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Campo Grande / Ano III / Dezembro de 2010 / nº 17
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Cadastro Positivo Um novo conceito na concessão de crédito (Pág. 10)
Mediação São Gabriel realiza excelente mutirão (Pág. 12)
NF-E Prazo termina no fim do mês (Pág. 18)
Expectativa de lojistas aponta para crescimento de vendas com dois dígitos. Dezembro de 2010
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EDITORIAL
>Grandes Vitórias
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Empresários brasileiros se reuniram na Federação das Industriais do Estado de São Paulo (Fiesp) no início de dezembro e lançaram um movimento pela modernização da gestão do governo federal. O setor produtivo quer um “Brasil S/A” eficiente, da educação à saúde, com investimentos na infraestrutura. Na opinião do empresariado brasileiro, “se não administrarmos o País como uma grande empresa competitiva, começamos a perder produtividade, a importar mais do que exportar, e isso terá um custo, principalmente para o trabalhador brasileiro. É fundamental que se acabe com a burocracia, revise o contexto político para aplicar um planejamento global que pense no Brasil e não em um ou outro setor da economia. Temos que olhar para o Brasil como um todo, e isso depende fundamentalmente de um governo eficiente”. Eficiência, no mínimo, é o que o empresariado espera dos novos governos – da União e dos Estados – a partir de janeiro de 2011. O cenário presente e futuro para o setor produtivo é dos mais promissores, especialmente para o comércio varejista, mas o respaldo do governo é fundamental em situações que dependem do setor público para que as empresas não tenham surpresas desagradáveis, como é o caso da volta da famigerada CPMF. A expectativa do mercado financeiro é que a Selic suba apenas em janeiro, elevando-se gradualmente depois e chegando a 12,25% no final de 2011. Os economistas acreditam que a decisão de manter ou aumentar levemente a taxa em no máximo 0,25 ponto percentual vem em razão das medidas macroprudenciais para conter o crédito, anunciadas recentemente pelo BC. A aprovação do Cadastro Positivo, mecanismo que separa os bons dos maus pagadores, é outro ponto para o fortalecimento do setor comercial em 2011, apesar de não estar ainda regulamentado. Essa ferramenta reduz o risco para quem oferta crédito e aumenta as vantagens para os bons pagadores, que podem ter acesso a taxas menores. Finalmente, o Natal deste ano promete ser o melhor da década, com vendas em alta e expectativa de fechamento com crescimento acima de 10% em relação ao movimento de 2009. Se essa meta for comprovada, o comércio manterá o ritmo acelerado em 2011, com destaque para os novos investimentos previstos para serem inaugurados em Campo Grande – dois novos shopping centers e redes de varejo já consolidadas em outros grandes centros. Desejamos a todos um Feliz Natal e um Ano-Novo repleto de grandes realizações, sob as graças de Deus.
Luiz Fernando Buainain Presidente da ACICG
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EXPEDIENTE
Diretoria da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande Gestão 2008/2011 Presidente: Luiz Fernando Buainain 1º Vice-Presidente: João Carlos Polidoro da Silva 2º Vice-Presidente: Roberto Bigolin 3º Vice-Presidente: Luiz Carlos da S. Feitosa 1º Secretário: Roberto T. Oshiro Júnior 2º Secretária: Cláudia Pinedo Zottos Volpini 3º Secretária: Rosane Mara Maia Costa 1º Tesoureiro: Omar P. Andrade Aukar 2º Tesoureiro: Wilson Berton 3º Tesoureiro: Milton Silvino Souza de Oliveira Diretores: Fernando Pontalti Amorim Sidney Maria Volpe Simplícia Ap. Alves de Arruda Maria Vilma Riberio Rotta Nilson Carvalho Vieira Luiz Afonso Ribeiro Assumpção Domingos Sérgio Barreto Silva José Pereira de Santana Pedro Chaves do Santos Filho Roberto Rech José Marques Amadeu Ziliotto Renato Paniago da Silva Conselho Deliberativo: Ueze Elias Zahran Antônio João Hugo Rodrigues Jaime Valler Paulo Antunes de Siqueira Luiz Humberto Pereira Carlos Roberto Bellin Sérgio Dias Campos Valzumiro Ceolim João Garcia Paulo Ribeiro Júnior Josimar Ferreira dos Santos Douglas Verati Campos Cristiano Gionco Egídio Vilani Comin Hélio Ceni Feres Soubhia Filho Anagildes Caetano de Oliveira Arildo Bras Flores Sinval Matins de Araujo Thomas Malby Croften Horton Conselho Fiscal: Augusto Raimundo Aléssio Ilmara de Cássia de Paula Vieira Osvaldo Aparecido Piccinin Gilberto Pereira Gonçalves Luiz Dodero Junior Idamir José Munarini Relator do Conselho Fiscal: Paulo Roberto Hans 1º Secretário do Conselho Fiscal: Rodrigo Possari 2ª Secretária do Conselho Fiscal: Gisele Serra Barbosa 6
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Publicação da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) www.acicg.com.br Rua XV de Novembro, 390 Centro - CEP 79002-140 Campo Grande / MS (67) 3312-5000
Editor: Hélio de Souza (helio@acecg.com.br) Conselho Editorial: João Carlos Polidoro Roberto T. Oshiro Júnior Colaboradores: Valdineir Ciro de Souza Projeto Gráfico: Qualitas Brasil Departamento Comercial: Aparecida Dias de Souza Superintendente: Fernanda Barbeta dos Rios Pinto Sugestões: 67 3312-5003 comercial@acecg.com.br
ÍNDICE
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>>Destaques
08 > Jovens Empresários Campo Grande terá congresso em 2011
Natal Mágico Cadastro Positivo Mediação e Arbitragem Reforma Tributária Jovens Empresários NF-E
Um grande Natal Comércio tem expectativa positiva para dezembro
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Editorial
> Capa
05 08 10 12 14 16 18
> Nome Limpo Campanha de 2010 supera objetivos
Associados Mercado & Consumo Parceria Curtas Mídia Nome Limpo Associativismo
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Edemir Rodrigues
NATAL MÁGICO
Pu P ucc c in inel e li rec el eceb e eu com eb mittiv ivaa da AC CIICG G e gar aran anti an tiu ti u ap apoi oioo à caamp oi pan anha ha Nat ha atal al Mág ágicco té o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o próximo Natal deverá o ser o melhor em termos de vendas no varejo. Perguntado se não existe, no momento, preocupação com a alta da inflação e dos juros futuros, Mantega lembrou a alta do preço das commodities (produtos básicos), principalmente de alimentos e ressaltou que a questão é mundial e está ocorrendo em todos os países. Essa é a expectativa não apenas do ministro, mas de todo o setor produtivo que espera um resultado recorde, tanto na produção quanto na venda de produtos. De acordo com o Departamento de Pesquisa e Estatística (DEPE), da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), a expectativa é de que as vendas em dezembro
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alcancem taxas elevadas, na casa dos dois dígitos, totalizando crescimento em torno de 11%, em relação a igual período do ano anterior. Como ocorreu em 2009, também este ano a campanha de vendas e prêmios Natal Mágico, realizada pela ACICG, tem o Governo do Estado e a Prefeitura como parceiros realizadores, contando ainda com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Federação das Associações Empresariais de Mato Grosso do Sul (FAEMS). O Governador André Puccinelli recebeu uma comitiva da Associação Comercial, comunicando oficialmente a participação do Governo do Estado como realizador da campanha. Participaram da reunião, além do Governador, o Presidente da ACICG, Luiz Fernando Buainain; João Carlos Polidoro, Vice-presidente; Omar Aukar, Tesoureiro; Roberto
Oshiro, Secretário-geral; e Fernanda Barbeta dos Rios Pinto, Superintendente da entidade. Após a confirmação da participação do Governo do Estado como realizador do Natal Mágico, o Prefeito Nelson Trad Filho também comunicou sua participação na campanha, envolvendo a Prefeitura da Capital em todas as atividades do setor. “André Puccinelli e Nelsinho Trad se mostraram sensíveis à expectativa dos empresários do comércio, compreendendo a importância da participação do setor público como realizador da campanha Natal Mágico. Essa parceria já deu muito certo em 2009 e temos certeza que poderemos, dessa forma, fechar com chave de ouro o ano de 2010”, comentou Luiz Fernando Buainain. A Campanha Natal Mágico conta com a participação de todo o comércio da Capital.
