Boletim da Indústria Gráfica (BIG) - Edição 94 - 1958

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dos industriais gráficos ainda não se compe­

netrou do valor incomensurável que nos traz a vida associativa. Não falamos somente daqueles que não são associados do Sindicato das Indústrias Gráficas, mas, e principalmente, dos nossos associados que não freqüentam a sede, não comparecem às reuniões, assembléias, almoços, etc. É - quase unânime a voz dos que se queixam de concorrência desleal, de gente que não sabe fazer cálculos, daqueles que vendem o papel comprado antes da alta, sem reajustar o seu preço e que mais. Tudo isso é conseqüência direta da falta de camaradagem, diga­ mos mesmo amizade, entre colegas. O ponto de concentração dos industriais gráficos deve ser o Sindicato. É o único local onde os mesmos se podem encontrar em campo neutro. A repetição dos encontros, seja em reuniões, em almoços ou em simples bate-papo trará por certo aquele clima de confiança indispensável ao melhor andamento dos negócios, confiança que evitará se comam uns aos outros, dando lucros para os fregueses. O dia em que a maioria dos industriais se compenetrar do que acima está dito, a palavra “concorrência” deixará de ser um fantasma. O importante é dar o primeiro passo nesse sentido. Isso já foi feito por um punhado de pessoas que, menos comodistas e de maior visão, dedicam um pouco do seu tempo, fazendo amigos entre os seus con­ correntes. A propósito de concorrência, devemos lembrar-nos da nossa recente circular n.° 8/58, na qual alertamos nossos associados sobre o próximo aumento de mão de obra, seja decorrente do novo salário mínimo que está por vir, como de reajustamento geral de salários oriundo de acordo inter-sindical ou de dissídio coletivo. É preciso não esquecer êsses fatores quando da elaboração de orçamentos para entregas futuras, sob pena de sofrer prejuízos e ainda ser chamado desleal. A í fica a semente. Façamos votos para que frutifique.


Posse de Nova Diretoria e Inauguração da Séde Própria do Sindicato

como se esperava, realizou-se a 24 de junho último, à tarde, a cerimônia de posse da nova diretoria do Sindicato, eleita a 12 de maio pp.°, com extraordinário comparecimento de associados, de representantes de diversas entidades e de amigos de nossa classe. Como também constava do programa, foi oficialmente inaugurada a séde social — séde própria, instalada em todo o 12.° pavi­ mento do prédio recém-construído — o Edi­ fício Aspirai, à Rua Marquês de Itu, 70, bem próximo à Praça da República. Às dezoito horas o Presidente Theobaldo De Nigris, abrindo a sessão solene, declarou que o motivo principal daquela reunião era para dar posse à diretoria recém-eleita, da qual iria também fazer parte. Agradeceu aos seus colegas, associados do Sindicato, a prova de confiança que manifestaram, ao sufraga­ rem, por tão expressiva votação, a chapa única da diretoria, na qual iria exercer o mesmo cargo de Presidente, assim iniciando o novo mandato por mais um biênio, na hon­ rosa companhia dos demais diretores, cujos nomes e respectivos cargos passou a enumerar: José Nápolitano Sobrinho, Secretário e João Andreotti, Tesoureiro, reeleitos — Suplentes: José J. H . Pieretti, Vitto José Ciasca e Danriro de Oliveira Volpe — Conselho Fiscal: Jorge Saraiva, José Costa Mesa e Dante Qiosa — Suplences: João Rocco, Bertolino Gazzi e Bruno Canton — Delegados no Con­ selho da F .I .E .S .P .: Theobaldo De Nigris, Humberto Rebizzi e Pery Bomeisel — Su­ plentes: João Virgílio Catalani, K urt W erner Reichenbach e Mário Ponzini. Declarando empossados os novos dire­ tores, fêz ainda um breve relato dos traba­ lhos desenvolvidos pela diretoria, durante êstes dois últimos anos, na defesa dos inte­ resses da classe e da indústria gráfica, tra­ balhos êsses bem conhecidos de seus colegas, terminando por um histórico das atividades desenvolvidas pela última diretoria e suas an­ tecessoras para a aquisição da séde do Sin­ dicato. As suas últimas palavras foram para agradecer a cooperação recebida de seus companheiros de diretoria, dos associados e amigos e dos funcionários da Secretaria, pois que todos haviam empenhado os seus esfor­

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ços para um mesmo fim, a consolidação do prestígio do Sindicato, que, dia a dia, vai se avolumando e se manifestando em tôdas as suas atividades e também para que se tor­ nasse em realidade o “sonho” de tantos anos, que sempre foi a nossa séde própria. Após os muitos aplausos recebidos, re­ tomando a palavra, o Presidente declarou inaugurada a nova séde social do Sindicato e, para coroamento dessa feliz realização, pas­ sou a inaugurar também a galeria de retratos dos ex-Presidentes do Sindicato das Indús­ trias Gráficas. Para isso, convidou o Sr. Orestes Romitti a descerrar o quadro do retrato do primeiro Presidente, Sr. Francisco Cruz Maldonado. A seguir, pediu ao Sr. José Costa Mesa que fizesse o mesmo com o quadro do retrato do segundo Presidente, Sr. Orestes Romitti e, por sua vez, decerrou o do terceiro Pre­ sidente, Sr. José Costa Mesa, seu antecessor. Êstes atos, entusiàsticamente aplaudidos pela justiça que assim se fazia aos ex-Presidentes, que representavam ex-Diretorias, cons­ tituídas, tôdas, de associados que sempre se dedicaram à nossa entidade de classe com o mesmo devotamento e os mesmos esforços para seu constante progredir bastariam para se dar um fêcho de ouro a essa festa inesquecível da classe industrial gráfica de São Paulo. Entretanto, uma surprêsa estava reservada ao Presidente Theobaldo De Nigris, que, na ocasião, passava também a ser um ex-Presidente. O Dr. João Dalla Filho, Ad­ vogado do Sindicato, em nome do ex-dire­ tores e dos funcionários da Secretaria, sau­ dando o Presidente que terminava o seu man­ dato, embora reiniciasse um segundo por mais dois anos, disse da admiração e da es­ tima que lhe dedicavam êsses seus ami­ gos, tanto assim que resolveram, contra­ riando o pensamento do homenageado, inau­ gurar também o seu retrato naquela galeria, que iria ornamentar o salão nobre da séde social. Terminou a sua expressiva oração decerrando o retrato do quarto Presidente do Sindicato, Sr. Theobaldo De Nigris, o que foi recebido pelos presentes com demo­ rados aplausos. Damos a seguir, pela ordem as palavras pronunciadas, a começar pelo presidente.

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Theobaldo De Nigris

José Napolitano Sob.

José J. H. Pieretti

Damiro de O. Volpe

Jorge Saraiva

João Andreotti

Vitor J. Ciasca

José Costa Mesa

Dante Giosa

João Rocco

Bertolino Cazzi

Bruno Canton

Humberto Rebizzi

Pery Bomeisel

João V. Catalani

K. W. Reichenbach

Mário Ponzini


Exmos. Srs.:

Presidentes de Sindicatos, Representantes da Imprensa, Presidente da Câmara Brasileira do Livro, Representante do Banco do Brasil, Representantes do Centro e da Federação das Indústrias, Associados e Convidados. I Jois motivos nos trazem reunidos hoje. A posse da Diretoria eleita a 12 de maio último, e a inauguração, da séde própria do Sindicato das Indús­ trias Gráficas. Nós, a diretoria executiva, fomos reconduzidos, e neste ato, que terminamos nosso mandato, de novo assumimos nosso cargos para mais um período de tra­ balho pelo nosso Sindicado, e portanto, pela indústria gráfica. Sentimo-nos, é claro, honrados e orgulhosos com a reeleição — pois esta vale como ratificação dos nossos atos — pelos ilustres e prezados colegas. Dárnos a certeza, tão cara àqueles que tratam de interesses coletivos, de que nossos esfor­ ços no sentido de bem servir a indústria gráfica de São Paulo, são compreendidos, e a reeleição vale, para nós, sobretudo, como estímulo para que continuemos trilhando o caminho que nos propusemos, não importam quais as dificuldades que se nos anteparam. Aos companheiros que hoje terminam seu mandato, agradecemos a coope­ ração que nos deram. Justo é que, estendamos nossos agradecimentos ao Dr. João Dalla Filho e ao Prof. Ramilfo Luís Pereira, que com dedicação sempre se houveram pelo Sindicato. Àqueles que ora iniciam o seu período de quota-de-sacrifício, saudamos com as nossas “boas vindas”. Nos termos da Lei e dos nossos estatutos sociais, declaramos empossada a nova Diretoria. E ainda em meio de aplausos o presidente prosseguiu :

