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Edição Acert Associação Cultural e Recreativa de Tondela R. Dr Ricardo Mota, 14; 3460-613 Tondela (+351) 232 814 400 www.acert.pt Setembro de 2019
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ACONTECEU INTERNACIONALIZAÇÃO 19 A 28 DE AGOSTO 2019
TRIGO LIMPO NA XIII BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO DO CEARÁ Após a grande recetividade na digressão de 2018 no II Encontro de Artes, Culturas e Saberes do Sertão pelos Sertões do Nordeste do Brasil, a ACERT foi convidada pela Secretaria da Cultura do Governo do Estado do Ceará a apresentar os espetáculos 20 Dizer – A Palavra com Som, Cor, Corpo e Alma, e a estrear 20 Dizer Cordel com o Mestre Bule Bule, músico, repentista, escritor e poeta da Baía, considerado um dos mestres da cultura popular nordestina mais renomados do Brasil, para além de uma conferência sobre teatro, “A Narrativa Literária como Fonte de Criação do Texto Teatral”. Uma digressão que revelou a narrativa literário-musical do projeto da ACERT, incidindo, de forma particular, na teatralização de poesia de Patativa do Assaré e de um dos principais expoentes da música e da poesia repentista da Baía, Bule Bule,
artista com quem preparou a estreia de 20 Dizer Cordel, uma sucessão de abordagens contemplativas pelos universos fantásticos e sociais da literatura popular tão própria do nordeste brasileiro. Com ensaios de preparação ainda em Portugal, o Trigo Limpo teatro ACERT finalizou já no Brasil o trabalho conjunto com o Mestre Bule Bule, num processo de partilha que cedo se revelou de uma afinidade ímpar e de uma dimensão humana apelidada pelo artista baiano muito à sua maneira: “juntou-se a fome com a vontade de comer”. No palco principal do Theatro José de Alencar e na Praça do Cordel do Centro de Eventos onde decorria a Bienal, o público assistiu e participou numa produção artística que mestiçou poemas, numa viagem conduzida pela música do Mestre baiano.
Uma digressão que deixou marcas memoráveis e que, no futuro, se irá revelar promissora de novas aventuras criativas pela exploração dramatúrgica e musical de outras obras que inspirarão formatos artísticos com narrativas experimentais teatro-musicais inovadoras.
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A Acert foi a representação artística portuguesa na xiii Bienal Internacional do livro do Ceará, em Fortaleza
PROGRAMAÇÃO OUTUBRO NOVEMBRO E DEZEMBRO 2019 DATA 27 SET 4 OUT 5 OUT 12 OUT 12 OUT 16 OUT 18 OUT 19 OUT 22 OUT 26 OUT 26 OUT 27 OUT 2 NOV 2 NOV 9 NOV 9 NOV 13 NOV 13 NOV 13 A 16 NOV 20 NOV 23 NOV 23 NOV 30 NOV 3 E 4 DEZ 4 DEZ 6 DEZ 6 DEZ 7 DEZ 7 DEZ 7 DEZ 7 DEZ 7 DEZ 11 E 12 DEZ 14 DEZ 14 DEZ
TIPOLOGIA TEATRO TEATRO CAFÉ CONCERTO EXPOSIÇÃO TEATRO FORMAÇÃO CONCERTO CAFÉ CONCERTO DANÇA – P. ESC. TEATRO AMADOR CICLO LUA NOVA TEATRO AMADOR NU PALCO CAFÉ CONCERTO TEATRO CAFÉ CONCERTO EXPOSIÇÃO INSTALAÇÃO FINTA FORMAÇÃO LANC. DO LIVRO CONCERTO CAFÉ CONCERTO TEATRO FORMAÇÃO JAZZ JAZZ JAZZ JAZZ JAZZ JAZZ JAZZ LANÇAMENTO CD NU PALCO CAFÉ CONCERTO
DESCRIÇÃO PÁGINA ICEBERG, O ÚLTIMO ESPETÁCULO – PERIPÉCIA 11 O REPUBLICÁRIO - CASA DA ESQUINA 13 CAIO 88 V23:32V - VÂNIA VIANA 15 O BANHO DE TOMOKO – ESC. DE MULHERES 19 IMPROVISAÇÃO VOCAL – LUÍSA VIEIRA 23 LUIZ CARACOL 25 RUA DIREITA 89 AS CORES! – PROJECTO D 27 9 MULHERES - T. AMADOR DO POMBAL 30 QUO VADIS – TLTA 32 A FORJA - T. EXPERIMENTAL DE MORTÁGUA 34 RUY MALHEIRO 37 WINGA KAN 90 AGNUS DEI – URZE TEATRO 39 LIGADURA 91 EXPOSIÇÃO VOLKER SCHNÜTTGEN 41 JOÃO DIAS STUDIO 43 FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO ACERT IMPROVISAÇÃO VOCAL – LUÍSA VIEIRA 23 UMA VIDA COM HISTÓRIA: CLÁUDIO TORRES 63 PIPO ROMERO 65 EXPRESSO COOL 92 PARA TI, SOPHIA – TLTA 67 IMPROVISAÇÃO VOCAL – LUÍSA VIEIRA 23 MARCOS TEIRA & TON RISCO 71 ENSEMBLE DE JAZZ - CMC 73 FORMAÇÃO “TRAVELING SCHOOL” 74 CONVERSA “MÚSICA DE CUANTAS MANERAS? 75 NAVEGANTES 76 EMPA – MIGUEL RODRIGUES 78 SUSPENSIS - CMAD 79 ESPETÁCULO 20 DIZER - TLTA 81 POMPEU JOSÉ - 40 ANOS DE CARREIRA 83 POBRES DE ESPÍRITO 85
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DATA 13 NOV 14 NOV 15 NOV 15 NOV 16 NOV 16 NOV 16 NOV 16 NOV 16 NOV
TIPOLOGIA FINTA - ESTREIA FINTA FINTA FINTA FINTA FINTA FINTA FINTA FINTA
25º FINTA
DESCRIÇÃO PÁGINA DESAFIOS – TLTA 46 PRELÚDIO - TEATRO DA DIDASCÁLIA 48 BY HEART – TEATRO NACIONAL D. MARIA II 50 NONO - PISTACATRO 52 FORMAÇÃO DE TEATRO VISUAL E IMPROVISAÇÃO 53 PROMETEU - LA FONTANA 54 LANÇAMENTO DE CADERNOS DE TEATRO 56 EURIA - MARKELINE 58 CÁRCERE - NÚCLEO VINICIUS PIEDADE & CA. 60
EDITORIAL
A finalizar o ano, continuamos a afirmarmo-nos como projeto coletivo sustentado por desempenhos múltiplos nas áreas da criação e programação artísticas, apostado na interseção entre as potencialidades da cultura enquanto elemento integrador do desenvolvimento local, e tendo sempre o público como grande impulsionador da comunidade e da cultura. A programação do último trimestre prossegue com excelentes propostas de formação, exposições, música, dança, teatro e um encontro, em outubro, com o Teatro Amador, numa mostra que
terá continuidade ao longo da programação do próximo ano e que pretende dar lugar e destaque às companhias que desenvolvem um trabalho ativo e continuado apenas por um ato de amor pela arte e pelo teatro. A celebrar os 25 anos do FINTA, temos mais uma grande estreia do Trigo Limpo Teatro ACERT, com o espetáculo Desafios, que cruza duas linguagens artísticas distintas, mas complementares – o circo e o teatro – numa relação criativa de longa data com a Companhia O Último Momento, de João Paulo Santos. Espera-nos ainda um leque de
onze espetáculos nacionais e internacionais deveras aliciantes e surpreendentes, com linguagens novas e diversificadas que viajam da palavra ao gesto. Em dezembro retomamos os encontros com o Jazz, em dois dias de festa que reúnem excelentes propostas nacionais e internacionais com abordagens singulares e ecléticas, com cinco concertos, um workshop de improvisação e uma conversa surpreendente e elucidativa com o músico espanhol Joaquin Sanchèz. E se o passado foi marcado por concertos e músicos inesquecíveis no Jazzin’ Tondela, esperamos,
de novo, abrir portas para novas e boas memórias . Convosco partilhamos um ano de programação cultural intensa e diversificada, que esperamos ter contribuído para uma vida mais leve, alegre, emotiva, com janelas abertas para a capacidade que ainda todos temos de sonhar.
©LINO SILVA
Esta não é uma peça para ‘meninos de coro’, com corações sensíveis e de fácil melindre, habituados a cadeiras estofadas.
27 SETEMBRO TEATRO NA RUA
ICEBERG, O ÚLTIMO ESPETÁCULO PERIPÉCIA TEATRO Um espetáculo com a marca e a qualidade artística a que o grupo já nos habituou . “Tudo começa (e acaba!), depois de um longo período, em que o Homem, cego pela ambição e pelo consumismo, fascinado pelas suas próprias descobertas e invenções, não cuidou da sua casa. Cortou árvores, deixou que rios e mares se povoassem de materiais poluentes, fez do plástico e do betão reis. Egoísta e inconsequente, gastou recursos e privou os animais dos seus habitats. ‘ICEBERG’ não é uma comédia, não é um espetáculo que nos faça rir a SEXTA, 27 SETEMBRO / 21:30 NUM ESPAÇO A ANÚNCIAR · 55 MIN · M/3 ENTRADA GRATUITA
Criação, Dramaturgia, Concepção do Espaço Cénico e Figurinos de Sérgio Agostinho, Noelia Domínguez e José Carlos Garcia. *excerto de “Home” de Warsan Shire, uma adaptação da 11
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bandeiras despregadas. É antes uma forma, de vez em quando cómica, de narrar tragédias, a do Homem e a da Terra. É uma maneira de abordar, sem tabus, assuntos sérios, aqueles que preferimos varrer para debaixo do tapete. Para fazermos de conta que não temos responsabilidades. Para ocultarmos do olhar indiscreto das visitas a sujidade. As visitas, afinal, somos nós próprios. Visitas e anfitriões desta esfera perdida no espaço, que julgamos exclusivamente nossa. Tudo começa depois do grande degelo.” Luisa Félix
canção “Como Madame Bovary” de Liliana Felipe e uma inspiração livre num texto de “Cadernos de Lanzarote” (1993) de José Saramago / Direção: José Carlos Garcia / Interpretação: Noelia Domínguez e Sérgio Agostinho / Música ao Vivo: Vitor Hugo Ribeiro / Cenário, Adereços e Design Gráfico: Taveira Durão / Luz: Nuno Tomás
© FILIPA MALVA
A República e a Democracia em reflexão, num espetáculo sobre os modos possíveis de vivermos uns com os outros.
4 OUTUBRO TEATRO PÚBLICO ESCOLAR
O REPUBLICÁRIO CASA DA ESQUINA Este espetáculo nasceu de uma encomenda do Projeto Educativo do Convento São Francisco ao criador Ricardo Correia, para desenvolver um projecto que refletisse sobre a República Portuguesa. Decidimos, por isso, inventar uma nova República. No espetáculo, criamos uma ilha, que como a Utopia, de Thomas Moore, é constituída por símbolos e um modo de vida quase tão próximo do nosso que por vezes confundimos se é real ou ficção.
Para a imaginar perguntámo-nos do que precisávamos. Um hino. Check. Uma Constituição que garanta direitos e deveres. Check. Falta alguma coisa? Talvez uma bandeira nacional. Com duas cores e 12 bolinhas que representam as 12 cidades da República Não sei das Quantas conquistadas na Revolução que tirou este País do jugo do… tiranete, Monstro dos sete estômagos, que enchia o bandulho com o trabalho escravo dos cidadãos. Nesta República acabadinha de inventar, contamos a história de 13
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um vendedor de enciclopédias que percorre o país de lés-a-lés , sentado em cima da sua bicicleta, a famosa e enferrujada Princesa, e que adora ouvir na rádio fado desafiado. Mas, certo dia tudo parece desmoronar-se. Guerra Junqueiro deixou-nos o mote para este espetáculo: “Há mais luz nas 24 letras do alfabeto do que em todas as constelações do firmamento.” Ricardo Correia SEXTA, 4 OUTUBRO 2019 / 10:30 E ÀS 14:30 AUDITÓRIO 2 PREÇO: 2€
Texto e Encenação: Ricardo Correia / Interpretação: Ricardo Correia ou João Amorim / Espaço cénico e Figurino: Filipa Malva / Desenho de som: Ricardo Correia / Movimento: Rita Grade Operação de Luz e som: João Amorim ou Ricardo Correia / Fotografia: Filipa Malva / Produção: CASA DA ESQUINA / Espetáculo encomendado PEMP Projeto Educativo Convento São Francisco/Coimbra
© VÂNIA VIANA
12 OUTUBRO A 9 NOVEMBRO EXPOSIÇÃO | FOTOGRAFIA
V23:32V VÂNIA VIANA O trabalho fotográfico de Vânia Viana reparte-se por diferentes estilos e códigos, da moda ao retrato, passando pelo documentário ou pelo instantâneo. Nesta exposição há retratos e outras composições, destacando-se o olhar provocatório, sobretudo nos primeiros. Não se trata, no entanto, de provocação gratuita, mas antes de um gesto que parece querer desinquietar quem vê, uma vontade de colocar no mesmo plano emoções, posturas, escolhas e elementos aparentemente antagónicos, mostrando, talvez, o seu convívio inevitável, mesmo quando um qualquer maniqueísmo insiste em defini-los como isolados. Os corpos, sublimados pelos jogos de
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luz ou pelo enquadramento, mostram leveza, delicadeza, beleza, ao mesmo tempo que uma certa luxúria os atravessa, convocando a exaltação erótica, mas igualmente a ironia e algum sarcasmo para as composições. Somos feitos de muitas coisas e essa certeza, que pode inquietar-nos ao mesmo tempo que nos apazigua com a diversidade do mundo, é traço comum aos vários trabalhos de Vânia Viana.
