Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 186 - 1967

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Boletim da Indústria Gráfica

Associação Brasileira da Indústria Gráfica - Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo - Ano XIX - 8


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E d i t o r ial Ainda sob o choque de sua inesperada e dolorosa perda, cumprimos o dever de fazer Justiça à memória do insígne brasileiro que foi o ex-Presidente Marechal Humberto Alencar de Castelo Branco. Elevado à mais alta Magistratura do País, quando êste passava pela hora mais grave da sua história, ocasião em que nos adentravamos no caos econômico, social e da imorali­ dade administrativa, o ilustre extinto não decepcionou. Fazemos nossas, as palavras do Ministro Roberto Campos, para, homenageando, dizer de Castelo e de sua obra. “Castelo tinha uma aversão ontológica à promessa fácil e à teatralização dos resul­ tados. Receava no fundo criar falsas esperanças no povo e considerava desonesto servir, a gente tão sofrida, um aperitivo de ilusões, seguido de uma dieta de frustrações. Preferia habituar o povo à disciplina da verdade. Aos empresários, apresentou a verdade de que sua sobrevivência estaria condicionada à busca de eficiência. Aos assalariados, a verdade de que o salário é renda, mas é também custo, e quç, se não aumenta a produtividade, os preços engolirão os salários cada vez mais ràpidamente. Aos políticos, a verdade de que o poder público envolve organizações e liderança, assim como capacidade de formular soluções superiores à de articular barganhas. Como renovador de costumes, coube-lhe não só a restauração du moral administra­ tiva, como a amarga tarefa do expurgo e reconstrução política. Perdendo perspectiva, muitos se esquecem de que a democracia não tinha chances de sobrevivência no caos admi­ nistrativo e político que antecedeu à Revolução, quando as esquerdas radicalizadas não tinham ainda o govêrno mas já participavam no Poder, e o Congresso se desmoralizava no imobilismo. A função de Castelo, tal como êle interpretou, era reafirmar a autoridade para salvar a liberdade. Mais firme que todos, resistiu á pressão dos violentos, em cujas mãos ■a democracia teria perecido, pois não sabiam reformar sem destruir. Usou do Poder, inclusive o de proscrição política, com angustia humana, sem ódio mas também sem con­ cessões, somente atingindo pessoas para salvar as instituições. Foi gigantesca a obra de modernização das instituições. No plano econômico, a reforma dos impostos federais, a grande revisão do sistema tributário nacional, a lei do mercado de capitais, a criação do Banco Centrpl, a modernização da legislação sôbre pro­ priedade industrial e comércio exterior, a criação dos fundos especiais, que constituem uma nova instrumentação de desenvolvimento, a implantação da verdade cambial e tari­ fária. No plano social — a reforma agrária, o Banco da Habitação, a unificação do sis­ tema previdenciário, a correção monetária dos débitos salariais, a regulamentação dos se­ guros e a dilatação do horizonte sindical, para os problemas da educação e casa própria. No plano político, um ataque realista ao esfacelamento partidário, a agilização do Legis­ lativo e redefinição de suas funções, a ampliação do conceito de defesa nacional para cobrir as complexas formas de debilitamento das instituições, e a implantação de uma nova Constituição, muito mais adaptada às condições de um país em desenvolvimento, do que os instrumentos anteriores, calcados no modêlo anglo-saxão, eivados de utopismo econômico, de um libertarismo mais formal do que êle. Na política exterior, Castelo, mais corajoso que todos, resistiu à basófia nacionalista, que por romantismo ou ressentimento, perde o senso de proporções e se revela incapaz de dar quer funcionalidade interna, quer credibilidade externa ao projeto nacional. E que substitui a organização pela emoção, e confunde a energia intrínseca da onda com o farfalhar frívolo da escuma. Castelo Branco preocupou-se com a substância do Poder e não com sua retórica. Tornou o Brasil um País solvente, sério e respeitado, que pode hoje negociar com altivez. E não buscou, duramente o seu govêrno, intimidar ninguém pela chantagem, pois que se sabia incapaz de traficar sôbre princípios. Nossa voz, quer no mundo econômico, quer no mundo político, era menos estridente que antes. Mas valia a pena ser ouvida, porque ajustada às realidades do poder atual, e demonstràvelmente capaz de organizar a grandeza futura. Os que com Castelo conviveram sabem que a catadura austera e a feição autoritária escondiam uma alma tímida e afetuosa, de ameno e culto diálogo, entremeado daquêle humor que, segundo Machado de Assis, é apenas o “pudor da razão diante da vida”. Na caserna, na guerra, na administração e na política, assim passou-se o tempo que lhe foi concedido sôbre a Terra.” Agosto, 1067

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Boletim, da Ind. Gráfica


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SUMÁRIO

Editorial

.............................................................................

3.4C3

Noticiário

.........................................................................

3.407

Legislação

.........................................................................

3.414

Jurisprudência

3.406

..................

3.429

Guia da Indústria Gráfica .............................................

3.431

Delegados

3.434

.........................................................................

Bo:etim da Ind Gráfica


Noticiário Foi comemorado com brilhantismo, em Caxias do Sul o “DIA DO GRÁ­ FICO”, estando presente às solenidades as emprêsas associadas à “União dos Gráficos Gutenberg” de Caxias do Sul e municípios dos arredores. Compareceram empresários e funcio­ nários. Dentre as solenidades destaca-se a Missa de Ação de Graças, na Igreja Matriz da Imaculada Conceição, cele­ brada pelo Revmo. Padre Frei Celes­ tino, DD. Superior Provincial dos Capuchinhos, que dirigiu palavras de enaltecimento pela magnífica inicia­ tiva de aglutinar a classe da Indús­ tria Gráfica através de uma entidade. Frisou também sôbre as raras quali­ dades do inventor dos tipos separa­ dos: João Gutenberg. Logo após a missa, os gráficos di­ rigiram-se ao salão de festas, onde suculenta churrascada os esperava. Destacou-se a presença das seguintes personalidades: PE. FREI CELESTI­ NO, Superior Provincial dos Capuchinchos; Sr. ERNANI B. ALVES, Ditor da Radio Difusora; Sr. ARMAN­ DO BIAZUS, Repres. da Associação Comercial e Industrial de Caxias do Sul; O Presidente da “UNIÃO DOS GRÁFICOS DE GUTENBERG”, que no encerramento proferiu as seguin­ tes palavras: Prezados Senhores, amigos e Co­ legas: Desde o mês de agosto de 1965, en­ contra-se em funcionamento em nos­ sa cidade a UNIÃO DOS GRÁFICOS GUTENBERG, a qual sinto-me hon­ rado em presidir. Nossa união, com menos de dois anos de existência, realizou diversos encontros, os quais tiveram âmbito local, estadual e nacional. O primeiro encontro por nós reali­ Agosto, 1967

