Offset ROLAXD. Formatos: 56 x 83 até 110 x 160 cms., em 1, 2 ou 4 côres. Tiragens até
7000 folhas.
Preços
interessantíssimos
para
importação direta
Oferecemos também Cilíndricas F R A X K E X T H A L ; POLAR;
Dobradeiras T E M P O ;
Máquinas
Guilhotinas.
para costurar livros
M A R T I X I ; Offset planas M A I L A E X D E R , etc.
ARTEGA LTDA. S. PAULO: R. Florêncio de Abreu, 157-Fone 33-9299-Cx. Postal, 6211 R I O : Av.
Alm. Barroso, 91 - Fone 22-5519 - Caixa Postal, 4141
igiiia 98
BOLETIM
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS
DA
IND Ú STRIA
GRÁFICA
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFI-
GRÁFICAS DO ESTADO DE SAO PAULO DIRETORIA
CAS NO ESTADO DE SAO PAULO Rua São Bento, 405 - 14.° andar - con-
Theobaldo Di Nigris — Presidente José Napolitano Sobrinho — Secretário João Andreotti — Tesoureiro Núncio Camano — Diretor Dr. Vinicius R. de Freitas — Diretor José J. H. Pieretti — Diretor CONSELHO FISCAL Jorge Saraiva Diaulas Riedel Mário Rigotti Damiro de Oliveira Volpe Evaldo Asbahr José Andreucci
junto n.° 1433 - Telefone 32-4694 Caixa Postal n.° 7815 — São Paulo ---------------Horário: Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 horas. Aos sábados: das 9 às 12 horas. Secretário Geral R. LUIS PEREIRA
DELEGADOS NA FEDERAÇAO
---------------DEPARTAMENTO JURÍDICO Horário: 2.as 5.as e 6.as - Das 9 às 11 horas 3.as e 4'as ' Das 15 às 17 horas Diretor DR. JOAO DALLA FILHO __________
José Costa Mesa Dante Giosa Geraldo Azevedo Martins Terra Felicio A. Orlandi _ , _ DELEGACIA FM SANTOS: Armando Ferreira
SOCIEDADE COOPERATIVA GRAFICA DE SEGUROS CONTRA ACIDENTES DO TRABALHO Horário: Das 8,30 às 11 horas e das 13 às 17 horas Aos sábados: das 8,30 às 11,45 horas
Sant0S R. 15 de Novembro, 117 — Fone: 2-6849
SERVIÇOS
PRESTADOS
Gerente Técnico JOSÉ MESA CAMPOS
PELO SINDICATO
DAS
INDÚSTRIAS
GRÁFICAS PARA OS SEUS ASSOCIADOS DO QUADRO SOCIAL SECRETARIA •* Distribuição de guias para recolhimento de impostos em geral. * Impressos fiscais e modelos de impressos de comunicações * Serviços de Despachante. Encaminhamen to de papéis nas repartições públicas. Re gistro de Empregados. Encaminhamento de relações de empregados. Recolhimento de Impostos e multas. Informações sobre as suntos trabalhistas, fiscais e técnicos. * Distribuição de publicações periódicas in formativas. DEPARTAMENTO JURÍDICO Direção do Dr. João Dalla Filho * Defesa de associados na Justiça do Tra balho. * Informações jurídicas-trabalhistas. DEPARTAMENTO TÉCNICO * Orientação em geral sobre qualquer assun to concernente à indústria gráfica.
* Palestra e conferências técnicas. SOCIEDADE COOPERATIVA DE SEGUROS Ger. Técnico: José Mesa Campos * Seguro contra acidentes no trabalho em b a ses bem mais compensadoras que as de Cias. particulares. * Assistência jurídica em casos de moléstias profissionais. DIVERSOS * Colaboração com os serviços públicos no desenvolvimento da solidariedade social. * Bolsa Gráfica — Oferta e procura de em pregos, Vendas, troca ou compra de má quinas e equipamentos gráficos. * Desenvolvimento do espírito associativo e defesa dos interêsses da classe, visando o seu engrandecimento.
3 0 B 0 C
O
D
o
IO E
C O M P A N H I A SANTISTA DE P A P E L
o
D
o
R. 15 DE N O V E M B R O , 324 - 7.° A N D A R T E L E F O N E : 36-7171 END. T E L E G .: "S A N T IS P A P EL"
D o
C A IX A SAO
D
o
P O S T A L 1801 PAULO
(Fábrica em Cubatão)
D o
FABRICANTES (Desde
DE
PAPEL
D
o
1918)
Escrever Impressão D
TI PO S
o
Embrulho
D
Impermeáveis
o
Cartões Fab. especiais IO E
BO E3Q 1—
:
IO E
Não se iluda com IM IT A Ç Õ E S e C O P IA S da legítima impressora automática
"HEIDELBERG"
A produtividade, a durabilidade, a garantia da impressora auto mática " H E I D E L B E R G " não dependem apenas do seu aspeto. A rigorosa exatidão de suas peças; a qualidade insuperável do seu material; o seu funcionamento harmonioso e seguro, não são visíveis e não podem ser copiados. Existem somente na máquina legítima, fabricada exclusivamente na cidade de Heidelberg, na Alemanha.
A fábrica "H eidelberg" não tem filiais; não cedeu a ne nhuma outra fábrica os direi tos de fabricação; não autorisou cópia da impressora automática Heidelberg e nem de seus dispositivos paten teados em vigor. Por isso para produção e satisfação compre sómente a
L.
ORIGINAL HEIDELBERG
á
Assistência técnica. Disposição de peças de reserva. Garantia efetiva
Únicos representantes:
FUNTIMOD SA O PA ULO R IO
DE
(V . S.
re c e b e
T ip o s í
• Rua dos Bandeirantes, 398 • Fone 37-4639 • Caixa Postal 3855
JANEIRO a
FUNDIÇÃO DE TIPOS MODERNOS S. A .
re v is ta
• RECIFE
" N o t ic ia s
de
• PÔRTO
H e id e lb e rg " ?
C aso
ALEGRE
d e se je
.
CURITIBA
re c e b e - la , e sc re v a
á F u n tim o d )
« K a b e l, M e io Preto» - K a b e l M a g ro » , « K a b e l N o rm a l» e « K a b e l M e io P reto G r ifo » , de no ssa f a b r ic a ç ã o