INAUGURAÇÃO: SÁBADO, 12 OUTUBRO 2019 / 21:00 GALERIA ACERT · ENTRADA GRATUITA
3 PERGUNTAS
Vânia Viana O retrato é uma das primeiras formas da fotografia e a sua evolução ao longo do tempo é notória. Como é que te relacionas com este património? Olhas para trás, procurando um diálogo, ou sempre para a frente, buscando rupturas? Eu comecei na fotografia, “mais à seria”, com auto retratos, por isso, a minha relação com o retrato já é uma longa vida. Talvez por ser filha única e na altura não ter ninguém que pudesse demonstrar com precisão aquilo que eu queria, fazia de modelo para mim própria, isso desafiava me. Tento olhar para um meio termo, procuro diálogos, mas também rupturas, nada é perfeito...
Tens fotografado alguns espetáculos, inclusive na ACERT, o que implica um registo mais instantâneo, de coisas que estão a acontecer e não podem ser preparadas por ti. Preferes esse modo de trabalhar ou o da construção de imagens a partir de cenários que tu defines e preparas?
Não me defino só por um tipo ou género de fotografia, até acho que sou bastante diversa, apesar de ter preferências ou mais facilidades em executar alguns. Gosto de documentar, da luz de palco, de todas aquelas pequenas cenas dentro “da cena” que vão acontecendo... de estar em cima do momento, assim como imaginar algo e querer fazer, num determinado dia, com uma determinada luz, com uma determinada pessoa.
De que modo te cativa este contraste entre uma certa candura e uma intensa luxúria que vemos em vários dos teus retratos? Sempre senti que tenho várias vozes/pessoas dentro de mim (não só na fotografia, nas artes em geral). Os meus professores do curso, inclusive, disseram “parece que tens várias pessoas dentro de ti a fotografar”. Às vezes, só com um tema e num único registo, podia ter mais do que uma visão sobre ele, optando depois por aquele que refletia mais o que eu queria mostrar. Então, este contraste quase que pode ser “o bem e o mal”, o olhar de quem vê e o de
© VÂNIA VIANA
quem é visto, aquele anjo e aquele diabinho que andam sempre connosco! Também advém do meu gosto pessoal, isto de ser aquariana com ascendente em escorpião, mexe bastante... Por exemplo, a minha serie “kiss my ass” é de fato uma crítica. Costumo dizer que é “fast food”, vou explicar: posso partilhar/ expor umas belas imagens com corpos de extrema leveza, alto teor técnico, e quase ninguém repara nelas;
por outro lado, se for um nu/erótico, as pessoas param, comentam, tiram selfies... e foi um pouco “farta” de situações assim que surgiu esta série, como “ai é disto que gostam, então...beijem-me...”
© VALÉRIO ROMÃO
O luto e a solidão num espetáculo sobre as íntimas fragilidades humanas.
12 OUTUBRO TEATRO
O BANHO DE TOMOKO ESCOLA DE MULHERES – OFICINA DE TEATRO Este espetáculo teve como ponto de partida a fotografia O Banho de Tomoko, de W. Eugene Smith (1971), que nos mostra uma mãe a dar banho a uma filha vítima de envenenamento por mercúrio, naquele que terá sido um dos maiores desastres ambientais da história do Japão. Auxiliados pelo universo poético de Catarina Santiago Costa, também ele sobre a perda, pretendeu-se explorar a ideia de luto na conjugalidade, essa orfandade inversa, nas suas diferentes matizes: o desalento, a cegueira da dor, o possível vislumbre da força, a inevitabilidade da reincidência. Uma experiência na qual a interpretação, a música e a luz convergem para a criação de um espaço – um vórtice – do qual dificilmente se sai.
A Escola de Mulheres - Oficina de Teatro, cujo nome foi beber inspiração à peça de Molière “L’école des femmes”, foi criada em 1995 em Lisboa por um conjunto de mulheres de gerações diferentes e experiências diversas e reconhecidas mas com o sentimento comum do papel de subalternidade a que a mulher tem sido reduzida no Teatro português, quer na condução dos processos criativos, na política de repertórios ou no relacionamento com os poderes instituídos, bem como, de um modo geral, nas tarefas que envolvam poder de decisão.
SÁBADO, 12 OUTUBRO 2019 / 21:45 PALCO AUD. 1 · 60 MIN. · M/16
A partir de Catarina Santiago Costa / Criação e Espaço Cénico: Marta Lapa / Música Original Interpretada ao Vivo: Pedro Moura / Co-Criação e Interpretação: Teresa Coutinho e Vitor Alves da Silva / Desenho de Luz: Paulo Santos
PREÇO: 7,50€ / ASSOCIADOS: 5€ VER DESCONTOS P. 107
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Pretende-se privilegiar a criação e o trabalho feminino no Teatro e promover e divulgar uma nova dramaturgia de temática e escrita femininas, quer nacional, quer estrangeira.
3 PERGUNTAS
Marta Lapa A Escola de Mulheres é um projeto ímpar na cena teatral e artística portuguesa. Como vês a tua participação nesse projeto e que novos contributos lhe tens trazido, nomeadamente com a integração da dança na abordagem teatral? Desde a sua fundação que a minha colaboração nos espetáculos trazia um olhar sobre o corpo, o movimento e a coreografia, foi aliás nesse sentido que fui convidada para fazer parte da companhia. Uns anos mais tarde comecei a encenar e encontrei uma zona de trabalho onde o corpo, a musica e o texto se assumem como discursos paralelos e fundamentais.
Não é a primeira vez que trabalhas a partir dos afetos, do complexo universo emocional que liga as pessoas e que também as isola. Essa é uma matéria de eleição para o teu trabalho? Porquê?
É uma matéria fundamental para qualquer trabalho. No meu caso, essencial, porque não construo espetáculos narrativos e pretendo que o publico faça a sua própria história, a sua viagem. E o universo emocional é o que nos humaniza, que nos implica a todos, atores e público. Mas nem sempre trabalho sobre isso. Gosto de me reinventar e procurar outras formas de fazer teatro.
O Banho de Tomoko nasce de uma fotografia e da reflexão sobre a imagem, as suas múltiplas camadas, as suas potencialidades. O que é que te cativou nesta reflexão? Tempos houve em que uma imagem tinha o poder de denunciar, de mover multidões, de ajudar a acabar com guerras. Mas vivemos um tempo em que, penso eu, o poder da imagem foi esvaziado por excesso de exposição, seja nas redes sociais, nos jornais, ou nas televisões. Aceitamos isso, partilhamos e alivia-
mos a nossa consciência. Mas o que acontece é que estamos anestesiados, perdemos o pudor no que respeita à violência da morte e do sofrimento, mas censuramos cada vez mais imagens de sexo e erotismo. O que é mais pornográfico? A imagem de uma criança morta ou a de um órgão genital? E esta é uma reflexão que me acompanha em quase todos os meus trabalhos. No caso do Banho de Tomoko, acaba-
mos por nos afastar um pouco dessa reflexão, mas está implícita porque é na imagem que o espetáculo habita.
© MARLENE SOARES
Experimentar, conhecer e desafiar esse instrumento único que é a voz.
16 OUTUBRO FORMAÇÃO
IMPROVISAÇÃO VOCAL E PERFORMANCE INTERDISCIPLINAR LUÍSA VIEIR A Com direção de Luísa Vieira, estas sessões têm como base a improvisação e promovem a libertação da criatividade vocal e da expressão musical e dramática, explorando as potencialidades do instrumento primordial que é a voz, indissociável do corpo. Através de jogos interativos a cappella serão aprofundados elementos técnicos como o ritmo, a melodia e a harmonia, manipulando a forma, o som, o movimento e o espaço, sempre a favor da performance e do som coletivo. A quem é dirigido: Estas sessões são destinadas a cantores profissionais, amadores, instrumentistas, atores, bailarinos, performers
ou qualquer outra pessoa que deseje explorar a sua voz livremente, num ambiente multifacetado e interdisciplinar.
QUARTAS, 16 OUTUBRO 20 NOVEMBRO E 4 DEZEMBRO DE 2019 21:15 - 23:00 AUDITÓRIO 2
PREÇO POR SESSÃO: 5€ SEM INSCRIÇÃO PRÉVIA
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Luísa Vieira Expressa-se através da voz, flautas e mbira, revelando confluências entre o clássico, o jazz e a música do mundo. Bolseira da Berklee College of Music em Boston (2008-2010), estudou performance, composição e improvisação vocal com Bobby Mcferrin e Rhiannon, Theo Bleckmann, entre outros.
DR
Neste seu segundo álbum “Metade e Meia” pode encontrar-se toda a sua mestiçagem de influências.
18 OUTUBRO CONCERTO
LUIZ CARACOL Luiz Caracol é um músico, cantor e autor que tem na génese do seu trabalho uma identidade formada pela influência da cidade de Lisboa, onde vive, e a ligação cultural que sempre teve com os países de língua portuguesa, entre Portugal, Brasil, Moçambique, Cabo Verde ou Angola. Ao longo dos últimos anos, partilhou o palco e participou em projetos com artistas como Sara Tavares, Tito Paris, Jorge Palma, Narf, Manecas Costa, Pierre Aderne, Budiño, Javier Limon, Couple Coffee, Uxía, Susana Travassos, entre outros. Em 2013 editou o seu primeiro álbum, Devagar, contando com convidados e parcerias autorais como Sara Tavares, Fernanda Abreu, Valete, Jorge Drexler e Mia Couto. Em 2017 edita o seu segundo álbum, Metade e meia, onde volta a contar com colaborações especiais e parcerias autorais de nomes como Aline
Frazão, Zeca Baleiro, Remna Schwarz, Biru, Edu Mundo e José Luis Peixoto. Neste momento, prepara o que virá a ser o seu próximo trabalho a solo, só.tão, enquanto continua a fazer inúmeros concertos não só em território português, como também em vários outros países.
SEXTA, 18 OUTUBRO 2019 / 21:45 AUDITÓRIO 2
Luiz Caracol: Voz e Guitarra
PREÇO: 7,50€ / ASSOCIADOS: 5€ VER DESCONTOS P. 107 25
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Nascido em Portugal, mas gerado em Angola, Luiz Caracol sempre assumiu na sua música um forte lado mestiço, em que a obra dos grandes cantautores portugueses encontra ecos em grandes nomes da canção brasileira, cabo-verdiana ou angolana, assim como no funk, no rock ou no reggae. Por isso, neste seu segundo álbum, Metade e Meia, pode encontrar-se toda a mestiçagem e mistura de influências que em si existem, como muitos dos elementos que o caracterizam e caracterizam a sua maneira de fazer música.
DR
Um espetรกculo para os mais novos onde a cor domina o palco.
22 OUTUBRO DANÇA | PÚBLICO ESCOLAR
AS CORES! PROJECTO D - PEDAGOGIA E CRIAÇÃO ARTÍSTICAS De uma forma lúdica e divertida, percorremos o mundo das diversas cores, associando a cada uma delas um imaginário específico partilhado com o público através do movimento, de uma música particular ou mesmo de pequenas histórias. No palco, tudo se passa como num sonho onde as diversas cores e texturas se vão sucedendo. Este é um espetáculo para o público do pré-escolar que explora a temática das cores e da sua descoberta, viajando entre os vários tons e texturas a elas associadas de uma forma não narrativa nem linear. Leonor Barata é licenciada em Filosofia pela Universidade de Coimbra e fez a sua formação em dança no Forum Dança, onde foi aluna de Howard Sonnenclair, Francisco Camacho, Madalena Vitorino, André Lepecki, Thierry Bae, 22 OUTUBRO 2019 / 10:30 E ÀS 14:30 AUDITÓRIO 2 · 45 MIN · M/3 PREÇO: 2€ 27
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entre outros. Foi intérprete em vários espetáculos de dança e de teatro (Miss Liberty de Mónica Lapa, Duel com o Tof Theatre, Visitas Dançadas no Museu Grão Vasco de Aurélie Gandit). O seu trabalho é extenso na área da Pedagogia Artística, tendo sido colaboradora regular de várias instituições como formadora (Centro Cultural de Belém – CENTA - A Moagem - Centro Cultural Vila Flor, Teatro Viriato). Como coreógrafa, criou vários espetáculos para o público jovem: A Menina do Mar, Pretas e Vermelhas Penduradas nas Orelhas, Fios e Labirintos e Azul!. Foi também responsável pelas visitas guiadas ao Centro Cultural de Ílhavo (Ver os cantos à casa!) e ao Teatro Académico de Gil Vicente (As Histórias do Teatro). Desde 2010 é diretora da companhia ProjectoD – Pedagogia e Criação Artísticas, onde tem desenvolvido vários projetos para diversos públicos.
Criação e Interpretação: Leonor Barata / co-criação: Jorge Loureiro
MOSTRA DE TEATRO AMADOR Esta mostra, que terá continuidade ao longo da programação do próximo ano, pretende dar um destaque especial ao trabalho desenvolvido por companhias que se mantêm no ativo pelo prazer de estar num palco, num ato único e irrepetível, num ato de amor pelo teatro. É também um olhar para o que foi, muito orgulhosamente, a origem do Trigo Limpo teatro ACERT, uma evocação de tempos idos e felizes, berço dos tempos de agora onde, mais crescidos, temos a capacidade de reconhecer que o caminho se faz caminhando.
26 E 27 DE OUTUBRO
26 OUTUBRO TEATRO MOSTRA DE TEATRO AMADOR
9 MULHERES
A PARTIR DE LISÍSTRATA DE ARISTÓFANES
Se as mulheres na Antiga Grécia fizeram greve ao sexo para obrigarem os seus homens a regressarem a casa e acabarem com a guerra, porque é que a guerra ainda não acabou? A verdade é que, naquela comédia de Aristófanes, Lisístrata, as mulheres se uniram e conseguiram acabar com a guerra entre Atenas e Esparta. Mas os ecos das suas vozes corajosas e obstinadas foram-se muitas vezes perdendo ao longo da História e a guerra foi sempre acontecendo. À voz daquelas mulheres, outras vozes se juntaram. Vozes de mulheres oprimidas das mais variadas formas, que foram encontrando outras formas de se fazer ouvir, às vezes, formas vio-
lentas. Resolvemos, então, colar estas vozes distintas e separadas por vinte e cinco séculos para refletirmos, hoje, sobre a Voz das Mulheres.
