Regata News Volvo Ocean Race

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Adilson Pacheco

Credit: Brian Carlin / Team Vestas Wind / Volvo Ocean Race



Publicação da: APC – Itajaí – Rua Camnboriú,640 – Caixa Postal 62 – Cep:85301970 – Bairro Fazenda – Itajaí – Santa Catarina Brasil – Fone: 47-99115846

Regata News São Paulo – É uma revista suplemento do site:www.regata.news.com.br Editor – Adilson Pacheco

MTB: 0002362/SC


O

primeiro barco da edição 2017-18 da Volvo Ocean Race será holandês. O Team AkzoNobel - leva o nome da empresa global de tintas e revestimentos sediada em Amsterdã - terá o local Simeon Tienpont no comando da equipe. Amsterdã, Holanda - O primeiro barco da edição 2017-18 da Volvo Ocean Race será holandês. O Team AkzoNobel - leva o nome da empresa global de tintas e revestimentos sediada em Amsterdã - terá o local Simeon Tienpont no comando da equipe. O atleta vai para sua terceira edição da Volta ao Mundo após correr no ABN AMRO TWO em 2005 -06 e Team Vestas Wind na temporada anterior. No seu currículo tem também dois títulos da America's Cup com o Oracle Team USA. "Estou muito honrado e animado para ser o comandante do Team AkzoNobel, mal posso esperar para começar. O nosso foco será no desempenho", disse. Conrad Keijzer, integrante do Conselho Executivo da AkzoNobel falou, no evento de lançamento de terça-feira (5), que a Volvo Ocean Race oferece uma plataforma de storytelling e de construção de marca sem igual. "A empresa pode aumentar as possibilidades de negócios, atrair talentos e criar um sentimento de orgulho e entusiasmo entre os funcionários com a campanha. Simeon é um verdadeiro líder que coloca a segurança e o trabalho em equipe em primeiro lugar". Mark Turner, CEO da Volvo Ocean Race, comemorou a entrada holandesa: "É emocionante que o nosso primeiro anúncio da equipe tenha ocorrido agora. O time é apoiado por uma marca global e conta com um comandante que fará a função pela primeira vez. Esses são três grandes pontos positivos para a Volvo Ocean Race". Turner continuou: ''A rota para a próxima edição contará com mais ação, mais velocidade, milhas mais difíceis e mais locais de parada, mas será uma regata mais curta - levando a volta ao mundo perto de suas raízes. Ao mesmo tempo vamos melhorar a sua forte ação comercial e excelente plataforma de negócios para os patrocinadores". O Team AkzoNobel representa um pais com uma conexão especial com a Volvo Ocean Race. Aos todo, três equipes holandesas foram campeãs - 1977-78, 1981-82 e 2005-06. Além disso, o lendário Conny van Rietschoten continua sendo o único comandante na história da regata a ter vencido duas edições consecutivas, e Tienpont, que ganhou o prestigioso troféu Conny van Rietschoten - a maior honraria da vela da Holanda em 2013 - se orgulha em seguir os passos do chamado 'Flying Dutch'. "Conny van Rietschoten trouxe o evento, então chamado o Whitbread, para um nível totalmente novo. Ele construiu seu barco em um excelente estaleiro holandês e recrutou atletas profissionais em todo o mundo", disse o novo comandante.



estão acontecendo. A convite da companhia estiveram no Brasil o espanhol Inigo Aznar, diretor comercial da Volvo Ocean Race — uma das principais regatas do mundo —; o norte-americano Charlie Enright, que foi Skipper do Alvimedica na edição anterior da regata volta ao mundo, e o português João Fonseca Ribeiro, sócio e velejador da Sail Portugal, Sail Portugal que vemparcipando da Extreme Sailing 2016. Os desportistas náutico estivem na Semana de Vela de Ilhabela acompanhados pelo CEOAntonio Nunes que é um dos tripulantes do barco Mussolo. A informação foi conseguida pelo Regata News prestada por um dos tripulantes do Musso que estava participando da maior

Ex

competição brasileira de regatas que teve a participação de 130 barcos. Com esta ação fica no ar projeções - Angola Cables vai for-

clusiva:

mar um time com o grupo que vem participando do Extreme - Depois de patrocinar os

Sailing da Portugal Sail, o Charlie será um dos tripulantes e ou o

Mussulo III e o Mussulo 40 - a operadora de Telecom angola-

próprio o capitão do barco angolano toda estas estimativas é

na Angola Cables dá um passo maior de projeção mundial no

esperara para ver acontecer.

esporte náutico, - a empresa comandado pelo um velejador e empresário engenheiro Antonio Nunes deve assinar sua primeira participação com um barco na regata Volvo Ocean Ra-

Um CEO velejador

ce para a edição 2017-2018. O time será formado por uma tripulação internacional vai ter um velejador brasileiro e ou-

O CEO da Angola Cables não é só uma amante do esporte


Adilson Pacheco

presentes em Ilhabela com o Mussulo III. Além de muitos outros fatores, o mar é sem dúvida um dos meios que nos une. È também o fator que une a vela aos negócios dos cabos submarinos que desenvolvemos. Estar presente como patrocinador num evento como a Volvo Ocean Race é sem dúvida algo de grande prestígio, mas também de muita responsabilidade. Havemos de chegar lá, só precisamos de bons ventos nos nossos negócios. Não temos neste momento um programa já definido no que diz respeito ao suporte do desporto náutico no Brasil. Sobre a Angola Cables Angola Canles esta investimento 700 milhões de um projeto de cabo de comunicação submarina ligando Fortaleza a Angola.

náutico. Ele vê no esporte náutico uma ferramenta de marketing de projeção de sua empresa - em entrevista concedida a Revista digital Regata News - em agosto de

Angola Cables é uma empresa de telecomunicações, rença em relação à nossa concorrência.

2015 o - ele afirmava:

fundada em 2009, dedicando-se à comercialização de capacidade em circuitos internacionais de voz e dados por

Regata News -A Angola Cables é um dos principais Regata News – O mercado de esporte náutico é um bom

cabos submarinos de fibra ótica. O mais recente projeto

patrocinadores do esporte em Angola e, com a vinda

case de marketing promocional para o setor privado?

da empresa é a construção de um cabo que vai ligar An-

para o Brasil, a expectativa é realizar o mesmo feito

gola e Brasil até 2018, o SACS – South Atlantic Cables Sys-

aqui. O senhor projeta, por exemplo, patrocinar um

tem, e o Monet, sistema de cabos que ligará que ligará o

barco brasileiro para participar da regata Volvo Ocean

Brasil aos Estados Unidos. Movida a desafios, a empresa é

Race? E investimento em escolas náuticas alguma proje-

associada ao projeto Kitabanga, que busca a conservação

ção? Qual projeção e prospecção de investimentos no

de tartarugas marinhas, além de apoiar o esporte náutico,

setor e em que região do país?

por meio do patrocínio a embarcações de vela, como o

António Nunes –Sem dúvida, estamos de tal forma convencidos disso que o usamos como divulgação de nossa marca a nível internacional. A equipe de uma embarcação à vela é como uma equipe de gestão de uma empresa. Tem de estar em perfeita sintonia e sincronia para poder triunfar. Tudo pode acontecer, nem o mar, nem o vento

António Nunes- A Angola Cables é uma jovem em-

são variáveis constantes e por isso muito similar aos mer-

presa, que está no mercado angolano desde 2009 e no

cados competitivos onde operamos. As decisões têm de

mercado do Brasil a começar a sua atividade. Temos

ser tomadas em função dos fatores presentes, muitas

patrocinado eventos desportivos em Angola relaciona-

vezes ajustando os planos previamente definidos. Assim

dos com a vela e temos a intenção de mantermos essa

como arriscar o suficiente para que se possa fazer a dife-

tradição também no Brasil. Essa é a razão de estarmos

barco Mussulo III, que está ancorado no Brasil, participando dos principais campeonatos de vela do país.



Adilson Pacheco

Nota de esclarecimento da Assessoria de Imprensa da Angola Cables “Essa notícia da participação da Angola Cables na Volvo Ocean Race com barco angolano não procede. Não é verdade. Não sei quem te passou essa informação, mas ela não tem fundamento. A única informação verdadeira é que o pessoal da Volvo e da Sail Portugal esteve em Ilhabela à convite da Angola Cables. A empresa tem boas relações com entidades envolvidas na organização na Volvo Ocean Race e está estudando formas de envolvimento da sua marca na competição, mas nada está ainda definido. Mais uma correção que gostaria de pedir. O António Nunes não é empresário. Ele é o CEO da Angola Cables. Por favor, peço que fosse corrija a informação publicada, pois ela não é verdade. Estou à disposição para prestar esclarecimentos.”

Joseph Dana




Ainhoa Sanchez/Volvo Ocean Race

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licante – Dura, intensa, e com quase três vezes mais milhas de navegação pelo Oceano Antártico em relação à edição anterior. A Vol-

vo Ocean Race 2017-18 será a mais longa da história do evento de Volta ao Mundo com aproximadamente 45.000 milhas náuticas, cruzando quatro oceanos, cinco continentes visitados e 11 grandes cidades como parada - incluindo novamente Itajaí, em Santa Catarina. A regata de 43 anos de história é uma verdadeira


A

regata começa na espanhola Alicante no final de 2017 e, logo de cara, as equipes terão um sprint de 700 milhas náuticas para

Lisboa. A partir da capital portuguesa, a flotilha mergulha no Atlântico para o sul, mais precisamente para a Cidade do Cabo, na África do Sul. Do continente africano, os barcos enfrentarão semanas de tensão numa das pernas mais longas da história, passando pelo Oceano Antártico e subindo para o norte em direção a Hong Kong SAR, China. Depois, a flotilha faz uma transição sem pontuação para Guangzhou, na China, onde uma regata in-port e um conjunto completo de atividades serão realizados na stopover chinesa.Os barcos voltam para Hong Kong e partem, agora

parceiros. Estou muito tentado em voltar a velejar, mas mas o

sim valendo para o campeonato, no sentido de Auckland, na

meu novo CEO me proibiu".

Nova Zelândia. O Oceano Antártico tem desempenhado um grande papel na história da regata. Nos primeiros anos da Whitbread, a flotilha foi a fundo nos mares do sul, enfrentando os icebergs e ventos ferozes dos Roaring Forties e Fifties Furious. Em edições mais recentes, os barcos já correram para o norte através do Oceano Índico para o Oriente Médio - e só voltaram para o sul e seu

Da Oceania é a vez de encarar novamente os mares do sul e enfrentar um dos marcos da navegação - o Cabo Horn. Depois desse longo caminho, a parada será o Brasil, pela terceira vez consecutiva a cidade brasileira de Itajaí recebe a Volvo Ocean Race.

clima mais extremo para a perna mais curta em frente ao Cabo Horn. "É claro que a segurança continua a ser fundamental", disse Phil Lawrence, diretor de regata. "Com sistemas de rastreamento e comunicação via satélite, juntamente com o acesso a informações de rota em profundidade, podemos ficar um passo à frente das condições e limitar a exposição dos atletas. No entanto, sempre haverá perigo. Os velejadores sabem que colocam suas vidas em risco quando aceitam o desafio de enfrentar o chamado 'Everest´da vela profissional. Isso é o que a Volvo Ocean Race proporciona. Encarar as condições mais difíceis que a Mãe Natureza lhe oferece e conseguir superá-las".

