FEVEREIRO MARÇO DE 1958
ANO IX
N.° 92
PREZADO INDUSTRIAL GRAFICO
NO PRÓXIM O
DIA 12 DE MAIO REALISAR-SE-ÃO
AS
ELEIÇÕES PARA RENOVAÇÃO DA DIRETORIA DO
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO COMPAREÇA! VOTO.
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BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
BOLETI M DA INDÚSTRIA GRÁFICA Ano IX - Março-Abril - N.o 92 Redação e Administração:
Rua iviarques cte itu, vu - 12‘ anaar — sEDE PivOe R í A Telefone: J2-4b94 bAU PAUi-iO Diretor Responsável:
HttríALDO VIEiRA. DE CASTRO Redação:
Theobalau u e mgris Jose Napotaano üobrinho João Andreotti Composto e impresso nas oncinas da LINOJ.lPADOR.tt. ^ u^ d Ra /TÍM L í Da . - rtua iNicoiaei Gincana i-iopez, IA — sao Pauio SINDICATO DAS INDÜSTRIAS GRAFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Diretoria:
Theobaldo Ve tvigris Presidente José Napolitano Sobrinho Secretário João Andreotti - Tesoureiro Núncio Camano - Diretor Dr. Vinícius Ramos de Freitas - Diretor José J. H. Pieretti - Diretor Conselho Fiscal:
Jorge Saraiva Diauias Riedel Mário Rigotti Damiro de Oliveira Volpe Evaldo Asbahr José Andreucci Delegados na Federação:
Jvsé Costa Mesa Dante Giosa Geraldo Azevedo Martins Terra Felício A. Orlandi Delegacia em Santos:
Affonso Franco Pça. da República, 20 Delegacia em Campinas:
Ernani Paulino R. Dr. Quirino, 1220
GRÁFICA
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12 DE MAIO- ELEIÇÕES SINDICAIS O Sindicato das Indústrias Gráficas viverá, no dia 12 de Maio próximo, um dia diferente e que por muito tempo será recordado pela coletividade gráfica de São Paulo. Nesse dia serão realizadas as eleições para a es colha da nova Diretoria dessa Entidade de classe, que a regerá por um período de dois anos. E não é só. Essa festa será realizada já na nova séde própria do Sindi cato, conquista que tanto orgulha a obreira classe dos industriais gráficos, como enaltece o grandioso trabalho dos membros da Diretoria que logo mais verá encerra da a sua gestão. Por si só, essa grande conquista dêsse punhado de abnegados merece o incondicional agradecimento de to dos aquêles que almejam, sempre e sempre, uma classe maior, mais forte e unida, assim como um Sindicato mais objetivo e à altura de suas tradições e sempre fiel à sua finalidade que é a de proporcionar aos seus Asso ciados e à indústria gráfica de São Paulo, o seu mais irrertrito apôio e seus melhores serviços. Os autores de tão grande conquista, por isso mes mo, merecem continuadores a altura e, bem pensado foi a escolha dos mesmos nomes para encabeçar a chapa única que será apresentada naquele pleito. Se bem pen sado, melhor foi feito já que, apesar do grande número de valores com que conta a indústria gráfica, ninguém melhor para continuar essa enorme série de conquistas e de trabalho que o próprio Sr. Theobaldo De Nigris. Por isso o dia 12 de Maio será um dia de festa para o Sindicato, quando os industriais gráficos estarão ree legendo, para os máximos postos de direção dessa Enti dade, aquêles que nestes últimos dois anos demonstra ram seu valor e capacidade, batalhando sempre em prol de um Sindicato cada vez mais forte e acatado. Não falte amigo industrial gráfico. Compareça e vote nestes teus colegas: Diretoria Theobaldo De Nigris José Napolitano Sobrinho João Andreotti Suplentes Jitto J. ciasca José J. H. Pieretti Damiro de Oliveira Volpe Conselho Fiscal Jorge saraiva José Costa Mesa Dante Giosa
Suplentes João Rocco Bertolino Gazzi Bruto Canton Delegados na FIESP Theobaldo De Nigris Humberto Rebizzi Pory Boneisel Suplentes João Virgílio Catalani Kurt W. Reichenbacn Mario Ponzini
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BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
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Sindicato das Indústrias Erálicas no Estado ilc São Paulo RELATÓRIO DA DIRETORIA NO EXERCÍCIO DE 1957 Senhores Associados.
G :áficas no Estado de São Paulo. Contam os com a com preensão de todos cs colegas para nossas invo luntárias falhas. Norteou-nos, sem pre, o ânim o de bem servir. A todos que conosco cooperaram na realização do program a de tra balho que nos traçam os, expressa mos nossos sinceros agradecim entos.
É-nos grato apresentar-Lhes mais um a súmula dos trabalhos desen volvidos pelo Sindicato das Indús trias Gráficas, através da Diretoria que subscreve o presente, a qual se ufana de ter contado sempre com o apõ.o dos prezados consócios na rea lização dos objetivos que se propôs, para m elhor servir a todos que, di ASSEMBLÉIAS GERAIS reta ou indiretamente, estão ligados ORDINÁRIAS E a nossa entidade de classe. EXTRAORDINÁRIAS Paralelamente aos serviços de rotm a, que primamos por melhorar, No exercício que se encerrou a 31 buscando a sempre almejada per de dezembro últim o, realizaram-se feição, outros setores mereceram 2 assembléias gerais ordinárias, nosso desvêlo no sentido de solucio sendo a primeira a 27 de m arço, pa nar problemas que dificultavam a colocação de nosso Sindicato em lu ra apresentação do relatório da Di gar de destaque, que sempre mere retoria e balanços referentes ao ano ceu, no seio da com unidade indus de 1956, e a segunda a 18 de m aio para estudo e aprovação da prop os trial de São Paulo e do Brasil. Nos Conselhos da Indústria, nos ta orçam entária para o ano de 1958. sa opinião é solicitada e respeitados Realizadas nos dias .10 e 17 de nossos potos de vista, sempre am a 'outubro tivemos assembléias gerais extraordinárias, para estudo do durecidos e equilibrados. o ano de 1957, trazendo-nos problem a salarial, cum prindo res exaustivos trabalhos, proporcionou- saltar que a últim a m anteve cará n cs também grandes satisfações. ter permanente, dada a situação Dentre estas, destacamos a aquisi criada pelo m ovim ento grevista ção da séde própria para o nosso eclodido nesta Capital e posterior Sindicato, sonho que se concretizou, decisão do Tribunal Regional do dado o enobrecedor espírito de clas Trabalho, nos processos de dissídio se e elevada objetividade nos ideais coletivo das diversas categorias pro dos nossos com panheiros da Indús fissionais em greve. No dia 7 de outubro realizou-se tria Gráfica. D entro de poucos mêses teremos assembléia geral extraordinária pa concluida nossa gestão com o Dire ra autorizar a Diretoria a adquirir tores dn Sindicato das Indústrias a séde do Sindicato.
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BOLETIM
Cumpre lembrar que, durante o m ês de outubro, a Diretoria do nos so Sindicato esteve reunida em assem oiéia geral permanente, ju n ta m ente com as Diretorias dos de m ais Sindicatos de Indústria, na séde da FIESP, com o decorrência da greve que se articulava e que, detlagrada, criou am biente de desassocêgo em São Paulo, devido à au sência do Poder Público.
lação de cêrca de 12% , m anteve o Sindicato dos Gráficos sua exigên cia descabida, forçado por um a cor do feito com os demais sindicatos de trabalhadores, recusando pro posta que lhes fizem os de aum en tar os salários na base de 20% , com teto de Cr$ 1.200,00. Teve início, então, a 5 de outu bro, o m ovim ento paredista, que lo go se generalizou, com o decorrên cia da mais absoluta apatia das au toridades governamentais. Lembrese que, nesse período, nem ao menos guardas de trânsito eram vistos. Os operários eram forçados a deixar o trabalho por piquetes de greve, que chegaram a efetuar depredações em estabelecimentos industriais dos mais conceituados. Chegamos ao cúm ulo de ver piquete chefiado por pessoa eleita para elevado cargo executivo do Estado. Ajuizado o dissídio coletivo, na audiência de conciliação, m antive mos nossa proposta de 20% de au m ento, que, mais uma vez, foi re cusada. O Egrégio Tribunal Regio nal do Trabalho, envolvido por fa tores diversos, determ inou um au m ento de 25% sem teto, sôbre os salários vigentes na data base — Io/ 10/56. Dessa decisão, que foi considerada absurda, interpusemos recurso para o Colendo Tribunal Superior do Trabalho, confiantes no espírito de Justiça que preside os trabalhos daquela alta Côrte de Jus tiça. Com a decisão do Tribunal Re gional, a 25 de outubro os operá rios voltaram ao trabalho. Um problema se nos deparava: não tendo nosso recurso efeito suspensivo, deveriamos ou não cum prir a decisão da Côrte Regional? Se queríamos Justiça, não nos pode-
REUNIÕES DA DIRETORIA A Diretoria reuniu-se, semanal m ente, às quartas-feiras, na séde do Sindicato, para tratar de assuntos gerais de interêsse da classe, bem com o de questões normais da adm i nistração. Foram realizadas, du rante o exercício 44 reuniões da Di retoria, correspondente, a última, à 70.a do m andato da atual Diretoria QUESTÃO SALARIAL G R E V E
Habituados que estavamos a so lucionar pacificam ente o problema salarial dos nossos operários, cria do e m antido na órdem do dia em virtude da espiral inflacionária incontida, surpreendeu-nos a greve de outubro último. Estranhamos que os trabalhado res gráficos, sempre cônscios de sua superior posição entre os de mais, fôssem tão docilm ente envol vidos em um m ovim ento que tinha mais de interêsses privados de um pequeno grupo que buscava vanta gens pessoais, aliados a políticos se quiosos de manterem suas posições, que de reivindicações racionais e justas da classe obreira. Partindo de um pedido de au m ento salarial da órdem de 45% , quando os índices de elevação do
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
GRÁFICA
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decisão, embora passível de refor ma. Dêsse m odo, embora sob pro testo, deliberamos pagar os 25% , até julgam ento do recurso por nós interposto.
enviamos trabalhadores da Capital, sempre acom panhados de fu n cion á rio do Sindicato, para suprir as ne cessidades mais prem entes de m ão de obra. M uito esperamos da boa von ta de e com preensão dos nossos com panheiros de Campinas.
