Alo Bebe 38

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de NATA

NOVEMBRO/DEZEMBRO/2010 ∙ ANO IX ∙ Nº 38 ∙ EXEMPLAR GRATUITO

A mamãe de 2010 Juliana Paes fala sobre a chegada de seu primeiro filho

Vaidade infantil

Quando a preocupação com a aparência se torna um problema

Saúde

Como saber se as crianças estão enxergando bem


Transporte confortĂĄvel e seguro por nove meses... A Infanti cobre o resto dos anos.

perugia by infanti.

| dezembro | 2010www.infanti.com.br Saiba2 maisnovembro atravĂŠs do site:


sumário

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Comportamento A vaidade nas crianças é saudável, desde que não haja exageros

É Natal!

Os melhores presentes para todos os gostos (e bolsos)

Saúde

Será que seu filho está enxergando de maneira correta?

Atividades Divulgação

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A atriz Juliana Paes conta que, com a gravidez, vive um dos momentos mais felizes de sua vida

Artigo

Maria Irene Maluf fala sobre a época correta de conversar sobre as lendas natalinas

Clássicos

Os personagens da ficção que são amados por gerações

Doação

Como doar leite humano, uma boa ação que salva vidas

Fora do comum

Cursos e atividades inusitados para crianças

Flávia Wolf

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Capa

Dicas

As melhores sugestões para os pequenos

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editorial

expediente

Alô Bebê www.alobebe.com.br

Editora-responsável Jéssika Torrezan MTB nº 41.394/SP

Editor-executivo Pedro Marcondes de Moura

Reportagem Beatriz Salles Renata Cavalcante Ulisses Dias

Revisão Danilo Bighi Livia Amarante

Fotos Marinheiro Manso

Foto da capa Marinheiro Manso

Direção de Arte Adriano Frachetta Danilo Minorello

Ilustrações Danilo Gonçalves

Finalização Fábio Sant’Anna

Atendimento Karina Freitas

CTP­/Impressão Vox Gráfica

Tiragem 30.000­ exemplares A revista Alô Bebê é uma publicação da Rái Conteúdo, empresa do Grupo Rái Comunicação

Atendimento ao Cliente (11) 3648-3000 Os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores. Qualquer matéria pode ser citada e utilizada mediante prévia autorização e correta citação da fonte

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Tempo de se

DAR

O final do ano é sempre um momento de agradecer. Pelas coisas boas, pela família e os amigos, por todos os presentes que a vida nos dá todos os dias e que, muitas vezes, estamos ocupados demais para prestar atenção. Neste finalzinho de 2010, uma pessoa em especial irá agradecer por um presente que, com certeza, será o melhor de sua vida: o primeiro filho. Grávida de Pedro, a mamãe do ano Juliana Paes fala sobre a espera pela chegada do bebê, que nascerá perto do Natal. Em entrevista à jornalista Beatriz Salles, a atriz conta tudo sobre a gestação e dá dicas para futuras mães que, assim como ela, ficam cada vez mais bonitas à medida que o tempo passa e a barriga cresce. Beleza e vaidade, aliás, são tema da reportagem de Renata Cavalcante. Conversamos com mães e especialistas de diversas áreas para descobrir qual é o limite quando se trata de crianças vaidosas – na maioria, meninas. E a principal recomendação, além de não usar produtos que possam prejudicar a pele, é ter moderação na hora de incentivar meninas a usar maquiagem e esmaltes, por exemplo. O término do ano também nos faz ficar mais solidários, e poucas coisas trazem uma sensação tão boa quanto ajudar ao próximo. Por isso, trazemos uma reportagem que explica como funciona a doação de leite materno: um procedimento simples e que, sem exageros, pode salvar vidas. E como não poderia deixar de ser – afinal de contas, é Natal! - também mostramos dicas de presentes para os mais diversos gostos e bolsos. Esperamos que você aproveite a edição que preparamos para você. Feliz Natal e um Ano-Novo ainda melhor!

Boa leitura! A Redação


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por beatriz salles

Thiago Prado/TV Globo

capa

A mãe

do ano Grávida pela primeira vez, Juliana Paes fala sobre a expectativa para o nascimento de Pedro

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O

sonho de ser mãe sempre esteve presente na vida da atriz Juliana Paes. E desde o casamento com o empresário Carlos Eduardo Baptista, em setembro de 2008, ela afirmava em entrevistas que ter filhos em breve era um dos planos do casal. Apesar da vontade, a gestação precisou ser adiada por causa do trabalho. No mesmo ano, ela foi convidada para interpretar Maya na novela “Caminho das Índias” (Globo), sua primeira protagonista. Os planos então foram postergados. Mas desde que terminou o trabalho, em setembro de 2009, Juliana passou a ser alvo de especulações de que estaria grávida. Dia sim, dia não, saíam notícias de que um bebê estava a caminho - e eram prontamente desmentidas. A boa notícia foi confirmada pela própria atriz em seu site oficial, em maio deste ano, depois que a barriguinha saliente de Juliana virou assunto em todos os sites e revistas. Na reta final da gravidez de Pedro (a previsão é que o menino nasça no final de dezembro), Juliana não esconde a expectativa. Nesta entrevista à Alô Bebê, ela fala sobre a experiência da gestação, de como enfrentou os primeiros meses de gravidez e, claro, do melhor presente que poderia receber neste Natal.


