Revista Ação Comercial Edição 34ª

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2 Revista Ação Comercial | Ano 7 | nº 34

editorial

Forças renovadas

H João Carlos Polidoro Presidente da ACICG

Há 88 anos, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) trabalha para desenvolver e fortalecer o setor comercial, industrial e de serviços de Campo Grande, representando, defendendo e orientando seus associados como entidade de classe.

Minha trajetória na entidade começou em 1994, quando associei minha empresa - Método Informática - à ACICG. Em 2002 fui convidado pelo meu amigo Luica - Luiz Fernando Buianain a fazer parte da diretoria onde ele era o vicepresidente. Já são mais de 12 anos participando ativamente da diretoria da entidade, atuando diretamente em ações de representação dos empresários perante ao poder público. É uma honra ter assumido a presidência desta entidade, junto com pessoas que tem o mesmo objetivo. Fortalecer o associativismo e fazer algo para o bem comum. Somos mais de 4.600 empresas associadas e formamos uma grande família empresarial.

Nada é feito sozinho, é sempre feito por várias mãos.

E o nosso maior ganho são as milhares de pessoas que conhecemos e possibilitam novos negócios para nossas empresas. Em nossa entidade hoje não há espaço para pessoas que pensam em benefícios pessoais. É preciso pensar no coletivo, e não no individual.

Nesta edição da revista, informamos muitas ações realizadas com esse valor. A ACICG, Conselho do Comércio Central da ACICG e Conselho Comunitário de Segurança da Região Central estão cobrando, fortemente, por mais agilidade no início das obras do Reviva Centro e alterações do projeto que favoreçam os lojistas do Centro. Queremos manter o patrimônio mais importante da região: os empresários, juntos eles mantém a tradição do comércio.

A mesma iniciativa tivemos com comerciantes da Júlio de Castilho. Estamos negociando com o poder público melhorias para a obra da avenida para reduzir os prejuízos e aumentar o fluxo de clientes na região.

A representatividade da ACICG transcende fronteiras.

Nos últimos meses, viajamos três vezes a Brasília para articular favoravelmente à Câmara de Deputados e Senado pela universalização do Simples. Juntos com outras entidades empresariais do país, conseguimos essa vitória.

Mas ainda há muito a se fazer. Nós empresários, somos a força motriz de Campo Grande, de Mato grosso do Sul e do Brasil. Venha somar à nossa entidade, venha acrescentar à sua classe!

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Ação Comercial • Edição 34

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Proprietária da Cia de Ideias, Elaine Batista conta como prosperou no mercado de eventos.

Professor, consultor e palestrante Victor Mirshawka Júnior fala dos desafios do setor de Recursos Humanos.

Com missão cumprida, Omar Aukar repassa a presidência da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande a João Carlos Polidoro, eleito para o triênio.

Empresários e poder público discutem projeto Reviva Centro.

Meu negócio

Entrevista

Capa

Atuação

Gestão estratégica 10

Nossas vantagens 26

Mural 56

Carreira 12

Eventos 30

Agenda 58

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meu negócio

O Universo proporciona Proprietária da Cia de Ideias, Elaine Batista conta como tudo começou e de que forma os negócios no ramo de eventos começaram a prosperar em Campo Grande Por Clarissa de Faria Fotos: Fernanda Serrano

T

Ter uma grande ideia e prosperar com ela, alçar novos voos e empreender a todo o momento é o sonho de boa parte dos empresários, mas o que muitos não conseguem prever é quando e como uma empresa pode nascer sem ter sido idealizada e nem mesmo planejada. Essa é a grande história de sucesso da Cia de Ideias, empresa de eventos presente em Campo Grande desde 2000, com filial em Cuiabá-MT e referência nesse setor em todo o Mato Grosso do Sul. Elaine Batista de Oliveira, 39 anos, relata que em 1999 realizou uma visita a uma empresa de telefonia, oferecendo serviços de comunicação visual e publicidade de uma empresa que atuava na época. “Nesse encontro, acabei revendo um ex-cliente de uma empresa de eventos que eu já havia colaborado e, na ocasião, ele me fez um convite para realizar ações promocionais e aceitei. Sentia-me preparada, segura e comecei a prestar o serviço como autônoma”.

O volume de trabalho começou a crescer rapidamente e a necessidade em legalizar a empresa também, já que o escritório, na época, funcionava dentro da própria casa. Em janeiro de 2000 a primeira equipe foi montada, com duas pessoas, e os três primeiros anos era Elaine quem atendia os clientes, coordenava a empresa, controlava o financeiro e supervisionava todos os serviços. Neste período novos clientes surgiram e a empresa já precisava ser estruturada novamente e, em 2003, outra Cia era instalada, dessa vez uma filial em Cuiabá.

“Sabia que uma filial era uma responsabilidade imensa, principalmente por conta do investimento, equipe, dedicação, mas aceitei o desafio e até hoje estamos em Cuiabá sob o

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comando da minha irmã Mônica Batista”.

Elaine conta que, hoje, são 20 funcionários em Campo Grande, além de uma frota de veículos e uma estrutura física confortável para instalar todos os colaboradores e atender os clientes. “Quando iniciei a empresa o forte era o marketing promocional e alguns eventos corporativos, hoje é equilibrado tanto o MKT promocional quanto os eventos”.

Atualmente, a Cia realiza um dos maiores eventos de Mato Grosso do Sul, a DECON MS, em parceria com uma agência de publicidade da Capital, além da Beleza e Saúde e Mães e Kids.

Diferencial “Quando iniciei a empresa, tinha a certeza de que seria um sucesso, os clientes sempre foram os que mais me incentivaram, além dos elogios. Minha carteira de clientes foi construída por indicação e sempre me dediquei muito.

Trabalhava de segunda a segunda e sempre priorizei que os nossos serviços trouxessem bons resultados”.

Quanto as dificuldades, Elaine ressalta: “Ser empresário aqui é um desafio diário. Em 2008 passamos por um momento muito difícil, perdemos a conta do nosso maior cliente, uma empresa grande e que foi vendida e teve de suspender todos os contratos. Tive que reformular toda a empresa, prospectar novos clientes e com isso tive uma grande lição: nunca se acomodar”.

Ao conciliar a vida pessoal com a rotina do trabalho, ela garante a busca pelo equilíbrio, mas o trabalho ainda é sua prioridade.

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gestão estratégica

SITE

FOTO SHUTTERSTOCK

invista no ambiente online para potencializar o seu negócio

Por Rodrigo Perez diretor do Grupo WTW

C

Cerca de 108 milhões de pessoas acessam a internet no Brasil, por diferentes meios, segundo dados do Nielsen Ibope, de dezembro de 2013. É fato, a internet já é ponto de partida para diversas atividades do nosso dia a dia: reservar um hotel em outra cidade, encontrar um endereço, buscar informações sobre uma empresa ou produto, solicitar um orçamento ou, até mesmo, fazer uma doação a uma instituição. Diante do número cada vez maior de internautas e de um mercado acirrado, as empresas devem enxergar o ambiente digital como um meio de aproximar-se de seus públicos e potencializar os negócios.

Para se ter uma ideia, hoje, mais de 70% das decisões de compras empresariais passam pelos buscadores da internet, por este motivo ter um site institucional nos dias atuais é imprescindível. Por meio dos sites as empresas são encontradas com maior facilidade, podem receber pedidos de contato e orçamento, fazer vendas, disponibilizar informações importantes (história da instituição, descritivo de serviços e produtos) e facilitar o processo de comunicação e atendimento junto aos seus clientes (quando cria, por exemplo, uma área com login e senha, na qual disponibiliza extrato ou abre ordens de serviço).

Entre as empresas brasileiras que ainda não se atentaram a importância da presença digital, estão principalmente as de menor porte, conforme pesquisa divulgada em 2013, realizada pela Cetic.Br (Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação), que ouviu representantes de 6.400 empresas brasileiras. O estudo

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apontou que 55% das organizações possuem site, número que varia de acordo com o porte da empresa: entre as pequenas, 48% possuem; entre as médias, 74% e, entre as grandes, 87%.

Contudo, independente do tamanho da empresa, todas atendem clientes e eles estão onlines. Para grande parte das pequenas empresas o site é a principal fonte de novos clientes. Estas são encontradas no Google, em diretórios online ou mesmo para um cliente que visita a loja uma vez, mas na segunda visita já vai direto ao site. Lá encontra o telefone da loja ou informações mais específicas sobre produtos e serviços e, ao final, sabe que sempre que precisar, pode, em questão de segundos, fazer contato pelo site.

Na hora de planejar o site, o primeiro passo, e mais importante, é definir a estratégia, o objetivo, que pode ser, por exemplo: estimular visitas a loja física, leads (dados de pessoas interessadas), vendas online, entre outros. O objetivo irá nortear toda a produção e programação; escolha das cores e imagens, estrutura de navegação, quantidade e posicionamento de botões; tudo o que diz respeito ao desenvolvimento do layout, da programação e do conteúdo.

O site deve ser visto como a primeira etapa de inserção da empresa na internet. A partir dele, podem surgir outras possibilidades; exemplo: ao receber solicitações de orçamentos de outras cidades do Brasil pelo site, a empresa pode investir em e-commerce e começar a vender para outros públicos. As oportunidades digitais são inúmeras, está nas mãos da empresa aproveitá-las.

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carreira

Buzzwords

Conheça alguns termos de mercado e suas relações no trabalho Prof. Victor Mirshawka JuniorDiretor da Pós-Graduação da FAAP Professor de Criatividade e Inovação

Você já foi convidado a participar de uma reunião sem compromisso, num lugar bacana, impecavelmente decorado, repleto de pessoas bem vestidas, de comida e bebida, para conhecer uma oportunidade de negócio imperdível? E acabou aceitando porque, ao final da reunião, poderia escolher como prêmio um jantar gratuito ou até mesmo uma quantia em dinheiro?

Se você for como eu (um dos que disseram sim...), vai se lembrar do quanto foi bombardeado com diversas técnicas de vendas durante aquela reunião, de mais ou menos intermináveis noventa minutos, na tentativa de ser convencido a comprar um plano de time sharing, ou, em outras palavras, o melhor plano de férias que alguém poderia lhe oferecer na vida. A despeito de ter ou não comprado o plano e usufruído do prêmio, no mínimo você memorizou o significado de time sharing.

O que tem a ver isso com a sua carreira?

Durante algum tempo, time sharing foi uma das principais buzzwords no mercado de turismo. Explique-se: buzzword é uma palavra nova, representando uma ideia ou tendência que vira moda porque causa um alarde, um buzz. Algo como um viral ou um meme, mas linguístico, que as pessoas repetem até cansar.

No universo de buzzwords associadas à carreira, neste mundo hiperconectado tecnologicamente, tais como mentoring, counselling, coaching, crowdsourcing, outsourcing, crowdfunding, co-creating, etc..., a expressão time sharing tem chance de estar na base da mudança do paradigma do trabalho.

O conceito de time sharing no turismo pressupõe que você compre, ao invés de férias num lugar específico e num período pré-determinado, um “intervalo de tempo genérico”, por exemplo, duas semanas ao ano. E você determina onde

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FOTO SHUTTERSTOCK

V

*pos.victor@faap.br

"Buzzword é uma palavra nova,representando uma ideia ou tendência que vira moda porque causa um alarde”.

e quando vai usufruir deste período, podendo lançar mão de uma ampla rede de hotéis inserida no sistema, que envolve também os operadores desta modalidade. Entre os benefícios estão: melhor gestão de custos, pela diminuição do preço para o cliente e da ociosidade na rede hoteleira, maior flexibilidade pelo uso do serviço sob demanda, aumento da taxa de ocupação, entre outros. Uma mudança de paradigma que teoricamente favoreceu o desempenho do negócio nesta área.

