Doc Tom de Festa 2013

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Um local de encontro de todos aqueles que desejam conjugar, em festa, plurais tons de enCantos conjuntos.


Uma Tondela com muitas geografias e enCANTOS para que mantenhamos memórias de elefante Brasil | Cabo Verde | Camarões | Espanha | Irlanda | Portugal

A ACERT organiza a 23ª edição do Tom de Festa. Num ano marcado pela criação teatral de “A Viagem do Elefante”, o programa mantém a sua matriz, promovendo concertos e atividades que fazem deste Festival um dos mais antigos acontecimentos desta natureza realizados no país.

17 BONA

Nomes de artistas e grupos talentosos integram um programa multicultural que oferece uma ementa musical singular. Richard Bona num regresso há muito esperado, depois de se ter apresentado pela primeira vez em Portugal, na ACERT, em 2007. O talento e virtuosismo de um dos mais reconhecidos músicos mundiais. A brasileira Cibelle, artista multifacetada, apresentando em primeiramão em Portugal o seu novo trabalho discográfico. Contracorrente, uma criação d’Orfeu, espetáculo vencedor do Prémio Adriano Correia de Oliveira do Festival Cantar Abril 2013. Niamh Ní Charra, uma cantora e instrumentista irlandesa premiadíssima pela originalidade com que aborda a música folk do seu país.

23:00 - Palco 1

O cabo-verdiano Tcheka, um dos músicos de referencia da música africana da atualidade.

RICHARD BONA (Camarões)

Dead Combo, um projeto musical nacional inovador e de prestígio reconhecido. Os ritmos cine-frenéticos da Galiza trazidos pela Banda Crebinsky. O teatro de rua apresentado pelo Teatro Regional da Serra de Montemuro com o espetáculo “Que raio de mundo”. Moullinex Live, a capacidade para esmagar fronteiras entre géneros, pistas de dança e sofás. Uxu Kalhus, um grupo folk português algures entre os universos da “fusão” e das “músicas do mundo” com atuações vibrantes e inesquecíveis. Mas, como sabem todos aqueles que viveram outras edições do Tom de Festa, a música é a protagonista de um local de encontro de culturas, de gentes e de paixões partilhadas que, em Tondela, se conjugam num acontecimento que, por universal, não perde o caráter comunitário da festa e da identidade de quem o promove: a ACERT, placa giratória de afetos é o local menos as paredes… Este ano o Tom de Festa, fruto de uma das múltiplas parcerias que a ACERT vem desenvolvendo, realiza-se em partilha com a Fundação Museu do Douro. É mais um motivo de enorme satisfação que o nosso trabalho vá sendo desenvolvido com parceiros tão estimulantes. Sejam bem vindos a mais um Tom de Festa e levem sinais de celebração da música e das artes como elementos que permitem conjugar forças, fortalecer resistências, promover partilhas e celebrar sonhos transformadores duma realidade que exige a união entre os povos que querem ser sujeitos do seu próprio futuro. Tondela, de 17 a 20 de julho, Régua de 17 a 21 de julho, são locais de encontro de todos aqueles que desejam conjugar, em festa, plurais tons de enCANTOS conjuntos.

17 JULHO 22:00 - Jardim Novo Ciclo

Que Raio de Mundo Teatro Regional da Serra de Montemuro ENTRE UM CONCERTO DE MÚSICA, UM ESPETÁCULO DE TEATRO FÍSICO E UM SURREAL COMÍCIO POLÍTICO.

Uma parábola para o Século XXI, “Que Raio de Mundo”, procura respostas para as grandes perguntas dos nossos tempos. Algures entre um concerto de música, um espetáculo de teatro físico e um surreal comício político, de um partido que ainda não existe, um bando de contadores de histórias à antiga, aproveitam o momento e o facto do povo se ter juntado à volta do velho carvalho, para ganhar uns trocos, para nos entreter e para nos obrigar a pensar.