Meus Senhores : E’ inexprimível nossa satisfação ao inau­ gurarmos, hoje, a séde própria do Sindicato das Indústria Gráficas. Representa ela, mais que o sonho de al­ guns, mais que o trabalho de uma diretoria, a amostra convincente, do espírito que une os industriais gráficos paulistas. Àqueles que passaram por essa experiên­ cia, sabem da emoção que ora sentimos. Gratos, muito gratos estamos aos nossos colegas pelo seu apôio, sem o qual não po­ deriamos sentir esta agradável realidade, e, pelo qual nos congratulamos com os mesmos, pelo seu espírito de classe, que nos permite a nós, industriais gráficos, morarmos, êsse é bem o termo, morarmos em nossa casa própria. E aqui, com satisfação, poderemos do­ ravante, receber nossos companheiros das in­ dústrias de outros setores, seja do Brasil, seja de qualquer quadrante do mundo. Esta casa, senhores, não é grande, é mo­ desta, porém, é nossa e daqueles que nos honram com a sua amizade. Julho de 1958

Meus senhores, para finalizar, esta dire­ toria sente-se na obrigação, e prazeirosamente o faz, de prestar sincera e merecida home­ nagem aos presidentes que nos precederam. Para tanto inaugura em seu salão de honra as fotografias dos srs. Francisco Cruz Maldonado, Orestes Romiti e José Costa Mesa. Em nome dos Ex-Presidentes, que acaba­ vam de ser homenageados, o Sr. Francisco Cruz Maldonado pronunciou em brilhantes palavras a seguinte oração :

Meus Senhores : Em 17 de fevereiro de 1923, um grupo de comerciantes e industriais gráficos reu­ niu-se e fundou a Associação dos Industriais e Comerciantes Gráficos de São Paulo. Da­ quele grupo de homens cheios de fé e de bôa vontade poucos ainda restam, mas em nossos corações e nesta casa eles continuam, plantadores que foram dos alicerces desta es­ tupenda realização que hoje inauguramos. Em 1931, por injunções das leis sociais que en­ tão começavam a aparecer em nosso país, aquela Associação transformou-se no Sindi-

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Neste flagrante, o presidente, ladeado pelos Srs. José Napolitano Sob. e João Andreotti, secretário e tesoureiro, quando dava posse a Diretoria eleita e por inaugurada a Sede-própria do Sindicato.

cato dos Industriais e Comerciantes Gráficos de São Paulo, a êle incorporando-se mais tarde, os Sindicatos da Indústria de Enca­ dernação e da Gravura. Finalmcnte em 12 de fevereiro de 1944, transformou-se no atual Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, surgindo então a idéia da séde própria. Era um castelo de sonhos, onde cada movimento dirigido ardentemente para um determinado fim, embora não realizado, deixava um embrião. E êsse conjunto de movimentos, esses embriões, tomaram forma, transformaram-se em tijolos, em paredes, em telhado, e afinal na concretização do sonho. Vêm as sucessivas diretorias retocando uma cousa ou outra, deixando sólida e mais corporificada a idéia, reunindo os fundos ne­ cessários, aumentando o patrimônio moral e material, para finalmente permitir e dar pos­ sibilidade à atual diretoria que apresente à classe o fruto sazonado, não mais uma in­ tenção, um sonho ou uma figura de retórica, mas sim, realmente, uma séde própria. E’ um passo à frente, sem dúvida, nessa estrada de realizações, que homens os mais destacados da indústria gráfica vêm realizando à testa das diretorias dêste Sindicato, aos quais numa justa homenagem, também nesta data, inaugura-se uma galeria de seus retratos. Tivemos a honra de, sucessivas vezes, desde 1942 pertencer à Diretoria dêste Sin­ dicato, ocupando a sua presidência, até trans­ ferirmos o cargo para Orestes Romiti, suce­

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dido por José Costa Mesa e Theobaldo De Nigris, o qual, com a fôrça de José Napo­ litano e João Andreotti na Diretoria, deu o último impulso, angariou novos fundos e com o legado de seus antecessores pode per­ mitir que, nesta confraternização, se inaugure uma séde, um ponto de reunião dos indus­ triais gráficos de todas as partes. Em nossa gestão, não poupamos esforços para integralizar um patrimônio cada vez maior que visasse a compra de uma séde. Tivemos, por pouco, a realização dêsse sonho, quase adquirindo a velha séde da Praça da Sé, onde praticamente nasceu o nosso Sindi­ cato. Motivos adversos não nos permitiram que o fato se consumasse. Diversas investi­ das foram encetadas; tínhamos em vista, desde então, a aquisição de um conjunto no Pa­ lácio Mauá, que infelizmente não se consu­ mou. Inegavelmente, deixamos porém vul­ tuoso patrimônio, erguido com poupança e sacrifício que veio a dar elementos reais para a construção do ideal que agora se finaliza. Dessa forma sinto-me à vontade e sem acanhamento de afirmar à todos os presen­ tes que estou integrado com a atual soleni­ dade de inauguração da séde própria. E’ jú­ bilo para a atual diretoria; é júbilo também para tôdas as diretorias anteriores. Não terminará aqui, sem dúvida, o tra­ balho em pról da classe. Uma séde própria é apenas um novo marco. A estrada a ser palmilhada ainda é longa e muita cousa há para se fazer, principalmente se entrarmos Boletim da Ind. Gráfica


em comparação com o que oferecem as en­ tidades de classe dêste gênero no exterior, aos seus associados. Uma séde é um centro de trabalho mais ativo. Precisamos dar possibilidade à cria­ ção de novas realizações que ainda tanto an­ seiam diversos setores da indústria gráfica. Vejamos a indústria gráfica panorâmicamente, como é função dêste órgão de classe, nunca porém somente de aspectos mesquinhos e de programas mínimos, como seja apreciá-la debaixo únicamente do seu aspecto jurídico, do seu aspecto sindical, dos serviços de se­ cretaria, porém em tôda a sua amplitude, ati­ vando as suas necessidades mais prementes, como padronização de preços, de impressos e de materiais; sistematização de salários, aperfeiçoamento técnico do patrão e do ope­ rário, criação de mentalidades arejadas de trabalho dentro de normas organizadas que permitam a ascenção da classe, para que ela possa ocupar lugar de prestígio no campo industrial; divulgação de técnica intensiva, ventilando os processos modernos das artes gráficas; luta e defesa pela isenção de im­ postos e obtenção de vantagens para impor­ tação de maquinário melhor e que consiga mais promissor desenvolvimento do setor gráfico; campanha para estabilização de um padrão de trabalho honesto e que ofereça confiança de produção; aproveitamento in­ tegral daquêles que conhecem os problemas técnicos da indústria gráfica, formando equi­ pes de assessores eficientes para a solução

de qualquer problema que venha a afligir à classe e mais um sem-número de realiza­ ções que devem vir em prosseguimento à esta solenidade. A festa de hoje não é só para a séde pró­ pria, nem para a inauguração da galeria de retratos, é para se dar mais um voto de lou­ vor e de confiança à atual diretoria do sin­ dicato para que, no caminho de trabalho que foi aberto, encontre, com justiça e cla­ reza de espírito, as soluções mais acertadas que permitam dar ao Sindicato das Indústrias Gráficas um integral aproveitamento da séde que possui. A todos o meu muito obrigado. Falou ainda o Sr- José Napolitano Sobrinho, Secretário, que fêz um relato da situação econômico-financeira atual do Sindicato, após a aquisição de sua sede e de todo o trabalho desenvolvido para se conseguir êsse feliz resul­ tado, com as seguintes palavras :

Meus Senhores : Na qualidade de um dos componentes da diretoria que hoje termina o seu mandato e da que o inicia neste instante, por mais dois anos, cumpre-me, em primeiro lugar, agradecer, como o faço por êste meio, aos dignos Consócios pela prova de confiança com que nos honraram, distinguindo-nos com

Flagrante da magnífica oração pronunciada pelo Sr- Francisco Cruz Maldonado, tendo a sua direita o Sr. Orestes Romiti.