SÁBADO, 26 OUTUBRO 2019 / 21:45 AUDITÓRIO 2 · 70 MIN. · M/16
Encenação: Sara de Castro e Rui M. Silva / Elenco: Carla Ribeiro, Daniela Gaspar, Gabriel Bonifácio, Humberto Pinto, Joana Ferreira, Joana Mendes, Patrícia Rolo e Paulo Rodrigues / Figurinos: Ana Gameiro / Cartaz: Rui Cavalheiro
PREÇO: 2€
Teatro Amador de Pombal Durante os mais de quarenta anos de existência, o Teatro Amador de Pombal realizou mais de 600 espetáculos, a nível nacional e internacional, sendo as suas produções teatrais de escritores portugueses e estrangeiros, e algumas criações colectivas. A partir de 2004, o TAP inicia a colaboração com encenadores profissionais, tendo como objetivos uma melhor formação teatral dos seus elementos bem como a apresentação de espetáculos com maior qualidade.
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© RUI M. SILVA E FRANCISCO RODRIGUES
TEATRO AMADOR DE POMBAL
A voz das mulheres, tantas vezes silenciada, a furar a Histรณria para se fazer ouvir.
26 OUTUBRO CAFÉ TEATRO | CICLO DA LUA NOVA TRIGO LIMPO TEATRO ACERT MOSTRA DE TEATRO AMADOR
QUO VADIS? TRIGO LIMPO TEATRO ACERT COORDENAÇÃO: ILDA TEIXEIR A Com a lua nova recomeçámos um novo ciclo que já fazia parte do nosso ADN. Propusemos reunir, uma vez por trimestre, dez, quinze amigos, companheiros de todas as viagens, desde A Viagem do Elefante a O Pequeno Grande Polegar, aqueles que connosco queimaram o
Judas, amigos novos, espectadores que se queiram juntar agora para, juntos, durante uma dúzia de horas, construirmos um pequeno espetáculo que será mostrado numa única sessão, nas noites de lua nova.
DATAS DE ENSAIOS: 21, 23 E 25 OUTUBRO: 20:30 ÀS 23:00 SÁB, 26 OUTUBRO: 15:00 ÀS 19:00
SÁBADO, 26 OUTUBRO 2019 / 23:30 BAR ACERT · ENTRADA GRATUITA
© RUI COIMBRA
INSCREVE-TE E ASSEGURA A TUA PARTICIPAÇÃO FICHA DE INSCRIÇÃO NA SECRETARIA OU NO SITE DA ACERT
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Após o sucesso das 2 últimas sessões cumpriremos novamente o ciclo da lua nova, num café teatro onde cabem todos, atores ou não, desde que o desejo e a vontade de fazer teatro se agigante no peito.
27 OUTUBRO TEATRO MOSTRA DE TEATRO AMADOR
A FORJA TEATRO EXPERIMENTAL DE MORTÁGUA A Forja é uma obra de intensa emoção, tragédia inquietante, audaciosa, surpreendente de técnica modelar de processo e completa na segurança dos seus efeitos dramáticos, onde o romancista se imobiliza para deixar vir a primeiro plano o dramaturgo potencial, o animador de figuras que, no entanto e não raras vezes, entroncam perfeitamente com as personagens mais vincadamente sociais da sua obra romanesca. Trabalho empolgante, de um dramatismo sombrio e brutal, esta peça revela a mesma estrutura realista dos romances de Alves Redol e a simbologia nela expressa enraíza-se na mesma pertinente temá-
tica do ficcionista: a luta do Homem pela sobrevivência e pela conquista da dignidade.
DOMINGO, 27 OUTUBRO 2019 / 16:00 AUDITÓRIO 2 · 85 MIN. · M/12
Autor: Alves Redol / Encenação: Manuel Ramos Costa / Cenografia: António João Lobo / Adereços: David Oliveira / Figurinos: Manuel Ramos Costa / Desenho de luz e Som: António João Lobo / Interpretação: Anabela Jorge, David Oliveira, Décio Rosa, Fátima Reis, Fátima Vicente, Francisco Vicente, Helena António, Hugo Mello, José Carlos, São Garcia e Tony Nobre
PREÇO: 2€
Teatro Experimental de Mortágua Formado no início do ano 69 com as dificuldades próprias de uma época “fechada” em termos de cultura), o grupo conseguiu mesmo assim uma ação meritória ao pôr de pé alguns espetáculos que no tempo foram autênticas pedradas no charco e de que se destacam: A Sapateira Prodigiosa, Um Pedido de Casamento, A Invenção do Amor, e Festim De Baltasar. O grupo já produziu cerca de 56 espetáculos teatrais, a maior parte de autores portugueses.
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DR
A partir de um texto de Alves Redol, um olhar sobre a luta pela sobrevivĂŞncia e tambĂŠm pela dignidade.
© MÁRCIO RIBAFEITA
Este nu palco com Ruy Malheiro é a oportunidade de partilhar um palco que é seu e uma aventura de vida que pertence justamente ao teatro português.
2 NOVEMBRO NU PALCO
RUY MALHEIRO Portador de uma genica incomum, o Ruy Malheiro é um ser obsessivo pelo teatro. Não se julgue que é só ator. É uma criatura que tem vários palcos: a sala de figurinos onde desenha maravilhas que se erguem do seu pensar, a produção a que se dedica com o fervor e rigor de gestor zeloso. Há uns anos, poderia mesmo chamar-se guarda-livros, uma daquelas pessoas que tem os papéis organizados em pastas e que planifica tudo à minúcia; a encenação e a irrequietude em ter sempre que fazer como intérprete. É um ACERTino dos 5 costados, pois claro. Sim, porque não é preciso estar na ACERT para o ser, mas ser um apaixonado que a trata bem. Do teatro universitário em Coimbra, rumou à ACERT em 1999. Já lá vão 20 anos… Fazia parte de um grupo unido que fez casting para o Au Gaciar. Detentor de uma fisicalidade notável, subia aos altos andaimes como um panda. Embrenhava-se na criação dos seus perso-
nagens como a árvore à raiz. Intenso, exigente e rabugento, aquela qualidade de quem não quer ficar pelos retoques. O seu riso ecoa nas plateias como sinalizador luminoso. Quem dele se acerca, é contagiado pela simpatia do anfitrião de sonhos que lhe povoam a cabeça. Implacável no assumir do que o apaixona. Sem tabus ou disfarces serôdios. Tanto salta para uma mesa para cantar à sua maneira e a altas horas “Os Loucos de Lisboa”, como também assume a postura de “sereno pensador” que quer que tudo esteja na linha dos seus desejos. Ruy Malheiro poderia ser o Rei Lear, enlouquecendo pela traição das suas três filhas. Poderia ser também o Romeu que inspirou Shakespeare ou a Bernarda Alba de Lorca que mantém as cinco filhas sob vigilância implacável, mas também o “Ventura”, a criança/marioneta que ele uniu umbilicalmente para o espetáculo Andar nas Nuvens.
SÁBADO, 2 NOVEMBRO 2019 / 21:45 PALCO DO AUDITÓRIO 1
PREÇO: 5€ / ASSOCIADOS: 3€ VER DESCONTOS P. 107
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AGENDA ACERT · 4º TRIMESTRE 2019
© PAULO ARAÚJO
Uma paixão proibida contada entre os movimentos da dança e os reflexos da água.
9 NOVEMBRO TEATRO
AGNUS DEI, UMA HISTÓRIA TRÁGICA ENTRE A FÉ E A PAIXÃO URZE TEATRO Agnus Dei é uma obra inédita, que nos conta uma história dramática e comovente sobre uma relação amorosa condenada a um fim trágico. Maria e Jorge – uma freira e um padre – vivem num conflito interior entre a fé e a intensa paixão que sentem um pelo o outro, entre o desejo de felicidade e a realidade. A coreografia e o vídeo conferem ao espetáculo uma marca identitária, ancorada numa atmosfera dramática-poética, onde os corpos dos atores prosseguem a ondulação do elemento água, que fisicamente preenche com naturali-
dade o espaço cénico, matizado pela música e luz, envolvido numa cenografia expressiva refletindo a realidade angustiante em que vivem os protagonistas.
SÁBADO, 9 NOVEMBRO 2019 / 21:45 AUDITÓRIO 2 · 60 MIN. · M/14
Texto, encenação e cenografia: Fábio Timor / Elenco: Ángel Fragua, Isabel Feliciano e Anabela Nóbrega / Assistência de encenação: Glória de Sousa / Coreografia : Isabel Costa / Música: Vítor Nogueira / Desenho de luz: Fábio Timor com César Cardoso e Ángel Fragua / Figurinos: Isabel Feliciano / Fotografia e vídeo: Paulo Araújo
PREÇO: 7,50€ / ASSOCIADOS: 5€ VER DESCONTOS P. 107
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AGENDA ACERT · 4º TRIMESTRE 2019
Urze Teatro Em Novembro de 2000, dava-se início ao projeto artístico Urze Teatro, com sede em Vila Real. Ainda que sem se deixar enclausurar esteticamente, a Urze foi sempre assumindo influências artísticas contemporâneas e explorando regularmente a aparente contradição entre minimalismo e expressionismo.
13 NOVEMBRO A 20 DEZEMBRO EXPOSIÇÃO | ESCULTURA
VOLKER SCHNÜTTGEN
SETE LIVROS SOBRE A NATUREZA DE UMA ÁRVORE Nascido na Alemanha, Volker Schnüttgen vive e trabalha em Portugal desde o início da década de 90. A partir da linguagem da escultura, o seu trabalho artístico tem-se desenvolvido em diálogo com a paisagem, a cultura, as pessoas e os materiais que vão surgindo como novas potencialidades criativas. A exposição que a Galeria ACERT agora acolhe tem a árvore – enquanto elemento natural, mas também enquanto objeto, matéria-prima e símbolo – no centro da sua construção. “Sete livros sobre a natureza de uma árvore” teve início numa residencia artística no Centro das Artes das Caldas da Rainha em 2018.
(…) A exposição que aqui podemos apreciar remete-nos desta maneira para essa função artística do combate pelas causas, contra a destruição, a aniquilação ou a alienação. O artista não é uma avestruz, que esconde a cabeça na terra e se demite do porvir. Relações humanas, alegorias da floresta, louvores à árvore, eis as propostas de reflexão de Volker, de luta contra a destruição, principalmente da natureza e logo do homem. Contra as mentes fechadas, que são como livros fechados (“que não fazem letrados”, já recordava o saudoso livreiro portuense Manuel Ferreira), quais blocos de madeira sem mais, como diziam os Chineses antigos, eis o cinzel de Volker a transformar cada peça num manifesto, numa alegoria, ou até numa metáfora, de luta pela defesa da criação, da arte mesmo, do homem e para o homem. Pelo Homem! (…)
Vitor Teixeira INAUGURAÇÃO: QUARTA, 13 NOVEMBRO 2019 / 21:00 GALERIA ACERT · ENTRADA GRATUITA 41
AGENDA ACERT · 4º TRIMESTRE 2019
13 NOVEMBRO EXPOSIÇÃO | INSTALAÇÃO NO PÁTIO
JOÃO DIAS STUDIO ELEMENTO PICTO-CENOGR ÁFICO, 2019 Enquadrado na linha de trabalho dos Elementos Pictográficos, a obra proposta, parte da ideia de um elemento pictórico/arqueológico/ arquitetónico com características cenográficas desenvolvida especificamente para o espaço do “pátio interior” da ACERT de forma a integrar-se com a arquitetura do lugar e parte da sua funcionalidade. A obra é pensada como um elemento cénico ainda que do lado exterior do palco (no Auditório 1), que evolui para o espaço envolvente, como uma extensão adicional ao pré-existente. Desenvolvendo sequências de luz e projeção de cor no espaço (como se uma peça estivesse a decorrer), que se pretende e espera, cativem o visitante a explorar ou mesmo a fazer parte de uma possível representação/dinâmica imaginária.
João Dias (1983; Lisboa – Portugal) João Dias é um artista visual com foco no desenvolvimento de linguagens visuais que se relacionam com as práticas da escultura, arquitetura e arqueologia.
INAUGURAÇÃO: QUARTA, 13 NOVEMBRO 2019 / 21:00 PÁTIO ACERT
MEDIDAS APROX. : 800 X 160 X 160 CM
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AGENDA ACERT · 4º TRIMESTRE 2019
Utiliza estratégias de pensamento que radicam na Pintura e no Desenho para explorar mediums-materiais contemporâneos industriais. As suas obras refletem sobre os limites da tradição plástica.
O FINTA FAZ 25 ANOS! É um momento marcante para todos. E para assinalar este feito o Trigo Limpo teatro ACERT abrirá o Festival com a estreia de Desafios, um espetáculo onde o novo circo e o teatro se cruzam. Nesta 25ª edição do FINTA, o público poderá usufruir de uma programação diversificada e descobrir novas propostas e projetos teatrais, tanto nacionais como internacionais. Do teatro da palavra ao teatro visual, queremos celebrar o teatro e oferecer ao nosso público uma viagem pelas emoções. Celebramos mais um FINTA com aperitivos teatrais, espetáculos de sala e de café-teatro, mas esta festa só faz sentido com a sua presença. Venha celebrar connosco!
DRAMÁTICO É PERDÊ-LO!