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SEM SUSTO As compras de Natal prometem ficar à margem do aumento do compulsório, o valor que as instituições financeiras têm de recolher ao Banco Central (BC) para depósitos à vista e a prazo, e das regras restritivas para financiamentos de veículos e em-
préstimos pessoais. No entanto, as novas regras prometem aumentar as taxas de juros bancárias, de maneira geral, em operações para pessoas físicas e jurídicas. Para driblar essa nova realidade, o consumidor deve fugir de prazos de pagamento longos.
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“O aumento das taxas de juros vai depender da liquidez e da concorrência dos bancos. As novas regras punem as operações de longo prazo, acima de 24 meses”, avaliou o economista-sênior da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Jaime Alves.
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Com segurança fica ainda melhor A Polícia Militar de Mato Grosso do Sul (PMMS) realiza o plano de segurança da Capital em dezembro com cerca de 700 policiais, e espera melhorar o desempenho do efetivo em relação a 2009, quando houve redução de 24% da criminalidade no final do ano em relação a 2008. “Sabemos da preocupação dos comerciantes e dos consumidores quanto à manutenção da segurança durante o mês de dezembro. O movimento do comércio é muito grande, circula grande quantidade de dinheiro e as pessoas esperam realizar suas compras com tranquilidade. Por isso preparamos uma operação com foco nas pessoas e nas empresas, coibindo a criminalidade através de um efetivo treinado para tal fim”, comentou o Coronel Carlos Alberto David dos Santos, Comandante da PMMS. “Essa parceria que as entidades do comércio realizam com a Polícia Militar é fundamental para garantir segurança e tranquilidade às empresas e consumidores no final do ano. Temos certeza que tudo está sendo feito para que o comércio de Campo Grande tenha um final de 2010 perfeito e que tenhamos o melhor Natal da década”, afirmou João Carlos Polidoro, Vi c e p re sidente A Op Oper eraç a ão Fin naall de A An no fo foii at a iv ivad aad da em m da ACICG. even ev ven ento to o rea ealliiza zad doo na Pr Praç Praç aça doo Rád ádio io Para o Comandante do Comando de Policiamento Metropolitano (CPM) Coronel Sebastião Henrique de Oliveira Bueno, “todas as áreas de maior movimento comercial da Capital serão cobertas pelo efetivo da PM. Dividimos a cidade em 7 áreas para que a segurança da população esteja garantida durante todo o período de compras e festas.” A Operação Final de Ano foi ativada pelo Governador André Puccinelli, acompanhado pelo Prefeito da Capital, Nelson Trad Filho e do Comandante-geral da PM, Coronel Carlos Alberto David dos Santos; a operação conta com a atuação de todos os alunos do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (Cfap). A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) foi representada no ato pelo seu Vice-presidente, João Carlos Polidoro, e pela Superintendente Fernanda Barbeta dos Rios Pinto.
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CADASTRO POSITIVO
Nasce um novo conceito na concessão de crédito >Esse mecanismo é visto como fundamental para o desenvolvimento sustentável do crédito no Brasil. Cadastro Positivo, mecanismo que separa os bons dos maus pagadores, foi aprovado dia 1º de dezembro no Senado por acordo de lideranças, após tramitar no Congresso desde 2005. Com a implantação dessa ferramenta, reduz-se o risco para quem oferta crédito e aumenta as vantagens para os bons pagadores, que podem ter acesso a taxas menores. Agora ele depende apenas da sanção do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que passe a vigorar. O Cadastro Positivo é o oposto do Cadastro Negativo, habitualmente utilizado por instituições financeiras e de crédito para checar o histórico de inadimplência de uma determinada pessoa. Em vez de listar o mau pagador, o Cadastro Positivo lista aqueles que cumpriram seus compromissos em dia. “Com ele, o histórico do consumidor passa a ter peso nas operações de concessão de crédito, sendo que aqueles que honram suas dívidas poderão ter acesso a condições mais favoráveis. Do outro lado, o mercado consegue garantias contra o avanço da inadimplência”, afirma Alencar Burti, Presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), um dos articuladores dos debates em
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torno do assunto. “É um grande avanço nas relações comerciais, pois o Cadastro Positivo deverá premiar os bons pagadores e agilizar a concessão de crédito, criando um moderno conceito empresa-consumidor”, avalia Luiz Fernando
A implantação dessa ferramenta reduz o risco para quem oferta crédito e aumenta as vantagens para os bons pagadores, que podem ter acesso a taxas menores. Buainain, Presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG). Para Guilherme Afif Domingos, Vice-governador eleito para o Estado de São Paulo, a aprovação do cadastro equaciona um dos problemas que faz a taxa de mercado se distanciar tanto da taxa básica. Esse problema, segundo Afif, é o risco que o mercado
enfrenta ao conceder crédito. “Tendo a garantia de que um consumidor cumpre com suas obrigações com o credor, elimina-se o fator risco dessa operação. Agora, as próximas lutas têm de ser direcionadas para a redução da carga tributária e dos custos administrativos e demais problemas”, diz. O Cadastro Positivo será usado apenas com o consentimento do consumidor. A proposta da criação de um Cadastro Positivo nasceu em 2003 do debate entre a ACSP com outras entidades de classe e políticos. Marcel Solimeo, Superintendente institucional da ACSP participou dessas discussões. Segundo ele, a aprovação do Cadastro Positivo foi um primeiro passo. “Um próximo grande passo será a adequação das empresas a essa nova realidade”, diz. O superintendente vê o cadastro como uma ferramenta educativa. “O consumidor que se endivida em excesso terá de se disciplinar, sob a pena de ter o seu acesso ao crédito restringido.” Vale destacar que os maus pagadores são poucos. Mas seu peso no sistema é grande. Instituições financeiras apontam que mais de 85% dos usuários de cartão de crédito poderiam ter taxas menores caso uma minoria de maus pagadores não onerassem tanto o sistema.