As relações de trabalho atualmente ainda são, na sua maioria, de um para um, ou seja, de uma empresa para um funcionário. A empresa contrata o colaborador dentro do sistema trabalhista específico do país em que opera mas, via de regra, o remunera tendo como base o tempo total que este profissional disponibiliza, na forma de dedicação integral.

Todavia, há muitos sinais apontando para a tendência de que, num futuro próximo, as empresas, após dimensionarem melhor suas reais necessidades, poderão optar por contratar o profissional por um pacote determinado de horas, ou pela entrega de um serviço / produto / projeto específico. E este profissional pode estar em qualquer lugar do mundo. Isso não é o mesmo que outsourcing ou terceirização, pois vai afetar diretamente a relação entre o profissional e a empresa, e não a relação entre uma empresa que subcontrata outra para fazer funções específicas de negócio, como no caso de um call center, por exemplo.

Entre os indícios, temos o surgimento e expansão das plataformas de concorrência criativa, como aquelas que oferecem o serviço de design. Se você quer comprar uma ilustração, um layout para um site de internet ou um logotipo, você pode utilizar uma plataforma que disponibiliza sua demanda para um banco de artistas e profissionais incrivelmente amplo e distribuído geograficamente em qualquer parte do globo, desde que eles tenham um acesso

razoável à internet. Aqueles que se interessarem pelo seu projeto podem concorrer entre si, enviando suas propostas através da plataforma, para que você, cliente, escolha a que mais lhe agrada e obviamente, pague por isso, inclusive pela comissão do operador da plataforma. Você não precisa contratar o designer em tempo integral, nem mesmo uma agência para lhe prestar este serviço. Os designers podem “trabalhar” para múltiplos clientes, sem necessariamente ter vínculo específico com nenhum deles. E se este raciocínio se aplica a um trabalho criativo como design, porque não deveria ser aplicado a profissionais de marketing, recursos humanos, contabilidade, vendas, direito e outros, que essencialmente trabalham vendendo seu conhecimento, inteligência e criatividade e poderiam fazê-lo fracionando seu tempo? Na prática, isso já está acontecendo e um dos facilitadores foi a revolução tecnológica e das telecomunicações.

Você já se imaginou “negociando” seu trabalho ou competência com diversos empregadores ou compradores diferentes, num sistema de time sharing?

Antes que você possa dar pulos de alegria pelo fato de que, neste novo paradigma, haverá mais autonomia e independência, lembre-se de que o nível de competitividade crescerá consideravelmente e o de segurança diminuirá.

De um lado, você teoricamente poderá “se vender” a muitas empresas, ao invés de uma só. Do lado delas, ou do mercado, seu trabalho será automaticamente comparado com uma quantidade muito maior de concorrentes, que inclusive estarão dispostos a cobrar menos do que você, favorecendo o aparecimento de um sistema do tipo employee sharing, onde as corporações poderão adquirir pacotes de competências ao invés de contratar empregados, por um preço progressivamente menor.

"Somente os melhores, mais dedicados e mais talentosos profissionais sobreviverão”. É fato que se o futuro do trabalho for realmente o do time sharing, ou do employee sharing, somente os melhores, mais dedicados e mais talentosos profissionais sobreviverão. Só que isso sempre foi assim, com ou sem buzzwords. A moral da história continua sendo a necessidade de aliar seus sonhos de vida a um planejamento estratégico de carreira, onde suas competências e talentos possam ser desenvolvidos de maneira focada e seu esforço disciplinado de trabalho os torne importantes e valiosos para o mercado, mesmo que a forma de vendê-los mude um pouco. As buzzwords servem de tempero a esta fórmula que dificilmente mudará.

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entrevista

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Recursos humanos: novos desafios O consultor e especialista Victor Mirshawka Junior alerta que o papel do RH está muito além de gerenciar processos seletivos e folhas de pagamento.

Por Cidiana Pellegrin | Fotos Priscila Mota

O

O dinamismo dos negócios e a forte concorrência no mercado são agentes que motivam transformações nas estruturas corporativas. Uma das áreas que ampliou seu potencial e conquistou forte relevância no planejamento estratégico das empresas foi o setor de Recursos Humanos.

Para o diretor da Pós-Graduação da FAAP e sóciodiretor da Pense Melhor Treinamento - empresa especializada em consultoria, palestras e workshops na área – o profissional deste segmento deve ter um olhar holístico sobre gestão de pessoas. Já não é suficiente conhecer sobre recrutamento, folha salarial, benefícios assistenciais, legislação trabalhista e processos de demissão, é preciso pensar em inovação, métodos atuais de motivação do colaborador e entender como o setor de recursos humanos pode ajudar no crescimento do negócio.

Na entrevista a seguir, o especialista e autor de livros como ‘A Roda da Melhoria’, ‘Gestão Criativa – Aprendendo com os Empreendedores mais Bem-Sucedidos do Mundo’, ‘Qualidade da Criatividade’ - vols. 1 e 2, faz um alerta: “É necessário que se institua urgentemente um modelo

de gestão profissional no RH, pois a pressão competitiva global já invadiu todas as áreas.”

A visão de que o setor de Recursos Humanos é apenas um departamento de suporte ao funcionário está mudando.

Atualmente é visto com maior relevância por empresários de pequeno e grande porte?

O setor de RH assumiu, há algum tempo, o patamar de importância estratégica para as empresas. Isso se comprova nos processos de atualização dos antigos departamentos de pessoal para verdadeiras áreas de RH Estratégico, com ganho de autonomia, influência, orçamento e outras condições relevantes, comuns nos departamentos de Marketing ou de Finanças. Todavia, a percepção desta importância se disseminou com mais velocidade nas empresas que sofreram pressão competitiva global, como as grandes corporações. Embora os empresários de negócios menores entendam ou até notem esta mudança, alguns ainda relutam em fazê-la, optando por continuar gerindo o RH de forma artesanal ou amadora.

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entrevista

Em sua opinião, por que houve essa transformação?

O fator primordial foi a necessidade de encontrar maneiras para garantir a sustentabilidade financeira dos negócios em um mundo onde as distâncias se encurtaram e o tempo virou instantâneo, haja vista o avanço tecnológico.

Em síntese, aumentou o nível de competição e isso obrigou as empresas a buscarem melhorias e inovações em toda sua cadeia de valor. Naturalmente, o RH surgiu neste cenário, pois havia muito a se melhorar na sua gestão.

Como o RH contribui para o crescimento do negócio?

De muitas formas. Por exemplo, determinando, a partir das metas e objetivos estratégicos do negócio, qual o conjunto de competências essenciais à força de trabalho da empresa, com a consequente contratação e desenvolvimento deste conjunto de competências nos colaboradores, bem como manutenção das pessoas que as demonstram. Além disso, o RH deve participar diretamente do processo de construção e consolidação da cultura corporativa, para ajudar no alinhamento de princípios e valores em todos os níveis da organização. O RH ainda pode ser um catalisador para endomarketing, pois conhece bem os colaboradores da empresa e está em contato com suas vontades, desejos, aspirações e insatisfações.

Uma pesquisa internacional, feita pela consultoria Hay Group, mostrou que a concentração de mulheres nessa área está diminuindo. Essa é uma tendência?

Não tive acesso à pesquisa, mas posso responder com base nas minhas diversas interações com executivos de RH. Embora a maioria ainda seja composta de mulheres, tenho observado um aumento na quantidade de homens, com especial atenção para o fato de que eles vêm de áreas de formação diferentes daquelas que em geral estão associadas com as mulheres em RH, como engenheiros ou administradores, por exemplo.

Em sua visão, por que eles estão ganhando espaço em uma área considerada predominantemente feminina?

Penso que dois fatores podem explicar a tendência: uma busca por equilíbrio entre competências masculinas e femininas na área de RH, pois, se bem geridas, podem ser complementares, ou uma pressão competitiva maior pela participação do RH na geração de resultados de negócios associados a métricas e a gestão de projetos, áreas em que temos mais profissionais do sexo masculino atuando.

Planejamento estratégico é um recurso essencial para todos os setores. O que o profissional de RH deve levar em conta na hora de montar o da empresa?

Ele deverá ter claros os seguintes pontos: a vocação da empresa, ou seu “DNA”; as aspirações de propósito da empresa, ou, em outras palavras, qual missão ela deseja cumprir; as tendências de formação e desenvolvimento humano que podem contribuir para realizar a missão da empresa, no contexto da sua vocação; e quais estratégias podem ser usadas para garantir o suprimento constante de pessoas/talentos que deem suporte à realização desta missão.

Reter talentos é uma das missões do RH. Além disso, quais são os outros desafios?

O RH precisa enfrentar pelo menos mais três grandes desafios atualmente: lidar com o multiculturalismo garantindo que a diversidade seja respeitada e que exista um sistema de coexistência respeitosa; lidar com o conflito geracional, que caracteriza o tipo de relacionamento travado entre profissionais de gerações diferentes (Baby Boomers, X, Y, Z, Millenials) e lidar com a natureza global da força de trabalho, pois é cada vez mais comum hoje poder empregar profissionais de qualquer parte do mundo.

“É necessário que se institua urgentemente um modelo de gestão profissional no RH, pois a pressão competitiva global já invadiu todas as áreas"

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Currículo Victor Mirshawka Junior integra o time de professores da Academia ACICG, curso com profissionais renomados no Brasil, voltado a empresários e gestores que queiram ampliar competências gerenciais. Em agosto, ele esteve na Capital para ministrar o módulo ‘Papel do líder moderno no desenvolvimento e motivação da equipe’.

Além de diretor da Pós-Graduação da FAAP e sócio-diretor da Pense Melhor Treinamento, é palestrante renomado com titulações internacionais, como certificados de facilitador de solução criativa de problemas pela Criative Education Foundation e pelo Creative Problem Solving Group, de Buffalo, Nova Iorque e de instrutor de Radiant Thinking and Learning pelo Buzan Centre de Palm Beach, Flórida, ambos nos Estados Unidos. Como consultor, é associado às empresas americanas New & Improved, e LRN.

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entrevista

Qual o papel do profissional de RH na motivação das pessoas atualmente?

O RH tem uma tarefa crítica para o sucesso, que é a formação de lideranças e sucessores. E, dentro desta tarefa crítica, alguns desses líderes precisam ser instrumentalizados nas modernas teorias motivacionais, que embora se apoiem nos fundamentos estabelecidos por nomes consagrados como Freud, Lacan ou Maslow, se apropriam das mudanças recentes. Como exemplo, temos os conceitos de Motivação 3.0, de Daniel Pink, que garante que a motivação está muito menos ligada a Recompensas e Castigos do que a gerar Autonomia, Maestria e Propósito. Ainda, para o autor Dov Seidman, a motivação para a performance deve ser inspirada essencialmente em princípios e valores. Finalmente, a busca pela Felicidade ganhou sérios contornos de negócio com a ascensão da chamada Psicologia Positiva, de Martin Seligman. Portanto, é necessário rever os programas com foco exclusivo em recompensas para adaptá-los a Modelos de Gestão de Cultura que incorporem estas novas teorias, cuja aplicação prática já foi testada com sucesso por empresas como Natura, Petrobrás, Habib’s, Boticário, entre outras.

E quais são os principais erros cometidos por esse profissional?

Talvez um erro ainda comum seja subestimar a importância do próprio RH, insistindo em viver no paradigma de que tudo o que devemos fazer bem feito nesta área seja processos seletivos, folhas de pagamento, gestão de benefícios e leis trabalhistas e processos de demissão. Isto é importante, mas como um diminuto subconjunto das funções que o RH desempenha nas melhores empresas de hoje.

Inovação – você falou sobre isso em um workshop sobre RH promovido pela ACICG no início de 2014. Como é possível pode se reinventar?

