Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 85 - 1957

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DA I N D Ú S T R I A ANO VII

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GRÁFI CA

MARÇO - A B RI L 1957____________________ N.° 85

A l g u n s a s p e c t o s c o lh i d o s p o r o c a s iã o d a r e a l i z a ç ã o d o s e g u n d o a lm o ç o p r o m o v i d o p e l o S in d ic a t o . P r i m e i r a m e n t e o S r. F e l i c i o L a n z a r a , o h o m e ­ n a g e a d o , q u a n d o a g r a d e c ia a o s p r e s e n te s . A s e g u i r , d is c u r s a o S r. V i r g i l i o C a ta la n i. N o v a m e n t e o h o m e n a g e a d o , la d e a d o p e l o s S r s . T h e o h a l d o D e N i g r i s e J o ã o A n d r e o t t i , D i r e t o r e s d o S in d ic a t o . F in a lm e n te , um a s p e c t o p a r c ia l p o r o c a s iã o d a r e u n i ã o .


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DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

Na administração, hoje em dia, enfrenta-se sérios e complicados problemas. Uma tipo­ grafia pode subsistir somente se suas despe­ sas foram suficientemente baixas a fim de proporcionar margem de lucro razoável e sem aumento desproporcional do preço dos im­ pressos. As oficinas, máquinas e complementos de­ verão ser, pelo menos, tão bons como os de seus competidores. A qualidade dos impres­ sos deverá ser aceitável e os custos devem sei­ os mínimos. Para obter-se êste custo mínimo, desperdí­ cios de tôdas as classes, mão-de-obra, horas de máquinas e matéria-prima devem ser re­ duzidas às cifras mais baixas. Se a direção da empresa puder obter êsses resultados, po­ derá manter o seu pessoal sempre ocupado, o que é uma necessidade básica para a prospe­ ridade do industrial gráfico. A

direção

da empresa deverá reconhecer

que o custo da produção,vapesar de opiniões contrárias, é sobretudo devido ao custo de mão-de-obra. Outras indústrias investigam, antes de apresentarem seus orçamentos, o custo discriminado. O velho sistema de cál­ culo de custo “ incluídos todos os gatos” já não se adapta à atualidade. O melhor meio, enfim, é a discriminação das despesas inclu­ sive impostos, depreciação de máquinas, equi­ pamentos etc.

Página 71 mesmos fornecedores de matérias-primas e os mesmos meios de obter capital e que se produzir um bom trabalho, por um preço con­ veniente, poderá manter a freguesia enquanto que, se os seus impressos forem mal feitos e de 2.a qualidade, não pode manter essa fre­ guesia e, consequentemente, irá de encontro a um desastre financeiro. Quando falamos em “ preço conveniente” não estamos nos referindo a orçamentos que não oferecem margem de lucro para os in­ dustriais gráficos. O preço poderá ser con­ veniente, quer para o industrial gráfico co­ mo para o freguês, se a empresa, apresentar, como dissemos acima, a discriminação das despesas que irá ter para executar determi­ nado trabalho. Poderá então o freguês tomar conhecimento do custo da matéria-prima, da mão-de-obra, depreciação do material e do lucro reservado ao industrial. Ao contrário, o orçamento apresentado às pressas, sem um estudo mais minucioso das despesas, além de apresentar riscos de omis­ são de uma despesa qualquer, ainda poderá levantar suspeita de lucro exagerado e por conseguinte, a perda dêsse cliente. Se não bastasse tudo isso, a divisão de ti­ pografias em três categorias distintas, ainda aumenta os enigmas que os industriais grá­ ficos têm que resolver para manter-se. Essa divisão fizemos da seguinte maneira: 1) Os que cobram realmente aquilo que deveríam cobrar pelos seus impressos. 2) Os que co­ bram baixo preço e 3) Os que cobram dema­ siado para confeccionar o mesmo serviço. O resultado dessa diferença de preços causa des­ confiança no freguês que se vê também dian­

Como a mão-de-obra contribui com a maior parcela no custo da produção, faça com que

te de um enigma, pois sabe que aquele que cobra pouco não poderá lhe apresentar um

seus empregados sejam conscientes e respon­ sáveis ajudando-os a obter seu próprio pa­ drão de trabalho. Com essa ajuda inicial e necessária, os industriais gráficos poderão fa ­

bom serviço enquanto que o que cobra um ab­

zer diminuir o número de queixas e reclama­ ções ao mesmo tempo que notarão sensível aumento de produção. Os industriais gráficos sabem que os seus competidores têm as mesmas possibilidades de arregimentar fregueses, a mesma técnica, os

surdo está ganhando duas vêzes pelo mesmo serviço. Acontece que o terceiro, o que co­ bra realmente o preço legal, também entra no rol, pois o freguês, já desconfiado pelo modo de proceder dos outros dois, prefere, para a confecção de seus serviços, uma outra indústria gráfica. E dessa maneira perdem os três, o que trabalha barato, o que trabalha caro e o que ganha o que é realmente legal.


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DIA DA INDUSTRIA 18 DE F E V E R E I R O Grandes solenidades assinalaram a passagem de mais um “ Dia da Indústria” — menagens prestadas pela Escola de Artes Gráficas do SENAI Tôdas as Escolas SE N AI, desde os primeiros dias de Fevereiro, promoveram em suas aulas estudos em homenagem ao “ Dia da Indústria” . À Escola de Artes Gráficas do SENAI, desde 4 de Fevereiro, coube uma programação intensiva de trabalhos comemorativos à data magna da Indústria. Entre êsses trabalhos merece destaque o Concurso de Desenho realizado entre alunos do 3.° grau, que teve por objetivo a execução de um “ laj-ou t” para clichê-traço, em prêto e branco, nas medidas de 15 x 21 cms., cujo me­ lhor trabalho, premiado em l.° lugar, de auto­ ria do aluno Laércio Mouratório, aprendiz do Curso de Retocador de Offset, pertencente à firma S lu d io d e R e p r o d u ç õ e s G r á f i c a L t d a ., foi publicado em diversos diários desta Capital. Ao aluno José Aparecido, aorendiz do curso de Gravador de O ffset, a firma C o m p a n h ia M e lh o r a m e n to s d e S ã o P a u l o , coube o segundo lugar, por seu trabalho publicado nesta mesma edição do Boletim da Indústria Gráfica. Durante a Semana de 4 a 18, a Escola de Artes Gáficas do SE N AI desenvolveu ainda trabalhos de redação e leitura em Salas de Au la e trabalhos práticos na Oficina de Aprendi­ zagem, que compreendeu o seguinte roteiro: 1)

Biografia dos Pioneiros da Indústria Paulista

2)

Nascimento da Indústria. Seu desenvol­ vimento, causas e efeitos

3)

A Indústria paulista em geral, número de firmas e empregados na Capital e no interior do Estado

4)

Indústria Gráfica, e o seu desenvolvi­ mento ciu São Paulo

5)

Grandes vultos da Pátria e do Estado que foram gráficos,

6)

Preparo de texto para cartazes.

Para encerrar a efeméride, dia 18 de Fe­ vereiro, às 9,30 horas,"a Escola de Artes Grá­ ficas do SE N AI promoveu uma sessão solene, à qual compareceram, além de altos dirigentes do SENAI, o Sr. Tlieobaldo De Nigris, Pre­ sidente do Sindicato das Indústrias Gráficas,

Ho­

que, comovido, recebeu das mãos de uma aluna, um ramalhete de flores simbolizando a home­ nagem e a gratidão do SEN AI à Indústria Gráfica Paulista. Na ocasião o P rof. João Franco de Arruda, DD. Diretor da Escola de Artes Gráficas, pro­ nunciou a seguinte oração, que a seguir trans­ crevemos : Uma data comemorativa é um marco de uma instituição, de um país ou de uma civilização. Nesse dia festeja-se o acontecimento. Ao mesmo tempo faz-se um exame retrospectivo analisando o caminho já percorrido e a per­ correr como previsão aproximada de certos fatos. H oje comemora-se o “ Dia da Indústria” , instituído pelo Governo do Estado em 12 de de Fevereiro de 1953. É justo que neste dia façamos um balanço do panorama industrial brasileiro. As e tatístieas na frieza de seus números nos apresenta um quadro de candente significação. Em 1881, em São Paulo, existiam sòniente 9 estabelecimentos industriais. O cadastro nem nos revela o número de empregados que existiam naquela época. Já em 1955 é outro o panorama da indústria paulista: 49 mil industrias para 856 mil ope­ rários. Quase um milhão, notem bem! Essa expansão industrial acelerada exige formação de mão de obra adestrada e quali­ ficada em prazo curto, sob pena de entrar em colapso. Criou-se assim um antagonismo: o desenvol­ vimento vertiginoso da indústria e a formação e o aperfeiçoamento da mão de obra industrial cm ritmo lento. Analisando o surto do progresso industrial paulista, em 1953, o Dr. Roberto Mange cons­ tatou um desenvolvimento de 6,6% ao ano, o que revelava que em 15 anos teriamos nosso parque industrial duplicado. Como encarar a situação? Deixar como está, esperar que por si só a coisa se normalize? N ão! Não daria certo! A ciência e a técni­ ca modernas nos ensinam que os problemas devem ser resolvidos cientificamente.