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MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM
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dministrar conflitos e litígios é uma das atividades mais difíceis para as pessoas e também para as empresas, pois além dos altos custos, a morosidade da justiça brasileira causa um grande desgaste para as partes envolvidas. Mas a justiça não é o único meio de resolução das controvérsias. Métodos extrajudiciais como a conciliação, a mediação e a arbitragem são alternativas modernas e eficazes de solução de conflitos. Com base nessa premissa, a Câmara de Mediação e Arbitragem de Campo Grande (CBMAE/ACICG) apoiou a realização do Mutirão de Conciliação em São Gabriel D’Oeste
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Métodos extrajudiciais como a conciliação, a mediação e a arbitragem são alternativas modernas e eficazes de solução de conflitos. realizado dia 4 de dezembro por iniciativa da Associação Comercial e Empresarial (ACISGA) daquela cidade. De 21 casos analisados, 19 tiveram conciliação frutífera com acordos na casa de R$9.032,26. Conforme a ACISGA, 52 empresas foram convidadas a participar do evento. O Mutirão de Conciliação foi coordenado por Claudemir Liuti Júnior, Diretor Técnico da CBMAE/ACICG, e Omene Martins, Presidente da ACISGA. Participaram 11 conciliadores: Maria da Gloria P. Barcellos; Teruko M. Massago; Edson de Moraes Torres; Daniela Guerra Garcia; Jenner Luiz F. Puia; Valdineir Ciro de Souza; Ângelo Alves de Abreu; Silvio C. Gomes Davalo; Ana Cecilia de Freitas P. Pereira; Francisco M. Arruda; José Carlos D. de Oliveira.
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Cresce a procura por resolução de conflitos Segundo a Juíza Joseane dos Santos, Presidente da Comissão Permanente do Movimento pela Conciliação da Justiça do Trabalho do Rio Grande do Norte, enquanto o processo convencional julga a questão em si, a conciliação busca solucionar o conflito e enfoca a satisfação em resolver um problema que vai além da questão financeira. Após a regulamentação da Lei de Arbitragem e Mediação (Lei nº 9.307/1996), os métodos de resolução extrajudiciais (como a arbitragem, mediação e conciliação) estão substituindo gradativamente o Judiciário para a resolução dos conflitos, envolvendo tanto pessoas físicas quanto jurídicas. A perspectiva da Presidente do Conselho Nacional das Instituições de Mediação e Arbitragem (Conima), Ana Lúcia Pereira, é que a procura por estes métodos sejam contínuos e acredita que o crescimento chegue a 10% ao ano. Em São Gabriel D’Oeste, um dos devedores presentes ao Mutirão de Conciliação contou
que procurava a loja para fazer o seu acerto há mais de um ano, mas nunca conseguia alguém na empresa que mostrasse interesse em resolver a situação; o acordo finalmente ocorreu com a ideia do mutirão. “Agora posso pagar o que devo e limpar o meu nome”, disse o cidadão, satisfeito com o resultado do mediação. A Justiça brasileira - Justiça Federal, do Trabalho e Justiça Estadual - recebeu, no ano passado, 25,5 milhões de novos processos, 1,28% a mais do que em 2008. Somando-se ao estoque de ações ajuizadas em anos anteriores, tramitaram 86,6 milhões de processos nos três ramos da Justiça em 2009, segundo levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Os dados fazem parte da pesquisa Justiça em Números elaborada pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias do CNJ divulgada pelo Presidente do CNJ e Supremo Tribunal Federal (STF), Ministro Cezar Peluso.
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REFORMA TRIBUTÁRIA
Mais negócios, mais impostos. E a reforma tributária? Sérgio Bastos(*)
assunto é recorrente em todos os rincões deste país continental, e não poderia ser diferente. Nos últimos anos toda a economia brasileira observou um crescimento no volume de negócios, no valor das transações e na ampliação do mercado consumidor “como nunca antes na história deste País”. Sendo assim, felicidades a todos, e até logo... Entretanto, é perceptível que o ambiente empresarial não reflete esta exuberância. Em que pese a geração de empregos, que eleva a renda e proporciona maior poder de compra ao trabalhador, que reverte em consumo, os lucros das empresas têm se mantido estáveis - sobretudo nas micro e pequenas empresas que não têm mecanismos eficientes de ganhos de escala. Enquanto isso a arrecadação de impostos federais bate sucessivos recordes. Ainda que o Governo Federal tenha reduzido e/ou isentado o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de alguns produtos como veículos, eletrodomésticos e materiais de construção em 2009, o impacto de redução da carga tributária total foi pouco representativo. O quadro a seguir demonstra a pesada carga tributária brasileira, e compara com outros países:
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Tabela 1 - Carga Tributária no Mundo - 2008 CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE O PIB (em %)
PAÍSES
Dinamarca Suécia Bélgica Itália França Noruega Hungria Luxemburgo Portugal Alemanha Reino Unido Brasil Espanha Canadá Irlanda Estados Unidos Turquia México Suíça Argentina Japão
48,3 47,1 44,3 43,2 43,1 42,1 40,1 38,3 36,5 36,4 35,7 34,4 33,0 32,2 28,3 26,9 23,5 20,4 29,4 29,3 17,6 Fonte: Receita Federal do Brasil, 2010.