A partir daí, como na última edição, os barcos voltam para o hemisfério norte em direção à costa leste dos EUA, em Newport, Rhode Island. Depois é a reta final sentido Europa pelo Atlântico Norte. Os britânicos de Cardiff recebem a Volta ao Mundo depois de 12 anos à capital do País de Gales. Na sequência entra uma curta, mas potencialmente brutal perna para a penúltima parada: Gotemburgo, na Suécia. A edição 2017-18 acaba com um grand finale em Haia, na Holanda. A distância total do percurso é maior em comparação às edições anteriores do evento, que nasceu como o Whitbread Round the World Race, em 1973. Apesar de estabelecer o recorde de 45 mil milhas náuticas - 83 mi quilômetros - de percurso, a competição terá um mês a menos. "Mais ação, mais velocidade, mais milhas difíceis para percorrer e mais locais de parada, mas será uma regata mais curta - é uma evolução na direção certa e um movimento que leva a regata mais perto de suas raízes. Ao mesmo tempo, melhoramos a seu forte valor comercial e excelente case de negócio para os patrocinadores", disse Mark Turner, que assumiu como CEO da Volvo Ocean Race no início deste mês.

famosas do mundo como a Cidade do Cabo, Auckland e Newport, Rhode Island, além de novas paradas", disse Mark Tur-

Só pelos mares do sul serão quase 12.500 milhas náuticas de

ner. "Paramos em Hong Kong, uma cidade incrível, que irá

regata. As ondas gigantes, ventos fortes de 70 nós - 130 km/h,

funcionar como um ponto de encontro para os fãs do sudeste

as águas frias, o gelo ao redor da Antártida e nada de terra por

asiático e convidados VIP. Em seguida, seguimos para Guan-

perto são alguns dos desafios. Na edição anterior, as equipes

gzhou, na China - sendo a primeira vez que a regata vai visitar

navegaram cerca de 4.500 milhas náuticas pelo Oceano Antár-

uma das quatro cidades do país com o padrão Tier 1''.

tico. "Em 2017-18, vamos visitar algumas das cidades de vela mais

''E, finalmente, Cardiff, voltando para o Reino Unido pela primeira vez desde 2005-06. A Grã-Bretanha é o berço da Whitbread Round the World Race, que teve a sua primeira partida de Portsmouth em 1973 e mais tarde se tornou a Volvo Ocean Race em 1998.'' Olhando para o futuro, Mark Turner acrescentou: "Também é ótimo registrar a quarta vez consecutiva que a regata começa em Alicante. Além de voltar para cidades familiares, onde estamos construindo um legado para a regata como Lisboa, Itajaí, Gotemburgo e Haia. Richard Mason, diretor de operações da Volvo Ocean Race, comentou: "Na última edição recebemos mais de 2,4 milhões de visitantes e mais de 70 mil clientes corporativos nas nossas cidades-sede. Estamos determinados a oferecer uma experiência ainda mais emocionante em 2017-18 para fãs, clientes e


The Volvo Ocean Race’s position as a truly global, major sporting event has never been so apparent. In the 2014-15 edition, our boats made 11 stops across five continents, with over 2.4 million visitors entering the Race Villages around the world. There were the old favourites – Cape Town, Auckland, Lisbon – and some new experiences, such as Newport and The Hague. Needless to say, the route was a great success, and here is the list of stopovers for the 2017-18 edition:

Adilson Pacheco

Alicante Lisbon Cape Town Hong Kong Guangzhou Auckland Itajaí Newport (RI) Cardiff Gothenburg The Hague


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hat’s going on? The home of the Volvo Ocean Race since 2008, Alicante will host the first stopover of

the 2017/18 edition. Stand-by for another glorious eight months of storms, speed, life-changing stories, stunning images and nail-biting finishes as the teams race around the world. Where do I have to be? Alicante: half-way down Spain’s party coast…I mean, Mediterranean coast, situated south of Valencia on the Costa Blanca. Home to just short of half a million people, it will be the fourth time Alicante has opened the action, and the third since the race set up its permanent HQ in the port. So what happens - is it just about the boats leaving? Nope! In fact, in 2014/15, there was a full week of preliminary action before the teams set out for Cape Town. So getting there early won’t leave you feeling like you’re the first one to arrive at the party. The action normally begins on the water with the In-Port Race. Anything for my Bucket List? The start is obviously not to be missed, it’s an iconic sporting event. There’s also plenty of other stuff to do if you get to town a few days before the main event. Apart from the great tapas and paella (walk the Esplanade and follow your nose), there are the eight kilometres of sun-baked sand and azure water that’s the Playa de San Juan. Not forgetting some kick-ass nightlife in El Barrio. And Vogue magazine called Las Manolitas Cupcake Boutique a ‘must visit’ – full of quaint furniture and super-treats for those with a sweet tooth. Should I pack the umbrella? Probably not: Alicante has an exceptional climate of mild winters and hot summers – averaging around 3,000 hours of sunshine per year. And while October is one of the wetter months, that still only means rain on one day in every four. The average daytime temperature is 24C in October, but bring a jacket for the evening tapas-stroll as it cools off to 15C at night.


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isbon – now that was famous for sailing back in the day... I believe you are referring to the Age of Discovery, when Vasco da Gama left from the beach at Belém, Lisbon on the voyage that finally opened the sea route around the Cape of Good Hope to India in 1498. I guess if Vasco da Gama can find India, I can probably find Lisbon? The capital of Portugal is one of the world’s great cities, and the heart of what was perhaps the first great maritime empire in the fifteenth and sixteenth century. The city is tucked into a stretch of south-facing Atlantic coast at the mouth of the Tagus River. These days the empire has gone, but Lisbon is still a major economic centre with a population of about half a million in the actual city, and an urban hinterland of over three million people. And what mischief can I get up to when I'm not in the Race Village? Lisbon was one of the world’s most historic cities, predating other modern European capitals. So if you’re a history buff there’s an impossible amount to see and you will need to book a long stay. Take the vintage tram number 28 for a great starter tour of the city centre. And don’t miss the fortified tower at Belem, a UNESCO World Heritage Site. Lisbon isn’t just some stuffy old museum though, head to the Parque Das Nações, which was built for the International Expo Fair of 1998. It runs along the Tagus River and is a great spot to hang out with markets, bars and entertainment. And then there’s the nightclubs, the beaches and seafood restaurants. You get the drift. It’s summer again! Portugal means great weather. The daily average is a lovely 21C, with a drop to just 17C at night. It might rain a little, this is an Atlantic coast after all, but with a monthly average of just 16mm I wouldn’t worry too much.

Fotos:Volvo Ocean Race


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hat’s going on? The home of the Volvo Ocean Race since 2008, Alicante will host the first stopover of

the 2017/18 edition. Stand-by for another glorious eight months of storms, speed, life-changing stories, stunning images and nail-biting finishes as the teams race around the world. Where do I have to be? Alicante: half-way down Spain’s party coast…I mean, Mediterranean coast, situated south of Valencia on the Costa Blanca. Home to just short of half a million people, it will be the fourth time Alicante has opened the action, and the third since the race set up its permanent HQ in the port. So what happens - is it just about the boats leaving? Nope! In fact, in 2014/15, there was a full week of preliminary action before the teams set out for Cape Town. So getting there early won’t leave you feeling like you’re the first one to arrive at the party. The action normally begins on the water with the In-Port Race. Anything for my Bucket List? The start is obviously not to be missed, it’s an iconic sporting event. There’s also plenty of other stuff to do if you get to town a few days before the main event. Apart from the great tapas and paella (walk the Esplanade and follow your nose), there are the eight kilometres of sun-baked sand and azure water that’s the Playa de San Juan. Not forgetting some kick-ass nightlife in El Barrio. And Vogue magazine called Las Manolitas Cupcake Boutique a ‘must visit’ – full of quaint furniture and super-treats for those with a sweet tooth. Should I pack the umbrella? Probably not: Alicante has an exceptional climate of mild winters and hot summers – averaging around 3,000 hours of sunshine per year. And while October is one of the wetter months, that still only means rain on one day in every four. The average daytime temperature is 24C in October, but bring a jacket for the evening tapas-stroll as it


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s this the first time that the Volvo Ocean Race has visited Hong Kong? Yes! Despite several memorable visits to Asia, this

stopover will mark the Volvo Ocean Race’s debut stay in Hong Kong in its 43-year history. The city is the perfect place to host the event – an iconic and cosmopolitan city, linked to a rich maritime heritage, and an ideal spot for the sailors to unwind after an epic but exhausting leg. We’re sure this will be an incredible stopover! Is sailing popular in Hong Kong? Surrounded by beautiful waters, Hong Kong boasts not only a vibrant sailing heritage, but also a rich history of shipbuilding and engineering innovation. Now one of the world’s leading maritime centres, the island has long been host to a myriad of guests: from trading ships full of porcelain, to Chinese pirates planning their next mission, tea clippers racing towards London with a stock of tea leaves, or British naval vessels building their defences. So, what else can I do in Hong Kong? Put it this way – in a place like this, you won’t get bored. Take the tram to the top of Victoria Peak – the highest point in Hong Kong, and the perfect spot to gaze upon the city’s stunning skyline at sunset. For a taste of Hong Kong’s cultural heritage make sure you don’t miss the Big Buddha (it’s pretty hard to!) and the Po Lim monastery, which can be reached in epic style, by the longest cable car in the world! And if you’re into theme parks, you’ll be at home in Hong Kong – there’s a Disneyland, and Ocean Park, two of the best on the planet.


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bout Guangzhou The cosmopolitan city of Guangzhou has been around for over 2,200 years and has developed into one of China’s Tier 1 cities. It’s a major trading port, its key coastal location makes it one of the most well-connected cities in the country but its also a growing tourist centre with a cultural diversity that adds to its appeal. Thanks to its long history there is plenty for the visitor to do and see in Guangzhou. Visit the ancient Mausoleum of the Nányuè King, Clen Shan Ancestral Hall and the Guangdong Museum for a fascinating insight into the long and varied history of the region. How to get around? There is a vast system of small streets and alleys, greenways, boulevards and parks that are great for cycling. Over 100 rental outlets are available so you will have no problem to rent a bike. One popular bike route is along the Pearl River on the Haizhu Districht side. Other dedicated bike lanes are slowly appearing in the city center, including Tianhe District. It's one of best activities you can do once you are in Guangzhou. The perfect place for the eating adventurer? The district name of Guangzhou is 'Eating in Guangzhou'. Food is the centerpiece of life and Guangzhou has the country's largest number of restaurants per capita, which is the birthplace of what you call ' Chinese food' (Cantonese food) in the west. Here you can grab the authentic taste of sweet & sour pork, wonton soup and dim-sum. You can even do a food tour.