13 NOVEMBRO ESTREIA | TEATRO TRIGO LIMPO TEATRO ACERT | O ÚLITMO MOMENTO
DESAFIOS TRIGO LIMPO TEATRO ACERT EM PARCERIA COM JOÃO PAULO SANTOS 2019 no FINTA – Festival Internacional de Teatro ACERT e com circulação nacional no primeiro trimestre de 2020. Desafios é um projeto de cruzamento do novo circo com o teatro, com uma forte componente cenográfica, desenvolvendo uma narrativa comum em que os dois mundos criativos se cruzam, provocam e desenvolvem. Desafios é o confronto entre o físico e o etéreo, entre o saber e o descobrir, entre o mexer-se e o ficar parado… Um desafio constante de analisar a existência à luz de um quotidiano diferente, em que o mundo se divide entre quem arrisca e quem se mantém, entre os que aceitam os desafios e os que, por medo, continuam a pisar o chão, receosos e inseguros. Desafios recria a vivência quotidiana das comunidades, das nossas AGENDA ACERT · 25º FINTA 13 A 16 NOVEMEBRO 2019
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© ZETAVARES
A relação criativa da ACERT com João Paulo Santos e a Companhia O Último Momento teve início em 2005, quando a Companhia esteve em residência artística no Novo Ciclo ACERT, em Tondela, na preparação do seu espetáculo Peut-être. E a relação foi-se estreitando ao longo dos anos, entre residências artísticas e apresentações… Em 2016, integrado no projeto Circus Lab, construiu-se o espetáculo Não tens coragem?!, uma produção conjunta de O Último Momento, Trigo Limpo teatro ACERT e Na Xina Lua – Grupo de Teatro da Escola Secundária de Tondela, companhia residente do Novo Ciclo ACERT. E de toda esta vivência foi ficando sempre uma enorme vontade de voltar a criar um espetáculo em conjunto. E dessa vontade nasce esta criação, Desafios, fruto de duas residências artísticas em Tondela, com estreia marcada para Novembro de
comunidades, a vivência no interior de um país do mundo mas, remetido a viver uma pequenez, social e mundana, castradora da alegria de viver universalista e livre que anteviu aquando da Revolução de Abril. QUARTA, 13 NOVEMBRO / 21:45 / ESTREIA 12 NOVEMBRO | 14:30 | ANTE-ESTREIA 14 NOVEMBRO | ÀS 10:30 E ÀS 14:30 AUDITÓRIO 1 · PÚBLICO ESCOLAR PREÇO: 7,50€ / ASSOCIADOS: 5€ PREÇO PARA TODO O FESTIVAL P. 107
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AGENDA ACERT · 25º FINTA 13 A 16 NOVEMEBRO 2019
Um espetáculo onde o novo circo e o teatro se cruzam. Dramaturgia: Coletiva a partir das Cartas a Theo de Vincent Van Gogh / Encenação: João Paulo Santos e Pompeu José / Música ao vivo: Miguel Cordeiro / Cenografia: Pompeu José e Zétavares / Movimento: Juliana Gamas / Figurinos: Adriana Ventura / Interpretação: António Rebelo, Gustavo Cunha, Ilda Teixeira, João Filipe Santos, João Paulo Santos, Pedro Sousa, Sandra Santos e convidados / Luz: Paulo Neto / Som: Luís Viegas
14 NOVEMBRO TEATRO | FINTA
PRELÚDIO: A MULHER SELVAGEM TEATRO DA DIDASCÁLIA Prelúdio: A Mulher Selvagem é um grito interior, visceral, mesmo, que aponta diretamente à natureza selvagem das mulheres. Reprimido por todo um conjunto de convenções sociais e religiosas e por uma sociedade dominada pelo homem, o ser selvagem primitivo das mulheres é, nesta peça, libertado na forma de um poema cantado e contado, uma espécie de grito melódico onde ecoam os instintos mais profundos da natureza feminina. Prelúdio: A Mulher Selvagem é uma viagem profundamente emocional. Um exercício de renovação e de recuperação da mulher selvagem que existe dentro de cada um
de nós. Mesmo dos homens.
QUINTA, 14 NOVEMBRO 2019 / 21:45 AUDITÓRIO 2 · 45 MIN. · M/12
Encenação: Bruno Martins / Interpretação: Catarina Gomes, Cláudia Berkeley, Daniela Marques / Música Original: Rui Souza / Cenografia e Figurinos: Sandra Neves / Desenho de Luz: Valter Alves / Coprodução: Teatro da Didascália, Casa das Artes de V. N. de Famalicão e Centro Cultural Vila Flor AGENDA ACERT · 25º FINTA 13 A 16 NOVEMEBRO 2019
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© PAULO PIMENTA FOTOGRAFO
PREÇO: 7,50€ / ASSOCIADOS: 5€ PREÇO PARA TODO O FESTIVAL P. 107
O Teatro da Didascália foi fundado em 2008, em Joane, Vila Nova de Famalicão. Tendo como principal atividade a criação ligada às artes performativas, persegue um trabalho de pesquisa e cruzamento artístico, com o objetivo de fazer surgir uma linguagem própria e inovadora. A companhia desenvolve um intenso e contínuo trabalho de pesquisa a nível físico que, a par de textos, utiliza o corpo como ferramenta experimental. Procura, assim, dar lugar à criação de uma dramaturgia e linguagem originais, investindo numa escrita teatral visualmente atraente e universal.
Uma performance poĂŠtica sobre os instintos mais profundos da natureza feminina.
15 NOVEMBRO TEATRO | FINTA
BY HEART “O que há de mais belo no teatro que entender o amor pelas palavras?” – diz Tiago Rodrigues em By Heart. Um espetáculo enternecedor sobre o invisível contrabando de palavras e ideias que apenas guardar um texto na memória pode oferecer. Sobre o espetáculo By Heart é uma peça sobre a importância da transmissão, do invisível contrabando de palavras e ideias que apenas guardar um texto na memória pode oferecer. É sobre um teatro que se assume como esse lugar de transmissão do que não pode ser medido em metros, euros ou bytes. É sobre o esconderijo seguro que os textos proibidos sempre encontraram nos nossos cérebros e nos nossos corações, garantia de civilização mesmo nos tempos mais bárbaros e desolados. Como diria o professor de literatura George Steiner numa entrevista ao programa de televisão Beleza e Consolação: “Assim que dez pes-
soas sabem um poema de cor, não há nada que a KGB, a CIA ou a Gestapo possam fazer. Esse poema vai sobreviver”. Em última análise, By Heart é uma recruta para a resistência que só termina quando os dez guerrilheiros souberem o poema de cor. Sinopse Em By Heart, Tiago Rodrigues ensina um poema a dez pessoas. Essas dez pessoas nunca viram o espetáculo e não faziam ideia de que poema iam aprender de cor à frente do público. Enquanto os ensina, Tiago Rodrigues vai desfiando histórias sobre a sua avó quase-cega, misturadas com histórias sobre escritores e personagens de livros que, de algum modo, estão ligados à sua avó e a ele próprio. Esses livros também estão lá, em palco, dentro de caixotes de fruta. E à medida que cada par de versos vai sendo ensinado ao grupo de dez pessoas, vão emergindo ligaAGENDA ACERT · 25º FINTA 13 A 16 NOVEMEBRO 2019
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© MAGDA BIZARRO
PRODUÇÃO TNDM II A PARTIR DE UMA CRIAÇÃO ORIGINAL PELA COMPANHIA MUNDO PERFEITO
ções improváveis entre o vencedor do Nobel Boris Pasternak, uma cozinheira do norte de Portugal e um programa de televisão holandês chamado Beleza e Consolação. E o mistério da escolha do poema que as dez pessoas decoram vai sendo esclarecido.
SEXTA, 15 NOVEMBRO 2019 / 21:45 AUDITÓRIO 2 · 90 - 120 MIN. · M/12 PREÇO: 7,50€ / ASSOCIADOS: 5€ PREÇO PARA TODO O FESTIVAL P. 107
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AGENDA ACERT · 25º FINTA 13 A 16 NOVEMEBRO 2019
Texto: Tiago Rodrigues com fragmentos e citações: William Shakespeare, Ray Bradbury, George Steiner, Joseph Brodsky, entre outros / Encenação e interpretação: Tiago Rodrigues / Direção de cena: André Pato / Cenografia, adereços e figurino: Magda Bizarro / Produção executiva: Rita Forjaz / Produção executiva na criação original: Magda Bizarro, Rita Mendes / Produção: TNDM II a partir de uma criação original pela Companhia Mundo Perfeito / Coprodução: O Espaço do Tempo, Maria Matos Teatro Municipal Espetáculo criado com o apoio do Governo de Portugal | DGArtes
15 NOVEMBRO CAFÉ TEATRO | FINTA
NONO PISTACATRO ESPANHA
Pistacatro Productora de Soños S.L. é a companhia e produtora de circo com maior relevância das Artes Vivas, na Galiza. Além das suas criações, produz outras no âmbito do projeto Circonove, e outras que considere importantes. Criada há doze anos, Pistacatro pretende continuar a afirmar-se como uma produtora das novas correntes circenses na Galiza, abrindo-se a novos mercados e públicos.
© FOTOGRAFICA OVIEDO
O ator, palhaço e malabarista galego Arturo Cobas dá corpo e voz a um espetáculo de fusão entre o novo circo e o clown, que convida o espectador a viajar para um mundo de fantasia, pincelado com grandes doses de virtuosismo e humor. O público poderá desfrutar de incríveis números de malabares, uma luta feroz com um mosquito, o aparecimento mágico do seu amigo inesperado – o macaco, um combate de boxe e muito, muito mais. SEXTA, 15 NOVEMBRO 2019 / 23:30 BAR ACERT · 40 MIN · M/6 ENTRADA GRATUITA
Interpretação: Arturo Cobas “Nono”
Um espetáculo pincelado de virtuosismo e humor onde quase tudo se pode esperar. AGENDA ACERT · 25º FINTA 13 A 16 NOVEMEBRO 2019
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16 NOVEMBRO FORMAÇÃO | FINTA
TEATRO VISUAL E IMPROVISAÇÃO
DR
ORIENTADO POR JOHN MOWAT Partindo de jogos e improvisações, John Mowat desafia-nos a explorar os aspetos visuais do teatro. Começamos por uma análise minuciosa do movimento para descobrir ou redescobrir os nossos corpos, o espaço que ocupamos, os objetos que usamos e os sons que produzimos de forma a construirmos uma consciência física e visual. É num ambiente de jogo que somos estimulados a criar personagens e a observar o modo como se relacionam quando colocadas em diferentes situações. John Mowat é um encenador britânico formado em escultura na City and Guilds of London Art School. SÁBADO, 16 NOVEMBRO 2019 10:00 ÀS 13:00 E DAS 14:30 ÀS 17:30 (6H DE FORMAÇÃO) SALA ORGÂNICA 53
AGENDA ACERT · 25º FINTA 13 A 16 NOVEMEBRO 2019
A sua carreira no teatro começou em 1980, quando realizou a sua primeira exposição individual e, em 1994, co-fundou a Oddbodies Theatre Company, em Londres, na qual dirigiu e interpretou vários espetáculos de pantomima e teatro. Como intérprete e encenador, o seu estilo de teatro visual e cómico já percorreu mais de cinquenta países em todo o mundo. Em Portugal, tem trabalhado ao nível da encenação e criação com várias companhias, como a Companhia do Chapitô, o Teatro da Didascália, Jangada Teatro, entre outros, e continua a desenvolver regularmente atividades pedagógicas no nosso país. INSCRIÇÕES ATÉ 8 NOVEMBRO DE 2019 PREÇO: 25€ / ASSOCIADOS: 20€
16 NOVEMBRO TEATRO PARA FAMÍLIAS | FINTA
PROMETEU Nesta performance multimédia, inspirada na tradição do teatro de sombras indonésio, conhecido como Wayang Kulit, as personagens são representadas por silhuetas articuladas, manipuladas em cima de uma base retro-iluminada. A cenografia utiliza como recurso principal a manipulação de areia sobre esta superfície, criando desenhos e texturas que sugerem espaços e ambientes visuais. As cenas resultantes são captadas em vídeo, tratadas informaticamente, sendo depois projetadas numa tela. Segundo a mitologia grega, depois de Zeus ter criado os seres terrestres, coube a Prometeu e seu irmão Epimeteu a obrigação de atribuir a cada animal dons e aptidões naturais variados: alguns recebem asas, outros patas velozes, garras afiadas, carapaças protetoras … Quando chegou a vez do homem, que deveria ser superior aos restantes animais, Epimeteu esgotara já todos os recursos. O irmão Prometeu vai
então roubar o fogo, que só os deuses detinham, assegurando assim a superioridade dos homens sobre os outros animais. Prometeu é punido pelo pai dos deuses. Lafontana Formas Animadas é uma companhia de teatro vilacondense que se dedica à criação e apresentação de espetáculos com formas animadas (marionetas, máscaras, teatro de sombras, etc.), realizando também ações de formação e investigação dentro desta área. (…) O teatro deve ser, na perspetiva da companhia, um instrumento para a ampliação da leitura do mundo atual, estimulando o pensamento crítico sobre a vida em sociedade, dilatando os campos da perceção para além dos hábitos e costumes quotidianos.
Este espetáculo recebeu o prémio de melhor intérprete no Festival Golden Dolhpin em Varna, Bulgária.
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© JPEDROMARTINS
LAFONTANA - FORMAS ANIMADAS
Teatro de sombras e multimédia, um espetáculo mágico para toda a família.