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N o c lic h ê a c im a v e m o s d o i s f l a g r a n t e s , p o r o c a s iã o d a S e s s ã o S o l e n e , r e a li z a d a n o P a v il h ã o S o c i a l d a E s c o l a d e A r t e s G r á f i c a s d o S E N A I , n o d ia 1 8 d e F e v e r e i r o p r ó x im o p a ssa d o (D ia da I n d ú s tr ia ). N o a lto v e m o s o S r. T h e o b a ld o D e N i g r i s , P r e s i d e n t e d o S i n d i c a t o d a s I n d ú s t r i a s G r á f ic a s , q n a n d o s a v d a v a o s a lu n o s d a E s c o l a . Ã su a d ir e ita v e m o s o P r o f . J o ã o F r a n c o d e A rr u d a , D i r e t o r d a E s c o l a d e A r t e s G r á f i c a s a o la d o d o R e p r e ­ s e n ta n te d a D ir e to r ia R e g io n a l e , à esq u e r d a , o P r o f . G e r a ld o d a S ilv a P a s s o s , I n s p e t o r E s c o l a r , a lé m de m em b r o s d o c o r p o d o c e n te da E s co la . A s e g u i r , v e m o s o m o m e n t o e m q u e a a s s is t ê n c i a e n t o a v a o H i n o d a I n d ú s t r i a , em h o m e n a g e m à d a ta

CONCURSO DE DESENHO ENTRE OS ALUNOS DO 3.° GRAU, REALIZAD O EM HOMENAGEM AO DIA DA IND Ú STRIA N a E sco la d e A r t e s G r á fic a s d o S E N A I , co m o p a r te d o p r o g r a m a o r g a n i z a d o em h om en a gem a o Di-a d a I n d ú s t r i a , r e a li z o u - s e u m c o n c u r s o d e d e s e n h o e n t r e o s a lu n o s d o 3 .° g r a u . O p r i m e i r o lu g a r c o u b e a o a lu n o L a é r c i o M o u r a t ó r i o , d a f i r m a S tú d i o d e R e p r o d u ç õ e s G r á f i c a s L t d a ., e o s e g u n d o , a o a lu n o J o s é A p a r e c i d o , a p r e n d i z d e G r a v a d o r d e O f f s e t , d a f i r m a C o m p a n h ia M e l h o r a m e n t o s d e S ã o P a u l o , c u j o t r a b a lh o r e p r o d u z im o s n a p á g i n a a o la d o .

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Graças ao cérebro prodigioso de Roberto Símonsen havia sido idealizado um ensino industrial diferente dos existentes, de gran­ des proporções, que pudesse fo r ­ mar operários qualificados e técnicos especializados em larga escala e que acompanhassem o ritmo sempre crescente da indús­ tria. Por isso foi ereado o SEN AI há 14 anos atrás. Convém relem­ brar aqui os três principais co­ laboradores do Dr. Roberto Símonsem que foram chamados a cooperar quando foi fundado o SE N A I. Foram êles o Dr. Fa­ ria Gois, atual Diretor do D. N. João Luderitz, falecido, ex-dire­ tor do DR do R. G. do Sul e o grande timoneiro Dr. Roberto Mange, ex-diretor do DR de São Paulo, recentemente falecido, e sempre pranteado por nós todos. Comemorando-se o “ Dia da In ­ dústria” , festeja-se também a vitória da batalha pela formação da mão de obra qualificada, na qual o SE N AI cumpriu galhardamente sua missão, construindo mais de uma centena de escolas em todo o Brasil. Agora o SENAI está caminhando para o treinamento e a aprendizagem dentro da própria fábrica, na base dos sistemas mais desenvol­ vidos do ensino industrial do mundo! Isto graças às previsões dos líderes que mostraram que a Indústria Paulista, de fato se duplicou em 15 anos. Êsses re­ sultados magníficos não são obras do acaso. É, isso sim, o fruto do trabalho árduo dos pioneiros e dos técnicos continuadores, o re­ sultado do amparo carinhoso que a indústria sempre dispensou aos trabalhadores. Basta pensarmos que é a Indústria que mantém o SE N AI e que êste representa uma despesa enorme. Em núme­ ros relativos, cada aluno SEN AI custa para uma Escola Cr$ 20,00 por hora, o que quer dizer que um aprendiz, recebe uma bolsa de Cr$ 60.000,00 quando entra no SENAI, calculando-se que um curso tem a duração de 3 semes­ tres, ou 3.000 horas de apren­ dizagem. (Cont. na pág. 77)


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II Almoço Realizado por

Indutriais Gráficos Constituiu-se em sucesso absoluto, ccmo já era esperado, o segundo almôçoreunião, realizado pelos associados do Sindicato das Indústrias Gráficas. Um número apreciável de industriais grá­ ficos esteve presente ao ágape, durante o qual, como foi anteriormente anuncia­ do, seria prestada uma justa e merecida homenagem a um pioneiro da indústria de impressão em nosso Estado, home­ nagem essa das mais simples, porém das mais sinceras. O homenageado, Sr. Felicio Lanzara, dispensa toda e qualquer apresentação, pois não há quem não o conheça e o admire, quer por seus dotes pessoais, onde se destacam a amizade e a hones­ tidade, assim como, por suas realizações em prol da nossa indústria gráfica, da nossa classe e do nosso Sindicato. Foi, sem dúvida, uma homenagem merecida, prestada à uma personalidade desprovida de preconceitos, um verda­ deiro batalhador da indústria da im­ pressão, para a qual êle dedicou os me­ lhores anos de sua existência.

O homenageado. Sr. Felicio Lanrara, guan­ do era cumprimentado pelo Sr. Saverio I)\ 4gostin i. A .seguir, outro aspecto parcial colhido -por ocasião cio a.moço, c, fin a l­ m ente , trocam i mpressões os Srs. John igin r: Scsslcr e Saverio l ) ' A gostini.

Este é o homenageado e, a homena­ gem, como dissemos acima, constitui-se em sucesso absoluto, com a presença de 60 industriais gráficos, que iotara o salão do Esplanada Hotel. O Sr. Theobaldo De Nigris, dinâmico presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas, foi o primeiro a usar da pa­ lavra e, em nome dos presentes e de toda a classe, saudou o Sr. Felicio Lan­ zara, exaltando-lhe as qualidades, do hopiem e do industrial gráfico. A seguir o Sr. Felicio Lanzara, visi­ velmente comovido, agradeceu a tolos


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que se ermanaram a fim de prestar-lhe aquela homenagem. O orador seguinte foi o Sr. Roque C iffú que, reiterou as palavras do Sr. De Nigris, homenageando o Sr. Felicio Lanzara. A seguir o Sr. Virgílio Catalani, DD. Membro da Comissão Pró-Sede do Sin­ dicato, solicitou a cooperação de todos

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os industrias gráficos para que, o velho sonho de todos seja, brevemente, uma realidade. E assim terminou mais um almoço promovido pelo Sindicato das Indústrias Gráficas, reuniões essas que servem para que a união, acima de qualquer interesse, seja um dos principais fato­ res que tornam cada vez maior o nosso Sindicato e a nossa classe.

T r ê s o u t r o s a s p e c t o s c o l h i d o s p o r o c a s iã o d a r e a liz a ç ã o d o s e g u n d o a lm o ç o r e u n i ã o , p r o m o v i d o p elo

S in d ic a t o d a s I n d ú s t r i a s G r á f i c a s .

DIA DA INDÚSTRIA (Conel. da pág. 74) Mas não se esqueçam que o aluno ganha além desta espécie de bôlsa de aprendizagem um salário pago pela Firma da qual é empre­ gado, na base de Cr$ 1.850,00 por mês para frequentar uma Escola SENAI. Esta Escola SEN AI, do Cambuci, especiali­ zada em artes gráficas, representa mais ou menos um patrimônio atualizado de trinta milhões de cruzeiros, e exige a sua manuten­ ção ± um milhão de cruzeiros por mês, o que convenhamos é uma grande contribuição à Indústria Gráfica. Entretanto, muito ainda falta fazer, porque ã Indústria Gráfica também acompanhando o quadro geral sofreu um desenvolvimento fan­ tástico, tendo aumentado em São Paulo, em 8 anos, de 66,3%, passando de 7 mil empre­ gados em 1946 a 21 mil em 1954. Esperemos

que esta Escola que vem desenvolvendo bas­ tante seja capaz de corresponder ao crescimen­ to paralelo da Indústria Gráfica. Tôdas as Escolas SENAI, como sabemos, são equipadas com oficinas, Salas de Aulas, Ser­ viço Social, Gabinete Médico, Dentário e ou­ tros serviços que completam a educação dos aprendizes. Nela os trabalhadores adquirem um ofício, boa cultura, boa saúde, bons há­ bitos sociais, boa educação. Ê a educação in­ tegral do cidadão totalmente educado. Rendamos portanto, hoje, “ Dia da Indús­ tria” a justa homenagem da confraternização humana, da cooperação econômica, profissio­ nal e social existentes entre patrão e empre­ gado, lembrando-nos do que significam as Es­ colas SENAI para o progresso técnico da Indústria e para os aprendizes que nelas estu­ dam sustentados pêlos patrões, para serem amanhã também os obreiros da grandeza e da pujança industrial paulista!