Volvo Ocean Race


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he City of Sails? Very good, you’ve been doing your homework – but then, Auckland is one of the Volvo Ocean Race’s most legendary stopovers. New Zealand’s most populous city – AKA the City of Sails – first featured in the second race in 1977-78. It’s only been missing from two editions since then – and these days it’s a very cosmopolitan place, with a population of about one and a half million people. New Zealand - that’s those islands off the east coast of Australia, right? While there’s nothing wrong with your geography, I wouldn’t describe it quite like that to any of the local populace. It’s a different country to Australia, and they are quite sensitive about the distinction. New Zealand sits about 900 miles east of Australia, across the Tasman Sea. And yes, there are two main islands, North and South, and lots of smaller ones. Isn’t this where the Hobbits live? Sort of – Peter Jackson’s movies of J. R. R. Tolkien’s famous books, The Hobbit and The Lord of the Rings were filmed in New Zealand. It has spawned all sorts of movie-tie-in tours and so on – check them out while you’re there – but they’re not real. The Hobbits that is. Anything else to do? Everything. Auckland is surrounded by water, so you can do anything from harbour cruises to surfing, kayaking and whale watching. If you’re looking for a rush, then you can jump off the tallest free-standing structure in the Southern Hemisphere. The Kiwis take their sport very seriously, and it’s a very active culture. If you want to travel further afield, then New Zealand’s geography is a microcosm of planet Earth. It has volcanoes. Alpine mountains. Fjords. Rustic hills. Beaches. Forests. Woodlands. Then there’s the wine, cafés and restaurants – New Zealand has a buzzing food culture. And great coffee. Try a flat white. It’ll be summer though? The daily average in late summer is a pleasant 18C. And pack an umbrella, just in case. The weather changes fast, and March has an average of one rainy day in four.

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About Guangzhou The cosmopolitan city of Guangzhou has been around for over 2,200 years and has developed into one of China’s Tier 1 cities. It’s a major trading port, its key coastal location makes it one of the most well-connected cities in the country but its also a growing tourist centre with a cultural diversity that adds to its appeal. Thanks to its long history there is plenty for the visitor to do and see in Guangzhou. Visit the ancient Mausoleum of the Nányuè King, Clen Shan Ancestral Hall and the Guangdong Museum for a fascinating insight into the long and varied history of the region. How to get around? There is a vast system of small streets and alleys, greenways, boulevards and parks that are great for cycling. Over 100 rental outlets are available so you will have no problem to rent a bike. One popular bike route is along the Pearl River on the Haizhu Districht side. Other dedicated bike lanes are slowly appearing in the city center, including Tianhe District. It's one of best activities you can do once you are in Guangzhou. The perfect place for the eating adventurer? The district name of Guangzhou is 'Eating in Guangzhou'. Food is the centerpiece of life and Guangzhou has the country's largest number of restaurants per capita, which is the birthplace of what you call ' Chinese food' (Cantonese food) in the west. Here you can grab the authentic taste of sweet & sour pork, wonton soup and dim-sum. You can even do a food tour.

Adilson Pacheco


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asn’t there some other sailboat race held in Newport, Rhode Island?

I suspect that you’re thinking of the America’s Cup, which was hosted in Newport for many years by the New York Yacht Club. It departed in 1983 after a famous Australian victory, but left a legacy that makes Newport one of America’s most famous sailing towns. And now it can add a second Volvo Ocean Race stopover feather to its cap after the success of the debut stop there in 2014-15. And not hard to find? Just land in New York and head north. Or land in Boston and head south. Rhode Island is the smallest state in the Union but bursting with mile after mile of magnificent coastline, harbours, beaches and plenty to do and see. It's situated about two-thirds of the way between those two great East Coast cities. Newport is a beautiful old colonial town at the southern end of Aquidneck Island, with a population of about 25,000. No shortage of things to do? Where to start? Well, a tour of Fort Adams would be a good place to begin; home to the Race Village and the largest coastal fortification in the USA. Or pick a waterfront restaurant, enjoy native lobster, clam chowder and dozens of eclectic restaurants. Stroll up to Bellevue Avenue, home to Newport's legendary Gilded Age mansions depicting the splendour of the Astor and Vanderbilt "summer cottages" presiding over the Atlantic Ocean coastline. If you're feeling a little more active, there's plenty of sport to be had, particularly out on the water. Just tour Newport Harbor and see the greatest collection in one harbour of classic yachts, the largest collection of the famous 12 metres, rum runners’ yachts and every type of modern sail, power and mega yacht. The backdrop is an entire sailing-centric community and quintessential New England harbour lined with historic sea captains' houses, pubs, taverns, shops and galleries. What other sports are big in Newport? Sailing is the number one sport in this international sailing community, but you will also find the International Tennis Hall of Fame, polo and world-renowned golf courses. And further afield you have New York and Boston. If you can't find something to interest you there, I give up.


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bout Guangzhou The cosmopolitan city of Guangzhou has been around for over 2,200 years and has developed into one of China’s Tier 1 cities. It’s a major trading port, its key coastal location makes it one of the most well-connected cities in the country but its also a growing tourist centre with a cultural diversity that adds to its appeal. Thanks to its long history there is plenty for the visitor to do and see in Guangzhou. Visit the ancient Mausoleum of the Nányuè King, Clen Shan Ancestral Hall and the Guangdong Museum for a fascinating insight into the long and varied history of the region. How to get around? There is a vast system of small streets and alleys, greenways, boulevards and parks that are great for cycling. Over 100 rental outlets are available so you will have no problem to rent a bike. One popular bike route is along the Pearl River on the Haizhu Districht side. Other dedicated bike lanes are slowly appearing in the city center, including Tianhe District. It's one of best activities you can do once you are in Guangzhou. The perfect place for the eating adventurer? The district name of Guangzhou is 'Eating in Guangzhou'. Food is the centerpiece of life and Guangzhou has the country's largest number of restaurants per capita, which is the birthplace of what you call ' Chinese food' (Cantonese food) in the west. Here you can grab the authentic taste of sweet & sour pork, wonton soup and dim-sum. You can even do a food tour.


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nd home again? Gothenburg is Sweden’s second largest city. It’s home to Volvo, so it’s no stranger to the race and previous editions have both visited and finished here. It’s a city of half a million people, with up to one million in the wider hinterland, and a long history as a shipping and maritime centre. So the race will finish in the Baltic? Er... no. Gothenburg is located on the west coast of Sweden. It faces the northern tip of Denmark across a stretch of water called the Kattegatt. To the northwest lies the Skagerrak and the route to the relatively open waters of the North Sea. But don’t be fooled by all the land around it, the North Sea can be a very rough piece of water. It’s showtime! Make sure you’re in town to see the boats come to the home of Volvo. Is there time for anything else? Make time – the West Coast Archipelago is stunningly beautiful. There are about ten thousand granite islands, small and large, many of them sheltering idyllic villages. If you don’t have time to get out on the water, then take any chance you get to stroll around the city. Gothenburg has been steadily expanding from its traditional businesses of shipping and industry, into a centre for creativity and innovation. And that means an ice cool café culture – you should find the best coffee anywhere on the race route. Add in some vibrant restaurants, serious shopping with great local and international fashion, a strong music and club scene, and any spare time you have for exploring can be soaked up with little effort. Oh, and if you have kids with you, then the Liseberg amusement park has more rides than any other in Scandinavia. Should keep the little ones quiet for a bit... Now this really is a long way north... The heat will be coming from the racing – but this is another spot where you may still need that jacket. The daily average is around 15C, but it can range as high as 30C during the day and drop as low as 10C at night. And as this is the west coast, you can also expect some rain. So better to make it a rain jacket.


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his is a first, right? Yep, the Race has never before visited Cardiff but will make the long-awaited visit to the United Kingdom when it stops in the Welsh capital

in 2017-18. What are the country's most popular sports? Well, it's fair to say that the national sport is rugby - and they're not bad at football either, having just qualified for Euro 2016 in France. And there are plenty of sailing fans excited to see the Volvo Ocean Race fleet roll into town. What else can I do in Cardiff? Let's just say you won't be short of options. For a start, there's the imposing Cardiff Castle, which has stood proud above the city since the 11th century. There's the National History Museum, the National Art Museum, the Wales Millenium Centre - and if you like sci-fi as much as sailing, don't miss the Doctor Who Experience in Cardiff Bay. Doesn't the Race have a rather deep connection with the United Kingdom? You could say that! The first edition of this Race set off from Portsmouth, England in 1973 but hasn't visited the Isles since 2006 - so you could say this is something of a long-awaited homecoming.


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Adilson PAacheco


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tajaí confirmada para receber pela terceira vez uma parada da regata Volvo Ocean Race.Na manhã de quarta-feira (29), Itajaí foi confirmada como uma das paradas da 13ª edição da Volvo Ocean Race pelo CEO Mark Turner, em Alicante, na Espanha. Após o anúncio oficial, a Secretaria de Turismo de Itajaí e o Prefeito Jandir Bellini apresentaram, à tarde, as informações que levaram a cidade a se candidatar pela terceira vez - e ser escolhida em todas - como Stopover da maior competição de vela oceânica do mundo. A chegada dos barcos ao rio Itajaí-Açu está prevista para abril de 2018. Para obter a confirmação de ser uma das sedes para a próxima edição da regata, Itajaí integrou uma disputa que envolveu diversas cidades brasileiras e sul-americanas e foi escolhida pela organização internacional do evento face à sua organização e pela calorosa participação dos cidadãos na recepção aos competidores nas duas vezes em que já foi stopover. Na edição de 2014, a cidade esteve ao lado de Alicante, Auckland e Gotemburgo como as únicas paradas a reunirem mais de 300 mil visitantes. Na ocasião, eles superaram a marca de 350 mil, dos quais 140 mil eram catarinenses (fora Itajaí), 37 mil brasileiros de outros estados e oito mil estrangeiros. A Volvo Ocean Race fomentou 2.108 empregos diretos na região, movimentou a economia em R$ 82 milhões, sendo quase R$ 40 milhões somente em Itajaí. O Prefeito Jandir Bellini ressaltou a importância do projeto para a cidade ao afirmar: “nós estamos assumindo esse compromisso por Itajaí, porque este é um evento que só nos trouxe dividendos. O que estamos fazendo aqui é um grande comercial para vender nossa cidade, nosso comércio, nosso povo para o mundo”, completou. A nova vinda dos barcos da maior regata volta ao mundo pretende promover o Estado de Santa Catarina, a região da Costa Verde & Mar e a cidade de Itajaí como destino turístico, incrementar o potencial atrativo para investimentos, incrementar o turismo e gerar um significativo impacto positivo na economia do Estado. Além de Itajaí, foram confirmadas as outras dez paradas da 13ª edição da regata, que parte de Alicante (Espanha) em outubro de 2017 e segue por Lisboa (Portugal), Cidade do Cabo (África do Sul), Hong Kong, Guangzhou (China), Auckland (Nova Zelândia), Newport (Estados Unidos), Cardiff (Reino Unido), Gotemburgo (Suécia), até chegar à última parada, em Haia (Holanda), em junho de 2018. Ao final do evento, os competidores terão percorrido aproximadamente 45 mil milhas náuticas.




Ainhoa Sanchez/Volvo Ocean Race


• The Southern Ocean is the world's most remote expanse of often storm-filled ocean that wraps itself around Antarctica. • Route announcement made during event at Volvo Ocean Race HQ in Alicante on Wednesday. • 2017-18 route to be longest ever sailing distance at around 45,000 nautical miles.

