Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 184 - 1967

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Boletim da Indústria Gráfica

ABIGRAF 0 1 8 4

Associação Brasileira da Indústria Gráfica - Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo - Ano X IX - 6 - 19


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Editorial

De 29 de maio a 4 de junho realizou-se, nas instalações do Ibirapuera, o I Salão das Artes Gráficas. Várias indústrias gráficas, das mais renomadas do Parque Industrial Nacional, ali inauguraram seus estandes onde demons­ traram os produtos de sua fabricação. Quem visitou a Feira constatou maravilhado, que a Indústria Gráfica Brasileira pode se orgulhar pelo alto nível alcançado em vista da ótima quali­ dade de seus impressos. O Salão não foi muito extenso, mas êste fato fica eclipsado ante a consi­ deração de que se trata do primeiro passo nêsse sentido. Todavia, a Feira não deixou de obter considerável sucesso, dada a grande afluência de pessoas que lá estiveram e que demonstraram vivo interesse. Entre elas, salientam-se in­ dustriais de vários ramos que muito se preocupam pela boa embalagem dos produtos que fabricam.

Sr.

O Theobaldo de Nigris, Presidente da Federação e do Centro das In ­ dústrias do Estado de Paulo, e o Dr. Juvenille Pereira, Secretário Executivo do Grupo Executivo das Indústrias do Papel e das Artes Gráficas “GEIPAG”, em visita ao Salão, ficaram favoràvelmente impressionados, achando que as indústrias gráficas devem ser melhor assistidas, pois da melhoria da sua pro­ dutividade dependerá, em grande parte, a redução dos custos de embalagens c outros produtos necessários a outros ramos industriais.

S.

A Associação Brasileira da Indústria Gráfica e o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, sentiram-se honrados em poder apresentar seu estande e entregar folhêtos e informes. Estão de parabéns os Srs. industriais que cooperaram na Exposição, demonstrando mais uma vez seu espírito de pioneirismo. E ’ inegável que essa foi mais uma das magníficas inciativas tomadas em prol do expansionismo industrial brasileiro e temos certeza de que se trata de uma causa especial, cujos efeitos dentro em breve se farão sentir, por­ quanto sabemos que um intercâmbio, seja intelectual ou comercial, só pode produzir os melhores resultados possíveis. Estamos com os olhos fixos neste nôvo horizonte que surge no campo gráfico e contamos com sua colaboração, leitor amigo, esperando que se torne também um dos expositores do II Salão das Artes Gráficas, a se realizar no próximo ano. Entrem em contato conosco para obterem as informações que necessitarem a respeito. E, lembre-se bem :

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Junho, 1967

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Boletim da Ind. Gráfica


SUMÁRIO

Editorial ......................................................................... 3.339 Secretaria ....................................................................... 3.343 Noticiário ....................................................................... 3.346 Legislação ..................................................................... 3.35S Guia da Indústria Gráfica .......................................... 3.367 Delegados ....................................................................... 3.370

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Junho, 1967

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Boletim da Ind. Gráfica


Secretaria COMUNICADO — O Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo tem a grata satisfação de comunicar que devido sua intensa atividade, que aumenta dia a dia, está contando com a colaboração de quatro novos elementos que passa­ ram a fazer parte do seu Quadro de Funcionários. São êles: Dr. Sérgio Tondi Júnior, no Departamento Jurí­ dico; srta. Nadir Gastaldello, na Se­ cretaria Executiva; srta. Mareia Eliza Trindade, no Departamento de Contabilidade e José Alfredo Lima de Mendonça, na Seção de Expedição. INCENTIVO — Várias são as car­ tas que nos chegam às mãos, de incen­ tivo e felicitações como reconheci­ mento do que o Sindicato e a ABIGRAF vêm fazendo por seus as­

sociados, destacando-se entre estas a que foi enviada por S.A. Artes Gráfi­ cas, de Salvador — BA. NOVOS ASSOCIADOS — Paulatinamente, mas de forma constante, o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e a Associação Brasileira da Indústria Gráfica, vêm aumentando seu quadro de associa­ dos, mediante a política sadia de seus dirigentes. VANTAGENS DO ASSOCIADO — Aos sócios do Sindicato das Indús­ trias Gráficas no Estado de São Pau­ lo e da Associação Brasileira da In­ dústria Gráfica, é prestada perfeita assistência jurídica, tanto no campo fiscal quanto no trabalhista.

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Junho, 1967

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Noticiário RESPOSTA AO SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS GRÁFICAS DE SÃO PAULO limo. Sr. Luiz Rufino Pereira M. D. Presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráfi­ cas de São Paulo Prezado Senhor: Damos em nosso poder seu ofício de 8 corrente, no qual V. Sa. nos so­ licita a fixação de data para realizar “mesa redonda” em que se estudaria a possibilidade de antecipação de au­ mento salarial para os trabalhadores do setor profissional, representado por êsse Sindicato. Sôbre o assunto, aproveitamos a oportunidade para esclarecer que, quando do último acordo firmado em fins do ano passado, nos propusemos a elevar os salários em 36% (trinta e seis por cento), sendo certo que êsse Sindicato não aceitou a proposta e preferiu um aumento na ordem de 30% (trinta por cento). Por outro lado, o art. 7.° do Decre­ to Lei n. 15, de 29 de julho de 1966, veta a concessão de qualquer aumen­ to ou reajuste salarial, inclusive sob a forma de abôno ou reclassificação, antes de decorrido um ano do último acordo ou dessídio coletivo. Dessa forma, fica sem objetivo a reunião solicitada por V.a S.°. Deixa­ mos claro, contudo, que estamos ao dispor de V.a S.a, e demais membros da Diretoria dêsse Sindicato para tra­ tar de quaisquer assuntos que não impliquem em quebra de normas le­ gais 3.346

Sem outro motivo, reiteramos a V.a S.a nossos protestos de estima e con­ sideração. Atenciosamente, Damiro de Oliveira Volpe

"TAXA DE LICENÇA PARA PUBLICIDADE" Coroou-se de pleno êxito a Cam­ panha desenvolvida pela ABIA jun­ to à Prefeitura Municipal de São Paulo, visando a reformulação da tabela constante do nôvo Código Tri­ butário Municipal, relativo à cobran­ ça das Taxas de Licença para Publicidade. A êsse movimento, o Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo deu pleno apôio. Na oportunidade, graças à compre­ ensão do Exmo. Sr. Secretário das Finanças, Dr. Quintanilha Ribeiro, as reivindicações feitas foram atendi­ das. Informamos desta maneira para tranquilidade do empresariado pau­ listano, as mesmas: a) Compromisso de cancelamento de todos lançamentos relativos a pu­ blicidade interna; b) Taxação da propaganda exter­ na, em bases bastante módicas, feita por estabelecimentos, e não por anúncios; c) Apreciação das sugestões elabo­ radas pelo “G.T.”, quando da elabo­ ração da regulamentação; Boletim da Ind. Gráfica