zado, foi entre os industriais Gráficos estabelecidos em nossa cidade, o qual melhor solidificou nossas bases no amoito local: — A seguir com um ho­ rizonte ampliado à nossa frente, le­ vamos a efeito o l.o ENCONTRO REGIONAL DE GRÁFICOS, sendo o mesmo realizado nesta cidade, e con­ tando com a presença dos industriais Gráficos das cidades circunvizmhas, dando um colorido todo especial a es­ ta promoção. — Em continuação ao trabalho que nos propusemos realizar levamos a efeito o 2.o ENCONTRO REGIONAL, tendo êste se realizado na vizinha Cidade de Bento Gonçal­ ves, o qual contou com a honrosa participação do Sr. Damiro de Olivei­ ra Volpe, presidente em exercício da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF), em vista do pre­ sidente efetivo da mesma, ter sido empossado como Presidente das Fe­ derações das Indústrias do Estado de São Paulo, estiveram também parti­ cipando dêste maravilhoso conclave os Srs. Rubens Amat Ferreira, repre­ sentante do Sindicato das Indústrias Gráficas de São Paulo; Sr. José Bertaso, diretor da Livraria do Globo, e presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas do Rio Grande do Sul, bem como o grande amigo de nossa União Sr. Henry Saatkamp, presidente da ABIGRAF-SUL. No intervalo entre o primeiro e se­ gundo encontro foi lançado o Infor­ mativo Gráfico, sendo que pela cria­ ção do mesmo, externamos nosso agradecimento ao Sr. Verginio Bortolotto nosso Vice-Presidente, o in­ cansável amigo e sempre solícito Frei Nilo de Segrêdo, pois a êle devemos a criação e o funcionamento do nosso Informativo Gráfico, que é o orgulho de nossa União, e que conta com o 3.407


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Noticiário

apôio dos abnegados Freis e funcio­ nários da Editora São Miguel. Durante nossa gestão, não nos fur­ tamos em acompanhar de perto os problemas surgidos entre as Empre­ sas Gráficas de nossa Região, pres­ tando assistência a todos seus inte­ grantes, espalhados por todo nosso querido Brasil. Tivemos a grande oportunidade de participar do l.o CONGRESSO BRA­ SILEIRO DA INDÚSTRIA GRÁFI­ CA, o qual foi realizado em Águas de Lindóia no Estado de São Paulo. Es­ tivemos também presentes ao 2.o CONGRESSO BRASILEIRO DA IN­ DÚSTRIA GRÁFICA, o qual teve sua realização na cidade do Rio de Ja­ neiro, Estado da Guanabara, onde re­ cebemos o inestimável assessoramento da diretoria do Sindicato da Indús­ tria Gráfica da Guanabara, nas pes­ soas dos grandes amigos de nossa União, Srs. Antônio Carlos Müller Franceschin e do Sr. Mário Torres Ferreira; — Após êste Congresso, mais uma vez retornamos a Guana­ bara, para homenagear aos criadores e idealizadores do Grupo Executivo da Indústria do Papel e Artes Gráfi­ cas (GEIPAG), o qual abriu novos ho­ rizontes para tôda a Indústria Gráfi­ ca nacional pois propicia, a isenção de Impostos e obrigações alfandegárias sôbre a importação de máquinas e equipamentos gráficos. No entanto para que possamos en­ contrar um momento ,em que tôda a classe possa confraternizar, e por fe­ liz iniciativa do prezado colega Sr. Damiro de Oliveira Volpe, durante o l.o Congresso Brasileiro da Indús­ tria Gráfica, o mesmo apresentou uma moção, que para júbilo nosso e de tôda a classe, teve a aprovação unânime dos componentes do men­

cionado Congresso, sendo que tal mo­ ção visava a instituição do dia 24 de junho como o DIA DO GRÁFICO. Sendo esta uma oportunidade em que os Industriais Gráficos comemo­ ram seu dia, mas principalmente o dia de seus indispensáveis colabora­ dores, aqueles que diuturnamente prestam os mais estimáveis serviços, e que elevam bem alto o nome de sua atividade profissional, possibilitando desta maneira a razão de ser de nos­ sa União. Em razão disto lanço do fundo de meu coração, na qualidade de presidente da União dos Gráficos Gutenberg, os meus sinceros agrade­ cimentos, a todo funcionário, diretor ou quem de qualquer forma colabora, com as Emprêsas Gráficas, e que ês­ te ambiente de cordialidade continue, não somente até o término de nossas festividades, mas principalmente, du­ rante as 24 horas do dia e durante os 365 dias do ano. Finalizando, queremos externar nossos agradecimentos, a todos que aqui se fizeram presentes, represen­ tando ou representados, e especial­ mente ao Frei Alceu, com seus fun­ cionários, pela brilhante cobertura realizada através da Rádio S. Fran­ cisco: — Ao Frei Celestino Provincial da Ordem dos Capuchinhos, pelas brilhantes palavras pronunciadas du­ rante a sagrada Missa, ocasião em que exaltou o papel do Gráfico e da imprensa na formação moral e inte­ lectual do homem: — Ao Frei Nelson que gentilmente nos ofereceu o salão de Festas a fim de que pudés­ semos realizar esta festividade, agra­ decemos também a todos que colabo­ raram para o sucesso, o nosso MUI­ TO OBRIGADO. ‘Salve o dia do gráfico brasileiro.

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Boletim da lnd. Gráfica


DIA DO GRAFICO

COMEMORAÇÕES EM L. NICCOLINI S. A. — INDÚSTRIA GRÁFICA

L. Niccolini S. A. comemorou condignamente, a 24 de junho úl­ timo, o “Dia do Gráfico”, reunin­ do num verdadeiro encontro de

Agôsto, 1967

confraternização funcionários, di­ retores da Emprêsa e respectivas famílias. Na oportunidade, foram entre-

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gues prêmios aos funcionários que completaram dez, vinte e vinte e cinco anos de casa. Nota significativa da reunião foi a homenagem prestada pelos funcionários ao Sr. Luiz Niccolini, fundador da Firma, simbolizada numa placa de prata em que se lê:

"A Luiz Niccolini, fundador de L. Niccolini S.A. — Indústria Gráfi­ ca, homenagem sincera de seus colaboradores".

Das festividades, que obedece­ ram a programa muito bem elabo­ rado, constaram disputas esporti­ vas, gincanas, sorteio de brindes, churrasco, baile à caipira, que de­ ram à reunião brilhantismo invul­ gar. Nos clichês, alguns aspectos das comemorações.