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LICANTE,– Tough, intense, and featuring almost three times as much Southern Ocean sailing as the previous edition, the Volvo Ocean Race 2017-18 will be contested over the longest distance in race history at around 45,000 nautical miles (nm), crossing four oceans and taking in 11 major cities on five continents. The 43-year-old race around the world – the ultimate ocean marathon, pitting the sport’s best sailors, against each other across the world’s toughest oceans – will start from Alicante in late 2017 with a 700nm sprint to Lisbon, Portugal that will provide the first test of the form guide. From the Portuguese capital, the fleet will plunge south towards Cape Town, South Africa, before an epic few weeks racing through the Southern Ocean and then back north across the equator to Hong Kong SAR, China in what will be one of the longest legs in Race history. After a non-scoring transition to Guangzhou, China where an in-port race and full set of stopover activities will be held, the ocean racing will resume from Hong Kong to Auckland, New Zealand. The fleet will then head back through the Southern Ocean, around the most famous landmark of them all, Cape Horn, and up through the Atlantic Ocean to the southern Brazilian city of Itajaí. From there, as in the last edition, the boats will head back in to the northern hemisphere to the Eastern Seaboard of the USA, Newport, Rhode Island, before a blast across the North Atlantic on the blue riband transatlantic leg, which will see them make a first return to British shores in 12 years. The fleet will arrive in Cardiff, capital city of Wales, in May 2018, before beating its way around the top of the British Isles on a short but potentially brutal leg to the penultimate stopover in Gothenburg, Sweden. The 2017-18 race will end with a grand finale into The Hague, Netherlands. The total distance of the racetrack is longer than in any of the 12 previous editions of an event which was born as The Whitbread Round the World Race in 1973. But while the teams will sail more nautical miles than ever before, the race itself is scheduled to be one month shorter than in most of the last 12 editions. “More action, more speed, more tough miles and more host venues, but a shorter race – it’s an evolution in the right direction and a move that takes the Race closer to its original roots and heritage, while improving its strong commercial value and excellent business case for sponsors,” said Mark Turner, who took over as CEO of the Volvo Ocean Race earlier this month. Around 12,500 nm of the race will take place in the Southern Ocean, the fast-moving, ice cold waters around the Antarctic where, unhindered by land, some of the

deepest weather depressions circle the bottom of the global, generating giant waves and punishing, heavy winds that can peak at over 70 knots (130 km/h). In the previous edition, the teams spent around 4,500 nm racing in the Southern Ocean. “In 2017-18 we’ll be visiting some of the world’s most famous sailing cities – places like Cape Town, Auckland and Newport, Rhode Island – while also taking the Race to fresh audiences in new cities,” Turner said, as the route was unveiled on Wednesday. “Firstly to Hong Kong, an incredible city, which will act as a hub for south-east Asian fans and VIP guests. Then on to Guangzhou, China - the first time the Race will visit one of just four, premium Tier 1 cities in the country. “And finally to Cardiff, taking the Race back to the UK for the first time since 2005-06. The United Kingdom is the birthplace of The Whitbread Round the World Race, which had its first start from Portsmouth in 1973 and later became the Volvo Ocean Race in 1998.” Looking forward, Turner added: “It’s also great to be preparing for a fourth consecutive start from our home port of Alicante, and heading back to familiar cities where we’re building a legacy for the Race – to Lisbon, Itajaí, Gothenburg and The Hague.” Richard Mason, Operations Director for the race, commented: “In the last edition we welcomed over 2.4 million visitors and over 70,000 corporate guests to our host city venues. We’re determined to offer even more exciting sailing in 2017-18, while making the race village experience even better for our fans, guests and partners.” Mason, himself a five-time Volvo Ocean Race sailor, admitted: “I’m pretty tempted to return to the sailing now

I’ve seen this amazing new route, but my new CEO has banned me!” The Southern Ocean has played an huge role in the history of the Race. In the early years of The Whitbread, the fleet would head as deep into the Southern Ocean as possible, braving the icebergs and ferocious winds of the Roaring Forties and Furious Fifties in order to shave as much distance off the route as they could. In more recent editions, the boats have raced north through the Indian Ocean, towards the Middle East - and have only returned to the south and its more extreme weather for the shorter leg across to Cape Horn. “Of course, safety remains paramount,” said Phil Lawrence, incoming Race Director. “With state-of-the-art tracking systems and satellite communication, alongside access to in-depth route information, we can stay one step ahead of the conditions and limit the exposure of the sailors. “But ultimately, there will always be danger. Sailors know they put their lives on the line when they take on ‘the Everest’ of professional sailing. That’s what the Volvo Ocean Race is all about – taking the toughest conditions that Mother Nature can throw at you, and overcoming them.”


Fotos: Adilson Pacheco

Ainhoa Sanchez/Volvo Ocean Race


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he route the fleet will take for the 13th edition in 2017-18 will, at nearly 45,000 nautical miles, be the longest course ever in the 43-year history of the race. It will be tough, intense and feature almost three times as much Southern Ocean Sailing as the previous editions. It will cross four oceans and take in 11 major cities on five continenents. Alicante, Lisbon, Cape Town, Hong Kong, Guangzhou, Auckland,Itajaí, Newport R.I., Cardiff, Gothenburg and The Hague. The 43-year-old race around the world – the ultimate ocean marathon, pitting the sport’s best sailors, against each other across the world’s toughest oceans – will start from Alicante in late 2017 with a 700nm sprint to Lisbon, Portugal that will provide the first test of the form guide. From the Portuguese capital, the fleet will plunge south towards Cape Town, South Africa, before an epic few weeks racing through the Southern Ocean and then back north across the equator to Hong Kong SAR, China in what will be one of the longest legs in Race history. After a non-scoring transition to Guangzhou, China where an in-port race and full set of stopover activities will be held, the ocean racing will resume from Hong Kong to Auckland, New Zealand. The fleet will then head back through the Southern Ocean, around the most famous landmark of them all, Cape Horn, and up through the Atlantic Ocean to the southern Brazilian city of Itajaí. From there, as in the last edition, the boats will head back in to the northern hemisphere to the Eastern Seaboard of the USA, Newport, Rhode Island, before a blast across the North Atlantic on the blue riband transatlantic leg, which will see them make a first return to British shores in 12 years. The fleet will arrive in Cardiff, capital city of Wales, in May 2018, before beating its way around the top of the British Isles on a short but potentially brutal leg to the penultimate stopover in Gothenburg, Sweden. The 2017-18 race will end with a grand finale into The Hague, Netherlands. At nearly 45,000 nm, the total distance of the racetrack is longer than in any of the 12 previous editions of an event which was born as The Whitbread Round the World Race in 1973. But while the teams will sail more nautical miles than ever before, the race itself is scheduled to be one month shorter than in most of the last 12 editions. Around 12,500 nm of the race will take place in the Southern Ocean, the fast-moving, ice cold waters around the Antarctic where, unhindered by land, some of the deepest weather depressions circle the bottom of the global, generating giant waves and punishing, heavy winds that can peak at over 70 knots (130 km/h). In the previous edition, the teams spent around 4,500 nm racing in the Southern Ocean. The Southern Ocean has played an huge role in the history of the Race. In the early years of The Whitbread, the fleet would head as deep into the Southern Ocean as possible, braving the icebergs and ferocious winds of the Roaring Forties and Furious Fifties in order to shave as much distance off the route as they could. In more recent editions, the boats have raced north through the Indian Ocean, towards the Middle East and have only returned to the south and its more extreme weather for the shorter leg across to Cape Horn.

Fotos: Adilson Pacheco

Fotos: Adilson Pacheco


Volvo Ocean Race


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urner ocupará o cargo a partir de junho - Tem experiência na vela, além de gerenciamento e marketing - "Enorme" responsabilidade de substituir Frostad, diz Turner - "Eu quero envolver mais fãs, velejadores e patrocinadores”

Alicante – O britânico Mark Turner, uma dos nomes mais respeitados do cenário da vela mundial, foi nomeado CEO da Volvo Ocean Race. O executivo especializado em vela assume o cargo após 23 anos no comando da empresa de esporte global e marketing OC Sports. O britânico, que competiu no principal evento de vela oceânica como atleta e chefiou na edição passada o barco chinês Dongfeng Race Team, entra no lugar de Knut Frostad a partir de 7 de junho deste ano. Contente com a nomeação, MikeTurner, que tem 48 anos, disse que provavelmente não existe qualquer outro cargo na vela que o atraia mais depois de conduzir a OC Sport em muitas áreas diferentes do esporte ao longo dos anos. "É uma responsabilidade significativa assu-

mir a vaga de Knut Frostad, que fez um excelente trabalho de transformação da regata. Hoje a Volvo Ocean Race tem um nível muito maior e mais viável comercialmente. A regata tem a maior presença global tanto em termos business-to-business, nos meios de comunicação, além de levar uma fascinante história desde 1973. É uma enorme responsabilidade’’. Mark Turner emendou: ‘’Quero somar! Agregar valor e visão ao trabalho da excelente equipe já existente em Alicante, e inspirar e envolver no futuro mais fãs, velejadores e patrocinadores." Henry Stenson, Presidente do Conselho da Volvo Ocean Race, disse estar satisfeito com a nomeação. "Tem sido um processo longo e profundo, mas eu sei que encontramos a pessoa certa para assumir este papel muito desafiador". "Nós precisamos de um profissional com a experiência, determinação e visão para levar o evento para a próxima edição, depois de todo o grande

trabalho feito por Knut Frostad. Mark Tuner tem todos essas qualidades de sobra. Sob seu comando, o futuro parece, de fato, muito emocionante". Turner participou dos principais eventos esportivos, incluindo a Transat Jacques Vabre e a Mini Transat, mas realmente fez seu nome no esporte por ter dirigido a campanha bem-sucedida na regata Vendée Globe com a britânica Ellen MacArthur em 2001. A atleta terminou em segundo lugar a volta ao mundo em solitário. Em seguida, o novo CEO da Volvo Ocean Race supervisionou a navegadora na quebra do recorde mundial de circumnavegação em solitário em 2005, levando a modalidade para um público mais amplo. Turner lançou a Extreme Sailing Series com a OC Sport, assim como muitos outros eventos de aventura. "Meu trabalho na OC Sport está agora terminando, mas tenho a certeza de que o espírito e as realizações continuarão com a forte equipe que estou deixando. Foi uma honra trabalhar com tantas pesso-

as motivadas e talentosas ao longo dos anos, e por ter sido capaz de usar as plataformas esportivas que nós criamos para inspirar as pessoas de todas as esferas da vida’’. "A OC Sport me permitiu inovar em muitas áreas – algo que eu tenho certeza que a empresa vai continua a fazer." Turner, que também é um ciclista e esquiador, vai agora ter um período de licença antes de assumir suas novas responsabilidades com a regata, A 13ª edição da

Biografia

Nasceu em 1967, em Isle of Wight, Inglaterra 1985-1990 – Tenente, Oficial-marinheiro, Royal Navy 1989-1990 – Competiu na Whitbread Round da World Race no Defender 1989-1992 – Diretor de Marketing na Winning Winches 1992-1998 – Diretor de Marketing na Spinlock 1993-2016 – Presidente Executivo da OC Sport Junho de 2016 – CEO da Volvo Ocean Race



O Ceo d Volvo Ocean Race anunciou em Alicante que Itajaí recebe pela terceira vez uma parada da Volvo Ocean Race. O velejador olímpico Joca Signorini participante de quatro Volvo Ocean Race até o momento está fora da próxima edição. Joca concedeu está entrevista ao Regata News.