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GRAPHI C 57

Exposição Internacional das Indústrias Gráficas GRAPHIC 57 oferecerá à atenção dos visitantes campos tão ricos quão va­ riados. Longe de um ca­ ráter exclusivamente téc­ nico, GRAPHIC 57 apre­ sentará muitas exposições especiais entre as quais realça a das melhores creações da arte publici­ tária suíça. Porque as artes gráfi­ cas ocupam na Suíça um lugar importante, graças à sua vitalidade que se ma­ nifesta por um constante renovamento das formas o das idéias. Há cêrea de 15 anos florescia na Suíça um es­ tilo naturalista conhecido nos meios profissionais sob o nome de “ Escola Basilense” . A fidelidade de representação, de mi­ núcia fotográfica, e a sua disposição geralmente si­ métrica, foram ilustradas em particular por Niklaus Stõcklin, Birkháuser, Leupin e Donald Brun. A ori­ gem dêste estilo, que teve seu apogeu por volta de 1940, remonta aos carta­ zes de Baumberger, Stiefel, Moos e Burkhard Mangold. Em 1941, por ocasião do primeiro concurso na­ cional de cartazes suíços, os motivos premiados se repartiram como segue: 16 com tendência natura­ lista 5 realistas 1 cartaz-texto (clássico) e 3 somente influenciados pela arte contemporânea.

1. 2. 3.

4.

l i s t e c a r t a z d e L e u p i n ilu s tr a b e m a t e n d ê n c i a n a t u r a l i s t a q u e a E s c o l a B a s i l e n s e l e v o u a o a p o g e u p o r ''v o l t a d e 1 9 4 1 . E x e m p lo d e e s tilo “ a s s o c ia tiv o ” (p u b lic id a d e c o le tiv a da in d ú s t r ia d a p e l e r i a 1 5 9 2 ) . A in flu ê n c ia d a a r te m od ern a f ê z - s e s e n tir b a s ta n te c e d o j u n t o a c e r t o s g r á f i c o s s u íç o s . A q u i, um c a r ta z d e H . S t e in e r , d a t a n d o d e 1 9 3 1 . 19 56 — O c a r ta z d e E r n e s to W itz ig p a ra a e x p o s iç ã o in ­ t e r n a c io n a l G R A P H I C 5 1 m o s t r a u m a e s t i l i z a ç ã o m u i t o d e s e n v o lv id a , a p r o x im a n d o -s e d a a b s tr a ç ã o ( m o t i v o : r ô lo d e um a im p re s so r a ).


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Almanach Suisse d’Affiches  e s q u e r d a : c a p a d e u m p r o s p e c t o p o r n m f a b r i c a n t e d e p a p e l.  d ir e ita : P ro sp ecto d e u m e d i t o r a n u n c ia n d o u m a n o v a o b r a . O s d o is e s t i l o s tr a z e m a m a r c a d a a r t e m o d e r n a n ã o f i g u r a t i v a : e f e i t o s d e fo r m a ( e d e c ô r e s ) , s o b r ie d a d e e r ig o r d e co n s tru çã o .

O cartaz é um espelho do tempo e da cultu­ ra. É o resultado do desacordo entre o ar­ tista e o cliente. Mas é também a mani­ festação da arte gráfica — » que explica o grande sucesso que obtêm as exposições de cartazes. H oje, uma corrente bastante poderosa apa­ rece e se põe ao naturalismo de ontem. No cartaz como no anúncio e no prospecto suíço, as creações pertencem a estilos que podem ser considerados como aproximando a estilização e a abstração, visão de estilos associativos ou não figurativos. Muitos clientes se desviaram do naturalis­ mo quando não estavam obrigatoriamente prêso às necessidades de uma representação ob­ jetiva (por exemplo as amostras de tecidos, as receitas culinárias, as explicações técnicas). Nesse caso, entretanto, é a fotografia em cô­ res que o sobrepujou. Aliás, a fotografia em prêto e branco tornou-se também um elemento importante do grafismo publicitário. Há mes­

mo muitos gráficos que recorrem principal­ mente à montagem fotográfica. Porque ao lado da representação linear e plástica, a montagem fotográfica tornou-se um método in­ dispensável de publicidade industrial mòrmente em se tratando de vestuário e alimentação. E ainda, a compaginação (lay-out) foi forte­ mente influenciada pelo estilo contemporâneo dito construtivo ou concreto, que produz seus efeitos pela assimetria e pelo estabelecimento de relações dinâmicas e rítmicas. A publicidade se esforça constantemente pa­ ra encontrar novos modos de expressão que se sustentam seja pela originalidade das for­ mas, seja pela combinação das côres. O re­ curso sempre mais freqüente à fotografia e ao desenho em côres, tem, além disso, dado um novo impulso aos técnicos de impressão e reprodução. Além das diferentes tendências já mencio­ nadas, o recurso à ilustração humorística tam(Cont. na pág. 80)


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Não se Justifica o Privilégio que a imprensa O ficiai Desfruta P r e ç o p o r p r e ç o , o f o r n e c i m e n t o d e im p r e s s o s d e v e r ia s e r f e i t o que

pagam

Acaba o govêrno do Estado de baixar nor­ mas para a simplificação de tipos de impres­ sos. Trata-se de medida que, ao que sabe­ mos, por diversas vêzes foi tomada, esporàdicamente ou não, em uma ou outra Secretaria. Quando o órgão dispunha de tipografia pró­ pria ou de órgão central de aquisição de ma­ teriais, a medida surtiu os efeitos visados. Do contrário, com o passar dos tempos, tor­ nou-se letra morta. A própria Imprensa O fi­ cial do Estado, onde é feito o abastecimento do grosso dos impressos, porque as reparti­ ções públicas estaduais não ficam sujeitas, tanto a concorrência administrativa como a coleta de preços, pois que ela goza de priori­ dade, não se esforça por obedecer aos pa­ drões estabelecidos pelas Secretarias. Assim como ora fornece impressos de 18 quilos, ora fornece de 24 ou mais por resma, o que vem encarecer grandemente o preço da mercado­ ria. Enquanto não pode o Estado atingir à fa ­ se final a última da padronização de im­ pressos, andou acertadamente enveredando po­ lo campo da simplificação de tipos. Só com acabar a vaidade de certos Diretores e che­ fes, que exigiam impressão em alto relevo e papel duplo, apesar para citar duas formas de desperdício, muita economia poderá fazer. Acresce, ainda, que a prescrição da gramatura, para determinados tipos de serviço, de modo a que êles não sejam atendidas as su­ pérfluas, também acarretará grandes econo­ mias, porque o regime do papelório ainda im­ pera na administração estadual, apesar das recomendações do governador Jânio Quadros em contrário. As medidas que vêm de ser tomadas, po­ rém, para surtirem os resultados preconiza­ dos, exigem o reaparelhamento da Imprensa

p e l a s e m p r e s a s p a r t ic u l a r e s ,

im p o sto s

Oficial do Estado, em maquinaria, mão-de-obra e matéria-prima ou, senão, que aquela repartição perca o privilégio de fornecer im­ pressos às demais, a não ser que, em igual­ dade de condições, faça-o a preço mais bara­ to. Êsse ponto é importante. A Imprensa Oficial do Estado, segundo estamos informa­ dos, geralmente fornece impressos a preços mais elevados que as emprêsas particulares do ramo. No entanto, não pagando impos­ tos, deveria, em virtude de gozar dessa van­ tagem, fornecer em condições mais favorá­ veis. Do contrário, tal privilégio não se jus­ tifica.

(Conclusão da pág. 79) bém contribuiu para estimular o progresso do cartaz suíço. De um modo geral é certo qne na Suíça, país da precisão, a tendência dominante é a de um grafismo despojado e objetivo, à gui­ sa de informação. Em outros lugares, ele­ mentos culturais extremamente diversos criam uma variedade considerável. Pode-se afirmar que êste país atingiu, no domínio das artes gráficas, um nível médio relativamente ele­ vado, impondo ao mesmo tempo severas exi­ gências aos impressores, os quais se esforçam constantemente para satisfazê-las. Assim aparece, entre êsses dois campos — a creação artística e a realização técnica — uma interdependência que G RAPHIC 57 po­ rá igualmente em evidência. Eis porque se pode afirmar 57 será para tôda a gente do que seja sua especialidade, particularmente interessante e mentos.

que G RAPHIC ofício, qualquer uma exposição rica de ensina­


Sm\ tipógrafo

Para v a loriza r o seu tr a b a lh o e m p r e g u e sempre Tipos perfeitos.

