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As competências dos profissionais do futuro
SEDAÇÃO COM ÓXIDO NITROSO
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Foto: Divanildo Silva
A sedação com óxido nitroso, também chamada de sedação consciente, é uma técnica que vem ganhando espaço cada vez mais na odontologia em procedimentos realizados por cirurgiões dentistas.
Muitas pessoas temem tratamentos odontológicos por sentirem pavor à anestesia, e o processo tem ganhado destaque justamente por ser uma alternativa mais confortável, que minimiza os fatores estressantes para o paciente e para o dentista.
Confira as principais dúvidas em torno do método sedativo:
77 3611-0596 / 77 9 98106485 Rua Professor Guiomar Porto, 135, Ed. San Rafael, 1º Andar, Sala 01, Barreiras - BA
77 9 9978-3653 Rua Antônio Lopes de Menezes, 62, São Desidério - BA
COMO FUNCIONA
O método consiste na inalação dos gases oxigênio e óxido nitroso pelo paciente durante todo o procedimento odontológico.
INDICAÇÕES
A técnica é recomendada para crianças, adultos e idosos, além de pessoas que necessitam de cuidados especiais, como cardiopatas, diabéticos e hipertensos. Não apresenta efeitos adversos sobre o sistema cardiovascular, respiratório, rim e cérebro. Também não há relatos de casos alérgicos.
CONTRAINDICAÇÕES
São poucas as situações em que o procedimento não é indicado: pacientes com doenças psiquiátricas, primeiro trimestre de gravidez, portadores de doenças pulmonares obstrutivas crônicas.
MEDICAMENTO APÓS A SEDAÇÃO
Após a recuperação total da sedação com óxido nitroso, qualquer medicamento pós-operatório pode ser administrado no paciente.
DURAÇÃO DA SEDAÇÃO
A recuperação ocorre entre 3 e 5 minutos após a finalização da administração do procedimento sedativo.
Agora não tem mais motivo para temer um procedimento cirúrgico odontológico, não é mesmo? Agende uma consulta. Tire todas as suas dúvidas e deixe a sua saúde bucal em dia!
LORRANY VIEIRA LOPES
Psicóloga (CRP – 03/10082) @psicologalorranyvieira (77) 99845-7180
CRISTIAN MORALES
Psicólogo (CRP – 03/7603) @psi.cristianmorales (77) 98140 -3719
LUTO
Fotos: Divanildo Silva
Nos últimos meses vivenciamos uma ‘crise mundial’ em que foi necessária uma organização/reorganização psíquica. A mudança e a reorganização emocional foram necessárias àqueles que precisaram abrir mão e renunciar muito para cuidar do outro, também para quem vivenciou impossibilidades de renunciar em alguma medida e, para todos aqueles que, de forma direta ou indireta, se depararam e necessitaram lidar e elaborar muitas perdas.
Momentos de perdas, dores, incertezas e frustrações despertaram dramas e fizeram-nos encarar a nossa condição humana, que não nos reserva a tão desejada completude, de onipotência enquanto espécie. Tais vivências, de difíceis enfrentamentos, infelizmente podem caminhar para traumas, tanto agora quanto depois, diante dos efeitos e das marcas deixadas pela pandemia.
O efeito da perda de alguém é, em sua maioria das vezes, dolorido. Geralmente o sujeito não quer abrir mão facilmente de alguém com quem vivenciava trocas de afeto. E o cenário da pandemia, frente aos riscos de contaminação e propagação da doença, dificultou e, por vezes, impossibilitou o cumprimento dos ritos habituais de despedida a que estamos acostumados, fato este que tende a trazer consequências para o trabalho de luto necessário.
Geralmente o ato do velório, enterro/cremação auxiliam o sujeito a vivenciar a ‘despedida’. O fato do choro coletivo, do consolo uns aos outros e da exposição da dor pela partida de um ente ou pessoa próxima auxiliam os sujeitos a iniciar uma compreensão do fim da vida. Porém, deparamos com impossibilidades de estarmos fisicamente próximos dos outros, intensificando por vezes a sensação de desamparo.
O processo de sofrimento diante da perda de um ente ou amigo querido é permeado por angústia, dor, solidão e incertezas. Cada sujeito consegue se reconstruir emocionalmente no seu próprio tempo, que é pessoal. Porém quando se percebe diante de um sofrimento insuportável, o qual vem limitando ou prejudicando suas atividades rotineiras, talvez seja o momento de buscar suporte profissional.