Alô Bebê: Você já disse algumas vezes que ser mãe era um de seus grandes sonhos. Como é a experiência da gestação? Juliana Paes: Estou me sentindo ótima! Tive enjoos nos três primeiros meses, passei mal, mas essa fase passou. Adoro minha barriga, adorei vê-la crescendo. Estou sempre passando a mão, fico alisando toda hora.

sugestão de foto

A.B.: Durante a gravidez, você f ilmou um longa [“Be d A nd Break fast ”, dirigido por Márcio Garcia], e estreou como apresentadora no realit y show “Por um Fio” (GNT ). Não sentiu o famoso cansaço da gravidez? J.P.: Não, considero-me uma grávida ativa. Claro que, às vezes, batia uma preguiça. Mas minha preguiça era pontual: após o almoço, sempre bate aquele soninho. Aí eu descanso por meia hora e, depois, já estou pronta para outra. Não achei que fosse ficar tão ativa. Às vezes, até esqueço que estou grávida! A.B.: Você chegou a sentir algum desejo? J.P.: O único desejo que tive foi de comer galinha com aipim feita pela minha mãe. Pedi que ela fosse em casa para preparar o prato. Comi bastante, viu? Ah, e também tive vontade de comer churros. A.B.: E como está o seu marido em relação à gravidez? J.P.: O Dudu [apelido do empresário Carlos Eduardo Baptista, marido de Juliana] está um babão. Estou me surpreendendo bastante com ele. Em todos os momentos, ele foi muito parceiro e curioso. A.B.: Já pensou em como será o parto? J.P.: Vai ser o que Deus quiser, mas eu gostaria que fosse normal. Minha médica também gostaria que fosse. A.B.: Você cuidou pessoalmente da decoração do quartinho do Pedro? J.P.: Ganhei muitos presentes, também fiz algumas compras em uma viagem que fiz para Miami, nos Estados Unidos. O quarto é branco, com detalhes em verde e com muitos ursinhos. Adoro ursinhos. A.B.: Durante a gravidez, você praticou exercícios físicos? Fez alguma dieta especial? J.P.: Estou fazendo exercícios com elástico, uma técnica parecida com Pilates, para fortalecer a coluna. Mas não estou fazendo nenhuma dieta especial. Quando sinto vontade de comer alguma coisa, eu como. Não conto calorias.

“Estou fazendo exercícios com elástico, uma técnica parecida com Pilates, para fortalecer a coluna”

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capa

por beatriz salles

“Meu segredo de grávida é passar muito creme na barriga. Quanto ao salto, acho que ele até me ajuda, às vezes”

A.B.: Em todas aparições durante a gestação, você se manteve muito elegante e não abriu mão nem do salto alto. Tem alguma dica para as gestantes? J.P.: M e u s e g r e d o d e g r áv i d a é p a s s a r m u i to c r e m e n a b a r r i g a . Q u a n to a o s a l to, a c h o q u e e l e a té m e a j u d a , à s ve ze s. S a n d á l i a s m u i to r a s te i r a s a c a b a m m e m a c h u c a n d o. E n q u a n to n ã o s e n ti r d o r e s n a [c o l u n a] l o m b a r vo u c o n t i n u a r a u s a r m e u s s a p a to s b e m a l to s (r i s o s). A .B.: E com os cabelos? Você tem algum cuidado especial? J.P.: Po r c au s a d a g rav id ez, n ão e stou m a is pinta nd o os c a b e l os. N a ve rd ad e, e stou c h e ia d e c a b e lo b ra nc o e sc o ndid o aq u i (r isos). Use i muito o b o m e ve lho tr u q u e d e c o lo c a r r í m e l pa ra e sc o nd e r os f ios b ra nc os. A m in h a m é dic a dis se q u e e u p o d e r i a fa ze r d e tu d o, d e sd e q u e não p e g a s se n a ra iz.