SÁBADO, 16 NOVEMBRO 2019 / 16:30 AUDITÓRIO 2 · 60 MIN. · M/6 PREÇO: 7,50€ / ASSOCIADOS: 5€ PREÇO PARA TODO O FESTIVAL P. 107
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AGENDA ACERT · 25º FINTA 13 A 16 NOVEMEBRO 2019
Encenação e Interpretação: Marcelo Lafontana / Dramaturgia: José Coutinhas / Musical original: José Alberto Gomes / Espaço cénico: Sílvia Fagundes / Desenho de personagens: Luís da Silva / Sistema multimédia: Luís Grifu / Direção técnica: Pedro Cardoso / Coprodução: LFA, Casa da Música, Festival de Curtas Metragens
16 NOVEMBRO CADERNOS DE TEATRO | TRIGO LIMPO TEATRO ACERT LANÇAMENTO LIVRO | FINTA
CONTOS VOLANTES E DE FACA & ALGUIDAR MAIS DOIS TEXTOS DE TEATRO DO TRIGO LIMPO TEATRO ACERT
Cadernos de Teatro/ACERT representa o que se poderia chamar a memória em estado de espera. É memória no sentido em que constitui a memória viva de um percurso de 40 anos que teve e tem como principal característica uma dramaturgia em movimento: mais do que selecionar, para as suas encenações, peças de teatro num repertório de teatro português ou estrangeiro, clássico ou de vanguarda, a ACERT/ Trigo Limpo procurou construir de forma criativa os seus espetáculos ou entretecendo textos de diversa proveniência (contos, romances, estórias antigas) ou transformando cumplicidades com autores em dispositivos de criação dramática original. Cada peça era assim uma aventura, coletiva, em que se cer-
ziam sensibilidades diferentes e se adivinhavam novos horizontes nessa missão principal do teatro que é a criação de novos mundos. Dar agora forma de livro e letra impressa a esse percurso é reacender a memória quente e sentida do que foram estes anos de invenção da escrita nas tábuas do palco. (…) em “Cadernos de Teatro/ACERT: uma memória em estado de espera” de João Maria André
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Em 2019 editamos dois textos, Contos Volantes e De Faca & Alguidar, apresentados pelo Trigo Limpo teatro ACERT em 1994. Contos Volantes foi criado por Pompeu José a partir da Etnologia Portuguesa de José Leite de Vasconcelos e De Faca & Alguidar, um texto teatral de José Rui Martins, a partir de textos de Santos Fernando. SÁBADO, 16 NOVEMBRO 2019 / 18:00 BAR ACERT · ENTRADA GRATUITA
APERITIVOS TEATRAIS NESTE FINTA NÃO VÃO FALTAR OS APERITIVOS. Todos os dias desta “festa do teatro” haverá pequenos quadros teatrais, que apelidamos de aperitivos teatrais, confecionados pelo Trigo Limpo teatro ACERT com a participação de colaboradores regulares das nossas atividades, que certamente aguçarão o apetite para os pratos fortes da programação do festival. BAR ACERT 13 NOVEMBRO / 21:30 14, 15 E 16 NOVEMBRO / 21:15
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16 NOVEMBRO TEATRO | FINTA
EURIA (CHUVA)
O espetáculo Euria é um espetáculo sem palavras. Um poema visual sobre o que nos acontece e o que sentimos quando perdemos alguém. É uma metáfora sobre o processo de luto, ou o processo emocional que se segue a uma perda, e a capacidade que temos para superar a adversidade. Um guarda-chuva pendurado num cabide, como uma lembrança. Um personagem afundado em tristeza devido à perda de um ente querido. Recorda-se muitas vezes da pessoa que perdeu, a sua companheira, a quem amava. A memória é tão forte que ele a imagina ao seu lado, como se nada tivesse acontecido. Um dia, ao sair do cinema, vê um guarda-chuva quebrado e aban-
donado e decide levá-lo para casa, para o consertar. A partir desse momento, sem perceber, a sua vida começa a mudar. Aquele guarda-chuva (personificado) representa a alegria perdida e irá ajudá-lo no processo de superação. Markeliñe é uma companhia com mais de trinta anos de trabalho. Desde a sua criação, tem-se dedicado ao teatro visual e gestual, tendo criado um estilo muito pessoal.
Recebeu o prémio de melhor espetáculo em Bucareste e de melhor desempenho feminino na mostra de teatro - FETEN, em Espanha.
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© LUIS ANTÓNIO BARAJAS
MARKELIÑE ESPANHA
Um espetáculo de teatro visual para toda a família, onde os atores interagem com as imagens projetadas. SÁBADO, 16 NOVEMBRO 2019 / 21:45 AUDITÓRIO 1 · 55 MIN. · M/6
DR
PREÇO: 7,50€ / ASSOCIADOS: 5€ PREÇO PARA TODO O FESTIVAL P. 107
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Guião e encenação: Markeliñe / Intérpretes: Fernando Barado, Nerea Martínez/Natalia Garcia e Itziar Fragua/Ioar Fernández / Figurinos e ilustração: Marieta soul espacio creativo / Vídeo: Alphax Studio / Iluminação: Jon Kepa Zumalde / Música: Mario Viñuela e Alos Quartet / Comunicação: Gloria Hernández / Coordenação: Iñaki Egiluz
16 NOVEMBRO CAFÉ TEATRO | FINTA
CÁRCERE Trata-se de uma semana na vida de um pianista que, estando encarcerado, privado da liberdade e do seu piano, será refém numa rebelião iminente. Ele vive num ritmo de contagem regressiva e as suas expectativas, impressões, lembranças, reflexões e sensações são expressas num diário que ele inicia numa segunda-feira e termina quando estoura a rebelião, num domingo.
O Núcleo Vinícius Piedade & Cia. é uma plataforma de criação artística dos espetáculos de Vinícius Piedade. Os espetáculos do Núcleo são resultado de pesquisa e desenvolvimento individual, porém, sempre contando com colaboradores fundamentais. A principal proposta dos espetáculos é aprofundar o mergulho na existência humana por meio de personagens em situações limites. Condensam na interpretação a mistura de diversos estilos teatrais, indo da improvisação livre aos movimentos inspirados na dança contemporânea, da comédia inconformada às partituras de mímica. Os trabalhos visam levar o público a navegar nas peças como coautores da realização teatral. Na base dos projetos do Núcleo Vinícius Piedade & CIA. está a conceção de uma arte popular entendida como uma arte
AGENDA ACERT · 25º FINTA 13 A 16 NOVEMEBRO 2019
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© JOFFRE OLIVEIRA
NUCLEO VINICIUS PIEDADE & CIA BRASIL
Um monólogo intenso e cheio de humor corrosivo sobre a liberdade.
acessível a todos, sem procurar ser destinada a um público especifico. Os espetáculos do Núcleo já foram apresentados em diversos países. SÁBADO, 16 NOVEMBRO / 23:30 BAR ACERT · 70 MIN. · M/14 ENTRADA GRATUITA 61
AGENDA ACERT · 25º FINTA 13 A 16 NOVEMEBRO 2019
Direção, Iluminação e interpretação: Vinícius Piedade / Texto: Saulo Ribeiro e Vinícius Piedade / Trilha Sonora Original: Manuel Lima / Figurino: Ana Maria Piedade / Fotos: Valmir de Lara
Um livro sobre a vida e a obra de um dos grandes historiadores portugueses.
23 NOVEMBRO LANÇAMENTO DE LIVRO
UMA VIDA COM HISTÓRIA: CLÁUDIO TORRES Cláudio Torres foi um inspirador de quem construiu o sonho ACERT. Ainda que só em 1978 tenha iniciado a sua aproximação, cedo transmitiu um forte encorajamento ao projeto, incentivando e criando condições para que se ampliassem os horizontes e se estreitassem relações de parceria com outras pessoas e organizações culturais. O Campo Arqueológico de Mértola, por ele criado, sempre constituiu um ponto de referência para a ACERT, pelo esmero da investigação e, acima de tudo, pela forma como a memória histórica daquela vila envolvia a população que, a cada nova descoberta, se identificava com aquele também seu tesouro cultural. O livro que agora se apresenta, Uma Vida com História: Cláudio
SÁBADO, 23 NOVEMBRO 2019 / 18:00 BAR ACERT · ENTRADA GRATUITA
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AGENDA ACERT · 4º TRIMESTRE 2019
Torres, de Eduardo M. Raposo, percorre a vida e a obra daquele que é um dos mais importantes historiadores portugueses, com vasto trabalho produzido sobre a presença de povos muçulmanos em Portugal e na Península Ibérica, entre outras linhas de investigação, sempre cruzando a teoria, a historiografia e a prática arqueológica. O dia será de reencontro para alguns e, mais do que isso, conhecimento para todos os que quiserem participar nesta apresentação, que reunirá pessoas que muito estimam Cláudio Torres, e que o estudam e valorizam como bom homem simples, marca que o continua a afirmar como semeador de amizades e aventuras bonitas e loucas.
A guitarra acĂşstica nascida de muitas influĂŞncias e tocada como nunca antes se ouviu.
23 NOVEMBRO CONCERTO OUTONALIDADES
DR
PIPO ROMERO ESPANHA Pipo Romero é um compositor e guitarrista de Cádis, bela cidade do sul da Andaluzia, e a sua música nasce do cruzamento entre a cidade e as músicas, influências e folclores de distintos lugares do mundo. Durante muitos anos, Pipo Romero foi um dos guitarristas de estúdio mais afamados de Espanha. Gravou discos e fez digressões com algumas das bandas mais importantes do seu país (El Canto del Loco, El Sueño de Morfeo e várias outras) e trabalhou como produtor de grupos de grande sucesso, como Lagarto Amarillo. A sua verdadeira paixão, no entanto, nasce quando encontra uma nova forma de tocar a guitarra acústica. Uma forma de juntar todas as influências que vem acumulando desde a infância nos carnavais de Cádis (a música clássica, o flamengo, o jazz...) e de as transformar na linguagem da guitarra acústica,
criando um estilo sem precedentes e encontrando um lugar não apenas como músico, mas igualmente como pessoa. É a partir daí que Pipo Romero assume a sua carreira também a solo.
SÁBADO, 23 NOVEMBRO 2019 / 21:45 AUDITÓRIO 2 PREÇO: 7,50€ / ASSOCIADOS: 5€ VER DESCONTOS NA P. 107
Pipo Romero: Guitarra Alexis Lefevre: Violino
* INTEGRADO NO 23º OUTONALIDADES 65 AGENDA ACERT · 4º TRIMESTRE 2019
“Os bons músicos, por definição, são inquietos. Alguns vivem em permanente mudança, enquanto outros agarram essas mudanças para estarem sempre, de um modo misterioso, no seu lugar. Pipo Romero pertence a estes últimos. E não exactamente porque seja um espírito indolente ou sedentário, pelo contrário: tenho a sorte de o ter ouvido quase desde o início da sua carreira e já o vi percorrer mais estilos e formas de tocar do que aquelas que posso contar pelos dedos. Apesar disso, volto a dizer, este gaditano percorre essas influências para estar sempre, onde quer que vá, no seu sítio.” Aljandro Luque 16 /10/2018
3 E 4 DEZEMBRO TEATRO | TRIGO LIMPO TEATRO ACERT DIA INTERNACIONAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
PARA TI, SOPHIA TRIGO LIMPO TEATRO ACERT Sophia descreve o mundo, através do olhar dos mais “pequenos”, de uma forma sublime. O Trigo Limpo teatro ACERT cria parte desse mundo neste espetáculo de teatro para todos, inspirando-se num livro da autora que faz parte do Plano Nacional de Leitura.
© CARLOS TELES
Comemoração do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência A 3 de dezembro, assinala-se o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, data promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde 1998, ano em que a ONU avançou com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Com o objetivo de sensibilizar a comunidade educativa para a pro3 E 4 DEZEMBRO 2019 / 10:30 E ÀS 14:30 AUDITÓRIO 2 · 60 MIN. · M/6 ENTRADA GRATUITA
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moção de uma sociedade inclusiva, a ACERT vai comemorar este dia com várias apresentações especiais da peça de teatro do Trigo Limpo teatro ACERT “Para ti, Sophia”. Convidamos os alunos do 2º ciclo do concelho de Tondela para assistirem de maneira diferente ao espetáculo que visualizaram no ano letivo passado. Desta vez os alunos vão assistir de olhos vendados a uma versão reduzida do da peça de teatro que é apresentada nos dias 3 e 4 de dezembro, no Auditório 2 do Novo Ciclo ACERT, vivenciando assim uma experiência sensorial diferente e próxima do que sentem as pessoas invisuais.
Texto: a partir de “A Floresta” de Sophia de Mello Breyner Andresen / Dramaturgia e encenação: Pompeu José / Assist. de encenação: Raquel Costa Interpretação: António Rebelo, Pedro Sousa e Sandra Santos
ENCONTROS COM JAZZ N’ACERT 6 E 7 DEZEMBRO O jazz sempre ocupou um espaço singular na programação da ACERT. Logo nos anos 80, no Espaço Cultural ACERT (no Hospital Velho), foram apresentados grupos de um género musical que, naquela altura, era praticamente inexistente na região. No Tom de Festa, grandes concertos de jazz aconteceram com Mário Laginha e Maria João, Omar Sousa e o memorável Thomas Chapin a tocar na tenda de circo onde ocorreu o primeiro Tom de Festa, no atual Novo Ciclo ACERT. Entretanto, de 2004 a 2008, cinco edições do Jazzin’Tondela aconteceram. Um festival de alguma forma pioneiro na região, criador de concertos inesquecíveis, de workshops, de exposições e de uma roda viva que encantou os apaixonados do jazz e aqueles que conquistou pelo talento e ecletismo dos projetos apresentados. Em 2009, uma equipa coordenada por Miguel Cardoso promove o Jamin’Tondela, encontros de música improvisada que decorreram no Bar ACERT. A partilha com a Gira Sol Azul e o Curso Profissional de Jazz do Conservatório de Música de Coimbra tem alimentado musicalmente um espaço de programação que se deseja continuado, dando a conhe69
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cer alunos de jazz que deslumbram pelo seu talento. Eis que surgem, naturalmente, estes Encontros com Jazz N’ACERT a marcar a programação de 2019, reunindo propostas nacionais e internacionais em dois dias de boas e diversificadas abordagens ao jazz. Se o passado foi marcado por tão aliciantes e singulares iniciativas, que este Encontro possa abrir portas para novos formatos que anunciem, quem sabe, a continuidade do Jazz’in Tondela de boas memórias.
O virtuosismo de dois mĂşsicos, duas personalidades musicais com experiĂŞncias diversas e muitos pontos em comum.