Noticiário

d) Apresentação às entidades de Privada em nosso País, se providên­ classe do Regulamento, antes de sua cias não forem tomadas, enérgicas e sanção. urgentes, para o cerceamento de uma Comprometeu-se ainda o Dr. Quin- atividade que não interessa ao pró­ tanilha Ribeiro, dentro dos próximos prio Governo e grandemente preju­ dias, baixar portaria disciplinando a dicial à Indústria Privada, poden­ fiscalização dentro dos termos assen­ do ocasionar v e r d a d e i r o caos tados. às indústrias representadas por essa entidade, caos êsse que fatalmente se estenderá a outros setores indus­ CONCORRÊNCIA DO M.E.C. triais. E SUAS CONSEQUÊNCIAS Justificando o que acabamos de nos referir, estamos verificando, infe­ Foi enviada pela Associação Brasi­ lizmente, o MEC (Ministério da leira das Indústrias Gráficas, uma Educação que e Cultura), por intermédio representação por intermédio de seu de alguns de seus órgãos internos ou diretor, Sr. Damiro de Oliveira Vol- Departamentos de divulgação, pe, tratando da concorrência que as se enveredando para o terrenovêm da indústrias gráficas vêm sofrendo por concorrência, pois é notório que êsse intermédio do M.E.C., alertando à Ministério a pouco e pouco se vem mesma as possíveis consequências insinuando nas esferas industriais, que essa concorrência trará. procurando adaptar-se, aparelhar-se Eis o teor da representação: mecânicamente para a produção pró­ pria de cadernos e outros utensílios São Paulo, 19 de abril de 1967 de finalidade escolar. O pretendido escopo do MEC, em assim proceden­ do, é o de “favorecer o estudante po­ À bre”, e fornecendo-lhe FEDERAÇÃO DAS INDÚS­ cadernosfabricando a preço módico. TRIAS DO ESTADO DE S. A intenção, sem dúvida, seria das PAULO (FIESP) mais louváveis, credora mesmo da admiração nacional e ninguém rega­ CAPITAL tearia encômios ao dinâmico Minis­ tério da República, se êsse objetivo Prezados Senhores: patriótico se processasse racional­ A Associação Brasileira das Indús­ mente. Sabemos, porém, que, por trias Gráficas, entidade que congrega deficiências normais a uma entidade tôdas as indúsrtias do Setor Gráfico não especializada e outros fatores de existentes no País, sendo que a maio­ ordem industrial, isso não se verifica ria delas, em grande percentagem, na realidade, por faltarem ao MEC estabelecidas no Estado de São Pau­ os recursos de orientação profissional sobejam às indústrias normal­ lo (Capital e Interior), sente-se no que mente constituídas. dever de dirigir a essa prestigiosa É público e notório que a Indústria Federação a presente representação, a fim de apontar uma anomalia que Privada, em todos os sentidos, é mais de tempos para cá se vem notando produtiva, tendo em vista os interêsno referido setor e que tem ocasio­ ses particulares, procurando aperfei­ nado flagrantes e sensíveis prejuízos çoar-se cada vez mais para um para as referidas Indústrias, com as menor custo e poder enfrentar a con­ graves perspectivas de que tais pre­ corrência, tão benéfica ao consumi­ juízos poderão crescer, gradativa­ dor. Também é certo que a Indústria mente, em detrimento de uma densa Privada tem a seu cargo inúmeros e respeitável camada da Indústria impostos, cada vez mais agravados, e Junho, 1967

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Noticiário

Por ora, a “perigosa concorrência” a que nos referimos, poderá estar restrita ao Setor Gráfico, ao setor da produção de utilidades colegiais. Ela, porém, poderá desenvolver-se, ampliar-se ostensivamente, de maneira a aumentar as apreensões das classes produtoras, essas classes abnegadas que carream avultadas somas ao Erário, provenientes dos impostos a que estão naturalmente sujeitas. Se­ rá mister que se não descure de tão magno assunto. O mal, quando é reconhecido como um mal, deve ter a sua propagação interrompida, in­ terceptada. Dirigimos um fervoroso apêlo às autoridades brasileiras para que pon­ derem das desastrosas consequências que poderão advir de situações erra­ das, como essa, por exemplo, que nos é apresentada pelo MEC. Antes que seja tarde, antes que o mal se agrave, em menosprêzo e prejuízo da emprêsa privada em nos­ so País; antes que êsses lamentáveis desacertos possam provocar estagna­ ção nos meios trabalhistas, acarre­ tando o desemprêgo e suas funestas consequências sociais, será lícito que se tomem as providências cabíveis e adequadas, providências essas que ° Arrecadação total dos tributos devidos ao Govêrno,1234asseguran­ são de inteira alçada do próprio Go­ do-lhe maiores recursos indis­ vêrno. São bem de louvar, no instante em pensáveis à criação de novas escolas, à difusão do ensino e o que encerramos estas nossas consi­ tão propalado desejo da erradi­ derações, justificar a honrosa lide­ cação do analfabetismo em nos­ rança em que o Brasil recentemente foi colocado na transcendental confe­ so País; de Punta dei Este, onde tanto ° Maior arrecadação por parte rência sedesalientou a habilidade política de todos os Institutos beneficentes nosso preclaro Presidente, e as ex­ aos trabalhadores, aos quais po­ pressivas palavras pronunciadas, no derão proporcionar m a i o r e s seu discurso de posse, pelo nosso vantagens; ilustre Ministro do Planejamento. O ° Preço justo ao consumidor, que que foi dito, se cumprido, poderá ser poderá adquirir o produto por de molde a tranqüilizar-nos para o preço ao seu alcance; futuro, insuflando em nós, brasilei­ ° Oportunidade maior aos indus­ ros, cada vez mais, êsse incontido triais, para adquirirem maior anseio patriótico de vermos, cada vez ocupação a maior número de mais elevado, o conceito que desfru­ trabalhadores, desenvolvendo tamos de povo livre e predestinado. assim, cada vez mais, suas emDamiro de Oliveira Volpe — Diretor prêsas.

uma infinidade de outros encargos referentes a direitos conquistados pelos trabalhadores, tais como: 13.° salário, Fundo de Garantia, todos os IAPs, que para relacioná-los, seria muito extenso, além das despesas financeiras, administrativas, etc. Temos certeza absoluta que, se o MEC, pela sua produção» incluísse em seu custo atual as despesas acima enumeradas, e querendo em sua cam­ panha beneficiar o aluno pobre, iria despender muito mais, em virtude de seu custo ser bem maior devido àqueles encargos, o que não aconte­ ceria se colocasse em concorrência os tipos de cadernos que desejasse para a campanha beneficente. Tratando-se de cadernos para cur­ sos inferiores e de preço baixo, poderia o MEC estudar um caderno de bom proveito e baixo custo, consul­ tando ou trocando idéias com fabri­ cantes especializados, colocando em concorrência pública a quantidade que desejasse e seu tipo. Passamos a enumerar os benefícios que trariam a execução dêsse ou ou­ tros produtos através da Indústria Privada: 1.

2. 3. 4.

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Noticiário

BOLSISTAS DA COLÔMBIA ESTAGIAM NA ESCOLA SENAI DE ARTES GRÁFICAS "FELÍCIO LANZARA" Para comemorar o “Dia da Indús­ tria”, a Escola SENAI de Artes Grá­ ficas “Felício Lanzara” desenvolveu interessante programa na véspera da data magna da indústria nacional. As comemorações tiveram início às 9 ho­ ras, com uma reunião de representa­ tivo grupo de industriais gráficos numa das salas de aula, para ouvir uma exposição do diretor do estabe­ lecimento de ensino, prof. João Fran­ co de Arruda, pelo corpo docente e auxiliares da Escola. BOLSISTAS DA COLÔMBIA A seguir, o grupo foi convidado a visitar, pormenorizadamente, os vá­ rios departamentos da Escola, a co­ meçar pelas salas de aula, onde tiveram oportunidade de entrar em contacto com um grupo de bolsistas colombianos que veio ao Brasil fa­ zendo jús a bolsas de estudo que conquistaram por concurso em sua terra natal. São êles futuros profes­ sores da Escola de Artes Gráficas do SENA (Serviço Nacional de Aprendi­ zagem) da Colômbia, recém-criado e

"Dr. Junho, 1967

Juvenille

Pereira

visita

a

a ser implantado brevemente no país amigo, quando os referidos bolsistas, devidamente preparados em nossa Escola SENAI “Felício Lanzara”, tendo visitado e, inclusive, estagiado em vários estabelecimentos gráficos paulistas, retornarem à sua terra. A respeito dêste acontecimento, disse o sr. Pery Bomeisel, diretor do Sindi­ cato das Indústrias Gráficas no Esta­ do de São Paulo: “O encontro com êstes bolsistas deu motivo a uma série de perguntas de parte a parte e encheu-nos de orgulho, uma vez que a eficiência já vai atravessando as fronteiras de nosso País, colaborando com a elevação de nível tecnológico dos países irmãos da América La­ tina”. IMPRESSÕES FAVORÁVEIS A seguir, foram visitadas as secções de composição manual e mecâ­ nica, de impressão tipográfica e “off-set”, de fotografia, de copiagem de chapas, de encadernação, de serigrafia, gravação a buril etc. Após essa demorada visita, que muito impressionou de maneira alta­ mente favorável, o grupo visitante realizou solenidade cívica no auditó­ rio da escola, presentes também to­ dos os seus alunos.