Regata News – Por onde anda Joca Signorini, brasileiro participante de quatro Volvo Ocean Race? Joca Signorini - - Desde o fim da última volvo, tenho feito parte da equipe do barco americano "Rambler 88" (Sofisticado Maxi de regata - 88 pés). O barco foi desenhado pelo argentino Juan K e foi para a água em 2015. (Mesmo desenhista dos VO70 ABN´s, Ericssons e Telefonica e Groupama). No ano passado (2015) as principais regatas que corremos foram: Transatlantic Race (Newport à Inglaterra); Fastnet Race; Midlle Sea race e a Sydney-Hobart. Este ano corremos a Volcano Race (batemos o recorde e vencemos no tempo corrigido) em maio e acabamos de repetir estes resultados na Round Ireland race (regata ao redor da Irlanda). O calendário deste ano ainda inclui a regata Palermo-Monte Carlo; O Mundial de Maxi; A Midlle Sea Race e a Regata transatlântica entre as Ilhas canárias e Santa Helena (no caribe). Na verdade depois da experiência de treinador na equipe SCA, voltei a estar à bordo e tenho feito muitas regatas, principalmente as re-

gatas Oceânicas tradicionais do calendário internacional. O Rambler 88 é uma máquina de regata e muito parecido com os VO70 (veleiros utilizados nas edições de 2005 à 2012 na Volvo Ocean Race), porém 18 pés maior…. No ano passado também corri a SantosRio e o Circuito Rio no Soto 40 Pajero (vencemos o circuito Rio) e no início deste ano corri a Caribbean 600 no Mini Maxi 72, Jethou. Mas também voltei à função de treinador, desta vez nas classes olímpicas. Desde o fim de fevereiro, tenho treinado e acompanhado nas regatas do circuito Olímpico, o velejador grego Giannis Mitakis, representante na classe Finn da Grécia

No meu caso, acho que será difícil eu estar participando da próxima regata, talvez correr uma ou outra etapa? Vamos ver, se surge alguma oportunidade. Até o momento desconheço as equipes que possam estar pensando na próxima edição.

dias de treino, e lidar com toda esta pressão não foi fácil. A nossa preparação e desenvolvimento do barco e velas foi muito boa. Ganhar a regata, incluindo 5 vitórias de etapas foi com tornar o sonho em realidade. Em 2011-12, com os espanhóis do Telefonica, eu já tinha uma experiência muito grande na O one-design VO65, possibilita um retardo regata e junto com o Horácio conseguimos desenvolver um barco muito competitivo. na preparação e desenvolvimento das Naquela edição, quando chegamos à Itajai, equipes (reduzindo o orçamento do proje- nosso resultados nas primeiras 5 etapas to), mas por outro lado, eu vejo um risco eram: 1,1,1,3,2. Muita gente já nos dava de que a regata perca o nível técnico que como vencedor…. A decepção de não ter ganho aquela edição dói até hoje. Com o havia nas equipes na época dos VO60 e VO70. Manter o alto nível técnico e espor- SCA, a minha experiência como treinador me passou uma perspectiva da regata totalmente tivo da regata, mas também ser economi- diferente. Todo o processo de desenvolvicamente viável e interessante para os mento e estruturação para que uma equipe possíveis patrocinadores é uma tarefa 100% feminina possa ser competitiva contra os homens, foi incrível. A vitória das meninas bem difícil que a organização da regata tem em suas mãos. Acredito que o VO65 foi ótimo para a edição passada, mas creio que seja muito importante encontrar uma nova estrutura para as edições futuras, pós 2017-18.

Regata News – Sua avaliação de sua participação na Volvo Ocean Race Joca -Qual a minha avaliação sobre minha participação na volvo? Me sinto afortunado de ter convivido com todos os velejadores e membros das equipes que representei. Foram muitos momentos especiais nos mais de 10 anos envolvidos na regata.

no Rio 2016. Já fazia muito tempo que eu estava longe das classes Olímpicas e tem sido muito bacana estar de volta. Foi também uma oportunidade boa para estar presente no Rio durante as Olimpíadas, apesar de estar utilizando o uniforme grego…. :) Ele conseguiu bons resultados este ano, como o 6 lugar no Campeonato Mundial e na World Cup de Palma. Vamos ver como vai nos Jogos. Regata News – Perspectivas para participar da Volvo Ocean Race Joca Signorini - - Quanto à minhas perspectiva para a próxima volvo, na verdade não tenho tido muitas informações sobre a regata, além da inclusão de alguns novos portos e etapas… A maioria dos barcos (se não todos), devem ser os mesmos barcos da edição passada (VO65). Espero que eles aguentem o tranco… Algumas etapas devem ser bem duras, principalmente a nova etapa desde Hong Kong à Itajaí. Imagino que esta etapa dure pelo menos uns 45 dias….

Com o Brasil 1, fomos o primeiro e único barco brasileiro a participar da regata, com uma tripulação sem muita experiência. No fim, o terceiro lugar geral e 1 vitória em uma das etapas foi sensacional, sem contar a exposição que o projeto conseguiu para o esporte da Vela no Brasil e o legado para os seus tripulantes e membros da equipe. Com a Ericsson, erámos os favoritos à vitória, desde os primeiros

na etapa 8 (entre Lisboa e Lorient), foi muito merecida para as meninas. Elas trabalharam duro ao longo de todo o projeto para conseguir aquela vitória inédita.



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licante/Itajaí, - A edição 2014-15 da Volvo Ocean Race foi, segundo o balanço oficial, o mais bem sucedido dos 42 anos de história da Volta ao Mundo. Um dos principais dados do relatório, apresentado nesta segunda-feira (2), é o aumento do número de visitantes nas 11 cidades-sede do evento, incluindo a brasileira Itajaí e a portuguesa Lisboa, com 2,4 milhões de pessoas, aumento de 16% em relação à edição anterior. "A Volvo Ocean Race é um evento cheio de oportunidade de alto-nível para todos, dentro e fora da água", disse o CEO da regata, Knut Frostad. A Volvo Ocean Race oferece um programa abrangente que proporciona aos seus clientes uma gama de experiências de nível internacional. São ações como velejar com os atletas, ter contato próximo ao local da regatas e outras mais. "Recebemos um número recorde de visitantes corporativos em oito de nossas 10 etapas em todo o mundo - uma tendência global muito positiva", acrescentou Knut Frostad. Mais números * Recorde de clientes corporativos impactados com experiências únicas na Volvo Ocean Race: 70.471 pessoas. Número é três vezes maior do que o anterior; * 2,4 milhões de visitantes, aumento de 16% no número médio diário de 2011-12; * Aumento de 140% em audiência online em 113 países; * Crescimento de 27% no valor de publicidade de TV : 293.000.000 de euros. número explicado graças à melhoria do conteúdo dos repórteres a bordo e meios de melhor qualidade cobrindo a regata; * 7.663 horas de cobertura televisiva mundial alcançadas um aumento de 59% em relação a 2011-12; * As equipes participantes tiveram retorno de mídia médio de 47.500.000 de euros; * Um dos aspectos mais populares do programa foi o convidado Onboard experiência que deu a 2.451 visitantes a oportunidade de correr em um dos sete Volvo Ocean 65s. Aumento de 58% em relação a 2011-12; Knut Frostad continuou: "Estamos dando para mais pessoas a oportunidade inesquecível, que não tem preço. Correr a regata ao lados dos melhores do mundo, ver o barco e sentir a emoção não tem dinheiro que compre". O evento contou com várias cerimônias de premiação, lançamentos de produtos, conferências e outras oportunidades. O novo conceito A decisão de mudar os barcos e definir uma classe única, ou seja, veleiros rigorosamente iguais, deu certo na parte técnica e deu mais emoção. Regatas eram definidas nos últimos segundos, faltando pouco para a chegada nos portos. "Nós vimos seis dos sete barcos ganharem uma regata local e uma travessia", disse Knut Frostad. "Foram sete vezes em que o vencedor ganhou com diferença de 5 minutos para o segundo, o que é inédito em regatas de longa distância". Velejadores de 19 países diferentes participaram do evento! "A regata é um evento global. Além de visitar 11 países ao redor do mundo, as equipes estão cada vez mais inter-

nacionais", acrescentou Knut Frostad. O site oficial da Volvo Ocean Race apresenta conteúdo em quatro línguas diferentes, e uma equipe profissional de imprensa produziu atualizações e novidades em mais cinco idiomas. Com mais de 2,4 milhões de visitantes de todos os cantos do planeta, as Vilas da Regata teve média diária de 16.326 pessoas. Os repórteres a bordo embarcados em cada barco entregaram conteúdo em alta definição. "O principal objetivo desta edição foi aumentar e focar na qualidade em vez da quantidade. Vimos uma grande melhoria na cobertura on-line e nos impressos", disse Frostad. Da mesma forma, em termos de produção de notícias de TV, o conteúdo da regata teve audiência impressionante, levando a um aumento de 27% em valor publicidade nesta área para 293.000.000 euros, segundo a empresa global de monitoramento de mídia Repucom. Enquanto isso, os organizadores da regata continuaram a explorar novas maneiras de contar a história deste esforço humano de nove meses. O app oficial Volvo Ocean Race teve 391.000 downloads - mais do dobro da edição anterior. E as plataformas de mídia social Volvo Ocean Race também experimentaram crescimento e altos níveis de envolvimento - com 1.200.000 de fãs acompanhando o evento no Facebook e no Twitter. A regata continua a oferecer oportunidades altamente

lucrativas para os patrocinadores. O valor médio medio por equipe, medido pela Repucom, foi 47.500.000 de euros. Mesmo para o Team Vestas Wind, equipe que passou grande parte da regata fora por causa de um problema na segunda etapa, o retorno de mídia foi alto, batendo em 28 milhões de euros. Para as 11 cidades que receberam a edição 2014-15, os resultados financeiros foram igualmente positivos. O impacto econômico da regata em Alicante, onde fica o quartel general do evento, foi de 89.300.000 euros, segundo a PricewaterhouseCooper. A próxima edição da Volvo Ocean Race será a de número 13 e começará em Alicante, na Espanha, em 2017. Sete cidadessede já foram confirmadas: Alicante, Auckland, Cidade do Cabo, Cardiff, Gotemburgo, Lisboa e Newport. O percurso completo será divulgado em 2016.