6 DEZEMBRO CONCERTO | ENCONTROS COM JAZZ
© IVAN BARREIRO
MARCOS TEIRA & TON RISCO ESPANHA A Galiza não é terra de Flamenco, e ainda menos um lugar onde abundem os vibrafonistas de jazz. Talvez por isso estes dois músicos infrequentes se procurassem para viver um affair musical em que cordas e lâminas compõem uma mini-orquestra dirigida por unhas e baquetas. Dois instrumentos de forte caráter percutivo e timbres diferentes que se encontram num novo entendimento. Duas personalidades musicais com experiências diversas, mas com muitos pontos comuns, que, sem outra intenção que não seja a de desfrutarem uma da outra, juntam na música deste duo uma coleção de temas que passam pelos standards de jazz, pela música sul-americana, pelo flamenco e também pelos originais.
Marcos Teira começou a fazer música em bandas de rock, prosseguindo a sua formação na escola de jazz Estudio Escola de Música e estudando, depois, guitarra flamenca com Xesús Pimentel (Santiago de Compostela). É entre o jazz e o flamenco que o seu trabalho atual se desenvolve.
SEXTA, 6 DEZEMBRO 2019 / 21:45 AUDITÓRIO 1 PREÇO: 7,50€ / ASSOCIADOS: 5€ VER DESCONTOS NA P. 107
Marcos Teira: Guitarra Flamenga Ton Risco: Vibrafone
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Apesar dos muitos anos que tem passado em torno do vibrafone, Ton Risco sempre foi baterista e percussionista. Formado em percussão clássica e bateria em diferentes conservatórios da Galiza, mais tarde estudou vibrafone na Holanda e nos EUA, com diferentes mestres.
© MAURO RIBEIRO
Um coletivo de jovens músicos que nos revelam o seu talento numa viagem à descoberta do jazz.
6 DEZEMBRO CAFÉ CONCERTO | ENCONTROS COM JAZZ
ENSEMBLE DE JAZZ ALUNOS DO CURSO PROFISSIONAL DE JAZZ DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE COIMBR A Estes coletivos surgem como forma de proporcionar experiências performativas, no âmbito do pequeno ensemble, aos alunos do Curso Profissional de Instrumentista de Jazz da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra. Quebrando as barreiras da disciplina de combo, estes jovens “enfrentam” o grande público, oferecendo o que de melhor têm vindo a aprender na sua jornada épica de descoberta do Jazz. Os alunos centram a sua ação numa escolha de repertório abrangente, enaltecendo as potencialidades e singularidades deste tipo de agrupamento, sem descurar os aspetos histórico-culturais, que associados ao repertório próprio, conferem aos alunos uma perceção da linguagem idiomática caraterística de cada período. A singularidade de cada um dos combos e dos seus “atores” é totalmente potenciada por cada um dos professores responsáveis, que, de 73
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uma maneira subtil, orientam o caminho de cada agrupamento conferindo-lhes caraterísticas distintas, mas coerentes. Estes concertos estarão recheados de standarts do cancioneiro americano, pintados, uma ou outra vez, com temas de cunho pessoal dos próprios alunos, desenvolvidos ao longo da sua passagem pelo curso profissional. Será certamente um momento agradável ao som do Jazz. SÁBADO, 6 DEZEMBRO 2019 / 23:30 BAR ACERT · ENTRADA GRATUITA
7 DEZEMBRO FORMAÇÃO | ENCONTROS COM JAZZ
TRAVELLING SCHOOL + JOAQUIN SANCHÈZ A par dos concertos, disponibiliza-se aos músicos de qualquer nível e estilo o conceito Travelling School, uma oficina em que se cria um ambiente confortável onde todos podem comodamente fazer as suas improvisações. Convida-se os participantes a abandonarem temporariamente os seus conhecimentos convencionais de música para experimentarem um método que não substitui, mas que complementa outros métodos. A oficina dá prioridade à unidade do grupo e dá muito importância à experiência adquirida ao longo do processo. As técnicas e exercícios elaborados servirão como ferramentas para a execução de peças que encerrarão a oficina. Criando um ambiente seguro: invocação/entoação, unidade harmónica e a união do grupo; Unís-
sono entre groove e melodia; Uníssono da energia. Desde a terra até ao alto: a ideia de blues no coletivo do grupo. O blues viaja desde a terra até ao corpo do intérprete. Blues feeling; Blues Cycle; Pulso rítmico do blues. Joaquin Sanchèz: uma demonstração fascinante do virtuoso Sanchèz sobre as possibilidades orgânicas do instrumento e uma ou outra surpresa. SÁBADO, 7 DEZEMBRO 2019 / 16:00 AUDITÓRIO 2 INSCRIÇÕES NA SECRETARIA DA ACERT. PREÇO: 10€
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© JOSÉ LIUS LUNA
FORMAÇÃO/DEMONSTR AÇÃO
7 DEZEMBRO CONVERSA | ENCONTROS COM JAZZ
MUSICA DE CUANTAS MANERAS? CONVERSA COM JOAQUIN SANCHÈZ “A Joaquin Gil (co-fundador de Vibra-Tó) sempre o intrigou saber de quantas maneiras diferentes se pode fazer música. Nesta divertidíssima conversa, mostra-nos algumas das surpreendentes respostas que encontrou.” Joaquin Sanchèz é especialista em instrumentos de sopro flamencos e mediterrânicos (clarinete, clarinete baixo, flauta transversal, harmónica cromática, kaval búlgaro...). É músico e especialista em Educação Musical, formado na Universidade de Granada, e professor no Máster Flamenco da ESMUC há quatro anos. Acompanha Rubem Dantas, Pasión Vega, Hispanistán e tem sido presença habitual nos Tablaos de Granada (Rafael Habichuela, Luis de Luis, Julián Heredia...), colaborando com vários músicos da cena nacional e internacional como Montse Cortés, Jorge 75
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Pardo, entre outros. É especialista em concertos didáticos, entre eles Vibra-tó, e oficinas educativas sobre organologia e construção de instrumentos musicais a partir de materiais do quotidiano. Membro do projeto Hispanistán, baseado na recolha e adaptação de folclore búlgaro, grego, italiano e espanhol, colabora e estuda com músicos de muitas origens. Recentemente, iniciou uma digressão com o seu novo projeto, Zopli2, em que interpreta temas do folclore mediterrânico, do Brasil e da Arménia, com instrumentos autóctones e também com instrumentos convencionais e não convencionais. SÁBADO, 7 DEZEMBRO 2019 / 18:00 BAR ACERT · ENTRADA GRATUITA
7 DEZEMBRO CONCERTO | ENCONTROS COM JAZZ
NAVEGANTES ES/MÉXICO cano num distrito federal rockeiro de fim de século. A música programática num continente velho, com desejo de renovar-se, a raiz étnica de uma Europa de Leste onde Gurdjieff procurou a fonte do conhecimento e onde os ciganos deambulavam sem conhecerem ainda a palavra Flamenco. E sempre a procura, o movimento, geográfico e musical, de cada um destes autores, que viajaram, partilharam, estudaram e levaram às costas, numa mochila, todas as músicas do mundo. Nessa bagagem de cada um, longe de limites físicos, estão o Mediterrâneo e Nova Orleães, a construção de instrumentos acústicos e a sofisticada música eletrónica, a cadência andaluza e o psicadelismo dos anos 70.
SÁBADO, 7 DEZEMBRO 2019 / 21:45 AUDITÓRIO 1
Pedro Cortejosa: Saxofones Javier Delgado: Contrabaixo Joaquin Sanchèz: Clarinetes e Flautas Hugo Fernandez: Guitarra Jimmy Weinstein: Bateria
PREÇO: 7,50€ / ASSOCIADOS: 5€ VER DESCONTOS NA P. 107
DR
Este projeto nasce do desejo de unir esforços de um grupo de compositores, que querem partilhar as suas criações e a busca de uma nova consciência. Cinco autores instrumentistas, com experiências e perspetivas estilísticas muito diferentes, unem-se para desenvolver um lugar de encontro, um intercâmbio de autorias que possibilite uma zona comum, um território enriquecedor que seja mais do que a soma das suas partes, proporcionando um som próprio, uma entidade colectiva. A Europa e a América são o pano de fundo, mas apenas como ponto para um primeiro olhar. A cosmopolita Nova Iorque e o avant garde dos anos 60, ou o folclore mexi-
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Cinco instrumentistas extraordinĂĄrios com distintas perspetivas estilĂsticas unem-se no territĂłrio do jazz.
7 DEZEMBRO JAZZ | CAFÉ CONCERTO
EMPA DR
MIGUEL RODRIGUES Empa é o mais recente projeto do baterista Miguel Rodrigues, que conta com Demian Cabaud no contrabaixo e José Diogo Martins no piano. É um trio que segue o caminho do jazz moderno, no qual se pode tocar com liberdade. Não representa um corte da tradição, mas sim a radicalização dela, levando-a até aos limites. A música em constante ebulição e o prazer da liberdade da criação musical em tempo real como celebração da própria vida. A vida/música que a cada instante se renova, recomeça, repensa, se joga com o outro, se vive intensamente, agora.
“... é uma das mais sólidas promessas do jazz nacional...” “ o seu nome começa a ganhar justificada projeção e a sua atividade a desdobrar-se em várias direções..” António Branco, in jazz.pt SÁBADO, 7 DEZEMBRO 2019 / 23:30 BAR ACERT · ENTRADA GRATUITA
Miguel Rodrigues: Bateria Demian Cabaud: Contrabaixo José Diogo Martins: Piano
Tradição com liberdade, num trio de jazz onde não falta o improviso. AGENDA ACERT · 4º TRIMESTRE 2019
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7 DEZEMBRO JAZZ | CAFÉ CONCERTO
SUSPENSIS
DR
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA E ARTES DO DÃO São sete músicos talentosos, recentemente formados pelo Conservatório de Música e Artes do Dão, numa das suas vertentes do Curso Profissional de Música, que desde cedo se habituaram a tocar para largas plateias e que foram seduzidos pelo ritmo, pela improvisação, pela cumplicidade e espírito do Jazz. Inspirados pelo Old Jazz dos loucos anos 20 e pelo virtuosismo dos músicos que então surgiam a tocar nas ruas e nos bares de New Orleans, Chicago e Nova Iorque, o grupo Suspensis promete levar-nos no seu swing até às raízes do jazz.
SÁBADO, 7 DEZEMBRO 2019 / 00:30 BAR ACERT · ENTRADA GRATUITA
Inês Lopes: Voz / Daniela Abreu: Clarinete / David Borges: Trompete / Inês Nunes: Viola d’arco / Ariana Neves: Guitarra / Francisco Brito: Baixo / João Santos: Percussão
Uma viagem pelas ruas mais antigas do jazz 79
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11 E 12 DEZEMBRO TEATRO | TRIGO LIMPO TEATRO ACERT LANÇAMENTO CD
20 DIZER VAI SER EDITADO EM CD/LIVRO ESPETÁCULOS DE APRESENTAÇÃO DO CD/ LIVRO NOS DIAS 11 E 12 DE DEZEMBRO Oito anos de vida e após mais de uma centena de apresentações, surge o momento da edição em CD de algumas das narrativas poético-musicais que viveram pelos palcos em muitas geografias. Difícil será a seleção, mas emocionante será o trabalho de estúdio para produzir a palavra com cor, som, corpo e alma. E como a língua portuguesa tem sido o elemento que capitaneia a aventura artística, terá, no livro, um recanto de eleição para o leitor/ ouvinte com ela se deleitar.
© RICARDO CHAVES
Espetáculos de apresentação do
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CD/Livro nos dias 11 e 12 de Dezembro, revelando novas abordagens a textos, poemas e músicas que, entretanto, se engalanaram para surpresas inovadoras. Ocasião para compra de uma prenda de Natal com marca identitária da ACERT.
11 E 12 DEZEMBRO 2019 / 21:45 AUDITÓRIO 2 PREÇO: 7,50€ / ASSOCIADOS: 5€ VER DESCONTOS NA P. 107
Este NU PALCO é celebração de 40 anos de Pompeu José, um apascentador de deslumbrantes ilusões, com todos aqueles que muito o estimam. AGENDA ACERT · 4º TRIMESTRE 2019
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14 DEZEMBRO NU PALCO
POMPEU JOSÉ 40 ANOS DE CARREIR A
“Pompar” poderia virar verbo no dicionário teatral contemporâneo. A razão é simples: desempenho teatral global de um “bicho carpinteiro” irrequieto, que não consegue parar quieto a fazer uma só função. Pompeu José [Pompas, para os que lhe são chegados] é esse bicho carpinteiro que aparafusa textos, serra encenações e prega personagens na retina dos espetadores. Quando descobre um sonho teatral, transforma-se em projetor de cinema e projeta nos outros as suas “imagens” da ficção combinadas com construções muitas vezes povoadas de barcos ou pássaros, quiçá sinais proféticos da sua terra do Sado ou desejo contido de atracação de embarcações e gaivotas numa Tondela serrana. Há 40 anos, iniciou a sua aventura teatral no TAS - Teatro de Animação de Setúbal. Prosseguiu no Teatro o Bando, durante cinco anos, uma 83
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viagem por peças marcantes em que foi ator e assistente de encenação e cenografia de João Brites e, em 1993, o Vitória de Setúbal concede-lhe o passe para ingressar na equipa do Clube Desportivo de Tondela, mais propriamente no seu departamento de Artes Cénicas, Trigo Limpo teatro ACERT. Só uma bonita história de amor poderá revelar os encantos desta diáspora. Uma Musa do Teatro, Carla Torres, nossa Tália do Trigo Limpo, portadora de seduções tamanhas, o fascinou e lhe deu a conhecer os encantos caramulanos e o seu teatro, comprovando as vantagens do “Bacalhau Costa e Sousa ” sobre os “Chocos Fr[r]itos à Moda de Setúbal” ou das andorinhas dos beirais sobre as gaivotas ou os golfinhos do Sado. Mas não se julgue que o teatro é a única arte que domina este nosso Pompeu. Na música, foi o mentor do grupo Pobres de Espírito, banda que
© RUI COIMBRA
foi boicotada comercialmente pelas editoras portuguesas por falta de etiqueta de catalogação do seu género musical a que imprimiu cunho de “concertinista” e de “gaita folista”. O projeto, gravado no Fojo’Abbey Road, cedo ganhou notoriedade no circuito underground das noites serranas, sendo ainda hoje habitual escutarem-se coros de multidões a entoar pelas noites “a cola de contacto, a cola de contacto… é uma grande pedra“. Também nas artes plásticas, Pompeu José criou um estilo único, Atas’Pictorikas, traduzido por linhas de arrasto de esferográfica azul em movimentos ziguezagueantes que representam assuntos em discus-
são em reuniões — ora eufóricas, ora azedas. Pompeu José são 40 anos a carpinteirar teatro na companhia de todos os que entusiasma e atrai para a sua embarcação povoada de imagens sedutoras. Este NU PALCO é celebração de 40 anos dum acertino apascentador de deslumbrantes ilusões e maravilhas.