A primeira sugestão é continuar estudando sempre. Seja em atividades formais, como cursos de pós-graduação, seja de maneira informal, aproveitando todas as possibilidades que existem hoje para adquirir conhecimentos, que vão desde seminários e congressos a plataformas de ensino à distância absolutamente gratuitas. A segunda é estabelecer o hábito de questionar de forma disciplinada, a maneira pela qual se está trabalhando e os resultados que são gerados,

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refletindo sobre o que pode e deve ser mudado em si mesmo. A terceira é buscar opiniões construtivas de colegas de trabalho sobre seu desempenho, através de instrumentos como avaliação 360o, de redes de relacionamento ou até conversas amigáveis. Uma quarta forma seria se envolver num processo de coaching, mentoring ou counselling em busca de aperfeiçoamento em seu perfil profissional. E, por último, se engajar em pelo menos um projeto inovador por ciclo de negócios, algo que o desafie a pensar de forma diferente e gerar ideias incomuns, saindo da rotina.

Você citou sobre qualificação profissional, que é importante em todas as profissões. Mas além disso, quais são as qualidades essenciais para ser um bom profissional de RH? Gostar genuinamente de pessoas deve ser, em minha opinião, a primeira qualidade. E além de todas as outras muito importantes: inteligência emocional, motivação, criatividade, disciplina, liderança, etc., e eu acrescentaria uma que, em geral, passa desapercebida: pensamento sistêmico. A capacidade de enxergar as relações entre as coisas, entre os processos, entre as pessoas, entre as ideias, num mundo hiperconectado, vai ajudar o profissional de RH a encontrar soluções apropriadas para os desafios que surgiram nos últimos anos e certamente para os que vão surgir daqui em diante.

“RH precisa enfrentar pelo menos mais três grandes desafios: o multiculturalismo, conflito geracional e a natureza global.”

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capa

20 Revista Ação Comercial | Ano 7 | nº 34

Forças renovadas

Omar Aukar repassa presidência da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande a João Carlos Polidoro Por Cidiana Pellegrin | Fotos: Fernanda Serrano e Studio Miguel Palacios

D

Desde abril, a Associação Comercial e Industrial de

regiões com o projeto ACICG nos Bairros. Constituímos

Campo Grande (ACICG) conta com uma nova diretoria à

também, conselhos de comércio que trabalham em conjunto

frente de sua gestão, onde o compromisso de trabalhar em

com a entidade para desenvolver ações que fomentam suas

prol do desenvolvimento do setor produtivo da Capital foi

regiões”, mencionou.

concretizado por 52 empresários. Presidente de 2011 a 2014,

A gestão do ex-presidente, que continua ativo na diretoria

Omar Aukar cumpriu a missão do mandato e entregou a

da entidade, é ainda mais representativa em números. Em

liderança da entidade a João Carlos Polidoro, atuante há

2011, a ACICG contava com 3.000 empresas associadas, três

mais 10 anos na Casa do Empresário. A eleição ocorreu no

anos mais tarde essa quantidade era de quase 50% maior, um

dia 15 de abril, com representação de chapa única intitulada

total 4.485 estabelecimentos filiados. “Tenho muito orgulho

‘Empresários em Ação’.

em dizer que fizemos uma gestão transparente, pautada pela

Marcada pela presença de várias autoridades, associados,

ética e aplicando na entidade um modelo de gestão como

líderes sindicais e representantes políticos, a posse festiva do

empresa. Fizemos melhorias significativas na estrutura da

novo triênio (2014-2017) foi realizada em maio, no Golden

Colônia de Férias, que trouxe mais qualidade de vida e lazer ao

Class.

associado e implantamos o posto de atendimento de medicina

Na passagem de cargo, Omar Aukar relembrou alguns feitos da sua gestão. “Fortalecemos o comércio de várias

do trabalho, que está facilitando a rotina dos empregadores”, relembra ao fazer um balanço dos últimos anos.

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capa

Números positivos também na capacitação. Foram quase 20 mil pessoas que participaram de palestras, treinamentos, rodadas de negócios e outros eventos que levam conhecimento e potencializam a qualificação de empresários e colaboradores do comércio.

Tão importantes para alavancar as vendas, as campanhas promocionais foram outro ponto de destaque. Além do tradicional Natal, as datas Dia das Mães e Namorados entraram para a programação do consumidor sul-matogrossense, que passou a comprar com mais vontade desejando levar para casa inúmeros prêmios, inclusive viagens.

Ainda nesse período, a ACICG manteve voz ativa na representatividade da classe com o poder público em temas como: a necessidade de se reduzir o impacto das obras de revitalização da Júlio de Castilho aos comerciantes; Projeto Reviva Centro e os prejuízos com a retirada das fachadas e vagas de estacionamento; pedido por implantação do parquímetro na região da Rua Maracaju; Videomonitoramento,

evidenciando

grande

apoio

ao

Conselho Comunitário de Segurança da Região Central; pedido de reinclusão de quase 17 mil empresas no cadastro econômico do município e a luta pelo aumento do teto do Simples.

“Avalio que ainda há muito a ser feito para desenvolver o setor de comércio, serviços e indústria de nossa Capital.

Tenho certeza que nosso novo presidente avançará em ações de representação dos empresários perante ao poder público, reivindicando melhorias em políticas tributárias e fiscais, juntamente com as demais entidades que defendem o setor produtivo de Mato Grosso do Sul. E vou continuar somando forças a essa diretoria, porque tenho plena convicção de que juntos somos mais fortes”, finalizou Omar.

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Entre

2011 e 2014

50% 20 17 1,3 4mil

de aumento no número de associados

mil

milhões

pessoas qualificadas

de reais recuperados com a campanha Nome Limpo

milhões

de reais negociados pelas semanas de conciliações

pessoas atendidas pela CBMAE

Novo presidente, novas responsabilidades Formado em análise de sistemas, gestão em marketing

e

administração

de

empresas,

João

Carlos Polidoro comanda, já por duas décadas, a Método Informática no segmento de tecnologia de informação. Nascido em Carazinho, no Rio Grande do Sul, ele chegou ainda jovem a Mato Grosso do Sul. Era 1977, ano de divisão do Estado, uma época que motivou a migração de muitas famílias em busca de oportunidades de novos negócios.

O sul-mato-grossense de coração consolidou-se como empresário e em 1994 associo-se à ACICG. "O que mais me motiva é a possibilidade de unir empresários para defender causas comuns que, sozinhos, não conseguem. Juntos tudo fica mais fácil, mostrarmos a nossa força. É uma mudança cultural trabalhar de forma colaborativa para os mesmos objetivos", afirma Polidoro sobre seu ingresso à diretoria da entidade em 2012.

Entre os novos projetos que João Carlos Polidoro colocará em prática está o atendimento ao empresário das regiões periféricas. "Vamos implantar o ACICG Itinerante, que, por meio de uma van, vai levar os principais serviços da entidade aos bairros de Campo Grande. Com o fortalecimento do comércio nessas localidades, precisamos atender esse empreendedor mais próximo da sua empresa", explica.

Ainda de acordo com o novo presidente, outra iniciativa que vai ajudar os lojistas, diminuindo os seus custos financeiros, é a implantação da cooperativa de crédito nas dependências da ACICG. As negociações estão avançadas e conta com adesões de grande empresários.

Com

fôlego

renovado

para

cumprir

as

responsabilidades, Polidoro evidência que o trabalho desenvolvido pela entidade é coletivo e pede pelo envolvimento todos membros da ACICG. “Quero lembrar que somos muitos e nada é feito sozinho, por isso, reforço aos associados que participem de nossas reuniões. Você passou a ser nosso convidado quando assinou a ficha de membro da Casa do Empresário.

Como disse Papa Francisco: ‘tudo aquilo que se compartilha, se multiplica’; nós podemos ser ainda maiores”, conclui.

Agosto de 2014 23

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Cinquenta e dois empresários firmaram o compromisso de trabalhar pelo fomento do setor produtivo por meio da Associação Comercial. Confira quem são eles:

Presidente:

João Carlos Polidoro da Silva Vice-presidente:

Luiz Fernando Buainain Vice-presidente:

Pedro Chaves dos Santos Filho Vice-presidente:

Roberto Bigolin

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1º Secretário:

Roberto T. Oshiro Júnior 2ª Secretária:

Rosane Mara Rezende Maia Costa 1ª Tesoureiro:

Maria Vilma Ribeiro Rotta 2º Tesoureiro:

Rodrigo Bogamil 3º Tesoureiro:

Milton Silvino Souza de Oliveira

Diretores

Conselho Sênior

Adelaido Luiz Spinosa Vila, Antoine Chidyac, Camila

Almir Oshiro, Cláudio Antonio Cavol, Denas Barbosa

Caires Pinto Kettnhuber, Fernando Pontalti Amorim, Iara

Lugo, Félix Irlando Gonçalves, Juliano Dourado Berton, Luis

Diniz, José Benedito Marques, Leni Fernandes, Lodomilson

Fernando Aguiar Gonçalves, Luiz Adolar Kieling, Luiz Carlos

Alexandre, Luiz Afonso Ribeiro Assumpção, Omar Pedro

da Silva Feitosa, Paulo de Mattos Pinheiro, Paulo Salvatore

de Andrade Aukar, Renato Paniago da Silva, Salvador Rosa

Ponzini, Mário Seiti Shiraishi, Sérgio Dias Campos, Ueze Elias

Sandin, Simone Oshiro.

Zahran, Waldilei Borges de Almeida, Wilson Berton.

Conselho Deliberativo Amadeu

Cláudio

Zillioto,

Conselho da Mulher Bachega,

Clarice Alves Marconato, Luciane de Matos Nantes

Anagildes Caetano de Oliveira, Antônio Freire, Antônio João

Alex

Sander

Costadele, Maria Adelaide de Paula Noronha, Maristela

Hugo Rodrigues, Elaine Mara Trino, Enrico Carlos Rodrigues

Terezinha Sordi, Marta Martins de Albuquerque, Nair Rech,

Feitosa, Guido Kieling, Fábio Ângelo Bigolin, Feres Soubhia

Neide Cristina de Souza, Paula Francinete Ramalho Bezerra,

Filho, Jaime Valler, José Pereira de Santana, Luiz Carlos

Reni dos Santos Domingos.

Mossin, Luiz Humberto Pereira, Miguel Palácios, Otávio Luiz Rodrigues, Rei Davi Batista Barbosa, Ricardo Teixeira de Araújo, Roberto Rech, Valzumiro Ceolim.

Conselho Fiscal Augusto Raimundo Alessio, Elaine Batista de Oliveira,

Conselho de Jovens Empresários Presidente: Marcos Silva Vice-Presidente: Rodrigo Corrêa Secretário: Paulo Ferreira Diretor de Comunicação: Mayko Franceschi

Rodrigo Possari, Sidney Maria Volpe, Thomas Malby Croften

Diretor de Capacitação: Ricardo Teixeira

Horton, Valdir Rosa da Silva.

Diretora de Projetos: Micaelle Dias

Relator do Conselho Fiscal: Nilson Carvalho Vieira

Diretora de Representatividade: Juliana Zorzo

1º secretário do Conselho Fiscal: Carlos Roberto Bellin 2º secretário do Conselho Fiscal: Paulo Roberto Hans

Agosto de 2014 25

nossas vantagens

Parceria entre ACICG e São Francisco Odontologia viabiliza planos a preços acessíveis Investimento a partir de R$15,12* por usuário promove qualidade de vida dos colaboradores de empresas associadas

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A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande

(ACICG) firmou parceria com a São Francisco odontologia– uma das maiores operadoras de planos odontológicos do país. O objetivo é o de levar aos seus associados os melhores benefícios e incentivar a busca pela qualidade de vida de seus colaboradores.

Os planos possuem excelente custo benefício e são voltados

para empresas com dois ou mais funcionários ou sócios. Com investimento a partir de R$15,12* por usuário, o associado pode usufruir de uma rede com mais de 4 mil opções de atendimento em cerca de 400 municípios. Somente em 2013, a SF Odontologia contabilizou mais de 200 mil usuários em todo país, com mais de 2 mil empresas clientes, registrando crescimento de 50% nos últimos 2 anos.