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A .B: Como vocês escolheram o nome? J.P.: A mãe de uma querida amiga minha, uma pessoa muito sensitiva, disse que o bebê ia ser menino, e que ele queria se chamar Pedro. Eu ainda nem sabia o sexo. Sem nem saber dessa conversa, o Dudu falou que gostaria que nosso filho se chamasse Pedro. Foi aí que decidimos. A .B.: Já decidiram sobre os padrinhos? J.P.: Ih, ainda não. A famí lia é grande... vai dar um problemão (risos). A.B.: Durante a gestação, você se manteve ativa. E depois do nascimento? Pretende descansar do trabalho para aproveitar a esperada licença-maternidade? J.P.: A h, c l a ro. Q u a n d o o b e b ê c h e g a r, e l e s e r á o c e n t ro d a s a te n ç õ e s, n é? Vou querer cur ti-lo. Novos trabalhos, só mais para frente.



comportamento

por renata cavalcante

Coisa de gente

grande Crianças levam a vaidade a sério e a transformam em uma maneira de brincar e mostrar identificação; mas, em excesso, ela pode ser prejudicial

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pequena Gabriela começou a se interessar por maquiagem quando tinha três anos. Ao observar a mãe se maquiar, ela começou a passar batom para imitá-la. Depois veio o blush, a sombra, e a vaidade da garota não parou de crescer. Aos seis anos, ela não só se interessa por maquiagem como também por esmaltes, roupas, sapatos, bolsas e acessórios. “A Gabi gosta bastante de fazer escova e chapinha. Se deixar, quer fazer sempre”, conta a mãe, Cícera Figueiredo Carvalho. Para completar, a garota não dispensa uma ida ao shopping. “Sempre que vamos, ela diz que precisa de uma bolsa nova, e também adora opinar nas minhas roupas. Parece gente grande.” Assim como muitas meninas de sua geração, Gabi é vaidosa desde cedo. No entanto, apesar de enxergar a vaidade como uma coisa positiva, a mãe afirma que impõe limites para que a preocupação com a aparência não se torne exagero. “Acho bacana. Afinal, a sociedade e a mídia de certa forma incentivam as crianças a serem vaidosas desde pequenas”, acredita Cícera, ressaltando que procura sempre explicar que o exagero nunca é bom. “Eu sempre mostro que ela é criança e não pode fazer tudo o que um adulto faz. A Gabi é bem esperta e entende.”

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comportamento

por renata cavalcante

Brincando de ser adulto

O cuidado de Cícera com a vaidade de Gabi é fundamental para que a garota cresça com os pés no chão. É no que acredita Myriam Bove Fernandes, psicóloga e coordenadora do Instituto Gestalt de SP. “Existe um excesso de badalação em torno da aparência, e isso tem consequências na formação de uma criança.” Ela afirma que as gerações anteriores tinham mais liberdade de brincar e de “ser criança”, mas atualmente, com o confinamento em casa e o aumento da exposição à televisão e ao computador, o culto à aparência é cada vez mais estimulado. “Os pais não ficam em casa, e as crianças precisam de modelos, de pessoas em quem se espelharem. Com isso, elas podem buscar o espelho nesses locais.” Imitar os adultos é natural e saudável, segundo a psicóloga. Portanto, a vaidade não é uma coisa ruim – desde que tenha limites. “Seguir um modelo é muito importante para a constituição de uma identidade de gênero, mas as crianças precisam de tempo para serem apenas crianças.” Myriam diz que os pequenos que já chegam à adolescência envolvidos demais pelo culto à beleza podem ter

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sérios danos comportamentais. “Os pais precisam preparar os filhos para o convívio em sociedade, e a vaidade é apenas parte disso, não o mais importante. Um adolescente que só é valorizado pela sua aparência é injustiçado, e vice-versa. Os extremos são nocivos, e para evitálos é preciso ter limites e manter os pés no chão.” Para a professora Grace Lagnado, psicóloga responsável pelo curso “A Psique da Criança” da Casa do Saber, muitas vezes os pais projetam seus próprios ideais nos filhos, o que pode ocasionar em excesso de vaidade. Ela também aponta o consumismo da sociedade como um dos responsáveis: “Freud já havia dito que ‘sempre se é filho da época em que se vive’, e a nossa atualidade é marcada pelo predomínio da imagem, de forma que a perfeição passa a representar toda a felicidade do ser humano”. Grace diz que o sinal de alerta dos pais pode começar a piscar quando a vaidade deixa de ser uma brincadeira e se torna uma necessidade. “Se o que é característico da adolescência [como a vaidade] for antecipado na i n f â n c i a , i s s o p o d e g e r a r d e s e q u i l í b r i o s e f r a g i l i d a d e s n a r c i s i s t a s .”


Vaidade com limites

Ana Célia Campos, mãe de Isabella, cinco anos, garante que a filha até começou a se maquiar por sua influência, mas que hoje a menina é mais vaidosa que ela. “Eu só me maquio para trabalhar. Acho que nesse ponto ela se espelha mais nas amigas do que em mim.” A mãe conta que Isabella teve seu primeiro contato com cosméticos aos três anos, quando pegou um batom e pintou os dois braços. Hoje, ela também gosta de passar perfume, usar cremes para o cabelo e fazer as unhas. “Ela vai ao salão e escolhe sozinha as cores de esmalte. Se deixar, ela passa vermelho, mas eu não deixo. Só tons de rosa e lilás.” Apesar de permitir a vaidade de Isabella, Ana Célia diz que se preocupa com os excessos. “Eu deixo esporadicamente, quando vamos a uma festa, por exemplo. Mas acho que não devo incentivá-la, pois ela é muito pequena”, afirma. A mãe chegou a fazer um pequeno camarim no último aniversário da filha, onde fez toda a produção dela e de suas amigas. “A Isabella sabe que existe um limite. Uma vez, uma amiguinha dela apareceu em casa com o olho muito pintado de azul, e ela mesma disse que a garota estava feia, parecendo um palhaço.” Iramaia de Freitas, mãe de Letícia, sete anos, começou a se preocupar mais com a vaidade da filha depois que a garota teve uma alergia no olho. “Sempre deixei que ela passasse as minhas maquiagens, mas agora estou controlando mais.” Ela conta que a filha se espelha muito nela no quesito visual, mas não permite que Letícia extrapole o bom senso. “Tem menina que se maquia e se veste muito como adulto, tanto que eu nem sei dizer se é a mãe ou a criança que gosta desse tipo de visual. A vaidade é bacana quando não existe exagero.”