Escola

"Felício Lanzara" no SENAI

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Noticiário

O grupo em uma das salas de aula da Escola "Felício Lanzara"

Sr. Damiro é homenageado por uma jovem

DR. JUVENILLE PEREIRA VISITA O I SALÃO DE ARTES GRÁFICAS Estêve em São Paulo, visitando o I do de São Paulo, promoveram uma Salão de Artes Gráficas que se reali­ reunião de industriais para ouvir zava no Ibirapuera, o Dr. Juvenille uma exposição feita pelo Secretário Pereira, Secretário Executivo do Executivo do GEIPAG. A seguir, o GEIPAG, acompanhado do Sr. João Sr. Damiro de Oliveira Volpe profe­ Alves Borges e da Sra. Maria de riu um discurso saudando os ilustres Lourdes Porfírio, membros do grupo visitantes. Dr. Juvenille, começou e acessôres diretos do Dr. Juvenille. agradecendo as homenagens de que Na oportunidade, a Associação Brasi­ estavam sendo alvo. Logo após, fêz leira da Indústria Gráfica e o Sindi­ um relato do nascimento do GEIPAG, cato das Indústrias Gráficas no Esta­ dizendo ter o mesmo inspirado-se no 3.350

Boletim da Ind. Gráfica


Noticiário

Grupo Executivo da Indústria do Li­ vro. Ressaltou a seguir o interêsse que tinha o GEIPAG em estimular a In­ dústria Gráfica Nacional, no sentido de atualizar seu equipamento e con­ sequentemente melhorar a sua pro­ dução. Em seguida, entregou ao Sr. Damiro de Oliveira Volpe as resolu­ ções n.° 1, 2 e 3, bem como as atas das runiões daque’e órgão. A reso­ lução n.° 3 é de real transcedência para o setor gráfico, pois permite a importação de máquinas e implemen­ tos com isenção de impostos, até o valor de 2.500 salários mínimos. Continuando com a reunião, houve debate coordenado pelo Sr. Pery Bomeisel, diretor do Sindicato, entre

os industriais presentes e o grupo que visitava a exposição. Daquele debate, ficou a impressão de que o Governo Federal, está realmente interessado em propiciar condições para o pleno desenvolvimento do importante ramo do parque manufatureiro de São Paulo. Posteriormente, o Dr. Juvenille Pereira, e demais convidados, bem como o Sr. Theobaldo de Nigris, per­ correram os vários estandes do Salão do Ibirapuera, ficando todos os pre­ sentes vivamente impressionados com a evolução técnica dêsse importante ramo, que representa a indústria grá­ fica na conjuntura industrial brasi­ leira.

SAUDAÇÃO DO SR. DAMIRO Discurso proferido pelo Sr. Damiro de Oliveira Volpe, saudando o Dr. Juvenille Pereira, Secretário Exe­ cutivo do GEIPAG, por ocasião de sua visita ao I Salão de Artes Gráfi­ cas no Estado de São Paulo, ocorrida no dia 02/06/67. Meus Senhores: É com prazer e honra que vimos, em nome do Presidente da Associa­ ção Brasileira da Indústria Gráfica, Sr. Theobaldo De Nigris, e no nosso próprio nome, na qualidade de Pre­ sidente do Sindica das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, apresentar ao Sr. Dr. Juvenille Pe­ reira, DD. Secretário Executivo do Grupo Executivo das Indústrias de Papel e Artes Gráficas, bem como aos seus diligentes assessores, Dr. João Alves Borges e Da. Maria de Lourdes Porfírio, as mais calorosas boas-vindas das classes gráficas pau­ listas. Nesse ensejo, queremos externar também, em nome dos industriais gráficos de todo o Brasil, na pessoa do Dr. Juvenille Pereira, os nossos mais efusivos agradecimentos pela

AO DR. JUVENILLE PEREIRA presteza com que o mini-Grupo GEIPAG nos vem atendendo nas soli­ citações de isenção de taxas de im­ portação e de consumo de material gráfico, de conformidade com o Decreto-lei 46. Por o u t r o lado, cumpre ressaltar, uma vez mais, por uma questão de justiça, que ao Dr. Juvenille Pereira e à sua labo­ riosa equipe se deve a estruturação do GEIPAG, cujos primeiros bene­ fícios são da mais alta significação para o nosso setor. Meus colegas: Por uma sugestão do próprio GEIPAG, queremos comunicar-lhes que, na eventualidade de q u a l q u e r dificuldade no desembaraço alfande­ gário de material gráfico importa­ do, V. Sas. poderão solicitar a assis­ tência da Associação Brasileira da Indústria Gráfica ou, mesmo, do próprio GEIPAG, sem necessida­ de, portanto, de se recorrerem aos indeseiáveis intermediários. Dr. Juvenille Pereira: Ne~te recinto, estamos realizando o I Salão de Artes Gráficas. Aqui, numa exposição ainda modesta quantitativamente, pois se trata de nos­

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3.351


Noticiário

sa primeira mostra, terá V. Sa. a oportunidade de admirar impressos da mais alta qualidade, produzidos pelas gráficas de maior renome do país. Vale também essa exposição, na singeleza de seu tamanho, como um testemunho inequívoco do que pode realizar a iniciativa privada, quando devidamente amparada e atendida em suas justas reivindica­ ções. Dentro de instantes, o Dr. Juvenille Pereira fará, aqui, breve ex­ planação sôbre o GEIPAG, conside­

rada como de grande interesse geral. No próximo dia 22, S. Sa. participará de um jantar com os industriais gráficos desta Capital, ocasião em que falará mais detalha­ damente sôbre as realizações do GEIPAG, sôbre os seus planos ora em fase de estudo, bem como prestará informações outras que porventura possam desejar. Para essa reunião, contamos desde já com a presença de todos os colegas gráficos. Tenho dito.

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7 — Encadernadora B r á s Cubas Ltda. Rua Siqueira Bueno, 2.368 — Sócio n.° 912-C — Capital 8 — GEGRAF — Indústria Gráfica Geral S/A. Rua dos Americanos, 220 — Sócio n.° 913-C — Capital — Gráfica Editora Aquarela S/A. Rua Vespasiano, 786 — Sócio n.° 914-D — Capital io — Editora Ática Ltda. Rua Assembléia, 11 — Sócio n.° 915-E — Capital U — Gráfica Oliveira — Gutemberg de Oliveira Rua 13 de Maio, 329, São José do Rio Pardo — Sócio n.° 916-F ,9 — Gráficos Brunner Ltda. Rua Tiradentes, 34 — Sócio n.° 917-C — Capital 13 — Fábrica de Carimbos Stocco Rua Florêncio de Abreu, 304 — Sócio n.° 918-E — Capital

1 — Artes Gráficas Malex Ltda. Rua Aurora, 730-fundos — Sócio n.° 906-F — Capital. 2 — Rampazzo & Cia. Ltda. Rua João de Barros, 50 — Só­ cio n.° 907-F — Capital 3 — Editora Gráfica Juriscal Ltda. Rua dos Carmelitas, 137 — Sócio n.° 908-F — Capital 4 — Irmãos Teodoro Ltda. Rua Labatut, 303 — Sócio n.° 909- E — Capital 5 — Editora Gráfica Niamar Ltda. Rua Paracatú, 535 — Sócio n.° 910- F — Capital € — A.V.B. — Comercial, Agrícola e Industrial S/A. Avenida Vital Brasil, 675 — Sócio n.° 911-F — Capital

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Boletim da Ind. Gráfica


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ENTREGA DE CERTIFICADOS Realizaram-se dias 29 e 30 p.p., as solenidades de encerramento e entre­ ga dos Certificados, Atestados e Car­ tas de Ofício aos alunos da Escola de Artes Gráficas Felício Lanzara do SENAI, que encerraram seus cursos. Àquela solenidade compareceram re­ presentando o Sindicato das Indús­ trias Gráficas no Estado de São Paulo os Sr. Admeleto Gasparini, paraninfo dos formandos da Indústria para os cursos ordinários, e o Sr. Attílio Giusti representando o Sr. Theobaldo de Nigris, Presidente da Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo. Abrindo a sessão o Sr. Admeleto Gasparini fêz um discurso saudando seus afilhados da seguinte maneira: Exmo. Sr. Diretor João Franco de Arruda Exmos. Srs. Professores Meus Senhores e Minhas Senhoras Meus queridos paraninfados: “Surpreendido pelo amável convite para paraninfar esta cerimônia, de início, confesso que o fato me honra e comove sobremaneira, pois esta festividade tem as suas bases intima­ mente ligadas à minha vida e ao meu trabalho. O paraninfo escolhido, e que nesta hora vos saúda tem tôda a sua exis­ tência, tôda a sua juventude ligada, unida à indústria gráfica, o que tor­ na essencialmente familiar esta ora­ ção, na qual vos saúdo e cumprimen­ to. Parabéns a todos vós que concluis êste curso de aprendizagem indus­ trial. Estas congratulações iniciais, ex­ tensivas ao ilustre e eficiente corpo de professores dêste estabelecimento, não poderiam deixar de ser seguidas por uma advertência carinhosa e ao mesmo tempo enérgica a todos vós: impressores, linotipistas, encaderna­ dores, fotógrafos e outros especializa­ dos: o SENTIDO DA RESPONSABI­ Junho, 1967