A bôa apresentação e o bom acabamento dos impressos de­ pende de muitos pequenos detalhes, mas, o mais importante é o que se vê quando pronto:

A PERFEIÇÃO DOS TIPOS Evite o uso de Tipos quebrados, amassados ou desgastados. afim de não prejudicar o esforço dispendido. O custo de novos Tipos será compensado fartamente pelo menor trabalho na composição e impressão.

E xa m in e cuida­ dosamente o seu mate­ rial e não deixe que as

imperfeições roubem o seu lucro e desmereçam

o conceito do impressor.

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LEGISLAÇÃO

BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRAFICA

TRABALHISTA

JO RN AD A DE TRABALHO

DOS PERÍODOS DE DESCANSO

A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá de oito horas diárias. A duração normal do trabalho poderá, porém, ser acres­ cida de horas complementares em número não excedente de duas, mediante acordo es­ crito entre empregador e empregado ou me­ diante contrato coletivo de trabalho. Do acordo ou do contrato coletivo do trabalho deverá constar, obrigatoriamente, a importân­ cia da remuneração da hora suplementar, que será pelo menos 20% (vinte por cento) superior à da hora normal. Poderá ser dispensado o acréscimo de sa­ lário se, por fôrça de acordo coletivo, o ex­ cesso de horas em um dia fôr compensado pela correspondente diminuição em outro dia, de maneira que não exceda o horário normal da semana nem seja ultrapassado o limite máximo de dez horas diárias de trabalho. Ocorrendo necessidade imperiosa, poderá a duração do trabalho, exceder do limite legal ou convencionado, seja para fazer face a mo­ tivo de fôrça maior, seja para atender à rea­ lização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo manifesto. O excesso, nos casos acima mencionados, poderá ser exigido independentemente de acordo ou eontrato coletivo e deverá ser co­ municado dentro de dez dias, à autoridade competente em matéria de trabalho ou antes dêsse prazo, justificado no momento da fis­ calização sem prejuízo dessa comunicação. Nos casos de excesso de horário por mo­ tivo de fôrça maior, a remuneração da hora excedente não será inferior à da hora nor­ mal. Nos demais casos de excesso previsto, a remuneração será, pelo menos 25% (vinte e cinco por cento) superior à da hora nor­ mal e o trabalho não poderá exceder de doze horas diárias, desde que a lei não fixe ex­ pressamente outro limite.

Entre duas jornadas de trabalho haverá período mínimo de onze horas consecutivas para descanso. Será assegurado a todo em­ pregado um descanso semanal remunerado de vinte e quatro horas consecutivas ou sem a remuneração se o empregado tiver faltado ao trabalho ou chegado atrasado à oficina na semana anterior ao do descanso, o qual, salvo motivo de conveniência pública ou necessida­ de imperiosa do serviço, deverá coincidir no domingo, no todo ou em parte. O trabalho em domingo, seja total ou parcial, será sem­ pre subordinado à permissão prévia da auto­ ridade competente em matéria de trabalho. Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de seis horas, é obrigatória a conces­ são de um intervalo para repouso ou alimen­ tação, o qual será, no mínimo, de uma hora; salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de duas horas. — Não excedendo de seis horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de quinze minutos quando a duração ultrapassar de quatro horas. Os intervalos de descanso não serão computados na duração do traba­ lho.

Sempre que ocorrer interrupção do traba­ lho, resultante de causas acidentadas, ou de fôrça maior, que determinem a impossibili­ dade de sua realização, a duração do trabalho poderá ser prorrogada pelo tempo necessário até o máximo de duas horas, durante o nú­ mero de dias indispensáveis à recuperação do tempo perdido, desde que não exceda de dez horas diárias, em período nunca superior à quarenta e cinco dias por ano, sujeita essa recuperação à prévia autorização da autori­ dade competente.

O limite mínimo de uma hora para repou­ so ou refeição poderá ser reduzido por ato do ministro do Trabalho, Indústria e Co­ mércio, quando ouvido o Serviço de Alimen­ tação e Previdência Social, se verificar que o estabelecimento atende integralmente às exi­ gências concernentes à organização dos refei­ tórios e quando os respectivos empregados nãn estiverem sob regime de trabalho prorrogado a horas suplementares. Nos serviços permanentes de meeanográfica (datilografia, escrituração ou cálculo) a cada período de noventa minutos de traba­ lho consecutivo corresponderá um período de dez minutos de repouso não deduzidos da du­ ração normal de trabalho. DO TRABALH O

NOTURNO

Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho noturno terá remu­ neração superior a do diurno, e para êsse efeito, sua remuneração terá um acréscimo de 20% (vinte por cento), pelo menos, sôbre a hora diurna. A hora do trabalho noturno será para todos efeitos, computada como 52 minutos e 30 segundos. — Considera-se no­ turno o trabalho executado entre 22 horas de um dia e às 5 horas do dia seguinte.


BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

O acréscimo a que nos referimos acima, em se tratando de firmas que não mantém tra­ balho noturno habitual, será feito, tomando-se por base os salários pagos por trabalho diurno de natureza semelhante. Em relação às firmas cujo trabalho noturno decorra da natureza de suas atividades, o aumento será calculado sôbre o salário-mínimo geral vi­ gente na região. — Nos horários mistos, as­ sim entendidos os que abrangem períodos diurnos e noturnos aplicam-se às horas de trabalho noturno os dispostos acima. RELAÇÕES

AN U A IS

DE

EMPREGADOS

Nenhuma empresa poderá admitir a seu serviço empregado estrangeiro sem que êste exiba a carteira de identidade de estrangeiro devidamente anotada. A empresa é obrigada a anotar no registro de empregados os dados referentes à nacionalidade de qualquer em­ pregado estrangeiro e o número da respectiva carteira de identidade. Tôda empresa, qualquer que seja o nú­ mero de seus empregados deve apresentar anualmente às repartições competentes do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, de 2 d e m a io a 30 d e j u n h o , uma relação em três vias, de todos os seus empregados con­ forme o modêlo oficial em vigor que é dis­ tribuído gratuitámente pelo Sindicato das Indústrias Gráficas aos seus associados. O encaminhamento dessas relações também po­ derá ser feito por intermédio do Serviço de

Página 83 Despachos junto às repartições públicas, man­ tido pelo Sindicato. Essas relações terão na l . a via, o sêlo de três cruzeiros pela via inicial e dois cruzeiros por fôlha excedente, além do sêlo do Fundo de Educação, e nelas será assinalada, em tinta vermelha, a modificação havida com re­ ferência à última relação apresentada. Se se tratar de nova emprêsa, a relação deverá ser encimada pelos dizeres — PRIM EIRA RE­ LAÇÃO — que deverá ser feita dentro de 30 dias de seu registro no Departamento Na­ cional de Indústria e Comércio ou repartições competentes. A entrega dessas relações, quando não fei­ tas por intermédio do Sindicato das Indús­ trias Gráficas, far-se-á diretamente às repar­ tições competentes do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, sendo em São Paulo ao Departamento Regional do Trabalho sito à Rua Martins Fontes, 109 e no interior, dire­ tamente às Coletorias Federais que as reme­ terão àquela repartição. A entrega operar-se-á contra recibo especial cuja exibição é obrigatória ' em caso de fiscalização, enquan­ to não fôr devolvida ao empregador a via autenticada da declaração. — Quando a fir­ ma não tiver empregado deverá fazer uma declaração negativa. Mais uma vez lembramos aos industriais gráficos que o Sindicato das Indústrias Grá­ ficas encaminha quaisquer papéis às repar­ tições competentes, sem ônus para os interes­ sados.

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BOLETIM

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INDÚSTRIA

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A s técnicas Gráficas e de Papelaria Em recente exposição levada a efeito em Versalhes, demonstraram-se a tendência hodierna para a automatização de tôdas as ta­ refas e funções de fiscalização do trabalho, assim como as possibilidades de aumento da produtividade. O certame veio a ser consi­ derado o mais importante dos últimos anos. Ocupava uma superfície de quarenta mil me­ tros quadrados, nos quais se apresentaram 425 estandes de máquinas, acessórios e pro­ dutos da indústria de transformação. Uma das secções que maior interesse des­ pertaram fo i a de indústria gráfica, na qual se exibiram centenas de máquinas e acessó­ rios de elaboração e transformação de papel e cartão, assim como de impressão por tipo­ grafia, litografia, “ o ffse t” , heliogravura e outros processos. Ao lado, as indústrias re­ lacionadas com as artes gráficas, ou seja en­ cadernação, reprodução de documentos, fotogravura, gravura eletrônica e outras. A apli­ cação da automatização à fabricação de “ cli­ chês” permitiu a construção de uma “ prensa” que executa automàticamente tôdas as ope­ rações de feitura de “ clichês” em materiais não metálicos. Apresentaram-se máquinas cha­

madas “ robots de edição” , porque são verda­ deiras fábricas de livros, aos quais prepara a grande velocidade, em muito pequeno es­ paço, apresentando-os afinal perfeitamente acabados. Xa fabricação de papel, surpreendeu a apli­ cação de novas técnicas, como, por exemplo, o emprêgo de calibre nuclear. Xovidades interessantes para os técnicos de artes gráficas: rotativas planográficas de dois cilindros, permitindo a impressão direta a partir da placa metálica, sem cilindro in­ termediário; um dispositivo para desenrolar o papel que une automàticamente os bordos da bobina que se esgota cem os da seguinte, o que permite que as rotativas de grande ve­ locidade trabalhem sem interrupção. A maior parte do material apresentado refere-se a im­ pressão colorida, o que parece aue prenuncia o termo dos tempos de impressão em prêto. A imprensa francesa automatização” a êste em evidência não só as tica, mas os progressos da papelaria.