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Legislação Art. l.o — As cargas de importa­ ção ou exportação, vinculadas obrigagatóriamente ao transporte em na­ vios de bandeira brasileira, poderão ser liberadas em favor da bandeira do país exportador ou importador, DECRETO N.o 60.739 — de 23 de ponderadamente até 50% de seu to­ maio de 1967 tal, desde que a legislação do país Dispõe sôbre liberação de cargas comprador ou vendedor conceda, pe­ vinculadas obrigatoriamente ao trans­ lo menos, igual tratamento em rela­ porte em navios de bandeira brasilei­ ção aos navios de bandeira brasileira. ra e dá outras providências. Art. 2.o — Em caso de absoluta fal­ O Presidente da República, no uso ta de navios de bandeira brasileira das atribuições que lhe confere o ar­ próprios ou afretados, para o trans­ tigo 83, item n. II, da Constituição Fe­ porte do total ou de parte da percen­ tagem que lhe couber, deverá a mes­ deral, e Considerando que no interêsse na­ ma ser liberada em favor de navio de cional existem exportações e impor­ bandeira do país exportador ou im­ tações que gozam de benefícios finan­ portador. Parágrafo único — Caso não haja ceiros, e/ou fiscais, por parte do Gonavio de bandeira brasileira ou da vêrno do Brasil; Considerando que é de interêsse bandeira do importador ou exporta­ nacional dar amplo apoio ao transpor­ dor em posição para o embarque da carga, poderá a Comissão de Marinha te marítimo de bandeira brasileira; Mercante, a seu exclusivo critério, li­ Considerando que para efeito de berar o transporte para navio de ter­ segurança nacional é necessário dar ceira bandeira específicamente desig­ ao transporte marítimo de bandeira nado. brasileira amparo para o fim de utili­ Art. 3.o — Quando a exportação ou zação em qualquer ocasião de emer­ importação fôr feita para ou de país gência; que não seja servido por navios na­ Considerando que o transporte ma­ cionais de ambas as bandeiras, im­ rítimo das cargas que o Govêrno am­ portadora ou exportadora da merca­ para por necessidade nacional deve doria sujeita à liberação, a Comissão contribuir para a consolidação dos de Marinha Mercante fará a liberação transportes nacionais nos respectivos prévia das cargas de que trata êste tráfegos; DECRETO, designado o transporta­ Considerando que outros govêrnos dor. usam idêntica política em proteção Art. 4.o — Êste Decreto entrará em de suas Marinhas Mercantes; vigor na dâta de sua publicação, re­ Considerando o interêsse de libera­ vogadas as disposições em contrário ção em caráter de reciprocidade de A. Costa e Silva cargas cujo transporte esteja vincula­ Mário David Andreazza do à bandeira nacional, decreta: Transcrevemos na íntegra o Decre­ to n. 60.739 de 23 de maio de 1967, que trata do embarque de material importado em bandeira nacional.

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Boletim da Ind. Gráfica


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Legislação

Num atestado eloqüente do quanto o Mini-Grupo do GEIPAG tem trabalhado para o desenvolvimento do parque industrial grá­ fico, publicamos na íntegra as últimas Resoluções aprovadas pelo citado grupo, ou seja, as Resoluções de ns. 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11. RESOLUÇÃO N.o 5 0 GRUPO EXECUTIVO DAS IN­ DÚSTRIAS DO PAPEL E DAS AR­ TES GRÁFICAS (GEIPAG), usando das atribuições que lhe confefem o Decreto n. 60.347, de 9-3-67, e a Reso­ lução n. 4, de 3-2-67, da Comissão de Desenvolvimento Industrial, RESOLVE, em reunião de 19 de ju­ nho de 1967, aprovar os seguintes pe­ didos de isenção, com base nas Le's ns. 4.622, de 3-5-65, e 4.950, de 20-4-66, alteradas pelo Decreto-Lei n. 46, de 18-11-66, para a importação de ma­ quinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramen­ tas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica: 1 — CASA EDITORA VECCT1I LTDA., do Rio de Janeiro, Es­ tado da Guanabara (Protocolo MÍC-19 510/67), importação de 1 (uma) máquina de impressão offset, marca Roland-Ultra, modelo RVU-V, com 15 (quin­ ze) motores elétricos, proce­ dente da Alemanha, no valor total FOB de DM 532 028,00; 2 — EMPRÊSA FÔLHA DA MAMANHÃ S.A., de São Paulo Estado de São Paulo (Protoco­ lo MIC-20 140/67), importação de 1 (uma) máquina de impres­ são offset “Ultra-M.A.N. V”, de uma côr, completa, com 6 (seis) motores elétricos, procedentes da Alemanha, no valor total FOB de M 160.880,00; 3 — EMPRÊSA FÔLHA DA MA­ NHÃ S.A., de São Paulo, Estatado de São Paulo (Protocolo MIC-20 141/67), importação de 1 (uma) máquina de impressão 3.416

offset “Ultra-M.A.N. V”, de duas côres, completa, com 6 (seis) motores elétricos, proce­ dente da Alemanha, no valor total FOB de DM 251.330,00; 4 — EMPRÊSA FÔLHA DA MA­ NHÃ S.A., de São Paulo, Esta­ do de São Paulo (Protocolo MIC-20 142/67), importação de 1 (uma) máquina para colagem de gaze e reforço de lombadas, marca Kolbus ML, com 4 (qua­ tro) motores elétricos; 1 (uma) máquina para passar cola no lombo dos volumes e secador rápido, marca Kolbus, tipo RB, com 4 (quatro) motores elétri­ cos; 1 (uma) máquina empilhadeira (transportador de ação contínua), marca Kolbus, tipo BT, com 2 (dois) motores elé­ tricos; 1 (uma) máquina encapadora automática, com aplicadodora de cola no livro, marca Kolbus, tipo EMP-MP-MH, com 7 (sete) motores elétricos, procedente da Alemanha, no valor total FOB de DM ....... 247.500,00; 5 — EMPRÊSA FÔLHA DA MA­ NHÃ S.A., de São Paulo, Esta­ do de São Paulo (Protocolo MIC-20 143/67), importação de 1 (uma) máquina automática para encadernação de revistas e livros, marca Martini-Sheridan, completamente equipada, com 13 (treze), motores elétri­ cos; 1 (uma) máquina cortadeira trilateral, modelo CT, es­ pessura máxima 2”, fabricação Sheridan, London, com 2 (dois) motores elétricos, procedente ia Suiça, no valor total FOB de Sw.Fr. 473.979,00; 6 — EMPRÊSA FÔLHA DA MA­ NHA S.A., de São Paulo, EstaBoletim, da Ind. Gráfica


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3.417


Legislação

tado de São Paulo (Protocolo MIC-20 144/67), importação de 3 (treis), impressoras rotativas offset “Goss-Urbanite”, com­ pletas, com respectivos mo­ tores; 1 (uma) impressora rota­ tiva offset “Mihele”, comple­ ta, com respectivos motores, procedentes dos Estados Uni­ dos da América do Norte, no valor total FOB de US$......... 1.486.409,98; 7 — EMPRÊSA FÔLHA DA MA­ NHÃ S.A., de São Paulo, Esta­ do de São Paulo (Protocolo MIC-20 470-67), importação de aplicadores de parafina, apare­ lhos reveladores fotográficoseletrônicos, câmaras automátiticas completas, copiadores re­ versíveis completos, calibradores magnéticos de calço com­ pletos, aparelho para clicheria completo, marginadores e per­ furadores manuais completos, conforme as Licenças de Im­ portação DG-67/2689 — 3006,67 /2690-3007 — 67/2691 — 3006, 67/2692 — 3009, 67/2693 — 3010, 67/269-3011, 67/2695 — 3012, proceednte dos Estados Unidos da América do Norte, no valor total FOB de USS 134.896,44; 8 — GRÁFICA BARBERO S. A., do Rio de Janeiro, Estado da Gua­ nabara (Protocolo MIC-20 145/ 67), importação de 1 (uma) má­ quina de impressão offset, mar­ ca Roland-Ultra, modêlo RZUV, de duas côres, com 9 (nove) motores elétricos; 1 (uma) má­ quina de cortar papel automá­ tica, marca Krause-Wohlenberg, modêlo “132 Prograhmatic N”, com 3 (treis) motores elétricos, procedente da Ale­ manha, no valor total FOB de DM 298.700,00; 9 — COMPANHIA EDITÔRA CIVILUX, do Rio de Janeiro, Es­ tado da Guanabara (Protocolo MIC-20 151/67), importação de 3.418