Fotos: Adilson Pacheco


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licante/Itajaí, - A edição 2014-15 da Volvo Ocean Race foi, Alicante’s regional government, Generalitat Valenciana, announced today it had agreed a commitment to keep the Volvo Ocean Race in Alicante for two more editions (full story below). Alicante – Alicante’s regional government, Generalitat Valenciana, announced today it had agreed a commitment to keep the Volvo Ocean Race in Alicante for two more editions. The deal will see Alicante maintain its position as the start port for the 14th and 15th editions of the race (2020-21 and 2023-24, under the current format of a race every three years), as well as remain the base for the race headquarters and the Volvo Ocean Race Museum during this period. The current agreement expires at the end of 2018. Speaking at a press conference alongside the Mayor of Alicante, Gabriel Echávarri, the President of Generalitat Valenciana, Ximo Puig, said: “The Volvo Ocean Race is one of the greatest promotional tools for the Valencian region. “Without doubt, it is the best instrument for the positioning of the city of Alicante, worldwide.” He continued: “It's a great event for people in Alicante - an event with a global impact. From a commercial point of view, we want it to display Alicante to the whole world. “It’s a difficult decision, given the economic situation of the region, but it’s the right decision, as we firmly believe that the economic and cultural promotion of Alicante is in the general interest,” said Puig. Antonio Bolaños Lopez, acting CEO of the Volvo Ocean Race, said: “We are very satisfied with the support from Generalitat Valenciana, with their willingness to negotiate and to sign the agreement. “We are ready to develop projects beneficial for the city and the region.” The Volvo Ocean Race had an economic impact of 274 million euros in the Valencian region (plus 47.6 million euros in the rest of Spain) and generated the equivalent of 4,833 full time jobs in the region from 2008 to 2014, according to an economic impact study carried out by PricewaterhouseCoopers (PwC). Alicante has been the start port for the last three editions of the round-the-world race (2008-09, 2011-12 and 201415) and will be once again in 2017-18 when the fleet visits Lisbon as its first leg destination. According to the terms of the new contract, Alicante would also host the start in the following two editions. The race headquarters moved to Alicante in 2010 and the Volvo Ocean Race Museum opened in 2012. With a free entry policy, the museum received 50,488 visits in 2015, of which 44% were international visits, and 59,456 visits in 2014 (36% international).


Yann Riou / Dongfeng Race Team / Volvo Ocean Race


Download Amory Ross / Team Alvimedica / Volvo Ocean Race

Download Francisco Vignale/MAPFRE/Volvo Ocean Race

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Volvo Ocean Race lança a campanha para recrutar os Onboard Reporters - OBRs

- Organização espera muitas inscrições dos novos repórteres a bordo - Os escolhidos irão enfrentar um desafio de nove meses pelos oceanos Se você morrer amanhã, diria que realmente viveu sua vida ao máximo? Essa é a pergunta que a Volvo Ocean Race está fazendo em sua nova campanha on-line. O convite aos futuros bravos repórteres foi feito! Quem for escolhido irá encarar o maior desafio pelos mares do mundo na edição 2017-18 da regata. Apelidada de "o trabalho esportivo mais difícil de todos', a vaga de OBR - abreviação de Onboard Reporter - certamente não é para os fracos e exige coragem. Antes de serem aprovados, eles serão testados em situações adversas, provando capacidade de suportar a pressão mental e física desse trabalho.Os OBRs terão que se comunicar com a sede da regata por equipamentos via satélite de onde estiverem. A certeza que estarão em um espaço apertado do barco de 65 pés e que terão de contar a história da volta ao mundo em vídeos de ras de controle remoto, microfones e outros equipaalta qualidade, fotografia e textos diários, independentemen- mentos para garantir qualidade, velocidade e desempete das condições a bordo. nho. O evento, que desde 1973 tem colocado os melhores velejadores profissionais no planeta uns contra os outros, tem mais de 40.000 milhas náuticas, abrange quatro oceanos, cinco continentes e nove meses de maratona, exigindo repórteres qualificados e experientes para informar tudo que se passa a bordo de áreas remotas e hostis do planeta.

Graças ao suporte de comunicações de ponta proporcionadas pela Inmarsat desde 2005, é possível enviar tudo que se passa a abordo por seus transmissores 200.000 quilômetros em órbita longe da terra. Não importa onde estiver, a informação chegará.

"Nós estamos procurando candidatos com um perfil "Para um contador de histórias profissional, estou certo de aventureiro, mas também com uma experiência na área que não há desafio maior na terra do que este", explica o cide mídia sólida", explica Leon Sefton, que está conduzinneasta americano Amory Ross, que desempenhou o papel nas do o projeto de recrutamento dos OBRs e também chefe duas últimas edições da Volvo Ocean Race. "Vocês serão em- da área de televisão da Volvo Ocean Race. purrados para além de seus limites físicos, mentais e criati"Não é possível subestimar o trabalho e sua dificuldavos". de, pois é realizado dia sim, dia não, em condições diverPara espalhar o conteúdo dos oceanos do mundo diretasas, com pouco ou nenhum sono".O trabalho de repórmente para os fãs, os barcos contam com um arsenal em tec- ter a bordo da Volvo Ocean Race é regularmente aprenologia. Cada veleiro tem uma central multimídia, com câme- sentado nos principais meios de comunicação do munras de controle remoto, microfones e outros equipamentos do, como o The Daily Telegraph, o New York Times, Red Bull Mídia House e outras 242 emissoras em 83 canais

de televisão em todo o mundo. "Os repórteres a bordo do Volvo Ocean Race precisam ser muito mais do que apenas um rostinho bonito com um microfone na mão. Na verdade, eles podem estar realizando o trabalho mais difícil no jornalismo esportivo", escreveu premiado jornalista Tim Wendel em uma reportagem do Huffington Post. Mais de 2.000 candidatos se inscreveram na edição 201415 e os organizadores estão esperando um número ainda maior desta vez.Para tentar a vaga, os profissionais de mídia devem entrar no site da campanha if.volvooceanrace.com, e enviar um breve resumo do seu trabalho.Se selecionado, eles vão passar para a próxima rodada, onde uma entrevista formal ocorrerá. Em seguida, eles ficam mais próximos de se tornar um OBR no teste final.



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Fernando Medina, prefeito de Lisboa, emendou: apital portuguesa vai receber os barcos vin-

"Vamos fazer tudo que estiver ao nosso alcance para

nos trechos de mar e há também a possibilidade

dos da largada de Alicante, na Espanha.

tornar o estaleiro naval um grande sucesso."

de treinar no rio Tejo''.

Uma versão do Boatyard será instalada no

Atlântico.Lisboa, uma das cidades-sede de maior sucesso na história recente da Volvo Ocean Race, foi escolhida como a primeira parada da edição 2017-18 da regata de Volta ao Mundo. No ano que vem, a stopover de Lisboa será diferente: uma rápida pausa dos veleiros após a largada em Alicante, na Espanha. Além disso, a organização anunciou que os portugueses serão uma base especial do Boatyard, o estaleiro que a Volvo Ocean Race desenvolveu para dar todo suporte às equipes e seus Volvo Ocean 65. O estaleiro naval de Lisboa irá complementar o centro de serviços em Alicante, que também servirá como base de treinamento e apoio. "Temos dois motivos para comemorar nossos laços estreitos com a cidade de Lisboa. Em primeiro lugar, a capital portuguesa será um destino vibrante logo de cara, garantindo um início em grande estilo para a edição 201718. Em segundo lugar, Lisboa nos oferece a localização perfeita para estabelecer uma base de operações com estaleiro naval. Os barcos que formarão a flotilha para a 13ª edição serão atualizados na capital portuguesa e as equipes terão um local ideal para fazer o treinamento'', avaliou Antonio Bolaños López, CEO da Volvo Ocean Race. A capital de Portugal recebeu o evento nas edições de 2011-12 e 2014-15, sempre atraindo um grande público para recepcionar os barcos vindos da América.

Lisboa, que será a primeira parada depois de Alicante, é

"Eu gostaria de agradecer a todos os envolvidos

mais um ponto confirmado, unindo-se à Cidade do Cabo,

para fazer este projeto ambicioso acontecer, em

Hong Kong, Auckland, Newport (Rhode Island), Cardiff,

particular ao Governo de Portugal e às autoridades

Gotemburgo e Haia, destino final da edição 2017-18.

locais de Lisboa. Estamos ansiosos para a constru-

Mais stopovers serão anunciadas nas próximas semanas.

ção de uma parceria de trabalho, que começou nas

O australiano Nick Bice, coordenador do Boatyard, comemorou o novo local: "Lisboa tem infinitas possibilidades para nós. O estaleiro naval é um antigo mercado de peixe nas docas de Lisboa. As opções de treinamento são ilimitadas! O vento é garantido em qualquer estágio

edições 2011-12 e 2014-15 da regata. O futuro não poderia ser mais emocionante'', finalizou Antonio Bolaños López, CEO da Volvo Ocean Race.



H

ong Kong, one of the world’s most prestigious sailing destinations, will be hosting the Volvo Ocean Race for the first time when the event visits in February 2018 during the 13th edition (full story below, adds up-to-date version of the route map). - First time iconic port hosts race - ‘Milestone event’ for Hong Kong sailing - Fleet due to arrive in February 2018 Hong Kong,– Hong Kong, one of the world’s most prestigious sailing destinations, will be hosting the Volvo Ocean Race for the first time when the event visits in February 2018 during the 13th edition. In a press conference today, Volvo Ocean Race organisers announced a unique collaboration with the Hong Kong Sailing Federation to bring the race to Hong Kong’s Victoria Harbour. It will be the largest world-class sailing event ever staged in Hong Kong. The world’s premier offshore race will transform the old airport in Kai Tak, and introduce residents of Hong Kong to a wide range of race-related activities geared to educate as well as entertain both existing fans and newcomers to the race. An in-port race, will also be held in the port before the boats leave for the next leg. Anthony Day, Council Member of the Hong Kong Sailing Federation, said: “This will go down in history as a milestone event for Hong Kong sailing and will provide a wonderful platform for us to engage more Hongkongers in the sport of sailing." Antonio Bolaños Lopez, acting CEO of the Volvo Ocean Race, added: “I am thrilled that the race is visiting one of the most beautiful ports in the world for the first time. We are delighted to welcome Hong Kong to the Volvo Ocean

Race family and know that we will have a stopover that will be one of the highlights of the 2017-18 edition. “I would like to pay special tribute to the Hong Kong Sailing Federation and the Hong Kong government for making our dreams of bringing the race here a reality.” Hong Kong brings the confirmed list of stopovers so far for the Volvo Ocean Race 2017-18 edition to nine, which includes Alicante, Auckland, Cape Town, Cardiff, Newport, Rhode Island, U.S, Lisbon, Gothenburg and The Hague.

* Historic footage, Hong Kong specific b-roll, plus the announcement film is available for download here. More information on the ports already announced is available on our port microsite here. ace.