chamou de “ salão da certame, o qual pôs vantagens dessa prá­ das aries gráficas e

Obrigações Durante o Mês de Março * Durante o mês de Março não haverá ne­ nhum feriado, quer seja federal ou munici­ pal. Os dias de Carnaval, que neste ano cairão no mês de Março, são considerados dias úteis, sendo o trabalho permitido no comércio e na indústria. Muitas firmas gráficas, certas de um alto índice porcentual de faltas ao ser­ viço, durante o reinado de Momo, fizeram acordo para compensar as horas de trabalho dêsses dias. Portanto, não havendo acordo entre empregador e empregados, perderão, êstes últimos, o direito ao recebimento da re­ muneração dêsses dias, assim como a do do­ mingo subseqüente, caso não compareçam ao trabalho. * Até o dia 31 de março deverão ser fei­ tos os recolhimentos devidos aos Institutos de Aposentadorias e Pensões (IA P I-IA P C -IA P E T C ), assim como das contribuições complementares (SESI-SEXAI-SESC-SENAC-

-LBA -SSR). A partir do dia l.° de abril essas contribuições, que se referem ao mês de Fevereiro, serão acrescidas de juros de móra de 1% ao mês. *

Dos ordenados do mês de Março os in­

dustriais gráficos deverão deduzir uma im­ portância equivalente à 1/3 0 dos mesmos, e que se destinam ao pagamento do imposto sindical devidos pelos empregados.

Êsse re­

colhimento deverá ser feito até o dia 30 de abril, mediante a apresentação da Guia de Recolhimento,

fornecida

pelo

Sindicato

dos

Empregados, nos guichês do Banco do Bra­ sil, à Rua Álvares Penteado, 112. Para os seus associados, o Sindicato das Indústrias Gráficas providenciará êsses pagamentos, des­ de que as importâncias, juntamente com a Guia de Recolhimento lhe seja enviada até o dia 25 de Abril.


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Novas Instruções para a Cobrança do

Imposto de Renda na Fonte

0 Diretor da Divisão do Imposto de Ren­ da, Sr. Luiz de Melo Xavier da Silveira, bai­ xou ordem de serviço, que recebeu o n.° 2, dando novas instruções para a cobrança do imposto de renda na fonte, e que são as se­ guintes :

tos ao desconto do imposto na fonte, os pro­ ventos dos aposentados ou reformados, exce­ tuados os casos de aposentadoria ou reforma por motivo de tuberculose, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, lepra ou para­ lisia.

1 — A base para o desconto será a remu­ neração total (salário, vencimento, retirada, ordenado, comissão, gratificação ou outro qualquer rendimento do trabalho classificável na cédula “ C” da declaração), paga ou cre­ ditada em cada mês, a partir de janeiro de 1957 , inclusive, menos os abatimentos do imposto e da contribuição de previdência so­ cial do empregado. No caso de pagamento semanal prevalecerá o total dos pagamentos efetuados no mês.

V III — Não estão sujeitos ao desconto do imposto na fonte as importâncias recebidas a título de meio soldo, herança militar e pen­ são de qualquer natureza, bem como a remu­ neração dos professores e jornalistas, inclu­ sive os proventos de professor ou jornalista aposentado.

II — Os rendimentos pagos antecipadamen­ te serão considerados nos meses a que se re­ ferirem. I I I — No mês ou nos meses em que o ren­ dimento líquido apurado de acordo com o item I seja de Cr$ 5.001,00 (cinco mil e um cruzeiros) até Cr$ 10.000,00 (dez mil cruzei­ ros), haverá o desconto conforme a tabela anexa (* ).

IX — Para os efeitos da classificação na tabela (coluna I à I I I ) , será considerada a situação de família do contribuinte no mês a que se referir o desconto. Na constância da sociedade conjugal, cabem somente ao ca­ beça do casal os abatimentos relativos ao ou­ tro cônjuge e aos filhos. No caso de disso­ lução da sociedade conjugal, em virtude de desquite ou anulação de casamento, a cada cônjuge cabe o abatimento relativo aos filhos que sustentar.

X — Ressalvados os casos previstos no item anterior, a mulher casada fica equipa­ IV — No mês ou nos meses em que orada à solteira e à viúva sem filhos, para os rendimento líquido apurado após os abati­ efeitos do desconto do imposto na fonte, pe­ mentos referidos no item II, fôr superior a la forma estabelecida na tabela anexa, sôbre Cr$ 10.000,00 (dez mil cruzeiros) será efe­ os rendimentos do seu trabalho. tuado o desconto do imposto sôbre essa im­ portância. X I — Os filhos a que a tabela se refere são os menores ou inválidos; a filha soltei­ V — Nos casos em que, além dà remune­ ra, viúva sem arrimo, ou abandonada sem ração fixa, o contribuinte perceber rendimen­ recursos pelo marido; os maiores, até 24 anos, tos especificados no art. 5.° do Regulamento inclusive, que estejam ainda cursando esta­ do Imposto de Renda, em importâncias va­ belecimento de ensino superior. 86 se compu­ riáveis, prevalecerá, quanto à totalidade dêstarão os filhos legítimos, legitimados, natu­ ses proventos, o sistema de arrecadação nas rais reconhecidos e adotivos, que não tive­ fontes, observado o disposto no item III. rem rendimentos próprios. V I — No caso de funcionários públicos e X I I — Equipara-se aos filhos, para efei­ militares federais, estaduais, municipais e au­ to do desconto do imposto na fonte, os des­ tárquicos, na remuneração de cada mês serão cendentes menor ou inválido sem arrimo de considerados os vencimentos e vantagens em seus pais. geral, excetuados o salário-família, as aju­ das de custo para viagens, as diárias como indenizações de despesas e as cotas-partes de multas. V II — São considerados também como ren­ dimentos do trabalho provenientes do 'exercí­ cio de emprêgos, cargos ou funções, e sujei­

X I I I — As informações sôbre encargos de família, para efeito do desconto do imposto, serão prestadas pelos empregados, anualmen­ te, em impressos próprios, fornecidos pelas repartições do imposto de renda, em duas vias.


Página 86 X IV — A primeira via do impresso a que se refere o item anterior ficará em poder da fonte pagadora; a segunda via devrá ser en­ caminhada à repartição fiscal da jurisdição até o último dia útil de fevereiro do ano se­ guinte. X V — Os que perceberem rendimentos de outra natureza que não os indicados no item I, ou de mais de uma fonte pagadora (inclu­ sive do trabalho), ou que tiverem rendimen­ to mensal superior a Cr$ 10.000,00 (dez mil cruzeiros), em um ou mais meses, em qual­ quer caso, ficam obrigados a apresentar de­ claração de seus rendimentos, no exercício se­ guinte, salvo se as somas dos rendimentos brutos não exceder Cr$ 60.000,00 (sessenta mil cruzeiros) anuais. X V I — A declaração referida incluirá to­ dos os rendimentos percebidos no ano ante­ rior, inclusive os que servirem de base para o desconto do imposto, em cada mês, e do im­ posto calculado nessa declaração abater-se-á o total que houver sido descontado na fonte, de acordo com a tabela. X V I I — No exercício de 1957, os contri­ buintes sujeitos ao regime do desconto do imposto na fonte, sôbre rendimentos de tra­ balho, a que estejam obrigados a apresentar declaração no mesmo exercício (tendo perce­ bido rendimento do trabalho, em quantia su­ perior a Cr$ 10.000,00 (dez mil cruzeiros), em um ou mais meses, ou de mais de uma fonte, ou rendimentos de outra natureza, no ano de 1956), poderão abater do imposto cal­ culado nessa declaração o que teria sido des­ contado na fonte, sôbre os rendimentos do trabalho, até Cr$ 10.000,00 (dez mil cruzei­ ros) em cada mês, no ano base. X V I I I — O recolhimento do imposto des­ contado será feito pelas fontes pagadoras, global e mensalmente, dentro do mês seguin­ te ao do pagamento ou crédito do rendi­ mento.