“Tem menina que se maquia e se veste muito como adulto, tanto que eu nem sei dizer se é a mãe ou a criança que gosta desse tipo de visual.

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comportamento

por renata cavalcante

Dicas de quem entende do assunto A Dra. Maria Paula Del Nero, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, não recomenda o uso de maquiagem em crianças com menos de 10 anos. No entanto, ela afirma que é possível fazer uso seguro de produtos de beleza na meninada. “Existem cosméticos direcionados para o público infantil, como os produtos minerais, que não possuem conservantes e corantes”, explica. Ela também recomenda que a criança sempre remova os produtos da pele com água ou demaquilante, já que a maquiagem pode obstruir os poros e facilitar o surgimento de alergias ou acne. No caso dos esmaltes, a dica é optar por produtos antialérgicos. “O que não podemos deixar de incentivar é o uso de hidratante e protetor solar por baixo da maquiagem, para cuidar e proteger a pele desde cedo”, completa a especialista.

“Existem cosméticos direcionados para o público infantil, como os produtos minerais, que não possuem conservantes e corantes”

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Tempo de

confraternizar

Natal é época de reunir a família, trocar abraços, dividir a ceia e, claro, presentear. Na Alô Bebê você encontra as melhores sugestões para alegrar as crianças e deixar as festas de final de ano muito mais animada Produção Bell Picosque / Fotos Marinheiro Manso

Pelicano Learn Tiny Love COD. D143

Carro de Bombeiro de Pelúcia - Kitstar COD. FM4167

Troninho sapinho Fisher-Price COD. N8939

Urso Fluf Send Med COD. 996

Teclado Fashion Keyboard - Feng Yuan COD. 28027

Nova Mesa Bilíngue Fisher-Price COD. N3161

Meu primeiro forno de pizza - Dican COD. 2954

Baía do Tubarão Hot Wheels COD. T3168

Aprendendo com Blocos Ks Kids COD. K10458


Conjunto Milon Rodeio COD. 1391

Conjunto Gli Amici COD. 15093

Vestido Anjos Baby Vida COD. 103226

Conjunto Pupi COD. 20129

Vestido Póssum COD. 662 Conjunto Pituchinhu’s COD. 10151/10168


saúde

por pedro marcondes de moura

SEU F I L H O E N X E R G A

B

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?

30% DAS CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR APRESENTAM ALGUM PROBLEMA OF TALMOLÓGICO

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posição em que a filha assistia à televisão intrigava a secretária-executiva Ivani Santos. Vitória, que na época tinha cinco ano s, e n to r t ava a c a b e ç a e p o s i c i o n ava o s o l h o s p a r a c i m a e m d i r e ç ã o a o a p a r e l h o. J á i m a g i n a n d o q u e a m e n i n a p o d e r i a te r a l g u m p ro b l e m a d e v i s ã o, a f a m í l i a r e s o l ve u p ro c u r a r u m m é d i c o. O res u l t a d o s u r p r e e n d e u a q u a s e todos – exceto a professora de Vitória, que já havia percebido que ela se cansava muito ao acompanhar as atividades passadas na lousa. “Foi um susto. Não acreditei que ela tinha mais de sete graus de hipermetropia, e também estrabismo”, relata a mãe. Dois anos depois da descoberta, a garota leva uma vida normal usando óculos. O problema de Vitória é muito mais comum do que se imagina. Segundo estimativa do CBO (Conselho Brasileiro

de Oftalmologia), cerca de 30% das crianças em idade escolar apresentam alguma dificuldade em enxergar. O médico Paulo Augusto de Arruda Mello, professor da Unifesp e presidente da entidade, diz que a hipermetropia lidera o ranking das doenças relacionadas à visão mais presentes na infância. E a dificuldade do paciente em enxergar de per to acaba gerando cansaço e dores de cabeça, sem falar no rendimento ruim na escola, já que a criança não consegue enxergar. “É muito comum a repetência nestes casos, devido à dificuldade de acompanhar o que foi escrito pelos professores ou está nos livros”, explica Mello. O u tro p roblema of talmológico bem frequente neste público, de acor d o c o m o e s p e c i a l i s t a , é o astigmatis mo. A c r ia nç a a pre se nta sinto mas parecidos com a hipermetropia ao realizar trabalhos prolongados. A diferença é que o paciente não enxerga bem nem coisas próximas nem afastadas.

