Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 92 - 1958

Page 1

FEVEREIRO MARÇO DE 1958

ANO IX

N.° 92

PREZADO INDUSTRIAL GRAFICO

NO PRÓXIM O

DIA 12 DE MAIO REALISAR-SE-ÃO

AS

ELEIÇÕES PARA RENOVAÇÃO DA DIRETORIA DO

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO COMPAREÇA! VOTO.

HA NECESSIDADE PREMENTE

SUA

PRESENÇA

É

DO

INDISPENSÁVEL.

R. MARQUÊS DE ITÚ, 70 — 12° ANDAR SÉDE PRÓPRIA

HORÁRIO: DE 8 ÀS 19 HORAS

SEU


TUDO PARA COMPOSIÇÕES TIPOGRÁFICAS

MIÃKItl®

z£\o OFERECE

TIPOS E MATERIAIS GRÁFICOS DA MAIS ALTA QUALIDADE, DE SUA PRÓPRIA FUNDIÇÃO E FABRICAÇÃO REUNINDO PARA ISSO A MAIS C O M P L E T A E Q U I P E DE T É C N I C O S E S P E C I A L I S A DOS NO R A M O .

Consulte-nos tamb ém so b re :

MÁQUINAS

GRÁFICAS

PARA TODOS OS FINS T E M O S SEMPRE A Q U E S U A IN D Ú S T R IA PRECISA E F IN A N C IA M O S

CAVALETES E MOVEIS GRÁFICOS De alta qualidade, resistentes e duráveis.

OvCanig * Chíamijatura industrial Qráfica S/dt> U M A T R A D IÇ Ã O D O R A M O G R Á F IC O F Á B R IC A

L O J A :

R u a Brigadeiro T o b ia s

N s. 376 - 3 8 0

Telefo ne, 3 4 -0 6 7 7

E E S C R IT Ó R IO :

R u a V i s c o n d e de P a r n a í b a N . 1677 Telefone, 9 -7 7 0 4

Endereço T e le g rá fic o : “ M A N IV E L A ” — C aixa P o s ta l, 3 7 9 4 — S Ã O P A U L O

T ip o s K a b e l E s tr e it o M e io P re to , K a b e l M e io P re to , O r p lid , C e n te n á rio , M e d ie v a l, G r o te s c a C la r a e G a v o tte de n o s s a f a b r i c a ç ã o


BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

BOLETI M DA INDÚSTRIA GRÁFICA Ano IX - Março-Abril - N.o 92 Redação e Administração:

Rua iviarques cte itu, vu - 12‘ anaar — sEDE PivOe R í A Telefone: J2-4b94 bAU PAUi-iO Diretor Responsável:

HttríALDO VIEiRA. DE CASTRO Redação:

Theobalau u e mgris Jose Napotaano üobrinho João Andreotti Composto e impresso nas oncinas da LINOJ.lPADOR.tt. ^ u^ d Ra /TÍM L í Da . - rtua iNicoiaei Gincana i-iopez, IA — sao Pauio SINDICATO DAS INDÜSTRIAS GRAFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Diretoria:

Theobaldo Ve tvigris Presidente José Napolitano Sobrinho Secretário João Andreotti - Tesoureiro Núncio Camano - Diretor Dr. Vinícius Ramos de Freitas - Diretor José J. H. Pieretti - Diretor Conselho Fiscal:

Jorge Saraiva Diauias Riedel Mário Rigotti Damiro de Oliveira Volpe Evaldo Asbahr José Andreucci Delegados na Federação:

Jvsé Costa Mesa Dante Giosa Geraldo Azevedo Martins Terra Felício A. Orlandi Delegacia em Santos:

Affonso Franco Pça. da República, 20 Delegacia em Campinas:

Ernani Paulino R. Dr. Quirino, 1220

GRÁFICA

Página 39

12 DE MAIO- ELEIÇÕES SINDICAIS O Sindicato das Indústrias Gráficas viverá, no dia 12 de Maio próximo, um dia diferente e que por muito tempo será recordado pela coletividade gráfica de São Paulo. Nesse dia serão realizadas as eleições para a es­ colha da nova Diretoria dessa Entidade de classe, que a regerá por um período de dois anos. E não é só. Essa festa será realizada já na nova séde própria do Sindi­ cato, conquista que tanto orgulha a obreira classe dos industriais gráficos, como enaltece o grandioso trabalho dos membros da Diretoria que logo mais verá encerra­ da a sua gestão. Por si só, essa grande conquista dêsse punhado de abnegados merece o incondicional agradecimento de to­ dos aquêles que almejam, sempre e sempre, uma classe maior, mais forte e unida, assim como um Sindicato mais objetivo e à altura de suas tradições e sempre fiel à sua finalidade que é a de proporcionar aos seus Asso­ ciados e à indústria gráfica de São Paulo, o seu mais irrertrito apôio e seus melhores serviços. Os autores de tão grande conquista, por isso mes­ mo, merecem continuadores a altura e, bem pensado foi a escolha dos mesmos nomes para encabeçar a chapa única que será apresentada naquele pleito. Se bem pen­ sado, melhor foi feito já que, apesar do grande número de valores com que conta a indústria gráfica, ninguém melhor para continuar essa enorme série de conquistas e de trabalho que o próprio Sr. Theobaldo De Nigris. Por isso o dia 12 de Maio será um dia de festa para o Sindicato, quando os industriais gráficos estarão ree­ legendo, para os máximos postos de direção dessa Enti­ dade, aquêles que nestes últimos dois anos demonstra­ ram seu valor e capacidade, batalhando sempre em prol de um Sindicato cada vez mais forte e acatado. Não falte amigo industrial gráfico. Compareça e vote nestes teus colegas: Diretoria Theobaldo De Nigris José Napolitano Sobrinho João Andreotti Suplentes Jitto J. ciasca José J. H. Pieretti Damiro de Oliveira Volpe Conselho Fiscal Jorge saraiva José Costa Mesa Dante Giosa

Suplentes João Rocco Bertolino Gazzi Bruto Canton Delegados na FIESP Theobaldo De Nigris Humberto Rebizzi Pory Boneisel Suplentes João Virgílio Catalani Kurt W. Reichenbacn Mario Ponzini


A Impressora Automática QRAFOPRESS Formato máximo do papel: 26 x 35 cms. Formato mínimo do papel: 5 x 8,5 cms. Velocidade máxima: 4.500 à 5.000 hp. Velocidade mínima: 1.500 hp. Dispositivo para impressão simultânea de duas côres. Lavador automático dos rolos Lubrificação central Pulverizador anti-repinte. Dispositivo para margeação dupla. Regulagem dos trilhos. Tinteiro móvel. REPRESENTANTES

EXCLUSIVOS

PARA

CIA. T. JANÉR

TODO

O

BRASIL

COMÉRCIO E INDÚSTRIA

que oferece a mais perfeita

Assistência Mecânica e Garantia S. Paulo C . P. 3.593

R. de Janeiro C. P. 960

P. Alegre C. P. 1.490

Curitiba C. P. 868

Recife C. P. 328

B. Horizonte C. P. 615

Belém C. P. 479

Bahia C. P. 338


BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

Página 41

Sindicato das Indústrias Erálicas no Estado ilc São Paulo RELATÓRIO DA DIRETORIA NO EXERCÍCIO DE 1957 Senhores Associados.

G :áficas no Estado de São Paulo. Contam os com a com preensão de todos cs colegas para nossas invo­ luntárias falhas. Norteou-nos, sem ­ pre, o ânim o de bem servir. A todos que conosco cooperaram na realização do program a de tra­ balho que nos traçam os, expressa­ mos nossos sinceros agradecim entos.

É-nos grato apresentar-Lhes mais um a súmula dos trabalhos desen­ volvidos pelo Sindicato das Indús­ trias Gráficas, através da Diretoria que subscreve o presente, a qual se ufana de ter contado sempre com o apõ.o dos prezados consócios na rea­ lização dos objetivos que se propôs, para m elhor servir a todos que, di­ ASSEMBLÉIAS GERAIS reta ou indiretamente, estão ligados ORDINÁRIAS E a nossa entidade de classe. EXTRAORDINÁRIAS Paralelamente aos serviços de rotm a, que primamos por melhorar, No exercício que se encerrou a 31 buscando a sempre almejada per­ de dezembro últim o, realizaram-se feição, outros setores mereceram 2 assembléias gerais ordinárias, nosso desvêlo no sentido de solucio­ sendo a primeira a 27 de m arço, pa­ nar problemas que dificultavam a colocação de nosso Sindicato em lu­ ra apresentação do relatório da Di­ gar de destaque, que sempre mere­ retoria e balanços referentes ao ano ceu, no seio da com unidade indus­ de 1956, e a segunda a 18 de m aio para estudo e aprovação da prop os­ trial de São Paulo e do Brasil. Nos Conselhos da Indústria, nos­ ta orçam entária para o ano de 1958. sa opinião é solicitada e respeitados Realizadas nos dias .10 e 17 de nossos potos de vista, sempre am a­ 'outubro tivemos assembléias gerais extraordinárias, para estudo do durecidos e equilibrados. o ano de 1957, trazendo-nos problem a salarial, cum prindo res­ exaustivos trabalhos, proporcionou- saltar que a últim a m anteve cará­ n cs também grandes satisfações. ter permanente, dada a situação Dentre estas, destacamos a aquisi­ criada pelo m ovim ento grevista ção da séde própria para o nosso eclodido nesta Capital e posterior Sindicato, sonho que se concretizou, decisão do Tribunal Regional do dado o enobrecedor espírito de clas­ Trabalho, nos processos de dissídio se e elevada objetividade nos ideais coletivo das diversas categorias pro­ dos nossos com panheiros da Indús­ fissionais em greve. No dia 7 de outubro realizou-se tria Gráfica. D entro de poucos mêses teremos assembléia geral extraordinária pa­ concluida nossa gestão com o Dire­ ra autorizar a Diretoria a adquirir tores dn Sindicato das Indústrias a séde do Sindicato.


Página 42

BOLETIM

Cumpre lembrar que, durante o m ês de outubro, a Diretoria do nos­ so Sindicato esteve reunida em assem oiéia geral permanente, ju n ta ­ m ente com as Diretorias dos de­ m ais Sindicatos de Indústria, na séde da FIESP, com o decorrência da greve que se articulava e que, detlagrada, criou am biente de desassocêgo em São Paulo, devido à au­ sência do Poder Público.

lação de cêrca de 12% , m anteve o Sindicato dos Gráficos sua exigên­ cia descabida, forçado por um a cor­ do feito com os demais sindicatos de trabalhadores, recusando pro­ posta que lhes fizem os de aum en­ tar os salários na base de 20% , com teto de Cr$ 1.200,00. Teve início, então, a 5 de outu­ bro, o m ovim ento paredista, que lo­ go se generalizou, com o decorrên­ cia da mais absoluta apatia das au­ toridades governamentais. Lembrese que, nesse período, nem ao menos guardas de trânsito eram vistos. Os operários eram forçados a deixar o trabalho por piquetes de greve, que chegaram a efetuar depredações em estabelecimentos industriais dos mais conceituados. Chegamos ao cúm ulo de ver piquete chefiado por pessoa eleita para elevado cargo executivo do Estado. Ajuizado o dissídio coletivo, na audiência de conciliação, m antive­ mos nossa proposta de 20% de au­ m ento, que, mais uma vez, foi re­ cusada. O Egrégio Tribunal Regio­ nal do Trabalho, envolvido por fa ­ tores diversos, determ inou um au­ m ento de 25% sem teto, sôbre os salários vigentes na data base — Io/ 10/56. Dessa decisão, que foi considerada absurda, interpusemos recurso para o Colendo Tribunal Superior do Trabalho, confiantes no espírito de Justiça que preside os trabalhos daquela alta Côrte de Jus­ tiça. Com a decisão do Tribunal Re­ gional, a 25 de outubro os operá­ rios voltaram ao trabalho. Um problema se nos deparava: não tendo nosso recurso efeito suspensivo, deveriamos ou não cum prir a decisão da Côrte Regional? Se queríamos Justiça, não nos pode-

REUNIÕES DA DIRETORIA A Diretoria reuniu-se, semanal­ m ente, às quartas-feiras, na séde do Sindicato, para tratar de assuntos gerais de interêsse da classe, bem com o de questões normais da adm i­ nistração. Foram realizadas, du­ rante o exercício 44 reuniões da Di­ retoria, correspondente, a última, à 70.a do m andato da atual Diretoria QUESTÃO SALARIAL G R E V E

Habituados que estavamos a so­ lucionar pacificam ente o problema salarial dos nossos operários, cria­ do e m antido na órdem do dia em virtude da espiral inflacionária incontida, surpreendeu-nos a greve de outubro último. Estranhamos que os trabalhado­ res gráficos, sempre cônscios de sua superior posição entre os de­ mais, fôssem tão docilm ente envol­ vidos em um m ovim ento que tinha mais de interêsses privados de um pequeno grupo que buscava vanta­ gens pessoais, aliados a políticos se­ quiosos de manterem suas posições, que de reivindicações racionais e justas da classe obreira. Partindo de um pedido de au m ento salarial da órdem de 45% , quando os índices de elevação do

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA


GRÁFICA

Página 43

decisão, embora passível de refor­ ma. Dêsse m odo, embora sob pro­ testo, deliberamos pagar os 25% , até julgam ento do recurso por nós interposto.

enviamos trabalhadores da Capital, sempre acom panhados de fu n cion á ­ rio do Sindicato, para suprir as ne­ cessidades mais prem entes de m ão de obra. M uito esperamos da boa von ta­ de e com preensão dos nossos com ­ panheiros de Campinas.

BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

ACÔRDO SALARIAL EM SANTOS Ainda sob o pêso da decisão da Justiça Regional, que determinara o aum ento de 25% na Capital, con ­ seguim os firm ar acordo com os grá­ ficos de Santos na base de 20% , com teto de Cr$ 1.300,00 (? ). Para tanto, diversas vezes nos transpor­ tam os àquela Cidade, — enquanto estavam em curso as negociações e, finalm ente, para assinatura do acordo, o que se deu na Delegacia do Trabalho. A INDÚSTRIA GRAFICA EM CAMPINAS Sabedores que os industriais gráficos de Campinas, reunidos em associação de classe, pretendiam a criação de um novo Sindicato, in­ dependente do nosso, aproveitamos a ocasião em que lá se debatia o pro­ blema salarial, para visitarmos nos­ sos confrades da vizinha Cidade. Aí, em amistosa reunião, lembramos aos colegas que se unidos tínham os vicissitudes, desmembrando-nos, en­ tão, estaríamos sujeitos a proble­ mas maiores, resultantes da redu­ ção da nossa fôrça. Ressaltamos o papel representado pelo Sindicato em Santos cujos industriais, unidos sob a égide da nossa entidade de classe e com o apôio irrestrito dos colegas da Capital, têm conseguido m anter a iá proverbial pujança classista da indústria gráfica. Foinos dado lem brar que, em 1956, por ocasião da greve dos gráficos na Ci­ dade praiana, além da nossa pre­ sença quasi constante lá, ainda lhes

A NOVA LEI DE TARIFAS Em tram itação n o Congresso Nacional o projeto de lei que esta­ belecia novas tarifas alfandegárias, notam os que no m esm o havia parte de todo prejudiciais à indústria grá­ fica especializada do País. Em p a r­ ticular a indústria de cadernos, que tradicionalm ente abastece o m erca­ do interno, seria duram ente atingi­ da, eis que no projeto de lei em questão se propiciava a im portação de qualquer tipo de caderno, com absoluta isenção de direitos alfan­ degários. Pusemo-nos a trabalhar n o sen­ tido de, argum entando à base de da­ dos concretos, m ostrar à com issão especialmente constituída para es­ tudo das novas tarifas a im propriedade da isenção inicialm ente conce­ dida. Para alcançar o sucesso, uma com issão de industriais, presidida pelo nosso Diretor-Secretário e as­ sessorada por nosso advogado, este­ ve por diversas vezes no R io de Ja­ neiro, onde em reuniões sucessivas, conseguiu que fôsse dada proteção à nossa indústria. COMPRA DA SÉDE É imperativo, preliminarmente, lembrar o trabalho desenvolvido pe­ las Diretorias que nos antecederam, no sentido de alancar m aior união dos industriais gráficos, mediante


Página 44

m ais efetiva participação na vida associativa do Sindicato, e ao abso­ luto rigor com que m anipularam as verbas da entidade, perm itindo, destarte, a existência de um saldo positivo de valor ponderável, que nos possibilitou iniciar a procura efetiva de local a ser adquirido pa­ ra nossa “ casa própria” . Demos um passo largo, quasi di­ riam os temerário, não fôsse o con ­ tarm os com a cooperação dos nos­ sos colegas que, com suas cntribuições ofertadas em “ livro de ouro” vêm perm itindo que honrem os o com prom isso assumido. Não nos preocupa o futuro, certos estamos de que nenhum industrial do nosso ram o deixará de, prazeirosamente, contribuir para o total pagam ento da SÉDE PRÓPRIA. ALMOÇOS DE CONFRATERNIZAÇÃO Fator im portante na form ação cam aradagem entre colegas, no ano que passou, tivemos 3 reuniões-alm oços, nos dias 9 de fevereiro, 18 de m aio e 21 de setembro nas quais foram homenageados, respectiva­ mente, nossos com panheiros Felício Lanzara e Carlos Reichenbach. DEPARTAMENTO JURÍDICO Continuando a servir aos nos­ sos associados, êsse Departam ento atendeu a 131 audiências, referen­ tes a 56 processos, na Justiça do Trabalho. Vê-se que êsses números representam quasi o dôbro do m o­ vim ento de 1956. Além do processo do dissídio co ­ letivo perante o Tribunal Regional do Trabalho, durante a greve, e pos­ terior recurso ao Colendo Tribunal Superior do Trabalho, que requereu intensa atividade dêsse setôr da

BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRAFICA

nossa adm inistração, a Diretoria do Sindicato recebeu plena cobertura jurídica na Assembléia perm anente, já anteriorm ente referida, que m an­ teve com as Diretorias dos demais Sindicatos de Indústria, na FIESP, durante o m ovim ento paredista de outubro último. Devemos salientar ainda a as­ sistência dada pelo nosso Advogado à Diretoria, quando se discutia a n o ­ va lei de tarifas. Aliás, com o já foi dito, a Direto­ ria, pelo seu Presidente e Secretá­ rio, esteve p or três vezes no Rio tra­ tando dessa questão e de outras so­ bre im portação de papel, etc. pro­ curando, assim, defender eficiente­ mente os interêsses de nossa classe SECRETARIA A Secretaria do nosso Sindicato co n tn u o u , com o nos anos anterio­ res, a desenvolver a sua atividade de rotina, no controle da arrecadação do Im posto Sindical, das mensali­ dades de nossos Associados, nos do­ nativos recebidos para a aquisição de nossa Séde, etc. Todo êsse serviço e mais o do expediente, que não foi inferior ao dos anos anteriores, esteve a cargo dos mesmos funcionários, que pro­ curaram corresponder às exigências do seu volume, sempre em ritm o as­ cendente. O fichário de nossos Associados e da arrecadação do Im posto Sindi­ cal passou por com pleta revisão e m elhoram entos, quer quanto à sua parte material, quer quanto à sua eficiência, que não pcderia deixar de corresponder à nessa espectativa. Assim, podemos estar certos de que, ao passarmos para as nossas novas instalações em nossa séde própria, os serviços da Secretaria


BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

serão ainda ampliados e m elhora­ dos, tanto quanto nos seja possível para m elhor atenderm os aos nossos Associados. BOLETIM da INDÚSTRIA GRÁFICA O nosso Boletim tem saído re­ gularm ente, todos os mêses, e está se tornando orgão conhecido, não só não País, com o no exterior. T an­ to assim que temos recebido pedi­ dos de sua remessa para diversas entidades da classe gráfica, princi­ palm ente, de todos os recantos do Brasil. Êste é um setôr de nossas ativi­ dades para bem servir aos nossos Associados, que procurarem os m e­ lhorar ainda, conform e plano já es­ boçado e que esperamos, logo que estejam os definitivam ente instala­ dos, m elhorar sensivelmente, dando m esm o a esta nossa publicação um caráter mais amplo, de m aior dessim inação n o seio da indústria grá­ fica e de suas correlátas. MOVIMENTO ASSOCIATIVO

SÓCIOS EFETIVOS em 31 de Dezembro de 1957 . . .

354

TERMINANDO: Queremos deixar aqui registra­ do o nosso sincero agradecim ento aos nossos Colegas e nossos Asso­ ciados e Amigos pelo estím ulo que de todos temos recebido, com valio­ sas contribuições n o “ Livro de O uro” que abrimos para o fim especial de aum entarmos o nosso pecúlio des­ tinado à aquisição de nossa futura séde social. Com Amigos e Colegas com o êsses que tanto nos têm ajudado, es­ tam os certos de que tudo poderem os fazer e o farem os paar a m aior união e m aior pu jan ça de nossa classe. A todos que conosco colabora­ ram, aqui ficam tam bém os nossos agradecimentos. São Paulo, 31 de Dezembro de 1957. a) — T heobaldo De Nigris Presidente

O nosso quadro social apresen­ ta-se, no findar dêste exercício, da seeuinte form a: SÓCIOS EFETIVOS: que vieram do exercício an­ terior .................................. 341 Que se inscreveram em nos­ so quadro, em 1957 ........... 28 Som ando ................................ Deduzindo-se: Os que deixaram de fazer parte do quadro por m oti­ vos diversos, de conform i­ dade com os nossos Esta­ tutos ..................................

Página 45

369

15

0 2.o FESTIVAL DO LIVRO DA AMÉRICA NO RIO O 2.o Festival do Livro da América, que incluirá uma exposição de artes gráficas e uma exposição e feira de livros, será reali­ zado de 21 de junho a 5 de julho, no Rio de Janeiro, sob os auspícios da Organização dos Estados Americanos e da União Pan-A ­ mericana. Os livreiros brasileiros e estrangeiros que desejarem participar do certame, deverão dirigir-se, com a maior brevidade, à ComisrSn ->n 2.o Festival do Livro, Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, Brasil.


Página 46

BOLET'M

D4

INDÚSTRIA

GRÁFICA

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO BALANÇO

P A T R IM O N IA L

A T IV O IM O B IL IZ A D O

E x e r c íc io d e 1956

COMPARADO

E x e r c íc io d e 1957

D IF E R E N Ç A P ara m ais P a ra m en os

A T IV O IM O B IL IÁ R IO B e n s im ó v e is ........................................... M o b iliá r io e in sta la çõe s ................... B ib lio t é c a ............................................... C a u çõ e s ...................................................

2.698.891,00 79.829,30

13.500,00

2.698.891,00 184.631,50 18.430,20 13.500,00

7.000,00

402.000,00

395.000,00

5.552,50

4.100,30

104.802,20

4.450,00

A T IV O R E A L IZ Á V E L T ítu lo s d e re n d a .................................. C a rte ira so cia is ................................... D istin tiv o s ............................................... D e v e d o re s d iv e rso s ........................... A T IV O D IS P O N ÍV E L C a ix a ......................................................... D e p ó sito s b a n cá rio s ........................... . B c o . B ra sil — c / im p . sin d ic ............. B c o . B ra sil — c / v in cu la d a .............. B c o . N o ro e ste Est. S. P au lo .......... B c o . P o p u la r d o B rasil ...................... T h e F irts N at. C ity B a n k .............. B a n c o F ra n cê s e B ra s° S A ................. B a n c o F in a n cia l N . M u n d o ............ . F in a n ça s

CO N TAS

DO

112.109,70

760.107,10

3.448.754,60

3.289.930,30

2.908,00 2.835,20 24,60

Cr$

T otais

112.225,70 — .00

2.933,80 946,00 35,20 24,60 1.562,90 8.137,20 112.190,70

E x e r c íc io d e 1956

P A S S IV O

87.691,90 1.962.00 2.800 00 400.290,40 104.088,50

E x e r c íc io d e 1957

601.282,80

D IF E R E N Ç A P ara m ais P ara m er.os

P A S S IV O N Ã O E X IG IV E L P a trim ô n io ....................................... F u n d o d e assistên cia .................... F u n d o d e d e p r e c ia ç ã o .................