Como funciona Nas aquisições de grupos que tenham acima de quatro usuários, não existe carência para atendimentos, e após 24 horas da data de vigência do plano, os serviços de urgência e emergência já podem ser desfrutados pelos beneficiários.

Os atendimentos são realizados nos consultórios dos dentistas credenciados, sem a necessidade de emissão de guias. Os agendamentos para as consultas são realizados por telefone diretamente com o consultório escolhido.

Cobertura Os procedimentos contemplados pelo plano odontológico são Consultas; Diagnóstico Bucal (consulta inicial e exames), Urgências e Emergências (curativos, reparos e alívio da dor), Prevenção em Saúde Bucal, Odontopediatria (atendimento especializado às crianças), Radiologia (previstas no rol de cobertura da ANS), Cirurgias Bucais (nível ambulatorial), Dentística (restaurações/obturações), Endodontia (tratamento / retratamentos de canal), Periodontia (tratamento e cirurgias da gengiva) e Prótese (alguns tipos, conforme previsto no rol

foto shutterstock

de cobertura da ANS).

26 Revista Ação Comercial | Ano 7 | nº 34

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 3312-5021, ou pelo e-mail comercial2@acicg.com.br * Valor de R$ 15,12 por usuário, conforme condições contratuais.

eventos

Empresários celebram Dia do Comerciante em Feijoada da ACICG Com convites esgotados, o almoço reuniu cerca de 200 empresários, incluindo autoridades como o Prefeito da Capital, Gilmar Olarte.

No dia 19 de julho, a Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) e o Conselho de Jovens Empresários (CJE) da entidade promoveram uma feijoada no Buffet Yotedy em homenagem ao Dia do Comerciante, comemorado no dia 16 de julho. Com convites esgotados, o almoço reuniu cerca de 200 empresários, incluindo autoridades como o Prefeito da Capital, Gilmar Olarte e a vereadora Carla Stephanini, além de diretores de instituições representativas de classe.

Rodney Júnior, do CJE Aquidauana, a superintendente da ACICG Fernanda Barbeta e o Presidente do CJE CG Marcos Silva com a mãe Eliane Silva

João Carlos Polidoro e o Prefeito de Campo Grande Gilmar Olarte Sra. Leni Fernandes e o marido César França Costa

Diretor da ACICG Miguel Palácios acompanhado do vice-presidente da ACICG Luiz Fernando Buainain

30 Revista Ação Comercial | Ano 7 | nº 34

João Carlos Polidoro junto da Diretora da ACICG Sidney Volpe e de seu marido Hélio Fogolin

Elaine Mara Trino e Vereadora Luiza Ribeiro

foto: Studio Miguel Palácios

Diretor da ACICG Miguel Palácios, 1° secretário da ACICG Roberto Oshiro, vereadora Carla Stephanini e presidente da ACICG João Carlos Polidoro.

Agosto de 2014 31

eventos

'Atreva-se a Mudar e Venda Mais' é tema de palestra

Associação Comercial traz conferencista renomado e reúne mais de mil participantes.

Sobre o palestrante Marcelo Ortega atua em todo o Brasil e em Portugal, tendo ainda feito eventos no Chile, Paraguai e Argentina.

O convidado é Engenheiro com especialização em Marketing e Recursos Humanos, com mais de 20 anos em vendas.

Marcelo Ortega é referência no mercado de palestras e treinamentos de vendas, tendo criado o método de vendas: o Sucesso em Vendas – 7 fundamentos para o sucesso. Possui mais de 400 horas em treinamentos de comunicação, vendas no varejo e no corporativo, liderança. Autor dos livros: Sucesso em Vendas, Inteligência em Vendas e, Redbook – o livro energético das vendas.

32 Revista Ação Comercial | Ano 7 | nº 34

foto Studio Miguel Palácios

“Reinventar-se como vendedor é buscar novas técnicas diariamente”. Foi esta a principal mensagem deixada pelo conferencista internacional Marcelo Ortega, na palestra 'Atreva-se a Mudar e Venda Mais'. O evento foi realizado pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) no dia 21 de maio, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo, e reuniu mais de 1.000 pessoas – entre vendedores, gerentes e empresários do Estado.

“Não se vende mais como há 10 anos. Já não basta estudar as especificações dos produtos, é preciso estudar as relações com as pessoas e maneiras de se criar uma intimidade com o cliente. Temos que entender, antes de atender”, ressaltou Ortega.

Com muita leveza e descontração, os participantes ouviram sobre a importância de se estabelecer estratégias para alcançar objetivos, comprometimento com o futuro e com a empresa e a melhoria da performance individual e coletiva da equipe de vendas por meio de tópicos como: ‘Metas, regras e comprometimento com o resultado’, ‘Evite ter crenças limitantes e frequentar zonas de conforto’, vendas’, ‘Autoliderança: você é o líder da sua vida e das suas vendas’, ‘Os 5 Is da Motivação: Interesse, Informação, Inclusão, Intensidade e Inconformismo’, ‘Motivação sem preparação é ilusão: como ser altamente preparado para o trabalho’.

‘Entusiasmo’ foi uma palavra frequente no discurso do palestrante. “É preciso encontrar o que te motiva exercer essa profissão diariamente. Para ter sucesso também é preciso mais vontade, paixão pelo que faz, isso ajuda com que os problemas e desafios sejam menores”, disse.

Agosto de 2014 33

eventos

Evento festivo marca posse da nova diretoria Associação Comercial A noite do dia 29 de maio foi marcada pela posse festiva da nova diretoria da Associação Comercial. Na presença de várias autoridades, empresários associados, líderes sindicais e representantes políticos, o evento formalizou o compromisso de 52 diretores que compõem a chapa eleita para o novo triênio e a passagem do cargo de presidência para João Carlos Polidoro. Confira alguns dos convidados.

Roberto Bigolin e Miriam Bigolin

João Polidoro, Alfredo Zamlutti Junior e Roberto Oshiro

Luiz Fernando Buainain, João Carlos Polidoro, Omar Aukar e Roberto Oshiro

Denise e Fernando Amorim

Junior Mochi, João Carlos Polidoro e Marun

34 Revista Ação Comercial | Ano 7 | nº 34

Adelaido Luiz Spinosa Vila e esposa Inês Spinosa Vila

Lucia e Amadeu Ziliotto

Luiz Afonso Assumpção e a esposa Luci

Iara Diniz e Rafael Tonetto

Andréa Moretto e Andre Eduardo Moretto

Amaury e Fernanda Barbeta

Tais de Luca e Cezar Franzon

Pedro Chaves e Luiz Carlos Feitosa

foto Studio Miguel Palacios

Renato Paniago e Tamy Araujo

Agosto de 2014 35

eventos

Rodrigo Côrrea e sua esposa Kamila Falkine

Vereadora Carla Stephanini e Maritza Cogo

Enrico Feitosa e Elizete Feitosa

Telma Marcon e Edgar Marcon

Diretor Roberto Rech com a esposa Nair Rech e filho.

Washington Sanches e esposa Noêmia Ana Frazão

Diretora Camila Caires Pinto Kettnhuber com o esposo Camilo Cavalheiro Kettnhuber.

Paulo Salvatore Ponzini, esposa Edy Ponzini e filha Marianna Ponzini

36 Revista Ação Comercial | Ano 7 | nº 34

Carlos Bellin

Angelo Arruda, Marcos Diniz e Ana Arruda

Sidney Volpe e de seu marido HĂŠlio Fogolin

Nelson Fraide Nunes e esposa Sirlei Salete Nunes

Sr. Eduardo Nedopetalski e sua esposa Tais Alexandre.

Presidente do CJE Marcos Silva com Eliane Silva e de Marcella GuimarĂŁes.

Salvador Sandin, esposa, Maristela Sordi e Claudio Jacinto Alves

foto Studio Miguel Palacios

Diretor Paulo Hans com a esposa Neidy Hans

Agosto de 2014 37

atuação Empresários e poder público discutem projeto Reviva Centro

foto Divulgação PMCG

Comissão inicia tratativas que devem resultar em alterações do plano de revitalização da região central.

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Empresários e poder público discutem projeto Reviva Centro .

Comissão inicia tratativas que devem resultar em alterações do plano de revitalização da região central Um grupo formado por representantes da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), Conselho do Comércio Central da ACICG, Conselho Comunitário de Segurança da Região Central, CDL Campo Grande, Iphan e Prefeitura da Capital se reuniram no dia 31 de julho para discutir questões que afetam os empresários com relação ao Plano de Revitalização do Centro de Campo Grande.

“Vemos a dificuldade dos empresários sobreviverem no centro desde que esse processo começou, mas muitos ainda lutam para se manter, querem que o Reviva aconteça, mas é muito importante que o poder público dê contrapartidas”, apontou o presidente do Conselho do Comércio Central da ACICG, André Eduardo Moretto.

38 Revista Ação Comercial | Ano 7 | nº 34

A decisão de se criar uma comissão foi tomada no dia 25 de julho, quando diretores da Associação Comercial e do Conselho do Comércio Central da ACICG levaram ao secretário João Alberto Borges dos Santos, da Semadur, e ao diretor-presidente do Instituto Municipal De Planejamento Urbano (Planurb), Marcos Cristaldo, um documento com solicitações de alterações na legislação referente ao projeto que revitalizará o Centro. A abertura para sugestões está prevista no item A 77 da secção V – programas de ações relativos à estratégia de melhoria da gestão urbana e ambiental, que diz “rever a legislação acerca dos instrumentos urbanísticos a serem aplicados nas ZEIC's Centro, segundo o Anexo III da lei complementar n. 161 de 20/07/2010.

Entre as diversas reivindicações da classe empresarial do centro está, por exemplo, a permissão para colocação de anúncios promocionais em vitrines ou aberturas de edificação em qualquer modalidade, seja ele adesivo,

papel, faixa de tecido, desde que tenha por objetivo promover a promoção dos produtos oferecidos pela empresa e que não passe o alinhamento predial.

O presidente da ACICG, João Carlos Polidoro, reforça a necessidade de se flexibilizar a lei para que os comerciantes não saiam da região, como vem acontecendo. “Os altos custos com alugueis, os entraves para se fazer reformas nos prédios - por ser uma área que está sob proteção de patrimônio histórico - a dificuldade de estacionamento, todos são fatores problemáticos que potencializam a falência ou migração dos empresários para outras áreas”, diz.

Durante o primeiro encontro, o diretor da ACICG, Luiz Afonso Ribeiro Assumpção, abordou a questão da necessidade de que o projeto tenha embasamento e preocupação com os aspectos antropológicos e sociais, considerando as interferências diretas na vida da comunidade.

Moretto chamou a atenção para o fato de que o maior patrimônio do centro não é a arquitetura, é o comércio.

“Se mudanças não forem feitas o Reviva vai ser executado tardiamente, quando não haverá mais empresários; se hoje a dificuldade é a conquista da verba para obras, é preciso que a Prefeitura busque alternativas como parcerias público-privadas, por exemplo”, avalia o presidente do Conselho do Comércio Central da ACICG .

Para o secretário Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, João Alberto Borges dos Santos, “o consenso da maioria, da coletividade, é que vai mandar. Vamos criar um plano de trabalho para traçar metas”.

Os encontros do grupo de trabalho serão quinzenais e com temáticas específicas até que sejam estabelecidas soluções para amenizar os prejuízos à classe empresarial.

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atuação Associação Comercial entrega prêmios da campanha ‘Amor de Viagem’ Encontro resultou na entrega de reivindicações feitas por empresários da região central.

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40 Revista Ação Comercial | Ano 7 | nº 34

Presidente da ACICG João Carlos Polidoro com a ganhadora Katiara Romero e gerente da Eletrônica Concord

Presidente da ACICG João Carlos Polidoro com a ganhadora Andressa Rocha Coutinho e empresário do Posteko Hideo Saito.