LIDADE FUNCIONAL, e o AMOR À PROFISSÃO ESCOLHIDA. Êsse sentido e êsse amor, são as condições fundamentais, o alicerce do progresso e evolução do profissional de qualquer categoria. Vós, que nesta oportunidade, deixais o banco escolar para o reingresso na atividade indus­ trial, conduzindo uma bagagem mais reforçada pela teoria aliada à técnica, deveis encarar o dia de amanhã como um nôvo dia, completamente des­ vinculado do anterior. O reingresso no trabalho com a bagagem renovada. Agora as vossas malas contém novos ensinamentos, carinhosa e sàbiamente ministrados, e, portanto, a vossa responsabilidade é dupla, exigindo sempre o aprimoramento, o estudo, a compenetração, a dedicação e, acima de tudo o AMOR À PROFISSÃO, O AMOR AO TRABALHO. Êsse amor, essa dedicação, caríssi­ mos afilhados, é a condição “sine qua non” para a vitória em qualquer ati­ vidade profissional. É a exigência im­ perativa, o dever imediato e sagrado do homem para a realização dos seus ideais e objetivos. Sem êsse amor, despido dessa de­ dicação, o homem estaria relegado ao simples e deprimente estado de ES­ CRAVO DO TRABALHO. O trabalho estaria para o homem e não êste para aquêle, numa inversão dos valores lógicos. O homem, por­ tanto, sem amor ao trabalho, estaria reduzido à situação da máquina, pri­ vado de espírito. Seria simples maté­ ria. Não teria ideais, aspirações e objetivos. A nossa indústria, a profissão que escolhemos, a indústria gráfica, ne­ cessita dêsse amor. A gráfica é noven­ ta por cento alma e dez matéria. É arte, é a reprodução de tudo, para todos e para sempre. A nossa indús­ tria ocupa na história do mundo pôsto de relêvo. É o relicário da cultura humana; é a base; o elemento difusor através dos séculos, do conhecimento e da inteligência humana. Na escada 3.353


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do tempo, a gráfica pisou e pisa todos os seus degráus. A vossa profissão, é também a nos­ sa. É a mola propulsora, para a eternização da manifestação da inteligên­ cia humana sôbre o papel. Por essas razões, vêde que a vossa função na sociedade é importante. Representais as abelhas da grande co’meia gráfica nacional. Amai por­ tanto a vossa profissão. Devotai-vos a ela, procurando sempre o aperfei­ çoamento. Plantaste as sementes do vosso progresso! Cuidai da lavoura para a colheita de bons e rendosos frutos! Nesta oportunidade eu deposito em vós, com fé inabalável, UM VOTO DE CONFIANÇA no vosso trabalho e na vossa evolução. Amanhã estaremos juntos na ofici­ na para continuarmos a luta, ombro a ombro. Lutem pelo aprimoramento das vossas qualidades e conhecimentos. Todos devem lutar porque, o progres­ so da indústria, resulta na melhora da produção e r'a produtividade, e como corolário de todo o bem estar social e a grandeza da Pátria. Amanhã é um nôvo dia. Vamos enfrentá-lo com alma nova. Até logo, meus caros afilhados, meus parabéns, por esta magnífica festa”. A seguir discursou o Sr. AttíUo Giusti, representando o Sr. Theobaldo de Nigris e usou das seguintes palavras: Senhoras e Senhores: “Quem vos deveria dirigir a pala­ vra, neste instante, era o Sr. Theobaldo de Nigris, M.D. Presidente da Federação das Indústrias, que, infe­ lizmente, se acha ausente por motivo de fôrça maior. Coube a nós, numa deferência es­ pecial de S. Sa., substituí-lo na pre­ sidência desta reunião, à qual tanto brilho soube imprimir a Diretoria desta Escola. Sejam, pois, nossas pri­ 3.354

meiras palavras de agradecimento à direção da Escola. Externamos, tam­ bém, nossos agradecimentos e nossos aplausos à substanciosa oração do paraninfo, Sr. Admeleto Gasparini. Aos formandos, com nossos votos de êxito e progresso na carreira que acabam de abraçar, seja-nos permiti­ do recomendar-lhes que, de regresso às oficinas, empreguem o máximo de atenção, no sentido de aplicar aos trabalhos que lhe são confiados, as lições e conhecimentos que hauriram durante o curso. Que se empenhem com presteza e boa vontade, a fim de que possamos elevar, cada vez mais, o bom nome das artes gráficas brasi­ leiras. A êsses moços que hoje concluem o seu curso, endereçamos também um apêlo, no sentido de que colaborem para a maior divulgação das artes gráficas entre os jovens, seus amigos e companheiros, a fim de que, todos juntos, possamos atender, satisfato­ riamente, a demanda cada vez maior da mão-de-obra especializada. Por fim, congratulamo-nos com os Srs. Pais e familiares dos formandos, e deixamos aqui, a todos os presentes, o nosso muito obrigado”. Na oportunidade o aluno JOSÉ ROBERTO PEREIRA foi homena­ geado pelo Sr. Admeleto Gasparini, recebendo das mãos dêste um cheque no valor de NCr$ 35,00 por ter sido o l.° colocado no curso. CARTA DA FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS AO DEPUTADO TARSO DE MORAES DUTRA Integra da carta que o Sr. Theobaldo de Nigris, Presidente do Centro e da Federação das Indústrias enviou ao Deputado TARSO DE MORAES DUTRA, Digníssimo Ministro da Educação e Cultura, por solicitação feita pela Associação Brasileira da In­ dústria Gráfica e Sindicato das Indús­ trias no Estado de São Paulo. Boletim da Ind. Gráfica


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Senhor Ministro

tem sido sua finalidade, nas áreas que lhe compete gerir: SESI e SENAI. A FEDERAÇÃO DAS INDÚS­ II — É inegável, por outro lado, que TRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, acolhendo representação que a nova dinâmica que o Govêrno está lhe fizeram a Associação Brasileira da imprimindo a êsse setor envolve, por Indústria Gráfica e o Sindicato das conseqüência, um maior impulso ao Indústrias Gráficas no Estado de São próprio desenvolvimento nacional, pois Paulo, solicita respeitosamente a aten­ que, como se sabe, a indústria editorial ção de Vossa Excelência para o que, e gráfica já se coloca entre as dez mais importantes do País, constituída por a seguir, passa a expor: um número acima de cinco mil emprêI — Esta entidade, de início, congra­sas grandes, médias e pequenas. tula-se com êsse respeitável Ministério pela adoção de salutares medidas rela­ Acrescente-se, a demais disso, que as cionadas com a difusão de menos téc- diretrizes e plano de ação anunciados nicos-didáticos em favor do desenvol­ pelo Excelentíssimo Presidente da Re­ vimento do processo educacional do pública ao iniciar o seu govêrno, fixa­ País. Tem ela acompanhado, com in- ram-se exatamente na “inadiável ne­ disfarçável interesse, todos os planos cessidade do desenvolvimento nacio­ tendentes e erradicar o analfabetismo nal”, não só através do revigoramento e, particularmente, a melhorar o nível do setor privado da economia, como do ensino em todos os graus, aprimo­ também pelo fortalecimento da emprêrando a educação da juventude brasi­ sa nacional, estimulando as atividades que absorvem grande quantidade de leira. mão-de-obra. Os elogiáveis objetivos que levaram Tal pronunciamento, marcado pelo o ex-Presidente Marechal Castelo Branco a criar nêsse Ministério o Con­ exame sereno e refletido da realidade selho do Livro Didático, o convênio nacional e que configura a linha basi­ firmado recentemente entre êsse ór­ lar do atual govêrno, mereceu, acima gão, Sindicato Nacional dos Editores da natural satisfação da iniciativa pri­ de Livros e a USAID e, ainda, os prin­ vada da Nação, o sufrágio do bomcípios adotados pelo eminente Presi­ senso. dente Costa e Silva para estruturar III — Contudo, a Associação Brasi­ suas metas de govêrno no que tange leira da Indústria Gráfica, entidade à Educacão, constituem fatos denun- que congrega tôdas as indústrias do se­ ciadores de um programa de ação dig­ tor gráfico existentes País e o Sin­ no de aplausos e irrestrita colabora­ dicato representativo dano categoria eco­ ção. nômica, apontam a esta Federação das De fato, Senhor Ministro, as medi­ Indústrias um procedimento até certo das que visem a facilitar a distribuição ponto paradoxal e conflitante com a e utilização do livro, a criação de bi­ tese administrativa do poder central bliotecas escolares, ao aperfeiçoamento que, respeitosamente, faz chegar ao al­ das técnicas da indústria editorial e to descortínio de Vossa Excelência. gráfica e, com destaque, e estimular os — Ocorre, Senhor Ministro, que autores nacionais de livros didáticos, a IV indústria gráfica brasileira, face às propiciarão, entre tantos benefícios, a atividades cada mais crescentes de oportunidade de educação para um alguns órgãos evezdepartamentos dêsse maior número de brasileiros. respeitável Ministério, no que concer­ Esta entidade de classe vê com oti­ ne à produção própria de cadernos e mismo o desenvolvimento dêsse pro­ outros utensílios de finalidade escolar, grama social e cívico, pois outra não estabelece uma concorrência com o seJunho, 1967

