Desdobrável apresentação 'a viagem do elefante' 2014

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SEMPRE CHEGAMOS AO SÍTIO AONDE NOS ESPERAM O elefante Salomão renasceu em Tondela em 2013, após a remota expedição que o trouxe, no século XVI, da Índia quando reinava D. João III. José Saramago contou a viagem que o levou de Lisboa até à sua triste morte em Viena. O Trigo Limpo teatro ACERT aventurou-se a dar vida teatral a uma bela metáfora sobre a vida humana, concebendo um espetáculo distintivo no seu historial de 38 anos de descentralização artístico-cultural. O ano de 2013 confirmou um sonho do tamanho de um elefante: EM 9 LOCALIDADES DE PORTUGAL E ESPANHA, “A VIAGEM DO ELEFANTE” PERMITIU AO GRUPO VIVER MAIS DE 60 DIAS EM RESIDÊNCIA NOS LOCAIS ONDE OCORRERAM AS APRESENTAÇÕES. Foi assim que esta Viagem andarilhou por um roteiro que privilegiou o interior do país, atraindo cerca de 20.000 espectadores. Em cada porto onde o espetáculo ancorou afectuosamente, conquistou a paixão de muitos intervenientes locais num total de cerca de 1.000 (atores, músicos, organizadores e população), numa celebração teatral comunitária sublinhada pelas afetividades compartilhadas. “A Viagem do Elefante” andarilhou pelo roteiro cultural “O Caminho de Salomão”, percorrido por José Saramago, um ano antes da sua morte, com o objetivo de dar a conhecer por outras perspetivas o país que trazia no coração. O Trigo Limpo teatro ACERT e as populações que receberam o espetáculo sentiram partilhar o desejo do nosso escritor.

EM 2014, UM NOVO ROTEIRO SERÁ PALMILHADO, TENDO COMO PROMOTORA A COMUNIDADE INTERMUNICIPAL VISEU DÃO LAFÕES, QUE ACEITOU ESTE DESAFIO DE BRAÇOS ABERTOS, enquadrando a iniciativa no projeto “Melhorar e integrar a oferta cultural e calendário de eventos”. Um novo trilho de pegadas artísticocomunitárias conduzido pelo elefante Salomão ganhará, em 2014, novas geografias. Um circuito de afinidades partilhadas onde as populações irão continuar a ser protagonistas e não só espectadores. Viventes além de videntes. “A Viagem do Elefante” retribuirá, em cada localidade, a matriz dum caminho de lembranças onde o nosso escritor “se emocionou vendo o caminhar da história e não a sua decadência, […] os nomes das pessoas que as habitam, os sonhos que os motivam a viver humanamente num lugar feito à medida humana”. As populações irão acolher um acontecimento que lhes pertence. Ao longo de uma semana, os ensaios ganham as ruas, as praças e os edifícios dos moradores. Cada noite é momento de encontro para a preparação entusiasta e rigorosa para que, no Sábado, o espetáculo transborde a generosidade e a inspiração expressa por paixões comuns, interajuda e solidariedade. Cada comunidade prepara-se para ser anfitriã dos muitos visitantes que atestarão um testemunho que nos foi tão gentilmente transmitido por José Saramago: “no interior de cada país está o seu destino”.

A VIAGEM CONTINUARÁ, INICIANDO‑SE A 24 DE MAIO, NUMA DIGRESSÃO INTENSA ATÉ 27 DE SETEMBRO, compreendendo, para além da digressão no âmbito do projeto da Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões que abrange Aguiar da Beira, Carregal do Sal, Castro Daire, Mangualde, Nelas, Oliveira de Frades, Penalva do Castelo, Santa Comba Dão, São Pedro do Sul, Sátão, Vila Nova de Paiva e Vouzela. Em Viseu o espetáculo é integrado na programação do “Viseu A...” promovido pelo Teatro Viriato e, em Tondela, no quadro do protocolo de financiamento da Câmara Municipal de Tondela à ACERT. De malas aviadas, os ACERTinos irão debandar para a segunda etapa duma aventura comunitária emocionante e criativamente aliciante. Serão cerca de três meses de partilha humana com as populações, valorizando os seus territórios e enfatizando as suas identidades e a sua forma de bem receber o numeroso público que, de muitas geografias, aceitará habitar num acontecimento que é singular em cada local povoado de gente bonita. No final desta intensa viagem, será produzido um álbum gráfico “A Viagem do Elefante por Viseu Dão Lafões”, narrativa da viagem de um objecto artístico por um território de grande riqueza e diversidade, demonstrando a arte como elemento agregador de uma identidade regional forte e potenciadora de atratividade nacional e internacional (lançamento em dezembro de 2014).