662.553,50

1.527.485.00

7.516,70

7.516,70

8.354,00

1.832.070.00

81.682,90

81.682,90

864.931,50

P A S S IV O E X IG IV E L C r e d o r e s d iv erso s ............................ D e p ó sito s d e te rc e ir o s .................. F u n d o d e re serv a ........................... (art. 40, d e c. le i 1.401) ................ I m p o sto a p agar ........................... . O rd en a d o s a p agar ........................

Cr$

T ota is

760.107,10

1.823.716,00

3.448.754,60

2.688.647,50

S ão P au lo, 31 d e D e zem b ro 1957 T h e o b a ld o

De

P resid e n te

N ig r is

Jo ão

A n d re o tti

T e sou re iro

R . L u iz P e r e ir a

C o n ta d o r

R eg.

no

D.E.C.N.0 15.591 C.R .C .N .0 3.139


csTaBeLecim enTo ne R e P R O D u ç õ e s GRáncas

j anus

LT D 2

F O T O L IT O S EXECUÇÃO RAPIDA -

ALTA QUALIDADE

AVENIDA DO ESTADO, 8022 - FONE: 63-1042 e 63-1282 - SÃO PAULO


Página 48

Nova

BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

Séde S o c i a l

É com verdadeira satisfação que cum prim os o dever de com unicar aos nossos prezados Am igos e Consócios a nossa m udança do 14.° an­ dar do “ Edifício Am erica” , onde nos achavam os m al instalados, para a nova séde — a nossa Séde Própria, ocupando todo o 12° pavim ento do “ Edifício Aspirai” , sito à Rua Mar­ quês de Itú, n.° 70, ju n to à Praça da República. Desde o dia 5 do mês corrente que nos instalamos, ainda precaria­ m ente, em nossa casa — a casa dos Industriais G ráficos de São Paulo. Estamos quasi certos de que es­ ta auspiciosa noticia só poderá ser m uito grata aos nossos Colegas, aos nossos Associados e aos nossos Amigos. É que, realmente, ela representa um grande esforço de nossa parte, nesta realização de um dos itens do program a que nós traçam os, qual seja o de procurarm os m elhorar sem pre tudo quanto se refira ao nosso Sindicato: as suas instalações materiais, os seus serviços, a assis­ tência aos nossos Associados, tudo, enfim , que se ligue aos interêsses de nossa classe e que nos cum pre defender. Com as novas instalações que projetam os, uma vez terminadas, dentro do plano traçado, estaremos capacitados para realizarmos um m elhor e mais am plo serviço, capaz de atender a todas as nossas neces­ sidades. Indiscutivelm ente, a classe in­ dustrial gráfica de São Paulo tem se projetado de m aneira sensível no m eio industrial paulista, o que nos estimúla, naturalm ente, a aspirar-

isto que hoje, felizmente, se tornou um a promissora realidade: a nossa Séde Própria. Poderemos, daqui por diante, abrir as portas de nossa casa com satisfação para dar aco­ lhida aos nossos Associados, aos nossos Am igos e a todos os que nos visitam, quer do País, quer do extrangeiro. Na certeza de termos realizado algum a coisa de proveitoso e de contarm os com a aprovação e o es­ tím ulo de nossos Colegas e Amigos, esperamos poder, dentro em breve, inaugurar oficialm ente a nossa Sé­ de Própria, se possível, já com pleta­ m ente instalada. T udo dependerá da aprovação e do estímulo que re­ cebermos. Entretanto, continuarem os, sem­ pre com prazer, recebendo a visita de nossos Associados e Amigos, no horário norm al do nosso expediente e atendendo pelo m esm o telefone — 32-4694. Congratulando-nos com a classe industrial gráfica de São Paulo por tão auspicioso acontecim ento, fa­ zemos vótos para que, em nossas n o­ vas e próprias instalações n o “ Edi­ fício Aspirai” , possam os correspon­ der aos augurios que este nom e sig­ nifica — para que seja sempre em espiral crescente, para o alto, a nos­ sa pujança de classe expressiva e unida, no seio da indústria paulista. Valem o-nos do feliz ensejo para apresentar as nossas Cordiais Saudações. THEOBALDO DE NIGRIS Presidente JOSÉ NAPOLITANO SOBR°. Secretário JOÃO ANDREOTTTI


COMPANHI A SANTI STA DE P A P E L ☆ R. 15 DE NOVEMBRO, 324 - 7.° ANDAR TELEFONE: 36-7171 END. TELEG.: “ SANTISPAPEL” CAIXA POSTAL 1801 SAO

P A U L O

(Fábrica em Cubatão) F A B R I C A N T E S

DE

PAPEL

(Desde 1918) ☆

Tipos

Escrever Impressão Em brulho Impermeáveis Cartões Fab. especiais


Página 50

BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

Notícias da Cooperativa Gráfica ELEIÇÃO DA NOVA DIRETORIA Em Assembléia Geral Ordinária em 2.a convocação, realizada no dia 15 de março próximo passado, foram eleitos os novos componentes que formarão a Diretoria da Cooperativa para o triênio 1958/1960- São os seguintes os associados eleitos: Para Presidente, João Gonçalves; Vice-Presi­ dente, Evaldo Asbahr; l-° Secretário, Júlio Paupério; 2.° Secretário, Sylvano Doll; l.° Tesoureiro, Paulo Monteiro e 2-° Tesou­ reiro, Vitto J. Ciasca- Na mesma ocasião foram eleitos os membros do Conselho Fiscal para o corrente exercício que ficou constituído dos seguintes industriais grá­ ficos: Mário Rigotti, Manuel Fachada, João Rocco, Felix Larucci, Francisco Fiume e Augusto ArnoniNOVOS ASSOCIADOS É com imensa satisfação que noticia­ mos o ingresso, em nosso quadro social, da firma Gráfica e Editora Edigraf Ltda., assim como da firma Fotogravura Flama Ltda. ATIVIDADES DA COOPERATIVA Apesar dos grandes ônus impostos às Companhias e Cooperativas de Seguros, por fôrça da Lei n.° 2.873 de 18 de Setem­ bro de 1956, que tanto combatemos nestas páginas, foram magníficos os resultados apresentados pela Cooperativa Gráfica, ao findar-se o exercício de 1957. Foram prestados serviços de assistência, durante

o ano a 777 acidentados, dentre os quais registraram-se 43 casos de incapacidade permanente, sendo, os demais, 652 de in­ capacidade permanente, sendo, os demais, 652 de incapacidade temporária e 82 de simnles assistência médica. Foram mo­ vidos 16 processos de indenização contra a nossa Cooperativa, dos auais nos defen­ demos por conterem exigências desca­ bidas, evitando, assim, o pagamento injus­ tificado das indenizações pleiteadasEssas indenizações custaram aos cofres da CooDerativa, a elevada imoortância de Cr$ 2.724.768.70 assim distribuídos: In­ denizações por incapacidade permanente, Cr$ 905.836,50; Indenizações nor incanacidade temporária, Cr& 1.510.101.80; Assistência médica, CrS 105.535 50; Assis­ tência farmacêutica CrS 10.593.90 e Assis­ tência hospitalar, CrS 192.561,00O nosso quadro social foi acrescido de mais sete associados durante o ano de 1957, perfazendo o total de 200 sócios, com o capital integralizado de CrS 224 300,00. ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA A 15 de marco p- passado foi realizada a Assembléia Geral Ordinária, em 2.a convocação, ocasião em que foram apro­ vados o Balanço Geral, encerrado a 31 de dezembro de 1957, a Demonstração da “ Conta de Resultados”, o Relatório da Diretoria e o Parecer do Conselho Fiscal, referentes ao exercício anterior. Como dos anos anteriores, encontram-se na séde da Cooperativa à disposição dos nossos pccooiados, os documentos acima mencio­ nados.

Papel Sueco: 3 Por Cento da Produção Nacional !!m 1956 sairam das fábricas suecas cêrca de 1.57 milhões de toneladas de papel e papelão, ou sejam, dois têiços a mais de que a cifra mais alta re­ gistrada antes da guerra, em 1937, e quinze vêzes mais do que em 1900, disse em um re­ latório a revista “ Index” do banco Svensk Handelsbanken. Se realiza na Suécia um pouco menos de que 3 por cento da produ­ ção mundial de papel e papelão. Em prin­ cípio do século atual, as exportações totais da Suécia, enquanto que hoje a proporção

correspondente é de 9 por cento. As exporta­ ções de papel do ano passado alcançaram 9,200,000 toneladas, com um valor de mais de coroas 900.000.00 (CrS 13.500.000.000). E’ verdade que o papel vem em tercei­ ro lugar depois da celulose e madeiras, que ncs últimos anos tem constituído 18 e 12-15 per cento, respectivamente, das exportações totais da Suécia, porém, esta quase equipa­ rado a um artigo de exportação sueco tão im­ portante como o mineiro de ferro, como fon­ te de divisas, estrangeiras.


ROIAND AS ME LHOR ES M Á Q U I N A S OFFSET P A R A O B R A S I L

Aumente consideràvelmente a produção de sua indústria, adquirindo uma nova Offset ROLAND. Formatos: 56 x 83 até 110 x 160 cms., em 1, 2 ou 4 côres. Tiragens até 7.000 folhas.

Preços interessantíssimos para importação direta.

Oferecemos também Cilíndricas F R A N K E N T H A L ; POLAR;

Dobradeiras T E M P O ;

Guilhotinas

Máquinas para costurar livros

M A R T IN I ; Offset planas M A I L A E N D E R ,

etc.

ARTEGA LTDA. S. PAULO: R. Florêncio de Abreu, 157 - Fone 33-9299 - Cx. Postal, 6211 R I O : Av. Almirante Barroso, 91 - Fone 22-5519 - Caixa Postal, 414!


BOLETIM

Página 52

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA >

De acordo com o Art. 129 da Consoli­ dação das Leis do Trabalho, todo empre­ gado terá, anualmente, direito a um perío­ do de férias, sem prejuízo da respectiva remuneração. Esse período de férias so­ mente é adquirido após ter o empregado completado um período de 12 mêses de tra­ balho prestado ao empregador. Não tem direito a férias o empregado que, durante o período de sua aquisição: a) Retirar-se do trabalho e não fôr read­ mitido dentro dos 60 dias subsequentes à saída; b) Permanecer em gozo de licença, com percepção de salários por mais de 30 dias; c) Deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 dias, em virtude da paralização parcial ou total dos serviços da empresa. d) Receber auxílio-enfermidade por pe­ ríodo a seis mêses, embora descontínuo. Ainda, de acordo com o Art. 134 da C. L. T., não serão descontados do periodo aqui­ sitivo do direito a férias: a) A ausência do empregado por motivo de acidentes do trabalho; b) A ausência do empregado por motivo de doença por instituição de previdência so­ cial, executado a hipótese de o empregado receber auxílio enfermidade por período su­ perior a seis mêses.. c) A ausência do empregado devidamen­ te justificada, a critério de administração da emprêsa. d) O tempo de suspensão por motivo de inquérito administrativo, quando o mesmo fôr julgado improcedente. e) A ausência na hipótee do Art. 473 e seus parágrafos, ou sejam: a ausência do em­ pregado, por tempo não excedente de dois dias, em caso de falecimento de conjuge, as­ cendente, descendente, irntío ou pessoa que. declarada em sua carteira profissional viva sob sua dependência econômica; a falta, em caso de nascimento de filho, no correr da primeira semana, para o fim de efetuar o re­ gistro civil.

faltas ao serviço, justificadas ou não, nesse período. b) Quinze (15) dias úteis, aos que tiverem ficado ã disposição do empregador por mais de duzentos e cinqüenta (250) dias, nos doze mêses do ano contratual. c) Onze (11) dias úteis, mais que tiverem ficado ã disposição do empregador por mais de duzentos (200) dias. d) Sete (7) dias úteis, aos que tiverem fi­ cado à disposição do empregador por menos de duzentos (200) dias e mais de cento e cin­ qüenta (150) dias. No caso de serviço militar obrigatório, se­ rá computado o tempo de trabalho anterior à apresentação do empregado ao referido ser­ viço, desde que êle compareça ao estabeleci­ mento dentro de noventa dias da data em que se verificou a respectiva baixa. Outros detalhes sôbre o direito à férias, serão fornecidos pelo Departamento Jurídico do Sindicato das Indústrias Gráficas.