À primeira vista, o privilégio da alta carga tributária não é brasileiro, e sim de países europeus. Todavia, a qualidade dos serviços públicos pres-
tados por eles é muito superior ao nosso, e incomparável a qualidade das redes de proteção social dos países escandinavos (Dinamarca, Suécia
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e Noruega). Além disso, outros países com bons serviços públicos têm carga menor, como Japão, Estados Unidos, Suíça, Canadá e Espanha. Com este quadro, pode-se admitir a ressurreição da CPMF? A matemática é certeira e o comprometimento da sociedade brasileira com impostos, sem os serviços públicos à altura disso, está no limite há muito tempo. Antes de pensar em aumentar impostos, o Governo Federal deve se preocupar é com a melhor forma de gastar, reduzindo gastos públicos e tornando-os mais racionais. Se a economia apresenta bons resultados, com arrecadação crescente, muito conveniente é melhorar a infraestrutura para redução de custos no transporte e melhora na segurança dos usuários, investir no atendimento a saúde e na educação pública, dentre outras agendas positivas. A discussão da reforma tributária, de longa data, e sem muita perspectiva
de ganhar velocidade no futuro, tem se arrastado sem resultados práticos e proposições de maior justiça fiscal. A tributação pesa mais sobre os que têm a renda mais comprometida, como a classe média que, na impossibilidade de comprar à vista, tem que se endividar para adquirir imóveis, automóveis e outros. Para as empresas não é muito diferente. Se a agenda positiva do novo governo inclui uma reforma tributária efetiva, é oportuno lembrar, e desencorajar, novos aumentos de impostos. Exemplos de efeitos possíveis de uma carga tributária mais alta foram de maneira competente abordadas por estudo do Prof. Arthur Laffer (Universidade da Califórnia) na década de 70. A teoria desenvolvida, que gerou a chamada Curva de Laffer, demonstra os efeitos da elevação da alíquota geral de tributação sobre a arrecadação total, e tem o seguinte perfil:
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A ideia central é de que a partir de um determinado percentual de impostos, o Estado começa a perder arrecadação e a sociedade passa a ser prejudicada por falta de investimentos públicos. Se com impostos a uma taxa de 0% o Estado não arrecada nada, com impostos a 100% o resultado seria praticamente o mesmo, porque os contribuintes tudo fariam para fugir aos impostos, escondendo rendas e dividendos, deixando de registrar os negócios e consequentemente a prática de fraude fiscal, etc. Além disso, com uma elevada taxa de impostos não haveria interesse ou recursos para o investimento produtivo na economia, e a avaliação custo-benefício da sonegação fiscal passa a ser considerada pelos contribuintes. O grande desafio da economia, segundo Laffer, é encontrar o ponto de equilíbrio — o ponto da curva onde a arrecadação coincide com o ponto em que o investimento privado se harmoniza com a taxa de impostos. Assim, senhores, temos a descortinar o ano de 2011 a necessária conclusão da reforma tributária, buscando uma mais próxima justiça fiscal, que reestabeleça a competitividade de nossos negócios. Por fim, a necessária ação do Governo Federal no controle de gastos, para inclusive esvaziar o discurso de que elevados impostos são necessários para cobrir os gastos programados, e que seria irresponsabilidade fiscal reduzir a arrecadação perante os compromissos orçamentários do Governo. Portanto, é hora do debate e do controle social. A responsabilidade é nossa, por meio de nossos representantes políticos.
(*) Sérgio Bastos, é economista e consultor da revista Ação Comercial.
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Em 2011, Congresso da CONAJE será em Campo Grande om o tema “Fatores de sucesso e o Brasil 2.0”, o próximo Congresso Nacional de Jovens Lideranças Empresariais, o maior evento
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do empreendedorismo nacional entre jovens empresários irá acontecer em Campo Grande, nos dias 10 e 11 de novembro de 2011. No evento, que irá debater entre
outros temas o sucesso de negócios que a web vem produzindo no Brasil, os participantes conhecerão cases de sucesso, aprenderão quais ferramentas digitais podem ser utilizadas
Divulgação
JOVENS EMPRESÁRIOS
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a favor de seu negócio e assistirão palestras de empreendedores de sucesso sobre suas experiências dentro do segmento. Este Congresso é o evento mais importante da Confederação Nacional de Jovens Empresários (CONAJE), organização que trabalha para fomentar o empreendedorismo através de ações executadas em todo o Brasil que visam capacitar os jovens brasileiros e estimular uma cultura empreendedora colaborando de forma direta com o desenvolvimento de nosso País. A escolha de Campo Grande para sediar o evento é resultado de anos de trabalho e esforço do Conselho
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de Jovens Empresários (CJE-MS) (www.cjems.com.br) que vem trabalhando para trazer um evento deste porte para nossa capital há pelo menos três anos. Nesta edição, são esperados cerca de 2.000 participantes de todo Brasil ansiosos por descobrir novas formas de alavancar seus lucros tirando proveito da revolução digital que vivemos, além de ampliarem sua rede de contatos e realizarem negócios durante o evento. Para maiores informações, entre em contato com o CJE-MS através do telefone (67) 3312-5000 ou pelo e-mail cjems@googlegroups.com
A escolha de Campo Grande para sediar o evento é resultado de anos de trabalho e esforço do Conselho de Jovens Empresários (CJE-MS)
Outras ações da CONAJE Uma das ações mais importantes da CONAJE é o Feirão do Imposto, ato cívico criado com a intenção de conscientizar a população da carga tributária incidente sobre cada produto vendido ao consumidor brasileiro. O objetivo é ampliar a pressão pública sobre nossas lideranças políticas de forma que sejam feitas mudanças em nosso sistema tributário para tornar nossos produtos mais baratos e nosso governo mais eficiente nos gastos públicos. Ações como esta são executadas em todo País de forma coordenada por meio dos conselhos regionais. Em Campo Grande, a CONAJE está representada pelo CJE/MS, entidade ligada à Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG).
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Prazo para cadastramento termina em dezembro >A medida evitará a derrubada de árvores para a fabricação de papel e diminuirá o uso de tinta de impressão, entre outros benefícios para o Meio Ambiente. té o final deste ano, 1 milhão de empresas precisam começar a emitir a nota fiscal eletrônica nas transações entre si e para a obtenção de créditos no Fisco. Desde o início do programa, em abril de 2008, mais de 195 mil empresas aderiram ao sistema e emitiram mais de 1,7 bilhão de documentos e transações, que somam R$ 70,5 trilhões. A nota fiscal eletrônica é um documento apenas digital, emitido e armazenado, que registra para fins fiscais uma operação de circulação de mercadorias ou a prestação de serviços entre as empresas. Segundo Álvaro Antônio da Silva Bahia, Coordenador Técnico nacional do Projeto da Nota Fiscal Eletrônica, o novo sistema vai trazer benefícios diversos, que vão desde as transações entre as empresas até
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o controle mais apurado dos fiscos estaduais, além da redução de preços para o cidadão comum. Para as Secretarias de Fazenda e para a Receita Federal, o benefício de adotar esse sistema é o maior controle sobre o processo e, em consequência, o pagamento dos impostos decorrentes dessas operações. Para as empresas, a vantagem é a redução de custos, pois, já que deixa de ser necessário armazenar as notas e preencher vários documentos de papel. Segundo o Supervisor-geral do Sistema Público de Escrituração Digital, Carlos Sussumu Oda, com o maior controle do Fisco, muitas fraudes decorrentes do uso da nota em papel deixarão de existir. “Cairá a concorrência desleal, provocando o aumento da competitividade entre as empresas. Se há competição, os preços cairão”.