1 (uma) máquina para impres­ são indireta offset, modêlo “Planeta Super Quinta, PZO 6-1”, completa com 4 (quatro) moto-bombas elétricas e 6 (seis) motores elétricos; 1 (uma) má­ quina de cortar papel programática, modêlo “Original Perfecta S. 132-P”, completa, com 1 (uma) moto-bomba elétrica e 4 (quatro) motores elétricos; 1 (uma) máquina rápida, Guilho­ tina trilateral, modêlo “Origi­ nal Perfecta D .30/42”, comple­ ta com 1 (um) motor elétrico, procedente da Alemanha, no valor total FOB de USS RDA 70.200,00; 10 — S.A. O ESTADO DE SÃO PAULO, de São Paulo, Estado de São Paulo (Protocolo MIC20469/67), importação de 2.000 (dois mil) flans “Super Flong”; 5.000 (cinco mil) flans; 1 (uma) máquina rebobinadeira “Carneron”, equipada com motor elé­ trico de 10 HP e facas circula­ res; peças e acessórios para máquinas de imprensa (matri­ zes para linotipo, peças para máquinas, lâmpadas para cli­ cheria, retícula para clicheria), procedente dos Estados Unidos da América do Norte, no valor total FOB de USS 34 736,07. Essas aprovações, concedidas nas condições indicadas, restringem-se às solicitações constantes dos menciona­ dos expedientes, no que não contra­ riem as disposições legais e regula­ mentares em vigor sôbre a matéria, especialmente no que se refere a si­ milar nacional. Rio de Janeiro, 27 de junho de 1967 Juvenille Pereira Secretário-Executivo Alberto Tângari Secretário-Geral, subst. Boletim da Ind. Gráfica


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Legislação

RESOLUÇÃO N.o 6 O GRUPO EXECUTIVO DAS IN­ DÚSTRIAS DO PAPEL E DAS AR­ TES GRÁFICAS (GEIPAG), usando das atribuições que lhe conferem o Decreto n. 60.347, de 9-3-67, e a Re­ solução n. 4, de 3-2-67, da Comissão de Desenvolvimento Industrial, RESOLVE, em reunião de 12 de ju­ nho de 1967, aprovar, em caráter pro­ visório, as seguintes normas para

apresentação de projeto de instalação ou ampliação de indústrias, baseado nas Leis ns. 4.622, de 3-5-65, e 4.950, de 20-4-66, alteradas pelo DecretoLei n. 46, de 18-11-66, cujo valor do investimento superior a 2.500 (dois mil e quinhentos) salários mínimos para indústrias gráficas; e, para in­ dústrias de papel, cujo valor do in­ vestimento seja superior a 2.500 (dois mil e quinhentos) e até 5.000 (cinco mil) salários mínimos:

1 — DESCRIÇÃO SUSCINTA DO PROJETO 2 — DA PROPONENTE 2.1 — Denominação. Constituição Jurídica. Sede da proponente. Su­ mário histórico do desenvolvimento da proponente no Brasil, e no exterior, se for o caso. Credenciais e referências técnicsa e financeiras, inclusive dos grupos associados. 2.2 — Nome e qualificação dos empresários e/ou diretores. 2.3 — Estrutura financeira da proponente. 2.4 — Capital Social: evolução e situação atual. Tipos de ação ou quota. Parcela integralizada e, se fôr o caso, esquema para subscrição e integralização futura. 2.5 — Associação a emprêsas ou grupos financeiros nacionais ou es­ trangeiros. Natureza das mútuas relações, inclusive efetiva participação na constituição do capital social. 2.6 — Técnicos responsáveis pela elaboração do projeto e suas cre­ denciais. 3 — ASPECTOS TÉCNICOS 3.1 — Caracterização do programa de produção. 3.1.1 — Descrição dos produtos atualmente fabricados e das linhas futuras de produção, indicando: a) caracterização técnica específica dos produtos atuais e futuros. b) normas técnicas obedecidas na produção atual e as que serão adotadas para a produção futura — (Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABTG, ASTM, DIN, AFNOR, BS etc.) c) descrição quantitativa (Unidades, pêso, valor, etc., da pro­ dução atual e futura, mencionando turnos de trabalho. 3.1.2 — Análise dos custos industriais a preços de: mês 3.420

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Legislação

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DISCRIMINAÇÃO I — CUSTO DIRETO Mão de obra direta ............................................... Encargos sociais e trabalhistas respectivos......... Matérias-primas e materiais secundários (CIFFabrica) ............................................................... Energia elétrica ..................................................... Água ....................................................................... Combustíveis e lubrificantes ............................... Outros insumos (especificar.) ............................. II — CUSTO INDIRETO Mão de obra in d ire ta ............................................. Encargos sociais e trabalhistas respectivos . . . . Depreciação ........................... .............................. Manutenção e Conservação ................................. Outros itens (expecificar ...................................... III — T O T A L ............................................................ 3.1.3 — Análise do Custo dos Produtos Vendidos DISCRIMINAÇÃO

CUSTO ANUAL NCr$

A — VALOR DAS VENDAS menos: Custo industrial dos produtos vendidos ....... . Imposto de vendas e consignações ........................ Royalties .................................... ............................ igual a: B — LUCRO BRUTO menos: Despesas administrativas ........................................ Despesas de v e n d a s................................................... Impostos diversos (excl. renda) .................. igual a: C — LUCRO OPERACIONAL menos: Juros e despesas de empréstimos bancários (in­ ternos e externos) ..................................................... igual a: D — LUCRO TRIBUTÁVEL menos: Imposto de renda igual a: E — LUCRO LÍQUIDO mais: Depreciação-igual a: F — RESULTADO BRUTO menos: Amortização de empréstimos bancários (inter­ nos e externos) .......................................................... Outros compromissos exigíveis (especificar) ....... G — RESULTADO LÍQUIDO 3.422