Entusiasmados, abraçamos as afeições expressas na mensagem de Pilar del Río para o espetáculo: “É preciso recomeçar a viagem. Sempre. O viajante volta já”. Assim o prometeu José Saramago quando terminou Viagem a Portugal, um livro, uma opção de vida e um levantamento monumental do país que o viu nascer e que, como a um corpo amado, percorreu uma e mil vezes, até pouco antes de morrer, quando sonhou o Caminho de Salomão.
 E estamos na rota. Com um elefante tão grande como os sonhos de Saramago, com o mesmo ânimo e a mesma paixão porque para suster o mundo são necessários projetos que nos mostrem humanos e criadores, artífices de uma vida diferente daquela a que nos querem prender como se fosse uma condenação.
 O ELEFANTE, A SUA GENTE, OS SEUS FAZEDORES E AMIGOS SALVAR-NOS-ÃO DO TÉDIO DA DESUMANIDADE e fá-lo-ão com os melhores instrumentos: abrindo caminho com música e literatura, com palavras, com a imprescindível colaboração e a necessária amizade (…).


SEMPRE CHEGAMOS AO SÍTIO AONDE NOS ESPERAM O elefante Salomão renasceu em Tondela em 2013, após a remota expedição que o trouxe, no século XVI, da Índia quando reinava D. João III. José Saramago contou a viagem que o levou de Lisboa até à sua triste morte em Viena. O Trigo Limpo teatro ACERT aventurou-se a dar vida teatral a uma bela metáfora sobre a vida humana, concebendo um espetáculo distintivo no seu historial de 38 anos de descentralização artístico-cultural. O ano de 2013 confirmou um sonho do tamanho de um elefante: EM 9 LOCALIDADES DE PORTUGAL E ESPANHA, “A VIAGEM DO ELEFANTE” PERMITIU AO GRUPO VIVER MAIS DE 60 DIAS EM RESIDÊNCIA NOS LOCAIS ONDE OCORRERAM AS APRESENTAÇÕES. Foi assim que esta Viagem andarilhou por um roteiro que privilegiou o interior do país, atraindo cerca de 20.000 espectadores. Em cada porto onde o espetáculo ancorou afectuosamente, conquistou a paixão de muitos intervenientes locais num total de cerca de 1.000 (atores, músicos, organizadores e população), numa celebração teatral comunitária sublinhada pelas afetividades compartilhadas. “A Viagem do Elefante” andarilhou pelo roteiro cultural “O Caminho de Salomão”, percorrido por José Saramago, um ano antes da sua morte, com o objetivo de dar a conhecer por outras perspetivas o país que trazia no coração. O Trigo Limpo teatro ACERT e as populações que receberam o espetáculo sentiram partilhar o desejo do nosso escritor.

EM 2014, UM NOVO ROTEIRO SERÁ PALMILHADO, TENDO COMO PROMOTORA A COMUNIDADE INTERMUNICIPAL VISEU DÃO LAFÕES, QUE ACEITOU ESTE DESAFIO DE BRAÇOS ABERTOS, enquadrando a iniciativa no projeto “Melhorar e integrar a oferta cultural e calendário de eventos”. Um novo trilho de pegadas artísticocomunitárias conduzido pelo elefante Salomão ganhará, em 2014, novas geografias. Um circuito de afinidades partilhadas onde as populações irão continuar a ser protagonistas e não só espectadores. Viventes além de videntes. “A Viagem do Elefante” retribuirá, em cada localidade, a matriz dum caminho de lembranças onde o nosso escritor “se emocionou vendo o caminhar da história e não a sua decadência, […] os nomes das pessoas que as habitam, os sonhos que os motivam a viver humanamente num lugar feito à medida humana”. As populações irão acolher um acontecimento que lhes pertence. Ao longo de uma semana, os ensaios ganham as ruas, as praças e os edifícios dos moradores. Cada noite é momento de encontro para a preparação entusiasta e rigorosa para que, no Sábado, o espetáculo transborde a generosidade e a inspiração expressa por paixões comuns, interajuda e solidariedade. Cada comunidade prepara-se para ser anfitriã dos muitos visitantes que atestarão um testemunho que nos foi tão gentilmente transmitido por José Saramago: “no interior de cada país está o seu destino”.