Além disso, a medida evitará a derrubada de árvores para a fabricação de papel e diminuirá o uso de tinta de impressão, entre outros benefícios para o Meio Ambiente. HISTÓRICO De acordo com o Coordenador do projeto, Álvaro Antônio da Silva Bahia, a nota fiscal eletrônica vem sendo implementando desde abril de 2008. O primeiro grupo de empresas com a obrigação de emitir o documento digital foi o do segmento de combustíveis, como a Petrobras, e de cigarros. Desde então, foi estabelecido um cronograma de adesão para os vários segmentos, publicado no portal do Ministério da Fazenda. A expectativa é de que até o final do ano mais de 95% das empresas estejam emitindo a nota fiscal eletrônica no Brasil.
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Quem não se adequar terá problemas, já que as notas físicas em papel não terão mais validade neste prazo. O objetivo é que em 2011 todos estejam definitivamente no sistema. Segundo Álvaro Antônio da Silva Bahia, que além de Coordenador Técnico do programa é Auditor Fiscal da Secretaria da Fazenda da Bahia, o prazo não será alterado. “Nós não abriremos em nenhum momento do não-cumprimento do prazo. É uma questão de honra manter os prazos”. Embora a nota eletrônica seja uma obrigação, Silva Bahia disse que, diante dos benefícios, há empresas que decidiram usá-la também para o consumidor final. “Ocorre que o produto é tão bom, que tem empresas, como as concessionárias de veículos, que já estão preferindo [emitir a nota eletrônica também] para o consumidor”. Para emitir a nota fiscal eletrônica, o contribuinte precisa estar credenciado na Secretaria de Fazenda da sua circunscrição. Em seguida, ele passa a ter acesso ao ambiente de compu-
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tação da Secretaria da Fazenda para emitir o documento apenas em um ambiente de teste em busca de homologação das suas notas fiscais, até obter validade jurídica. Depois dessa etapa e dos ajustes necessários nos processos da empresa e da secretaria, o contribuinte pode começar a emitir o documento em ambiente próprio. A cada nota emitida, o computador do contribuinte se comunica com o da Secretaria da Fazenda, que vai validar a emissão, verificando se os dados constantes no documento estão corretos. Caso estejam, a empresa fica autorizada a emitir a nota para o cliente. A Receita Federal será responsável por manter o repositório nacional de todos esses documentos. Um programa gratuito é fornecido pelas secretarias de Fazenda. O contribuinte precisa também dispor de um certificado digital de pessoa jurídica para assinar o documento digitalmente, o que garante a sua validade.
Hábitos do consumidor No Brasil, menos que a metade dos consumidores exigem recibo, segundo uma pesquisa do Grupo GfK. Com mil entrevistados representando a população de todo o País, o levantamento mostra que apenas 46% dos brasileiros solicitam sempre comprovante fiscal na hora das compras. “O ideal seria ter 100%”, disse o Diretor de Atendimento a Clientes e Novos Negócios da GfK, Antônio Perrella. O hábito atinge maiores proporções na Região Sul, onde 72% dos entrevistados exigem o documento. Em segundo lugar na pesquisa, está o Nordeste (69%), que apresenta média superior a do Sudeste (63%). Na capital paulista, 62% dos consumidores sempre pedem comprovante, enquanto na região metropolitana de São Paulo o índice sobe a 69%. “O que mais chamou a atenção é que este número aumenta no público masculino (70%), na faixa de idade acima dos 45 anos (69%) e nas classes A e B (70%)”, detalhou Perrella.
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A hora e a vez da nova classe média >Empresas buscam se preparar para conquistar os clientes de baixa renda, que vêm crescendo no País e trazem a possibilidade de formar um novo público fiel. ntender que as classes C, D e E são formadas por consumidores de comportamentos distintos é fundamental para o sucesso de qualquer negócio. Enquanto a alta renda prefere produtos e serviços exclusivos, o consumidor emergente busca aceitação e preço justo, tornando-se fiel às marcas que o acolhem com atenção. Uma pesquisa divulgada pela consultoria Data Popular durante o 1º Congresso Nacional sobre Mercados Emergentes, realizado em São Paulo, aponta que só neste ano os três segmentos deverão movimentar cerca de R$ 834 bilhões. De olho nesse montante, diferentes setores começam a perceber grandes oportunidades de negócios – o público de baixa renda se tornou protagonista de um mercado interno crescente. “Empresas e consulto-
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rias especializadas em atender a esse segmento esperam faturar até 80% a mais neste ano, com projetos específicos para essa fatia da população”, disse o Diretor de Projetos da Data Popular e Organizador do Congresso, Renato Meirelles. Segundo ele, a renda familiar mensal dos consumidores da classe C aumentou 10% este ano em relação a 2009, chegando a R$ 2,5 mil. Já os consumidores das classes D e E tiveram renda familiar mensal de R$900, também com elevação de 10% em relação ao ano anterior. “Entre os emergentes, aproximadamente 10 milhões de brasileiros migraram das classes D e E para a C nos últimos cinco anos”, afirmou. A intenção de consumo dessas famílias até o final do ano abrange itens de alto valor agregado – como motos, carros e viagens de avião. São 14
milhões de famílias interessadas, por exemplo, em colocar um carro na garagem ainda em 2010. “É importante que todas as grandes redes varejistas entendam o perfil desses consumidores. Para tratar com o público emergente, é preciso ter humildade, e se colocar no lugar do outro.” Meirelles lembrou ainda que a população de baixa renda sabe dar valor a cada centavo gasto, e prefere aplicar o dinheiro em itens com preço e qualidade em uma faixa intermediária. “Como a nova classe média já representa metade da população e deve continuar crescendo com a ascensão da classe D, as empresas precisam entender que o consumidor de baixa renda é um importante cliente em potencial”, avaliou. Internet A inclusão digital também é apon-
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tada na pesquisa, segundo a qual 60% da classe C já possui computador em casa. Além disso, esse estrato é o que tem maior intenção de compra do equipamento: 44%. Já 29% das famílias das classes D e E pretendem comprar um computador até o final do ano. “O público de baixa renda é maioria na internet: são quase 64 milhões de brasileiros conectados”, afirmou Meirelles. Sendo assim, a rede mundial de computadores se tornou o meio de informação mais usado entre os jovens da nova classe média brasileira. “A internet é usada pelos emergentes em atividades como leitura de e-mails e notícias, pesquisas para es-
cola e visitas a sites de relacionamento.” Para o Diretor da Data Popular,
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soas têm computador em casa, mas continuam frequentando lan houses, porque o local também serve como um ponto de encontro.” A primeira edição do Congresso reuniu empresas e empresários que têm adotado iniciativas para atender as carências desse consumidor emergente. Os participantes incluíram a Presidente do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano; a Diretora de Marketing da TAM, Manoela Amaro; o Vice-presidente do McDonald’s, Mauro Multedo; e o Vice-presidente Executivo do Grupo Pão de Açúcar. (Colaboração de Vanessa Rosal/ DComércio).