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DA
INDÚSTRIA
ACÔRDO SALARIAL EM SANTOS Ainda sob o pêso da decisão da Justiça Regional, que determinara o aum ento de 25% na Capital, con seguim os firm ar acordo com os grá ficos de Santos na base de 20% , com teto de Cr$ 1.300,00 (? ). Para tanto, diversas vezes nos transpor tam os àquela Cidade, — enquanto estavam em curso as negociações e, finalm ente, para assinatura do acordo, o que se deu na Delegacia do Trabalho. A INDÚSTRIA GRAFICA EM CAMPINAS Sabedores que os industriais gráficos de Campinas, reunidos em associação de classe, pretendiam a criação de um novo Sindicato, in dependente do nosso, aproveitamos a ocasião em que lá se debatia o pro blema salarial, para visitarmos nos sos confrades da vizinha Cidade. Aí, em amistosa reunião, lembramos aos colegas que se unidos tínham os vicissitudes, desmembrando-nos, en tão, estaríamos sujeitos a proble mas maiores, resultantes da redu ção da nossa fôrça. Ressaltamos o papel representado pelo Sindicato em Santos cujos industriais, unidos sob a égide da nossa entidade de classe e com o apôio irrestrito dos colegas da Capital, têm conseguido m anter a iá proverbial pujança classista da indústria gráfica. Foinos dado lem brar que, em 1956, por ocasião da greve dos gráficos na Ci dade praiana, além da nossa pre sença quasi constante lá, ainda lhes
A NOVA LEI DE TARIFAS Em tram itação n o Congresso Nacional o projeto de lei que esta belecia novas tarifas alfandegárias, notam os que no m esm o havia parte de todo prejudiciais à indústria grá fica especializada do País. Em p a r ticular a indústria de cadernos, que tradicionalm ente abastece o m erca do interno, seria duram ente atingi da, eis que no projeto de lei em questão se propiciava a im portação de qualquer tipo de caderno, com absoluta isenção de direitos alfan degários. Pusemo-nos a trabalhar n o sen tido de, argum entando à base de da dos concretos, m ostrar à com issão especialmente constituída para es tudo das novas tarifas a im propriedade da isenção inicialm ente conce dida. Para alcançar o sucesso, uma com issão de industriais, presidida pelo nosso Diretor-Secretário e as sessorada por nosso advogado, este ve por diversas vezes no R io de Ja neiro, onde em reuniões sucessivas, conseguiu que fôsse dada proteção à nossa indústria. COMPRA DA SÉDE É imperativo, preliminarmente, lembrar o trabalho desenvolvido pe las Diretorias que nos antecederam, no sentido de alancar m aior união dos industriais gráficos, mediante
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m ais efetiva participação na vida associativa do Sindicato, e ao abso luto rigor com que m anipularam as verbas da entidade, perm itindo, destarte, a existência de um saldo positivo de valor ponderável, que nos possibilitou iniciar a procura efetiva de local a ser adquirido pa ra nossa “ casa própria” . Demos um passo largo, quasi di riam os temerário, não fôsse o con tarm os com a cooperação dos nos sos colegas que, com suas cntribuições ofertadas em “ livro de ouro” vêm perm itindo que honrem os o com prom isso assumido. Não nos preocupa o futuro, certos estamos de que nenhum industrial do nosso ram o deixará de, prazeirosamente, contribuir para o total pagam ento da SÉDE PRÓPRIA. ALMOÇOS DE CONFRATERNIZAÇÃO Fator im portante na form ação cam aradagem entre colegas, no ano que passou, tivemos 3 reuniões-alm oços, nos dias 9 de fevereiro, 18 de m aio e 21 de setembro nas quais foram homenageados, respectiva mente, nossos com panheiros Felício Lanzara e Carlos Reichenbach. DEPARTAMENTO JURÍDICO Continuando a servir aos nos sos associados, êsse Departam ento atendeu a 131 audiências, referen tes a 56 processos, na Justiça do Trabalho. Vê-se que êsses números representam quasi o dôbro do m o vim ento de 1956. Além do processo do dissídio co letivo perante o Tribunal Regional do Trabalho, durante a greve, e pos terior recurso ao Colendo Tribunal Superior do Trabalho, que requereu intensa atividade dêsse setôr da
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DA
INDÚSTRIA
GRAFICA
nossa adm inistração, a Diretoria do Sindicato recebeu plena cobertura jurídica na Assembléia perm anente, já anteriorm ente referida, que m an teve com as Diretorias dos demais Sindicatos de Indústria, na FIESP, durante o m ovim ento paredista de outubro último. Devemos salientar ainda a as sistência dada pelo nosso Advogado à Diretoria, quando se discutia a n o va lei de tarifas. Aliás, com o já foi dito, a Direto ria, pelo seu Presidente e Secretá rio, esteve p or três vezes no Rio tra tando dessa questão e de outras so bre im portação de papel, etc. pro curando, assim, defender eficiente mente os interêsses de nossa classe SECRETARIA A Secretaria do nosso Sindicato co n tn u o u , com o nos anos anterio res, a desenvolver a sua atividade de rotina, no controle da arrecadação do Im posto Sindical, das mensali dades de nossos Associados, nos do nativos recebidos para a aquisição de nossa Séde, etc. Todo êsse serviço e mais o do expediente, que não foi inferior ao dos anos anteriores, esteve a cargo dos mesmos funcionários, que pro curaram corresponder às exigências do seu volume, sempre em ritm o as cendente. O fichário de nossos Associados e da arrecadação do Im posto Sindi cal passou por com pleta revisão e m elhoram entos, quer quanto à sua parte material, quer quanto à sua eficiência, que não pcderia deixar de corresponder à nessa espectativa. Assim, podemos estar certos de que, ao passarmos para as nossas novas instalações em nossa séde própria, os serviços da Secretaria
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DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
serão ainda ampliados e m elhora dos, tanto quanto nos seja possível para m elhor atenderm os aos nossos Associados. BOLETIM da INDÚSTRIA GRÁFICA O nosso Boletim tem saído re gularm ente, todos os mêses, e está se tornando orgão conhecido, não só não País, com o no exterior. T an to assim que temos recebido pedi dos de sua remessa para diversas entidades da classe gráfica, princi palm ente, de todos os recantos do Brasil. Êste é um setôr de nossas ativi dades para bem servir aos nossos Associados, que procurarem os m e lhorar ainda, conform e plano já es boçado e que esperamos, logo que estejam os definitivam ente instala dos, m elhorar sensivelmente, dando m esm o a esta nossa publicação um caráter mais amplo, de m aior dessim inação n o seio da indústria grá fica e de suas correlátas. MOVIMENTO ASSOCIATIVO
SÓCIOS EFETIVOS em 31 de Dezembro de 1957 . . .
354
TERMINANDO: Queremos deixar aqui registra do o nosso sincero agradecim ento aos nossos Colegas e nossos Asso ciados e Amigos pelo estím ulo que de todos temos recebido, com valio sas contribuições n o “ Livro de O uro” que abrimos para o fim especial de aum entarmos o nosso pecúlio des tinado à aquisição de nossa futura séde social. Com Amigos e Colegas com o êsses que tanto nos têm ajudado, es tam os certos de que tudo poderem os fazer e o farem os paar a m aior união e m aior pu jan ça de nossa classe. A todos que conosco colabora ram, aqui ficam tam bém os nossos agradecimentos. São Paulo, 31 de Dezembro de 1957. a) — T heobaldo De Nigris Presidente
O nosso quadro social apresen ta-se, no findar dêste exercício, da seeuinte form a: SÓCIOS EFETIVOS: que vieram do exercício an terior .................................. 341 Que se inscreveram em nos so quadro, em 1957 ........... 28 Som ando ................................ Deduzindo-se: Os que deixaram de fazer parte do quadro por m oti vos diversos, de conform i dade com os nossos Esta tutos ..................................
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15
0 2.o FESTIVAL DO LIVRO DA AMÉRICA NO RIO O 2.o Festival do Livro da América, que incluirá uma exposição de artes gráficas e uma exposição e feira de livros, será reali zado de 21 de junho a 5 de julho, no Rio de Janeiro, sob os auspícios da Organização dos Estados Americanos e da União Pan-A mericana. Os livreiros brasileiros e estrangeiros que desejarem participar do certame, deverão dirigir-se, com a maior brevidade, à ComisrSn ->n 2.o Festival do Livro, Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, Brasil.
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BOLET'M
D4
INDÚSTRIA
GRÁFICA
SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO BALANÇO
P A T R IM O N IA L
A T IV O IM O B IL IZ A D O
E x e r c íc io d e 1956
COMPARADO
E x e r c íc io d e 1957
D IF E R E N Ç A P ara m ais P a ra m en os
A T IV O IM O B IL IÁ R IO B e n s im ó v e is ........................................... M o b iliá r io e in sta la çõe s ................... B ib lio t é c a ............................................... C a u çõ e s ...................................................