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Neste outro flagrante, o Sr- José Napolitano Sob. quando pronunciava o seu discurso-relatório entre outros, o Sr. José Costa Mesa.

os seus sufrágios para que nos fosse permi­ tida esta prorogação de nosso mandato. Depois, desejo que todos saibam, que não teremos propriamente uma “plataforma” de futura administração de nossa Entidade de classe, ou um programa pré-estabelecido, com linhas rígidas a serem seguidas. Tudo faremos, principalmente, para que êste com­ promisso assumido com a aquisição de nossa séde seja saldado, já não queremos que seja em tempo e hora, mas com antecedência, no mais breve prazo que nos seja possível rea­ lizá-lo. Tudo dependerá, evidentemente, da co­ laboração que esperamos receber, com o mesmo entusiasmo de início de nossos caros ConsóciosMuito lhes devemos até agora, graças à bôa receptividade de nossa iniciativa. Não fôra isso, não teríamos a coragem para nos responsabilizarmos por tamanhos encargos. Graças a Deus, graças às nossas econo­ mias, as nossas e as das Diretorias que nos antecederam, graças à eficiente colaboração que recebemos de nossos Amigos e Colegas de classe, quando instituimos o nosso “Livro de Ouro”, graças a esta conjunção do traba­ lho de muitos e da bôa vontade de todos, já conseguimos liquidar uma grande parte de nossos compromissos. Basta que se diga que num montante de C rí 2.632.000,00 de nossos compromisso-inicial, que acrescido de juros e despesas naturais se elevava a Cr$ 2.949.203,00, já temos resgatado a importância de C r$ ...

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1.998.029,00, restando-nos, pois, Cr$ .......... 951.174,00 a liquidar, com facilidades, em prestações mensais de CrS 22.647,00, até 15 de Novembro de 1961. Êsse restante, en­ tretanto, esperamos poder liquidar antes do prazo estipulado, tal como fizemos com a importância de Cr$ 900.000,00 a ser paga em quatro parcelas de Cr$ 225.000,00 cada uma e que já está resgatada com cinco meses de antecedência de seus vencimentos, o que se daria a 31 de Outubro do corrente ano, no que lucramos perto de Cr$ 16.000,00 de juros. Como vêm os nossos prezados Consócios, a diretoria que hoje encerra o seu mandato tudo tem feito para não desmerecer da con­ fiança recebida de seus dignos Colegas de classe. O sonho dos industriais gráficos de São Paulo, a sua séde própria, que hoje vemos concretizado, já vem de alguns anos passa­ dos, desde a gestão de nosso prezado amigo Francisco Cruz iMaldonado. No fim de sua honesta administração, o Sindicato apresen­ tava um Patrimônio de C rí 274.079.70 com Cr$ 291.038,60 em caixa e à disposição, nos Bancos. Depois das eficientes administrações de Orestes Romiti e de José Costa Mesa, nossos caros amigos e companheiros de sem­ pre, até 10 de Junho de 1955, quando ini­ ciamos o nosso mandato, o Sindicato apre­ sentava um Patrimônio de Cr$ 414.661,80, sendo, em caixa e à disposição nos Bancos, de C r í642.424,70. Boletim da lnd. Gráfica


Não era suficiente, evidentemente, mas resultados de (administrações honestas, de justos equilíbrios de receitas e despesas, sem­ pre com saldos positivos. Com isso, entretanto, e com a acolhida entusiástica que nos dispensaram os nossos Consócios e Amigos e com um pouco de audácia de nossa parte conseguimos vencer esta primeira etapa de nossos compromissos, apresentando, em Dezembro de 1957, ao en­ cerrarmos o nosso último Balanço, o nosso Patrimônio elevado à importância de Cr$. .. 1.527.45,00, embora, em caixa e nos Bancos só dispuzessemos de Cr$ 131.301,90 para en­ frentarmos o resto que ainda tínhamos pela frente. Somos por isso muito gratos aos que nos elegeram e aos que nos auxiliaram de maneira tão concreta. Esperamos, agora, poder realizar o resto que ainda nos está faltando, que será muito mais fácil de se conseguir, estamos certos disso, se todos comnosco colaborarem, para que os industriais gráficos de São Paulo pos­ sam apresentar a sua casa, digna da indústria gráfica paulista. O nosso programa, daqui por diante, será a continuação do que já temos feito, para

completarmos as nossas instalações definiti­ vas e para a manutenção regular e eficiente dos serviços de nosso Sindicato, que procura­ remos sempre melhorar, para corresponder­ mos às necessidades de nossa indústria. A todos os que nos têm auxiliado, a to­ dos que conosco colaboraram, mais uma vez, os nossos mais sinceros agradecimentos. Aos industriais gráficos de São Paulo, os nossos parabéns no momento em que se inaugura oficialmente a Séde Própria do Sin­ dicato das Indústrias Gráficas” . Ao encerrar a reunião, o Presidente, de­ pois de renovar os seus agradecimentos pelas homenagens recebidas, concitou os seus cole­ gas a continuarem colaborando com a dire­ toria para que ela possa realizar, em breve, o que ainda está faltando para se completar a instalação da séde social. Disse ainda, esperar para muito breve em reunião festiva, prestar merecida homenagem aos presidentes do Sindicato dos Industriais e Comerciantes Gráficos de São Paulo, qual pre­ cederam o atual Sindicato da Indústria Gráfica. Após os cumprimentos recebidos dos pre­ sentes, a diretoria os convidou para um “beberete”, servido pelo “Buffet Freire”, prolongando-se por muito tempo ainda aquele agradável convívio dos colegas de classe.

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j A HOLANDA EM 5 MINUTOS

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A Holanda, grande exportadora de produtos gráficos / cada vez maior o número de livros es-^—J trangeiros impressos na Holanda, graças à excelente reputação que as casas impresso­ ras holandesas gozam no Exterior. Aliás, trata-se de uma tradição que, tal­ vez, tenha alguma ligação com o invento da impressão na própria Holanda por Laurens Jauszoon Coster, cidadão de Haarlem, ao re­ dor do ano de 1440. Assim cqmo os ale­ mães veneram, o Gütemberg, os holandeses têm seu Coster — uma velha controvérsia que, até hoje, não teve solução. A respeito de Laurens Coster existem algumas informa­ ções curiosas no livro “Batavia”, da autoria de Hadrianus Janius, publicado em 1J88. Ali consta que Coster costumava cortar tipos de letras nas cascas das árvores do famoso Bos­ que de Haarlen, juntando-os em linhas que imprimia para divertir seus netos. Mais tarde substituiu êsse tipo de madeira por outros feitos de chumbo ou estanho. Certa noite de Natal um empregado seu teria roubado o invento e levado tudo para a Alemanha, onde se estabelecera como impressor. Aceitemos a hipótese conciliatória: o invento teria sido feito quase que simultaneamente por Coster na Holanda e Gütemberg na Alemanha. Pa­ rece que foi êsse o ponto de vista da Im­ prensa Nacional aue, no saguão de entrada do seu edifício no Rio de Janeiro, reservou um lugar de honra a cada um dos dois. Porém, com ou sem Coster, o fato é que já no século XVI os impressores holandeses eram conhecidos na Europa e no século se­ guinte criaram fama internacional. Livros em diversos idiomas eram impressos, espe­ cialmente em Amsterdam e Leyden, assim como mapas e gravuras. A casa impres­ sora dos Elsevier era tão conhecida pela perfeição de seu trabalho, que um livro por ela impressa que mostrasse algum êrro tipo­ gráfico, era disputado pelos colecionadores como peça de grande raridade e valôr. Da­ quela época data também o famoso livro de Varleaus sôbre o Brasil nordestino no tempo de João Maurício de Nassau, reimpresso no Rio de Janeiro há alguns anos, em magnífica edição em português pelo Ministério da Educação, Todavia, é no século XX que a indústria gráfica holandesa toma seu grande impulso que continua em linha ascendente. Perfei­ ção de trabalho, apresentação artística e pon­ tualidade na execução, aliadas aos preços re­ lativamente baixos que vigoram na Holanda, induzem editores dos mais diversos países a colocarem seus pedidos com casas impresso­

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ras holandesas. Especialmente depois da última guerra mundial, o ambiente interna­ cional mostrou-se favorável a êsse comércio e as impressoras, logo depois da restauração das suas instalações, cuidaram de reservar uma parte para satisfazer encomendas do Exterior que afluem em número sempre crescente. Além disso foi criado o “Centro de Exportação Gráfica” que se ocupa ativa­ mente em organizar exposições, propagar o produto holandês em países estrangeiros e orientar seus associados sôbre possibilidades no mercado mundial. Para se ter uma idéia da importância dêsse ramo de atividade, ao mesmo tempo artística e industrial, basta citar alguns alga­ rismos. As exportações holandesas de pro­ dutos gráficos atingiram em 1955 o valor de 75,6 milhões de florins, o que equivale a aproximadamente um bilhão e quinhentos milbões de cruzeiros. Em primeiro lugar vêm os livros, impressos nos mais variados idiomas, num valor de 28 milhões de florins (aprox. 560 milhões de cruzeiros), notadamente publicações científicas. Em seguida, na ordem de valor vêm: artigos impressos em geral (18 milhões de florins), revistas (10 milhões), e jornais, gravuras, chapas, material cartográfico, decalcomanias, folhinhas, cartas de jogar, etc. O Brasil figura nas estatís­ ticas como importador de produtos gráficos holandeses no valor de aproximadamente 8 milhões de cruzeiros). A perda de tempo resultante da remessa de provas entre a Holanda e os países im­ portadores, assim como de modêlos, blocos, etc., é reduzido ao mínimo, graças ao serviço eficiente da Real Companhia de Aviação. K. L. M., que torna possível enviar-se todo o material aos impressores pràticamente com a mesma rapidez com que seria entregue no próprio país do importador. No terreno quimiográfico também está se registrando grande progresso, mantido graças a uma estreita cooperação entre os interessados e às ininterruptas pesquisas do Instituto para a Técnica Gráfica. O fato da Holanda dispor de grande número de artistas gráficos de renome re­ presenta, naturalmente, um elemento da maior importância para o valor artístico das publi­ cações. Em resumo pode-se observar que a própria obra é a melhor propaganda para a indústria gráfica holandesa, da qual a exposi­ ção realizada na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, de 4 a 15 de Junho, oferece belos exemplos.