FOTO Thiago Lung

A Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) entregou em julho premiação da segunda edição da campanha ‘Amor de Viagem’. Três ganhadores receberam três viagens com acompanhante, para Porto Seguro/BA, por terem comprado nas empresas participantes da promoção.

O sorteio da premiação aconteceu no dia 28 de junho, na região central. Em meio a 60 mil cupons, os contemplados foram: Samy Oliveira, Katiara Romero e Andressa Rocha Coutinho.

Realizada de 1º de maio a 12 de junho, para aumentar as vendas durante os Dias das Mães e dos Namorados, a campanha ‘Amor de Viagem’ foi além de seu objetivo de movimentar o comércio, realizou também sonhos dos ganhadores. Dois dos contemplados visitarão a Bahia em lua de mel.

Um deles é o auxiliar de montagem Samy Oliveira, 26 anos, que preencheu o cupom durante a matrícula de um curso superior na instituição de ensino Anhanguera.

O presente veio em boa hora e será ainda mais especial por ser a primeira vez que ele vai conhecer o mar. “Eu nunca havia sido contemplado em alguma promoção. Sou recém casado e este ano planejamos não viajar. Esta será nossa viagem de lua de mel.

Agradeço a Associação Comercial por fazer promoções assim e também à faculdade por ter me oferecido esse benefício”, conta.

A ganhadora Andressa Rocha Coutinho, de 19 anos, está de casamento marcado e também pretende aproveitar a viagem a dois.

“Participei da promoção por um cupom preenchido, no início de junho,

Presidente da ACICG João Carlos Polidoro com o ganhador Samy Oliveira e a diretora-executiva do Centro Universitário Anhanguera Campo Grande unidade

no Posto de Combustível Posteko”, relembra. O mês dos namorados trouxe sorte à jovem. “Eu também nunca fui à praia e pretendo marcar para ser minha viagem de lua de mel”, revela.

Em clima de romance, a contemplada Katiara Romero, 33 anos, também viajará com o esposo.

Cliente há anos da Eletrônica Concord, foi pela empresa que preencheu o cupom sorteado. “Sempre fui ao estabelecimento para comprar acessórios de computador, mas nunca havia ganhado nada em sorteio. Recebemos a notícia com muita felicidade e, apesar de já conhecermos Porto Seguro será muito bom retornamos, pois o lugar é lindo”, conta.

Assim como os outros ganhadores, Katiara concorda de que promoções do comércio com premiações de viagens incentivam as vendas e fidelizam os consumidores. “Com certeza vou

continuar comprando na empresa. A sorte está lá”, brinca.

As empresas apoiam A diretora- executiva do Centro Universitário Anhanguera Campo Grande unidade 1, Marlucy Xavier, avaliou positivamente a campanha ‘Amor de Viagem’. “Nossa ideia foi oferecer um benefício diferente a quem se inscrevia para fazer um curso em nossa instituição. Ficamos ainda mais motivamos em participar da promoção quando vimos que a premiação eram três viagens. É um presente que está muito ligado à realização de um sonho, assim como o desejo de fazer uma faculdade”, analisa.

O gerente da Eletrônica Concord, Claudemir Ferraz, também vê com bons olhos a campanha e todas as ações voltadas ao movimento do varejo. “O comércio está precisando.

Já fazemos promoções na loja, mas

esse tipo de iniciativa complementa, dá força e o investimento para o lojista é muito baixo”, afirma.

O presidente da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande explica que a campanha ainda ofereceu aos micro e pequenos empresários a chance de ofertar um benefício aos seus clientes, um atrativo que não seria possível se a campanha não fosse cooperada. “Dificilmente os pequenos comércios tem condições de replicar uma promoção como esta, devido os altos custos,” atenta João Carlos Polidoro.

A ação também atendeu aos objetos de gerar novas vendas no período do Dia das Mães e Dia dos Namorados. “São duas datas comemorativas que motivam os consumidores e os comerciantes, mas, também geram emprego e movimentam a economia da Capital”, revela Polidoro.

Classe empresarial argumenta e prefeitura reavalia processo de tombamento de canteiros da Afonso Pena

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Projeto levaria à retirada de 800 vagas de estacionamento da avenida

O processo de tombamento dos canteiros centrais da Avenida Afonso Pena, principal via da Capital, está sendo reavaliado a pedido da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, Conselho do Comércio do Centro e Conselho Comunitário de Segurança da região Central, que explicaram os prejuízos ao desenvolvimento da cidade e também à classe empresarial da região central ao Prefeito da Capital, Gilmar Olarte.

Com o tombamento, a construção de corredores de ônibus nos canteiros centrais seria repassada para a lateral direita da avenida, o que reduziria cerca de 800 vagas de estacionamento de ponta a ponta da via. As obras seriam feitas com

o recurso do governo federal, R$ 180 milhões advindos do PAC da Mobilidade.

Na reunião, realizada em junho, Olarte se mostrou contrário ao “engessamento” dos canteiros.

“Vamos segurar esse processo, revisar e conversar novamente. Depois articularemos com o Ministério Público para retificar”, completou.

O presidente da ACICG, João Carlos Polidoro, esclareceu que a classe empresarial não é contrária ao tombamento das árvores da Afonso Pena e sim à totalidade do canteiro.

“O prefeito já se mostrou sensível à causa e compartilha de nossa opinião.

Não podemos sacrificar ainda mais os empresários do Centro,” disse.

Os problemas que a falta de vagas

de estacionamento está provocando ao comércio foram frequentemente debatidos no encontro com o prefeito. “Vemos que a padronização aplicada na Dom Aquino, proposta por administração anterior, provocou a morte de vários estabelecimentos no local. Basta passar pela rua para ver placas de vende-se e aluga-se”, ressaltou o presidente Conselho Comunitário de Segurança da Região Central, Adelaido Luiz Spinosa Vila.

A questão trouxe à tona, novamente, a necessidade de soluções para a falta de estacionamento na região. O prefeito mencionou que possui um modelo espanhol de estacionamento subterrâneo que ainda está sendo analisado.

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atuação Entidades empresariais relatam em audiência pública danos enfrentados com projeto Reviva Centro

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A Audiência Pública realizada no dia 7 de junho na Câmara Municipal de Campo Grande para discutir e colher reivindicações dos comerciantes do centro relacionadas à mobilidade urbana, contou com forte atuação da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), juntamente com entidades e conselhos representativos da classe empresarial.

A reunião abordou temas como estacionamento, ciclovias, corredor para transporte coletivo, além de videomonitoramento e o projeto Reviva Centro.

Na ocasião, empresários levantaram que não foram convidados para discutir a criação do projeto Reviva Centro e reforçaram a importância de integrar a comunidade em obras que a beneficiem. Além disso, cobraram agilidade na execução do projeto, pois somente os comerciantes atenderam às exigências – como a retirada das publicidades e a padronização das fachadas. “As obras que são de responsabilidade do poder público ainda não foram começaram”, ressaltou o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro.

Os prejuízos que a adaptação ao projeto está causando aos lojistas também foram expostos. O presidente do Conselho Comunitário de Segurança do Comércio Central, Adelaido Luiz Spinosa Vila, informou que mais de 20% das lojas fecharam as portas na região. “Eram 2.265 em 2013 e hoje são 1.780. É um sinal claro de que as coisas precisam mudar,” destacou.

Estacionamento – Durante a audiência pública foi anunciado que a Prefeitura de Campo Grande pretende retirar o estacionamento da Rua 14 de Julho, entre a rua 26 de Agosto e avenida Mato Grosso, o que acabaria com 2,5 mil vagas para atender ao Plano de Revitalização do Centro. Porém

42 Revista Ação Comercial | Ano 7 | nº 34

o poder público prevê a construção de seis estacionamentos subterrâneos e verticais, por meio de parcerias público-privadas.

O Presidente do Conselho do Comércio Central da ACICG, André Eduardo Moretto, criticou a retirada das vagas do canteiro central. “Sou comerciante há 17 anos e esse projeto foi enfiado guela abaixo dos comerciantes. Retiraram vagas de estacionamento e não recolocaram”, disse.

O primeiro-secretário da ACICG, Roberto Oshiro, alerta para que não se repitam os problemas que aconteceram na revitalização da rua Ceará e avenida Júlio de Castilho. “Primeiro faz a solução para depois fazer a intervenção. Precisa de um período de adaptação para comerciantes e clientes. É preciso fazer o devido enfrentamento com o poder público, pois muitas vezes buscamos o consenso, mas não dá mais. Eles também têm que fazer a sua parte”, afirma.

O presidente da ACICG reforçou a sugestão dada a alguns meses de que aantiga rodoviária fosse revitalizada, abrindo mais 250 novas vagas de estacionamento, além do uso do espaço da Feira Central durante o horário comercial do centro. A proposta inclui ainda um micro-ônibus para transportar os passageiros do estacionamento até o centro.

Videomonitoramento - Antiga reivindicação de instalação das câmeras de monitoramento foi foco de reivindicação na audiência. Adelaido cobrou a instalação do videomonitoramento até dezembro de 2014 e reforçou sobre o risco de perder R$ 865 mil do recurso conquistado. “O videomonitoramento vai mostrar outra cidade, vai mostrar os crimes constantes que estamos convivendo há muitos anos”, completou.

foto Divulgação Câmara Municipal de Campo Grande

Fechamento de empresas foi um dos problemas relatados.

Agosto de 2014 43

atuação Com apoio da Associação Comercial, empresários da Maracaju conquistam estacionamento

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Reivindicação era feita desde de 2012.

Após protestos dos empresários, prejuízos ao comércio e diversas reuniões entre Associação Comercial e Industrial de Campo Grande e poder público, a rua Maracaju ganhou vagas de estacionamento controladas pelo parquímetro. A reivindicação era feita pelos lojistas desde o final de 2012. As vendas caíram drasticamente em razão de os clientes não terem espaço para parar seus veículos, desde que começaram as obras de ampliação da Central do Cidadão Willian Maksoud.

“Só em 2013, cinco estabelecimentos fecharam as portas na região da Maracaju. No meu negócio, as vendas caíram 50%”, disse o empresário da Riviera Tecidos, Luis Paulo Cordeiro.

O presidente da ACICG, João Carlos Polidoro da Silva, explica que “a cada estabelecimento que vai à falência, não só o proprietário perde seu

investimento, mas a economia da cidade é afetada. Sem emprego não há consumo e o nível da inadimplência aumenta”, analisa.

Negociação Em julho de 2013, um acordo para atender a solicitação dos empresários foi firmado entre um grupo de comerciantes da via e a diretoria da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) com a então presidente da Agetran, Kátia Castilho. O combinado foi parcialmente cumprido, já que as vagas de parquímetro foram instaladas, mas funcionaram apenas por uma semana, devido a falta de deferimento do então prefeito Bernal.

“Em abril deste ano nos reunimos com o Procurador Geral do Município, Fábio Castro Leandro e fomos informados de que o texto inicial do decreto,

de 2013, deveria ser alterado, por isso não foi autorizado. Após a alteração, a Agetran encaminhou novamente o texto à Prefeitura. Na semana passada levamos essa reivindicação ao prefeito Olarte, que entendeu a urgência do caso”, revela o presidente da ACICG, João Carlos Polidoro.

Vagas Em 2013, os comerciantes reivindicaram mais de 300 vagas para resolver o problema da região, porém foram instaladas 174, o que atende a necessidade básica. “Essas vagas contemplam a Rua Maracaju, entre a Rua 25 de Dezembro e a Rua Pedro Celestino e o quadrilátero da Central do Cidadão.

Alguns trechos críticos ficaram de fora, como Arthur Jorge entre a Maracaju e a Antônio Maria Coelho”, disse Luis Paulo Carneiro.

Empresários aprendem como fazer negócios nas redes sociais

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Palestra gratuita do projeto “ACICG nos Bairros” contempla quatro regiões.

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suas vendas através das Redes Sociais”.