2.698.891,00 79.829,30
13.500,00
2.698.891,00 184.631,50 18.430,20 13.500,00
7.000,00
402.000,00
395.000,00
5.552,50
4.100,30
104.802,20
4.450,00
A T IV O R E A L IZ Á V E L T ítu lo s d e re n d a .................................. C a rte ira so cia is ................................... D istin tiv o s ............................................... D e v e d o re s d iv e rso s ........................... A T IV O D IS P O N ÍV E L C a ix a ......................................................... D e p ó sito s b a n cá rio s ........................... . B c o . B ra sil — c / im p . sin d ic ............. B c o . B ra sil — c / v in cu la d a .............. B c o . N o ro e ste Est. S. P au lo .......... B c o . P o p u la r d o B rasil ...................... T h e F irts N at. C ity B a n k .............. B a n c o F ra n cê s e B ra s° S A ................. B a n c o F in a n cia l N . M u n d o ............ . F in a n ça s
CO N TAS
DO
112.109,70
760.107,10
3.448.754,60
3.289.930,30
2.908,00 2.835,20 24,60
Cr$
T otais
112.225,70 — .00
2.933,80 946,00 35,20 24,60 1.562,90 8.137,20 112.190,70
E x e r c íc io d e 1956
P A S S IV O
87.691,90 1.962.00 2.800 00 400.290,40 104.088,50
E x e r c íc io d e 1957
601.282,80
D IF E R E N Ç A P ara m ais P ara m er.os
P A S S IV O N Ã O E X IG IV E L P a trim ô n io ....................................... F u n d o d e assistên cia .................... F u n d o d e d e p r e c ia ç ã o .................
662.553,50
1.527.485.00
7.516,70
7.516,70
8.354,00
1.832.070.00
81.682,90
81.682,90
864.931,50
P A S S IV O E X IG IV E L C r e d o r e s d iv erso s ............................ D e p ó sito s d e te rc e ir o s .................. F u n d o d e re serv a ........................... (art. 40, d e c. le i 1.401) ................ I m p o sto a p agar ........................... . O rd en a d o s a p agar ........................
Cr$
T ota is
760.107,10
1.823.716,00
3.448.754,60
2.688.647,50
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Página 48
Nova
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
Séde S o c i a l
É com verdadeira satisfação que cum prim os o dever de com unicar aos nossos prezados Am igos e Consócios a nossa m udança do 14.° an dar do “ Edifício Am erica” , onde nos achavam os m al instalados, para a nova séde — a nossa Séde Própria, ocupando todo o 12° pavim ento do “ Edifício Aspirai” , sito à Rua Mar quês de Itú, n.° 70, ju n to à Praça da República. Desde o dia 5 do mês corrente que nos instalamos, ainda precaria m ente, em nossa casa — a casa dos Industriais G ráficos de São Paulo. Estamos quasi certos de que es ta auspiciosa noticia só poderá ser m uito grata aos nossos Colegas, aos nossos Associados e aos nossos Amigos. É que, realmente, ela representa um grande esforço de nossa parte, nesta realização de um dos itens do program a que nós traçam os, qual seja o de procurarm os m elhorar sem pre tudo quanto se refira ao nosso Sindicato: as suas instalações materiais, os seus serviços, a assis tência aos nossos Associados, tudo, enfim , que se ligue aos interêsses de nossa classe e que nos cum pre defender. Com as novas instalações que projetam os, uma vez terminadas, dentro do plano traçado, estaremos capacitados para realizarmos um m elhor e mais am plo serviço, capaz de atender a todas as nossas neces sidades. Indiscutivelm ente, a classe in dustrial gráfica de São Paulo tem se projetado de m aneira sensível no m eio industrial paulista, o que nos estimúla, naturalm ente, a aspirar-
isto que hoje, felizmente, se tornou um a promissora realidade: a nossa Séde Própria. Poderemos, daqui por diante, abrir as portas de nossa casa com satisfação para dar aco lhida aos nossos Associados, aos nossos Am igos e a todos os que nos visitam, quer do País, quer do extrangeiro. Na certeza de termos realizado algum a coisa de proveitoso e de contarm os com a aprovação e o es tím ulo de nossos Colegas e Amigos, esperamos poder, dentro em breve, inaugurar oficialm ente a nossa Sé de Própria, se possível, já com pleta m ente instalada. T udo dependerá da aprovação e do estímulo que re cebermos. Entretanto, continuarem os, sem pre com prazer, recebendo a visita de nossos Associados e Amigos, no horário norm al do nosso expediente e atendendo pelo m esm o telefone — 32-4694. Congratulando-nos com a classe industrial gráfica de São Paulo por tão auspicioso acontecim ento, fa zemos vótos para que, em nossas n o vas e próprias instalações n o “ Edi fício Aspirai” , possam os correspon der aos augurios que este nom e sig nifica — para que seja sempre em espiral crescente, para o alto, a nos sa pujança de classe expressiva e unida, no seio da indústria paulista. Valem o-nos do feliz ensejo para apresentar as nossas Cordiais Saudações. THEOBALDO DE NIGRIS Presidente JOSÉ NAPOLITANO SOBR°. Secretário JOÃO ANDREOTTTI
COMPANHI A SANTI STA DE P A P E L ☆ R. 15 DE NOVEMBRO, 324 - 7.° ANDAR TELEFONE: 36-7171 END. TELEG.: “ SANTISPAPEL” CAIXA POSTAL 1801 SAO
P A U L O
(Fábrica em Cubatão) F A B R I C A N T E S
DE
PAPEL
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BOLETIM
DA
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Notícias da Cooperativa Gráfica ELEIÇÃO DA NOVA DIRETORIA Em Assembléia Geral Ordinária em 2.a convocação, realizada no dia 15 de março próximo passado, foram eleitos os novos componentes que formarão a Diretoria da Cooperativa para o triênio 1958/1960- São os seguintes os associados eleitos: Para Presidente, João Gonçalves; Vice-Presi dente, Evaldo Asbahr; l-° Secretário, Júlio Paupério; 2.° Secretário, Sylvano Doll; l.° Tesoureiro, Paulo Monteiro e 2-° Tesou reiro, Vitto J. Ciasca- Na mesma ocasião foram eleitos os membros do Conselho Fiscal para o corrente exercício que ficou constituído dos seguintes industriais grá ficos: Mário Rigotti, Manuel Fachada, João Rocco, Felix Larucci, Francisco Fiume e Augusto ArnoniNOVOS ASSOCIADOS É com imensa satisfação que noticia mos o ingresso, em nosso quadro social, da firma Gráfica e Editora Edigraf Ltda., assim como da firma Fotogravura Flama Ltda. ATIVIDADES DA COOPERATIVA Apesar dos grandes ônus impostos às Companhias e Cooperativas de Seguros, por fôrça da Lei n.° 2.873 de 18 de Setem bro de 1956, que tanto combatemos nestas páginas, foram magníficos os resultados apresentados pela Cooperativa Gráfica, ao findar-se o exercício de 1957. Foram prestados serviços de assistência, durante
o ano a 777 acidentados, dentre os quais registraram-se 43 casos de incapacidade permanente, sendo, os demais, 652 de in capacidade permanente, sendo, os demais, 652 de incapacidade temporária e 82 de simnles assistência médica. Foram mo vidos 16 processos de indenização contra a nossa Cooperativa, dos auais nos defen demos por conterem exigências desca bidas, evitando, assim, o pagamento injus tificado das indenizações pleiteadasEssas indenizações custaram aos cofres da CooDerativa, a elevada imoortância de Cr$ 2.724.768.70 assim distribuídos: In denizações por incapacidade permanente, Cr$ 905.836,50; Indenizações nor incanacidade temporária, Cr& 1.510.101.80; Assistência médica, CrS 105.535 50; Assis tência farmacêutica CrS 10.593.90 e Assis tência hospitalar, CrS 192.561,00O nosso quadro social foi acrescido de mais sete associados durante o ano de 1957, perfazendo o total de 200 sócios, com o capital integralizado de CrS 224 300,00. ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA A 15 de marco p- passado foi realizada a Assembléia Geral Ordinária, em 2.a convocação, ocasião em que foram apro vados o Balanço Geral, encerrado a 31 de dezembro de 1957, a Demonstração da “ Conta de Resultados”, o Relatório da Diretoria e o Parecer do Conselho Fiscal, referentes ao exercício anterior. Como dos anos anteriores, encontram-se na séde da Cooperativa à disposição dos nossos pccooiados, os documentos acima mencio nados.
Papel Sueco: 3 Por Cento da Produção Nacional !!m 1956 sairam das fábricas suecas cêrca de 1.57 milhões de toneladas de papel e papelão, ou sejam, dois têiços a mais de que a cifra mais alta re gistrada antes da guerra, em 1937, e quinze vêzes mais do que em 1900, disse em um re latório a revista “ Index” do banco Svensk Handelsbanken. Se realiza na Suécia um pouco menos de que 3 por cento da produ ção mundial de papel e papelão. Em prin cípio do século atual, as exportações totais da Suécia, enquanto que hoje a proporção
correspondente é de 9 por cento. As exporta ções de papel do ano passado alcançaram 9,200,000 toneladas, com um valor de mais de coroas 900.000.00 (CrS 13.500.000.000). E’ verdade que o papel vem em tercei ro lugar depois da celulose e madeiras, que ncs últimos anos tem constituído 18 e 12-15 per cento, respectivamente, das exportações totais da Suécia, porém, esta quase equipa rado a um artigo de exportação sueco tão im portante como o mineiro de ferro, como fon te de divisas, estrangeiras.