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Novo brilho para os impressos

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Boletim da Ind. Gráfica


IMPRENSA CHINESA O. L. SZALAY

O s cabeça,

têm suas dôres de com a falta de papel, falta de chumbo, máquinas que não funcionam quan­ do serviços urgentes têm que ser feitos, fre­ gueses que não pagam, e tc .... Os impressores chineses têm todos êsses aborrecimentos tam­ bém e ainda mais um que é a dificuldade da transcrição do idioma para o papel. A população de 450 milhões da China, fala 30 dialetos diferentes, alguns dos quais são tão diferentes que se tornam verdadeira­ mente idiomas estrangeiros ao próprio chi­ nês. Os chineses de Canton, por exemplo não entendem o chinês de Shangai, sendo que o mesmo se dá com os de Pequim e Tsingtao. Apesar disto, a escrita é a mesma. Uma carta escrita em Canton, será perfeitamente compreendida em qualquer parte da China, somente que ao ser lida soará completa­ mente diferente em cada província da China. Os caracteres têm a mesma signi­ ficação, mas a pronuncia é inteiramente diferente. O idioma chinês possui perto de 40.000 caracteres. O povo de classe inferior, isto é, o que quase não possue instrução, usa u’a média de 700 caracteres. A classe de mercantes, oficiais do Governo, etc., usa mais ou menos 4.000 caracteres e os espe­ cialistas, tais como aquitetos, doutores, enge­ nheiros, etc., usam perto de 9.000 caracteres, sendo muito difícil encontrar um chinês que conheça os 40.000 caracteres. Um apanhado tirado de um livro chinês mostrará quão complicados são êstes sinais. Mostraremos também o cartão de visita em chinês, do autor dêste artigo, o qual possui 3 significados: impressores paulistas

LAY A ZAH

PEDRA AMOR ORQUÍDEA

Muito cuidado deverá ser tomado por­ quanto uma diferença poderá alterar comple­ tamente o significado da palavra. Qualquer diferença na posição de um dos traços alterará completamente o significado do caracter. Os impressores necessitam ter um grande estoque de mais ou menos 10.000 caracteres diferentes e ainda precisam, muitas vêzes comprar alguns adicionais para livros que im­ primam. Os jornais podem ser imprimidos com mais ou menos 5.000 caracteres, mas ainda assim sempre necessitam de novos. A máquina “Linotype”, naturalmente não pode ser usada, porquanto tôdos os jogos de Julho de 1958

frases têm que ser feitos manualmente. O tipógrafo precisa ser muito competente e com muita experiência, pois qualquer engano, como já mencionei, ocasionará confusão, sendo muito pior que o engano em nossa imprensa. Um êrro na imprensa transformará completamenthe o sentido da frase e esta se tornará incompreensível. Os jornais empregam grande número de tipógrafos experientes, a fim de que o jornal saia sempre em tempo, pois para fazerem uma página leva perto de 4 a 5 horas. Os tipos são guardados em caixa, de acordo com o número de traços necessários para se escrever o caracter. A tradicional escrita chinesa é feita de cima para baixo, iniciando do lado direito da página, mas a escrita moderna (conforme demonstração), é normal, isto é, em sentido horizontal e da direita para a esquerda como nossa própria escrita. Para se ler um manuscrito também é muito difícil se caso o autor tiver um mau escrever. Nêsse caso tanto o tipógrafo como o revisor terão muito trabalho na trans­ crição. Os artigos geralmente são feitos à mão, porquanto as máquinas de escrever com 4.000 caracteres são caras, vagarosas e somente po­ dem ser manejadas por datilógrafos muito competentes. Se o artigo fôr feito com es­ cova chinesa, então será mais fácil do que se o autor usar caneta tinteiro, a qual não traça as linhas dos caracteres tão finas quanto necessário. Assim, além das dificuldades comuns que encontramos em nossa imprensa, os chineses ainda têm dificuldades na leitura dos manus­ critos, em fazerem os jogos para as sentenças, correção, o que torna o trabalho muito difícil. Apesar disto tudo, centenas de jornais são publicados diariamente no idioma chinês (alguns com tiragem de 4.000.000 de exem­ plares diários), centenas de revistas e mi­ lhões de livros desde o simples romance novelesco até a mais elevada ciência, tanto de origem chinesa como traduções de todos os idiomas do mundo. A imprensa está muito bem desenvolvida na China, sendo que usam máquinas modernas (maior parte máquinas automáticas planas americanas para livros e máquinas rotativas americanas jornais e revistas) e sabem como manejá-las e cuidá-las para o seu especial uso. Muitas máquinas japonesas também são usadas. (continua n a pág. 151)

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Boletim, da Ind. Gráfica


Regra de Espacejamento =

J osé

de

A

ndrada e

S ilva

(Instrutor de composição manual)

a regra de espacejamento é desrespeitada, no entanto é bem notada C essa irregularidade, quando verificada em qual­ onstantemente

quer qualidade de impresso, principalmente por gráficos profissionais, que denominam entre si, essas imperfeições técnicas de “rios” , "dente de cão”, etc., etc.

Com exceções feitas a compositores me­ cânicos (linotipistas) e nas composições com­ pactas (corridas), dos compositores manuais, deve ser êsta a norma a seguir em espaceja­ mento: nos tipos de grossura normal, os es­ paços de meio quadratim do próprio corpo, são acertadamente usados, admitindo-se a re­ dução ou o aumento da fração mínima em todos os espaços da linha a fim de se evitar o corte de vocábulos dissílabos, substantivos próprios e de outras palavras que pelo efeito do corte silábico, venham a formar frases de sentido torpe ou ridículo. Espacejamento parcial, isto é, entre as letras de determinada palavra, com espaços de grossura mínima, é também aplicado como recurso técnico nestes casos, porém êste ato exige perícia do compositor e, sobretudo, bom conhecimento profissional. O espacejamento parcial não deve ser feito sobre palavras do início ou fim da linha. Deve ser executado nos vocábulos

aproximados ao centro da linha, ou em tôdas as palavras que a constitua, porém, quando se verificar esta operação técnica, alteram-se todos os espaços que separam os vocábulos, entre si, na proporção da grossura dos que forem usados entre as letras de tôdas as pa­ lavras da linha. Tipos condensados (estreitos), e largos, o espacejamento, é baseado na grossura da letra M para os estreitos, e da letra E, para largos; nos tipos manuscritos (limitação da escrita à mão) e outros que tenham letras projetadas, a grossura do espaço deve cor­ responder à metade do corpo do ôlho com o acréscimo e descréscimo, de acordo com as projeções e sombra laterais, devendo-se ainda observar atenção às letras projetadas, que ocupem as partes laterais das linhas, e protegê-las com espaços relativos às projeções para efeito de proteção e alinhamento. Exetuando-se o hífen, a vírgula e o ponto, os demais sinais de pontuação devem ficar separados das palavras por um espaço mínimo, na proporção do corpo do tipo usado. Depois de . ; : ! ? deve haver um acréscimo na grossura do espaço usado, isto é, acrescentando-se mais % de. Zi quadratim, após os referidos sinais.