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tor privado, marcadamente prejudicial a êsse campo econômico da produção. Constitui preceito elementar a incon­ veniência do Poder Público exercer atividades próprias da iniciativa pri­ vada, substituindo-a quando está ela indisputàvelmente capacitada para não só atender à demanda do mercado, co­ mo também a oferecer ao governo to­ das as possibilidades técnicas para de­ senvolvimento de um programa de ação. De feito, Senhor Ministro, os dois Congressos realizados pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica, a que compareceram várias entidades da América do Sul, demonstraram, à so­ ciedade, o alto nível de aprimoramento técnico da categoria, além do aperfei­ çoamento e especialização da mão-deobra, sem contar-se como consequên­ cia natural, a modernização do equipa­ mento. Não colhem em abono da tese ad­ ministrativa as possíveis justificativas de que as atividades industriais e co­ merciais agora exercidas pelo Minis­ tério da Educação e Cultura visem ao barateamento do livro e utensílios es­ colaresÉ público e notório que a indústria privada, em todos os sentidos, é mais produtiva, lutando ininterruptamente pelo seu aperfeiçoamento, no sentido de baratear os custos da produção e propiciar ao consumidor melhor quali­ dade e menor preço. Há de notar-se, contudo, que a indústria privada tem a seu cargo o gravame tributário, cada vez mais pesado, e uma infinidade de outros encargos referentes a direitos conquistados pelos trabalhadores (to­ dos os IAPS e despesas sociais que in­ cidem sôbre mão-de-obra, na taxa de 87%), além das despesas financeiras e administrativas inerentes às atividades. Não padece dúvidas de que se a ini­ ciativa governamental incluísse em seu custo as despesas acima enumeradas, não estaria em condições de dar pros­ seguimento ao programa que se tra­ çou, louvável sob todos os aspectos, porém inviável econômicamente. ■ 3.356

Tais argumentos — para indicar apenas os mais salientes — ensejam e inspiram os presentes reparos. V — Pelo que se sabe, colocar 51 milhões de livros técnicos e didáticos à disposição dos estudantes, gratuita­ mente, nos próximos três anos, é um dos principais objetivos do Convênio firmado recentemente entre o Ministé­ rio da Educação e Cultura, o Sindicato Nacional dos Editores de Livros e a USAID, acordo chamado “MECUSAID”. Neste particular, desprezando-se a inutilidade da polêmica que se estabe­ leceu em derredor do assunto e consi­ derando apenas o fator de assistência técnica, sente a indústria gráfica do País que está em condições de colabo­ rar estreitamente com o govêrno, não só pelo avançado estágio de evolução em que se encontra, como pelos exce­ lentes técnicos que se agrupam em tor­ no das atividades gráficas e editoriais brasileirasEntende esta entidade de classe, ado­ tando o ponto de vista de seus filiados, que a indústria nacional do setor está em condições de, através de concorrên­ cias públicas, participar com êxito da louvável programação cultural dêsse Ministério. Urge, todavia, que o go­ vêrno dê ao setor gráfico condições de fazê-lo. VI — Na esperança de que, por for­ ça das patrióticas medidas adotadas por essa respeitável Pasta no tocante ao aprimoramento e facilitação da edu­ cação da juventude, a iniciativa pri­ vada seja conclamada à uma colabora­ ção que se lhe afigura inarredável, não podem esta Federação das Indústrias e seus filiados Associação Brasileira da Indústria Gráfica e Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, silenciar o seu receio de que, pelo que vem sucedendo, possa ver­ se a braços com uma concorrência par­ tida do próprio poder constituído, contràriamente ao que se impõe legitima­ mente : o chamamento e o incentivo da iniciativa privada. Boletim da Ind. Gráfica


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Os pronunciamentos do Excelentís­ ao programa de difusão e aprimora­ simo Senhor Presidente da República mento do ensino pátrio que, em aná­ deixam entrever, claramente, a dispo­ lise, constitui também a meta nuclear sição de revigorar o setor privado da da indústria gráfica e editorial brasi­ economia e o fortalecimento da em­ leira, faz esta entidade chegar ao are­ presa nacional. Não é outro o pensa­ jado espírito de Vossa Excelência as mento do Senhor Ministro da Fazenda, considerações aqui expostas, absoluta­ Professor Delfim Neto, quando asse­ mente convicta de que o ínclito Minis­ gura à Nação que o objetivo das auto­ tro, examinando-as serenamente, possa ridades é ver o setor privado assumir nelas entrever, além da mais sadia sin­ a liderança do País, pelo que deve ceridade de propósitos, a justa apreen­ aguardar com confiança a política eco­ são dos empresário do serto gráfico de nômica que será posta em prática nos São Paulo e do Brasil. próximos meses e preparar-se para as­ Acolhendo'a tese esposada pela As­ sumir a alta responsabilidade que lhe sociação Brasileira da Indústria Grá­ será deferida. “O govêrno — disse o fica no Estado de São Paulo, esta Professor Delfim Neto — ficará na li­ Federação Indústrias não só cum­ nha de trás, praparando a infra-estru­ pre o deverdas que promana de sua condi­ tura e garantindo uma política econô­ ção de órgão sindical de segundo grau, mica coerente e estável. Aos empre­ como também e principalmente como sários e trabalhador caberá a vanguar­ órgão consultivo e técnico do Poder da da luta”. Reconhece ainda o titu­ Público. Além disso, em abono dos lar da Fazenda que um futuro promis­ ensinamentos do ilustre tratadista H. sor à economia da Nação repousa na Berthélemy, entende a FIESP que a livre empresa, geradora principal de descentralização, tôdas as suas ex­ riqueza, criadora de emprêgos. e cujo pressões, é para em o govêrno um ele­ espírito de luta. de empreendimentos, mento de fôrça: alivia-o de encargos deve ser estimulado de todos os mo­ estranhos à sua órbita, desobriga-o de dos. muitos serviços que impropriamente VII — Senhor Ministro: o contra­ seriam por êle realizadosditório que se faz sentir entre as me­ didas dêsse Ministério no que respeita à industrialização e comercialização de Respeitosamente livros, cadernos e utensílios escolares por iniciativa do govêrno e os pronun­ FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO ciamentos aqui registrados, produzem surpresa e aprensão ao setor que esta entidade representa. Theobaldo De Nigris Presidente Eis porque, com o mais alto respeito

"ENTRE EM CONTATO COM AS GRÁFICAS DAS CIDADES QUE VOCÊ VISITAR, POIS, LEMBRE-SE: HÁ SEMPRE ALGUÉM QUE CONHECE ALGO QUE DESCONHECEMOS" Junho, 1967