SÁBADO, 14 NOVEMBRO 2019 / 21:45 PALCO DO AUD. 1 PREÇO: 5€ / ASSOCIADOS: 3€ VER DESCONTOS NA P. 107 AGENDA ACERT · 4º TRIMESTRE 2019
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14 DEZEMBRO CAFÉ CONCERTO
POBRES DE ESPÍRITO A BANDA
20 anos depois, os Pobres de Espirito voltam a tocar no Bar ACERT. Serão apresentados os dois álbuns não editados: Unidos e Húmidos e Tiro e Queda, onde poderão ouvir temas mais antigos: “cola de contacto” ou “dói-me a peida”, mas também temas novos: “a minha gaita”, por exemplo. e ainda uma série de convidados surpresa…
e o reencontro com o coletivo Farinha Amparo… um grupo de atores que veio para Tondela reforçar o elenco do Trigo Limpo teatro ACERT para o espetáculo Augaciar. Alguns ficaram, outros partiram para outras aventuras criativas. Juntam-se agora novamente aos Pobres de Espírito para este concerto único.
Pompeu José, Paulo Nuno Martins, Miguel Cordeiro e Gustavo Diniz: Instrumentos vários e voz
SÁBADO, 14 DEZEMBRO 2019 / 23:30 BAR ACERT · ENTRADA GRATUITA
“Sejamos preguiçosos em tudo, exceto em amar e em beber, exceto em sermos preguiçosos.” Gotthold Ephraim Lessing 85
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© CARLOS TELES
Em noite de café concerto ou café teatro, as novidades brindam os frequentadores do bar ACERT com o ecletismo da oferta musical e teatral. O espaço Bar Acert é o espaço de excelência para o convívio e o encontro de associados e público. Aberto diariamente, oferece condições singulares para encontros de trabalho, de ócio, de estudo e para sentir o movimento dos criadores que habitam os espaços de preparação e apresentação dos espetáculos. A decoração do espaço tem a sua matriz visual assente nos registos dos espetáculos do Trigo Limpo teatro ACERT, abrindo portas para a fruição de um serviço de bar e um ambiente adequados à dinâmica da programação do Novo Ciclo.
DR
CAIO
5 OUTUBRO CAFÉ CONCERTO ENTRADA GRATUITA
A literatura feita música num jogo entre narrativa e melodia “Parar é morrer“, é algo que se ouve constantemente, e Caio acredita piamente nessa frase. Depois do sucesso, em 2018, do seu primeiro álbum, Mundo Incerto, Caio lança agora o seu novo trabalho, Retratos. “Conto do Criminoso“, o primeiro single, é mais do que uma canção de Rock, é uma viragem na carreira do artista, uma exploração de diferentes sonoridades e a demonstração de um caminho sólido entre o panorama musical português. Neste EP que marca a nova fase da carreira do artista, ele oferece-nos novas perspectivas sobre o amor
e as consequências que este tem na nossa vida, criando assim, com a colaboração do escritor Mariano Alejandro Ribeiro, uma história envolvente e única. Uma dança de quatro canções onde se apresentam dois contos, uma mulher e a sombra dos mais destemidos. O EP não nos faz esquecer completamente as origens do artista, expandido-as para uma maior percepção da criatividade musical e conceptualidade da narrativa, criando assim um universo encantador que se relaciona entre si, a história de um assalto e as suas consequências.
SÁBADO, 5 OUTUBRO 2019 / 23:30
NO BAR ACERT
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© ZF BATISTA
RUA DIREITA 19 OUTUBRO
CAFÉ CONCERTO ENTRADA GRATUITA
A frescura da pop que quer contar histórias, imaginar sonhos e juntar pessoas Rua Direita era, por excelência, a rua principal de um lugar, epicentro de pontos de encontro idos. Rua Direita é o nome da banda que se quer encontrar no epicentro do que está para vir. Da densidade musical e da experiência de Donato Rosa e Paulo Ladeiras, surge um novo projeto na categoria “para toda a gente” e ao qual vem atrelada a maturidade de quem tem muitas histórias para contar e os laivos certeiros de quem não chegou por brincadeira. “Mariana” é um nome comum mas não é uma canção qualquer. Produ-
zida por Pedro de Tróia, gravada e misturada por Bruno Pedro Simões no Black Sheep Studios, esta canção simboliza a força viva que nunca há de acabar no seio da banda. A fusão entre a entrega declarada e a simplicidade daquilo que se canta chega totalmente desprovida de poses ou pretensões. “Para Sempre” resulta de um convite feito a Pedro de Tróia para escrever uma letra que casasse na perfeição com o universo pop, fresco e familiar da banda, uma letra que tivesse tanto de bela e como de singela.
SÁBADO, 19 OUTUBRO 2019 / 23:30
Donato Rosa: Voz e Guitarra Paulo Ladeiras: Bateria
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NO BAR ACERT
DR
WINGA KAN 2 NOVEMBRO
CAFÉ CONCERTO ENTRADA GRATUITA
Uma história musical contada a muitas vozes instrumentais por um único músico em palco Winga Kan é um espetáculo de percussão tribal, criado pelo carismático Nuno Patrício, percussionista da reconhecida banda Blasted Mechanism. Através do conceito one man show é desenvolvida uma história musical orientada na execução de diversos instrumentos em simultâneo, provenientes de quatro continentes. O músico utiliza uma linguagem própria, inspirada em diversas culturas,que caracteri-
zam as suas canções. Nuno Patrício, mais conhecido por Winga, é um músico e compositor que assenta o seu trabalho especialmente nos instrumentos de percussão (atente-se no seu desempenho no conhecido grupo do qual é integrante desde o seu início, Blasted Mechanism) com forte destaque no panorama e indústria discográfica e artística nacional (e não só).
SÁBADO, 2 NOVEMBRO 2019 /23:30
Nuno Patrício: percussão
NO BAR ACERT
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© VERA MARMELO
LIGADURA 9 NOVEMBRO
CAFÉ CONCERTO ENTRADA GRATUITA
Melancolia, alegria explosiva, riffs de animar a alma e um enorme cruzamento de influências sonoras A Ligadura é o traço fino que, na escrita manual ou em alguns caracteres de imprensa, liga uma letra a outra dentro de uma palavra, ou liga partes da mesma letra. É uma tira de pano, faixa, corda, cordel ou qualquer material que sirva para ligar ou atar. É banda para trazer o braço
ao peito, é obra de meia a modo de trança. É enlaço e mistura. É liga e aperto. Escrita paisagística para a mecânica do corpo que mexe. Por Alexandre Bernardo, Gil Dionísio e Ricardo Martins, com EP de estreia lançado em Fevereiro de 2018.
SÁBADO, 9 NOVEMBRO 2019 / 23:30
Alexandre Bernardo Gil Dionísio Ricardo Martins
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NO BAR ACERT
DR
EXPRESSO COOL 30 NOVEMBRO
CAFÉ CONCERTO ENTRADA GRATUITA
A viagem musical mais cool de sempre. Uma poderosa banda com um conceito único de performance ao vivo. Nascida em Viseu, a Expresso Cool é constituída por quatro músicos de excelência com carreiras distintas e unidos pelo gosto de música de qualidade. As suas influências passam por Cole Porter, Irving Berlin, Gershwin, Luis Armstrong, Ella Fitzgerald, Etta James, Chet Baker, Ray Char-
les, Tom Jobim, João Gilberto, entre outros gigantes do campo do jazz e blues, até chegar a James Brown, Wild Cherry, Stevie Wonder, e à era do disco, com Chic, Donna Summer, Kool and the Gangs, The Jacksons e Bonny M. Brevemente, preparam-se para levantar voo para os grandes festivais da Europa.
SÁBADO, 30 NOVEMBRO 2019 / 23:30
Litos Dias: Contrabaixo André Zumckeler: Guitarra Elétrica Rui Tavares: Bateria Sílvia Mitev: Voz
NO BAR ACERT
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A COMUNIDADE NO TEATRO*
A ACERT ABERTA À COMUNIDADE 19 OUTUBRO
SEMINÁRIO DOS BOMBEIROS “SALVAMENTO E DESENCARCER AMENTO”
27 E 28 NOVEMBRO
PL ANO NACIONAL DE CINEMA - AET TR
13 DEZEMBRO
FESTA DE NATAL DO GRUPO COR AL AET CÂNDIDO DE FIGUEIREDO
15 DEZEMBRO
FESTA DE NATAL DA SOCIEDADE FIL ARMÓNICA TONDELENSE E JOSÉ CARDOSO
19 DEZEMBRO:
ENTREGA DE DIPLOMAS DO 12º ANO - AGRUPAMENTO DE ESCOL AS DE TONDEL A - TOMÁS RIBEIRO
20 DEZEMBRO
FESTA DE NATAL DA MUSIFESTA
*Do programa de Acolhimento e Parcerias com Estabelecimentos de Ensino, Associações, Instituições, etc. para a realização de apresentações públicas, seminários, debates em que a ACERT é enquadradora de atividades dos Estabelecimentos de Ensino (a Escola no teatro) e da Comunidade em geral (a Comunidade no teatro). 93
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trigo limpo teatro acert
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A COMPANHIA POR AÍ…
DIGRESSÃO DO TRIGO LIMPO TEATRO ACERT PARA TI, SOPHIA
FOGO!
9 outubro, Viseu Outono Quente, Pq. Aquilino Ribeiro
11 outubro, Maia Festival Cómico da Maia
17 outubro, Montemor-O-Novo Teatro Curvo Semedo
24 outubro, Campo Benfeito Espaço Montemuro
3 e 4 novembro, Coimbra Convento S. Francisco
FIL’MUS 2
21 novembro, Guarda Teatro Municipal
5 outubro, Águeda Festival O Gesto Orelhudo
22 novembro, Alcochete Fórum Cultural
11 outubro Outono Quente, Pq. Aquilino Ribeiro
30 novembro, Famalicão Espaço Fauna
20 DIZER 15 outubro, Lisboa Fundação Calouste Gulbenkian 19 outubro, Lisboa Clube Estefânia (Esc. de Mulheres)
ARTE CRUA DESALINHADOS 2 novembro, Aveiro Bienal Internacional de Cerâmica
ACERT NO “AHOJE É AHOJE” DIGRESSÃO ARTÍSTICA E SOLIDÁRIA A MOÇAMBIQUE
INTERNACIONALIZAÇÃO – MOÇAMBIQUE DE 20 DE OUTUBRO A 9 DE NOVEMBRO 2019
A convite do Teatro Avenida/Grupo Mutumbela Gogo, o Trigo Limpo teatro ACERT irá participar no programa “II Ahoje é Ahoje”, projeto de que foi co-promotor em 2008. Esta edição tem como princípio, um conceito que era tão querido de Nelson Mandela, ”Ubuntu”. Uma palavra que deriva de uma noção usada nas línguas Bantu, dificilmente traduzível. “Eu sou porque nós somos” poderá representar um dos muitos sentidos em que assenta esta visão cultural de abertura para com os outros. Fraternidade, respeito pela diferença, ética e cortesia… contrariando o individualismo egoísta que está destruindo os mais elementares valores humanos. Este programa será ainda ocasião para contactar com uma escola do ensino básico da cidade da Beira, com vista ao estabelecimento de um projeto de cooperação continuado que associe, em Portugal, escolas e outras organizações, numa plataforma de partilha solidária que facilite a resolução de carências provocadas pelo furacão Idai. Esta 97
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primeira etapa destina-se a tomar conhecimento da realidade e, posteriormente, criar um plano de intervenção coletivo da sociedade civil para uma aprendizagem mútua de cooperação compartilhada. A ACERT participará com quatro dos seus espetáculos: Para Ti Sophia, A Ilha Desconhecida, 20 Dizer, participando os músicos de O Pequeno Grande Polegar num espetáculo especial de tributo a Fran Pérez com os Timbila Muzimba e outros músicos da Galiza. O programa envolverá ainda outros grupos de Moçambique, de França e da África do Sul, sendo, a convite da organização moçambicana, Maria do Céu Guerra a patrona do programa e a Fundação José Saramago a convidada de honra. Esta digressão conta com o apoio da Direção Geral das Artes/Ministério da Cultura e do Município de Tondela, entre outras entidades que se associam ao projeto.
ENCENAÇÃO E DRAMATURGIA DO TRIGO LIMPO TEATRO ACERT
A FUGA DAS FREIRAS QUEM CONTA UM CONTO… A produção teatral A Fuga das Freiras vai-se transformando numa das marcas culturais de Aguiar da Beira. Depois das apresentações da primeira versão da “fuga”, em 2015 e 2018, este ano é criada uma segunda versão. E como “quem conta um conto acrescenta um ponto”, a narrativa da “fuga” vai ser refeita de maneira a continuar a alimentar o imaginário popular e a memória coletiva com esta história interminável. Enquanto lava a roupa e canta as modas que ajudam ao trabalho, o povo relembra a velha história de freiras, mouros e crocodilos... Contam o que sabem e lembram, acrescentando ao que contam sempre mais um “ponto”. E assim vão urdindo uma teia de lembranças, povoada de alegrias e tristezas, e reinventando o passado nos dias de hoje com a ironia que caracteriza as gentes desta terra.