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X X I I — Não serão cobrados os adicionais de que tratam o decreto-lei n.° 3.200 e a lei n.° 1.474 sôbre o imposto descontado na fon ­ te de acôrdo com a tabela anexa. X X I I I — As fontes pagadoras indicarão nas fichas a que se refere o item X I I I , as importâncias correspondentes ao total dos des­ contos efetuados durante o ano anterior, sô­ bre os rendimentos de cada empregado. X X IV — Os contribuintes sujeitos ao re­ gime de desconto na fonte sôbre rendimen­ tos do trabalho, quando não estejam obriga­ dos a apresentar declaração de rendimentos (item X V I destas instruções) apresentarão as informações dos rendimentos por êles pa­ gos ou creditados a terceiros, a que se refere o art. 108 do Regulamento do Imposto de Renda, por intermédio dos empregadores. X X V — As informações de que trata o item anterior serão encaminhadas pelos em­ pregadores às repartições da respectiva ju ­ risdição, com as informações dos encargos de família dos assalariados. X X V I — Não caberá ao empregador res­ ponsabilidade alguma sôbre as informações prestadas pelos empregados, na conformidade dos itens X I I I e X X V destas instruções. *

Ver Boletim n.° 84 BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA

Ano V III N.° 83 MARÇO - ABRIL DE 1957 R edação e A dm inistração : Rua São Bento, 405 - 14. ° andar - Conjunto 1433 - Caixa Postal, 7815 - Telefone 32-4694 - São Paulo D iretor Responsável: HERALD0 VIEIRA DE

CASTRO

Redação

X I X — No caso de descontos efetuados por filiais ou agências, os recolhimentos se­ rão efetuados às repartições arrecadadoras do local de cada uma delas.

THEOBALDO DE NIGRIS JOSÉ NAPOLITANO SOBRINHO JOAO ANDREOTTI

X X — Quando o imposto fôr recolhido pela fonte fora do prazo fixado, será cobra­ da a multa de 10% (dez por cento), acres­ cida da de mora de 1% (um por cento) ao mês, a partir do segundo mês, sôbre o im­ posto, salvo o caso previsto no item seguinte.

C om p osto e im presso nas oficinas da INDÚSTRIA GRÁFICA SIQUEIRA S. A. Rua A ugusta, 235 Telefone 32-5181 - SÃO PAULO

X X I — Será cobrada multa equivalente à de lançamento “ ex o ffic io ” , juntamente com o imposto, quando houver ação fiscal para a exigência do recolhimento.

Registrado no Departamento de Propriedade Industrial sob núm ero.. Assinatura anual .........................

CrS 150,00

PUBLICA-SE MENSALMENTE


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Modificações no sistema do imposto de vendas e consignações Entre as modificações que a Lei n|° 3.684, de 31 de dezembro de 1956, introduziu na legislação anterior, à de relevante importân­ cia aquela trazida pelo parágrafo 5.° do seu artigo 2.°, que sujeita as sucursais, filiais e agências, ainda quando situadas no mesmo distrito fiscal do estabelecimento principal, a manter a escrituração autônoma do livro “ Registro de Pagamentos por Verba” e ver­ ba própria para pagamento do imposto de­ vido sôbre as operações que realizarem. A facilidade de centralização de escrita admitida na legislação anterior dificultava, naturalmente, a ação fiscal e, com o decurso do tempo se transformou, com relação aos maus contribuintes, em verdadeiro obstáculo ao exercício de qualquer ação fiscal pronta e eficiente. Disso resultou que se registrasse vultosa sonegação e o aparecimento de uma grande desigualdade de termos de competição entre estabelecimentos congêneres, impondo-se a modificação legal a ser posta em vigor. Por outro lado, a exigência de pagamento do im­ posto local da venda, seja por intermédio de filial ou agência, vem atender aos interêsses de inúmeros municípios. Paralelamente à inovação referida no item anterior, ocorre aquela que exige que os do­ cumentos fiscais relacionados com as opera­ ções tributadas contenham declaração relati­ va ao pagamento do imposto. Deve ser en­ tendido que do próprio documento constará a declaração de que o imposto referente à operação fo i pago e não que do documento

NOVO

conste o “ quantum” do imposto. Esta úl­ tima fórmula, ou seja, o cálculo do imposto referente a cada venda, embora exigida pela legislação federal do imposto de consumo, não fo i adotada, como entenderam muitos, pela nova lei estadual, que exige apenas, co­ mo já se disse acima, que do documento fis­ cal conste declaração expressa de que o im­ posto correspondente à operação1- foi pago. O que mais interessa ressaltar desde lo­ go é que, diante da sistemática da lei, a fa l­ ta de emissão de nota fiscal, referente a ope­ ração tributada, caracteriza a sonegação. Esta é punida como multa elevada, propor­ cional ao imposto não pago, e será, agora, no mínimo, de Cr$ 5.000,00. Se ficar com­ provado porém que a mesma falta, ou seja, a não emissão de nota fiscal referente à ope­ ração tributada, foi cometida pelo contribuin­ te em momento em que não dispunha de ver­ ba suficiente para o pagamento do tributo, a multa será elevada ao dobro (artigo 22 da lei n.° 3.684-56). Impõem-se, em face do exposto, que os con­ tribuintes passem, desde logo, a instruir o pessoal a seu serviço, no sentido de serem evitadas as ocorrências da espécie, que podem acarretar pesadas conseqüências. É conveniente lembrar-se que, embora a Lei n.° 3.684-56 tenha agravado de modo extraor­ dinário a situação dos responsáveis pela so­ negação e por fraudes fiscais, ela não trouxe nenhum aumento da taxa do imposto sôbre vendas e consignações, que continuará a ser a mesma vigente em 1956, ou seja, correspon­ dente a 3,4125%

PROCESSO DE IMPRESSÃO A CORES

Um novo processo de impressão a côres foi descoberto, e que será brevemente empregado comercialmente pela Companhia Eastman K o­ dak, de Rochester, no Estado de Nova York. Êsse novo processo fo i adaptado para ser empregado com transparências comuns de 35 mm. Por meio dêsse processo, as chapas litográ-

ficas podem ser preparadas em menos de duas horas. Trata-se de uma variação da técni­ ca comum de litografia. Uma impressão em prêto e branco da transparência original é colocada contra a transparência, em frente de uma luz forte, reduzindo o contraste en­ tre as côres, de maneira que os tons podem ser mais facilmente reproduzidos.


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Socieda de

Coopera tiva cAcidente&

N o v o s A s s o c ia d o s

Durante o ano de 1956 tivemos o prazer de contar com a adesão de diversas firmas grá­ ficas, associadas do Sindicato, que deram pre­ ferência à nossa Coperativa, fato que vem comprovar que essa Entidade, sob a compe­ tente direção técnica do Sr. José Mesa Cam­ pos, cumpre, realmente, as suas finalidades, que são as de oferecer, a todos os industriais gráficas de São Paulo, um meio mais econô­ mico de fazer o seguro contra acidentes do trabalho de seus empregados, além de ofere­ cer à êstes, uma perfeita assistência médica-hospitalar, em casos de acidentes. É portan­ to, com imenso prazer, que publicamos a rela­ ção das firmas que deram preferência à esta Cooperativa, e que são as seguintes: Impren­ sa Metodista, sita à Rua da Liberdade, 659; União Missionária dos A. S. D. “ Movimento de Reforma no Brasil” , sita à Rua Tobias Barreto, 809; Gráfica Kapatsis, sita à Rua Aymorés, 186; Tipografia Edanee S /A ., si­ ta à Rua São Paulo, 165; Antonio Figueire­ do & Cia., Ltda., estabelecidos à Rua Men­ des Júnior, 747; Indústria Gráfica Mestra Ltda., sita à Rua Dr. Clementino, 250; Caviglia & Cia. Ltda., estabelecidos à Rua V is­ conde de Parnaíba, 1.127; Tipografia Caratin Ltda., sita à Rua Thomás Carvalhal, 356; Gráfica Amazonas, sita à Rua Visconde de Parnaíba, 2.445; Amadio & Cia., estabele­ cidos à Rua Conselheiro Belizário, 420; Tipo­ grafia Maria Auxilium — Mário Boschi, es­ tabelecido à Rua da Glória, 609; Ereco — Indústria e Comércio Ltda., estabelecida à Rua Joaquim Távora, 1.071; Auxiliadora Gráfica, de Sérgio Thomaz, estabelecido à Rua dos Italianos, 261; Emprêsa Gráfica Editora Irmão Andreoli S /A ., sita à Rua Luiz Gama, 745 e Ângelo Lastri & Filho, es­ tabelecidos à Rua da Independência, 372. Como vêm os leitores do Boletim, preferida que fo i dos industriais gráficos acima citados, cresce, cada vez mais, sempre proporcionan­ do grandes benefícios a todos os seus segu­ rados, e à uma enorme legião de operários gráficos, que têm nessa Entidade, não ape­ nas uma seguradora visando lucros, sem ou­ tra finalidade altruística, mas sim uma Coo­ perativa que, independente das vantagens que oferece aos industriais, acima de tudo, ofe­ rece às vítimas do infortúnio do acidente do trabalho, uma assistência médica à altura, sempre num sentido de humanidade e carinho, que sempre deve existir nesses casos.