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Boletim da lnd. Gráfica


Legislação 0 GRUPO EXECUTIVO DAS IN­ DÚSTRIAS DO PAPEL E DAS AR­ TES GRAFICAS (GEIPAG), usando das atribuições que lhe conferem o Decreto n.° 60.347, de 9/3/67, e a Resolução n.° 4, de 3/2/67, da Comis­ são de Desenvolvimento Industrial, R E S O L V E , em reunião de 29 de maio de 1967, aprovar, em caráter provisório, as seguintes normas para apresentação de pedidos de isenção baseados nas Leis n.°s 4.622, d e ........ 3/5/65, e 4.950, de 20/4/66, alteradas pelo Decreto n.° 46, de 18/11/66, cujo valor não ultrapasse a 2.500 (dois mil e quinhentos) salários mínimos: 1 — A Emprêsa interessada em obter isenção deverá encaminhar Ofício ao GEIPAG, contendo as se­ guintes informações: 1. Conceituação (Descrição suscinta do setor abran­ gido pelo pedido) 2. Caracterização da Emprêsa 2.1 Jurídica 2.1.1. Forma jurídica da or­ ganização e data da constituição 2.1.2. Objetivos da sociedade 2.1.3. Capital social 2.2 Administrativa 2.2.1. Referências técnicas e financeiras (com men­ ção da origem dos rerecursos para atender à importação pleiteada) 3. Estímulos pretendidos 3.1 Indicação dos incentivos pre­ tendidos que deseja obter e as razões da solicitação 4. Descrição técnica do pedido 4.1 Especificação pormenorizada das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, soJunho, 1967

RESOLUÇÃO N.° 3 bressalentes e ferramentas, sem similar nacional, objetos do pedido, com indicações do tipo, pêso e valor das máqui­ nas. 4.2 Documentação necessária ao seu exame (fotocópias auten­ ticadas) Contrato Social Operações de Capital Cartas de Idoneidade II — A Emprêsa requerente deve­ rá submeter-se à legislação da Car­ teira do Comércio Exterior do Ban­ co do Brasil S/A., bem como do Ban­ co Central da República do Brasil. III — As máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os res­ pectivos acessórios, sobressalentes e ferramentas, a serem importados, deverão ser novos ou modernos em têrmos de produtividade. IV — No caso de máquinas usadas, deverão as mesmas satisfazer as nor­ mas estipuladas pela Instrução n.° .. 276, da antiga Superintendência da Moeda e do Crédito (SUMOC), não se admitindo, para efeito da concessão de favores do GEIPAG, máquinas com idade superior a 5 (cinco) anos. V — Deverá a Emprêsa interessa­ da executar integralmente a impor­ tação aprovada, nas condições e no prazo estabelecido na competente Resolução a ser emitida pelo GEIPAG. Rio de Janeiro, Juvenille Pereira Secretário-Executivo Benedito Martins de Andrade Secretário-Geral Gentileza da: Associação Brasileira da Indústria Gráfica e Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo. 3.359


Legislação

COMISSÃO DE DESENVOLVI­ MENTO INDUSTRIAL GRUPO EXECUTIVO DAS INDÚS­ TRIAS DO PAPEL E DAS ARTES GRÁFICAS RESOLUÇÃO N.° 2 O GRUPO EXECUTIVO DAS IN­ DÚSTRIAS DO PAPEL E DAS AR­ TES GRÁFICAS (GEIPAG), usando das atribuições que lhe conferem o Decreto n.° 60.347, de 9.3.67, e a Re­ solução n.° 4, de 3 de fevereiro de 1967, da Comissão de Desenvolvi­ mento Industrial, RESOLVE, em reunião de 29 de maio de 1967, aprovar os seguintes pedidos de isenção, com base nas Leis ns. 4.622, de 3.5.65, e 4.950, de 20.4.66, alteradas pelo Decreto-Lei n.° 46, de 18.11.66, para a importação de má­ quinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferra­ mentas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais arti­ gos da indústria gráfica: 1 — EMPRÊSA FÔLHA DA MA­ NHA S.A., de São Paulo, Esta­ do de São Paulo (Protocolo MIC-15617/67), importação de 1 (uma) máquina costuradora com ponto metálico, com 4 ca­ beçotes costuradores, proce­ dente dos Estados Unidos da América do Norte, no valor total FOB de US$ 17.226,00; 2 — C A S A EDITORA VECCHI LTDA., do Rio de Janeiro, Es­ tado da Guanabara (Protocolo MIC-15854/67), importação de 16 (dezesseis) partes para má­ quinas Gula Infrarapid para envernizar papel, de fabrica­ ção da Maschinenfabrik Richard Bilhofer, procedentes da Alemanha, no valor total FOB de DM 1.729,80; 3.360

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IMPRESSORA GRÁFICA GE­ RALDO LTDA., de Pôrto Ale­ gre, Estado do Rio Grande do Sul (Protocolo MIC-16447/67), importação de 1 (uma) máqui­ na para impressão tipográfica, prensa de platina, com margeador automático, formato 26 x 38 cms, sem motor, modêlo e marca Original Heidelberg, fa­ bricação de Schnellpressenfabrik AG Heidelberg, proceden­ te da Alemanha, no valor total FOB de DM 10.500,00;

4 — F. G. SCHAEFER & CIA. LTDA., de Pôrto Alegre, Esta­ do do Rio Grande do Sul (Pro­ tocolo MIC-16448/67), importa­ ção de 1 (uma) máquina para impressão tipográfica, prensa de platina, com margeador au­ tomático, formato 26 x 38 cms, sem motor, modêlo e marca Original Heidelberg, fabrica­ ção de Schnellpressenfabrik AG Heidelberg, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM 10.500,00; 5 — LITOGRAFIA TUCANO S.A., do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara (Protocolo MIC16498/67), importação de 1 (uma) máquina para pautar, marca “WILL”, modêlo ELMZ-S, automática, nova, com respectivos acessórios e dois motores elétricos, fabricação de E.C.H. Will Liniermaschinenfabrik, procedente da Ale­ manha, no valor total FOB de DM 34.211,85; 6 — CORREIO POPULAR S.A., de Campinas, Estado de São Paulo (Protocolo MIC-16827/67), im­ portação de 32 metros corridos de frizas (blankets) para má­ quina de impressão (prelo ro­ tativo) tipo Super Press, e 30 metros corridos de frizas (blan­ kets) para máquina de impres­ Boletim, da Ind. Gráfica


Legislação

são (prelo rotativo) para jor­ livros, m a r c a e fabricação nais, tipo Elestic S, fabricação MARTINI modêlo FK I-S, for­ de Georg Streb Druckbedarf mato máximo 35 x 25 cms., mí­ Ko Frankfurt, procedente da nimo 4x6 cms., e 1 (uma) má­ Alemanha, no valor total FOB quina semi-automática para de MD 5.371,00; costurar livros, marca e fabri­ cação MARTINI, modêlo HA 7 — GRÁFICA EDITÔRA AQUA­ 35, formato máximo 35x28 RELA S.A., de São Paulo (Pro­ cms., mínimo 8,5x8,5 cms., com respectivo equipamento e mo­ tocolo MIC-16976/67), importa­ ção de 160 ms2 de frizas (blantor trifásico, marca Landert, procedente da Suiça, no valor kets) para máquina de impres­ total FOB de Sw. Fr. 45.220,00. são offset, marca Emerald, fa­ bricação de The Victoria Rub­ ber Co. Ltd. Edinburg, proce­ Essas aprovações, concedidas nas dente da Inglaterra, no valor condições indicadas, restrigem-se às solicitações constantes dos menciona­ total FOB de £ 785.000.Ò0; dos expedientes, no que não contra­ 8 — DISTRIBUIDORA PAULISTA riem as disposições legais e regula­ DE JORNAIS, REVISTAS, LI­ mentares em vigor sôbre a matéria, VROS E IMPRESSOS LTD A,, especialmente no qu ese refere a de São Paulo, Estado de São similar nacional. Paulo (Protocolo MIC-16977/ 67), importação de 1 (uma) ser­ Rio de Janeiro, 31 de maio de 1967. ra circular para metais tipo­ Juvenille Pereira gráficos, modelo de pé HamSecretário-Executivo mond Trim-O-Saw G-100 GliBenedito Martins ,de Andrade der, para sistema Didot, com Secretário-Geral seus respectivos acessórios, sem motor, fabricação de Hammond Machinery Builders, procedente dos Estados Unidos DE DESENVOLVI­ da América do Norte, no valor COMISSÃO MENTO INDUSTRIAL total FOB de US$ 1.434,90; GRUPO EXECUTIVO DAS INDÚS­ 9 — EDITÔRA E IMPRESSORA TRIAS DO PAPEL E DAS ARTES DE JORNAIS E REVISTAS GRÁFICAS S.A., do Rio de Janeiro, Estado da Guanabara (Protocolo MICRESOLUÇÃO N.° 4 17358/67), importação de 3.000 flans (papelão especial para O GRUPO EXECUTIVO DAS IN­ confecção de matriz para este- DÚSTRIAS DO PAPEL E DAS AR­ reotipia), fabricação de Bur- TES GRÁFICAS (GEIPAG), usando gess Cellulose Co., procedente das atribuições que lhe conferem o dos Estados Unidos da América Decreto n.° 60.347, de 9.3.67, e a Re­ do Norte, no valor total FOB solução n.° 4, de 3 de fevereiro de de US$ 960,00; 1967, da Comissão de Desenvolvi­ mento Industrial, 10 — LIBRA S.A. GRÁFICA E EDI­ TÔRA, de São Paulo, Estado RESOLVE, em reunião de 12 de de São Paulo (Protocolo MIC- junho de 1967, aprovar os seguintes 17597/67), importação de 1 pedidos de isenção, com base nas Leis (uma) máquina para costurar ns. 4.622, de 3.5.65, e 4.950, de 20.4.66, Junho, 1967