Primeira Exposição Paulista de Trabalhos Gráficos

A Bandeira Paulista de Alfabetização, comemorando seu jubileu de prata, pa­ trocina este certame, proporcionando à gente brasileira a oportunidade de conhe­ cer o artista Mario Boschi, laureado com a Medalha de Eficiência e um diploma no II Salão de Artes Gráficas da Casa da Moeda, no Distrito Federal. A exposição reunirá uma serie de duzentos trabalhos em cetim, plástico, celulóide, plexiglas, brocal e seda, excluindo o uso do papel. A Bandeira exporá, também, o ma­ terial didático inteiramente original, des­ tinado à Escola “Chiquinha Rodrigues”, a ser inaugurada em junho proximo, à avenida Ibirapuera, 909, material com­ Os empregados terão direito a férias, de­ posto de painéis para lições de coisas, jo­ pois de cada período de doze mêses, na se­ gos infantis e objetos talhados a des­ guinte proporção, de acordo com a lei N.o pertar na criança, de modo agradavel, os 816, de 9 de setembro de 1949: diversos tipos de memória- A exposição a) 20 (vinte) dias úteis, aos que tiverem será aberta no dia 15 de maio na Gale­ ficado à disposição do empregador durante ria Prestes Maia, às 17 horas. Entrada os doze mêses e não tenham dado mais de seis franca.


BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

Página 53

Opõem-se os fabricantes de máquinas a novos pedidos de revisão de taxas da tarifa no GATT O Sindicato da Indústria de Máquinas manifestou-se contrário a concessões aduaneiras para a importação de máqui­ nas para impressão, incluídas no item 84-86 do capítulo 84 da tarifa. Em pa­ recer enviado à Comissão de Política Aduaneira da FIESP-CIESP e tendo em vista pedido de negociações apresentado na reunião do GATT, a entidade declara que as máquinas para impressão, sem marginador, automático (súbitem 001) são fabricadas pela indústria nacional de forma a satisfazer plenamente o merca­ do interno. Podem ser citadas dentre elas os seguintes tipos: prelo de tintagem cilíndrica, prelo de tintagem prática, prelo manual tipo Boston, máquina im­ pressora tipo Minerva de corte, vinco e impressão, máquina impressora tipo Mi­ nerva com tintagem cilíndrica. As referidas máquinas, segundo o pa­ recer, são fabricadas com matérias-pri­ mas igualmente nacionais, executando-se apenas os rolamentos. Figuram na rela­ ção das firmas que as produzem a Funtimod-Fundição de Tipos Modernos, Ir­ mãos de Zorzi Ltda., Irmãos Gravina, Dafferner Ltda., e Máquinas Consani. No tocante às máquinas para impres­ são com marginador, informa o sindicato não existir fabricação corrente no país, embora várias firmas tenham projetado mais essa linha de produção. Em face de tais circunstâncias, admite que se ne­ gocie apenas o desdobramento em dois do subitem referido, sendo o primeiro correspondente às máquinas de impressão ( presse à platine’ ) sem margiador e o segundo de máquinas de impressão (‘nresse à platine’) com margiador automático, recaindo sobre o último alguma possível concessão.

os de menos e de mais de quinhentos qui­ los. A respeito, o parecer do sindicato menciona a existência de aparelhos de fabricação nacional para álcool anidro e retificado, com capacidade até o limite de 80-000 litros. Também são fabricados alambiques de aguardente, com capacida­ de até 24.000 litros. Os tubos e chapas de cobre, materia-prima utilizada na fabri­ cação de destilarias, acham-se protegidas, por outro lado, com “ad-valorem” de 50%, quase idêntico à alíquota do produto ma­ nufaturado em questão. Opondo-se por isso a concessões inespecíficas no item 84-19, o Sindicato da Indústria de Máqui­ nas aponta como solução consentanea a criação de “ex” com especificações pre­ cisas de aparelhos não produzidos no país, sobre os quais recairíam as concessões, ponderando-se sempre que já estão pre­ vistas pela nota 185 reduções para o ma­ terial e máquinas não fabricados no país.

APARELHOS DE DESTILAÇÃO

B O SC O LO & CIA. L T D A .

O referido orgão sindical oninou tam­ bém quanto a pedido de revisão apresen­ tado em Genebra sobre o equipamento englobado no item 84-19 faoarelho indus­ trial para destilação, redestilacão, retifi­ cação, condensação, refrigeração e ooeração semelhante), para o qual figuram na tarifa alíquotas de 60% e 80% para

ROL OS G R Á F I C O S A alma da impressão são os rolos.

Para se obter bons im­

pressos peçam rolos com mas­ sa 50% gelatinosa de nossa fabricação Massa forte, média e fraca

Rua dos Estudantes, 415 Fone: 35-6982 — São Paulo


Página 54

BOT PTIM DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

Espacejamento Nos trabalhos comerciais e de publiidade, deve-se empregar a técnica semire aliada à arte, a fim de que o trabalho enha uma boa apresentação gráfica, agralando à primeira vista, não só às pessoas [ue mourejam nas artes gráficas mas ambém os leigos. Dos vários elementos que fazem parte Ia técnica comentaremos apenas os prinipais. O ESPACEJAMENTO ENTRE PALA­ VRAS deve ser uniforme, para ter uma ioa apresentação. Aconselhamos adoptar omo espaço ideal para a maior parte dos liferentes corpos, o espaço correspondene à metade da letra m. Para um bloco le composição sem entrelinhas, os espaços levem ser mais estreitos, ao passo que, lara a composição entrelinhada, em geral, i espacejamento deve ser mais amplo, ía composição com tipos delicados, finos ' estreitos, o espaço deve ser menor que i normal, enquanto que para os tipos ortes e largos o espacejamento deve ser naior. A composição feita exclusivamente om letras maiusculas requer mais aten•ão, porém, o espaço normal não deve ser nuito diferente dos já citados, devendoe no entanto procurar equilibrá-los com is excessivos brancos parciais e irregulaes que há entre as letras, a não ser que ■ssas composições sejam em tipos estreitos >meio-pretos. A JUSTIFICAÇÃO da composição de'e ser rigorosamente exata na ocasião em [ue é executada, a fim de não se perder empo quando for enramada para imprinir. O compositor deve ter muita aten:ão e o máximo cuidado ao executar essa iperação, porque, sendo ela a principal, : também a base técnica de um bom rabalho. O ESPACEJAMENTO ou BRANCOS :ntre as linhas ou blocos de composição, ;m geral, apresenta um problema muito lelicado e complexo. Nestes casos tratale de superfícies entre linhas e textos, ndependentes ou agrupadas, em condi­ res de melhor contraste, com equilíbrio ; em concordância com as margens que ■ircundam a composição. O melhor conraste porém se refere à proporção dos liferentes corpos que devem destacar-se litidamente. Em primeiro lugar vem a

fôrça do tipo, que será fino, normal, rneiopreto ou preto. No entanto, se dermos uma boa disposição a essa composição e também um bom espacejamento, podemos obter um contraste agradável e atraente. Temos porém que considerar essa con­ veniência, tendo em vista a imprescindí­ vel necessidade da harmonia do conjunto. A êsse respeito, porém, não é possível crear normas precisas para todos os ca­ sos, porque depende de vários fatores. Por exemplo, quando a linha que mais deve destacar-se é formada apenas de uma palavra curta, em geral, é composta em tipo maior do que quando ela contiver várias palavras. Os mesmos brancos da linha curta obrigam a uma compensação, dando-se então um entrelinhamento maior. Quando se compõe uma linha que de­ ve ter maior destaque que as demais, sendo o nome de casa, de indústria, de marca, de produto, de máquina, etc., em geral, fica muito bem sendo composta em tipos pretos ou meio-pretos. Neste caso, esta disposição confirma a estabilidade da composição e permite agrupar o texto ou outras linhas em medidas diferentes e mais curtas, equilibrando-se melhor os brancos. Deve-se ter em conta que todo excesso é prejudicial. Portanto, não se deve colocar muito branco entre tipos fi­ nos e poucos entre tipos pretos. O espacejamento, na sua melhor in­ terpretação como base e adorno na tipo­ grafia, só pode ser disposto com um crité­ rio são e amplo no que se refere às nor­ mas do seu uso. Em ignorar principiõs estéticos e em dar destino errado aos brancos clássicos, não se progride e nem se ganham vantagens- Está claro tam­ bém, que nenhuma opinião prematura tem a suficiente fôrça de convicção, a fim de evitar o progresso da inteligência na so­ lução de um problema tão delicado quanto complexo que é a magnificência da DIS­ TRIBUIÇÃO DOS BRANCOS nas compo­ sições tipográficas. A ESCOLHA DO CARACTER dos ti­ pos a empregar em cada trabalho, surge de acordo com a classificação geral dos mesmos. Cada familia de tipo tem um desenho próprio, que caracteriza a sua fisionomia, seu estilo e seu conceito. Portanto, de acordo com o tipo de trabalho, devemos


BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

usar os caracteres que mais se adaptam a êle. Para os trabalhos clássicos devemos usar o ROMANO, que com a delicada fir­ meza de seu estilo, dá ao impresso um reflexo de refinado gôsto, de serenidade e de elegância. De fácil legibilidade, não cansa a vista, dando uma impressão agra­ dável e de personalidade. O EGÍPCIO é muito usado em traba­ lhos de propaganda, como anúncios, avi­ sos, catálogos, etc., porque pela unifor­ midade de seus traços, apresenta e dá a sensação de estabilidade e segurança. Essa vantagem mais se destaca nos ca­ racteres normal e meio-preto. O desenho do LAPIDÁRIO também chamado de Grotesca ou Etrusco, é de linhas retas e iguais, não apresentando nenhuma fantasia, sendo por êsse motivo bastante legivel. O traçado das séries modernas do Lapidário, apresenta um fiel reflexo gráfico da época atual. Presta-se para quase todos os tipos de trabalho, sendo no entanto mais empregado nos impressos comerciais. O BODONI ou DIDOT prende nossa atenção e simpatia, pelo aspecto nobre e elegante de seus traços que são muito contrastados. É muito empregado em trabalhos modernos. O CURSIVO, com seu desenho apre­ sentando equilíbrio entre cheios e claros, por sua inclinação uniforme, nos dá uma exibição agradável de firmeza e elegân­ cia. É o que apresenta os melhores re­ cursos tipográficos para destacar uma li­ nha ou palavra na composição. O GÓTICO, em suas várias estilizações continua sendo o tipo distinto e de efeito particular- É usado na apresentação de alguns documentos de valôr, em trabalhos sociais, etc. Os caracteres BASTARDOS são dege­ nerados das famílias básicas. Há uma grande variedade, apresentando traços bem diferentes uns dos outros, com be­ las fantasias ornamentais, agradáveis e distintas- Não obstante, apresentam tam­ bém algumas séries com caracteres exó­ ticos e extravagantes. Podem ser bem aproveitados para trabalhos de fantasia, dependendo apenas do gôsto artístico do compositor. Por essas considerações, têm-se uma idéia do emprêgo dos tipos nesta categoria distinta dos trabalhos comerciais e de propaganda. Dentro da dignidade que confere o caráter dos tipos principais nas condições de melhor uso, o tipógrafo de­

Página í

verá utilizá-los de acordo com a final dade do trabalho a executar, de moc que a apresentação visual alcance a su maoir fôrça persuasiva. O rótulo de um frasco de perfum será de uma concepção tipográfica bei diferente do rótulo de vinho ou do prc duto alimentício. O cartão comercial o a propaganda de uma joalheria não pode rá ser composta com os mesmos caractere empregados para material de consíruçãt Nestes e em muitos outros casos, é motivo publicitário que impõe a escolh do caracter a ser empregado. Todo trabalho tipográfico deve apre sentar EQUILÍBRIO e ESTÉTICA- ( equilíbrio entre a fôrça dos caracteres dos brancos, das margens e do formati para que tenha uma boa apresentaçãi visual. A estética que representa a artt aplicada ao trabalho, transformando-o en belo e agradável. Portanto, todo trabalho que apresentai EQUILÍBRIO e ESTÉTICA, podemos di­ zer que o mesmo foi executado corr TÉCNICA e ARTE. (Luiz Bernardino)

Novo Cérebro Eletrônico Britânico de Alta Velocidade Contratada Construção pela Shell LONDRES — (B.N.S.) — A companhia Shell, desta capital, contratou a construção de um sistema computador eletrônico de al­ ta velocidade. A máquina será uma das maiores do mundo, assim como uma das mais rápidas. Será empregada, exclusivamente para operações de análise e recompilação. O equipamento terá capacidade para re­ ter o equivalente a 60 milhões de cifras e o computador poderá efetuar 16 mil operações separadas por segundo. O desenho da má­ quina é baseada no da “Mercury” , da Ferranti; terá maior número de componentes nas partes de perfuração, faixa magnética e impressão. Esta encomenda tem por base, a feliz experiência adquirida durante três anos com o computador eletrônico experi­ mental Ferranti, instalado pela Shell em seu laboratório de Amsterdão. Esta prática de­ monstrou que os computadores do gênero, que adotam métodos matemáticos avança­ dos, representam uma grande ajuda na rea­ lização da análise de intricados problemas comerciais e na determinação da linha de ação a ser seguida em situações de caráter complexo. Sabe-se que o novo cérebro ele­ trônico estará terminado e entrará em fun­ cionamento no ano próximo.