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saúde

por pedro marcondes de moura

A miopia, outra doença dos olhos, também é comum. No entanto, ao contrário das outras duas, ela dificulta apenas a visão de imagens distantes. E tende a aumentar de grau com o passar da idade. Menos frequente, porém mais perigoso, é o estrabismo - falta de alinhamento entre os olhos. Se diagnosticada e tratada precocemente, é facilmente resolvido. Por isso, o médico recomenda: em caso de qualquer desconf iança, o melhor é procurar um especialista. “Toda doença cuidada no início tem mais chance de cura”, aler ta. Paulo Augusto sugere que os pais prestem atenção aos sinais apresentados pelos filhos, como fez a mãe de Vitória. Se a criança não quer ver televisão, ou assiste aos programas muito de per to, isso pode ser um indicativo de algum problema. Outra dica simples para detectar problemas oftalmológicos, segundo o especialista, é brincar de tampar os olhos dos pequenos, um de cada vez. “Se, por exemplo, eles mostrarem irritação ao terem a vista esquerda tampada, possivelmente têm algum problema no olho direito”, explica. Nenhum tipo de exame ou teste em casa, porém, substitui a visita a especialistas. Quando eles ainda são bebês, o acompanhamento deve ser feito pelo pediatra. Mesmo se não apresentarem nenhum tipo de problema, as crianças devem ser levadas à primeira consulta com um médico of talmologista quando chegarem à idade pré-escolar.

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Principais problemas visuais Entenda as doenças mais comuns que podem surgir já na primeira infância Miopia - causada por um erro de refração da luz no olho. Faz com que a focalização da imagem ocorra na frente da retina. Compromete a visão de imagens distantes Hipermetropia – O contrário da miopia, a focalização da imagem é feita depois da retina. O grau do problema tende a reduzir com a idade. Astigmatismo - ocorre porque as linhas horizontais ou verticais que constituem uma imagem se formam de maneira errada. Compromete a visão tanto de perto como de longe Estrabismo – não alinhamento entre os olhos. Como são captadas duas imagens distintas, o cérebro pode suprimir para sempre uma delas, deixando a pessoa permanentemente cega de uma visão


atividades

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artigo

Como lidar com as lendas natalinas? por Maria Irene Maluf*

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proxima-se novamente o Natal, data de confraternização, troca de presentes e encontros familiares. Época que encanta especialmente às crianças, que aguardam ansiosamente a visita do Papai Noel. Várias histórias explicam a origem do Bom Velhinho, sendo a mais aceita a que o descreve como um bispo católico muito bondoso, chamado Nicolau, que viveu no século V. Cansado de ver o sofrimento de seu povo, resolveu presentear a garotada com brinquedos e guloseimas, justamente na data em que os católicos comemoram o nascimento de Jesus. Assim, nasceu a lenda, que foi se disseminando. Como as crianças pequenas vivem em um mundo de fantasia até por volta dos cinco ou seis anos, as explicações que os pais lhes dão são rapidamente aceitas, pois fazem todo sentido até essa idade. Assim como acreditam no mundo encantado dos desenhos animados, das histórias e contos de fadas. Para elas, a existência do “Bom Velhinho”, que traz presentes na noite de Natal, é perfeitamente plausível. E agradável. Para entendermos como isso acontece na mente infantil, é interessante lembrarmos que entre os 2 anos e até mais ou menos os 6 ou 7 anos, as crianças vão conquistando, gradativamente, novas capacidades do pensar. Experimentando o mundo real, através da brincadeira e da imaginação, elas vão desenvolvendo gradativamente a capacidade de considerar com lógica se os fatos são verdadeiros.

Acreditar na figura do Papai Noel é uma etapa saudável do desenvolvimento mental da criança, assim como crer no Coelhinho da Páscoa e nos contos de fadas. As crianças depositam nestas figuras imaginárias toda sua fantasia, que deve ser desmistificada somente quando estiverem prontas para saber a verdade. Ou seja, deve-se responder às perguntas sobre a existência real ou não do Papai Noel quando a criança começar a perguntar ou demonstrar que desconfia de algo a respeito. O ideal é comparar o Papai Noel aos heróis das historinhas, dos personagens dos contos de fadas, para que entendam que mesmo não sendo como os humanos, têm uma “vida” em nossa imaginação e coração para sempre. Importante mesmo é transmitir aos pequenos o significado do espírito de Natal, o que pode começar por volta dos 3 ou 4 anos, quando a criança começa a entender o significado maior desta data: a confraternização entre as pessoas. Logo, os pais podem e devem oferecer a possibilidade de eles vivenciarem na prática valores como solidariedade, companheirismo e doação. É necessário que pais e filhos pensem no verdadeiro significado do Natal. É bom mostrar às crianças que a pergunta “o que vou ganhar” deve ser trocada pelo “como posso ajudar”. *Maria Irene Maluf é especialista em Psicopedagogia e Educação Especial