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Legislação

3.1.4 — Valor CIF Pôrto Brasileiro do equipamento importado, similar ao que se pretende fabricar. 3.1.5 — Processo de produção acom­ panhado dos necessários fluxogramas, demonstrando a viabilidade técnica do em­ preendimento e o emprêgo de tecnologias modernas que assegurem a indústria produtividade competitiva. 3.1.6 — Plano de importação de par­ tes complementares da pro­ dução nacional, com indicacação de sua espécie e quan­ tidade. 3.1.7 — Programa de nacionalização progressiva dos produtos a fabricar, em pêso e valor. 3.1.8 — Produção própria e produ­ ção subcontratada, indican­ do, nêste caso, a natureza dos acordos existentes 3.2 — Descrição dos equipamentos nacionais e estrangeiros, a utilizar. 3.2.1 — Relação dos equipamentos a importar, com especifica­ ções detalhadas, acompanha­ das de indicação de pêso (em kg), e valor unitário, (FOB e CIF) em moeda extrangeira. 3.2.2 — Relação e valor dos equipapamentos a adquirir no mercado nacional. 3.2.3 — Relação e valor dos equipa­ mentos já existentes. , 3 /cr — Projeto ou ante-projeto de % ' construção e de instalações, com cronograma de sua exe­ cução. 3.4. — Estimativa da quantidade e do valôr do consumo de ma­ téria prima, material de em­ balagens, combustível, ener­ gia, mão-de-obra, transpor­ te, água, etc. Origem dêsses fatores de produção. 3.5 — Localização e sua justifica­ ção, do ponto de vista dos fatores mencionados em 3.4. 3.424

3.6

3.7

— Credenciais do pessoal técnnico responsável pela mon­ tagem, operação ou manu­ tenção das novas instala­ ções. — Contratos ou acordo e assis­ tência técnica. Qualificações técnicas das entidades assistenciais.

4 -*- ASPECTOS FINANCEIROS 4.1 — Plano de inversões exigidas pelo empreendimento, por etapa, discriminação, pelo menos, os investimentos re­ lativos a: a) Terrenos. b) Construções. c) Instalações. d) Equipamentos estrangei­ ros. ' ,e) Equipamentos nacionais. ■f) -Montagens. gT Organização e outras despesas. 4.2 — Capital de giro ou movi­ mento necessário às dife­ rentes etapas do programa. 4.3 — Fontes dos recursos neces­ sários: identificação contri­ ção, épocas e forma de mo­ bilização: a) Para o capital fixo. b) Para o capital de giro. 4.3.1 — Participação çstrangeira sob forma de bens a importar sem cobertura cambial. 4.3.2 — Operações de crédito que se espera concluir, de imediato ou para execução das dife­ rentes- etapas, indicando-se objetivos, entidades crediticias, montante, condições, etc. a) No estrangeiro. b) No Brasil. 4.4 — Programas de dispêndios cambiais, discriminando, por etapas, moeda e condições de pagamento e orçamento, semestral correspondente. 4.4.1 — Para os investimentos pre­ vistos. Boletim da Ind. Gráfica


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Legislação

5.2.2 — Demonstração da rentabili­ dade do empreendimento. 5.3 — Balanço Cambial 5.3.1 — Estimativa do valor líquido da produção realmente na­ cional (anualmente ou nas várias etapas de realizaçãol, isto é, valor da produção, deduzidas, discriminadamente, as parcelas relativas à importação de matériasprimas, partes semi acaba­ das e partes acabadas (Pre­ ço CIF). 5.3.2 — Poupanças ou criação de di­ visas. Comparação entre o valor estimado em dólares, a pre­ ços de mercado internacio­ nal, da produção da propo­ nente e os encargos cambiais assumidos para essa produ­ ção. Rio de Janeiro, 11 de julho de 1967

4.4.2 — Para importação de maté­ rias primas e materiais de consumo. 4.4.3 — Para importação de partes complementares da produ­ ção local. 4.4.4 — Para pagamento de amorti­ zação e juros, dividendos, royalties e serviços técnicos. 5 — ASPECTOS ECONÔMICOS 5 1 — Estudo do mercado anali­ sando a produção nacional atual e a existência de de­ manda para os produtos a fabricar. 5.2 — Rentabilidade do empreen­ dimento. 5.2.1 — Estimativa da formação dos custos de produção, por pro­ duto, discriminando as prin­ cipais parcelas (mão-deobra, matérias-primas, ener­ gia, combustíveis, deprecia­ ção, etc.). Comparação com o prêço (CIF Pôrto Brasileide produtos comparáveis importados).

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RESOLUÇÃO N.o 7 O GRUPO EXECUTIVO DAS IN­ DÚSTRIAS DO PAPEL E DAS AR­ TES GRÁFICAS (GEIPAG), usando das atribuições que lhe conferem o Decreto n. 60.347, de 9-3-67, e a Reso­ lução n. 4, de 3-2-67, da Comissão de Desenvolvimento Industrial, RESOLVE, em reunião de 26 de ju­ nho de 1967, aprovar os seguintes pe­ didos de isenção, com base nas Leis ns. 4.622, de 3-5-65, e 4.950, de 20-4-66, alteradas pelo Decreto-Lei n. 46, de 18-11-66, para a importação de má­ quinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, com os respectivos acessórios, sobressalentes e ferramen­ tas, destinados à produção de livros, jornais, revistas e demais artigos da indústria gráfica: 1 — COLIBRI — COMERCIAL LITOGRÁF1CA BRASILEIRA DE IMPRESSÃO LTDA., da Capital do Estado de S. Paulo (Protocolo MIC-20 139/67}, im­ portação de 1 (um) aparelho de fotolito (prensa de cópia) de dupla ação, marca “Unuarc”, modêlo FT 52 LNS, completo, formato máximo 43” x 52” e 2 (dois) compressores de ar de re­ gime de trabalho até 5 atmos­ feras, marca “Gast”, tipo 0321, acoplados a motor elétrico de 1/3 HP, 725 rpm, 220 volts, monofásico, 60 ciclos, modêlo 5KH35KG 847. aberto, não sin­ cronizado, marca “General Electric”, completo, procedente dos Estados Unidos da Améri­ ca do Norte, no valor total FOB de US$ 3.135,00;

2 — JORNAL PAULISTA LTDA., da Capital do Estado de São Paulo, (Protocolo MIC-20 838/ 67), importação de 1 (uma) má­ quina monotipo de composição fotográfica, com estabilizador de voltagem, regulador de vol­ tagem móvel, retificador para magneto, sem motor elétrico, com funcionamento a termosta­ to, com 22 (vinte e duas) lentes, marca “Morisawa”, modêlo MD-B, tipo Photo-Typesetting, fabricação de “Morisawa Photo Typesetting Machine Co. Ltda., procedente do Japão, no valor total FOB de US$ 1.492,49; 3 — EDITÔRA A V E - M A R I A LTDA., da Capital do Estado de São Paulo (Protocolo MIC20 956/67), importação de 1 (uma) máquina de costura pa­ ra encadernação, fabricação da “Veb Leipziger Buchbindereimaschinenwerke”, modêlo “39”, sem motor, procedente da Ale­ manha, no valor total FOB de US$ RDA 1.989,00. Essas aprovações, concedidas nas condições indicadas, restringem-se às solicitações constantes dos menciona­ dos expedientes, no que não contra­ riem as disposições legais e regula­ mentares em vigor sôbre a matéria, especialmente no que se refere a si­ milar nacional. Rio de Janeiro, 30 de junho de 1967 Juvenille Pereira Secretário-Executivo Alberto Tângari Secretário-Geral, subst.