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Boletim da lnd. Gráfica


LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

Regulamentada a Lei de Aposentadoria Ordinária O chefe da nação assinou o seguinte decreto regulamentando a lei de aposenta­ doria ordinária aos trabalhadores: a) o art. l.° da lei n. 3.385-A, de 1958, estendeu aos segurados dos demais institutos de previdência social, o disposto no art. 3.° da lei 3.322, de 1957, que concedeu, em no­ vos moldes ,aposentadoria ordinária aos trabelhadores vinculados ao Instituto de Apo­ sentadoria e Pensões dos Bancários; b ) a exigência de tempo de serviço ne­ cessário à concessão dêsse benefício ser res­ trito à atividade sob a egide de uma só instituição, tinha por fundamento as circuns­ tâncias de ser a aposentadoria ordinária con­ cedida exclusivamente aos segurados daquêle instituto; c) uma vez passando a aposentadoria or­ dinária a integrar o regime geral de bene­ fícios de todos os institutos de previdência social, não mais se justifica discernir no computo do tempo de serviço aquele pres­ tado em atividades vinculadas a uma só ins­ tituição, sob pena de se incorrer em evidente injustiça social; d ) desde o decreto-lei 8807 de 1946, está consagrado o princípio da comunicabilidade dos efeitos das contribuições para os dife­ rentes institutos de previdência social; e) finalmente, o acréscimo de 1% nas taxas de contribuições devem destinar-se ex­ clusivamente a atender às despesas decorren­ tes da aposentadoria ordinária.

IN TE G R A DO DECRETO O decreto referido, assinado, pelo pre­ sidente da República, tem o seguinte teor: “Art. l.° — A aposentadoria ordinária a que se refere a lei n. 3.385-A, de 13 de maio de 1958, será concedida ao segurado que contar no mínimo 55 anos de idade e 30 de serviço em entidades ou estabelecimen­ tos cujos servidores estejam vinculados aos institutos de previdência social, e desde que o segurado tenha contribuído para qualquer dos mesmos institutos, ininterruptamente, pelo menos durante os últimos 5 anos contados da data em que requerer a aposentadoria ordinária. Julho de 1958

Art. 2.° — O tempo de serviço exigido no artigo anterior será computado de acordo com os preceitos da legislação trabalhista e o disposto no art. 8.° do decreto-lei 2.004, de 7 de fevereiro de 1940, e sua comprova­ ção será feita pela carteira profissional, pelo registro de empregados existentes nas emprêsas e pelas demais provas admitidas em direito. § l.° — será computado o tempo de serviço em atividade ora abrangida pela pre­ vidência social, ainda que anterior à criação da instituição a que se encontra vinculada a atividade, desde que devidamente compro­ vada, na forma prevista neste artigo. § 2.° — não será considerado para fins deste artigo, o exercício de atividade não abrangida pela previdência social. Art. 3.° — A aposentadoria ordinária, a que se refere êste decreto constituirá numa renda mensal vitalícia, cujo valor correspon­ derá a 80% da média dos salários de contri­ buições dos 36 meses anteriores à respectiva concessão. § l.° — O segurado deverá aguardar em exercício a concessão da aposentadoria ordi­ nária requerida. § 2.° — A fim de não retardar a con­ cessão, será provisoriamente tomada para base de cálculo a média dos salários de contribui­ ção, dos 36 meses anteriores à data em que o segurado requerer aposentadoria ordinária, procedendo-se posteriormente ao reajustamento de acordo com êste artigo. Art. 4.° — Para o segurado maior de 55 anos, valor da aposentaria ordinária, calculado na forma do artigo anterior, será acrescido de 4% por ano excedente de sua idade não podendo, entretanto, ultrapassar a média dos salários de contribuição que servirem de base para o cálculo da aposentadoria. Art. 5.° — A percepção da aposentadoria ordinária deverá ser precedida do desliga­ mento do segurado do emprêgo anterior­ mente ocupado do qual se originou o direito a êsse benefício. Parágrcfo único. — O aposentado nos termos deste decreto que voltar a exercer emprêgo ou atividade não será segurado em razão desta atividade ou emprêgo.

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Art. 6.° — Nenhuma contribuição deverá incidir sôbre a aposentadoria ordinária a que se refere êste artigo. Art. 7.° — Para o custeio da aposenta­ doria ordinária ficam, a partir da vigência da Lei n.° 3.385-A, de 13 de maio de 1958, acrescidas de 1% as taxas de contribuições dos segurados, dos empregadores e da União para os institutos de aposentadoria e pensões. § l.° — Não estão compreendidas no acréscimo de 1% de que trata este artigos as contribuições devidas aos institutos de

aposentadoria e pensões dos bancários, o qual, todavia, reservará 1% da sua receita de con­ tribuições para os efeitos do parágrafo se­ guinte. § 2.° — A receita decorrente dêsse acrés­ cimo será contabilizada em separado e depo­ sitada em conta corrente no Banco do Brasil, reservando-se a mesma receita para o fim exclusivo de custear a aposentadoria ordinária. Art. ,° — O presente decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições e mcontrário”.

Disposições sôbre carteira do trabalho O Ministro dos Negócios do Traba­ lho, Indústria e Comércio, usando da atri­ buição que lhe concede o artigo 913 da Con­ solidação das Leis do Trabalho, tendo em vista o que consta do processo M.T.I.C. 187.511/56, e considerando, que nos termos do artigo 420 da Consolidação das Leis do Trabalho apro­ vada pelo Decreto-lei n.° 5.452 de l.° de maio de 1943. “A carteira permanecerá em poder do empregador, enquanto o menor estiver a serviço e deverá ser exibida à autoridade fiscalizadora, quando esta o exigir” ; considerando que, como documento de qualificação civil e de habilitação profissional, Carteira do Traba­ lho do Menor representa, também, um do­ cumento de identidade do seu portador; con­ siderando que, apenas os menores que traba­ lham externamente, com prévia autorização do Juiz de Menores, são portadores de um do­ cumento oficial expedido por êsse Juizado; considerando, por fim, que os menores traba­ lhadores em serviços internos não possuem quaisquer documentos que os identifiquem como trabalhadores para apresentação à auto­ ridade judicial ou policial, resolve: Art. l.° —Fica adotado o “Cartão de Iden­ tidade Profissional do Menor”, que será forne­ cido, aos interessados, no ato da emissão da Carteira do Trabalho do Menor, pelas reparti-

ções competentes do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio. Parágrafo único — Cartão de Identidade Profissional do Menor obedecerá ao modêlo anexo e poderá ser fornecido aos atuais por­ tadores de Carteira de Trabalho do Menor, quando solicitado pelo interessado. Art. 2.° — Na admissão ao emprêgo, o Cartão de Identidade Profissional do Menor deverá ser apresentado ao empregador, que o deverá restituir, devidamente anotado e carim­ bado, no prazo máximo de vinte e quatro horas. Art. 3.° — O Cartão de Identidade Pro­ fissional do Menor não será considerado do­ cumento probante, capaz de substituir a Car­ teira do Trabalho do Menor, no que se refere às relações jurídicas entre empregador e em­ pregado. Art. 4.° — Os empregadores ficam obri­ gados a anotar, no Cartão de Identidade Pro­ fissional do Menor a data da dispensa do emprêgo. Parágrafo único — Não serão permitidas, no Cartão de Identidade Profissional do Me­ nor, outras anotações. Art. 5.° — Esta portaria entra em vigor trinta dias após sua publicação.

Sindicalização Muitos industriais gráficos, erradamente, consideram-se sindicalizados porque recolhem anualmente, ao Banco do Brasií, o imposto sindical devido à esta Entidade. Inúmeras vêzes fomos procurados por industriais que necessitando de um atestado de sindicalização, recorreram à êste Sindicato. Aqui foram postos a par do assunto. O atestado não po­ dería ser fornecido a não ser que o interes­ sado se inscrevesse em nosso quadro social. A maioria, como dissemos, julga que por pagarem o imposto sindical ou receberem regularmente o Boletim da Indústria Gráfica, poderão gozar de todas as regalias que são oferecidas aos Associados. O direito de associação em Sindicatos é assegurado no artigo 511 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo De-

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ereto n.° 5452, de 1 de maio de 1943. Não se trata de sociedade civil ou comercial, nos termos correntes. Os Sindicatos constituem e se regem por legislação própria, de confor­ midade com o art. 515 da C .L .T . Não deve haver, pois, confusão sôbre a obrigação de se pagar o Imposto Sindical, (art. 579 da C .L .T .) com o pagamento das mensalidades do quadro de associados da entidade sindical. E’ “Associado”, o que vale dizer “Sin­ dicalizado”, quem quer que se submete às obrigações estatutárias, dentre as quais, se destaca a de pagar as mensalidades devidas ao Sindicato, conforme dispõe o art. 11 — letra A de nossos Estatutos, reconhecidos pelo Sr. Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio, em 28 de julho de 1943. Boletim da Ind. Gráfica


Estabilidade provisória de dirigente sindical

A dúvidas e questões que motiva, a esta­ bilidade provisória de dirigente sindical ainda

de grande importância dadas as

No processo supra, o Eminente Ministro Altolfo Serra diz em seu voto:

não foi definitivamente repudiada pela juris­ prudência trabalhista.