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LEGISLAÇÃO TRABALHISTA >
De acordo com o Art. 129 da Consoli dação das Leis do Trabalho, todo empre gado terá, anualmente, direito a um perío do de férias, sem prejuízo da respectiva remuneração. Esse período de férias so mente é adquirido após ter o empregado completado um período de 12 mêses de tra balho prestado ao empregador. Não tem direito a férias o empregado que, durante o período de sua aquisição: a) Retirar-se do trabalho e não fôr read mitido dentro dos 60 dias subsequentes à saída; b) Permanecer em gozo de licença, com percepção de salários por mais de 30 dias; c) Deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 dias, em virtude da paralização parcial ou total dos serviços da empresa. d) Receber auxílio-enfermidade por pe ríodo a seis mêses, embora descontínuo. Ainda, de acordo com o Art. 134 da C. L. T., não serão descontados do periodo aqui sitivo do direito a férias: a) A ausência do empregado por motivo de acidentes do trabalho; b) A ausência do empregado por motivo de doença por instituição de previdência so cial, executado a hipótese de o empregado receber auxílio enfermidade por período su perior a seis mêses.. c) A ausência do empregado devidamen te justificada, a critério de administração da emprêsa. d) O tempo de suspensão por motivo de inquérito administrativo, quando o mesmo fôr julgado improcedente. e) A ausência na hipótee do Art. 473 e seus parágrafos, ou sejam: a ausência do em pregado, por tempo não excedente de dois dias, em caso de falecimento de conjuge, as cendente, descendente, irntío ou pessoa que. declarada em sua carteira profissional viva sob sua dependência econômica; a falta, em caso de nascimento de filho, no correr da primeira semana, para o fim de efetuar o re gistro civil.
faltas ao serviço, justificadas ou não, nesse período. b) Quinze (15) dias úteis, aos que tiverem ficado ã disposição do empregador por mais de duzentos e cinqüenta (250) dias, nos doze mêses do ano contratual. c) Onze (11) dias úteis, mais que tiverem ficado ã disposição do empregador por mais de duzentos (200) dias. d) Sete (7) dias úteis, aos que tiverem fi cado à disposição do empregador por menos de duzentos (200) dias e mais de cento e cin qüenta (150) dias. No caso de serviço militar obrigatório, se rá computado o tempo de trabalho anterior à apresentação do empregado ao referido ser viço, desde que êle compareça ao estabeleci mento dentro de noventa dias da data em que se verificou a respectiva baixa. Outros detalhes sôbre o direito à férias, serão fornecidos pelo Departamento Jurídico do Sindicato das Indústrias Gráficas.
Primeira Exposição Paulista de Trabalhos Gráficos
A Bandeira Paulista de Alfabetização, comemorando seu jubileu de prata, pa trocina este certame, proporcionando à gente brasileira a oportunidade de conhe cer o artista Mario Boschi, laureado com a Medalha de Eficiência e um diploma no II Salão de Artes Gráficas da Casa da Moeda, no Distrito Federal. A exposição reunirá uma serie de duzentos trabalhos em cetim, plástico, celulóide, plexiglas, brocal e seda, excluindo o uso do papel. A Bandeira exporá, também, o ma terial didático inteiramente original, des tinado à Escola “Chiquinha Rodrigues”, a ser inaugurada em junho proximo, à avenida Ibirapuera, 909, material com Os empregados terão direito a férias, de posto de painéis para lições de coisas, jo pois de cada período de doze mêses, na se gos infantis e objetos talhados a des guinte proporção, de acordo com a lei N.o pertar na criança, de modo agradavel, os 816, de 9 de setembro de 1949: diversos tipos de memória- A exposição a) 20 (vinte) dias úteis, aos que tiverem será aberta no dia 15 de maio na Gale ficado à disposição do empregador durante ria Prestes Maia, às 17 horas. Entrada os doze mêses e não tenham dado mais de seis franca.
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Opõem-se os fabricantes de máquinas a novos pedidos de revisão de taxas da tarifa no GATT O Sindicato da Indústria de Máquinas manifestou-se contrário a concessões aduaneiras para a importação de máqui nas para impressão, incluídas no item 84-86 do capítulo 84 da tarifa. Em pa recer enviado à Comissão de Política Aduaneira da FIESP-CIESP e tendo em vista pedido de negociações apresentado na reunião do GATT, a entidade declara que as máquinas para impressão, sem marginador, automático (súbitem 001) são fabricadas pela indústria nacional de forma a satisfazer plenamente o merca do interno. Podem ser citadas dentre elas os seguintes tipos: prelo de tintagem cilíndrica, prelo de tintagem prática, prelo manual tipo Boston, máquina im pressora tipo Minerva de corte, vinco e impressão, máquina impressora tipo Mi nerva com tintagem cilíndrica. As referidas máquinas, segundo o pa recer, são fabricadas com matérias-pri mas igualmente nacionais, executando-se apenas os rolamentos. Figuram na rela ção das firmas que as produzem a Funtimod-Fundição de Tipos Modernos, Ir mãos de Zorzi Ltda., Irmãos Gravina, Dafferner Ltda., e Máquinas Consani. No tocante às máquinas para impres são com marginador, informa o sindicato não existir fabricação corrente no país, embora várias firmas tenham projetado mais essa linha de produção. Em face de tais circunstâncias, admite que se ne gocie apenas o desdobramento em dois do subitem referido, sendo o primeiro correspondente às máquinas de impressão ( presse à platine’ ) sem margiador e o segundo de máquinas de impressão (‘nresse à platine’) com margiador automático, recaindo sobre o último alguma possível concessão.
os de menos e de mais de quinhentos qui los. A respeito, o parecer do sindicato menciona a existência de aparelhos de fabricação nacional para álcool anidro e retificado, com capacidade até o limite de 80-000 litros. Também são fabricados alambiques de aguardente, com capacida de até 24.000 litros. Os tubos e chapas de cobre, materia-prima utilizada na fabri cação de destilarias, acham-se protegidas, por outro lado, com “ad-valorem” de 50%, quase idêntico à alíquota do produto ma nufaturado em questão. Opondo-se por isso a concessões inespecíficas no item 84-19, o Sindicato da Indústria de Máqui nas aponta como solução consentanea a criação de “ex” com especificações pre cisas de aparelhos não produzidos no país, sobre os quais recairíam as concessões, ponderando-se sempre que já estão pre vistas pela nota 185 reduções para o ma terial e máquinas não fabricados no país.
APARELHOS DE DESTILAÇÃO
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O referido orgão sindical oninou tam bém quanto a pedido de revisão apresen tado em Genebra sobre o equipamento englobado no item 84-19 faoarelho indus trial para destilação, redestilacão, retifi cação, condensação, refrigeração e ooeração semelhante), para o qual figuram na tarifa alíquotas de 60% e 80% para
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Espacejamento Nos trabalhos comerciais e de publiidade, deve-se empregar a técnica semire aliada à arte, a fim de que o trabalho enha uma boa apresentação gráfica, agralando à primeira vista, não só às pessoas [ue mourejam nas artes gráficas mas ambém os leigos. Dos vários elementos que fazem parte Ia técnica comentaremos apenas os prinipais. O ESPACEJAMENTO ENTRE PALA VRAS deve ser uniforme, para ter uma ioa apresentação. Aconselhamos adoptar omo espaço ideal para a maior parte dos liferentes corpos, o espaço correspondene à metade da letra m. Para um bloco le composição sem entrelinhas, os espaços levem ser mais estreitos, ao passo que, lara a composição entrelinhada, em geral, i espacejamento deve ser mais amplo, ía composição com tipos delicados, finos ' estreitos, o espaço deve ser menor que i normal, enquanto que para os tipos ortes e largos o espacejamento deve ser naior. A composição feita exclusivamente om letras maiusculas requer mais aten•ão, porém, o espaço normal não deve ser nuito diferente dos já citados, devendoe no entanto procurar equilibrá-los com is excessivos brancos parciais e irregulaes que há entre as letras, a não ser que ■ssas composições sejam em tipos estreitos >meio-pretos. A JUSTIFICAÇÃO da composição de'e ser rigorosamente exata na ocasião em [ue é executada, a fim de não se perder empo quando for enramada para imprinir. O compositor deve ter muita aten:ão e o máximo cuidado ao executar essa iperação, porque, sendo ela a principal, : também a base técnica de um bom rabalho. O ESPACEJAMENTO ou BRANCOS :ntre as linhas ou blocos de composição, ;m geral, apresenta um problema muito lelicado e complexo. Nestes casos tratale de superfícies entre linhas e textos, ndependentes ou agrupadas, em condi res de melhor contraste, com equilíbrio ; em concordância com as margens que ■ircundam a composição. O melhor conraste porém se refere à proporção dos liferentes corpos que devem destacar-se litidamente. Em primeiro lugar vem a
fôrça do tipo, que será fino, normal, rneiopreto ou preto. No entanto, se dermos uma boa disposição a essa composição e também um bom espacejamento, podemos obter um contraste agradável e atraente. Temos porém que considerar essa con veniência, tendo em vista a imprescindí vel necessidade da harmonia do conjunto. A êsse respeito, porém, não é possível crear normas precisas para todos os ca sos, porque depende de vários fatores. Por exemplo, quando a linha que mais deve destacar-se é formada apenas de uma palavra curta, em geral, é composta em tipo maior do que quando ela contiver várias palavras. Os mesmos brancos da linha curta obrigam a uma compensação, dando-se então um entrelinhamento maior. Quando se compõe uma linha que de ve ter maior destaque que as demais, sendo o nome de casa, de indústria, de marca, de produto, de máquina, etc., em geral, fica muito bem sendo composta em tipos pretos ou meio-pretos. Neste caso, esta disposição confirma a estabilidade da composição e permite agrupar o texto ou outras linhas em medidas diferentes e mais curtas, equilibrando-se melhor os brancos. Deve-se ter em conta que todo excesso é prejudicial. Portanto, não se deve colocar muito branco entre tipos fi nos e poucos entre tipos pretos. O espacejamento, na sua melhor in terpretação como base e adorno na tipo grafia, só pode ser disposto com um crité rio são e amplo no que se refere às nor mas do seu uso. Em ignorar principiõs estéticos e em dar destino errado aos brancos clássicos, não se progride e nem se ganham vantagens- Está claro tam bém, que nenhuma opinião prematura tem a suficiente fôrça de convicção, a fim de evitar o progresso da inteligência na so lução de um problema tão delicado quanto complexo que é a magnificência da DIS TRIBUIÇÃO DOS BRANCOS nas compo sições tipográficas. A ESCOLHA DO CARACTER dos ti pos a empregar em cada trabalho, surge de acordo com a classificação geral dos mesmos. Cada familia de tipo tem um desenho próprio, que caracteriza a sua fisionomia, seu estilo e seu conceito. Portanto, de acordo com o tipo de trabalho, devemos