óm\ Zí pógrafo:

Para valorizar o seu trab a lh o em p reg u e sempre Tipos perfeitos.

A bôa apresentação e o bom acabamento dos impressos de­ pende de muitos pequenos detalhes, mas, o mais importante é o que se vê quando pronto:

A PERFEIÇÃO DOS TIPOS Evite o uso de Tipos quebrados, amassados ou desgastados afim de não prejudicar o esforço dispendido. O custo de novos Tipos será compensado fartamente pelo menor trabalho na composição e impressão.

Exam ine cuida­ dosamente o seu mate­ rial e não deixe que as imperfeições roubem o seu lucro e desmereçam o conceito do impressor.

É muito importante na Arte Gráfica a escolha acertada do Tipo e, naturalmente, a composição do mesmo. Escolha dentre a varie­ dade dos Tipos Funtimod onde sempre encontrará o material do seu agrado e dos seus clientes. Produtos de elevado padrão técnico, similares aos melhores estrangeiros.

FUNTIMOD FUNDIÇÃO DE TIPOS MODERNOS S. A. Rua Ribeiro de Lima, 282 • Fone 34-6653 • São Paulo A FUNTIMOD coopera com a indústria gráfica apresen­ tando máquinas e materiais de alta classe a preços justos

Tipos: «Arcona», «Memphis Magro», «Memphis Meio Preto» e «Memphis Magro Grilo»


b o l e t im

da

in d ú s t r ia

g r a f ic a

Página 57

E M T O R N O DA P R O D U T I V I D A D E Numa das últimas reuniões da Fede­ ração das Indústrias do Distrito Federal, o professor Álvaro Moitinho da Universi­ dade do Brasil e consultor técnico da produtividade da referida entidade de classe, expôs as observações que trouxe de sua recente viagem à Europa- Sendo um técnico de produtividade, preocupouse quase que exclusivamente dêsse tema, fazendo comparações entre o nosso país e os países do velho continente que visitou. A despeito de ter constatado vivo inte­ resse pelo Brasil na França, Alemanha, Bélgica e Suiça entende que não podemos, presentemente, atendê-los, a não ser com o café, porque os demais artigos que pro­ duzimos são os chamados gravosos, os quais, devido ao seu alto custo de produ­ ção poucas possibilidades encontram na­ queles mercados, e assim nos privamos de adquirir nêles e em outros maiores quan­ tidades de máquinas, de combustível e produtos químicos. Naqueles países, seus governos se empenham em melhorar a produtividade, enquanto nós aqui opera­ mos em sentido contrário. E citou como exemplo expressivo a aposentadoria dos trabalhadores aos 55 anos de idade. Neste ponto, o conferencista cometeu um equivoco. Não foram os trabalhado­ res tomados num sentido geral, que obti­ veram essa vantajosa situação.. Até ago­ ra, só uma classe se beneficiou com a me­ dida: os bancários. Entretanto, a citação do exemplo foi oportuna, porque é quase certo que outras categorias se prevalece­ rão desse precedente, para exigir inclusive judicialmente, a mesma concessão da apo­ sentadoria no mencionado limite. Ora, um homem aos 55 anos de idade, se não for um homem doente, acha-se em con­ dições de prestar sua efetiva contribuição ao trabalho nacional. Como vamos pen­ sar em aumentar a produtividade, fazen­ do concessões desse tipo ruínoso para a economia do país? O professor Moitinho, mais adiante, mostrou que a França pela sua semelhan­ ça de vida com o Brasil, e também, acres­ centamos nós, pelas dificuldades que en­ frenta, oriundas da inflação, conseguiu aumentar sua produtividade em vinte por cento, o que pouco representa comparati­ vamente com a Alemanha e a Bélgica. Mas ainda assim conseguiu- E nós aqui? Aqui se estimula a improdutividade como técnico de produtividade da Fe­ deração das Indústrias, o prof. Moiti•A-

1 ^ -J— h ~

m rm trv

pois das observações que fêz em vários países da Europa, a elaborar um plano em favor da idéia que êle próprio agitou na sua conferência, d e se realizar alguma coisa no sentido de aumentar e melhorar a produtividade em todos os setores.

É indispensável concretizar uma aspi­ ração que é do interesse coletivo, inclu­ sive provocando a participação de setores governamentais nesse empreendimento o que também é indispensável pelas medi­ das que poderíam tomar em relação à assistência financeira, onde ela se torna mais necessária, e a exportação e impor­ tação.

180 mil toneladas de papel de imprensa foram consumidas pelo Brasil em 1957 Funcionam no País 60 fábricas de vários tipos do produto Interessante estatística vem de ser di­ vulgada sobre o consumo de papel de im prensa na América. Segundo os dado publicados, no ano passado o Brasil con sumiu 180 mil toneladas de papel de im prensa; o México, 81 mil; a Argentina, 3 mil; o Chile, 23 mil; o Uruguai, 20 mil; Colombia, 17 mil; a Venezuela, 17 mil; Perú, 10 mil; o Equador, 31 mil; a Bolivi: 3 mil; e o Paraguai, 500 toneladasComo se vê, entre os países relacions dos, o nosso foi o maior consumidor d papel de imprensa em 1957, em sua maic parte importado da Suécia, Canadá e Fii landia. Revela notar que o Brasil produz p; pel de todas as qualidades nas suas se senta e duas fábricas, situadas nos Est dos de São Paulo, Rio de Janeiro, R Grande do Sul, Minas Gerais, Paran Santa Catarina, Pernambuco e Distri Federal. A produção é bastante grane mas sempre na dependencia de celulo que, parece, só agora, com a iniciativa < Companhia Nacional de Alcalis, em Ca Frio, poderá ser fabricada em larga esc la com os solventes imprescindíveis ~~~— Ha industria papeleira-


Página 58

BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

N O V O P R O C E S S O DE F A B R I C A Ç Ã O DE P A S T A P A R A P A P E L De D. ADENIS Após ter passado de dez para cinquen­ ta milhões de toneladas nos últimos cin­ quenta anos, a produção anual mundial de papel parece parada hoje em dia, devido à sérias dificuldades de aprovisionamento de matérias-primas. O problema é muito grave na França, onde se tem de importar a quase totalidade das madeiras e das pastas utilizadas. Realmente, enquanto a procura de pa­ pel dobrava, a produção da floresta escan­ dinava, que foi até 1933 o principal forne­ cedor da França, aumentou somente de 7% e sua exportação diminuiu de 15%• Depois da guerra foi pelo necessário en­ contrar novas fontes de madeiras resinosas. Primeiro foi a Floresta Negra que serviu, mas seus recursos eram insuficientes e cada vez mais, vêm do Canadá as impor­ tações francesas. Entretanto esta situação apresenta gra­ ves inconvenientes. Por um lado os pre­ ços de revenda são pesadamente carre­ gados com despesas de transportes e por outro lado os pagamentos são efetuados em divisas, o que constitui um considerá­ vel peso na balança comercial- Além do mais, o fornecimento permanente sempre precário. Basta que o frio atraze as en­ tregas para que haja uma ruptura de estoque. Eis por que as perquisas têm sido encetadas ativamente na França no decur­ so destes últimos anos, a fim de se liber­ tarem das importações. Acabam de ser aperfeiçoados dois métodos de fabricação de pasta para papel. Um deles utiliza madeira folhuda de maciços, dos quais a França possui enormes reservas enquanto o outro emprega o canhamo como matériaprima. UTILIZAÇÃO DE CELULOSE DA FOLHA Alguns arbustos tenros da floresta da Europa Ocidental, como, por exemplo, o salgueiro, já eram empregados pela in­ dustria francesa de papelForneciam uma pasta que misturavase em pequenas quantidades à pasta for­ necida r>elas madeiras resinosas impor-

tadas. O novo processo permite a fabri­ cação da pasta mediante o uso de qualquer madeira de arbustos ricos em folhas indis­ criminadamente. Com efeito, a floresta francesa é muito rica em madeiras duras tais como o car­ valho e o castanheiro. Sua produção anual é calculada em cerca de 10 milhões de toneladas. Até então esta reserva não era utilizada; sendo porém, superior as necessidades anuais de consumo da in­ dustria papeleira (cerca de três milhões de toneladasEste método foi recentemente aperfei­ çoado pelos laboratórios da Faculdade de Ciências de Lyon após dois anos de pes­ quisas somente. É de uma grande sim­ plicidade, ao contrário de todos os pro­ cessos químicos utilizados até agora, mui­ to onerosos para serem utilizados pela industria. As madeiras, seja qual for a sua espé­ cie, são primeiramente maceradas num banho químico de temperatura bastante elevada (170%) sob pressão fraca- Em seguida a pasta passa por um desfibrador que separa as fibras umas das outras sem quebrá-las. Depois passa por um refinador. É então obtido um papel de excelente qualidade, com um rendimento de 85% enquanto que o processos químicos tradi­ cionais, que davam um papel de quali-' dade bem inferior, tinham um rendimento de 50%. Êste processo tem também a vantagem de valorizar certas partes do território cujo equipamento industrial tinha ficado até agora ligeiramente em atrazo em rela­ ção ao resto da França. UTILIZAÇÃO DO CANHAMO MONOICO Acaba igualmente de ser empregado na França um outro processo aperfeiçoado pela “Ecole de Papieterie de Grenoble”. Está começando a ser aplicado na escola industrial. Trata-se da fabricação de uma pasta de papel baseado no canhamo, que deu excelentes resultados para o pa­ pel de jornal, e mesmo para o papel mais fino para escrever.


THOMPSON-BRITIH PRODUÇÃO M Á X IM A : 4.500 IMPRESSÕES por hora M ÁXIM O DO PAPEL: 26 x 39 cm.