O consultor e publicitário Edgar da Silva Ramos explicou os processos de criação de um site, as oportunidades que a internet disponibiliza para fomentar negócios, a prática de processo de gestão, dicas de conteúdo e mensuração de resultados e como identificar novas oportunidades e prospectar clientes.

Serviço - Para participar de novos encontros, entre em contato com a ACICG pelos telefones 67 3312-5059 ou 8409-1014. Mais informações também podem ser obtidas pelo email comercial@acicg.com.br ou escoladevarejo@cicg.com.br.

foto ASSESSORIA DE IMPRENSA

Desenvolvido pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande em parceria com o Sebrae/MS, o projeto “ACICG nos Bairros” levou capacitação e conhecimento gratuito a empresários das regiões Vila Pioneira, Moreninhas, Coophavila e Aero Rancho, durante o final de julho e início de agosto. O objetivo do programa é contemplar regiões periféricas da cidade para profissionalizar a gestão do negócio e apresentar outras estratégias para o sucesso do empreendimento.

Além de discutir as principais demandas dos lojistas para movimentar o comércio no bairro, os empresários conferiram a palestra “Como aumentar

Agosto de 2014 45

atuação Associação Comercial e lideranças empresariais articularam universalização do Super Simples em Brasília O regime simplificado de tributação deve contemplar aproximadamente 100 mil empresas em Mato Grosso do Sul.

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A diretoria da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) está comemorando a aprovação da lei que universaliza o acesso do setor de serviços ao Supersimples, regime simplificado de tributação que unifica oito impostos em um único boleto e reduz em até 40% a carga tributária das empresas.

O avanço deve beneficiar cerca de 100 mil empresas – incluindo as que já utilizam o sistema - em Mato Grosso do Sul. A sanção da presidente Dilma, realizada no dia 7 de agosto, aconteceu sem vetos. O evento foi acompanhado de perto por diretores da ACICG. O presidente da entidade, João Carlos Polidoro, esteve entre eles. “Existia uma

46 Revista Ação Comercial | Ano 7 | nº 34

pressão da Receita Federal em não deixar que essa atualização das tabelas fosse feita. Há três anos a tabela não é corrigida, provocando aumento da carga tributária”, explicou Polidoro, sobre o motivo de seu retorno à Brasília para acompanhar a sanção da presidenta.

Em julho, várias entidades estiveram em Brasília para acompanhar a anuência da lei no Senado, onde foi aprovado por unanimidade.

Novamente diretores da ACICG articularam com os parlamentares para que a pauta entrasse em votação. Segundo o primeirosecretário Roberto Oshiro, foi preciso muita insistência para que o fato acontecesse. “Tivemos que pressionar para conseguir essa aprovação.

Chegamos a pensar que perderíamos a viagem, mas conquistamos a vitória”, disse.

Depois da boa notícia, o senador Moka, de MS, teceu publicamente elogios ao trabalho feito pelo ministro Afif Domingos e empresários presentes. “Do nosso Estado houve uma articulação muito grande do Polidoro (presidente da Associação Comercial) e o secretário Oshiro, foram eles que mobilizaram o Senado.

Quero cumprimentar o ministro, mas, principalmente, às lideranças dos

Mais de 450 mil novas empresas serão beneficiadas no Brasil 142 novas categorias serão contempladas micros empresários que representam nosso país”.

O presidente da ACICG, João Carlos Polidoro também afirma que a Associação Comercial e a Federação das Associações Empresariais de MS têm feito um trabalho intenso com a bancada federal de deputados e senadores. "Com certeza conseguimos um dos maiores avanços para os micro e pequenos empresários, que são os responsáveis por mais de 90% dos empregos no país. E continuaremos defendendo os interesses de nossa classe, pois essa é nossa missão".

Benefícios do Supersimples Serão contempladas mais de 450 mil empresas em 140 novas categorias, como profissionais da saúde, jornalistas, advogados, corretores de imóveis e de seguros. O texto prevê, ainda, a criação de uma nova tabela para o setor de serviços, com alíquotas que variam de 16,39% a 22,45%.

“Essas medidas servem de incentivo às pequenas empresas e estendem a outras categorias de prestadores de serviço os benefícios do Supersimples.

Isso certamente terá reflexos positivos na economia do país”, garantiu Rogério Amato, presidente da CACB - Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil.

Outra vantagem para as micro e pequenas empresas é a

desburocratização.

Quando virar lei, permitirá um menor tempo de abertura e fechamento das empresas e a criação de salas do empreendedor nas prefeituras, que serão a entrada única de documentos. Além disso, o projeto também protege o Microempreendedor Individual (MEI), categoria que fatura até R$ 60 mil por ano, de cobranças indevidas realizadas por conselhos de classe, por exemplo, e ainda veda a alteração do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de residencial para comercial.

Mesmo as empresas de porte micro (receita bruta até R$ 360 mil ao ano) ou pequeno (acima de R$ 360 mil e até R$ 3,6 milhões) que não optarem por esse regime especial de tributação, ainda poderão aproveitar de algumas facilidades oferecidas pela lei. Entre elas, estão a prioridade em licitações públicas, acesso a linhas de crédito, simplificação das relações de trabalho, regras diferenciadas de acesso à Justiça e participação em programas de estímulo à inovação.

Com o aperfeiçoamento da legislação, ocorrido sete anos depois da última atualização, 142 novas atividades ligadas ao setor de serviços poderão aderir ao regime tributário. As mudanças da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa podem ser conferidas em uma cartilha produzida pela Federação das Associações Comerciais e Empresariais de São Paulo e o jornal Diário do Comércio, disponível no site www.acicg.com.br.

Junto com Associação Comercial, empresários da Júlio de Castilho pedem melhorias da avenida

foto ASSESSORIA DE IMPRENSA

Estacionamento é a maior reivindicação da classe.

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Representantes da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) e empresários da Júlio de Castilho retomam as discussões com poder público sobre os impactos das obras de revitalização da avenida. Eles reivindicam melhorias para a via e pedem ações como: instalações de semáforos três tempos, sinalizações e alterações dos retornos, redução da proibição de estacionamento, melhor escoamento das águas das chuvas, melhora de temporização dos semáforos, instalação de redutor de velocidade, entre outros aspectos.

No dia 8 de agosto, em uma reu-

nião com o diretor-presidente da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Jean Saliba, e o secretário de Infraestrutura, Transporte e Habitação (Seintrha), Semy Ferraz, foi apresentado um estudo minucioso, feito em parceira com a ex-presidente da Agetran - Kátia Castilho - que contém diversas soluções para melhorar o fluxo de consumidores da localidade, amenizando os prejuízos ao comércio do local.

Elaborado há mais de um ano, o documento apresenta vários pontos que ainda não foram colocados em prática, o que levou a ACICG retomar

as negociações com a Prefeitura. No dia 15 de agosto, um novo encontro foi realizado com técnicos da Agetran e o presidente Jean Saliba. “Eles se mostram abertos a atender às necessidades dos comerciantes e de moradores da região, já conseguimos respostas positivas para algumas solicitações, agora vamos aguardar para que cumpram”, afirma o vice-presidente da ACICG, Luiz Fernando Buainain.

Entre as conquistas estão o acesso mão dupla para as ruas Dolores e Yokoama. Além disso, Saliba confirmou que serão instaladas placas de sinalização dentro do prazo de 30 dias. A maior expectativa corresponde à liberação do estacionamento. Eles querem reduzir a suspensão de estacionar nas seguintes condições: Segunda a sexta-feira das 6h às 8h e das 17h às 19h. Para conferir aviabilidade, técnicos da Agetran estão elaborando uma pesquisa na região. O prazo para conclusão do levantamento é 20 de agosto.

“A informação repassada pela Agetran é que só após a entrega da obra da avenida é que poderão ser feitas as adequações que foram pedidas”, disse o empresário da Auto Peças Giva, Givaldo Gonçalves de Souza.

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atuação IV Semana de Conciliação supera em 54% número de audiências da edição 2013

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Promovida pela Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), através da Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem de Campo Grande (CBMAE) e do Posto Avançado de Conciliação Extraprocessual (PACE), a IV Semana de Conciliação, realizada de 11 a 15 de agosto, promoveu 296 audiências motivadas por empresas e consumidores, com o objetivo de solucionar conflitos de forma pacífica.

O número foi 54% superior em relação à edição passada, que realizou 192 audiências.

A taxa de sucesso da edição 2014 foi de 83%, resultado da soma de acordos das audiências e também de negociações feitas diretamente nos estabelecimentos participantes do evento. Graças a iniciativa de unir as duas partes para resolverem uma pendência financeira, a IV Semana de Conciliação promoveu a negociação de R$ 435.871,00. Além das audiências promovidas, foram agendadas 117

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foto Luciano Muta

Evento também recuperou mais de R$ 435 mil ao comércio da Capital.

novas sessões para agosto e setembro, fruto de atendimentos à população.

Apesar das dívidas serem os problemas mais comuns, qualquer tipo de conflito pode ser resolvido na CBMAE, como questões de direito de família, desentendimentos com vizinhos, em condomínios, ou entre sócios e até questões de ação penal privada (como calúnia e difamação).

“Queremos estabelecer a pacificação social e contribuir para reduzir o número de processos. Mesmo com o fim do evento os trabalhos continuam” explica o presidente CBMAE e 1º secretário da ACICG, Roberto Oshiro.

A conciliação é uma forma de solução rápida, eficiente e econômica de resolver conflitos, pois acontece sem a interferência de advogados e oferece total segurança jurídica, já que o acordo final é aprovado pelo juiz. É um método em que um conciliador tem a função de aproximar as partes para negociarem diretamente a solução de duas divergências, com

neutralidade e imparcialidade.

Como conciliar O cidadão deve apresentar-se diretamente na secretaria da CBMAE/ ACICG munido de cópias dos seguintes documentos: RG, CPF ou Carteira Nacional de Habilitação, comprovante de residência e - em caso de pendência financeira, extrato da negativação do SCPC - qualquer documento que comprove o vínculo com a empresa (contrato, fatura, boleto, etc.).

Valor social A IV Semana de Conciliação também teve finalidades sociais com a arrecadação de 114 latas/pacotes e leite em pó para a instituição filantrópica Cotolengo.

Serviço Agendamento de audiências: 7h às 17h, de segunda à sexta-feira.

Local: Rua 15 de novembro, 390, Centro.

Contato: (67) 3312-5062 / 3312-5063.

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atuação ACICG orienta sobre lei de discriminação de impostos

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O governo ampliou o prazo para aplicação de penalidades a estabelecimentos que não cumpriram à Lei 12.741/12, que obriga a informação dos tributos embutidos no preço das mercadorias e serviços ao consumidor final. Estabelecimentos em todo o país terão até o dia 31 de dezembro de 2014 para se adaptar, conforme a Medida Provisória nº 649, publicada em diário oficial em junho. “A medida ainda será votada pelo congresso até setembro, mas já entra em vigor”, informa o primeiro-secretário da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), Roberto Oshiro.

Com isso, a fiscalização das empresas será orientadora, uma solução já definida regionalmente entre a Associação Comercial e Procom/MS. Ainda em junho, foi publicado o decreto nº 8.264, que trouxe mudanças ao texto sancionado pela presidenta Dilma.

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foto ASSESSORIA DE IMPRENSA

Evento esclareceu dúvidas dos empresários e entidade estimula sobre a importância de informar os tributos ao consumidor.

"Agora as empresas deverão apresentar a informação segregada dos tributos federais, estaduais e municipais ao final dos documentos fiscais."

Agora as empresas deverão apresentar a informação segregada dos tributos federais, estaduais e municipais ao final dos documentos fiscais. “Será informado o valor total em cada nota”, esclarece Oshiro.

Outra alteração na lei favorece aos Microempreendedor Individual (MEI).

Para este grupo a adesão é facultativa. Já as micro e pequenas empresas optantes do Simples podem informar a alíquota do regime acrescida do percentual ou valor do IPI, da substituição tributária do ICMS Garantido, e outra incidência tributária anterior monofásica eventualmente ocorrida.