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usar os caracteres que mais se adaptam a êle. Para os trabalhos clássicos devemos usar o ROMANO, que com a delicada fir meza de seu estilo, dá ao impresso um reflexo de refinado gôsto, de serenidade e de elegância. De fácil legibilidade, não cansa a vista, dando uma impressão agra dável e de personalidade. O EGÍPCIO é muito usado em traba lhos de propaganda, como anúncios, avi sos, catálogos, etc., porque pela unifor midade de seus traços, apresenta e dá a sensação de estabilidade e segurança. Essa vantagem mais se destaca nos ca racteres normal e meio-preto. O desenho do LAPIDÁRIO também chamado de Grotesca ou Etrusco, é de linhas retas e iguais, não apresentando nenhuma fantasia, sendo por êsse motivo bastante legivel. O traçado das séries modernas do Lapidário, apresenta um fiel reflexo gráfico da época atual. Presta-se para quase todos os tipos de trabalho, sendo no entanto mais empregado nos impressos comerciais. O BODONI ou DIDOT prende nossa atenção e simpatia, pelo aspecto nobre e elegante de seus traços que são muito contrastados. É muito empregado em trabalhos modernos. O CURSIVO, com seu desenho apre sentando equilíbrio entre cheios e claros, por sua inclinação uniforme, nos dá uma exibição agradável de firmeza e elegân cia. É o que apresenta os melhores re cursos tipográficos para destacar uma li nha ou palavra na composição. O GÓTICO, em suas várias estilizações continua sendo o tipo distinto e de efeito particular- É usado na apresentação de alguns documentos de valôr, em trabalhos sociais, etc. Os caracteres BASTARDOS são dege nerados das famílias básicas. Há uma grande variedade, apresentando traços bem diferentes uns dos outros, com be las fantasias ornamentais, agradáveis e distintas- Não obstante, apresentam tam bém algumas séries com caracteres exó ticos e extravagantes. Podem ser bem aproveitados para trabalhos de fantasia, dependendo apenas do gôsto artístico do compositor. Por essas considerações, têm-se uma idéia do emprêgo dos tipos nesta categoria distinta dos trabalhos comerciais e de propaganda. Dentro da dignidade que confere o caráter dos tipos principais nas condições de melhor uso, o tipógrafo de
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verá utilizá-los de acordo com a final dade do trabalho a executar, de moc que a apresentação visual alcance a su maoir fôrça persuasiva. O rótulo de um frasco de perfum será de uma concepção tipográfica bei diferente do rótulo de vinho ou do prc duto alimentício. O cartão comercial o a propaganda de uma joalheria não pode rá ser composta com os mesmos caractere empregados para material de consíruçãt Nestes e em muitos outros casos, é motivo publicitário que impõe a escolh do caracter a ser empregado. Todo trabalho tipográfico deve apre sentar EQUILÍBRIO e ESTÉTICA- ( equilíbrio entre a fôrça dos caracteres dos brancos, das margens e do formati para que tenha uma boa apresentaçãi visual. A estética que representa a artt aplicada ao trabalho, transformando-o en belo e agradável. Portanto, todo trabalho que apresentai EQUILÍBRIO e ESTÉTICA, podemos di zer que o mesmo foi executado corr TÉCNICA e ARTE. (Luiz Bernardino)
Novo Cérebro Eletrônico Britânico de Alta Velocidade Contratada Construção pela Shell LONDRES — (B.N.S.) — A companhia Shell, desta capital, contratou a construção de um sistema computador eletrônico de al ta velocidade. A máquina será uma das maiores do mundo, assim como uma das mais rápidas. Será empregada, exclusivamente para operações de análise e recompilação. O equipamento terá capacidade para re ter o equivalente a 60 milhões de cifras e o computador poderá efetuar 16 mil operações separadas por segundo. O desenho da má quina é baseada no da “Mercury” , da Ferranti; terá maior número de componentes nas partes de perfuração, faixa magnética e impressão. Esta encomenda tem por base, a feliz experiência adquirida durante três anos com o computador eletrônico experi mental Ferranti, instalado pela Shell em seu laboratório de Amsterdão. Esta prática de monstrou que os computadores do gênero, que adotam métodos matemáticos avança dos, representam uma grande ajuda na rea lização da análise de intricados problemas comerciais e na determinação da linha de ação a ser seguida em situações de caráter complexo. Sabe-se que o novo cérebro ele trônico estará terminado e entrará em fun cionamento no ano próximo.
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E M T O R N O DA P R O D U T I V I D A D E Numa das últimas reuniões da Fede ração das Indústrias do Distrito Federal, o professor Álvaro Moitinho da Universi dade do Brasil e consultor técnico da produtividade da referida entidade de classe, expôs as observações que trouxe de sua recente viagem à Europa- Sendo um técnico de produtividade, preocupouse quase que exclusivamente dêsse tema, fazendo comparações entre o nosso país e os países do velho continente que visitou. A despeito de ter constatado vivo inte resse pelo Brasil na França, Alemanha, Bélgica e Suiça entende que não podemos, presentemente, atendê-los, a não ser com o café, porque os demais artigos que pro duzimos são os chamados gravosos, os quais, devido ao seu alto custo de produ ção poucas possibilidades encontram na queles mercados, e assim nos privamos de adquirir nêles e em outros maiores quan tidades de máquinas, de combustível e produtos químicos. Naqueles países, seus governos se empenham em melhorar a produtividade, enquanto nós aqui opera mos em sentido contrário. E citou como exemplo expressivo a aposentadoria dos trabalhadores aos 55 anos de idade. Neste ponto, o conferencista cometeu um equivoco. Não foram os trabalhado res tomados num sentido geral, que obti veram essa vantajosa situação.. Até ago ra, só uma classe se beneficiou com a me dida: os bancários. Entretanto, a citação do exemplo foi oportuna, porque é quase certo que outras categorias se prevalece rão desse precedente, para exigir inclusive judicialmente, a mesma concessão da apo sentadoria no mencionado limite. Ora, um homem aos 55 anos de idade, se não for um homem doente, acha-se em con dições de prestar sua efetiva contribuição ao trabalho nacional. Como vamos pen sar em aumentar a produtividade, fazen do concessões desse tipo ruínoso para a economia do país? O professor Moitinho, mais adiante, mostrou que a França pela sua semelhan ça de vida com o Brasil, e também, acres centamos nós, pelas dificuldades que en frenta, oriundas da inflação, conseguiu aumentar sua produtividade em vinte por cento, o que pouco representa comparati vamente com a Alemanha e a Bélgica. Mas ainda assim conseguiu- E nós aqui? Aqui se estimula a improdutividade como técnico de produtividade da Fe deração das Indústrias, o prof. Moiti•A-
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pois das observações que fêz em vários países da Europa, a elaborar um plano em favor da idéia que êle próprio agitou na sua conferência, d e se realizar alguma coisa no sentido de aumentar e melhorar a produtividade em todos os setores.
É indispensável concretizar uma aspi ração que é do interesse coletivo, inclu sive provocando a participação de setores governamentais nesse empreendimento o que também é indispensável pelas medi das que poderíam tomar em relação à assistência financeira, onde ela se torna mais necessária, e a exportação e impor tação.
180 mil toneladas de papel de imprensa foram consumidas pelo Brasil em 1957 Funcionam no País 60 fábricas de vários tipos do produto Interessante estatística vem de ser di vulgada sobre o consumo de papel de im prensa na América. Segundo os dado publicados, no ano passado o Brasil con sumiu 180 mil toneladas de papel de im prensa; o México, 81 mil; a Argentina, 3 mil; o Chile, 23 mil; o Uruguai, 20 mil; Colombia, 17 mil; a Venezuela, 17 mil; Perú, 10 mil; o Equador, 31 mil; a Bolivi: 3 mil; e o Paraguai, 500 toneladasComo se vê, entre os países relacions dos, o nosso foi o maior consumidor d papel de imprensa em 1957, em sua maic parte importado da Suécia, Canadá e Fii landia. Revela notar que o Brasil produz p; pel de todas as qualidades nas suas se senta e duas fábricas, situadas nos Est dos de São Paulo, Rio de Janeiro, R Grande do Sul, Minas Gerais, Paran Santa Catarina, Pernambuco e Distri Federal. A produção é bastante grane mas sempre na dependencia de celulo que, parece, só agora, com a iniciativa < Companhia Nacional de Alcalis, em Ca Frio, poderá ser fabricada em larga esc la com os solventes imprescindíveis ~~~— Ha industria papeleira-
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N O V O P R O C E S S O DE F A B R I C A Ç Ã O DE P A S T A P A R A P A P E L De D. ADENIS Após ter passado de dez para cinquen ta milhões de toneladas nos últimos cin quenta anos, a produção anual mundial de papel parece parada hoje em dia, devido à sérias dificuldades de aprovisionamento de matérias-primas. O problema é muito grave na França, onde se tem de importar a quase totalidade das madeiras e das pastas utilizadas. Realmente, enquanto a procura de pa pel dobrava, a produção da floresta escan dinava, que foi até 1933 o principal forne cedor da França, aumentou somente de 7% e sua exportação diminuiu de 15%• Depois da guerra foi pelo necessário en contrar novas fontes de madeiras resinosas. Primeiro foi a Floresta Negra que serviu, mas seus recursos eram insuficientes e cada vez mais, vêm do Canadá as impor tações francesas. Entretanto esta situação apresenta gra ves inconvenientes. Por um lado os pre ços de revenda são pesadamente carre gados com despesas de transportes e por outro lado os pagamentos são efetuados em divisas, o que constitui um considerá vel peso na balança comercial- Além do mais, o fornecimento permanente sempre precário. Basta que o frio atraze as en tregas para que haja uma ruptura de estoque. Eis por que as perquisas têm sido encetadas ativamente na França no decur so destes últimos anos, a fim de se liber tarem das importações. Acabam de ser aperfeiçoados dois métodos de fabricação de pasta para papel. Um deles utiliza madeira folhuda de maciços, dos quais a França possui enormes reservas enquanto o outro emprega o canhamo como matériaprima. UTILIZAÇÃO DE CELULOSE DA FOLHA Alguns arbustos tenros da floresta da Europa Ocidental, como, por exemplo, o salgueiro, já eram empregados pela in dustria francesa de papelForneciam uma pasta que misturavase em pequenas quantidades à pasta for necida r>elas madeiras resinosas impor-
tadas. O novo processo permite a fabri cação da pasta mediante o uso de qualquer madeira de arbustos ricos em folhas indis criminadamente. Com efeito, a floresta francesa é muito rica em madeiras duras tais como o car valho e o castanheiro. Sua produção anual é calculada em cerca de 10 milhões de toneladas. Até então esta reserva não era utilizada; sendo porém, superior as necessidades anuais de consumo da in dustria papeleira (cerca de três milhões de toneladasEste método foi recentemente aperfei çoado pelos laboratórios da Faculdade de Ciências de Lyon após dois anos de pes quisas somente. É de uma grande sim plicidade, ao contrário de todos os pro cessos químicos utilizados até agora, mui to onerosos para serem utilizados pela industria. As madeiras, seja qual for a sua espé cie, são primeiramente maceradas num banho químico de temperatura bastante elevada (170%) sob pressão fraca- Em seguida a pasta passa por um desfibrador que separa as fibras umas das outras sem quebrá-las. Depois passa por um refinador. É então obtido um papel de excelente qualidade, com um rendimento de 85% enquanto que o processos químicos tradi cionais, que davam um papel de quali-' dade bem inferior, tinham um rendimento de 50%. Êste processo tem também a vantagem de valorizar certas partes do território cujo equipamento industrial tinha ficado até agora ligeiramente em atrazo em rela ção ao resto da França. UTILIZAÇÃO DO CANHAMO MONOICO Acaba igualmente de ser empregado na França um outro processo aperfeiçoado pela “Ecole de Papieterie de Grenoble”. Está começando a ser aplicado na escola industrial. Trata-se da fabricação de uma pasta de papel baseado no canhamo, que deu excelentes resultados para o pa pel de jornal, e mesmo para o papel mais fino para escrever.