R O L O S “ M IN TITE” TINTAGEM EFICIENTE ROLOS DADORES ENGRENADOS ACÊRTO RÁPIDO MARGEAÇÃO AU TO M Á­ TICA, EM LINHA RETA IDEAL PA R A : PAPEL AÉREO FLORPOST ATÉ CARTOLINA VELOCIDADE VAR IÁVE L M ÁXIM A ECONOMIA

CIA. IMPORTADORA GRAFICA ARTHUR SIEVERS M A T R IZ : São Paulo Rua das Palmeiras, 239-47 Tel. 51-9121

F ILIA L: Rio de Janeiro Rua Tenente Possolo, 34-A Tel. 32-5275


Página 60

BOLETIM

Foi instalada há três mêses uma usinapiloto em Sarthe, com a ajuda financeira do Estado- Com efeito, este departamen­ to dedicou uma parte de seu território à cultura do canhamo. A partir deste ano serão produzidas 6 mil toneladas de pasta nesta usina, e a cultura do canhamo será desenvolvida de maneira a que de uma produção industrial daqui a quatro anosPodemos igualmente dizer que foram feitas experiências de fabricação de pasta feita com “sorgho” cultivado na França meridional. O cultivo desta planta não é entretanto bastante intensivo para que se possa ter uma produção industrial. Com a utilização desses dois processos, a França, revoluciona a industria do pa­ pel, poderá se libertar das importações e poderá também desenvolver certas partes de seu território, produtoras de madeiras ricas em celulose e de canhamo. E certo que nos anos próximos a industria de papel francesa, cuja produção é atualmen­ te de 1.000.000 toneladas anuais vai po­ der se desenvolver consideravelmente e s tornar, por sua vez exportadora. (SII)

EDITORAS E LIVROS PUBLICADOS NO BRASIL

Máquinas Para Fabricar Envelopes Com Etiquetas Numa

Única

Operação

Uma fábrica de Amsterdam lançou ao mercado uma nova máquina que faz envelo­ pes etiquetados numa única operação, isto é, sem necessidade de serem usadas máquinas auxiliares. A máquina se destina a fazer envelopes comerciais de bobinas de papel. Desejando-se, os envelopes podem ser im­ pressos em uma côr do lado de dentro e duas côres do lado de fora. A máquina tem lu­ brificação central, de maneira que o desgaste e acidentes são reduzidos ao mínimo. Dis­ põe de um regulador de velocidade maneja­ do por botões. Os tamanhos dos envelopes variam de 90 x 135mm a 130 x 250mm. A produção é de 350 envelopes simples ou 300 com etiquetas por minuto. O acionamento é feito por um motor de 3 H. P. para o sis­ tema de sucção destinado à remoção do pa­ pel cortado e um motor de 1/2 H. P. para acionar a cadeia de secagem. A máquina pe­ sa 3 940 quilos e ocupa um espaço de 6,5 x 3,5 metros.

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

A produção de livros no Brasil, em 1956, foi de 4.650 titulos, com uma tiragem de 41,5 milhões de exemplares, o que repre­ senta um aumento de 37,4% no biênio de 55/56. A informação refere-se a 306 emr prêsas editoras arroladas pelo Serviço de Estatistica e Cultura. Segundo a classificação decimal uni­ versal, a categoria de obras gerais contri­ buiu, com 3% de filosofia; com 3% a de religião; com 12% a de ciências sociais; com 30% a de filologia; com 5% a de ciências puras; com 2% a de ciências apli­ cadas; com 7% ade belas arte-:; recreação e desportos, com 4% a de literatura com 20%, e a de geografia, história geral e biografia, com 9%. Fora mtraduzidas 657 obras, isto é ^i ' 123 do que em 1955, sendo que 865 eram primeiras edições e 292 de edições subse­ quentes. O maior número de traduções coube à categoria de literatura com 288, e religião com 129Pelo idioma de origem o inglês predo­ minou em obras gerais, com 34, ciências aplicadas, com 10 e geografia, história ge­ ral e biografia, com 14; o francês em filo­ sofia, com 24; religião, com 44 e literatura com 107; o alemão em ciências sociais, com 36, e ciências puras 2. As demais linguas mantiveram-se abaixo, destacan­ do-se por ordem decrescente a italiana, a latina, a espanhola e outras. IMPORTAÇÃO DE MAQUINAS GRAFICAS PARA JORNAIS Torna público, a Fiscalização Bancária, que as quotas para importação de máquinas gráficas para jornais, deferidas de acordo com a Lei n.o 1.386, de 18-6-51, por estarem finalidade, nos orçamentos de cambio, secompreendidas nas verbas fixadas, com essa gundo estabelece o art. 50, § 2,o, da Lei n.o 3.244, de 14-8-57, permanecem em vigor ape­ nas no decurso do ano para o qual foram concedidas. Dessa forma, as quotas de cam­ bio destinadas à importação de máquinas gráficas no ano de 1957 deverão, como as de­ mais ser utilizadas com a obtenção das res­ pectivas “ declarações”, até 31-12-57, sob pe­ na de caducidade.


I

BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

M A Q U I N A S

Página 61

G R Á F I C A S

ACESSÓRIOS E MATERIAIS T I P O

“ N E B I O L O ”

FÔRMAS DE CORTE E VINCO O F I C I N A

RIO SÃ O

M E C Â N I C A

DE JANEIRO - Rua São Januário n.° 272 - Caixa Postal, 3344 P A U L O - Rua General Osório n° 144 e 152 - Cx. Postal, 3420

BELO HORIZONTE - Rua Tupinambás n.° 360 - s/1308 - Cx. Postal, 1498 R E

C

I

F E - Avenida Guararapes, 154 - s / 501 - Cx. Postal, 469

AVISO AOS SEGURADOS Tem esta o fim de chamar a atenção de nossos Associados-Segurados para a irregu­ laridade que temos constatado por parte de acidentados, em flagrante desrespeito ao que preceitua a Lei que regula o assunto. Referimo-nos à demora em denunciar-se o acidente ocorrido o que trará sérias conseqüências, não sòmente para o acidentado, que fica sem a devida assistência médica, correndo sérios riscos, mas também para o próprio chefe da oficina, ou patrão, que te­ rá de arcar com as cmseqüências do acidente. Esta Sociedade Cooperativa não pode atender aos acidentados, após mais de 24 ho­ ras da ocorrência do acidente. Temos, por diversas vêzes, recusado a assistência aos que aqui comparecem fora do prazo legal para não assumirmos obrigação daquilo que está fora da Lei. A Lei de acidentes do trabalho é clara a êste respeito. Vamos transcrever os seus artigos 45/46, que regulam o assunto: ‘Art. 45 — Todo acidente do trabalho se­ rá obrigatòriamente comuni­ cado ao empregador pelo aci­ dentado, ou por qualquer pes­ soa que dele tenha conhecimen­ to, imediatamente, após a sua

DA COOPERATIVA ocorrência, não podendo essa comunicação exceder de 24 horas, salvo impossibilidade § único: Se, no caso de inobservância do que dispõe o artigo ante­ rior (45), resultarem, pelo con­ sequente retardarmento, da prestação de uma conveniente assistência médica, farmacêu­ tica e hospitalar, agravações ou complicações da lesão ini­ cial, por elas não responderá o empregador. Art. 46 — Tendo conhecimento do aci­ dente, o empregador o anota­ rá no registro de que trata o Art. 10 e, dentro de 24 horas, enviará do sucedido comuni­ cação escrita à autoridade ju­ diciária competente” . Acreditamos que, uma vez cumpridas à risca as disposições legais supra, não mais haverá também motivos de injustas queixas dos serviços desta Cooperativa, que procura, dentro da Lei, amparar os acidentados que a procuram, mas sem que isso implique em assumir responsabilidades, que escapam às suas atribuições. cação n-SHRD H SHRD D R SHRD DD


Página 62

BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

Guia da Indústria Gráfica ACABAMENTO, MÁQUINAS DE C IA . IM P O R T . G R Á F IC A ARTH UR SIE V E R S , R u a das P alm eiras, 239 - F o ­ n e : 51-9121 C IA . T JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú ST R IA , Á v . H e n ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 C O M A G R A F - C om . d e M áqu inas G rá fica s L td a., A la m ed a C lev ela n d , 690 - F on e: 52-2522 F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r ­ n o s S .A ., R u a d o s B an deiran tes, 388 O S C A R F LU E S & C O M P A N H IA L IM IT A ­ D A , R u a d o s G u sm ões, 235 - F o n e: 34-5165

ANILINA, MAQUINAS E EQUIPA­ MENTOS PARA IMPRESSÃO A A R T E G A L T D A . - R u a F lo rê n cio d e A b reu . 157 - sala 405 - F o n e : 33-9289 - São P a u lo e A v . A lm ir a n te B a rroso, 91 - salas 717-/19 - F o n e : 22-5519 — R io d e J a n eiro

BILHETES, MAQUINAS PARA IM ­ PRESSÃO DE C IA . IM P O R T . G R A F IC A A R T H U R S IE ­ V E R S , R u a das P alm eiras, 239 - F on e : 51-9121 F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r ­ n os S .A ., R u a d os B an deiran tes, 388

BOLANDEIRAS C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R SIE­ V E R S , R u a das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N É R , COM É RC IO & IN D Ú S­ T R IA , A v . H en ry F o rd , 833 - F on e : 36-0937 C O M A G R A F - C om . de M áqu inas G r á fi­ cas L tda., A la m e d a C lev elan d , 690 - F o ­ n e: 52-2522 F U N T IM O D - F u n d içã o de T ip os M o d e rd e rn o s S .A ., R u a d os B an deiran tes, 388 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R . d e Ja n e iro S. P au lo

CADERNOS ESPIRAL, CONJUNTO INÉDITO PARA FABRICAÇÃO DE A . U L D E R IG O R O S S I - R u a T a b or, 148 F o n e : 63-1065

CAIXAS DE PAPELÃO, MÁQUINAS PARA FABRICAR C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R S IE ­ V E R S , R u a das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9111 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S­ T R IA , A v . H e n ry F o rd , 833 - F o n e: 36-0937 F U N T IM O D - F u n d içã o de T ip os M od e rd e rn o s S .A .. R u a d os B an deiran tes, 388 O S C A R FLU E S & C O M P A N H IA L IM I­ T A D A , R u a d os G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165

CARBONO, TINTAS EM SAS CÔRES, PARA EKLYPSE LTDA. — A v. c o , 952 - F o n e : 70-8223

DIVER­

L a cerd a

F ra n ­

CAVALETES E CAIXAS TIPO G R Á­ FICAS C IA . IM PO R T . G R Á F IC A A R T H U R S IE ­ V E R S, R ua das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S­ T R IA , A v . H en ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 C O M A G R A F - C om . d e M áqu in as G rá­ fica s L tda., A la m ed a C lev ela n d , 690 F on e: 52-2522 F U N TIM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e rd ern os S .A ., Rua d os B an deiran tes, 388

CELOFANE, MÁQUINAS E EQUI­ PAMENTOS PARA IMPRESSÃO DE C IA . IM PO R T . G R Á F IC A A R T H U R S IE . V E R S, R ua das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 F U N TIM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e rde~nos S A ., R ua d os B an d eiran tes, 388

CELOFANE, TINTAS ESPECIAIS, À BASE DE ÓLEO, PARA E K L Y P S E L T D A . — Av. c o 95'> - F e « e - '70-82?3

L a -e r d a

F ra n ­

CHEQUES, TINTAS DE SEGURAN­ ÇA INFALSIFICÁVEL, PARA E K L Y P S E L T D A — A v . L a ce rd a c o , 952 - F on e: 70-8223

F ra n ­

CILÍNDRICAS, IMPRESSORAS A R T E G A L T D A . — R ua F lo r ê n c io de A b re u , 157 - sala 405 - F on e: 33-9299 - São P a u lo e A v . A lm ira n +e B a~ r°so. 91 - sa­ las 717/19 - F on e: 12-5519 - R ’ o de Ja n eiro C IA . T. JA N É R . COM ÉRCIO & IN D Ú S ­ T R IA , A v . H en ry F ord . 833 - F on e: 36-0937 C IA . IM PO R T . G R Á F IC A A R T H U R SIE ­ V E R S. Rua das P alm eiras, 239 - F on e: 51- 9121 C O M A G R A F - C om . d e M áqu inas G rá fica s L tda., A lam eda C lev elan d , 690 - F on e: 52- 2522 F U N TIM O D - F u n d irã o d e T io o s M o d e rd e "n o s S A . Rua d^*1? B en ^ e ^ a n te s. 388 O S C A R FLUES & r O M P A N H IA L IM IT A ­ D A , Rua dns G u sm õ°s. 235 - F on e: 34-5165 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R d e J a n eiro S. P au lo

CLICHÊS DE BQRRACHA, MÁQUI­ NAS PARA FABRICAÇÃO DE C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R SIE V E R S , R ua das P alm eiras, 239 - F on e: 51- 9121 C IA . T. JA N É R , COM É RC IO & IN D Ú S­ T R IA , A v . H en ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 C O M A G R A F _ Com . d e M áqu inas G rá fica s L tda.. A lam eda C lev ela n d , 690 - F on e: 52- 2522 F U N TIM O D - F u n d içã o de T ip os M o d e rd ern os S .A ., Rua d os B an d eiran tes, 388 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R . de Ja n eiro S. P au lo


BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

COPIAR, PRENSAS DE C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R SIEV E R S, R u a das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S­ T R IA , A v . H en ry F o rd , 833 - F on e: 36-0937

COPIATIVA, TINTA E K L Y P S E L T D A . — A v . L a cerd a F ra n co, 952 - F o n e : 70-8223

CORTAR, MÁQUINAS LHOTINAS)

DE

(GUI­

A R T E G A L T D A . _ R u a F lo rê n cio d e A b re u , 157 - sala 405 - F o n e : 33-9199 - S ão P au lo e A v . A lm ira n te B a rro so , 91 - salas 717/19 - F on e: 22-5519 — R io a e Ja n eiro C IA . iM P O R T . GR-AFICr*. A H ih U R SIEVERS, R ua das x-aim eiras, 2o9 - F on e: 51-91*1 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO Sc IN D Ú S­ T R IA , A v . H en ry F ora , 833 - F on e: 36-0937 CUM a G R A F _ t_orn. ^e M aqu inas G rá fica s L taa., A la m ea a u ie v e ia n a , 690 - F on e: 5*-2o22 FCJjnT IM O D - F u n d içã o de T ip os M od e rd ern o s S .A ., R ua aos B an deiran tes, 388 O S ^ A R F L u E S & C O M P A N H IA L IM IT a D a , Rua aos G u sm ões, 235 - F on e: 34-5163 * T E C N IG R Á F IC a b . a . - R. d e Ja n eiro S. P au io V E N D E -S E um a alem ã, au tom ática , 160 cm . b ôca , p e rfe ito estado, te le fon e : 37-3078 - R u a R o d o lfo M iranda, 54 - S. P A U LO .