A intenção de consumo dessas famílias até o final do ano abrange itens de alto valor agregado – como motos, carros e viagens de avião. São 14 milhões de famílias interessadas, por exemplo, em colocar um carro na garagem ainda em 2010. essa é a razão do sucesso de lan houses em bairros da periferia. “As pes-
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PARCERIA
ACICG e Portal Educação ç oferecem novo benefício aos associados ssociação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) e Portal Educação firmaram parceria e oferecem novo benefício às empresas associadas da ACICG. Pela parceria, associados da entidade podem desfrutar de desconto de 10% em mais de 500 cursos on-line, em diversas áreas. Para utilizar o benefício dessa parceria, o associado interessado deverá entrar em contato com a ACICG e pegar o número do cupom. “Com essa parceria ampliamos o leque de ofertas na área de educação, fortalecendo o trabalho já realizado pela Escola de Varejo na qualificação de profissionais para o mercado de trabalho em Campo Grande”, avalia Fernanda Barbeta dos Rios Pinto, Superintendente da ACICG.
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Conhecimento que transforma São apenas nove anos de existência e já com muita história para contar. Assim é o Portal Educação, empresa referência em Educação a Distância no mundo. A empre24 |
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sa trabalha, b lh d desde d 2001, para mudar a vida das pessoas, com base na eficiência, confiabilidade e agilidade de seus serviços. Para isso, constituiu ao longo de sua trajetória uma empresa sólida, que forma cidadãos em diversas áreas do conhecimento, incluindo cursos on-line, cursos de pós-graduação, idiomas, plano de carreira e conteúdo grátis, com o melhor e mais premiado
ensino i a di distância i d do mundo. d O Portal Educação conta com uma equipe de mais de 150 colaboradores, integrados e satisfeitos, com uma única missão: tornar o aprendizado empolgante e universalmente acessível para potencializar a capacidade humana, mantendo os valores em excelência da gestão. Focado na Política de Qualidade de melhoria contínua, a empresa é man-
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tenedora de instituições renomadas, como a Associação Brasileira de Ensino a Distância (ABED) e faz parte do Grupo Endeavor de empreendedores de alto impacto, para melhor atender o público da empresa. Ricardo Nantes, Presidente do Portal Educação é um dos responsáveis por este sucesso e sempre procura inovar e crescer consistentemente.“Pretendemos consolidar nossa marca no ambiente corporativo, ampliar nossa parceria de pós-graduação com a UCBD, lançar quatro novas áreas do conhecimento, melhorar cada vez mais nossa usabilidade e inteligência em arquitetura de site. E, como consequência, crescer 40% em 2011”, ressalta Nantes. Programas para a fidelização de clientes foram desenvolvidos, como o e-Duc, e também trabalhamos com as novidades tecnológicas, ampliando assim o aprendizado dos nossos alunos, com a criação do aplicativo para iPhone/Ipod. A Ilha da Educação é outro espaço virtual que fornece atividades pedagógicas e encontros virtuais, em um ambiente 3D no Second Life. Pensando em contribuir ainda mais com o público do Portal Educação, foi desenvolvida a e-Revista, uma edição eletrônica contemporânea, que está inserida nas tendências da Web 2.0. Outra recente adoção é o novo sis-
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tema de Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) 2.0, que possibilita a interação do aluno com o curso, chegando perto do conceito de uma rede social. O Portal Educação é certificado pela ISO 9001:2008 em todos os processos. Seus cursos estão presentes em mais de 65 países e os mais de dezenas de prêmios recebidos têm reconhecimento nacional e internacional, demonstrando o potencial e a qualidade dos produtos o f e r e c i d o s. Vale destacar que a empresa está entre as 150 Melhores Empresas para Trabalhar no País (Revista Exame Você S/A nos anos 2009 e 2010), 100 Melhores Empresas para Trabalhar no País (Revista Época 2010), 200 Pequenas e Médias Empresas que Mais Crescem no País (Revista Época 2010), entre outros. O mais novo reconhecimento veio por meio da premiação na 33ª Edição do Fórum de Líderes Empresariais. Ricardo Nantes foi um dos três empresários de destaque do Estado de Mato Grosso do Sul a receber o prêmio nacional. Arrojado e empreendedor, esse é o Portal Educação. Empresa jovem, que a cada dia investe na melhoria de seus serviços, atendendo as necessidades de um público exigente, que sempre busca atualização constante para competir no concorrido mercado de trabalho.
“Com essa parceria ampliamos o leque de ofertas na área de educação, fortalecendo o trabalho já realizado pela Escola de Varejo na qualificação de profissionais para o mercado de trabalho em Campo Grande”
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CURTAS
Jogo rápido no varejo Classes C e D, mercado de R$ 834 bi A melhoria da renda do brasileiro aumentou o potencial de consumo das classes C e D, que já representam um mercado de R$ 834 bilhões, segundo levantamento do Instituto Data Popular. Só os jovens movimentam, de acordo com a pesquisa, em torno de R$ 96 bilhões. E para cada R$ 100 em mercadorias vendidas no mercado varejista, R$ 41 se destinaram a produtos comprados por mulheres.
Consumidor do futuro! A GS&MD - Gouvêa de Souza colocou no mercado o livro “Metaconsumidor”, apresentando o consumidor emergente, multicanal, global, digital e que consome de forma consciente. Em 12 capítulos, sócios, diretores e gerentes da GS&MD - Gouvêa de Souza, além de convidados especiais, analisam o presente e o futuro da Sustentabilidade e do Consumo Consciente no mundo do varejo e da distribuição. O livro também mostra alguns resultados de um estudo exclusivo e inédito realizado em 17 países com um total de 9.000 entrevistas, apresentando a visão dos consumidores em todo o mundo sobre esses temas. O consumidor valoriza produtos verdes? Quanto ele aceita pagar a mais por eles?