“É bom mostrar às crianças que a pergunta “o que vou ganhar” deve ser trocada pelo “como posso ajudar”

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cultura

por renata cavalcante

Eles não saem de moda Flintstones, Snoopy e outros personagens atravessam gerações como clássicos do entretenimento infantil por Renata Cavalcante

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o último mês de setembro, duas importantes famílias de personagens infantis completaram 50 anos de vida. A primeira foi a do simpático cachorrinho Snoopy, o beagle sonhador do garoto Charlie Brown que conquistou o mundo nas tirinhas do cartunista Charles Schulz e acabou fazendo sucesso também na TV. A segunda, a dos pré-históricos Flintstones, criação dos estúdios Hannah-Barbera, tornou-se a primeira série animada a ser exibida em horário nobre nos Estados Unidos. Outros clássicos infantis também fazem aniversário em 2010. E, mesmo com o passar dos anos, continuam dando asas à imaginação das crianças de todo o mundo e sendo passados adiante por pais e avós – assim como, provavelmente, deverão continuar a passar de geração para geração.

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Nas asas da imaginação Assim como séries animadas, os contos de fadas, histórias em quadrinhos e clássicos da literatura também atravessaram épocas fazendo sucesso entre a criançada. Segundo a psicopedagoga Maria Ângela Barbato Carneiro, docente da PUC-SP, estes fenômenos se devem a dois fatores básicos. Um deles é o estímulo à imaginação dos pequenos. “São coisas que despertam o imaginário e a fantasia das crianças. Mostram formas de superar dificuldades e encarar a vida.” Ela acredita que a resolução surreal dos conflitos entre bem e mal, apresentada de forma lúdica, dá segurança às crianças e ensina valores e papéis sociais. “A superação acaba tornando as histórias mais interessantes e motivadoras.” Outra razão apontada pela especialista, para que histórias e personagens criados há décadas continuem encantando as crianças, é a influência das relações familiares. “As histórias clássicas são passadas de pai para filho, muitas vezes, por literatura oral e escrita, o que do ponto de vista educacional, ajuda a fixá-las”. O estabelecimento de relações e vínculos com os pais também contribuem para manter vivos os contos e atrações tradicionais: “Algumas histórias e personagens são como as brincadeiras de pega-pega e esconde-esconde. Tornaram-se coisas que não dependem da época ou da idade para serem diver tidas”, completa.

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cultura

por renata cavalcante

Os grandes aniversarian

50 Os Flintstones

anos

As aventuras da turma de Fred Flintstone na televisão tiveram seis temporadas de 1960 a 1966. A série foi exibida em 88 países e dublada em 22 idiomas. Calcula-se que tenha sido assistida por mais de 300 milhões de telespectadores. A exibição dos episódios em horário nobre, nos Estados Unidos, se deve ao fato de que Os Flintstones surgiu como uma atração para adultos e apenas com o nascimento dos bebês Pedrita e Bambam, na 3ª temporada, mudou o foco para o público infantil. Os habitantes da pacata cidade de Bedrock ainda ganharam duas versões para o cinema, com atores de verdade, em 1994 e 2000. O desenho foi a primeira animação a ser indicada ao prêmio Emmy de melhor série cômica. Um feito que só se repetiu 38 anos, com a indicação de Family Guy.

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60 Snoopy

anos

O beagle que se aventurava pelo mundo em sonhos, enquanto dormia no telhado de sua casinha, se fez presente nas tirinhas de Charles Schulz até o ano 2000, quando o cartunista anunciou sua aposentadoria. Snoopy apareceu nos quadrinhos pela primeira vez em outubro de 1950, em uma tira publicada por sete jornais americanos. Com o sucesso nos jornais, o cãozinho e seus amigos foram parar na televisão, com a série animada “The Charlie Brown and Snoopy Show”.


tes de 2010

Desenhos que apagaram as velinhas com status de clássico

60 Cinderela

anos

A gata borralheira foi parar nas telonas pelas mãos dos estúdios Walt Disney em 1950. A narrativa original do conto de fadas, que possui inúmeras versões em todo o mundo, foi mantida, mas a Disney acrescentou elementos secundários que incrementaram a trama, como os ratinhos Jaq e Tatá, amigos de Cinderela, e o malvado gato Lúcifer. Com o aniversário, o filme foi relançado pelos estúdios em DVD especial e remasterizado.

60 Pinóquio

anos

A versão da Disney do famoso conto de Carol Collodi chegou aos cinemas no mesmo ano que Cinderela e com vários pontos em comum com o filme da moça que perde o sapatinho de cristal. Pinóquio também ganhou personagens secundários para encorpar a trama, como o Grilo Falante, que representa a consciência do boneco e o ajuda em sua narrativa.