“A matéria é por demais conhecida e já foi objeto de longos debates não só nesta Corte como também no Egrégio Supremo Tribunal Federal. Trata-se da aplicação do art. 543 § 3.” da C .L .T ., que consoante a opinião de alguns publi­ cistas, cria a “estabilidade provisória” para os empregados quando investidos em man­ dato sindical. Nas várias oportunidades em que me tenho pronunciado a respeito, sempre en­ tendí que a lei só confere estabilidade no emprêgo, ao empregado que contar mais de 10 anos de serviço na mesma emprêsa. O dispositivo acima citado, é verdade, não permite ao empregador impedir que o empregado exerça mandato sindical, mas daí não se pode excogitar essa “estabi­ lidade prisória”, pois seria, na expressão do eminente Ministro Nelson Hungria, uma “contradictio in adjectia” . Se a dis­ pensa do empregado em circunstâncias tais, quando ocupante de cargo de admi­ nistração sindical é imotivada, a lei (art. 543 § 3.°) comina a sanção específica; multa e indenização, somente. Essa, aliás, foi a solução dada pelo Tribunal Pleno no processo T ST 5394/54, de que fui relator” .

ssunto

Antes da lei n.° 2693, de 23 de dezem­ bro de 1955, havia o § único do art. 530 da C .L .T ., que determinava casos de inelegibilidade para dirigentes sindicais, a saber: eram inelegíveis 2/3 da diretoria, conselho fiscal e conselho de representantes, sendo ine­ legíveis, também, aqueles que já exercessem seus mandatos em virtude de reeleição. Ora, a lei 2693 revogou, pura e simples­ mente, o texto do § único do art. 530 da C .L .T . Dessa forma, um ou todos os diri­ gentes sindicais podem ser reeleitos ininter­ ruptamente. O profissionalismo sindical ou “peleguismo” é uma realidade inacobertável. Como consequência, um empregado, com pou­ cos meses de casa, pode ser eleito diretor do seu sindicato de classe. Tem assegurada, assim, antes de completar, não dez, mas HUM ano de casa, a estabilidade. Não será isso rematado absurdo? — Reeleito cinco vezes, coisa perfeitamente viável — olhem os pelegos — terá a outra estabilidade, a verdadeira, a dos dez anos. O Egrégio Tribunal Superior do Traba­ lho tem decido que: “A lei só confere estabilidade no emprêgo ao empregado que contar mais de 10 anos de serviço na mesma emprêsa” . (T ST - 1.* Turma RR n." 2977/57, D .J. 23-5-58, pág. 1695).

IMPRENSA CHINESA ( continuação da pág. 11.5)

O papel nacional não é suficiente para seu próprio uso, sendo assim necessário importa-lo da Europa. Os tipos são feitos de chumbo chinês. A fabricação de tipos é uma das indústrias mais movimentadas nas grandes cidades da China. A especialidade é a pequena tipografia chinesa, onde se vendem muito barato ro­ mances, mal impressos, em papel barato. Comumente, êstes são livros de “velhas histórias de amor”, escritas em linguagem simples para a classe não muito instruída. À tarde, a fa­ mília senta-se em volta da mesa e um dos membros, naturalmente o que saiba lêr, inicia a leitura em voz alta para os parentes e amigos. A tipografia é também uma família. Usual­ mente ela tem uma pequena prensa onde pai,

mãe, filhos, todos trabalham e onde tudo é feito à mão, mas se caso produzirem dois bons romances e de grande aceitação, du­ rante um ano, são então bem pagos por seu “trabalho” . Depois de 3 a 5 anos então com­ pram uma prensa automática, empregam pessoas e assim uma nova imprensa surge. (Do “Imprensa Paulista” ).

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Boletim da Ind. Gráfica


"DRUPA" 1958 ] V I UNDIALxMENTE CONHECIDA, a famOSa exposição drupa , em Dusseldorf, Alema­

nha, apresenta as últimas novidades em matéria de artes gráficas contribuindo para o engrandecimento dêsse setor in­ dustrial e artístico em todos os quadrantes da Terra. Inúmeros colegas nossos, aqui de São Paulo, têm visitado essa exposição, onde se abeberam do que há de mais recente e melhor no ramo de impressão, voltan­ do encantados com o que lá veem. Por se tratar de máquinas cuja ótima qualidade e excelente rendimento já es­

tão mais que provados, damos notícia sôbre a nova linha de produção da “Schnellpressenfabrik A G Heidelberg”, fabricante das conhecidas “ heidelberg” . Em um “stand” de 80 m de compri­ mento por 24 m de largura, estavam ex­ postas 32 máquinas “Original Heidel­ berg”, em pleno funcionamento. O programa de fabricação da “Hei­ delberg”, que consiste nas conhecidas im­ pressoras automáticas formatos 26 X 38 cm, 34 X 46 cm, e as cilíndricas 3 8 X 5 2 cm e 54 X 72 cm, foi ampliado com no­ vos modelos a saber:

O diretor-geral Sr. H ubert H . A. Sternberg, presidente pela terceira vez da Comissão da drupa, pronuncia o discurso de abertura.

Julho de 1958

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O grande interesse do mundo gráfico pelas máquinas "O riginal Heidelberg” , nota-se nesta fotografia tirada durante a DRUPA-1958 no pavilhão “ Heidelberg” .

À velocidade de $.000 impressões p/hora duas “ Original Heidelberg” 26 X 38 cm trabalharam sobre plataformas giratórias, imprimindo um prospeto em diversas cores perante a crítica de impressores experimentados.


A robustez da “ Original Heidelberg Cilíndrica” para corte-e-vinco, 56 X 72 cm e a velocidade de 4.000 impressões por hora, na q u a l i d a d e “ Heidelberg”, aprovada 85.000 vezes, são características que fizeram destas máquinas o centro do interesse da indústria de cartonagem.

Original Heidelberg para corte e vinco ..................... 26 X 38 cm Idem, idem, ......................... 34 X 46 cm Idem, idem, cilíndrica . . . . 56 X 72 cm

e mais do novíssimo modêlo para inipressão em 2 cores ao mesmo tempo, ou seja: Original Heidelberg cilín­ drica para 2 côres, plana e rotativa ........................... 38 X 52 cm

e Original Heidelber cilín­ drica para 2 côres, plana e rotativa ........................... 54

X

72 cm

máquinas essas que interessaram sobre­ maneira os impressores-visitantes, pelas suas grandes possibilidades e vantagens. Um importante melhoramento intro­ duzido nas Original Heidelberg 26 X 38 cm e 34 X 46 cm, foi o dispositivo que permite a impressão de papéis muito le­ ves (flôr-post), em mais elevada velo­ cidade. A fábrica Heidelberg é representada no Brasil pela firma nossa associada, F undição de T ipos M odernos S/A., a conhecida FUNTIMOD

A nova “ Original Heidel­ berg Cilíndrica” para 2 côres.

Julho de 1958

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Boletim da Ind. Gráfica


Nova máquina imprime 14 000 livros em brochura por hora 192

PÁGINAS

Acaba de ser fabricada por uma firma de Bristol, Inglaterra, para uso pela “Western Printing end Lithographing Company, de Nova Iorque, conhecida editora de livros para crian­ ças, uma nova máquina impressora capaz de produzir 14.000 livros em brochura por hora, de 192 páginas cada. A nova impressora, que mede 20 m e 40 cm de comprimento por 5 m e 10 cm de altura, pesando 100 toneladas, será embarcada em Avonmouth com destino a Nova Iorque ou Boston, dentro de umas sete semanas. Dada a procura cada vez maior de livros em brochura, a firma concentrou-se no dese­ nho e aperfeiçoamento de máquinas impres­ soras capazes de imprimi-los em grandes quan­ tidades e alta velocidade. N o s. Estados Unidos, a venda total de livros de bôlso alcança quase 300 milhões de exemplares por ano, afirmando-se que pelo menos 62% desse total é impresso em máquinas fabricadas pela referida firma. A impressora de fabricação mais recente da firma, adquirida pela firma americana, é considerada a maior e mais eficiente máquina do seu tipo até hoje construída. Foi testada em Boston e a fabricante mostrou-se satisfeita com os resultados. A máquina opera com papel até 1,82 cm de largura, podendo imprimir em cores nos dois lados. A impressora consiste de quatro unidades básicas de impressão, incorporando o sistema Strachan & Henshaw (os fabricantes) de dis­ tribuição de tinta, cavalete de mudança auto­ mática das bobinas de papel, que permite à