Apesar das mudanças, a lei ainda mantém a sugestão de que a informação dos tributos incidentes nas mercadorias e serviços poderá ser feita por meio de painel afixado em local visível no estabelecimento.

Alerta O advogado tributarista também evidencia que o contribuinte terá a impressão de que paga um valor menor ao governo federal, em relação às outras esperas de arrecadação. “A lei só menciona sete impostos e existem mais de 30 tributos que não foram levados em conta. Na verdade 2/3 da arrecadação total do país vão para o governo federal”, informa.

Deverão ser informados ao consumidor os impostos sobre Operações Financeiras (IOF) e sobre Produtos Industrializados (IPI), o relativo ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep), as contribuições para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), além dos impostos Sobre Serviços (ISS) e sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS).

Apoio Empresários que estão com dificuldade de entendimento e adesão à lei podem procurar a ACICG para orientações.

“Já fizemos um evento que esclareceu muitas dúvidas e vamos continuar estimulando sobre a importância de informar ao consumidor os impostos dos produtos e serviços. Queremos que a população veja o quanto ela paga de tributos, assim ganhamos força para negociar com o governo”, declara Oshiro.

A orientação mencionada pelo primeiro secretário foi realizada no dia 5 de junho, onde mais de 70 pessoas, entre empresários, contadores e colaboradores do comércio, participaram da palestra “Esclarecendo sobre impostos na nota fiscal”, em prol de maior adesão à lei. Foram explicadas as mudanças para o comércio e para o consumidor, questões da fiscalização e outro requisitos da legislação. O evento contou com o advogado tributarista Roberto Oshiro e o superintendente do Procon-MS, Alexandre Rezende.

atuação - conselho de jovens empresários Microcrédito é tema de reunião

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A primeira Reunião Plenária Ordinária de 2014 da nova gestão do Conselho de Jovens Empresários (CJE) da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) contou com a participação do presidente do Conselho, Marcos Silva, o vice-presidente Rodrigo Corrêa, secretário Paulo Ferreira, diretora de projetos Micaelle Dias, diretor de capacitação Ricardo Teixeira, diretor de comunicação Maycon Franchesci, conselheiros e convidados.

O encontro foi marcado pela presença de representantes do Cred Gente Jovem, que ressaltaram a importância em fomentar linhas de crédito específicas para jovens empresários de até 29 anos. “Está previsto em lei, desde que a presidente Dilma sancionou o Estatuto da Juventude, em 2013, o microcrédito especifico para atender essas demandas”, explica o presidente do CJE, Marcos Silva.

O diretor-presidente da Funsat, Cícero Ávila, discursou sobre a busca de

foto ASSESSORIA DE IMPRENSA

Conselho discute políticas de aporte financeiro para empreendedores de até 29 anos.

condições para que se possa empreender em um mercado cada vez mais competitivo e ressaltou “o apoio do CJE é primordial para que se possa chegar até esse jovem que deseja entrar no mercado e ainda não tem aporte financeiro”.

Também estiveram presentes a Secretária Municipal Marineuza Nas-

cimento, o Diretor Geral do Banco da Gente Márcio Laabs, o representante do Deputado Federal Fábio Trad, Nilson Junior, e a dirigente do Sindicato dos Administradores de Mato Grosso do Sul, Eliane Toniazo, além de jovens empresários Rodney Júnior, Jhones Carvalho, Amanda Zanata, e Lucio Exatus.

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atuação - conselho de jovens empresários CJE participa da Feira do Empreendedor

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Jovens empresários compartilham os benefícios do associativismo.

Para inspirar trajetórias de sucesso a jovens empreendedores e apresentar vantagens do associativismo, o presidente do Conselho de Jovens Empresários (CJE) da ACICG, Marcos Silva, proferiu a palestra "Jovens empresários: Quem somos e o que fazemos" na Feira do Empreendedor, um evento realizado no Centro de Convenções e Exposições Albano Franco de 21 a 24 de agosto.

O conselho também foi um dos

expositores na ala Geração Y da Feira, um espaço específico para organizações que dão suporte a esse perfil de empresário.

"Falamos sobre os benefícios de se associar a uma organização como a nossa. O jovem empresário ganha mais força, renova a energia, aumenta o conhecimento, as experiências e sua maturidade. Ele também acaba aliando sua imagem a jovens talentos que se destacam no cenário empreendedor e

lutam pelo mesmo ideal," compartilha o presidente do CJE, Marcos Silva.

O Conselho de Jovens Empresários integra a estrutura da Associação Comercial e oferece grande representatividade à classe de jovens empresários, além de oportunidades por meio da troca de experiências, capacitação profissional e a realização de novos negócios através da rede de relacionamento.

Palestra gratuita aborda sobre inovação em liderança e franchising

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Em julho, o Conselho de Jovens Empresários (CJE) da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) retomou o projeto Inova CJE, uma série de encontros de qualificação com tema inovação voltados a empresários de qualquer porte.

A primeira palestra do ano teve como tema “Inovação em Liderança e Franchising: um modelo de sucesso”, que foi ministrada por quatro convidados: O professor universitário especializado em Gestão pela FGV, Anderson Carpes; o empresário coach e administrador de empresas Gustavo Mujica; a coach Pollyana Janoski, formada em consultoria e planejamento estratégico; e o administrador de empresas, especialista em gestão estratégica, consultor e coach Marco Aurélio Boza.

“Várias pessoas tem usado a franquia como forma para empreender.

Por isso, esta primeira edição vai tratar sobre autoconhecimento, gestão de talentos e metodologia Farm e jogo de bastão,” disse o diretor de capacitação

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foto Assessoria de Imprensa

Evento integra a primeira edição do Inova CJE 2014.

do CJE, Ricardo Teixeira. Na visão do jovem empresário, “a inovação faz com que o negócio se torne mais competitivo e se destaque no mercado”.

Serviço - Para ficar informado sobre ações do Conselho curta a página: www.facebook.com/cjecg

atuação - conselho de segurança Conselho de Segurança promove passeata contra violência Empresários, gestores públicos e agentes de saúde se reúnem para reverter focos da dengue no comércio.

foto CONSELHO DE SEGuRANÇA

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O Conselho Comunitário de Segurança da Região Central de Campo Grande realizou no dia 31 de maio, a passeata ‘Segurança Pública também é problema seu’, que reuniu várias famílias que perderam parentes de forma violenta. Cerca de 400 pessoas se encontraram no centro em uma caminhada que pediu pela paz na cidade.

A iniciativa contou com o apoio da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), Guarda Municipal, Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar, Conselho do Comércio Central, Rotary Internacional, Jacaré Moto Clube, Sindicato dos Taxistas, Sindicato dos Mototaxistas, Sindicato da Guarda Municipal, Mães da Fronteira e Polícia Federal.

O presidente do Conselho Comunitário de Segurança da Região Central da Capital, Adelaido Luiz Vila, destaca que “a iniciativa foi uma forma de atrair ainda mais a atenção da população e do poder público para os casos de violência”.

Entre as reivindicações que foram feitas durante a passeata, estão: Comprometimento das autoridades municipais e estaduais na priorização de investimentos e planejamento de ações integradas e Segurança Pública; mais segurança nas fronteiras; regresso de efetivo de policiais militares e civis cedidos a diversos órgãos e instituições, reposição anual e obrigatória de efetivo nas forças de Segurança Pública, patrulhamento e policiamento ostensivo, leis mais rígidas, respeito ao direito à educação, saúde e lazer; políticas de inclusão sócio econômicas para jovens e adultos; despertar a comunidade para participação e comprometimento com Segurança Pública de nosso Estado e cidade e videomonitoramento para o centro da cidade.

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mural Palestra internacional

Estimativa econômica

Em maio, a Escola Mace recebeu o cientista venezuelano José Luis Cordeiro, diretor pela Venezuela do Projeto Milênio - órgão da ONU (Organização das Nações Unidas) que estuda as possibilidades do futuro e professor fundador da Singularity University, localizada no campus da Nasa, nos Estados Unidos. O palestrante ministrou aos estudantes sobre: “As mudanças tecnológicas do futuro e como isso afetará as pessoas”.

Na visão do professor, a energia limpa será gratuita, as doenças farão parte do passado e a morte também será superada.

O evento reuniu os diretores da instituição, a classe política, professores e alunos que puderam conhecer o professor que atuou na Nasa.

A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia, este ano, caiu mais uma vez. Na 11ª revisão seguida, a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, caiu de 0,86% para 0,81%.

Também houve ajuste na projeção para 2015, que registrou queda de 1,5% para 1,2%. Essas projeções fazem parte do boletim Focus, resultado de pesquisa semanal do BC a instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) segue em US$ 2 bilhões, este ano, e passou de US$ 8,5 bilhões para US$ 9 bilhões, em 2015.

Retração

Consulta tributária

A criação de empregos formais em Mato Grosso do Sul caiu pela metade neste ano. De janeiro a julho, as empresas locais criaram 10.138 empregos com carteira assinada, 50,46% a menos que os 20.465 gerados em igual intervalo de 2013, conforme mostra o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O recuo se deve, sobretudo, ao desempenho da construção civil. A ligeira recuperação ocorrida em julho (com 689 postos de trabalho) está longe de ser suficiente para compensar o comportamento dos quatro meses anteriores (março a junho), que apresentaram recordes negativos na geração de empregos.

Um novo aplicativo para usuários de tablets e smartphones, que facilita e torna mais rápida a pesquisa de atos tributários e aduaneiros, está disponível para os sistemas Android e iOS. Batizado de Normas, o aplicativo oferece uma interface adaptada para consulta dos textos.

Na consulta, são exibidos os atos da Receita Federal que foram publicados no dia. Se o interesse for por um ato determinado (uma instrução normativa de uma data anterior, por exemplo), o menu de pesquisa permite o uso de parâmetros de refinamento, como número e tipo do ato, unidade emissora e períodos de datas de emissão e publicação. Os atos podem ser consultados nas versões original, vigente e multivigente.

Prorrogação de PIS/Cofins zero

Mais crédito O Banco Central (BC) anunciou liberação de mais aportes financeiros para crédito. Serão disponibilizados R$ 10 bilhões em recursos para a economia, medida que representa a continuidade da distribuição de liquidez com a alteração de normas de recolhimento compulsórios (dinheiro que os bancos são obrigados a deixar depositados no Banco Central) sobre recursos a prazo.

Uma das medidas permite que até 60% do recolhimento compulsório relativo a depósitos a prazo sejam cumpridos com operações de crédito, aumentando em 10 pontos de percentagem essa possibilidade, definida no final de julho. Assim, 60% dos valores recolhidos poderão ser utilizados na contratação de novas operações de crédito e na compra de carteiras diversificadas (pessoas jurídicas e físicas).

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O Ministério da Fazenda prorrogou de benefício fiscal para o Programa de Inclusão Digital, até 31 de dezembro de 2018. O incentivo, que consiste na redução a zero das alíquotas do PIS/Cofins na venda a varejo de computadores e notebooks - e que hoje também abrange tablets, modems, smartphones e roteadores digitais - acabaria em 31 de dezembro deste ano. Segundo informa o governo, o custo do benefício é estimado em R$ 7,9 bilhões em 2015. O valor é mais do que compensado pelo aumento da produção, das vendas e do emprego no setor, como vem demonstrando a evolução da medida.

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agenda Setembro dia 06 das 07h30 às 17h30 com a professora Ana Paula Preto Rodrigues Neves (SP) No dia 06 de setembro, sábado, acontecerá o módulo III da Academia ACICG, um conjunto de treinamentos avançados para quem busca qualificação de excelência e técnicas modernas para se desenvolver profissionalmente.