O regresso esperado de um dos melhores e mais virtuosos baixistas, cantor de jazz e da WorldMusic. São antológicas as suas digressões pelos grandes palcos de todo o mundo, renovando continuamente o seu repertório de músico de jazz com a incursão pela música brasileira, africana e latina numa mescla explosiva de talento. Considerado um dos maiores baixistas do Mundo, este talentoso músico apresenta-se no Tom de Festa, após um concerto memorável na ACERT em 2007 numa noite mágica. Apresenta-se agora num palco do mundo seduzindo pela inovação, carisma e talento imenso. “Imaginem um artista com a virtuosidade de Jaco Pastorious, a fluidez vocal de George Benson, o sentido musical e de harmonia de João Gilberto, e tudo misturado com a cultura africana. Senhoras e senhores, eis Richard Bona!” Los Angeles Times


23:00 - Palco 1

CONTRACORRENTE UMA VOLTA AO MUNDO CANTADA EM VÁRIOS IDIOMAS E UM MANIFESTO DE QUE, AINDA HOJE, RESISTIR É UMA FORMA DE EXISTIR.

Homenagem à música de intervenção, resgatando da memória e reivindicando para a atualidade as músicas e as vozes de resistência que marcaram a História do século vinte, como o português José Afonso, o chileno Victor Jara, o argelino Idir ou o brasileiro Chico Buarque, entre outros.

19 DE JULHO

23:00 - Palco 1

BANDA CREBINSKY RITMOS CINE-FRENÉTICOS DE MÚSICA KLEZMER, FOLK, JAZZ, CLÁSSICA E EXPERIMENTAL.

Banda Crebinsky surgiu como raiz do filme de Enrique Otero e Miguel de Lira, Crebinsky. A sua música foi merecedora de várias distinções e reconhecimentos, como os prémios da Melhor Música Original, tanto no Festival de Cine de Toulouse, como no Festival de Oaxaca (México), para além de diversas nomeações aos Premios de la Música Independiente e aos Prémios Metre Mateo.

22:00 - Palco 1

NIAMH NÍ CHARRA (Irlanda)

22:00 - Palco 1

CIBELLE (Brasil) Originalidade contemporânea por uma artista brasileira multifacetada. Uma artista performática multimídia, cantora, compositora e produtora musical que, nos últimos anos, tem merecido elogiosas críticas pela originalidade contemporânea da sua música. O Visual Artist inglês Clifford Sage faz participação especial na performance, linkando arte visual e VJing com os beats da nova música de Cibelle. Saliente-se a forte ligação com o projeto musical nacional “The Legendary Tiger Man”. Cibelle – Voz; Clifford Kent Sage - VJ

Amplamente reconhecida no panorama da música folk irlandesa pelo seu virtuoso trabalho de miscigenação entre a música tradicional e as sonoridades mais contemporâneas. Niamh Ní Charra acabou de realizar uma digressão pela China, assumindo a sua música uma celebridade internacional notável pelos sucessivos prémios obtidos pelos mais de uma dezena de Cds já editados. “Este disco [Cruz] é imediato candidato a Melhor Álbum do Ano.” Chicago Irish American News 03/2013

MOULLINEX LIVE SE EXISTE UMA CARACTERÍSTICA COMUM EM TODA A BOA MÚSICA É A SUA CAPACIDADE PARA ESMAGAR FRONTEIRAS ENTRE GÉNEROS, PISTAS DE DANÇA E SoFAS, DOZE POLEGADAS E CLIPS DO YOUTUBE.

É aqui que entra Moullinex, ou Luís Clara Gomes, que se divide entre Lisboa e Munique. Originário de Viseu, foi rodeado por música e músicos durante a sua infância e é desde tenra idade que se dedica à busca da sua própria sonoridade, recusando aderir a um género ou cena específica, mas tomando o Disco e o House como ponto de partida. Moullinex Live são: Moullinex; Xinobi e Miguel Vilhena

Niamh Ní Charra - violino e concertina; Éamonn Galldubh - flauta, coros; Conal Early – guitarra; Dominic Keogh - bodhrán

19 NIAMH NÍ CHARRA

18 DE JULHO

18 CIBELLE

Talento e virtuosismo de uma das mais reconhecidas intérpretes de música irlandesa.

24:00 - Palco Pátio


20 DEAD COMBO

PROGRAMA QUARTA, 17 DE JULHO Que Raio de Mundo Teatro Regional da Serra de Montemuro“ 22:00, Jardim

RICHARD BONA (Camarões) 23:00, Palco 1

QUINTA, 18 DE JULHO CIBELLE (Brasil) 22:00, Palco 1

20 DE JULHO 22:00 - Palco 1

TCHEKA (Cabo Verde) UM DOS MÚSICOS DE CABO VERDE COM MAIOR PROJEÇÃO INTERNACIONAL.