Volvo Ocean Race


T low).

he Hague, scene of an enormously successful pitstop last year, has been chosen to host the finale of the Volvo Ocean Race 2017-18 (full story be-

- Dutch port chosen to host climax to 13th edition - Gothenburg will set up crucial last leg - ‘My crowning moment’ says Dutchman Touber The Hague, Netherlands,– The Hague, scene of an enormously successful pit-stop last year, has been chosen to host the finale of the Volvo Ocean Race 2017-18. The Dutch stopover will be preceded by a midsummer stopover in Volvo’s home city of Gothenburg, setting up the crucial last leg to the Netherlands in June 2018. The race’s outgoing Dutch COO, Tom Touber, announced the climax to the 13th edition in Scheveningen harbour at a press conference in The Hague on Wednesday. “Today is a great day for sailing in general, but even more so for the Netherlands. It’s wonderful that the finale of the 2017-18 race will be staged in a city so close to my heart, with such a rich heritage of ocean racing,” he said. “The Hague has certainly earned this honour: the pit-stop in the previous race last June was one of the highlights of the entire event, with huge numbers of fans attending, plus great media and a long list of VIP guests. “I am bowing out shortly to pursue some exciting new challenges after nearly five and a half years, but this feels like the crowning moment of my time working for the Volvo Ocean Race organisation. I can’t wait for a truly great spectacle in Scheveningen. It will be the party of a lifetime.” Touber headed the winning ABN AMRO (2005-06) campaign and also Delta Lloyd (2008-09), which were both launched from the Netherlands. During the last edition of the ocean race in 2015, The Hague was a host port for the first time. This was celebrated with a three-day festival. Around 150,000 people came to see the boats and the stage performances of many wellknown artists. The city’s Deputy Mayor and Alderman for Economic Affairs and Harbours, Karsten Klein, added: “Scheveningen harbour is an ideal spot for sailing professionals from all over the world. Something we were able to clearly demonstrate with last year's pit-stop. “We also have a great deal of experience of organising major events, such as the Hockey World Cup and the Beach Volleyball World Cup, But the finish of the Volvo Ocean

Race really is a major accolade for our city. It is the biggest sports event that we have ever organised in The Hague." Gothenburg city officials were equally delighted with their key spot in the Volvo Ocean Race 2017-18 schedule, with the stopover likely to be several days longer than in June 2015 depending on arrival times. City Mayor, Ann-Sofie Hermansson, said: “In Gothenburg, we are proud to be the sailing capital of the Nordic countries and to be Volvo's home town. Therefore it is very exciting to welcome the yachts in the Volvo Ocean Race back. All visitors to the Free Port will see an area that is evolving and changing very much.” CEO of Göteborg &CO, Camilla Nyman, added: “By being a stop, it becomes a more spectacular sailing event with

both an arrival and a departure this time to excite local fans.” Gothenburg will be hosting the race for the fourth time, from June 14–24, 2018, having staged stopovers in 2002, 2006 and 2015. “Gothenburg, Volvo's home town, is one of the most important ports in the event's history and a highly regarded member of the Volvo Ocean Race family,” said Antonio Lopez Bolanos, acting CEO of the Volvo Ocean Race. “The city did a fantastic job in 2015 to host the finale of the 12th edition when hundreds of thousands of fans visited Gothenburg Race Village. We are really looking forward to arriving back in Sweden in June 2018 for the final exciting chapter of our competition.” The 13th edition of the world’s toughest offshore race will begin in Autumn 2017. Alicante, Spain, the race’s headquarters since 2010, will be the departure port. Further port confirmations will be made in the forthcoming months with Newport, Rhode Island and Cardiff already announced.


Volvo Ocean Race


C

ardiff has been chosen as the destination for the first Volvo Ocean Race transatlantic leg to the United Kingdom in 12 years, when the world’s leading offshore race makes its debut visit to Wales in 2018

- Wales chosen as transatlantic stopover for the Volvo Ocean Race 2017-18 - Debut visit to Wales for world's leading offshore race 
- Event returns to the UK for first time in over a decade

Alicante - Cardiff has been chosen as the destination for the first Volvo Ocean Race transatlantic leg to the United Kingdom in 12 years, when the world’s leading offshore race makes its debut visit to Wales in 2018. The transatlantic leg is traditionally one of the nine-month event’s biggest highlights and toughest tests for sailors in often challenging conditions. A sailor was lost overboard and a boat sunk in separate incidents during the same stage in 2006 when Portsmouth was the destination. At a press conference, Adolfo Rodríguez from the Volvo Ocean Race joined Welsh Government Minister for Economy, Science and Transport, Edwina Hart, and the City of Cardiff Council Leader, Cllr Phil Bale, to announce that Cardiff had been chosen as the transatlantic stopover, when the race will visit from May 25-June 10. Sailors will leave Newport, Rhode Island, U.S., on May 20 and will cover approximately 2,900 nautical miles until they reach Cardiff. The leg will start in Newport, which made a hugely successful debut as the race's only North American stopover in May 2015. It was reselected to host a stopover in the next edition from May 8, with the in-port race on May 19. Sail Newport executive director Brad Read, who played a leading role in Newport's stopover, said: "Newport hosted the most successful North American stopover in the history of the race and Rhode Island will be ready again with

an enthusiastic family-friendly public festival and celebration in May 2018. “We are thrilled that the race will connect Newport with Cardiff and the North Atlantic leg between our cities could break the 24-hour speed record in the fierce conditions,” said Read, who is the Newport stopover director. Other stopovers already announced for the 2017-18 edition include Alicante (Spain), Cape Town (South Africa), Auckland (New Zealand), Lisbon (Portugal) and Gothenburg (Sweden). Antonio Bolaños López, acting CEO, Volvo Ocean Race, said: "The transatlantic race between Newport and Cardiff promises to be one of the real highlights of the Volvo Ocean Race 2017-18. "The event is returning to the United Kingdom for the first time in 12 years, but this is the first time our worldclass fleet will have visited Wales, despite the country’s rich seafaring tradition. "Cardiff’s harbour will make the perfect backdrop for our boats, which will follow after what we expect to be Volvo Ocean Race

another highly successful stopover in Newport." Welsh Government Minister for Economy, Science and Transport, Edwina Hart said: “It is excellent news that Wales has been chosen as the transatlantic stopover for this prestigious race. The Volvo Ocean Race is a truly global event and this stopover will be valuable in raising Wales’ profile on the world stage. “Being a transatlantic stopover will give us added benefits of increased global media coverage and will be an excellent opportunity to look at key business opportunities in the U.S. "The Volvo Ocean Race’s arrival in Cardiff will mark another historic milestone in Wales’ rise as an outstanding destination for world class events." Following a competitive bidding process in 2012, Cardiff, with the support of the Welsh Government, was awarded the right to host a stopover in the Volvo Ocean Race 2017 -I8. It will be the only race stopover in the UK.


Foto: Rodrigo Moreira Rato/


Ricardo Pinto / Volvo Ocean Race

Extrem Series

L

isboa, uma das cidades-sede de maior sucesso na história recente da Volvo Ocean Race, foi escolhida como a primeira parada da edição 2017-18 da regata de Volta ao

Mundo. No ano que vem, a stopover de Lisboa será diferente: uma rápida pausa dos veleiros após a largada em Alicante, na Espanha. Além disso, a organização anunciou que os portugueses serão uma base especial do Boatyard, o estaleiro que a Volvo Ocean Race desenvolveu para dar todo suporte às

emendou: "Vamos fazer tudo que estiver ao nosso alcance para tornar o estaleiro naval um grande sucesso." Lisboa, que será a primeira parada depois de Alicante, é mais um ponto confirmado, unindo-se à Cidade do Cabo, Hong Kong, Auckland, Newport (Rhode Island), Cardiff, Gotemburgo e Haia, destino final da edição 2017-18. Mais stopovers serão anunciadas nas próximas semanas. O australiano Nick Bice, coordenador

equipes e seus Volvo Ocean 65. O estaleiro

do Boatyard, comemorou o novo local:

naval de Lisboa irá complementar o centro

"Lisboa tem infinitas possibilidades para

de serviços em Alicante, que também servirá

nós. O estaleiro naval é um antigo mer-

como base de treinamento e apoio.

cado de peixe nas docas de Lisboa. As

"Temos dois motivos para comemorar nossos laços estreitos com a cidade de Lisboa. Em primeiro lugar, a capital portuguesa será um destino vibrante logo de cara, garantindo um início em grande estilo para a edição 2017-18. Em segundo lugar, Lisboa nos oferece a localização perfeita para estabelecer uma base de operações com estaleiro naval. Os barcos que formarão a flotilha para a 13ª edição serão atualizados na capital portuguesa e as equipes terão um local ideal para fazer o treinamento'', avaliou An-

opções de treinamento são ilimitadas! O vento é garantido em qualquer estágio nos trechos de mar e há também a possibilidade de treinar no rio Tejo''. "Eu gostaria de agradecer a todos os envolvidos para fazer este projeto ambicioso acontecer, em particular ao Governo de Portugal e às autoridades locais de Lisboa. Estamos ansiosos para a constru-

tonio Bolaños López, CEO da Volvo Ocean

ção de uma parceria de trabalho, que

Race.

começou nas edições 2011-12 e 2014-15

A capital de Portugal recebeu o evento nas edições de 2011-12 e 2014-15, sempre atraindo um grande público para recepcionar os barcos vindos da América. Fernando Medina, prefeito de Lisboa,

da regata. O futuro não poderia ser mais emocionante'', finalizou Antonio Bolaños López, CEO da Volvo Ocean Race.

A edição 2014-15 foi vencida pelo Abu Dhabi Ocean Racing, comandada pelo inglês Ian Walker. Team Brunel (Holanda) acabou em segundo, seguido por Dongfeng Race Team (China). O Abu Dhabi Ocean Racing também ganhou a In-Port Race Series, campeonato paralelo das regatas locais. Foi a edição de número 12 do evento que começou em 1973, na época chamado de Whitbread Round the World Race. A 13a edição será disputada nos anos de 2017-18, começando no mês de outubro de 2017. A regata anterior teve início em 4 de outubro de 2014, com a primeira In-Port Race em Alicante, Espanha, e terminou com a regata local de Gotemburgo, na Suécia no dia 27 de junho de 2015. A cidade sueca é a casa da Volvo. A prova teve 38.739 milhas náuticas e parou também em: Cidade do Cabo (África do Sul), Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos), Sanya (China), Auckland (Nova Zelândia), Itajaí (Brasil), Newport (Estados Unidos), Lisboa (Portugal) e Lorient (França). Uma parada de 24 horas rolou em Haia, na Holanda, entre a França e a Suécia. A próxima edição em 2017-18 terá o barco Volvo Ocean 65, desenhado pela Farr Yacht Design nos Estados Unidos. O novo veleiro de 65 pés (19.8 metros) são rigorosamente iguais e entregues prontos para velejar. Os barcos são equipados com o melhor da tecnologia de transmissão via-satélite, ajudando os Repórteres a bordo (OBR) a contar a história da prova. Essa função existe desde 2008-09. Ssete times correram a 12a edição. O 100% feminino Team SCA colocou uma equipe de mulheres na regata. O Abu Dhabi Ocean Racing repetiu a escolha do medalhista olímpico Ian Walker para o comando. O Dongfeng Race Team defendeu as cores da China, O Team Brunel teve Bouwe Bekking da Holanda na liderança. O Team Alvimedica teve duas bandeiras (Turquia/EUA) e contou com Charlie Enright no comando. O espanhol MAPFRE foi o penúltimo a entrar na disputa. atrás apenas do dinamarquês Team Vestas, de Chris Nicholson. A penúltima edição da Volvo Ocean Race começou em 2011 em Alicante e foi vencida pelo francês Groupama sailing team, comandado por Franck Cammas.


Cardiff has been chosen as the destination for the first The Volvo Ocean Race 2014-15 and 2017-18 will be contested in the Volvo Ocean 65 one-design. In June 2012, organisers announced the decision to shift to a one-design boat, the Volvo Ocean 65. For the Volvo Ocean Race 2014-15 and 2017-18 teams will sail identical boats and winning the race will depend on each crew's tactics and strategy more than ever. At 65ft LOA the Volvo Ocean 65 is slightly shorter than the previous generation of Volvo Open 70s, but more reliable, robust and affordable while still being a radical, highperformance, and world-class boat. The boat incorporates a series of innovations that combine to make it not only fast through the water, but also cool to look at and capable of withstanding the toughest conditions on the planet. For a selection of the new features, click here. The shift to a one-design solution was a radical departure for the race, and one that put more emphasis than ever before on the racing out on the water and slightly less of a demand on physical strength. The Volvo Ocean 65 is designed by Farr Yacht Design in the United States, and a consortium of four boatyards took care of the build process for the first seven boats built to date: Persico (Italy), Multiplast (France), Decision (Switzerland), and Green Marine (UK). So far, the maximum speed recorded by the Volvo Ocean 65 is 40 knots. n the UK.