O módulo III, Gestão de Marketing no Varejo, é indicado para empresários e profissionais dos setores do comércio varejista que buscam aprender técnicas contemporâneas para empreender e se destacar. A Academia ACICG traz sempre profissionais atuantes no mercado nacional, dessa vez a facilitadora é a professora Ana Paula Preto Rodrigues Neves, doutoranda da Universidade de São Paulo em Ciência do Varejo e Arquiteta e Mestre em Administração de Empresas. Já participou de projetos para a cadeia varejista para a joint venture Portugal Telecom e Telefônica: Grupo VIVO - Telefonia Celular e atua na IDEA Consultoria, onde desenvolve projetos de remodelação de lojas e shoppings aplicados à área de trade marketing e estudos de espaços da resiliência comercial. Para participar deste evento, a ACICG concede descontos para associados. Entre em contato pelos telefones 3312-5026 / 3312-5003 ou pelo e-mail comercial@acicg.com.br.

SETEMBRO Dias 8 e 9

Hora do Conhecimento ‘SUPERE O "NÃO" EM VENDAS‘ Evento gratuito às 7h30. com Paulo Filho

Dias 8 a 11

CURSO DE 12H ‘MMA EM VENDAS - TUV THE ULTRA VENDEDOR ATRAVÉS DA NEUROLINGUÍSTICA‘ na Escola de Varejo das 19h às 22h Convites: R$ 200,00 para associado e R$ 250,00 para não associado Aquisições: 3312-5003 / 3312-5026 com Alexandre H. Souza / SP

Dia 10

Treinamento SCPC ‘TREINAMENTO PARA CREDIARISTAS‘ Evento gratuito às 8h com Bacel Omari

Dias 15 e 16

Hora do Conhecimento ‘SEU TRABALHO, SUA PAIXÃO, SEU SUCESSO‘ Evento gratuito às 7h30. com Paulo Filho

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Dia 17

Dias 29 e 30

Dia 18

OUTUBRO

Hora do Conhecimento nas Moreninhas ‘CLIENTE, EU NÃO VIVO SEM VOCÊ!‘ Evento gratuito às 7h30. com Moacir Pereira Júnior

Café Empresarial ‘COMO EVITAR DOENÇAS OCUPACIONAIS E ACIDENTE DE TRABALHO‘ Evento gratuito às 7h30. com Desembargador do TRT - Dr. Amauri Rodrigues P. Junior

Dia 18

Palestra ‘A REINVENÇÃO DO PROFISSIONAL MODERNO‘ Evento gratuito às 19h. com Prof. Kenneth Correia

Dias 22 e 23

Hora do Conhecimento ‘DISCRIMINAÇÃO E O PRECONCEITO NO AMBIENTE DE TRABALHO‘ Evento gratuito às 7h30. com Toni Silva

Dia 23

Palestra ‘APRENDA A INVESTIR SEU DINHEIRO NO VEÍCULO ADEQUADO PARA O SEU PERFIL‘ Evento gratuito às 19h. com Sean Butler / RJ

Hora do Conhecimento ‘CLIENTE, EU NÃO VIVO SEM VOCÊ!‘ Evento gratuito às 7h30. com Moacir Pereira Júnior

Dia 4

Academia ACICG* ‘DESIGN DE LOJA E VISUAL MERCHANDISING‘ na Escola de Varejo às 7h30 Convites: R$ 200,00 para associado e R$ 250,00 para não associado Aquisições: 3312-5003/5026 com Prof Marcelo Teixeira (Mackenzie/SP)

Dias 6 e 7

Hora do Conhecimento VENDAS CONSULTIVAS Evento Gratuito às 7h30 com Alexandre Cardoso Trindade

Dias 6 a 10

Abre Vagas - Jardim Noroeste QUALIFICAÇÃO PARA DESEMPREGADOS Evento gratuito às 19h. com Moacir Pereira Júnior

Dia 10

Treinamento SCPC TREINAMENTO PARA CREDIARISTAS Evento gratuito às 8h30. com Bacel Omari

Dias 13 e 14

Dia 30

Dias 13 a 16

NOVEMBRO

Hora do Conhecimento A CIÊNCIA DOS BONS HÁBITOS Evento gratuito às 7h30. com Psicólogo Rerison Rodrigues

Curso de 12h* TORNANDO-SE UM LÍDER MAIS EFICIENTE na Escola de Varejo às 19h Convites: R$ 85,00 para associado e R$ 115,00 para não associado Aquisições: 3312-5003/5026 com Nelson G. Lopes

Dias 13 a 17

Abre Vagas - Escola de Varejo QUALIFICAÇÃO PARA DESEMPREGADOS Evento gratuito às 13h30 com Moacir Pereira Júnior

Dia 15

Hora do Conhecimento nas Moreninhas EXCELÊNCIA E MOTIVAÇÃO NO TRABALHO Evento Gratuito às 7h30 com Moacir Pereira Júnior

Dias 20 e 21

Hora do Conhecimento A SUA QUALIDADE DE VIDA DEPENDE DO SEU INVESTIMENTO EM VOCÊ Evento gratuito às 7h30 com Moacir Pereira Júnior

Dias 23

Palestra A IMPORTÂNCIA DO NEUROMARKETING NO ATENDIMENTO Gratuito às 19h com Nelson G. Lopes

Dias 27 e 28

Hora do Conhecimento MOTIVAÇÃO PESSOAL NA VIDA E NO TRABALHO Evento Gratuito às 7h30 com Guto Filho

Encontro de negócios* COM CASE DE SUCESSO às 19h

Dias 3 e 4

Hora do Conhecimento COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E O REVEZAMENTO 4 X 4 Evento gratuito às 7h30 com Ricardo Teixeira

Dia 8

Academia ACICG* EXCELÊNCIA NO VAREJO na Escola de Varejo às 7h30 Convites: R$ 200,00 para associado e R$ 250,00 para não associado Aquisições: 3312-5003/5026 com Prof. Dr. Luis Fernando Zulietti - PUC/SP

Dia 10

Treinamento SCPC TREINAMENTO PARA CREDIARISTAS Evento gratuito às 8h30 com Bacel Omari

Dias 10 e 11

Hora do Conhecimento O PODER DO FEEDBACK COMO FERRAMENTA PARA SEU CRESCIMENTO Evento gratuito às 7h30 com Alexandre Ricardo

Dia 12

Hora do Conhecimento nas Moreninhas ATENDIMENTO E RESULTADOS NAS VENDAS Evento gratuito às 7h30 com Moacir Pereira Júnior

Dia 17 e 18

Hora do Conhecimento MOTIVAÇÃO NO ATENDIMENTO = RESULTADOS NAS VENDAS Evento gratuito às 7h30 com Moacir Pereira Júnior

Dia 19

Palestra Magna* TRANSFORMANDO CLIENTES EM SEGUIDORES às 19h com Alexandre Prates / SP

VENDER: MISSÃO DE TODOS às 20h30 com Jair Santos / SC no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo

Dias 24 e 25

Hora do Conhecimento COMO DAR MOTIVAÇÃO A SUA VIDA Evento gratuito às 7h30 com Paulo Roberto Andreotti

Dias 24 a 27

Curso de 12h* VENDENDO MAIS ATRAVÉS DO TELEMARKETING às 19h com Flávio Augusto da Costa

DEZEMBRO Dias 1 e 2

Hora do Conhecimento ENCANTANDO O CLIENTE COM SEU ATENDIMENTO Evento gratuito às 7h30 com Moacir Pereira Júnior

Dia 4

Encontro de negócios COM CASE DE SUCESSO às 19h

Dia 6

Academia ACICG* ‘ETAPAS DA COMUNICAÇÃO E FEEDBACK‘ na Escola de Varejo às 7h30 Convites: R$ 200,00 para associado e R$ 250,00 para não associado Aquisições: 3312-5003/5026 com Profª Doutora Valéria Ferraz - FAAP/SP

Consulte nossos valores. *Programação sujeita à alteração Para mais informações acesse www.ACICG.com.br ou ligue 3312-5058 ou 3312-5003.

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expediente

Diretoria da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande Gestão 2014/2017 Presidente – João Carlos Polidoro da Silva Vice-Presidente – Luiz Fernando Buainain Vice-Presidente – Pedro Chaves dos Santos Filho Vice-Presidente – Roberto Bigolin 1º Secretário – Roberto Tarashigue Oshiro Jr. 2ª Secretária – Rosane Mara Rezende Maia Costa 1ª Tesoureira – Maria Vilma Ribeiro Rotta 2º Tesoureiro – Rodrigo Bogamil 3º Tesoureiro – Milton Silvino S. de Oliveira

Diretores

Adelaido Luiz Spinosa Vila • Antoine Chidyac • Camila Caires Pinto Kettnhuber • Fernando Pontalti Amorim • Iara Diniz • José Benedito Marques • Leni Fernandes • Lodomilson Alexandre • Luiz Afonso Ribeiro Assumpção • Omar Pedro de Andrade Aukar • Renato Paniago da Silva • Salvador Rosa Sandin • Simone Oshiro.

Publicação da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG) www.acicg.com.br

Conselho Deliberativo

(67) 3312-5000

Amadeu Cláudio Zillioto • Alex Sander Bachega • Anagildes Caetano de Oliveira • Antônio Freire • Antônio João Hugo Rodrigues • Elaine Mara Trino • Enrico Carlos Rodrigues Feitosa • Guido Kieling • Fábio Ângelo Bigolin • Feres Soubhia Filho • Jaime Valler • José Pereira de Santana • Luiz Carlos Mossin • Luiz Humberto Pereira • Miguel Palácios • Otávio Luiz Rodrigues • Rei Davi Batista Barbosa • Ricardo Teixeira de Araújo • Roberto Rech • Valzumiro Ceolim.

Editora

Conselho Fiscal

Rua XV de Novembro, 390 Centro – CEP 79002-140 Campo Grande / MS

Cidiana Pellegrin acicg1@dinizacao.com.br

Conselho Editorial

Moacir Pereira Junior, Tais Lenzi de Luca, Fernanda Barbeta

Augusto Raimundo Alessio • Elaine Batista de Oliveira • Rodrigo Possari • Sidney Maria Volpe • Thomas Malby Croften Horton • Valdir Rosa da Silva.

Relator do Conselho Fiscal – Nilson Carvalho Vieira 1º Secretário do Conselho Fiscal – Carlos Roberto Bellin 2º Secretário do Conselho Fiscal – Paulo Roberto Hans

Conselho Sênior

Clarissa De Faria, Victor Mirshawka Junior, Rodrigo Peres

Almir Oshiro • Cláudio Antonio Cavol • Denas Barbosa Lugo • Félix Irlando Gonçalves • Juliano Dourado Berton • Luis Fernando Aguiar Gonçalves • Luiz Adolar Kieling • Luiz Carlos da Silva Feitosa • Paulo de Mattos Pinheiro • Paulo Salvatore Ponzini • Mário Seiti Shiraishi • Sérgio Dias Campos • Ueze Elias Zahran • Waldilei Borges de Almeida • Wilson Berton.

Projeto Gráfico e Diagramação

Conselho da Mulher

Colaboradores

Diniz Ação em Marketing

Gerente Comercial / Marketing Tais Lenzi de Luca

Superintendente

Fernanda Barbeta dos Rios Pinto

Sugestões

(67) 3312-5003 comercial@acicg.com.br

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Clarice Alves Marconato • Luciane de Matos Nantes Costadele • Maria Adelaide de Paula Noronha • Maristela Terezinha Sordi • Marta Martins de Albuquerque • Nair Rech • Neide Cristina de Souza • Paula Francinete Ramalho Bezerra • Reni dos Santos Domingos.

Conselho de Jovens Empresários de Campo Grande - CJE Presidente: Marcos Silva Vice-Presidente: Rodrigo Corrêa Secretário: Paulo Ferreira Diretor de Comunicação: Mayko Franceschi Diretor de Capacitação: Ricardo Teixeira Diretora de Projetos: Micaelle Dias Diretora de Representatividade: Juliana Zorzo

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62 Revista Ação Comercial | Ano 7 | nº 34