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cultura

por renata cavalcante

70 anos

90 anos

Tom e Jerry

Sítio do Picapau Amarelo

Criados em 1940 pelos estúdios Hanna-Barbera, Tom e Jerry levaram a famosa rivalidade entre gato e rato para o cinema. A primeira aparição da dupla foi em um curtametragem que, em seguida, deu origem à série. Foram produzidos 114 episódios do desenho original até 1957, mas a atração só foi parar na televisão em 1965. Tom e Jerry tiveram três longas-metragens produzidos para o cinema. O mais recente, em 1993.

O primeiro livro da série de Monteiro Lobato, “A Menina Do Narizinho Arrebitado”, foi lançado em 1920. As aventuras de Emília e seus amigos foram narradas em mais de 30 volumes, que se tornaram clássicos da literatura infantil. O último, “Histórias Diversas”, foi lançado em 1947. O Sítio foi parar pela primeira vez na televisão em 1952, na TV Tupi, e ganhou versões também na TV Cultura, Rede Bandeirantes e Rede Globo. Em 2007, a Editora Globo relançou todos os livros da série.

Dez anos de Harry Potter nos cinemas Apesar de recente, o fenômeno Harry Potter já pode ser considerado um clássico infantil. A história do jovem bruxo na fantástica escola de Hogwarts, criação da britânica J. K. Rowling, ganhou sua primeira adaptação para o cinema em 2000, três anos depois do lançamento do primeiro livro, “Harry Potter e a Pedra Filosofal”. Com mais de 400 milhões de cópias vendidas, a saga nos livros terminou em 2007, no 7º volume, que foi dividido em duas partes para as telonas. A primeira, “Harry Potter e as Relíquias da Morte”, será lançada mundialmente em novembro, e a segunda, no segundo semestre de 2011.

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Linha Faber-Castell Baby.

Mais magia e diversĂŁo no desenvolvimento dos seus ďŹ lhos.


saúde

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Doação de leite materno, além de ajudar recém-nascidos, previne doenças nas mulheres


O

ato de amamentar é uma das experiências mais intensas que uma mulher pode ter na vida. Afinal, nada é mais significativo que o vínculo estabelecido entre mãe e filho no momento em que a amamentação acontece. Infelizmente, nem toda s e l a s p o d e m v i ve n c i a r e s s e m o m e n to. Q u a n d o o b e b ê e s t á h o s p i t a l i zado em decorrência de alguma doença, muitas m u l h e r e s p a r a m d e p ro d u z i r l e i te e m q u a n t i d a d e s u f i c i e n te - j u s t a m e n te n a h o r a e m q u e s e u s f i l h o s m a i s p r e c i s a m d o a l i m e n to. A c h ave d a s o b r e v i vê n c i a d e s t a s c r i a n ç a s d e p e n d e, à s ve ze s, d a g e n e ro s a d o a ç ã o r e a l i z a d a p o r o u t r a s m ã e s, q u e tê m o a l i m e n to e m g r a n d e q u a n t i d a d e. A ajuda, além de ser um ato de solidariedade, tra z benefícios na prevenção do surgimento de possíveis problemas de saúde para a doadora. “O excesso de leite pode gerar nódulos”, explica Elizabeth Crivaro, da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano. Fa ze r a d o a ç ã o é s i m p l e s e i n d o l o r. P r i m e i ro, a m ã e p r e c i s a a m a m e n t a r o s e u p ró p r i o f i l h o. S e e l a p e rc e b e r q u e a i n d a h á l e i te exc e d e n te, p o d e p ro c u r a r u m b a n c o d e l e i te, c a d a s t r a r-s e e c o m e ç a r a d o a r. Elizabeth salienta ainda que a renovação do leite ocorre da mesma forma que a do sangue. “ O c é r e b r o s e e n c a r r e g a d e m a n d a r u m a o rd e m a o c o r p o, p a r a q u e e l e p r o d u z a m a i s ”, d i z a especialista. A doação tem de seguir alguns proc e dime ntos: na pr ime ira retirada, deve -se s e p a r a r u m r e c i p i e n t e d e v i d r o, e s t e r i l i z á - l o e colocar a data do dia. Depois, lavar bem as mãos para começar o processo - que pode ser feito manualme nte ou com a ajuda de uma bomba. O alime nto coletado deve ser armazenado no freezer para se manter preser vado. Se ma na lme nte, o própr io ba nc o d e le ite se encarrega de efetuar a busca. D e p o i s d e c h e g a r a o s b a n c o s d e d o a ç ã o, o material passa por um processo de pasteur i z a ç ã o, q u e r e t i r a q u a l q u e r p o s s í v e l c o n t a minaç ão. Um te ste d e qu a lidad e a inda é re a l i z a d o, p a r a g a r a n t i r q u e o a l i m e n t o n ã o prejudique as crianças internadas.