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Legislação

alteradas pelo Decreto-Lei n. 46, de 18.11.66, para a importação de máqui­ nas, equipamentos, aparelhos e ins­ trumentos, com os respectivos aces­ sórios, sobressalentes e ferramentas, destinados à produção de livros, jor­ nais, revistas e demais artigos da indústria gráfica: — S.A. JORNAL DO BRASIL, do Rio de Janerio, Estado da Guanabara (Protocolo MIC19.197/67), importação de 1 (uma) máquina para composi­ ção fotográfica “Photo Typositor”, modêlo K, fabricação de “Visual Graphics Corporation”, com respectivos acessórios, e 7.000 (sete mil) matrizes espe­ ciais (flans) de pré-encolhimento, para estereotipar pági­ nas, procedente dos Estados Unidos da América do Norte, no valor total FOB de US$ ... 5.713,65; 2 — LIBRA S.A. GRÁFICA EDI­ TORA, de São Paulo, Estado de São Paulo (Protocolo MIC19197/67), importação de 1 (um) aparelho de fotolito (prensa de cópia) de dupla ação, marca Nuarc, modêlo FT52LNS, completo, formato máximo 43”x52” e 3 (três) com­ pressores de ar, de regime de trabalho até 5 atmosferas, mar­ ca Gast, tipo 0321, acoplados a motores elétricos de 1/3 HP, 725 rpm 220 volts, monofásico, 60 ciclos, modêlo 5KH35KG 847, aberto, não sincronizado, marca General Eletric, comple­ tos, procedente dos Estados Unidos da América do Norte, no valor total FOB de US$ ... 3.265.00; 3 — BLOCH EDITORES S.A., do Rio de Janeiro, Estado da Gua­ nabara (Protocolo MIC-19198/ 67), importação de 1 (uma) má­ quina rotativa impressora em 3.362

rotogravura, modêlo “Albertina 88/90”, nova, completa, com todos os acessórios, cilindros de impressão e controle eletrô­ nico, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM ... 1.209.570,00; 4 — EMPRÊSA FÔLHA DA MA­ NHÃ S.A., de São Paulo, Esta­ do de São Paulo (Protocolo MIC-19199/67), importação de 1 (uma) máquina para prensar e vincar, marca Kolbus, tipo PE, com 6 (seis) motores elétri­ cos de acionamento trifásico; 2 (dois) transportadores e esteira de ação contínua, marca Kol­ bus, TA 1, com 4 (quatro) mo­ tores elétricos de acionamento trifásico; 1 (uma) máquina de montar capas com todos os acessórios, marca Kolbus, tipo GD-Special, com 3 (três) moto­ res elétricos de acionamento trifásico; 1 (uma) guilhotina trilateral, marca Krause Wohlenberg, tipo A 43 Dm, com 2 (dois) motores elétricos de acionamento trifásico; 1 (uma) máquina cortadeira (até 6 mm), co m equipamento especial, marca Kolbus, tipo PX, com 1 (um) motor elétrico de aciona­ mento trifásico; 1 (uma) má­ quina de arredondar e bater encaixe no lombo, marca Kol­ bus, tipo AR, com 1 (um) mo­ tor elétrico de acionamento trifásico; procedentes da Ale­ manha, no valor total FOB de DM 400.990,00; 5 — LITOGRÁFICA VOLTA RE­ DONDA S.A., de Barra Mansa, Estado do Rio de Janeiro (Pro­ tocolo CDI/SECOR/144/67), importação de 2 (duas) rotati­ vas a uma côr, para impressão em folhas de flandres, marca “Mailander”, modêlo “Superblerota”, tipo 1501, com acessó­ rios normais, inclusive equipa-

Í

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Legislação

mentos para envernizar, e 12 (doze) motores elétricos, trifásicos, corrente alternada, 50 ciclos, 220,380 volts, para as rotativas “Superblerota”, tipo 1501, procedentes da Alemanha, no valor total FOB de DM ... 678.291,00;

Suécia, no valor total FOB de Sw. Kr. 23.320,00.

Essas aprovações, concedidas nas condições indicadas, restringem-se às solicitações constantes dos menciona­ dos expedientes, no que não contra­ riem as disposições legais e regula­ mentares em vigor sôbre a matéria, 6 — J. ANDRADE & CIA., de Sal­ especialmente no que se refere a vador, Bahia (Protocolo MIC- similar nacional. 19357/67), importação de 1 (uma) guilhotina marca COMO, Rio de Janeiro, 19 de junho de 1967. modêlo H-3-43”, automática, 110 cm de luz de corte, esqua­ Juvenille Pereira dro trazeiro de três partes, Secretário-Executivo com 2 (dois) motores trifásicos Alberio Tângari de acionamento, procedente da Secretário-Geral, subst.

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PREZADO ASSOCIADO, ISTO É DE SEU INTERÊSSEü! • VOCÊ RECEBE COM FREQUÊNCIA ÊSTE BOLETIM? • ACHA INTERESSANTE ESTA PUBLICAÇÃO? • TEM ALGUMA SUGESTÃO a FAZER? • DESEJA CONTINUAR A RECEBÊ-LO?

V Se você. deseja continuar recebendo o BIG, publicação oficial do Sindica­ to das Indústrias Gráficas aos seus associados, preencha o cupão abaixo e envie para a nossa sede na Rua Marquês de Itu, 70-12.° andar. Após a chegada dêste cupão à nossa secretaria, você passar^ a receber GRATUITAMENTE, todos os meses, um exemplar do BIG. OBS. — A NÃO DEVOLUÇÃO DO CANHOTO, ACARRETARA NA SUSPENSÃO DO RECEBIMENTO.

AO BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÃFICA NO EST. DE SÃO PAULO Desejando receber todos os meses, gratuitamente, o BIG, forneço aqui os dados sôbre minha firma: Nome .................................................................................................................... ....... Caixa Postal __________ ______________ Telefone ......................................... É registrado no Sindicato das Indústrias Gráficas? ____________________ Capital Registrado ..................................... Número de Operários .................. Especializado em ___________________________________________________ Junho, 1967

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NÃO ESCREVA NESTA PARTE É PARA USO DA SECRETARIA DO SINDICATO

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Gui a

da

Indústria

ACABAMENTO, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arihur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. ANILINA, Máquinas e Equipamentos para impressão a Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Mecânica Radial S /A . — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 BOLANDEIRAS Cia. Importadora Gráfica Arihur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. CAIXAS DE PAPELÃO, M áquinas para fa­ bricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93 59u.. Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. CALANDRAR, Máquinas para (Alto brilho) M eeánica Radial S.A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. CARIMBOS DE BORRACHA, Prensas para fa­ bricação de: Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639 CARTUCHOS, Máquinas para colar e dobrar M ecânica Radial S.A. — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. CARTUCHOS, Máquinas para destacar aparas de S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415 — Fone: 52-4190. CAUTCHUT, para offset e outros fins A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Fone: 93-4882. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.' CAVALETES E CAIXAS TIPOGRÁFICAS Companhia T. Janér «Comércio & Indústria. Junho, 1967