CADA

OBRA

rotativa funcionar a tòda velocidade, quando um novo cilindro toma o lugar de um antigo e, finalmente, uma dobradeira que transforma a seção impressa em seções dobradas. Diferença importante entre a nova má­ quina e as rotativas comuns, dos tipos usados em jornais e revistas, é que as chapas de im­ pressão são feitas de material plástico delgado e flexível, enquanto as outras usam pesados estéreos de metal. Essas chapas, uma para cada página, são coladas na posição correta, em folhas especiais, bastante grandes para envolve o rcilindro de impressão. O processo, conhecido como de pré-imposição, é de grande importância para que as máquinas possam funcionar por grande espaço de tempo. Quando há necessidade de mudar o cilindro de impressão, um conjunto completo de chapas encontra-se pronto para entrar na máquina. Noventa e seis dessas chapas individuais podem ser adaptadas aos dois cilindros impressores, sendo possível, por conseguinte, a impres­ são de um livro de 192 páginas em uma única rotação. A rotativa está equipada com lubrificação de borrifo de óleo e com diversos outros aperfeiçoamentos especialmente acrescentados para o freguês americano. A firma presta, além disso, completa assis­ tência técnica, enviando técnicos a tôdas as partes do mundo para explicar o funcionamento das rotativas e a fabricação das chapas de impressão especiais. No caso atual, os técni­ cos irão também aos Estados Unidos para ins­ talar a máquina.

B o n s v i v a n t s ... Regressou ao Brasil, após longa perma­ nência na Europa e Estados Unidos, o nosso prezado amigo e associado, Evaldo Asbahr, diretor-gerente da Gráfica Asbahr S/A., que teve oportunidade de visitar a exposição de Artes Gráficas da “drupa”, em Dusseldorf, Alemanha, onde se colocou em dia com o que há de mais moderno no campo das artes gráficas. Estiveram, também, em Dusseldorf, para a “drupa” os nossos companheiros Orestes Romiti e Olavo Guimarães Sob.°, respecti­ vamente da Gráfica Romiti Ltda., e da Impres S/A., os quais fizeram um giro pela Europa, após sua estada na mundialmente famosa exposição. Julho de 1958

Cooperação e fidalguia A Indústria de Papel LEON FEFFER S.A. honrou a Diretoria do Sin­ dicato das Indústrias Gráficas com um magnífico coquetel, oferecido em sua fábrica, sábado, dia 2 de agosto. Coroando êste ato da mais pura fi­ dalguia, o sr. Leon Feffer doou ao Sin­ dicato a importância de Cr$ 100.000,00 (cem mil cruzeiros) para cooperar na campanha pró-sede da nossa Entidade de Classe. No próximo número voltaremos ao assunto com detalhes e fotografias do que foi esta reunião. Por enquanto, ficam aqui a lembran­ ça e o exemplo.

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T elegram as recebidos Ao ensejo da inauguração da sede própria do Sindicato e posse da Diretoria eleita para o biênio 1958/60, recebemos inúmeros telegra­ mas e ofícios de amigos e companheiros nossos, que não puderam comparecer pessoalmente às solenidades com que comemoramos êsses eventos. Dentre a numerosa correspondência rece­ bida, destacamos telegramas do Sr .Emílio Lang Júnior, Presidente da Associação Comercial de São Paulo, do Sindicato da Indústria de Adu­ bos e Colas no Estado de São Paulo, do Sindi­ cato da Indústria de Papel do Estado de São Paulo, da Companhia Santista de Papel, do Banco Financial Novo Mundo, da Cia. Editora Nacional, da Gráfica Tietê, de Romero & Cia., de Acácio de Oliveira Leite, da Gráfica Ban­ deirantes Ltda., de Santos, firma essa da qual é sócio nosso Delegado naquela Cidade, e do Sr. Ernani Paulino, de Campinas. Além dêsses telegramas, recebemos ofício do Exmo. Sr. Prefeito Municipal de São Paulo, do Sindicato das Emprêsas Proprietárias de Jornais e Revistas, da Federação das Indústrias de Santa Catarina e da Câmara Industriales Gráficos de La Argentina. Queremos aqui expressar a todos, que tão gentilmente nos cumprimentaram pela inaugu­ ração da nossa sede e pela investidura no man­ dato de Diretores do Sindicato, nossos agra­ decimentos.

NOVA DIREÇÃO PARA O “BIG” Após longos anos de atividade neste nosso Boletim da Indústria Gráfica, onde exerceu os cargos de redator e diretor-responsável, solicitou sua demis­ são o Sr. Heraldo Vieira de Castro. Pessoa dedicada e de largos conhe­ cimento no campo da imprensa, o Sr. Heraldo sempre deu o melhor de seus esforços no sentido de bem apre­ sentar a nossa revista. Sentimos não contar mais com a co­ laboração deste batalhador. Sabedores, entretanto, de que o mesmo nos deixa por uma situação melhor, ficamos sa­ tisfeitos com o progresso do nosso excolaborador e auguramos-Ihe felicida­ des em sua carreira jornalística. Os assuntos relativos ao Boletim da Indústria Gráfica, sejam anúncios, co­ laborações ou quaisquer outros, deve­ rão ser tratados na secretaria do Sin­ dicato, à rua Marquês de Itu n.° 70, 12.° andar, com o Sr. B. Luís Pereira ou com o Dr. J. Dalla Filho.

Leia e pense... Quanto, custa realmente, a mão-de-obra Em diversas ocasiões temos recebidos de indústrias gráficas, sugestão para estudo, em conjunto, do real custo da mão-de-obra na indústria gráfica. Hoje, mais uma vez, tivemos o prazer de receber de um nosso Associado, um trabalho estatístico, no qual é demonstrado e provado ORDENADO

IA P I

SE N A I

10.00 15.00 20.00 25.00 30.00

0,60 0,90 1,20 1,50 1,80

0,10 0,15 0,20 0,25 0,30

SE SI

0,20 0,30 0,40 0,50 0,60

Nestes cálculos não estão computados os gastos com o seguro contra acidentes do tra­ balho, estabilidade do operário, auxílio por enfermidade, aviso prévio, etc. Se calcular­ mos mais essas despesas, a porcentagem passa a ser em números redondados, 45% a mais. Pediriamos pois aos industriais gráficos, associados ou não, que nos enviassem sugestões para informar o custo-hora a ser cobrado nos

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que êsse custo não se resume apenas no orde­ nado percebido por cada um. — Na tabela que apresentamos queremos chamar a atenção dos calculistas de impressos, pois verifica-se que cada hora paga a um ope­ rário, no valor de Cr$ 10,00 custa à emprêsa mais 33% aproximadamente, parte essa perten­ cente aos encargos sociais: LBA

0,05 0,08 0,10 0,13 0,15

F É R IA S

D. REM .

TO TA L

0,56 0,84 1,16 1,40 1,70

1,72 2,58 3,44 4,30 5,16

13,23 19,85 26,50 33,08 39,73

nossos trabalhos, informando-nos qual o preço que deveria servir de base para nossos cálculos. E’ necessário^ para que o custo-hora na indústria gráfica seja mais amplamente divul­ gado, e os orçamentos de impressos, baseados, inclusive, nesse custo-padrão, que todos os industriais gráficos de São Paulo atendam a esta sugestão de um seu colega de profissão. Boletim da Ind. Gráfica


G u i a da I n d ú s t r i a G r á f i c a

ACABAMENTO, Máquinas de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388. Oscar Flues & Cia. Ltda. —Rua dos Gusmões, 235 —Fone: 34-5165.

ANILINA, Máquinas e equipamentos para impressão a Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.

BILHETES, Máquinas para impressão de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

BOLANDEIRAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Industria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.

CADERNOS ESPIRAL, Conjunto inédito para fabricação de A. Ulderico Rossi — Rua Tabor, 148 - Fone: 63-1065.

CAIXAS DE PAPELÃO, Máquinas para fa­ bricar Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388. Oscar Flues 8c Cia. Ltda. —Rua dos Gusmões, 235 —Fone: 34-5165.

CARBONO, Tintas em diversas cores, para Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 —Fone: 70-8223. ° Todos os anúncios assinalados com * são referentes ao lema ° tudo para as artes gráficas publi­ cidade de T ecnigráfica S.A. - Rio de Janeiro: Rua São Januário. 272 - Caixa Postal, 3344 — Filial: Rua General Osório, 152 - Fone: 32-4854 - São Paulo - Est. São Paulo.

Julho de 1958

CAVALETES E CAIXAS TIPOGRÁFICAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

CELOFANE, Máquinas e equipamentos para impressão de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

CELOFANE, Tintas especiais, á base de óleo, para Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 —Fone: 70-8223.