GEIPAG—ATENÇÃO

Por determ inação do GEIPAG é im prescindível para a im portação a apresen­ tação de um a fotocópia a do pagam ento do IMPOSTO SINDICAL. ------o-----O Associado que já tenha im portado sua prim eira m áquina fica dispensado da apresentação da documentação que é solicitada pela Resolução n.° 3, em seu item 4.2. Para isso basta com unicar quando fizer o projeto que a mesm a já se encontra em poder do GEIPAG, anexada ao processo da im portação anterior. (Citar n.° do Processo). Agosto, 1967

3.427


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Boletim da Ind. Gráfica


Jurisprudência

JURISPRUDÊNCIA — TRABALHISTA

EQUIPARAÇÃO SALARIAL — É devida a equiparação salarial quando a emprêsa, dispondo de quadro orga­ nizado em carreira, pretere o empre­ gado, classifica o paradigma, com menos tempo, em referência supe­ rior. (Acórdão 1.646 de 12-4-66 do T.R.T. da 2.a Região). TAREFEIRO — Ao tarefeiro seja qual fôr a sua produção, deve ser garantido o salário mínimo. (Acórdão de 31-3-64 do T.R.T. da l.a Região). CONVERSÃO DE CONTRATO POR PRAZO INDETERMINADO EM CONTRATO POR OBRA CER­ TA — É inoperante, por ser abusiva e ilegal, a modificação precedida nêsse sentido. (Acórdão 1.257 de 22-3-66 do T.R.T. 2.a turma). ADULTERAÇÃO DE DOCUMEN­ TOS — Pratica falta grave o empre­ gado que adultera data de atestado para iludir o empregador. (Acórdão de 19-3-64 do T.R.T. da l.a Região). INSUBORDINAÇÃO — Não carac­ teriza-se a insubordinação quando o empregado recusa-se a prestar servi­

Agosío,

1967

ço estranho ao seu contrato. (Acór­ dão de 31-3-64 do T.R.T. da l.° Re­ gião). EMERGÊNCIA — Se o emprega­ do, em momento de emergência, nega cooperação ao seu empregador, come­ te falta grave, capaz de justificar a rescisão de contrato. (Acórdão do T.R.T. de 23-4-64, l.a Região). HOMOLOGAÇÃO — Solicitando o empregado demissão, a ausência de homologação, na forma da Lei 4.066 e do art. 500 da C.L.T., não modifica a situação, especialmente se a emprêsa coloca o cargo à sua disposição. (Acórdão 1.589 de 5-4-66 do T.R.T., 2.° Região). QUITAÇÃO — Se o empregado rescindiu o contrato de trabalho pe­ rante a Justiça do Trabalho, dando quitação sem qualquer ressalva, nada mais pode reclamar, nos têrmos da Lei 4.066/62. APRENDIZAGEM — Se o menor era aprendiz de determinada profis­ são, o simples fato de seu casamento não lhe tira aquela qualidade. (Acór­ dão de 31-3-64 do T.R.T., l.a Região). PREPOSTO — A Lei não exige forma especial para a representação 3.429


Jurisprudência

do empregador em audiência, não sendo, pois, necessária prova por escrito da preposição. (Acórdão 2.508 de 31-5-66 do T.R.T. da 2.° Região,.

IMUNIDADE — A imunidade que trata o artigo 31, V da Constituição Federal não compreende as taxas. (Súmula da jurisprudência predomi­ nante do Supremo Trib. Federal).

JURISPRUDÊNCIA — FISCAL

AUMENTO DE TRIBUTOS MU­ NICIPAIS — A Constituição esta­ dual não pode estabelecer limite para o aumento de tributos municipais. (Decisão 69 da Súmula da jurispru­ dência predominante do Supremo Tribunal Federal).

RETIFICAÇÃO DE IMPÔSTO — Não há inconveniente legal na retifi­ cação de imposto através de corres­ pondência epistolar feita dentro de 48 horas após a emissão da nota fis­ cal. (Parecer 727-A de 26-10-66). FICHAS DE REGISTRO DE ES­ TOQUE — Aproveitamento de fichas de registro de estoque de produtos nacionais e estrangeiros usadas quan­ do da vigência da lei anterior. (Pare­ cer 637-A de 16-8-66, Junta Consulti­ va do I.P.I.). FILIAL — Não está obrigada ao recolhimento da diferença de impos­ to ao efetuar vendas a varejo. AUMENTO POSTERIOR CO M PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA — É vedado ao Poder Público incluir no orçamento do ano vigente tributos criados em Lei aprovada no mesmo ano. (Acórdão 33.200 de 16-11-59, C.C.T.J.). AUMENTO DE TRIBUTO — É legítima a cobrança do tributo que houver sido aumentado após o orça­ mento, mas antes do início do respec­ tivo exercício financeiro. (Súmula da jurisprudência predominante do Su­ premo Trib. Fed.).

3.430

CERTIDÃO DA DÍVIDA — A fal­ ta de menção ao livro, fôlha e data do registro no livro não a invalida, se a dívida se acha registrada em fichário próprio. (Acórdão de 1-8-60 da 2 ° C.C.T.A.). COBRANÇA DE TRIBUTO — É inconstitucional a cobrança de tribu­ to que houver sido criado ou aumen­ tado no mesmo exercício financeiro. (Decisão 67 da Súmula da jurispru­ dência predominante do Supremo Tribunal Federal). ALIENAÇÕES REALIZADAS POR CONTRIBUINTES EM D É B I T O COM O FISCO — São tidas como em fraude de execução, quando prometi­ das em caráter irrevogável e irretra­ tável. (Acórdão de 6/12/60, l.° Grupo de Câmaras Civeis do Tribunal de Alçada de São Paulo). ATRASO NO PAGAMENTO DO IMPÔSTO — As multas devem ser recolhidas juntamente com o imposto retido na fonte. (Decisão da Súmula de Jurisprudência predominante do Supremo Tribunal Federal).

Boletim da Ind. Gráfica


Gu i a

da

Indústria

A C A B A M E N T O , M á q u in a s d e Cia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia

A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e: 93-5907. A N IL IN A , M á q u in a s e E q u ip a m e n to s para im p re ssã o a F u n tim o d S .A . — M á q u in as e M a te ria is G rá ­

ficos — R u a d os B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639. M ec â n ica R a d ia l S / A . — F a b r ic a n te s — R ua S érg io T hom az, 535 — F o n e : 51-0864 B O L A N D E IR A S C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú s tr ia

A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­ ficos — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. C A IX A S D E P A P E L Ã O , M á q u in a s para fa ­ b ricar C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú s tr ia

A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e ’ O*7 F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá­ ficos — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639. C A L A N D R A R , M á q u in a s p a r a (A lto b r ilh o ) M e c â n ic a R a d ia l S .A . — F a b ric a n te s — R ua

S érg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864. C A R IM B O S D E B O R R A C H A , P r e n sa s p a ra f a ­ b r ic a ç ã o de: F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­

ficos — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639

Gráfica

C A V A L E T E S E C A IX A S T IP O G R Á F IC A S C o m p a n h ia T . J a n é r ,C o m ér c io & In d ú str ia .