A VIAGEM CONTINUARÁ, INICIANDO‑SE A 24 DE MAIO, NUMA DIGRESSÃO INTENSA ATÉ 27 DE SETEMBRO, compreendendo, para além da digressão no âmbito do projeto da Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões que abrange Aguiar da Beira, Carregal do Sal, Castro Daire, Mangualde, Nelas, Oliveira de Frades, Penalva do Castelo, Santa Comba Dão, São Pedro do Sul, Sátão, Vila Nova de Paiva e Vouzela. Em Viseu o espetáculo é integrado na programação do “Viseu A...” promovido pelo Teatro Viriato e, em Tondela, no quadro do protocolo de financiamento da Câmara Municipal de Tondela à ACERT. De malas aviadas, os ACERTinos irão debandar para a segunda etapa duma aventura comunitária emocionante e criativamente aliciante. Serão cerca de três meses de partilha humana com as populações, valorizando os seus territórios e enfatizando as suas identidades e a sua forma de bem receber o numeroso público que, de muitas geografias, aceitará habitar num acontecimento que é singular em cada local povoado de gente bonita. No final desta intensa viagem, será produzido um álbum gráfico “A Viagem do Elefante por Viseu Dão Lafões”, narrativa da viagem de um objecto artístico por um território de grande riqueza e diversidade, demonstrando a arte como elemento agregador de uma identidade regional forte e potenciadora de atratividade nacional e internacional (lançamento em dezembro de 2014).

Entusiasmados, abraçamos as afeições expressas na mensagem de Pilar del Río para o espetáculo: “É preciso recomeçar a viagem. Sempre. O viajante volta já”. Assim o prometeu José Saramago quando terminou Viagem a Portugal, um livro, uma opção de vida e um levantamento monumental do país que o viu nascer e que, como a um corpo amado, percorreu uma e mil vezes, até pouco antes de morrer, quando sonhou o Caminho de Salomão.
 E estamos na rota. Com um elefante tão grande como os sonhos de Saramago, com o mesmo ânimo e a mesma paixão porque para suster o mundo são necessários projetos que nos mostrem humanos e criadores, artífices de uma vida diferente daquela a que nos querem prender como se fosse uma condenação.
 O ELEFANTE, A SUA GENTE, OS SEUS FAZEDORES E AMIGOS SALVAR-NOS-ÃO DO TÉDIO DA DESUMANIDADE e fá-lo-ão com os melhores instrumentos: abrindo caminho com música e literatura, com palavras, com a imprescindível colaboração e a necessária amizade (…).


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O UNH

Ficha Artística e Técnica Texto criado a partir da adaptação livre do conto de José Saramago “A Viagem do Elefante” Adaptação dramatúrgica e encenação José Rui Martins e Pompeu José Assistência de encenação Ilda Teixeira e Sandra Santos Criação e direção musical Luis Pastor Arranjos “A Cor da Língua ACERT” e Luis Pastor Cenografia e desenho gráfico Zétavares

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Ca EJ 14 DAS Igreja, NELreiro da Ter S NHO FRADE U J E E 21 D EIRA Deira OLIgVo da F Lar O UNH J E 28 DZELA eira VOUgo da F ulo Lar O am H r L a C E JU do 12 DDELA useu s TONto ao M ede r a Jun O VA s P ULHDE PAIo Carlo J E 26 D NOVA uditóri VILAto ao A lho Jun S TO nce O o G C EA do 16 DÃO Paços SÁT to aos Jun TO GOSBA DÃOo A E i 23 DTA COMunicíp M SANgo do Lar O O ST E G A R E I l 30 DTRO DAnicipa CASdim Mu O Jar MBR SAL E T SE DO io 6 DEREGAL unicíp CARça do M O Pra MBR E T E SE E 13 D GUALDouto MANgo Dr. C O Lar MBRSUL E T E SE DO 20 DPEDROâmara SÃOgo da C O Lar MBRRA E T E SE BEI ade 27 DIAR DAa Liberd AGU ida d n Ave

Escultura de cena Nico Nubiola Atores do Trigo Limpo Teatro ACERT António Rebelo, Hugo Gonzalez, Ilda Teixeira, João Silva, José Rui Martins, Pedro Sousa, Pompeu José e Sandra Santos Músicos Carlos Peninha, Lourdes Guerra, Luísa Vieira, Lydia Pinho, Miguel Cardoso, Rui Lúcio, André Cardoso, Carlos Borges e Flávio Martins Condução do engenho cénico Filipe de Jesus Mecanismos e som Luís Viegas Desenho de luz e operação Paulo Neto Figurinos Rafaela Mapril Contra-regra Adriana Ventura e António Gonçalves Equipamento de som e luz Stageland Pirotecnia Pirotécnica do Dão Fotografia Carlos Fernandes, Carlos Teles, Ricardo Chaves, Rui Apolinário e Zétavares Direção de produção Miguel Torres Assistente de Produção Rui Coimbra Secretariado Marta Costa e Rui Vale Produção Trigo Limpo Teatro ACERT CRIAÇÃO

COPRODUÇÃO MUSICAL

PARCERIA

PROMOTOR

APOIO

O TRIGO LIMPO É UMA ESTRUTURA FINANCIADA POR


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