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Foi instalada há três mêses uma usinapiloto em Sarthe, com a ajuda financeira do Estado- Com efeito, este departamen to dedicou uma parte de seu território à cultura do canhamo. A partir deste ano serão produzidas 6 mil toneladas de pasta nesta usina, e a cultura do canhamo será desenvolvida de maneira a que de uma produção industrial daqui a quatro anosPodemos igualmente dizer que foram feitas experiências de fabricação de pasta feita com “sorgho” cultivado na França meridional. O cultivo desta planta não é entretanto bastante intensivo para que se possa ter uma produção industrial. Com a utilização desses dois processos, a França, revoluciona a industria do pa pel, poderá se libertar das importações e poderá também desenvolver certas partes de seu território, produtoras de madeiras ricas em celulose e de canhamo. E certo que nos anos próximos a industria de papel francesa, cuja produção é atualmen te de 1.000.000 toneladas anuais vai po der se desenvolver consideravelmente e s tornar, por sua vez exportadora. (SII)
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Única
Operação
Uma fábrica de Amsterdam lançou ao mercado uma nova máquina que faz envelo pes etiquetados numa única operação, isto é, sem necessidade de serem usadas máquinas auxiliares. A máquina se destina a fazer envelopes comerciais de bobinas de papel. Desejando-se, os envelopes podem ser im pressos em uma côr do lado de dentro e duas côres do lado de fora. A máquina tem lu brificação central, de maneira que o desgaste e acidentes são reduzidos ao mínimo. Dis põe de um regulador de velocidade maneja do por botões. Os tamanhos dos envelopes variam de 90 x 135mm a 130 x 250mm. A produção é de 350 envelopes simples ou 300 com etiquetas por minuto. O acionamento é feito por um motor de 3 H. P. para o sis tema de sucção destinado à remoção do pa pel cortado e um motor de 1/2 H. P. para acionar a cadeia de secagem. A máquina pe sa 3 940 quilos e ocupa um espaço de 6,5 x 3,5 metros.
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A produção de livros no Brasil, em 1956, foi de 4.650 titulos, com uma tiragem de 41,5 milhões de exemplares, o que repre senta um aumento de 37,4% no biênio de 55/56. A informação refere-se a 306 emr prêsas editoras arroladas pelo Serviço de Estatistica e Cultura. Segundo a classificação decimal uni versal, a categoria de obras gerais contri buiu, com 3% de filosofia; com 3% a de religião; com 12% a de ciências sociais; com 30% a de filologia; com 5% a de ciências puras; com 2% a de ciências apli cadas; com 7% ade belas arte-:; recreação e desportos, com 4% a de literatura com 20%, e a de geografia, história geral e biografia, com 9%. Fora mtraduzidas 657 obras, isto é ^i ' 123 do que em 1955, sendo que 865 eram primeiras edições e 292 de edições subse quentes. O maior número de traduções coube à categoria de literatura com 288, e religião com 129Pelo idioma de origem o inglês predo minou em obras gerais, com 34, ciências aplicadas, com 10 e geografia, história ge ral e biografia, com 14; o francês em filo sofia, com 24; religião, com 44 e literatura com 107; o alemão em ciências sociais, com 36, e ciências puras 2. As demais linguas mantiveram-se abaixo, destacan do-se por ordem decrescente a italiana, a latina, a espanhola e outras. IMPORTAÇÃO DE MAQUINAS GRAFICAS PARA JORNAIS Torna público, a Fiscalização Bancária, que as quotas para importação de máquinas gráficas para jornais, deferidas de acordo com a Lei n.o 1.386, de 18-6-51, por estarem finalidade, nos orçamentos de cambio, secompreendidas nas verbas fixadas, com essa gundo estabelece o art. 50, § 2,o, da Lei n.o 3.244, de 14-8-57, permanecem em vigor ape nas no decurso do ano para o qual foram concedidas. Dessa forma, as quotas de cam bio destinadas à importação de máquinas gráficas no ano de 1957 deverão, como as de mais ser utilizadas com a obtenção das res pectivas “ declarações”, até 31-12-57, sob pe na de caducidade.
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INDÚSTRIA
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M A Q U I N A S
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G R Á F I C A S
ACESSÓRIOS E MATERIAIS T I P O
“ N E B I O L O ”
FÔRMAS DE CORTE E VINCO O F I C I N A
RIO SÃ O
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DE JANEIRO - Rua São Januário n.° 272 - Caixa Postal, 3344 P A U L O - Rua General Osório n° 144 e 152 - Cx. Postal, 3420
BELO HORIZONTE - Rua Tupinambás n.° 360 - s/1308 - Cx. Postal, 1498 R E
C
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F E - Avenida Guararapes, 154 - s / 501 - Cx. Postal, 469
AVISO AOS SEGURADOS Tem esta o fim de chamar a atenção de nossos Associados-Segurados para a irregu laridade que temos constatado por parte de acidentados, em flagrante desrespeito ao que preceitua a Lei que regula o assunto. Referimo-nos à demora em denunciar-se o acidente ocorrido o que trará sérias conseqüências, não sòmente para o acidentado, que fica sem a devida assistência médica, correndo sérios riscos, mas também para o próprio chefe da oficina, ou patrão, que te rá de arcar com as cmseqüências do acidente. Esta Sociedade Cooperativa não pode atender aos acidentados, após mais de 24 ho ras da ocorrência do acidente. Temos, por diversas vêzes, recusado a assistência aos que aqui comparecem fora do prazo legal para não assumirmos obrigação daquilo que está fora da Lei. A Lei de acidentes do trabalho é clara a êste respeito. Vamos transcrever os seus artigos 45/46, que regulam o assunto: ‘Art. 45 — Todo acidente do trabalho se rá obrigatòriamente comuni cado ao empregador pelo aci dentado, ou por qualquer pes soa que dele tenha conhecimen to, imediatamente, após a sua
DA COOPERATIVA ocorrência, não podendo essa comunicação exceder de 24 horas, salvo impossibilidade § único: Se, no caso de inobservância do que dispõe o artigo ante rior (45), resultarem, pelo con sequente retardarmento, da prestação de uma conveniente assistência médica, farmacêu tica e hospitalar, agravações ou complicações da lesão ini cial, por elas não responderá o empregador. Art. 46 — Tendo conhecimento do aci dente, o empregador o anota rá no registro de que trata o Art. 10 e, dentro de 24 horas, enviará do sucedido comuni cação escrita à autoridade ju diciária competente” . Acreditamos que, uma vez cumpridas à risca as disposições legais supra, não mais haverá também motivos de injustas queixas dos serviços desta Cooperativa, que procura, dentro da Lei, amparar os acidentados que a procuram, mas sem que isso implique em assumir responsabilidades, que escapam às suas atribuições. cação n-SHRD H SHRD D R SHRD DD
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Guia da Indústria Gráfica ACABAMENTO, MÁQUINAS DE C IA . IM P O R T . G R Á F IC A ARTH UR SIE V E R S , R u a das P alm eiras, 239 - F o n e : 51-9121 C IA . T JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú ST R IA , Á v . H e n ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 C O M A G R A F - C om . d e M áqu inas G rá fica s L td a., A la m ed a C lev ela n d , 690 - F on e: 52-2522 F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r n o s S .A ., R u a d o s B an deiran tes, 388 O S C A R F LU E S & C O M P A N H IA L IM IT A D A , R u a d o s G u sm ões, 235 - F o n e: 34-5165
ANILINA, MAQUINAS E EQUIPA MENTOS PARA IMPRESSÃO A A R T E G A L T D A . - R u a F lo rê n cio d e A b reu . 157 - sala 405 - F o n e : 33-9289 - São P a u lo e A v . A lm ir a n te B a rroso, 91 - salas 717-/19 - F o n e : 22-5519 — R io d e J a n eiro
BILHETES, MAQUINAS PARA IM PRESSÃO DE C IA . IM P O R T . G R A F IC A A R T H U R S IE V E R S , R u a das P alm eiras, 239 - F on e : 51-9121 F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r n os S .A ., R u a d os B an deiran tes, 388