A v. H e n ry F o rd . 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­ fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. C E L O F A N E , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s p ara im p r e s sã o d e C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­ fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. C IL ÍN D R IC A S , Im p r e ss o r a s C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú s tr ia

A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá­ fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. C LICHÊS D E B O R R A C H A , M á q u in a s p a r a f a ­ b r ic a ç ã o d e C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia

A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­ fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639. COLA S C o m p a n h ia T. J a n é r ,C o m ér c io & In d ú str ia .

A v. H e n ry F o rd . 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­ fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. C O P IA R , P r e n s a s p a r a C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d as P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & I n d ú str ia .

C A R T U C H O S, M á q u in a s p a r a c o la r e d o b ra r M e c â n ic a R a d ia l S .A . — F a b r ic a n te s — R u a

S érg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864. C A R T U C H O S, M á q u in a s p a r a d e s ta c a r a p a ra s d e S. H . E s k e n a z i e C ia. L td a . — R u a C onse­

lh e iro B ro te ro , 415 — F o n e : 52-4190. C A U T C H U T , p a r a o ff s e t e o u tro s fin s A . B e n e d in i L td a . — R u a C o n selh eiro C ote-

A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. CORTE E V IN C O C O ST U R A R L IV R O S, M á q u in a s p ara C o m p a n h ia T . J a n é r ,C o m é r cio & I n d ú s tr ia

A v . H e n ry F o rd . 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­ fic o s — R u a d o s B a n d e ira n te s , 398 — F o n e :

g ipe, 227 — F o n e : 93-4882. C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.

D O B R A R , M á q u in a s d e C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú s tr ia

R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121.

A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. S . H. E sk en a zi e C ia. L td a . — R u a C o nse­ lh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190.

A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G r á ­

Agosto, 1967

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú s tr ia

3.431


fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. D O U R A Ç Ã O , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s p ara C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

F C T O G R A V U R A . M á q u in a s e e q u ip a m e n to s para C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú stria .

R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121.

A v. H e n ry F o rd ,

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .

F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­

A v. H e n ry F o rd ,

fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.

833 — F o n e :

93-5907.

F u n lim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­

fic o s — R u a d os B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. ENCADERNAÇÃO, M á q u in a s e e q u ip a m e n ­ to s p a ra C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .

A v. H e n ry

F o rd ,

833 — F o n e :

833 — F o n e :

93-5907.

FO T O L IT O , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s p ara C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s — R u a d a s P a lm e ir a s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú s tr ia —

A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. S. H . E sk e n a z i e C ia. L id a . — R u a C onse­ lh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190.

93-5907.

F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­

fic o s — R u a d os B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

G U IL H O T IN A S C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d as P a lm e ira s , 239 — F o n e: 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú stria .

E N V E L O P E S , M á q u in a s p a r a fa b r ic a ç ã o de F u n lim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­

A v.

H e n ry F o rd ,

833 — F o n e :

93-5907.

F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­

fico s — R u a d os B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

E N V E R N IZ A R , M á q u in a s p a ra C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

G U IL H O T IN A T R IL A T E R A L M e c â n ic a R a d ia l S /A . — F a b ric a n te s — R u a

R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121.

S é rg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864.

C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .

A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. M e c â n ic a R a d ia l S /A . — F a b r ic a n te s — R u a S érg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864

G R A M P E A R , M á q u in a s d e C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d as P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m n a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .

E ST E R E O T IP IA , M á q u in a s e e q u ip a m e n to s C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

A v. . i - n r y

F o rd ,

833 — F o n e :

93-5907.

F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá­

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia

fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.

A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. S. H . E sk e n a z i e C ia. L id a . — R u a C o nse­ lh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190.

H E ID E L B E R G , R e p r e s e n ta n te s : F u n lim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá­

R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121.

E T IQ U E T A S EM R ELÊ V O , M á q u in a s p a r a f a ­ b r ic a ç ã o d e C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F A C A S , p a ra m á q u in a s d e c o r ta r (g u ilh o tin a s) C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121.

fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. IM P R E S S Ã O , M á q u in a s d e C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m ércio & In d ú str ia .

A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­ fic o s — R u a d o s B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & I n d ú str ia .

A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n lim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G ráF ic o s — R u a d os B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. M e c â n ic a R a d ia l S /A . — F a b r ic a n te s — R u a S érg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864.

ÍN D IC E , T e s o u r a s e m á q u in a s C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. M Á Q U IN A S G R Á F IC A S U S A D A S A . B e n e d in i L id a . — R u a C o n selh eiro C ote-

g ip e, 227 — F o n e : 93-4882. F IT A S A D E S IV A S C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121.

R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121.

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io & In d ú str ia .

F L E X O G R A F IC A S , M á q u in a s p a r a im p r e s sã o M e c â n ic a R a d ia l S /A . — F a b r ic a n te s — R ua

A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­ fic o s — R u a d o s B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

S érg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864.

3.432

Boletim da lnd. Gráfica


M E T A IS G R Á FIC O S C ia. Im p o r ta d o r a G r á iic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. M IN E R V A S G U A R A N I C ia. Im p o r ta d o r a G r á iic a A r ih u r S ie v e r s —

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio Ic In d ú str ia .

A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­ fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r C o m é r cio 8c In d ú str ia .

R ELÊ V O , M á q u in a s p a r a

A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907.

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio 8c I n d ú str ia .

O FFSE T P L A N A S E R O T A T IV A S C ia. Im p o r ta d o r a G r á iic a A r th u r S ie v e r s —

A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G r á ­ fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e37-4639.

R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio 8c In d ú str ia .

A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in as e M a te ria is G rá ­ ficos — R u a d o s B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. S. H. E s k e n a z i e C ia. L id a . — R u a C onse­ lh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190. O F F SE T , T in ta s p a ra C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .

A v. H e n ry F o rd . 833 — F o n e : 93-5907. P A U T A Ç A O , M á q u in a s e m a te r ia l p a ra C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio 8c In d ú str ia .

A v . H e n ry F o rd . 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­ fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. PIC O T A R , M á q u in a s de C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio 8c In d ú str ia .

A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­ ficos — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. PR EN SA S PA R A D O URAR E G R AVAR C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R O L O S, r e v e s tim e n t o s p a r a C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d a s P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. I n d ú s tr ia d e A r te fa to s d e B o r r a c h a "1001" L td a . — A v e n id a G u ilh e rm e C o tch in g , 424 — F o n e : 93-6800 — S ão P a u lo . R O T A T IV A S P A R A JO R N A IS C o m p a n h ia T . J a n é r , C d m ércio 8c I n d ú str ia .

A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­ fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. R O T O G R A V U R A , I m p r e ss o r a r o ta tiv a s e pian a s p ara C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s -

R u a d as P a lm e ira s 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io 8c In d ú str ia .