Gráfica

Av. H enry Ford. 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. CELOFANE, Máquinas e equipamentos para impressão de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. CILÍNDRICAS, Impressoras Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av- H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtim od S.A. — M áquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. CLICHÊS DE BORRACHA, Máquinas para fa­ bricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtim od S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. COLAS Companhia T. Janér «Comércio & Indústria. Av. H enry Ford. 833 — Fone: 93-5907. Funtim od S.A- — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. COPIAR, Prensas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. CORTE E VINCO COSTURAR LIVROS, M áquinas para Companhia T. Janér «Comércio & Indústria Av. H enry Ford. 833 — Fone: 93-5907. Funtim od S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. DOBRAR, M áquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtim od S.A. — M áquinas e M ateriais Grá­

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ficos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arlhur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funiim od S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipam en­ tos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. ENVELOPES, Máquinas para fabricação de Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. ENVERNIZAR, Máquinas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. M ecânica Radial S/A . — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentos Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Lida. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. ETIQUETAS EM RELÊ VO, Máquinas para fa­ bricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. FACAS, para máquinas de cortar (guilhotinas) Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funiim od S.A. — M áquinas e M ateriais GráFicos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. M ecânica Radial S/A . — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. FITAS ADESIVAS Cia. Importadora Gráfica Arlhur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. FLEXOGRAFICAS, Máquinas para impressão M ecânica Radial S /A . — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864.

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FOTOGRAVURA, M áquinas é equipapnenios para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria, Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. FOTOLITO, Máquinas e equipamentos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. GUILHOTINAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. GUILHOTINA TRILATERAL M ecânica Radial S/A . — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. GRAMPEAR, Máquinas de Cia. Fmporladora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. _r-nry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. HEIDELBERG, Representantes: Funiim od S.A. — M áquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. IMPRESSÃO, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. ÍNDICE, Tesouras e máquinas Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. MÁQUINAS GRÁFICAS USADAS A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Fone: 93-4882. Cia. Importadora Gráfica Arlhur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funiim od S.A. — M áquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Boletim, da Ind. Gráfica


METAIS GRÁFICOS Cia. Importadora Gráfica Arlhur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. MINERVAS GUARANI Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér Comércio & Indústria. Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. OFFSET PLANAS E ROTATIVAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funlimod S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. S. H. Eskenazi e Cia. Ltda. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. OFFSET, Tintas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. Henry Ford. 833 — Fone: 93-5907. PAUTAÇÃO, Máquinas e material para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. Henry Ford. 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. S. H. Eskenazi e Cia. Lida. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. PICOTAR, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funlimod S.A. — M áquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Mecânica Radial S/A . — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. PRENSA PARA ENFARDAR APARAS Funlimod S.A. — M áquinas e M ateirais G rá­ ficos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. PRENSAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. PRELOS PARA PRENSAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. PROVAS OFFSET E TIPOGRÁFICAS, Pren­ sas para Junho, 1967

Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. RELÊVO, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funlim od S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone* 37-4639. S. H. Eskenazi e Cia. Lida. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190. ROLOS, revestim entos para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras, 239 — Fone: 51-9121. Indústria de Artefatos de Borracha "1001" Ltda. — Avenida G uilherm e Cotching, 424 — Fone: 93-6800 — São Paulo. ROTATIVAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funlim od S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. ROTOGRAVURA, Impressora rotativas e pla­ nas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers > Rua das Palm eiras 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funlim od S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. SACOS DE PAPEL, — Máquinas para fabricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. M ecânica Radial S/A . — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864. SECADORES PARA PAPEL, estufas e apare­ lhos M ecânica Radial S/A . — Fabricantes — Rua Sérgio Thomaz, 535 — Fone: 51-0864 TINTAS PARA IMPRESSÃO Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Cromo S.A. — Rua São Joaquim , 496 — Fo­ ne: 34-6785. Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. Supercor — Quím ica Norm a Comercial S.A. R. Guaianazes, 1211 — Fones: 51-4676 52-2739.

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TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. Henry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais Grá­ ficos — Rua dos B andeirantes, 398 — Fone: 37-4639. TUDO PARA AS ARTES GRÁFICAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. S. H. Eskenazi e Cia. Lida. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415/19 — Fone: 52-4190.

VERNIZES Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. ZINCO, Chapas de A. Benedini Ltda. — Rua Conselheiro Cotegipe, 227 — Fone: 93-4882. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palm eiras 239 — Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria. Av. H enry Ford, 833 — Fone: 93-5907. Funtimod S.A. — M áquinas e M ateriais G rá­ ficos — Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639. S. H. Eskenazi e Cia. Lida. — Rua Conse­ lheiro Brotero, 415/419 — Fone: 52-4190.

D E L E G A D O S 1 — Irmãos Brandini Avenida Rio Branco, 949 Diretor: Valenlim Brandini ADAMANTINA — Est. de São Paulo 2 — Gráfica Hernandes Ltda. Rua Cel. Teófilo, 1.544 Fone: 386 Diretor: Adarve Hernandes Acede BRAGANÇA PAULISTA — Est. de S. Paulo 3 — Tipografia Paulino Rua Dr. Quirino, 1.234 Fone: 9-3696 Diretor: Ernani Paulino CAMPINAS — Est. de São Paulo. 4 — Nehemy Aidar-Indúslria e Cdjmércio S/A. Rua Monsenhor Rosa, 2-A Fone: 2943 Diretor: Nagib Aidar FRANCA — Est. de São Paulo

MR

5 — Indústria Gráfica Ilu Ltda. Rua Santa Rita, 1032 Fone: 789 Diretor: Gildo Guarnieri ITU — Est de São Paulo 6 — Gráfica Rio Branco Rua Rio Branco, 402 Fone: 153 Diretor: João Alves da Costa LINS — Est de São Paulo. 7 — Gráfica Bandeirantes Ltda. Praça da República, 20 Fone: 2-7417 Diretor: Affonso Franco SANTOS — Est. de São Paulo. 8 — Tipografia J. A. Querido & Cia. Rua do Sacramento, 193 Diretor: José Augusto Querido TAUBATÊ — Est. de São Paulo.

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3.370

Boletim da Ind. Gráfica


BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

Diretoria:

Redação e Administração

Rua Marquês de Itu, 70 • 12.° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria) SÂ O

P A U L O

Diretores responsáveis T heobaldo D e N igris D am iro

de

O liv eir a V o l pe

Redação D D

r

.

r

.

R u y R an g el

A n t ô n io F ak h a n y

Jr.

Suplentes

Secretaria:

Das 8;30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 hs. Aos sábados não há expediente Secretário Geral D

r

.

Presidente Theobaldo De Nigris Vice-Presidente Damiro de Oliveira Volpe 2.° Vice-Presidente Pedro Alberto Grisólia Secretário Nelson Gouveia Conde 2.° Secretário Antonio Bolognesi Pereira Tesoureiro )oão Andreotti 2.° Tesoureiro Admeleto Gasparini Diretor Rei. Públicas Pery Bomeisel Aldo Mazza, José Napolitano Sobrinho, José Pécora Neto, José R. Firmino Tiacci, Leo Kreimer e Severino Bígnardi Neto Conselho F iscal:

R u y R an g el

Clemente Catalano, Jorge Saraiva e José Julio H. Pieretti

* Distribuição de guias para recolhimen­ to de imposto sindical.

S uplentes

* Distribuição de publicações periódicas informativas.

Amilcar Pereira, lrineu Thomaz e João Rocco

Departamento Jurídico :

Delegados Representantes junto à Federação :

Diretores D D

r

.

r

.

A n t ô n io F a k h a n y

* Defesa de associados na T r a ba l h o .

Homero Villela de Andrade Rubens Amat Ferreira Theobaldo De Nigris

R u y R an g el J

r

.

J u s t iç a

* Informações trabalhistas e fiscais.

do

Suplentes

lsaias Spina, Mario Rigotti e Vitto José Ciasca


PRODUÇÃO ELEVADA DURABILIDADE INEXCEDIVEL G A R A N TIA efetiva

[

ori gi nal h e i d e l b e r g ]

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S Ã O PAULO

RIO DE JANEIRO

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PÔRTO

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BELO HORIZONTE


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