BR Malls amplia participação no Shopping Campo Grande A BR Malls, maior empresa de Shopping Centers do País, adquiriu, por meio de uma de suas empresas controladas, uma participação adicional de 3,6% no Shopping Campo Grande, na cidade de mesmo nome, no Mato Grosso do Sul. Com 100% da Área Bruta Locável ocupada no terceiro trimestre do ano passado e um leasing spread de novos contratos de 18,3% e de renovações de 19,4%, o Shopping Campo Grande possui uma expansão de 5,3 mil m² anunciada para o final de 2011. O Shopping apresentou no trimestre passado um crescimento de vendas mesmas lojas de 21,8%, com alta de 17,4% no aluguel mesmas lojas na comparação anual.
Supermercados menores no Canadá Em busca de consumidores urbanos e de clientes já aposentados, os supermercados canadenses têm buscado pontos comerciais menores. A área média das lojas tem caído de 9.000 m² para uma faixa entre 2.700 m² e 4.500 m², criando lugares mais agradáveis aos consumidores e que exigem menos esforço e tempo. Além disso, existe um aumento da área destinada a refeições prontas e produtos mais práticos, em embalagens menores.
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Descarte de medicamentos O Grupo Pão de Açúcar e a Eurofarma Laboratórios lançaram o projeto “Descarte Correto de Medicamentos”, que visa despertar o consumidor para a importância do destino adequado para medicamentos vencidos ou fora de uso; embalagens; e cortantes como agulhas, ampolas, vidros de xarope, blisters, frascos e bisnagas. A expectativa das empresas é estender o projeto a partir do ano que vem para as 154 drogarias do Pão de Açúcar em todo o País. Pelo programa, o consumidor deposita todos os tipos de embalagens primárias, medicamentos e cortantes nas urnas coletoras dispostas nas drogarias das lojas participantes. Os funcionários das lojas foram treinados para ajudar os clientes no momento do descarte, tirar dúvidas e incentivar os consumidores quanto ao descarte consciente.
R$ 1 bi em crédito para o varejo A Losango, bandeira de financiamento ao consumo do Grupo HSBC, colocou R$ 1 bilhão à disposição de lojistas de todo o País. A expectativa da empresa é aumentar seu volume de negócios em 20% em relação a 2009, com um portfólio composto por Crédito Pessoal, Cartões, Seguros e Crédito Direto ao Consumidor (CDC).
Gastos aumentam neste Natal Os consumidores pretendem gastar mais neste Natal, de acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). De acordo com a pesquisa, o índice de consumidores que pretende gastar até R$ 100 caiu de 12% em 2009 para 10% neste ano. Já a intenção de gastar entre R$ 200 e R$ 500 aumentou levemente, de 34% para 35%. Os que esperam gastar entre R$ 100 e R$ 200 também tiveram alta de um ponto percentual, para 22%. Dois terços dos consumidores pretendem gastar no Natal até R$ 500, o mesmo percentual registrado no ano passado.
Marisa defende território na classe C No dia 4 de novembro, a rede de varejo Marisa abriu uma loja de quatro andares no centro de Porto Alegre (RS) - no coração da Rua da Praia, conhecido núcleo comercial da capital gaúcha. Dez passos adiante, na mesma rua, já existia uma outra unidade, que só vende roupas femininas. Se o consumidor andar mais 150 metros em linha reta, encontrará uma terceira loja da empresa. As lojas não estão ali por erro de planejamento. A onipresença faz parte de uma estratégia agressiva de ocupação de território. Fundada há 62 anos pelo filho de imigrantes Bernardo Goldfarb a partir de uma loja modesta no centro de São Paulo, a Marisa criou novos formatos de ponto-de-venda, com tamanhos totalmente diferentes, com o objetivo de fixar o seu nome entre os consumidores emergentes e barrar o avanço da concorrência.
Variação de medicamento antiaids Uma força-tarefa na área de Aids integrada pelo Brasil e mais seis países inicia em 2011 os testes do primeiro produto desenvolvido pelo bloco: uma variação do antirretroviral ritonavir, que, ao contrário do medicamento clássico, não precisa ser guardada na geladeira. A droga, feita com matéria-prima da China e de laboratórios particulares brasileiros, está sendo desenvolvida na Fundação Oswaldo Cruz com uma nova tecnologia. Cabe ao Laboratório Federal de Pernambuco fazer a análise do material. “É um esforço conjunto. Uma vez verificada a segurança do produto, o Brasil repassará a tecnologia para os demais países do bloco”, disse a Consultora do Ministério da Saúde e Coordenadora do projeto do desenvolvimento da droga, Eloan Pinheiro.
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Divulgação
MÍDIA
TV ON Mídia Digital ampliou para 40 o número de televisores em ônibus coletivos urbanos de Campo Grande. Uma resposta imediata ao mercado, que enxergou na mídia digital uma forma viável e impactante de conversar com seu público-alvo. Em menos de um ano, a TV ON conquistou o espaço equivalente a 30% do quantitativo das linhas troncais do transporte urbano coletivo de Campo Grande, o que corresponde a uma frota de 40 ônibus equipados
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com televisores de 21 polegadas, com monitores de alta tecnologia, transmitindo uma programação direcionada aos usuários. O conteúdo televisivo não está mais limitado ao clique do controle remoto da TV de sua casa. Com o crescimento da proporção de pessoas e serviços, a mídia digital out of home permite ao consumidor estar atento às novidades do mercado sem perder o movimento do dia-a-dia, tendo ao seu alcance uma transmissão digital de diferentes conteúdos enquanto vai ao trabalho, aos estudos,
ao mercado. De mãos dadas com a vantagem proporcionada pelo mercado publicitário, o entretenimento vem somar pontos na programação da TV ON. Para o assistente administrativo Elcio Soares, que utiliza com frequência o transporte coletivo, a mídia é uma forma do tempo passar mais rápido durante o trajeto. “Mesmo sendo uma programação muda, ganha a atenção e distrai o passageiro, o que torna o caminho mais agradável, até quando o ônibus está um pouco cheio”, diz o trabalhador.