A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­ fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. SA C O S D E P A P E L , — M á q u in a s p a r a fa b ric a r C ia. I m p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d as P a lm e ira s 239 — F o n e : 51-9121.

R u a d as P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio 8c In d ú str ia .

C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio 8c In d ú str ia .

A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­ fic o s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. M e c â n ic a R a d ia l S /A . — F a b r ic a n te s — R u a S érg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864.

A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá ­ fico s — R u a d o s B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. M e c â n ic a R a d ia l S /A . — F a b r ic a n te s — R ua S érg io T h o m a z, 535 — F o n e : 51-0864.

SE C A D O R E S PR EN SA PA R A ENFARDAR A PA R A S F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ira is G rá ­

fico s — R u a d o s B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. P R E N S A S P A R A JO R N A IS C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io 8c In d ú str ia .

A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. PR E L O S P A R A P R E N S A S C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio 8c I n d ú str ia .

A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. PR O V A S O F F SE T E T IP O G R Á F IC A S , P r e n ­ sa s p a r a C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d a s P a lm e ira s, 239 — F o n e : 51-9121.

Agosto, 1967

PARA

PAPEL,

e s tu fa s

e

a p are-

lh o s M e c â n ic a R a d ia l S /A . — F a b r ic a n te s — R u a

S érg io T h o m a z , 535 — F o n e : 51-0864 T IN T A S P A R A IM P R E S S Ã O C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r c io 8c In d ú str ia .

A v . H e n r y F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. C rom o S .A . — R u a São J o a q u im , 496 — F o ­ n e : 34-6785. F u n tim o d S .A . — M á q u in a s e M a te ria is G r á ­ fic o s — R u a d o s B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. S u p e r c o r — Q u ím ic a N o rm a C o m e rc ia l S.A. R . G u a ia n a z e s, 1211 — F o n e s: 51-4676 52-2739.

3.433


T IP O S E M A T E R IA IS G R Á FIC O S C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

V E R N IZ E S C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú str ia .

A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907.

R u a d a s P a lm e ira s 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & I n d ú str ia .

A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in as e M a te ria is G rá ­ ficos — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639.

Z IN C O , C h ap as d e A . B e n e d in i L td a . — R u a C o n selh eiro Cote-

g ip e, 227 — F o n e : 93-4882. C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

R u a d as P a lm e ira s 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T. J a n é r , C o m é r cio & In d ú stria .

T U D O P A R A A S A R T E S G R Á F IC A S C ia. Im p o r ta d o r a G r á fic a A r th u r S ie v e r s —

A v . H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M á q u in a s e M a te ria is G rá­ fico s — R u a dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e : 37-4639. S. H . E sk e n a z i e C ia. L tda. — R u a C onse­ lh e iro B ro te ro , 415/419 — F o n e : 52-4190.

R u a d a s P a lm e ira s 239 — F o n e : 51-9121. C o m p a n h ia T . J a n é r , C o m é r cio & I n d ú str ia .

A v. H e n ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. S. H. E sk e n a z i e C ia. L td a . — R u a C onse­ lh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190.

DELEGADOS 1 — Irm ã o s B r a n d in i

A v e n id a R io B ra n c o , 949 D ire to r: V a le n lim B r a n d in i A D A M A N T IN A — E st. de São P au lo

5 — In d ú s tr ia G r á fic a I tu L tda. R u a S a n ta R ita , 1032 F o n e : 789 D ire to r: G ild o G u a r n ie r i IT U — E st d e S ão P a u lo

2 — G r á fic a H e r n a n d e s L id a .

R ua Cel. T eó filo, 1.544 F o n e : 386 D ire to r: A d a r v e H e r n a n d e s A c e d e BR A G A N Ç A P A U L IS T A — E st. d e S. P a u lo 3 — T ip o g r a fia P a u lin o R ua D r. Q u irin o , 1.234 F o n e : 9-3696 D ire to r: E rn a n i P a u lin o C A M PIN A S — E st. d e São P a u lo .

6 — G r á fic a R io B ra n co

R u a R io B ra n c o , 402 F o n e : 153 D ire to r: J o ã o A lv e s d a C osta L IN S — E st de São P au lo . 7 — G r á fic a B a n d e ir a n te s L id a . P ra ç a d a R e p ú b lic a , 20 F o n e : 2-7417 D ire to r: A ffo n s o F r a n c o SA N TO S — E st. de S ão P a u lo .

4 — N e h e m y A id a r -In d ú str ia e C o m é r c io S /A .

R u a M o n se n h o r R osa, 2-A F o n e : 2943 D ire to r: N a g ib A id a r FR A N C A — E st. de São P a u lo

MR

8 — T ip o g r a fia J. A . Q u e r id o & C ia.

MECÂNICA

R u a do S a c ra m e n to , 193 D ire to r: J o s é A u g u s to Q u erid o T A U B A T É — E st. d e São P a u lo .

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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRAFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

Diretoria: Presidente T h e o b a ld o

Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 • 12.° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria) SÂ O

D e N ig r is

Vice-Presidente D a m ir o d e O liv e ir a V o lp e

2.° Vice-Presidente

PAULO

P e d r o A lb e r to G r is ó lia

Secretário N e l s o n G o u v e ia C o n d e D ir e to r e s r e s p o n s á v e is

T

h eo ba ld o

D a m ir o

de

De N

2 .°

Secretário

A n t o n i o B o lo g n e s i P e re ir a

ig r is

Tesoureiro

O l iv e ir a V o l p e

)o ã o A n d r e o tti

2.° Tesoureiro

R edação

A d m e l e t o G a s p a r in i

D r. R uy R angel

Diretor Rei. Públicas

D r . A n t ô n io F a k h a n y J r .

P e r y B o m e is e l

Secretaria:

Su plen tes

Das 8;30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 hs.

A ld o

M a z z a , J o s é N a p o lita n o

S o b r in h o ,

J o s é P é c o ra N e to , J o s é R . F ir m in o T ia c c i,

Aos sábados não há expediente

L e o K r e im e r e S e v e r in o B íg n a r d i N e t o

S e c r e tá r io G e r a l

Conselho Fiscal:

D r. R uy R a n g el C l e m e n t e C a ta la n o , J o r g e S a ra iv a e Jo sé J u lio

H.

P ie r e tti

* Distribuição de guias para recolhimen­ to de imposto sindical. S u plen tes

* Distribuição de publicações periódicas informativas.

A m i lc a r P e re ir a , l r i n e u T h o m a z

Departamento Jurídico :

Delegados Representantes junto à Federação :

D ir e to r e s

e Jo ã o R o c c o

H om ero

D r . R uy R angel

V il l e l a

de A n d ra d e

R u b e n s A m a t F e rreira

D r . A n t ô n io F a k h a n y J r . T h e o b a ld o

* Defesa de associados na J u s t iç a T

rabalho.

do

D e N ig r is

Su plen tes ls a ia s S p in a , M a r io R ig o tti

* Informações trabalhistas e fiscais.

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