BOLANDEIRAS C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R SIE V E R S , R u a das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N É R , COM É RC IO & IN D Ú S T R IA , A v . H en ry F o rd , 833 - F on e : 36-0937 C O M A G R A F - C om . de M áqu inas G r á fi cas L tda., A la m e d a C lev elan d , 690 - F o n e: 52-2522 F U N T IM O D - F u n d içã o de T ip os M o d e rd e rn o s S .A ., R u a d os B an deiran tes, 388 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R . d e Ja n e iro S. P au lo
CADERNOS ESPIRAL, CONJUNTO INÉDITO PARA FABRICAÇÃO DE A . U L D E R IG O R O S S I - R u a T a b or, 148 F o n e : 63-1065
CAIXAS DE PAPELÃO, MÁQUINAS PARA FABRICAR C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R S IE V E R S , R u a das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9111 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S T R IA , A v . H e n ry F o rd , 833 - F o n e: 36-0937 F U N T IM O D - F u n d içã o de T ip os M od e rd e rn o s S .A .. R u a d os B an deiran tes, 388 O S C A R FLU E S & C O M P A N H IA L IM I T A D A , R u a d os G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165
CARBONO, TINTAS EM SAS CÔRES, PARA EKLYPSE LTDA. — A v. c o , 952 - F o n e : 70-8223
DIVER
L a cerd a
F ra n
CAVALETES E CAIXAS TIPO G R Á FICAS C IA . IM PO R T . G R Á F IC A A R T H U R S IE V E R S, R ua das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S T R IA , A v . H en ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 C O M A G R A F - C om . d e M áqu in as G rá fica s L tda., A la m ed a C lev ela n d , 690 F on e: 52-2522 F U N TIM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e rd ern os S .A ., Rua d os B an deiran tes, 388
CELOFANE, MÁQUINAS E EQUI PAMENTOS PARA IMPRESSÃO DE C IA . IM PO R T . G R Á F IC A A R T H U R S IE . V E R S, R ua das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 F U N TIM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e rde~nos S A ., R ua d os B an d eiran tes, 388
CELOFANE, TINTAS ESPECIAIS, À BASE DE ÓLEO, PARA E K L Y P S E L T D A . — Av. c o 95'> - F e « e - '70-82?3
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CHEQUES, TINTAS DE SEGURAN ÇA INFALSIFICÁVEL, PARA E K L Y P S E L T D A — A v . L a ce rd a c o , 952 - F on e: 70-8223
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CILÍNDRICAS, IMPRESSORAS A R T E G A L T D A . — R ua F lo r ê n c io de A b re u , 157 - sala 405 - F on e: 33-9299 - São P a u lo e A v . A lm ira n +e B a~ r°so. 91 - sa las 717/19 - F on e: 12-5519 - R ’ o de Ja n eiro C IA . T. JA N É R . COM ÉRCIO & IN D Ú S T R IA , A v . H en ry F ord . 833 - F on e: 36-0937 C IA . IM PO R T . G R Á F IC A A R T H U R SIE V E R S. Rua das P alm eiras, 239 - F on e: 51- 9121 C O M A G R A F - C om . d e M áqu inas G rá fica s L tda., A lam eda C lev elan d , 690 - F on e: 52- 2522 F U N TIM O D - F u n d irã o d e T io o s M o d e rd e "n o s S A . Rua d^*1? B en ^ e ^ a n te s. 388 O S C A R FLUES & r O M P A N H IA L IM IT A D A , Rua dns G u sm õ°s. 235 - F on e: 34-5165 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R d e J a n eiro S. P au lo
CLICHÊS DE BQRRACHA, MÁQUI NAS PARA FABRICAÇÃO DE C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R SIE V E R S , R ua das P alm eiras, 239 - F on e: 51- 9121 C IA . T. JA N É R , COM É RC IO & IN D Ú S T R IA , A v . H en ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 C O M A G R A F _ Com . d e M áqu inas G rá fica s L tda.. A lam eda C lev ela n d , 690 - F on e: 52- 2522 F U N TIM O D - F u n d içã o de T ip os M o d e rd ern os S .A ., Rua d os B an d eiran tes, 388 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R . de Ja n eiro S. P au lo
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GRÁFICA
COPIAR, PRENSAS DE C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R SIEV E R S, R u a das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S T R IA , A v . H en ry F o rd , 833 - F on e: 36-0937
COPIATIVA, TINTA E K L Y P S E L T D A . — A v . L a cerd a F ra n co, 952 - F o n e : 70-8223
CORTAR, MÁQUINAS LHOTINAS)
DE
(GUI
A R T E G A L T D A . _ R u a F lo rê n cio d e A b re u , 157 - sala 405 - F o n e : 33-9199 - S ão P au lo e A v . A lm ira n te B a rro so , 91 - salas 717/19 - F on e: 22-5519 — R io a e Ja n eiro C IA . iM P O R T . GR-AFICr*. A H ih U R SIEVERS, R ua das x-aim eiras, 2o9 - F on e: 51-91*1 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO Sc IN D Ú S T R IA , A v . H en ry F ora , 833 - F on e: 36-0937 CUM a G R A F _ t_orn. ^e M aqu inas G rá fica s L taa., A la m ea a u ie v e ia n a , 690 - F on e: 5*-2o22 FCJjnT IM O D - F u n d içã o de T ip os M od e rd ern o s S .A ., R ua aos B an deiran tes, 388 O S ^ A R F L u E S & C O M P A N H IA L IM IT a D a , Rua aos G u sm ões, 235 - F on e: 34-5163 * T E C N IG R Á F IC a b . a . - R. d e Ja n eiro S. P au io V E N D E -S E um a alem ã, au tom ática , 160 cm . b ôca , p e rfe ito estado, te le fon e : 37-3078 - R u a R o d o lfo M iranda, 54 - S. P A U LO .
DOBRAR, MÁQUINAS DE C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R S IE V E R S, R u a das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S T R IA , A v . H en ry F ora , Sô3 - F o n e: 36-0937 F U N T IM O D - F u n d içã o a e T ip os M o d erd ern o s S .A ., R ua d os B an deiran tes, 388 O S C A R FLU ES Sc C O M P A N H IA L IM IT A D A , R ua d os G u sm ões, 235 - f o n e : 34-5165 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R . d e Ja n e iro S. P au lo R ep resen ta n tes e x c lu s iv o s d e “ É T A B L IS SEM EN TS V L E YSE N S & G. M EIER, P aris - F ra n ça, fa b rica n te s da “ L. M. S. 50” . R e p resen tan tes e x c lu siv o s d e FR A N C E SC O B O N E L LL I, T u rin - Itália, fa b r ica n te da B O N E L LI, d e fa m a m u n d ial.
DOURAÇÃO, MÁQUINAS E EQUI PAMENTOS PARA A R T E G A L T D A . — R ua F lo rê n cio d e A b re u , 157 - sala 405 - F o n e : 33-9299 - São P a u lo e A v . A lm ira n te B arroso, 91 - sa las 717/19 - F on e: 22-5519 — R io de J a n eiro C IA . T. JA N É R , COM É RC IO & IN D Ú S T R IA , A v . H e n ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 F U N TIM O D - F u n a içã o d e T ip os M od erd ern o s S .A ., R ua d os B an deiran tes. 388
DOURAÇÃO, TIPOS PARA A R T E G A L T D A . — R u a F lo rê n cio de A b reu , 157 - sala 405 - F on e: 33-9299 - São P a u lo e A v . A lm ira n te B arroso, 91 - salas
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ENCADERNAÇÃO, MÁQUINAS EQUIPAMENTOS PARA
E
A R T E G A L T D A . — R ua F lo r ê n c io de A b re u , 157 - sala 405 - F on e: 33-9299 - São P au lo e A v . A lm ira n te B a rroso, 91 - sa las 717/19 - F on e: 22-5519 - R io d e Janeiro. C IA . IM PO R T . G R Á F IC A A R T H U R SIEV E R S, R ua das P alm eiras, 139 - F o n e : 51-9121 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO Sc IN D Ú S T R IA , A v . H en ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 C O M A G R A F - C om . d e M áqu inas G r á fi cas L tda., A la m ed a C lev ela n d , 690 - F o n e: 52-2522 O S C A R FLU E S Sc C O M P A N H IA L IM IT A D A , R u a d os G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R. d e J a n e ir o S. P au lo
ENVERNIZAR, MÁQUINAS
PARA
A R T E G A L T D A . — R u a F lo r ê n c io d e A b re u , 157 . sala 405 - F on e: 33-9299 - São P a u lo e A v . A lm ira n te B arroso, 91 - sa las 717/19 - F on e: 22-5519 — R io d e J a n eiro C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R S IE V E R S, R ua das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 O SC A R FLU ES & C O M P A N H IA L IM IT A D A , R ua dos G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R. d e J a n eiro S. P au lo R ep resen ta n tes e x c lu siv o s da G U L A -IN F R A R A P ID , d e fa m a m u n d ial, fa b r ic a ç ã o d e M A S C H IN E F A B R IK R IC H A R D B IL LH O E F E R ; N u rem b erg - A lem a n h a .