S

ails The original sail wardrobe for 2014-15 was built by North Sails at their Nevada factory and finalised in Vannes, France and in Spain. North Sails works with a very advanced 3Di technology – a 3D moulding technic giving the sails a flying shape. In 2014-15, each one-design Volvo Ocean 65 raced around the world with just 12 sails, a major reduction in the inventory from previous races and another significant cost saving. Just seven race sails are allowed onboard, with no (non-repair) recuts and only four replacement sails. The Boatyard - Shared maintenance service The one-design concept goes further than the racing boat, with the shore support for all racing teams being centralised into a single service. The complete integration of all shore services reduces the overall team budgets while maintaining performance on the water. The entire fleet will again be serviced by the Boatyard and the shared service centre will provide a stock room with pooled spares for the teams in case any breakages occur. This will give teams access to spare parts quickly at a very low cost. In previous races and other big boat events, the teams have containers full of spare parts at the race end - an enormous amount of financial resource taken up on things that were never used. The concept also enables suppliers to plan in a completely different way as they know how many boats they will service and when and in which stopovers the servicing will take place, allowing them to predict the workload and workflow much more carefully. The Boatyard is managed by Australian Nick Bice and more information on this innovative project is available here.

Downloads and Links - Complete technical specifications Volvo Ocean 65 graphics - Graphic 1 - Graphic 2 (with keel arrow) - Graphic 3 (with innovative features) Volvo Ocean 65 graphics with interior cut-out - Graphic 1 - Zoom Graphic 1 - Graphic 2 - Zoom Graphic 2





M

ore about the Volvo Ocean 65 The Volvo Ocean 65 is designed by Farr Yacht Design in the United States, with a consortium of four boatyards taking care of the build process. Farr Yacht Design has been responsible for five winning entries in the first 11 editions of the race. The generation 1 boats for the 2014-15 race were purchased, ready to sail, from Green Marine in the UK and 7 identical boats were built. Any new boats ordered for the 2017-18 race will be built by Persico in Italy. There are five fixed camera positions and two uplink points, which combine to give coverage from all angles. All the cameras can be remote controlled and directed from the onboard reporters media station while the microphone locations and systems enhance the voice recording. 5 Cameras: Port spreader, starboard spreader, hatch camera, stern camera, bow camera, plus two video uplink points 5 Microphones: Starboard mic, wheel mic, port wheel mic, hatchway mic, bow mic, plus two audio uplink points 3 Infra red lights (For night filming): Stern, hatchway, bow The Volvo Ocean 65 has been designed with a protected companionway hatch where a camera and mic point have been installed. This allows the reporters to get closer to the sailors without getting the camera lens too wet. The cameras and microphones now have much better protection from wind and water, enabling interviews in the cockpit. The are two ‘crash buttons’ below and on deck. If any sailor pushes one of the buttons, it sends out a distress signal to organisers in Race Control and the cameras onboard start recording automatically to not miss any of the action onboard. In moments of distress, safety becomes a priority over reporting. 36,000 man hours of working power are required to build a Volvo Ocean 65. It takes about seven months from the first piece of carbon fibre is laid to the first time the boat hits the water. Each team can have eight one-design race sails onboard (4 additional sails can be purchased). There are eight bulkheads inside the Volvo Ocean 65, around double the number on a Volvo Open 70. The increase means a more durable structure. The Volvo Ocean 65 hull is 20.37m (66ft) long, the same length as a normal padel court. The rig is 30.30, (99.4ft), about 10 stories high. An empty Volvo Ocean 65 weighs about 12500kg, the equivalent of seven v40 special edition Volvo Ocean Race cars or two adult orca whales. The three water ballast tanks add up to a total 2,700litres, imagine having to fill 1.350 two-litre water bottles! The Volvo Ocean 65 keel bulbs carry 3.500 kg of lead. Each Volvo Ocean 65 is estimated to cost 50 per cent less with reduced running costs to match as they are spread over two editions of the race.

Volvo Ocean Race


Fotos—Ainhoa Sánchez / Volvo Ocean Race


A

licante – The Volvo Ocean Race has made key changes to its Leadership Team, including the appointment of race management expert Phil Lawrence as new Race Director. The re-shuffle, which follows Mark Turner’s appointment as CEO in March this year, is aimed at driving innovation and growth of sailing’s premier offshore race. Lawrence is currently Race Director of the Extreme Sailing Series, and arrives with bags of sailing and commercial expertise, having previously managed events in all of the territories that the Volvo Ocean Race will visit during the 2017-18 edition. A former Olympian, he will continue to fulfil his role with the Extreme Sailing Series alongside his new Volvo Ocean Race responsibilities until the end of the year. Lawrence will work closely with current Race Director, Jack Lloyd, who will remain as a Race Adviser. Lloyd has held the post of Race Director for three editions, and has overseen several key evolutions in the event’s history, including, most recently, the transition to one-design boats. “Jack had already planned to step down progressively during the upcoming race, and we decided to bring that timeline forward so that the new Race Director could own many of the decisions being taken right now,” said Turner. “We will continue to lean on Jack’s depth of experience and impeccable safety record – he has made an extraordinary contribution to the race over the years.” In other changes announced on Tuesday, Antonio Bolaños López, Chief Financial Officer since 2010, will become Managing Director. He had been acting CEO of the Volvo Ocean Race from February 2016 until Turner took up his role full time last week, replacing former CEO Knut Frostad. In addition, five-time Volvo Ocean Race sailor Richard Mason, employed as Head of Host Port Operations in 2015, will become Operations Director, leading both the Host Port Operations and Logistics teams. Jordi Neves, formerly Technology Director, is now Chief Digital Officer, with responsibility across Technology, Communications and Marketing departments. “As the shift to a digital landscape continues to transform the media and sport industries, the Volvo Ocean Race is committed to leading innovation and pioneering new

ways of telling our incredible story,” continued Turner. Meanwhile, Miles Quitmann is to join the Volvo Ocean Race in a newly-created but key commercial role of Chief Business Development Officer, with a focus on developing new relationships with potential sponsors for both teams and the event in the future. Miles co-founded Europe's first electronic billing and payments platform, which was acquired by a FTSE 250 company, and more recently he was a founding investor and Chief Commercial Officer of mobile marketing and payments company, Proxama PLC. He is also a passionate offshore sailor and has planned and led several extreme sailing projects, including a record breaking double-handed voyage from the United Kingdom to Antarctica; a double rounding of Cape Horn; and a 15,000 mile single-handed return from Chile to the United Kingdom. Commercial Director, Karin Bäcklund, and Director of Boats and Maintenance, Nick Bice, continue in their roles as before, as key pillars in the new Leadership Team. “The Commercial team under Karin has achieved some great results since the finish of the last race, with what looks like a very strong re-sign rate of both event and team partners,” said Turner. “Her role will complemented by Miles’ arrival, and potentially others, in the commercial effort overall, as we not only look to seal deals for the 2017-18 race, but equally looking forward to the following edition in 202021.” He added: “I wouldn’t have taken on this CEO role if there hadn’t already been a great team in place – and I want to take advantage of this new chapter to strengthen various areas, point the organisation in the right direction, and create a robust, diverse team to which I can add value rather than need to be part of day to day.” The Race, which departs Alicante, Spain in autumn 2017, will see the fleet cross four oceans and five continents before the finale in The Hague, Netherlands in summer 2018.


Ian Roman/Volvo Ocean Race


Personal Archive Bernardo Arsuaga

A

licante, España – Ramón Carlín, el ‘navegante de fin de semana’ que ganó contra todo pronóstico en 1974 la primera edición de la Volvo Ocean Race, denominada por entonces Whitbread Round the World Race, ha fallecido en Ciudad de México a los 92 años.Carlín, un empresario mexicano que tras dedicarse a la venta ambulante constituyó un próspero negocio de venta de electrodomésticos, apenas tenía experiencia y era totalmente desconocido en el mundo de la navegación cuando decidió en 1973 participar en la primera vuelta al mundo por equipos y con escalas. “Lo que me enganchó fue la aventura, nadie sabía lo que hacer. Era la primera vez que se iba alrededor del mundo con una tripulación completa y la competición iba en serio”, explicó Carlín años después. La excepcional dote de liderazgo del mexicano consiguió transformar una tripulaci-

ón de amigos, familiares, entre ellos su mujer Paquita y su hijo adolescente, y algunos regatistas internacionales, en los ganadores de la durísima competición, en la que participaron 19 barcos y fallecieron tres participantes. “Ganamos porque lo que nos diferenciaba era el barco y la tripulación”, dijo Carlín. “No tuvimos tiempo de entrenar. Mi plan era conocer bien a mi tripulación y enseñarles a manejar el barco durante la primera etapa, pero resultó que todos eran buenísimos”. Carlín, patrón del Swan 65 Sayula II, se convirtió en una leyenda al ganar contra todo pronóstico a grandes figuras de la vela oceánica de la época, como el británico Chay Blyth.Incluso la prensa británica antes de la salida en septiembre de 1973 se mofaba de las aspiraciones del equipo y los retrataban en viñetas como perezosos mexicanos con grandes sombreros sin ninguna preparación.ras su triunfo fue recibido por el presidente

mexicano Luis Echeverría en Acapulco y se convirtió en el regatista más famoso del país. Su increíble hazaña se narra en la película ‘The Weekend Sailor’ (2016), dirigida por el mexicano Bernardo Arsuaga, que ganó recientemente el premio al mejor director del San Francisco International Ocean Film Festival y está participando en varios festivales de todo el mundo.Hace dos años, Arsuaga y Carlín celebraron con una reunión de toda la tripulación el 40 aniversario de su victoria. Muchos de ellos no se habían visto desde que ganaron la primera Whitbread.“Ganamos gracias a nuestro patrón. Superamos nuestras capacidades porque Ramón Carlín confió en nosotros”, señaló el británico Butch DalrympleSmith, miembro de su tripulación, en una entrevista con www.volvooceanrace.com.“Ramón fue lo más parecido al capitán más perfecto que jamás he conocido”, añadió el americano Bob Martin, que también fue a

bordo del Sayula II. “Era entusiasta e hizo todo de forma profesional. Se preocupó de nosotros, teníamos la mejor comida y el barco estaba perfectamente equipado”. “Realmente fue el patrón perfecto”, dijo Dalrymple-Smith. “Identificó las cosas que eran necesarias para ganar la regata y se ocupó de ellas. Dejó al mejor regatista manejar el barco y al mejor navegante encargarse de la navegación”. “Era muy, muy considerado”, añadió Dalrymple-Smith. “Si alguien estaba enfermo, se encargaba de su guardia. Secaba nuestra ropa si se nos olvidaba hacerlo. Otros nos hubieran dado un grito. Él no era así.” La decimotercera edición de la Volvo Ocean Race partirá de Alicante en otoño de 2017 y terminará en La Haya (Holanda) en junio de 2018, la ruta completa se dará a conocer en los próximos meses. Alicante ha sido Puerto de Salida en las tres últimas ediciones y es sede de la organización de la regata y el Museo Volvo Ocean Race.









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