DOBRAR, MÁQUINAS DE C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R S IE V E R S, R u a das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S­ T R IA , A v . H en ry F ora , Sô3 - F o n e: 36-0937 F U N T IM O D - F u n d içã o a e T ip os M o d erd ern o s S .A ., R ua d os B an deiran tes, 388 O S C A R FLU ES Sc C O M P A N H IA L IM IT A ­ D A , R ua d os G u sm ões, 235 - f o n e : 34-5165 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R . d e Ja n e iro S. P au lo R ep resen ta n tes e x c lu s iv o s d e “ É T A B L IS SEM EN TS V L E YSE N S & G. M EIER, P aris - F ra n ça, fa b rica n te s da “ L. M. S. 50” . R e­ p resen tan tes e x c lu siv o s d e FR A N C E SC O B O N E L LL I, T u rin - Itália, fa b r ica n te da B O N E L LI, d e fa m a m u n d ial.

DOURAÇÃO, MÁQUINAS E EQUI­ PAMENTOS PARA A R T E G A L T D A . — R ua F lo rê n cio d e A b re u , 157 - sala 405 - F o n e : 33-9299 - São P a u lo e A v . A lm ira n te B arroso, 91 - sa­ las 717/19 - F on e: 22-5519 — R io de J a n eiro C IA . T. JA N É R , COM É RC IO & IN D Ú S­ T R IA , A v . H e n ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 F U N TIM O D - F u n a içã o d e T ip os M od erd ern o s S .A ., R ua d os B an deiran tes. 388

DOURAÇÃO, TIPOS PARA A R T E G A L T D A . — R u a F lo rê n cio de A b reu , 157 - sala 405 - F on e: 33-9299 - São P a u lo e A v . A lm ira n te B arroso, 91 - salas

Página 63

ENCADERNAÇÃO, MÁQUINAS EQUIPAMENTOS PARA

E

A R T E G A L T D A . — R ua F lo r ê n c io de A b re u , 157 - sala 405 - F on e: 33-9299 - São P au lo e A v . A lm ira n te B a rroso, 91 - sa­ las 717/19 - F on e: 22-5519 - R io d e Janeiro. C IA . IM PO R T . G R Á F IC A A R T H U R SIEV E R S, R ua das P alm eiras, 139 - F o n e : 51-9121 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO Sc IN D Ú S ­ T R IA , A v . H en ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 C O M A G R A F - C om . d e M áqu inas G r á fi­ cas L tda., A la m ed a C lev ela n d , 690 - F o ­ n e: 52-2522 O S C A R FLU E S Sc C O M P A N H IA L IM IT A ­ D A , R u a d os G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R. d e J a n e ir o S. P au lo

ENVERNIZAR, MÁQUINAS

PARA

A R T E G A L T D A . — R u a F lo r ê n c io d e A b re u , 157 . sala 405 - F on e: 33-9299 - São P a u lo e A v . A lm ira n te B arroso, 91 - sa­ las 717/19 - F on e: 22-5519 — R io d e J a n eiro C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R S IE V E R S, R ua das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 O SC A R FLU ES & C O M P A N H IA L IM IT A ­ D A , R ua dos G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R. d e J a n eiro S. P au lo R ep resen ta n tes e x c lu siv o s da G U L A -IN F R A R A P ID , d e fa m a m u n d ial, fa b r ic a ç ã o d e M A S C H IN E F A B R IK R IC H A R D B IL LH O E F E R ; N u rem b erg - A lem a n h a .

ESTEREOTIPIA, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R S IE V E R S , R ua das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N É R . COM ÉRCIO Sc IN D Ú S ­ T R IA , A v . H en ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 O S C A R FLUES Sc C O M P A N H IA L IM IT A ­ D A , R ua d os G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165

ETIQUETAS EM RELÊVO, MAQUI­ NAS PARA FABRICAÇÃO DE C IA . IM PO R T . G R Á F IC A A R T H U R S IE V E R S, R ua das P alm eiras, 239 - F o n e : 51-9121 F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r d ern os S.A ., R ua dos B an deiran tes, 388

FACAS F A C . IND. e COM. DE F A C A S E IN S ­ T R U M E N T O S DE COR TE L T D A . E x ecu ta m os c o rte e v in c o e q u a lq u e r f a ­ ca para as Indústrias d e T ip o g r a fia e C arton agem . R ua C oim b ra , 298 (B rás) F on e: 9-3633.

FÔLHAS DE FLANDRES, ESPECIAL PARA E K Y P S E L T D A . — A v . L a cerd a

TINTA F ra n co,


Página 64

FOTOGRAVURA. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA A R T E G A L T D A . — R u a F lo rê n cio de A b re u . 157 - sala 405 - F on e: 33-9299 S ão P a u lo e A v . A lm ira n te B arroso, 91 salas 717/19 - F o n e : 22-5519 — R io d e J a ­ n e iro C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R SIE V E R S , R u a das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S­ T R IA , A v . H en ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 F U N T IM O D - F u n d içã o d e T i ­ p os M o d e rn os S.A.. R u a d os B an deiran tes, 388 O S C A R FLU ES & C IA . L T D A ., R u a d os G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R. de J a n e iro S. P a u lo

GRAMPEAR, MÁQUINAS DE A R T E G A L T D A . — R ú a F lo rê n cio d e A b r e u , 157 - sala 405 - F on e: 33-9299 - São P a u lo e A v , A lm ira n te B arroso, 91 - sa­ la 405 - F on e : 33-9299 - S ão P a u lo e A v . A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/19 F o n e : 22-5519 — R io d e Ja n eiro C IA . IM P O R T G R Á F IC A A R T H U R SIE V E R S , R u a das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S­ T R IA , A v . H e n ry F o rd , 833 - F on e: 36-0937 F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r d e rn o s S .A ., R u a d os B an deiran tes, 388 O S C A R F LU E S & C O M P A N H IA L IM IT A ­ D A , R u a d os G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165

REPRESENTANTES: HEIDELBERG, F U N T IM O D - F u n d içã o de T ip os M o d e r d e rn o s S .A ., R u a d o s B an deiran tes, 388

IMPRESSÃO, MÁQUINAS DE A R T E G A L E D A . — R u a F lo rê n cio de A b r e u , 157 - sala 405 - F on e: 33-9299 - S ão P a u lo e A v . A lm ira n te B arroso, 91 - sa­ las 717/19 - F o n e: 22-5519 — R io d e J a ­ n e ir o C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R SIE V E R S , R u a das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S ­ T R IA . A v . H e n ry F ord , 833 - F o n e : 36-0937 C O M A G R A F - C om . de M áqu inas G r á fi­ cas L td a.. A la m e d a C lev ela n d , 690 - F o ­ n e : 52-2522 F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r­ n o s S .A ., R u a d os B an deiran tes. 388 O S C A R F LU E S & C O M P A N H IA L IM IT A ­ D A , R u a d o s G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R . d e J a n e iro S. P a u lo .

ÍNDICE, TESOURAS E MÁQUINAS C IA . T. JA N É R , CO M É RC IO & IN D Ú S­ T R IA , A v . H e n ry F o rd , 833 - F o n e : 36-0937 F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r ­ n o s S .A ., R u a d o s B an d eiran tes, 388

BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRAFICA

JAGENBERG, REPRESENTANTES: FU N TIM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r ­ n os S .A ., R ua d os B an deiran tes, 388

MAQUINAS GRAFICAS USADAS C IA . IM PO R T . G R Á F IC A A R T H U R SIE V E R S. R ua das P alm eiras, 239 . F on e: 51-9121 C IA . T. JAN É R . COM ÉRCIO & IN D Ú S­ T R IA , A v . H en ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 C O M A G R A F - C om . d e M áqu in s G r á ricas L tda., A lam ed a C lev ela n d , 690 - F o ­ ne: 52-2512 FU N TIM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r ­ nos S .A . R ua d os B an d eiran tes **88 O S C A R FLUES & C O M P A N H IA L IM IT A ­ D A . R ua dos G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R. d e J a n eiro S. P au lo

MERCEDES IMPRESSORA O S C A R FLUES & C O M P A N H IA L IM IT A D A , R ua d os G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165

MINERVAS GUARANI C O M A G R A F - C om . d e M áqu inas G r á fi­ cas L td a A la m e ia C lev ela n d . 690 - F o ­ ne: 52-2522

OFFSET PLANAS E ROTATIVAS ARTEGA L T D A . _ R ua F lo rê n cio de A b re u . 157 - sala 405 - F o - e : 33-9299 S ão P au lo e A v. A lm ira n te B arroso. 91 salas 717/19 - F on e: 22-5519 - R io d e J a ­ n eiro C IA . IM PO R T . G R Á F IC A A R T H U R SIEVERS R ua das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JAN É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S­ T R IA . A v. Hem*v F o -d , 833 - F one: 36-0937 F U N TIM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e rd ern o s S.A. Rua d os B an deiran tes, 388 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R. de J a n eiro S. P au lo R ep resen ta n tes e x c lu siv o s da S O C IE T Á NE B IO LO . T u rin , Itália, fa b rica n te s da O M N IA . form a to 56x81 cm . R ep resen ta n tes e x c lu siv o s de M A R IN O N I. Paris. F ranca. E sp ecia lid a d e: M á q u i­ nas O ffset d e 1 a 4 cô^es e retorve^ so (retira çã o) e rota tiv a d e alta v e lo cid a d e .