De voz rouca e doce, Tcheka, autor e compositor, na arte de dedilhar a inseparável guitarra. A sua música resulta da dedicação, conhecimento e respeito pela música tradicional de Cabo Verde e foi alvo das mais prestigiantes criticas por parte da imprensa qualificada. Realizou a abertura de vários concertos de Cesária Évora na América do Norte. “A sua voz revela plenamente a flexibilidade que o caracteriza, com a inesperada facilidade para passar, em segundos, de uma entonação melancólica para um sentimento de euforia” Festival Timitar Tcheka – Voz e guitarra

23:00 - Palco 1

DEAD COMBO

24:00 - Palco Pátio

Contracorrente

Uxu Kalhus

23:00, Palco 1

UXU KALHUS, UM GRUPO FOLK PORTUGUÊS ALGURES ENTRE OS UNIVERSOS DA “FUSÃO” E DAS “MÚSICAS DO MUNDO” COM ATUAÇÕES VIBRANTES E INESQUECÍVEIS.

SEXTA, 19 DE JULHO

“Não sabemos de onde vêm nem para onde vão; importante é o percurso feito por vales e montanhas, veredas e caminhos, desertos e oceanos, onde as paisagens se confrontam, os odores se multiplicam, os sabores se desvendam e os sons se insinuam. É de tudo isto, e o que mais a imaginação acrescenta, que se faz a sua música, desinquieta, transgressora, até mesmo subversiva. Com este verdadeiro manifesto em forma de música decreta-se o direito à autodeterminação do Folk Português.” Armando Carvalheda, Viva a Música ANTENA 1

Vista curta Todos os dias das 20:00h às 23:00h parceria com o Cine Clube de Viseu Oferecer um panorama dos filmes realizados na região, por autores da região, e/ou sobre temas da região: foi o mote que levou a PROJECTO PATRIMÓNIO e o CINE CLUBE DE VISEU a criar, em 2010, o VISTACURTA. O programa de curtas da edição 2013 do Festival de Curtas de Viseu estará, diariamente, disponível para visualização no TOM DE FESTA.

Música com Lisboa lá dentro. Fotografia no Douro Arqueologia e Modernidade Os DEAD COMBO são Tó Trips e Pedro Gonçalves, músicos que encarnam duas personagens que poderiam ter saído de uma BD: um gato pingado e um gangster. LISBOA MULATA é o mais recente álbum da dupla lançado em uutubro de 2011 que conta com as participações especiais de Camané, Sérgio Godinho, da Royal Orquestra das Caveiras e do reconhecido guitarrista norte-americano Marc Ribot. Neste disco os DEAD COMBO apresentam a sua visão sobre a multiculturalidade de Lisboa com ritmos africanos.

Exposição de Fotografia Galeria ACERT Parceria Museu do Douro Exposição realizada pelo Museu do Douro em parceria com o Centro Português de Fotografia, mostra uma panorâmica da prática fotográfica dos mais representativos fotógrafos do Douro (desde a década de 40 do século XIX até à atualidade), estabelecendo, em simultâneo, uma história da fotografia no Douro e uma história geral da fotografia.

NIAMH NÍ CHARRA (Irlanda) 22:00, Palco 1

Banda Crebinsky (Espanha) 23:00, Palco 1

Moullinex Live 24:00, Palco Pátio

SÁBADO, 20 DE JULHO Tcheka (Cabo-Verde) 22:00, Palco 1

DEAD COMBO 23:00, Palco 1

Uxu Kalhus 24:00, Palco Pátio

Informações e preços Caderneta 4 dias: Associados 12 € / geral 25 € Caderneta 4 dias p/ residentes no concelho de Tondela 16 € Bilhete diário 7.50 € / Associados 5 € Residentes do concelho usufruem do preço de associado. Gratuito para menores de 16 anos quando acompanhado pelos pais. Bilheteira: 2ª a 6ª: 10-13h e 14-18h / Dias do Festival: 14:30 às 02h

WWW.ACERT.PT


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