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rá{ica de S eg u ro i Contra o

ZJraballto

Você também, industrial gráfico, que ainda não faz o seguro contra acidentes do traba­ lho na Cooperativa Gráfica, deve preferí-la, em benefício da sua própria firma e, acima de tudo, em benefício daqueles que contri­ buem com o trabalho, para o progresso de sua indústria, em benefício de tôda a indús­ tria gráfica de São Pualo. Lembre-se, tôdas as firmas que fizeram o seguro contra acidentes do trabalho na Coo­ perativa, durante o exercício de 1955, rece­ beram de devolução, a título de “ B onifica­ ção aos Associados” , 50,7% do valor do res­ pectivo prêmio de seguro pago. Êste ano, por exemplo, a Cooperativa distribuirá mais que o exercício anterior. A

D ir e to ria

da C o o p er a tiv a

Seria impossível a existência de uma En­ tidade, como é a Cooperativa Gráfica, sem a colaboração graciosa e indispensável de um grupo de conhecidos industriais gráficos, que formam a atual Diretoria da mesma, não sendo esquecidos, entretanto, todos os seus fundadores e ex-Diretores. A Cooperativa conta, atualmente, com a seguinte Diretoria, cujos componentes dispensam apresentações, conhecidíssimos que são no meio gráfico de São Paulo e do Brasil. É a seguinte a Di­ retoria : P re s id en te , João Gonçalves; V ic e -P r e s i­ d e n t e , Nestor Ferraz de Campos; l . ° S e c r e ­ t á r io , Júlio Paupério; ê . ° S e c r e t á r i o , Evaldo Asbahr; l . ° T e s o u r e i r o , Paulo M onteiro; 2 .° T e so u reiro , João Andreotti. Do C o n s e lh o

fazem parte os seguintes industriais gráficos: Alfredo Luciano Link, Casemiro Maykot, Felix Larucci, Octaviano Ferraz Jor­ dão, Osvaldo Bracco e Osvaldo Boccia. F is c a l

CILÍNDRICA-AUTOMÁTICA Vende-se, máquina cilíndrica, c / margeação automática, marea “ Albert Frankental” , mod. Ala fto de papel 38 x 56, ano de fabricação 1952, com apenas 2 anos de uso. Preço de ocasião, para pagamento à vista ou à prazo com pequena facilidade. Tratar c / Armando, à Rua 15 de N o­ vembro, 117 — SANTOS.


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II S A L Ã O N A C I O N A L DE A R T E S D e s p e r ta

gran d e

in te r e ss e

o

c erta m e

A exemplo do que ocorreu no ano passado, a Casa da Moeda organizou o I I Salão N a­ cional de Artes Gráficas que, pela sua signi­ ficação e importância técnico-profissional, tem despertado grande interêsse nos meios in­ dustriais e artísticos. Tendo por objetivo criar uma situação de maior prestígio para as artes gráficas e ao mesmo tempo revelar nossas possibilidades nesse setor, o I I Salão Nacional de Artes Gráficas recebeu a adesão de profissionais e industriais que reconhecem a conveniência de criar em tôrno das citadas artes um ambiente de emulação e progresso técnico. Em ambas as secções em que se di­ vide o Salão registrou-se apreciável número de inscrições. Figuram entre outros inscri­

O

M A I O R

p ro m o v id o

C a sa

da

M oed a

tos o I. B. G. E. e o Sr. Mário Boschi, da fir ­ ma Tipografia Maria Auxilium que, com sua notável e impecável arte de impressão sôbre sêdas, tornou-se conhecido em todo o Brasil, além

de outros conhecidos

estabelecimentos

gráficos de todo o País. O Salão Nacional de Artes Gráficas é pú­ blico e gratuito, dêle participando trabalhos clássicos e modernos de qualquer das modali­ dades das artes gráficas. O Salão promovi­ do pela Casa da Moeda é, sem dúvida, um grande estímulo para os nossos artistas e, in­ felizmente, outras Entidades não seguem a feliz idéia dos seus organizadores, tudo em benefício das artes gráficas no Brasil.

C A T Á L O G O

Chega-nos a notícia de que o Museu Bri­ tânico pensa preparar o maior catálogo do mundo. Êsse catálogo será constituido de trezentos volumes, com um total de cinco mi­ lhões de anotações, abrangendo obras escri­ tas em todos os idiomas ocidentais, desde a origem da imprensa, em meados do século X V , até fins de 1955.

p ela

G R Á F IC A S

DO

M U N D O

A composição dêsse grandioso catálogo es­ tá dependendo do número que se puder con­ seguir de subscritores capazes de pagaf oito libras esterlinas por volume. Os administra­ dores do Museu Britânico estão se dirigindo a milhares de bibliotecas de todo o mundo solicitando auxílio para êssa formidável em­ preendimento. (B. N. S .).

Impressoras Britânicas para todo o Mundo E n com en d a s p ara 2

Uma firma fabricante de Yorkshire de má­ quinas impressoras recebeu recentemente, nu­ ma só semana, pedidos no valor de 1 milhão de libras, para entregas de máquinas no país e no exterior nos próximos dois anos. A índia encomendou máquinas no valor de 250.000 libras a serem utilizadas pelo Govêrno indiano para imprimir notas bancárias em Nasik Road, perto de Bombaim. Tratam-se de litográficas de off-set para côres.

anos

A Nova Zelândia fêz uma encomenda no valor de 400.000 libras, para duas impresso­ ras, inclusive 16 unidades para a impressão do jornal “ New Zealand Herald” . Essas encomendas se seguiram a uma via­ gem de negócios feita pelo presidente da companhia, Sr. Charles H. Crabtree. Desde a guerra, foi exportada mais da me­ tade da produção da firma em suas fábricas de Leeds, Londres e Gateshead, e filiais no Canadá e na Austrália. (B . N. S .).


BOLETIM

Página 90

MODÊLO

PARA

“ NOTAS

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

F IS C A IS ”

Modelo n.° 6 — para “ NOTAS FISC A IS” , em substituição ao modelo 11 anexo ao D e­ creto n.° 26.149, de 5-1-49, em face das novas exigências estabelecidas pela Lei n.° 2.974, de 26 de novembro de 1956.

.................................................... . estabelecida / s )

à ...........................................................

n.° . . . . ,

na cidade de ............................................................ , Estado de .........................................................., “ Patente de Registro n.° ................ . . . . , remete à ........................................... , estabelecido (s) à ....................................... Estado de

n.° .................. , na cidade de .................................................................. ,

..............................................................................................

as seguintes mercadorias:

^dade

^tie

Qualidade

Marca

Em ........... de ...........................

Tipo

Modêlo Número Descrição de Mecadorias

y^ítório

de 1 9 . . . .

TOTAL

Valor das mercadorias Cr$ Imposto de Consumo Cr$ Total da Nota ........... Cri

AS MERCADORIAS ACIMA SEGUEM NOS SEGUINTES VOLUM ES:

Marca

N ota :

Números

Quantidade

Espécie

PESO ------------------i----------------------------Bruto Líquido

As indicações de espécie, qualidade, marca, tipo, modelo e número poderão ser fe i­ tas na própria coluna de “ descrição de mercadorias” . — Aplicam-se ao presente mo­ delo 11, anexo ao Decreto n.° 26. 149, de 5 de janeiro de 1949.


BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GUIA

GRÁFICA

DA

INDÚSTRIA

ACABAMENTO, MÁQUINAS DE CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA.

.Avenida

Anbanaabaú,

S6 —

11.o

andar

CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:

51-9121. OSCAR FLUES & CIA. LTDA. — Rua dos Gusmões, 235, Fone: 34-5165. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo.

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51-9121. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

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Gusmões, 235, Fone:

34-5165.

BOLANDEIRAS CIA. T. JANÊR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,

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51-9121. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­

ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos aBndeirantes, 388.

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Página 91

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GRÁFICA

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E

CAIXAS

TIPOGRÁ­

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Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te­ lefone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­ ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. OSCAR FLUES & CIA. Ltda. — Rua dos Gusmões, 235, Fone: 34-5165. * TECNIGRÁFICA S. A . — Rio de Janeiro — São Paulo. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

Avenida Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Telefone 37-1^7]

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CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:

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FUNTIMOD,

CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA.

51-9121.

51-9121. Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.


Página 92

BOLETIM

C L IC H Ê S , M Á Q U IN A S E E Q U IP A M E N ­ TOS CIA. T. JANÊR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA

Av. Anhangabaú, 96 — 11.° andar — Te­ lefone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Gráficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. CIA IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:

51-9121. * TECNIGRÁFICA — São Paulo.

S.

A.

Rio de

Janeiro

C O P IA R , P R E N SA S D E CIA. T. JANÊR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,

Av. Anhangabaú, 96 — ll.o andar — Te­ lefone 37-1571. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:

51-9121.

OSCAR FLUES & CIA. LTDA. — Rua dos

Gusmões, 235, Fone: 34-5-65. C O P IA T IV A

T IN T A

C O P IA T IV A

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

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ENCADERNAÇÃO, MÁQUINAS E EQUI. PAMENTOS PARA ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone: 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. CTA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:

51-9121. CIA. T. JANÊR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,

Av. Anhangabaú, 96 — l l .o andar — Te­ lefone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­ ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo.