CHEQUES, Tintas de segurança infalsificável, para Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 —Fone: 70-8223.

CILÍNDRICAS, Impressoras Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388. Oscar Flues 8c Cia. Ltda. —Rua dos Gusmões, 235 —Fone: 34-5165. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.

CLICHÊS DE BORRACHA, Máquinas para fabricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388. * Tecnigráfica S.A, — Rio de Janeiro - S. Paulo.

COPIAR, Prensas para Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937.

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CO PIATIVA, T in ta Eklypsc Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 - Fone: 70-8223. CO RTAR, M áq uin as de ( g u ilh o tin a s) Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. - Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. - Rua dos Bandeirantes, 388. Oscar Flues 8c Cia. Ltda. —Rua dos Gusmões, 235 - Fone: 34-5165. * Tecnigráfica S. A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. - Vende-se uma alemã, automática, 160 cm bôca, perfeito estado, telefone: 37-3078 - Rua Rodolfo Miranda, 54 - São Paulo. DO BRAR, M áq uin as de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. - Rua dos Bandeirantes, 388. Oscar Flues 8c Cia. Ltda. —Rua dos Gusmões, 235 - Fone: 34-5165. * Tecnigráfica S. A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. Representantes exclusivos de établissements V L eysens & G. M eier, Paris - França, fabricantes da “L. M. S. 50”. Representantes exclusivos de Francesco B onelli, Turim - Itália, fabricante da B onei.li , de fama mundial. DOURAÇÃO, M áq uin as e equipam entos p ara Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. - Rua dos Bandeirantes, 388. DOURAÇÃO, Tipos p ara Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. ENCADERNAÇÃO, M áq uin as e equip am en ­ tos p ara Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. - Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Oscar Flues 8c Cia. Ltda. —Rua dos Gusmões, 235 - Fone: 34-5165. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.

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ENVERNIZAR, M áq uin as p ara Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Oscar Flues & Cia. Ltda. —Rua dos Gusmões, 235 * Tecnigráfica S. A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. Representantes exclusivos da Gula -I nfra-R apid, de fama mundial, fabricação de M aschinefa brik R ichard B illhoefer - Nuremberg - Ale­ manha. E STE R E O TIPIA , M áq uin as e equipam entos Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Oscar Flues &: Cia. Ltda. —Rua dos Gusmões, 235 - Fone: 34-5165. ETIQ U ETAS EM R E LÊ VO , M áq uin as p ara fabricação de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. - Rua dos Bandeirantes, 388. FACAS Fac. Ind. e Com. de Facas e Instrumentos de Corte Ltda. — Executamos corte e vinco, guilho­ tina ou qualquer faca para as Indústrias de Tipografia e cartonagem - Rua Coimbra, 298 (Brás) - Fone: 35-2930. FÔ LH A S DE FLA N D R E S, T in tas esp eciais p ara Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 - Fone: 70-8223. FO TO G RAVURA, M áq u in as e equipam entos p ara Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Ban­ deirantes, 388. Oscar Frues 8c Cia. Ltda. — Rua dos Gusmões, 235 - Fone: 34-5165. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. G RA M PEAR, M áq uin as de Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 - sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. - Rua dos Bandeirantes, 388. Oscar Flues 8c Cia. Ltda. —Rua dos Gusmões, 235 - Fone: 34-5165.

Boletim da Ind. Gráfica


H EID E LBE RG , R ep resen tan tes: Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388. IM PRE SSÃ O , M áq uin as de Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388. Oscar Flues & Cia. Ltda. —Rua dos Gusmões, 235 —Fone: 34-5165. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. ÍN D ICE , Tesouras e m áquinas Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388. JAGENBERG, R ep resen tan tes: Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388. MÁQUINAS G RÁ FICAS USADAS Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388. Oscar Flues & Cia. Ltda. —Rua dos Gusmões, 235 —Fone: 34-5165. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.

O FFSE T , T in tas p ara Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952 —Fone: 70-8223. PA PE L PE LU R E Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. PAUTAÇÃO , M a te ria l p ara Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388. Oscar Flues & Cia. Ltda. —Rua dos Gusmões, 235 —Fone: 34-5165. PICO TAR, M áq uin as de Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388. Oscar Flues & Cia. Ltda. —Rua dos Gusmões, 235 —Fone: 34-5165. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. PRENSAS PARA D O URAR E GRAVAR Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388. PRENSA PARA EN FARD AR APARAS Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388. PREN SAS PARA JO RN AIS Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388. * Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.

M E R C E D E S IM PR E SSO R A Oscar Flues & Cia. Ltda. —Rua dos Gusmões, 235 —Fone: 34-5165.

PR E LO S PARA PROVAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937.

M IN ERVAS GUARANI Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522.

PRE LO S PARA JO RN AIS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937.

O FFSE T PLANAS E RO TATIVAS Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157 —sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388. * Tecnigráfica S. A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. Representantes exclusivos da Societá Nebiolo, Turin, Itália, fabricantes da omnia, formato 56 X 81 cm. Representantes exclusivos de Marinoni, Paris, França. Especialidade: Máquinas Offset de 1 a 4 côres retorverso (retiração) e rotativa de alta velocidade.

PRE LO S PARA PRENSAS Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

Julho de 1958

PROVAS O FF SE T , Prensas p ara Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

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RELÊVO, Máquinas para Companhia T. Janér, Comércio & Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388. * Tecnigráfiea S. A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. — Representantes exclusivos de M arinoni S omua - Paris. Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.

ROTATIVAS À ANILINA Funtimod • Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388.

ROTATIVAS PARA JORNAIS Companhia T. Janér, Comércio 8c Indústria — Av. Henry Ford, 833 - Fone: 36-0937. Funtimod - Fundição de Tipos Modernos S.A. — Rua dos Bandeirantes, 388. * Tecnigráfiea S. A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. — Representantes exclusivos de M arinoni S omua - Paris.

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Boletim da Ind. Gráfica


BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

Sindicato das Indústrias Gráficas

Redação e Administração

Rua Marquês de Itu, 70 — 12.° andar Telefone: 32-4694 (Sede própria) SÃ O

ANO IX —

PAULO

JULHO DE 1958 —

N.» 94

Diretor responsável J oão A ndreotti Redação Theobaldo De Nigris J osé Napolitano Sobrinho Dr. J oão Dalla F ilho *

Composto e impresso nas oficinas da São Paulo Editora S. A. — Rua Barão de Ladário, 226 — São Paulo, Brasil. *

SINDICATO DAS INDÜSTRIAS GRÁFICAS NO ESTADO DE SÃO PAULO Diretoria Theobaldo De Nigris — Presidente José Napolitano Sobrinho — Secretário João Andreotti — Tesoureiro Suplentes José J. H. Pieretti, Vitor José Ciasca e Damiro de Oliveira Volpe.

Conselho Fiscal Jorge Saraiva José Costa Mesa Dante Giosa Suplentes João Rocco, Bertolino Gazzi e Bruno Canton

Serviços prestados pelo aos seus associados SECRETARIA Das 8,30 às 11,30 e das 13,30 às 17,30 horas. Aos sábados: das 9 às 12 horas. R. Luís P ereira Secretário Geral

* Distribuição de guias para recolhi­ mento de impostos em geral. * Impressos fiscais e modelos de im­ pressos de comunicações. * Serviços de Despachante, Encami­ nhamento de papéis nas repartições públicas. Registro de Empregados. Encaminhamento de relações de em­ pregados. Recolhimento de Impostos e multas. Informações sobre assuntos trabalhistas, fiscais e técnicos. * Distribuição de publicações periódi­ cas informativas. Departamento Jurídico Dr. João D a l l a F ilho Diretor

* Defesa de associados na Justiça do Trabalho. * Informações jurídicas-trabalhistas. Departamento Técnico * Orientação em geral sôbre qualquer assunto concernente à indústria grá­ fica. * Palestras e conferências técnicas. Sociedade Cooperativa de Seguros José M esa C a m pos

Delegados na Federação

Gerente Técnico

Theobaldo De Nigris Humberto Rebizzi Pery Bomeisel

* Seguro contra acidentes no trabalho em bases bem mais compensadoras que as de Cias. particulares. * Assistência jurídica em casos de mo­ léstias profissionais.

Suplentes João Virgílio Catalani, Curt Wemer Reichenbach e Mário Ponzini

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Praça da República, 20 D elegacia em Campinas Ernani Paulino

Rua Dr. Quirino, 1.220.

Diversos * Colaboração com os serviços públicos no desenvolvimento da solidariedade social. * Bolsa Gráfica — Oferta e procura de empregos, Vendas, troca ou compra de máquinas e equipamentos gráficos. * Desenvolvimento do espírito associa­ tivo e defesa dos interêsses da classe, visando o seu engrandecimento.


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