ESTEREOTIPIA, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R S IE V E R S , R ua das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N É R . COM ÉRCIO Sc IN D Ú S T R IA , A v . H en ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 O S C A R FLUES Sc C O M P A N H IA L IM IT A D A , R ua d os G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165
ETIQUETAS EM RELÊVO, MAQUI NAS PARA FABRICAÇÃO DE C IA . IM PO R T . G R Á F IC A A R T H U R S IE V E R S, R ua das P alm eiras, 239 - F o n e : 51-9121 F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r d ern os S.A ., R ua dos B an deiran tes, 388
FACAS F A C . IND. e COM. DE F A C A S E IN S T R U M E N T O S DE COR TE L T D A . E x ecu ta m os c o rte e v in c o e q u a lq u e r f a ca para as Indústrias d e T ip o g r a fia e C arton agem . R ua C oim b ra , 298 (B rás) F on e: 9-3633.
FÔLHAS DE FLANDRES, ESPECIAL PARA E K Y P S E L T D A . — A v . L a cerd a
TINTA F ra n co,
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FOTOGRAVURA. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA A R T E G A L T D A . — R u a F lo rê n cio de A b re u . 157 - sala 405 - F on e: 33-9299 S ão P a u lo e A v . A lm ira n te B arroso, 91 salas 717/19 - F o n e : 22-5519 — R io d e J a n e iro C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R SIE V E R S , R u a das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S T R IA , A v . H en ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 F U N T IM O D - F u n d içã o d e T i p os M o d e rn os S.A.. R u a d os B an deiran tes, 388 O S C A R FLU ES & C IA . L T D A ., R u a d os G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R. de J a n e iro S. P a u lo
GRAMPEAR, MÁQUINAS DE A R T E G A L T D A . — R ú a F lo rê n cio d e A b r e u , 157 - sala 405 - F on e: 33-9299 - São P a u lo e A v , A lm ira n te B arroso, 91 - sa la 405 - F on e : 33-9299 - S ão P a u lo e A v . A lm ira n te B arroso, 91 - salas 717/19 F o n e : 22-5519 — R io d e Ja n eiro C IA . IM P O R T G R Á F IC A A R T H U R SIE V E R S , R u a das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S T R IA , A v . H e n ry F o rd , 833 - F on e: 36-0937 F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r d e rn o s S .A ., R u a d os B an deiran tes, 388 O S C A R F LU E S & C O M P A N H IA L IM IT A D A , R u a d os G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165
REPRESENTANTES: HEIDELBERG, F U N T IM O D - F u n d içã o de T ip os M o d e r d e rn o s S .A ., R u a d o s B an deiran tes, 388
IMPRESSÃO, MÁQUINAS DE A R T E G A L E D A . — R u a F lo rê n cio de A b r e u , 157 - sala 405 - F on e: 33-9299 - S ão P a u lo e A v . A lm ira n te B arroso, 91 - sa las 717/19 - F o n e: 22-5519 — R io d e J a n e ir o C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R SIE V E R S , R u a das P alm eiras, 239 - F on e: 51-9121 C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S T R IA . A v . H e n ry F ord , 833 - F o n e : 36-0937 C O M A G R A F - C om . de M áqu inas G r á fi cas L td a.. A la m e d a C lev ela n d , 690 - F o n e : 52-2522 F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r n o s S .A ., R u a d os B an deiran tes. 388 O S C A R F LU E S & C O M P A N H IA L IM IT A D A , R u a d o s G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R . d e J a n e iro S. P a u lo .
ÍNDICE, TESOURAS E MÁQUINAS C IA . T. JA N É R , CO M É RC IO & IN D Ú S T R IA , A v . H e n ry F o rd , 833 - F o n e : 36-0937 F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r n o s S .A ., R u a d o s B an d eiran tes, 388
BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRAFICA
JAGENBERG, REPRESENTANTES: FU N TIM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r n os S .A ., R ua d os B an deiran tes, 388
MAQUINAS GRAFICAS USADAS C IA . IM PO R T . G R Á F IC A A R T H U R SIE V E R S. R ua das P alm eiras, 239 . F on e: 51-9121 C IA . T. JAN É R . COM ÉRCIO & IN D Ú S T R IA , A v . H en ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 C O M A G R A F - C om . d e M áqu in s G r á ricas L tda., A lam ed a C lev ela n d , 690 - F o ne: 52-2512 FU N TIM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r nos S .A . R ua d os B an d eiran tes **88 O S C A R FLUES & C O M P A N H IA L IM IT A D A . R ua dos G u sm ões, 235 - F on e: 34-5165 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R. d e J a n eiro S. P au lo
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BOLETIM
DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
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PRENSAS PARA DOURAR E GRAVAR
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F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r nos S .A ., R ua d os B an deiran tes, 388
PRENSA PARA ENFARDAR APARAS F U N T IM O D - F u n d içã o d e T ip os M o d e r n os S .A ., R u a d os B an deiran tes, 388
PRENSAS PARA JORNAIS C IA . T. JA N É R , CO M É RC IO & IN D Ú S T R IA A v . H e n ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 F U N TIM O D - F u n d içã o de T ip os M o d e rd e -n o s S .A ., R u a d os B an deiran tes, 388 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R . de Ja n eiro S. P a u lo
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PRELOS PARA JORNAIS C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S T R IA , A v . H e n ry F ord , 833 - F on e: 36-0937
PRELOS PARA PRENSAS C O M A G R A F . C om , de M áqu inas G r á fi cas L tda., A lam ed a C lev ela n d , 690 - F o ne: 52-2533 F U N T IM O D - F u n d içã o de T ip os M o d e rd ern o s S .A ., R ua d o s B an deiran tes, 388
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ItELÊVO, MAQUINAS PARA C IA . T. JA N É R , COM ÉRCIO & IN DÚ ST R IA . A v . H en ry F ord , 833 - F on e: 36-0937 F U N T IM O D - F u n d içã o de T ip os M od e rd ern o s S .A ., R ua d os B an deiran tes, 388 * T E C N IG R Á F IC A S. A . - R. d e Ja n eiro S. P au lo R ep resen ta n tes e x c lu s iv o s d e M A R IN O N I-S O M U A - P aris. C IA . IM P O R T . G R Á F IC A A R T H U R SIEvfERS, Rua das P alm eiras, 239 - F on e:
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TINTAS PARA IMPRESSÃO A R T E G A L T D A . — R ua F lo r ê n c io d e A b reu , 157 - sala 405 - F on e: 33-9299 S ão P au lo e A v . A lm ira n te B a rroso, 91 salas 717/19 - F on e: 22-55519 — R io d e J a n eiro C IA . T. JAN É R , COM ÉRCIO & IN D Ú S T R IA A v . H e n ry F ord . 833 - F on e: 36-0937 C O M A G R A F - C om . d e M áqu inas G r á fi cas L tda., A lam ed a C lev elan d , 690 - F o ne: 52-2522 FU N TIM O D - F u n d içã o de T ip os M o d e r d ern os S .A .. Rua d os B an deiran tes. 388 O SC A R FLU ES & C O M P A N H IA L I M I T A DA, R ua d os G u sm ões, 235 - F o n e - 34-5165
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BOLETIM DA
INDÚSTRIA
GRÁFICA
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* T od os os an ú n cios assinalados c o m * são refe re n tes ao lem a * T U D O P A R A A S A R T E S G R Á F IC A S *, p u b lic id a d e d e T E C N IG R Á F IC A S.A. R io d e Ja n eiro: R ua São Ja n u á rio, 272 C aixa P ostal. 3344; F IL IA L : R ua G en era l O sório, 152 - F on e: 32-4854 - São P a u lo ______________ _ Est. São P au lo.
P R O D U Ç Ã O D E L IV R O S N Ó B R A S IL
A P E R F E IÇ O A M E N T O EM L U B R IF IC A Ç Ã O Londres (B.N.S.) — Uma firma de en genharia de Londres acaba de anunciar uma versão aperfeiçoada de um pequeno e cen tralizado dispositivo de lubrificação que, pela simples pressão de uma alavanca, espalha graxa ou oleo em até oito diferentes pontos de uma máquina. O último aperfeiçoamento é uma rosca para desaeração da graxa que acaba com o perigo de uma bolha de ar que prejudicaria a lubrificação em qualquer dos pontos. A principal característica desse disposi tivo, é que, embora um movimento por bai xo da alavanca lubrifique todos os pontos conexos, êle lubrifica um ponto de cada vez, só passando para o seguinte após o término da descarga no ponto anterior. Isto quer di zer que todos recebem a mesma quantidade de lubrificantes. Esse dispositivo foi planejado para em pregar graxa, mas os fabricantes garantem sua eficiência com o oleo. Pode ser aplica do numa externa variedade de maquinaria, inclusive veículos motorizados, equipamento para a manuseio de materiais, equipamento agrícola, máquinas operatrizes, maquinaria para acondicionamento, de alimentos, má quinas tipográficas e pequenas tipografias.
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* T E C N IG R Á F IC A S. A . - R. d e J a n eiro S. P au lo
A produção de livros no Brasil, em 1956, foi de 4.650 títulos, com uma tiragem de 41,5 milhões de exemplares, o que representou um aumento de 37,4% no biênio de 55-56. A informação refere-se a 306 emprêsas edi toras arroladas pelo Serviço de Estatística da Educação e Cultura. Segundo a classificação decimal univer sal, a categoria de obras gerais contribuiu com 8%, a de filosofia, com 3%, a de reli gião, com 12%, a de ciências sociais, com 30%, a de filosofia com 5%, a de ciências puras, com 2%. a de ciências aplicadas, com 7%, a de belas-artes, recreação, e desportos com 4%, a de literatura, com 20%. Foram traduzidas 657 obras, isto é, mais 123 do que em 1955, sendo que 365 eram pri meiras edições e 292 de edições subsequentes. O maior número de traduções coube a categoria de literatura, com 288 e religião, com 129. Pelo idioma de origem, o inglês predominou em obras gerais, com 34, ciências aplicadas, com 10, e geografia, história ge ral e biografias, com 14; o francês em filo sofia, com 24, religião, com 44, e literatura, com 107, o alemão em ciências sociais, com 36 e ciências puras, com 2. As demais lín guas mantiveram-se abaixo, destacando-se, por ordem decrescente, a italiana, a latina, a espanhola e outras.
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