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E não é só o consumidor que percebe o impacto da nova mídia no cotidiano dentro dos transportes coletivos. Empresas de Campo Grande apostaram no anúncio de suas marcas e colhem resultados positivos do investimento. Shopping Campo Grande, UCDB, Correio do Estado, Prefeitura Municipal de Campo Grande, Rádio Blink 102 e Anita Calçados são alguns exemplos de empresas anunciantes, que cada vez mais buscam retorno com a mídia. A tecnologia out of home já é um mercado estimado em U$ 1,3 bilhões nos Estados Unidos, dado que coloca o país em primeiro lugar no pódio do crescimento na indústria da mídia exterior. No Brasil, esse mercado também ganha espaço de uma forma espantosa, principalmente nas grandes cidades, como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Na capital sul-mato-grossense, a TV ON instalou a mídia em linhas estratégicas, que fazem o percurso termi-
nal-centro, sendo elas Bandeirantes/ Shopping, Moreninhas/Shopping, Gal. Osório/Bandeirantes, Nova Bahia/Morenão, Nova Bahia/Júlio de Castilho, Nova Bahia/Bandeirantes, Aero Rancho/Shopping, Júlio de Castilho/Shopping, Guaicurus/Gal. Osório. Com os 40 ônibus, são mais de 800.000 usuários por mês em contato com a mídia. Como são inseridas três propagandas por hora, equivale a 60.000 anúncios mensais veiculados em televisores posicionados estrategicamente para uma visualização excelente dos usuários. Segundo o diretor da TV ON, Bruno Xavier, “a mídia ganha um espaço cada vez maior no planejamento financeiro das empresas, pois a busca do profissional de marketing hoje é muito mais pela atenção do seu target do que a audiência propriamente dita”. O fato é que o mundo se dinamizou com o corre-corre diário da população, o que obrigou o mercado a ir
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atrás de novas opções para divulgar suas marcas. A mídia out of home tornou-se, então, uma ótima opção de marketing que acompanha a necessidade do consumidor, levando uma mensagem de forma mais fragmentada. É cada vez menor o tempo que passamos dentro de casa e, muitas vezes, dentro do próprio trabalho. As novas tendências exigem novos comportamentos para levar ao consumidor às vantagens dos produtos oferecidos pelas empresas. Pensando em alternativas vantajosas e proporcionando retorno ao fornecedor, a mídia out of home visa esse contato mais próximo do anunciante com seu público-alvo. A TV ON busca ser o canal entre esses dois mundos paralelos que buscam algo em comum: ver e ser visto. Com dinamismo e entretenimento, a programação supera a cada dia a perspectiva do mercado digital em linhas de transportes urbanos.
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Comunicação/ACICG
NOME LIMPO
Ma M aiss de 30 30 mil il pes esso sso soaass pro rocu curra ara am o SC SCP PC C paarra ac acer erttaar as erta as coon nta tas
Com apoio do SEBRAE, campanha de 2010 supera expectativa om apoio do Sebrae-MS, a tradicional campanha da recuperação de crédito Nome Limpo foi realizada no período de 8 de novembro a 17 de dezembro, com adesão de 103 empresas de comércio e serviços da Capital. Quando a campanha começou, o banco de dados de inadimplentes do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) apresentava 107.300
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devedores, com 159.941 títulos registrados e uma dívida total de R$ 57.164.843,19 - posição em 5 de novembro. Os números finais da campanha Nome Limpo ainda não estão consolidados, mas podemos adiantar que o objetivo inicial foi alcançado e plenamente superado. “Estamos apurando os números finais da campanha, mas pelo acompanhamento que fizemos podemos confirmar que vamos superar o
movimento do ano passado”, afirma Valdineir Ciro de Souza, Gerente do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Em 2009, cerca de 25 mil pessoas procuraram o SCPC em busca pela regularização de suas dívidas. Neste ano, mesmo antes do fechamento da campanha perto de 30 mil pessoas já haviam passado pelo guichê de atendimento localizado na sede da ACICG no centro da cidade.
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ASSOCIATIVISMO
Faems e ACEs debatem planejamento estratégico >A Federação também promoveu Jantar Empresarial e assinou convênio de parceria com o Sicredi. Federação das Associações Empresariais do Mato Grosso do Sul (Faems) realizou nos dias 26 e 27 de novembro, o debate para elaboração do Planejamento Estratégico da entidade para os próximos anos, juntamente com presidentes, executivos e colaboradores de associações comerciais e empresariais do Estado. Cerca de 60 pessoas de 18 associações participaram do treinamento organizado pela entidade, com finalidade de traçar metas e projetos para a Faems e ACEs, obtendo uma exata visão da situação para poder decidir que caminhos serão tomados a partir do ano que vem. Leocir Montagna, Presidente da Faems, abriu o encontro agradecendo a presença de todos e falou sobre a importância do evento, afirmando que seria de grande proveito para os participantes em razão da elaboração do Planejamento que irá nortear as ações e decisões da Federação e das ACEs nos próximos anos. O treinamento foi dado pelo consultor do Sebrae/MS, Carlos Henrique da Silva, que começou falando sobre Levantamento das Informações Ambiente Interno e Externo; Construção das Estratégias, Planos de Ação e Proposta Orçamentária, colocou em discussão todos estes temas, explorando todas as possibilidades. Carlos Henrique colocou ainda em
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discussão temas como construção do cenário; definição de metas, objetivos, diretrizes, missão, visão de futuro, valores, construção do planejamento estratégico, mapa estratégico e indicadores.
Cerca de 60 pessoas de 18 associações participaram do treinamento organizado pela entidade, com finalidade de traçar metas e projetos para a Faems e ACEs. Durante o encontro, ainda foram levantadas questões sobre o que muda, o que continua, qual a visão e a missão da Faems perante os associados, os empresários e a sociedade. Oportunidades e Desafios No sábado à noite, a Faems ofereceu o Jantar Empresarial promovendo a integração das entidades empresariais com autoridades, representantes do Governo do Estado e do Poder Legislativo, na busca de soluções e oportunidades para o desenvolvimento do comércio de MS.
Com foco em um novo cenário comercial no ano que vem, o encontro buscou promover aumento nas vendas do comércio, incentivando as compras junto às micro e pequenas empresas e o fortalecimento das indústrias de MS, trazendo assim oportunidades de negócios para todos os segmentos do setor produtivo, além de buscar oportunidades de crédito para o desenvolvimento socioeconômico dos municípios e o aumento dos negócios em toda a cadeia, gerando emprego e renda. Durante o jantar foi feita apresentação do painel “Oportunidades e Desafios para o Desenvolvimento do Comércio de MS em 2011”, no qual parceiros e apoiadores mostraram sua marca e produtos para fortalecer os laços com as micro pequenas empresas e entidades representativas. Na cerimônia ainda aconteceu a assinatura de um convênio de parceria entre a Faems e a Cooperativa de Crédito Sicredi, que deve beneficiar todas as associações comerciais e empresariais do Estado. A Faems também teve a preocupação com a questão da responsabilidade social, pois cada participante trouxe um brinquedo que será doado em uma grande ação social feita pela Faems e parceiros com a entrega dos presentes arrecadados na semana do Natal, para entidades que cuidam de crianças.
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