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co,

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C O R T A R , M Á Q U IN A S

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ARTEGA LTDA. R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone: 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­

ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone: 52-2522. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. Cia. Imp. Gráf. Arthur Sievers — R. das Palmeiras, 239, Fone: 51-9121. D O B R A R , M Á Q U IN A S D E CIA. T. JANÊR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,

Av. Anhangabaú, 96 — l l .o andar — Te­ lefone 37-1571. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:

51-9121.

OSCAR FLUES & Cia. LTDA. — Rua dos

Gusmões, 235, Fone: 34-5165. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. Representantes exclusivos de "ÉTABLISSEMENTS V LEYSENS & G. MEIER, Paris — França, fabricantes da "L. M. S. 50". Re­ presentantes exclusivos de FRANCESCO BONELLI Turin — Itália, fabricante da BONELLI, de fama mundial. DOURAÇÃO,

M Á Q U IN A S

E

CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:

51-91-21. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S.‘ A. — Rua dos Bandeirantes, 388. * TECNIGRÁFICA S. A . — Rio de Janeiro — São Paulo. Representantes exclusivos d a GULA-INFRARAPID, de fama mundial, fabricação de MASCHINENFABRIK RICHARD BILLHOEFER; Nuermberg — Alemanha.

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M ENTOS PARA ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157

— sala 405 — Fone: 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÊR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, Av. Anhanqabaú, 96 — ll.o andar — Te­ lefone 37-1571.

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BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

PAPEL PELURE CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:

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PAUTAÇÃO, MATERIAL PARA Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. OSCAR FLUES & CIA. LTDA. — Rua dos Gusmões, 235, Fone: 34-5165. FUNTIMOD,

CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,

Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te­ lefone 37-1571. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:

51-9121.

PICOTAR, MÁQUINAS DE CIA IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:

51-9121. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO <5, INDÜSTRIA.

Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te­ lefone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­ ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. OSCAR FLUES & CIA. LTDA. — Rua dos Gusmões, 235, Fone: 34-5165. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo.

PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. FUNTIMOD,

PRENSA PARA ENFARDAR APARAS Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

FUNTIMOD,

PRENSAS PARA JORNAIS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA.

Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te­ lefone 37-1571. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

PRELOS PARA PROVAS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,

Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te­ lefone 37-1571.

PRELOS PARA JORNAIS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA.

Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te­ lefone 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

PRELOS PARA PRENSAS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA.

Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te­ lefone 37-1571. COMAGRAF - - Comércio de Máquinas Grá­ ficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

PROVAS OFFSET, PRENSAS PARA CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,

Av. Anhanaabaú, 96 — 11.o andar lefone 37-1571.

Página 93

- Te­

FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

RELÊ VO, MÁQUINAS PARA FUNTIMOD. Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

ROTATIVAS À ANILINA CIA. IMPORTADORA GRAFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:

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Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

FUNTIMOD.

ROTATIVAS PARA JORNAIS CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA.

Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te­ lefone 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. • TECNIGRÁFICA S. A . — Rio de janeiro — Sao Paulo. Representantes exclusivos de MARICONISOMUA — Paris.

RELÊVO, MÁQUINAS PARA CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA.

Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te­ lefone 37-1571. Fundição de Tipos Modernos Rua dos Bandeirantes, 388. ' TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo. Representantes exclusivos de MARINONISOMUA — Paris. FUNTIMOD,

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Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te­ lefone 37-1571. FUNTIMOD, Funduição de Tipos Modernos

S. A. —

Rua dos Bandeirantes, 388.

SACOS DE CELOFANE, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA FABRICA­ ÇÃO DE Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

FUNTIMOD,


Página 94

BOLETIM

FILMES FOTOTÉCNICOS AGFA PARA OFFSET, ROTOGRAVURA E TIPO­ GRAFIA

DA

INDÚSTRIA

GRAFICA

* TECNIGRÁFICA S. A . — Rio de Janeiro —

São Paulo.

ÍNDICE, TESOURAS E MÁQUINAS

ALIANÇA COMERCIAL DE ANILINAS S. A.

CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,

—- Rua Pedro Américo, 68 — 10.° andar — telefone 37-7186.

Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te­ lefone 37-1571. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

FOTOGRAFIA, EQUIPAMENTO PARA Material

Klimas

de

superior

qualidade — Oscar Flues & Cia. Ltda. — Rua dos Gusmões, 235, Fone: 34-5165. ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157

— sala 405 — Fone: 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro.

FOTOGRAVURA, MÁQUINAS PARA ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157

— sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÊR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,

Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te­ lefone 37-1571. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:

51-9121. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

GRAMPEAR, MÁQUINAS DE ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157

— sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA,

Av. Anhangabaú, 96 — 11.o andar — Te­ lefone 37-1571. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:

51-9121. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S . A. — Rua dos Bandeirantes, 388. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — São Paulo.

GUILHOTINAS ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, Av. Anhangabaú, 96 — ll .o andar — Te­ lefone 37-1571.

HEIDELBERG, REPRESENTANTES: FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modornos S. A., — Rua dos Bandeirantes, 388.

IMPRESSÃO, MÁQUINAS DE ARTEGA LTDA. — R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 —>■ Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. T. JANÉR, COMÉRCIO & INDÚSTRIA, Av. Anhangabaú, .96 — ll.o andar — Te­ lefone 37-1571. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone: 51-9121. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

JAGENBERG, REPRESENTANTES: Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. FUNTIMOD,

KRAUSE, REPRESENTANTES: FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS CIA. T. JANER, COMÉRCIO & INDÚSTRIA.

Av. Anhangabaú, 96 — ll.o andar — Te­ lefone 37-1571. COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­ ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone 52-2522. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:

51-9121. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388. * TECNIGRÁFICA S. A. — Rio de Janeiro — — São Paulo.

MERCEDES IMPRESSORA OSCAR FLUES & CIA. LTDA. — Rua dos Gusmões, 235, Fone: 34-5165.

MINERVASGUARANI COMAGRAF — Comércio de Máquinas Grá­

ficas Ltda. — Alam eda Cleveland, 690 — Fone 52-2522.

OFFSET ARTEGA LTDA., R. Florêncio de Abreu, 157 — sala 405 — Fone 33-9299 São Paulo e Av. Alm. Barroso, 91 — salas 717/19 — Fone: 22-5519 — Rio de Janeiro. CIA. IMPORTADORA GRÁFICA ARTHUR SIEVERS — Rua das Palmeiras, 239, Fone:

51-9121. CIA. T. JANÊR, COMÉRCUO & INDÚSTRIA,

Av. Anhangabaú, 96 — l l .o andar — Te­ lefone 37-1571.

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São Paulo. Representantes exclusivos da SOCIETÁ NEBIOLO^Turin, Itália, fabricantes da OMNI A, formaio 56 X 83 cm. Representantes exclusivos de MARINONI, Paris, França. Especialidade: Máquinas Offset de 1 a 4 côres e retoverso (retíraçãoj-e~ rotativa de alta velocidade. FUNTIMOD, Fundição de Tipos Modernos S. A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

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GRÁFICAS DO ESTADO DE SAO PAULO DIRETORIA

CAS NO ESTADO DE SAO PAULO Rua São Bento, 405 - 14.° andar - con-

Theobaldo Di Nigris — Presidente José Napolitano Sobrinho — Secretário João Andreotti — Tesoureiro Núncio Camano — Diretor Dr. Vinicius R. de Freitas — Diretor José J. H. Pieretti — Diretor CONSELHO FISCAL Jorge Saraiva Diaulas Riedel Mário Rigotti Damiro de Oliveira Volpe Evaldo Asbahr José Andreucci

junto n.° 1433 - Telefone 32-4694 Caixa Postal n.° 7815 — São Paulo ---------------Horário: Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 horas. Aos sábados: das 9 às 12 horas. Secretário Geral R. LUIS PEREIRA

DELEGADOS NA FEDERAÇAO

---------------DEPARTAMENTO JURÍDICO Horário: 2.as 5.as e 6.as - Das 9 às 11 horas 3.as e 4'as ' Das 15 às 17 horas Diretor DR. JOAO DALLA FILHO __________

José Costa Mesa Dante Giosa Geraldo Azevedo Martins Terra Felicio A. Orlandi _ , _ DELEGACIA FM SANTOS: Armando Ferreira

SOCIEDADE COOPERATIVA GRAFICA DE SEGUROS CONTRA ACIDENTES DO TRABALHO Horário: Das 8,30 às 11 horas e das 13 às 17 horas Aos sábados: das 8,30 às 11,45 horas

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* Palestra e conferências técnicas. SOCIEDADE COOPERATIVA DE SEGUROS Ger. Técnico: José Mesa Campos * Seguro contra acidentes no trabalho em b a ­ ses bem mais compensadoras que as de Cias. particulares. * Assistência jurídica em casos de moléstias profissionais. DIVERSOS * Colaboração com os serviços públicos no desenvolvimento da solidariedade social. * Bolsa Gráfica — Oferta e procura de em­ pregos, Vendas, troca ou compra de má­ quinas e equipamentos gráficos. * Desenvolvimento do espírito associativo e defesa dos interêsses da classe, visando o seu engrandecimento.


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