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21 SETEMBRO 2019 LG. DOS MONUMENTOS, AGUIAR DA BEIRA
Organização: Município Aguiar da Beira Dramaturgia, encenação e figurinos: Trigo Limpo teatro ACERT Interpretação: Cant’arte - Associação Cultural e participantes locais Músicos: Concertinas: Clave de Sol, Grupo da Farra e os Abadenses Grupo de Bombos do Carapito Rancho Folclórico de Pena Verde Conservatório Regional de Música de Ferreirim
UM DISCO DEBAIXO D’OLHO
DESALMADAMENTE LENA D’ÁGUA Editor Universal
Não há nostalgia nem saudosismo no regresso de Lena d’Água aos discos (e aos palcos). Três décadas depois do último disco em nome próprio, Desalmadamente é um conjunto de canções atravessadas pelo ar do tempo, o nosso, com letras onde a ironia, a honestidade e algum humor se cruzam apontando para o futuro, sempre sem renegar o que foi, sempre a mostrar o tanto que ainda há para ser. As canções compostas por Pedro da Silva Martins, arranjadas e interpretadas por um conjunto de músicos composto por Benjamim, António Vasconcelos Dias, Francisca Cortesão, Mariana Ricardo, João Correia e Sérgio Nascimento são o eco colectivo do nosso imaginário comum associado a Lena d’Água, que é uma forma de dizer que não podiam ser cantadas
por mais ninguém com este efeito de tamanha integridade entre música, letra e voz. Pouco importa se Lena d’Água é ou não, na intimidade, tudo aquilo que aqui se revela, porque na nossa imagem comum, aquela que partilhamos entre diferentes gerações e a partir de referências tão distintas, Desalmadamente é tudo o que nos faz sentido quando pensamos na cantora, no seu percurso e no modo como este foi cruzando as nossas vidas. “Ainda vou ganhar o Festival/ Com uma canção de macramé”, canta-se em “Grande Festa”, e quem escuta manda as vitórias euro-televisivas às urtigas e celebra sinceramente o regresso de uma voz e de uma performance que nos faziam tanta falta. SFC
UM LIVRO DEBAIXO D’OLHO
ARGUMENTO #162 V VA A
Editor Cineclube de Viseu
É longa a história do Cineclube de Viseu. Fundado em 1955, começou por projectar filmes no Cine Rossio, ocupando igualmente o Clube de Viseu com projecções, estas dedicadas ao público infantil. A sua actividade consolidou-se ao longo das décadas, cruzando o cinema com o desenvolvimento de outras actividades e colocando em diálogo diversas linguagens artísticas. Desde 1984 que o Cineclube de Viseu acrescentou aos seus trabalhos e programações regulares a publicação de uma revista, um boletim que acompanha as actividades da casa e que, aos poucos, foi dando cada vez mais espaço a outras rubricas para lá da programação. O número mais recente desta revista tem data de Junho deste ano e destaca na capa um fotograma de Antichrist, de Lars Von Trier, com a imagem de Charlotte Gainsbourg, filme ao qual Filipe Varela dedica um ensaio de cinco páginas no interior. Na rubrica Na Retina, Maria João
Madeira escreve sobre Vivre Sa Vie, de Jean-Luc Godard, e Ana Barroso sobre o trabalho do cineasta norte-americano Nathaniel Dorsky. Há ainda uma entrevista a Edgar Pêra, assinada por Eduardo Ego, um texto de Fausto Cruchinho sobre o plano frontal em televisão e uma reflexão de Manuel Pereira sobre as fronteiras e cruzamentos entre ficção e documentário numa perspectiva política e social, para além da habitual rubrica de livros e de um texto do endstation. club, um cineclube alemão instalado na cidade de Bochum. A fechar, André Ruivo ocupa o Observatório, numa conversa onde se fala do seu trabalho como ilustrador e realizador de cinema de animação, estendendo o espaço para a contra-capa, sempre preenchida por um trabalho gráfico-plástico com ligações cinéfilas – desta vez, coube a André Ruivo desenhar a partir de Dead Man, de Jim Jarmusch. SFC
NÚCLEOS DA ACERT
NÚCLEO DE BASQUETEBOL ACERT O NBA tem por objetivo proporcionar a prática da modalidade de Basquetebol a todos os jovens do Concelho de Tondela como fora dele. Missão Promover o crescimento e o desenvolvimento das competências de formação desportiva e cívica dos atletas, em particular nos escalões de formação, tem o objetivo secundário de consolidar na última etapa o binómio de transição da formação versus competição. Tem ainda o papel supletivo de agente desportivo de despertar a consciência dos atores institucionais, da importância da implementação da modalidade do basquetebol no seu território de influência, o concelho de Tondela e fora dele. Visão Ser reconhecido pelos seus pares de todo o trabalho feito na formação, que sejam validadas e reconhecidas as competências e métodos de trabalho, um projeto que contribua para o desenvolvimento da modalidade no Concelho de Tondela, na Região de Viseu e a nível Nacional. Os princípios que orientam a formação do basquetebol é, o desenvolvimento de uma educação cívica e desportiva.
Na convicção dos valores e prossecução dos objetivos do NBA, procurando equacionar e compreender os fatores condicionantes, mas tomar as decisões, que em cada caso, se revelem aconselháveis e adequadas. Estratégia Consolidar as diferentes fases de implementação das Propostas de Trabalho em diferentes níveis de atuação. Inicialmente dever-se criar as condições de atuação do NBA, na organização da sua capacidade de intervenção, cumprindo-nos para tal afirmar que, verdadeiramente, devemos primeiro conhecer a efetiva capacidade de intervenção da estrutura e a realidade do NBA, só depois implementar as diversas propostas de trabalho. TREINOS À 2ª, 4ª E 6ª PAVILHÃO MUNICIPAL TONDELA 18:30 ÀS 19:30 > NASC. 2013 A 2007 19:00 ÀS 20:30 > NASC. 2006 E 2005 19:30 ÀS 21:00 > NASC. 2004 A 2001 CONTATO: LINO DIAS (966 643 045) BASQUETEBOL@ACERT.PT
NÚCLEOS DA ACERT
NÚCLEO DE KARATÉ DA ACERT Pretendemos promover a prática do Karaté de forma individualizada, gerindo a natureza lúdica, agonista e de solicitação das qualidades físicas das tarefas que prescrevemos. Traga inicialmente um fato de treino, venha conhecer-nos e decida depois se entra na nossa família de karatecas.
TREINOS 3ª E 5ª NO PAVILHÃO M. DE TONDELA MENORES DE 14 ANOS: 19:00 ÀS 20:00 MAIORES DE 14 ANOS: 20:00 ÀS 21:00 TREINADORES: SENSEI RICARDO CHAVES E SENSEI ANTÓNIO GOUVEIA
NÚCLEO DE ESCALADA DA ACERT Se gostas de adrenalina, de enfrentar os teus medos, se gostas de escalada, junta-te ao NEA. Vem manter-te em forma, tornar-te mais ativo… “Venga ai” como dizem os escaladores. Para pertencer ao NEA é necessário: “Ter vontade de escalar e inscrever-se na secretaria da ACERT. Terá de ser sócio e requerer seguro e licença desportiva.”
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AGENDA ACERT · 4º TRIMESTRE 2019
HORÁRIO JOVENS: 3ª E 5ª: 17:45 ÀS 19:00 ADULTOS: 3ª E 5ª: 21:00 ÀS 22:00 PAVILHÃO MUN. TONDELA RESPONSÁVEIS CLÁUDIO LIMA E NÉLSON CUNHA CONTATO ESCALADA@ACERT.PT
FORMAÇÃO CONTÍNUA NA ACERT
CURSOS DE INGLÊS PARA CRIANÇAS E JOVENS INTERNATIONAL HOUSE NA ACERT Os cursos de inglês na Acert são organizados pela International House de Viseu, que faz parte da International House World Organization, mundialmente reconhecida pela qualidade do ensino. Os professores são ‘native speakers’ e possuem formação específica no ensino
do inglês como língua estrangeira. Os alunos frequentam duas aulas de 90 minutos por semana, integrados em turmas de acordo com o seu nível de conhecimentos, completando dois níveis durante o ano letivo (outubro a junho).
AGENDA ACERT · 4º TRIMESTRE 2019
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ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECREATIVA DE TONDELA
CORPOS SOCIAIS ASSEMBLEIA GERAL
TRIGO LIMPO TEATRO ACERT
Presidente: Luís Henrique P. Bráz Marques
DIREÇÃO ARTÍSTICA
1º Secretário: Carlos Alberto Teles de Figueiredo
José Rui Martins Pompeu José
2º Secretário: Margarida Amélia G. Roboredo e Melo
ELENCO PERMANENTE
CONSELHO FISCAL Presidente: Pedro Emanuel M. Gonçalves 1º. Secretário: António Elísio Miranda Lindo 2º. Secretário: Maria Lizete C. Lemos
DIREÇÃO Presidente: Luís Gonzaga Tenreiro da Cruz Vice-Presidente: José Manuel M. S. Tavares 1º. Tesoureiro: Pompeu José O. Cortez 2º. Tesoureiro: Carlos Alberto Antunes Silva 1º. Secretario: Maria Irene Henriques Pais 2º. Secretário: Carlos Gustavo Dinis Figueiredo 1º. Vogal: Paulo Fernando F. Santos Neto 2º. Vogal: Miguel Agostinho Beco P. Cardoso 3º. Vogal: Ricardo Miguel T. Chaves Ferreira
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AGENDA ACERT · 4º TRIMESTRE 2019
António Rebelo Ilda Teixeira José Rui Martins Pedro Sousa Pompeu José Raquel Costa Sandra Santos
COORDENADORES NÚCLEO DE BASQUETEBOL ACERT Lino Dias
NÚCLEO DE ESCALADA ACERT Cláudio Lima e Nélson Cunha
NÚCLEO DE KARATÉ DA ACERT Ricardo Chaves
PROGRAMAÇÃO NOVO CICLO ACERT EQUIPA DE COORDENAÇÃO:
AGENDA Contribuíram para esta agenda os elementos da equipa da Acert coordenados por Ilda Teixeira, José Rui Martins e Marta Costa
Ilda Teixeira José Rui Martins Marta Costa
EDIÇÃO
EQUIPA TÉCNICA:
PAGINAÇÃO
Luís Viegas e Paulo Neto
Zétavares e Rui Coimbra
PRODUÇÃO:
PRODUÇÃO GRÁFICA E ACABAMENTO
Marta Costa e Rui Coimbra
Sara Figueiredo Costa
Rainho & Neves, L. da
GESTÃO E TESOURARIA: Pompeu José e Rui Vale
SECRETARIADO: Paula Pereira
COMUNICAÇÃO: Zétavares e Rui Coimbra
LIMPEZA Efigénia Arede
AGENDA ACERT · 4º TRIMESTRE 2019
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INFORMAÇÃO E HORÁRIOS
PREÇOS ADMISSÃO DE ASSOCIADOS
AUDITÓRIOS *
Pagamento de uma joia de 0,50 € e uma quota semestral de 7,50 €
Bilhete: 7,5 € / Associados: 5€ Descontos: 6€ / Desempregado: 2,5€
ASSOCIADOS (E EQUIPARADOS)
Espetáculos público escolar: 2€.
Preço de Associado da Acert e/ou sócio das entidades seguintes: Cine Clube de Viseu; d’Orfeu Associação Cultural; Viriato Teatro Municipal; Teatro Aveirense; Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo da Caixa Geral de Depósitos;
NU PALCO
DESCONTOS
Espetáculos de Sala: grátis 3 a 5 anos. Espetáculos Infantis: Pagamento a partir dos 3 anos, inclusive.
Estudantes, Reformados, Portadores de Cartão Jovem e Cartão Jovem Municipal.
PREÇO DE FAMÍLIA Num agregado familiar com 3 ou mais pessoas, um dos filhos, desde que menor de 18 anos, não paga.
Bilhete: 5 € / Associados: 3€ Descontos: 4€ / Desempregado: 2,5€
CRIANÇAS
FINTA 7,50€ / Associado: 5€ / Descontos: 6€ / Desempregado: 2,50€ / Bilhete família disponível Caderneta Finta: 25€ / Associados: 20€ * Excepto quando devidamente assinalados
HORÁRIOS BILHETEIRA/LOJA
RESERVAS*
(Dias com programação) Das 15:00 às 17:00 e das 20:30 às 22:00
Deverá levantar as suas reservas durante o horário de funcionamento da bilheteira e até 24h antes da hora de início do espetáculo, ou ficarão sem efeito.
SECRETARIA E TESOURARIA BAR ACERT Seg a sexta: 16:00 às 00:00 Sábado: 16:00 às 02:00 Encerra ao domingo
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AGENDA ACERT · 4º TRIMESTRE 2019
09:30 às 13:00 e das 14:00 às 18:00
ANTE\VISÕES 2020
OS FESTIVAIS
CRIAÇÕES
TOM DE FESTA
TERRA
15 a 18 de julho de 2020 Festival de Músicas do Mundo
27 de março de 2020
FINTA 10 a 14 de novembro de 2020 Festival Internacional de Teatro da ACERT
JUDAS 11 de abril de 2020
A PASSAROLA 20 de junho de 2020 Espetáculo de rua
ELA 11 de novembro de 2020
Festiv al I nt erna cional de Teatro ACERT ACERT Associação Cultural e Recreativa de Tondela Rua Dr. Ricardo Mota, 14; 3460-613 Tondela t: (+351) 232 814 400 / www.acert.pt A ACERT É UMA ESTRUTURA FINANCIADA POR