OFFSET, TINTAS PARA E K L Y P S E L T D A . — A v . L a cerd a F ra n co, 952 - F on e: 70-8223

PAPEL PELURE C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R SIE V E R S , R ua das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121

PAUTAÇÃO, MATERIAL PARA F U N TIM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e rd ern o s S .A ., R ua d os B an deiran tes, 388 O S C A R FLU ES & C O M P A N H IA L IM I­ T A D A , Rua d os G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165


BOLETIM

DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

PICOTAR, MAQUINAS DE

ROTATIVAS À ANILINA

C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R S IE V E R S, R ua das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N Ê R , C O M É RC IO & IN D Ú S­ T R IA , A v. H en ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 C M A G R A F - C om . d e M áqu inas G r á fi­ cas Ltda. A la m e d a C lev ela n d , 690 - F o ­ ne: 52 2522 FU N TIM O D - F u n d içã o d e T ip o s M o d erde~nos S.A Rua d os B an deiran tes, 388 O S'"'A R FLU ES & C O M P A N H IA L IM I­ T A D A . R ua d os G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R. d e Ja n eiro S. P~ulo

PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR

Página 65

l

F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r­ nos S .A ., R ua d os B an deiran tes, 388

PRENSA PARA ENFARDAR APARAS F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r­ n os S .A ., R u a d os B an deiran tes, 388

PRENSAS PARA JORNAIS C IA . T. JA N É R , CO M É RC IO & IN D Ú S­ T R IA A v . H e n ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 F U N TIM O D - F u n d içã o de T ip os M o d e rd e -n o s S .A ., R u a d os B an deiran tes, 388 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R . de Ja n eiro S. P a u lo

PRELOS PARA PROVAS C IA . T. JA N É R , CO M É RC IO & IN D Ú S­ T R IA , A v . H e n ry F ord , 833 - F on e: 36-0937

PRELOS PARA JORNAIS C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S­ T R IA , A v . H e n ry F ord , 833 - F on e: 36-0937

PRELOS PARA PRENSAS C O M A G R A F . C om , de M áqu inas G r á fi­ cas L tda., A lam ed a C lev ela n d , 690 - F o ­ ne: 52-2533 F U N T IM O D - F u n d içã o de T ip os M o d e rd ern o s S .A ., R ua d o s B an deiran tes, 388

PROVAS OFFSET, PRENSAS PARA C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R SIEV E R S, R u a das P alm eiras, 139 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N É R , COM É RC IO & IN D Ú S­ T R IA , A v . H e n ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 C O M A G R A F - C om . d e M áqu inas G r á fi­ cas L tda.. A la m ed a C lev ela n d , 690 - F o ­ ne: 52-2522 F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r d ern o s S .A ., R u a d os B an deiran tes, 388

ItELÊVO, MAQUINAS PARA C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN DÚ ST R IA . A v . H en ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 F U N T IM O D - F u n d içã o de T ip os M od e rd ern o s S .A ., R ua d os B an deiran tes, 388 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R. d e Ja n eiro S. P au lo R ep resen ta n tes e x c lu s iv o s d e M A R IN O N I-S O M U A - P aris. C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R SIEvfERS, Rua das P alm eiras, 239 - F on e:

F U N T IM O D - F u n d içã o de T ip os M o d e rd ern os S .A ., R ua d os B an deiran tes, 388

ROTATIVAS PARA JORNAIS C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S­ T R IA , A v . H en ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S­ T R IA , A v . H en ry F ord , 833 - F on e: 36-093/ * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R. d e Ja n eiro S. P au lo R ep resen ta n tes ex clu siv o s d e M A R IN O N I-S O M U A - P íris.

ROTATIVA, TINTAS QUER CÔR PARA EKYPSE LTD A. 952 - F on e: 70-82 3

A v.

EM

QUAL­

L acerd a F ra n co,

ROTOGRAVURA, IMPRESSORA ROTATIVA E PLANAS PARA C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R SIE V E R S , R ua das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N É R COM ÉRCIO & IN D Ú S ­ T R IA A v . H e n -v F o —\ 833 - F on e: 36-0937 F U N T I M "D - F un'içã"> d e T ip os M o d e r d e r r o s O.A., R ua d os B an deiran tes, 388

SACOS DE CELOFANE, MÁQUI­ NAS E EQUIPAMENTOS PARA FABRICAÇÃO DE F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r '• e— CS S.A . Rua ''o s B an deiran tes. 388

SACOS DE PAPEL, PARA FABRICAR

MAQUINAS

A R T E G A L T D A . — R ua F lo rê n cio d e A b reu , 157 - sala 405 - F on e: 33-9299 - São P au lo e A v. A lm iran te B arroso, 91 - sa­ las 717/19 - F on e: 22-5519 — R io d e J a ­ n eiro C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R S IE VERS. R ua das P alm eiras, 239 _ F on e: 51-9121 C IA . T. JAN É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S ­ T R IA . A v . H en ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 C O M A G R A F - Com . d e M áqu inas G r á fi­ cas L tda.. A lam ed a C lev elan d , 690 - F o n: 52-2512 d ern os S.A ., R ua d os B an deiran tes, 388 F U N TIM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r ­ nos S .A .. Rua d os B an deiran tes 388 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R . d e J a n e ir o S. P au lo

TINTAS PARA IMPRESSÃO A R T E G A L T D A . — R ua F lo r ê n c io d e A b reu , 157 - sala 405 - F on e: 33-9299 S ão P au lo e A v . A lm ira n te B a rroso, 91 salas 717/19 - F on e: 22-55519 — R io d e J a n eiro C IA . T. JAN É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S ­ T R IA A v . H e n ry F ord . 833 - F on e: 36-0937 C O M A G R A F - C om . d e M áqu inas G r á fi­ cas L tda., A lam ed a C lev elan d , 690 - F o ­ ne: 52-2522 FU N TIM O D - F u n d içã o de T ip os M o d e r d ern os S .A .. Rua d os B an deiran tes. 388 O SC A R FLU ES & C O M P A N H IA L I M I T A ­ DA, R ua d os G u sm ões, 235 - F o n e - 34-5165

TIPOS F U N T IM O D

-

F iin d in fin

Hp

T in n «

TVt/-*ríor.


Página 66

BOLETIM DA

INDÚSTRIA

GRÁFICA

TUBOS DE PAPELÃO, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA FA­ BRICAÇÃO DE

V E R S, R ua das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JAN É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S­ T R IA , A v . H en ry F ord , 833 - F on e: 36-0937

F U N T IM O D — F u n d içã o d e T ip os M o d e r ­ nos S .A ., R ua dos B an deiran tes, 388

TUDO PARA AS ARTES GRAFICAS

VERNIZ C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S­ T R IA , A v . H e n ry F ord , 833 - F on e: 36-0937

WINDMOELLER & HOELSCHER, REPRESENTANTES F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r­ n os S .A ., R u a d os B an deiran tes, 388

ZINCO, CHAPAS DE C IA .

IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R

SIE-

* T od os os an ú n cios assinalados c o m * são refe re n tes ao lem a * T U D O P A R A A S A R T E S G R Á F IC A S *, p u b lic id a d e d e T E C N IG R Á F IC A S.A. R io d e Ja n eiro: R ua São Ja n u á rio, 272 C aixa P ostal. 3344; F IL IA L : R ua G en era l O sório, 152 - F on e: 32-4854 - São P a u lo ______________ _ Est. São P au lo.

P R O D U Ç Ã O D E L IV R O S N Ó B R A S IL

A P E R F E IÇ O A M E N T O EM L U B R IF IC A Ç Ã O Londres (B.N.S.) — Uma firma de en­ genharia de Londres acaba de anunciar uma versão aperfeiçoada de um pequeno e cen­ tralizado dispositivo de lubrificação que, pela simples pressão de uma alavanca, espalha graxa ou oleo em até oito diferentes pontos de uma máquina. O último aperfeiçoamento é uma rosca para desaeração da graxa que acaba com o perigo de uma bolha de ar que prejudicaria a lubrificação em qualquer dos pontos. A principal característica desse disposi­ tivo, é que, embora um movimento por bai­ xo da alavanca lubrifique todos os pontos conexos, êle lubrifica um ponto de cada vez, só passando para o seguinte após o término da descarga no ponto anterior. Isto quer di­ zer que todos recebem a mesma quantidade de lubrificantes. Esse dispositivo foi planejado para em­ pregar graxa, mas os fabricantes garantem sua eficiência com o oleo. Pode ser aplica­ do numa externa variedade de maquinaria, inclusive veículos motorizados, equipamento para a manuseio de materiais, equipamento agrícola, máquinas operatrizes, maquinaria para acondicionamento, de alimentos, má­ quinas tipográficas e pequenas tipografias.

f» IL ÍW

* T E C N IG R Á F IC A S. A . - R. d e J a n eiro S. P au lo

A produção de livros no Brasil, em 1956, foi de 4.650 títulos, com uma tiragem de 41,5 milhões de exemplares, o que representou um aumento de 37,4% no biênio de 55-56. A informação refere-se a 306 emprêsas edi­ toras arroladas pelo Serviço de Estatística da Educação e Cultura. Segundo a classificação decimal univer­ sal, a categoria de obras gerais contribuiu com 8%, a de filosofia, com 3%, a de reli­ gião, com 12%, a de ciências sociais, com 30%, a de filosofia com 5%, a de ciências puras, com 2%. a de ciências aplicadas, com 7%, a de belas-artes, recreação, e desportos com 4%, a de literatura, com 20%. Foram traduzidas 657 obras, isto é, mais 123 do que em 1955, sendo que 365 eram pri­ meiras edições e 292 de edições subsequentes. O maior número de traduções coube a categoria de literatura, com 288 e religião, com 129. Pelo idioma de origem, o inglês predominou em obras gerais, com 34, ciências aplicadas, com 10, e geografia, história ge­ ral e biografias, com 14; o francês em filo­ sofia, com 24, religião, com 44, e literatura, com 107, o alemão em ciências sociais, com 36 e ciências puras, com 2. As demais lín­ guas mantiveram-se abaixo, destacando-se, por ordem decrescente, a italiana, a latina, a espanhola e outras.

M ÁQUINAS, TIPO S, CLICHÊS e M A TER IA IS para INDÚSTRIAS GRÁFICAS e AFINS e para INDÚSTRIAS de ARTEFATOS de PAPEL e PAPELÁ0

FU N TIM O D

FUNDIÇÃO DE TIPOS MODERNOS S. A.

RUA RIBEIRO DE LIMA, 282 (TEL. 34-6653) • RUA DOS BANDEIRANTES, 398 (TEL. 37-4639) • SÀ0 PAULO FILIAIS:

RIO

DE J A N E I R O

PORTO

ALEGRE

RECIFE

.

CURITIBA


OFERECEMOS AOS SENHORES INDUSTRIAIS GRÁFICOS REVESTIMENTOS DE CILINDROS COM BORRACHA SINTÉTICA OU NATURAL, PARA MAQUINAS AUTOMATICAS MERCEDES, PLANETA, NEBIOLO, HEIDELBERG, CONSONI, ROLAND, GRAFOPRESS, E, PARA TODO E QUALQUER TIPO DE MAQUINA TIPOGRÁFICA, INCLUSIVE ROLOS PARA ANILINAS, JORNAIS, FABRICAS DE PAPEL, ROTOGRAVURAS, ETC..

Indústria de Artefatos de Borracha "1001" Lida. “ A V E N ID A F O N E : 9-6800

G U IL H E R M E —

C O T C H IN G ,

Caixa Postal, 14.216

End. Telegr.: “ M I L E H U M ”

424/441

(V IL A M A R IA ) SÃO

PAULO


Não se iluda com IM IT A Ç Õ E S

e C O P IA S

da legítima impressora automática

"HEIDELBERG"

A produtividade, a durabilidade, a garantia da impressora auto­ mática " H E I D E L B E R G " não dependem apenas do seu aspeto. A rigorosa exatidão de suas p eças; a qualidade insuperável do seu material; o seu funcionamento harmonioso e seguro, não são visíveis e não podem ser copiados. Existem somente na máquina legítima, fabricada Heidelberg, na Alemanha.

exclusivamente

na cidade de

A fábrica "Heidelberg" não tem filiais,- não cedeu a ne­ nhuma outra fábrica os direi­ tos de fabricação; não autorisou cópia da impressora automática Heidelberg e nem de seus dispositivos paten­ teados em vigor. Por isso para produção e satisfação compre sómente a

.ORIGINAL HEIDELBERG Assistência técnica. Disposição de peças de reserva. Garantia

efetiva

Únicos representantes:

FUNTIM OD SÃ O

PA U LO

R IO

DE

( V . S . re c e b e

T ip o s :

« K a b e l, M e io

• Rua dos Bandeirantes/ 398 • Fone 37-4639 • Caixa Postal 3855

JANEIRO a

FUNDIÇÃO DE TIPOS MODERNOS S. A .

re vista

• RECIFE

" N o t ic ia s

de

. PÔRTO

H e id e lb e r g " ?

C aso

ALEGRE

d eseje

re c e b e -la ,

• CURITIBA e sc re v a

á Funtim od )

Preto» »Kab e l M a g ro » , « K a b e l N o rm al» e «Kab e l M e io Preto G r ifo » , d e no ssa

f a b r ic a ç â 0


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.