Como doar O primeiro passo é procurar um centro de doação, e se inscrever Algumas restrições precisam ser observadas: a doadora não pode ser fumante, fazer uso de drogas, de medicamentos ou estar com alguma doença Depois de aprovada, basta seguir os procedimentos para coletar o leite A coleta do leite deve ser feita todas as vezes que houver excedente após a amamentação Os bancos de doação retiram os frascos com o leite em casa. O recolhimento varia, mas, geralmente, é feito toda semana Fonte: Fiocruz (www.redeblh.fiocruz.br)

Serviço Conheça alguns bancos de leite na cidade de São Paulo. Em todos eles, é possível ligar e agendar o horário da retirada Hospital São Paulo – Unifesp (r. Loefgreen, 2.010, Vila Clementino, tel. 0/xx/11 5539-0155 /5539-0155) Hospital Universitário da USP (av. Prof. Lineu Prestes, 2.565, Cidade Universitária, tel. 0/ xx/11 3039-9200 /3039-9210) Hospital do Servidor Público Estadual (r. Pedro de Toledo, 1.800, 4º andar, Vila Clementino, tel. 0/xx/11 5088-8172/5088-8247)


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Longe do

lugar comum Cursos que atÊ pouco tempo eram dedicados exclusivamente aos adultos começam a ganhar espaço no universo infantil

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Academia para crianças

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oga, culinária, motociclismo e até primeiros-socorros não são opções que comumente vêm à cabeça dos pais quando eles pensam em entretenimento para os filhos, ainda mais no período das férias escolares. Mas cursos como estes, que até então eram voltados para os adultos, começam a ter cada vez mais adeptos mirins. E a procura por eles vem crescendo ano a ano. Pensando em diversificar as opções para os pequenos, a Alô Bebê selecionou alguns cursos em São Paulo que podem até não ser as primeiras ideias dos pais, mas são diversão garantida para a criançada.

A academia My Gym, que fica na zona sul de São Paulo, é pioneira em oferecer atividades físicas para os pequenos com idade a partir dos 5 anos. “As crianças driblam suas dificuldades de movimento, de integração social e de compartilhamento”, diz Raoni Santos, professor da My Gym. As aulas servem para aumentar a força e a coordenação motora, além de desenvolver o trabalho em equipe, a confiança e a auto-estima. My Gym Children’s Fitness Center (r. Abdo Ambuba, 130, Morumbi, tel. 0/ xx/11 5524-2631). Aulas de segunda à sexta das 9h à 17h, sábados, das 9h às 13h. Crianças com idade a partir de um ano podem realizar os exercícios. www.mygymbrasil.com.br

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Cozinhando desde pequeno No curso de culinária “Crianças e Panelas” os alunos a partir de 9 anos aprendem técnicas de preparo profissional na cozinha. Em média, o curso tem 18 crianças e adolescentes até 14 anos. São três horas de curso, durante três dias. Nas aulas, os alunos aprendem desde entradas e saladas, passando por pratos principais com carnes e peixes e até sobremesas. Ótima opção para exercitar a criatividade gastronômica dos pequenos. Escola Kövesi de Cozinha (r. Cristiano Viana, 224, Pinheiros, tel. 0/xx/11 30829151).R$ 294. www.wkcozinha.com.br .

Profissão de risco Uma dica bacana para futuros doutores é o curso de primeiros-socorros para crianças. O Instituto Saúde Bandeirantes ensina técnicas de como socorrer, por exemplo, quem sofre queimaduras, sangramento nasal, desmaios, ou parada cardiorrespiratória. “Agravos à saúde poderiam ser evitados se as crianças tivessem conhecimentos básicos para reconhecer os fatores de risco”, afirma Áurea Barros, coordenadora do projeto Socorrista Mirim. Os cursos são ministrados em escolas, instituições privadas ou mesmo organizações. O curso é gratuito. Instituto Saúde Bandeirantes (r. Galvão Bueno, 430, 6° andar, sala 63, tel. 0/ xx/11 3345-2260). www.gruposaudebandeirantes.com.br .

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Não usa pilhas nem baterias

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Competição desde pequeno Se você o seu filho gosta de esportes radicais, que tal matriculá-lo em uma escola de motociclismo para crianças? A escola MotoSchool ensina a elas técnicas de pilotagem dentro de uma pista de corrida. As aulas têm duração de dois dias e são ministradas pelo instrutor-chefe Bruno Corano. É sempre bom lembrar que todos os procedimentos de segurança são observados, e os alunos têm, o tempo todo, supervisão de monitores. MotoSchool (0/xx/11 5524-5684 ou 5521-3761). O horário de funcionamento é de segunda à sexta das 9h às 17h. www.motoschool.com.br .

Relaxamento natural Que tal matricular seus filhos em um curso de yoga? A YogaFlow ensina às crianças com idade a partir de 4 anos técnicas de alongamento, postura, fortalecimento muscular, desenvolvimento da autoconfiança e concentração – que auxiliam no desempenho escolar. “O mesmo conceito trabalhado com os adultos para técnicas de relaxamento é aplicado nas crianças”, conta Thais Saleiros, professora da escola. O curso é realizado às terças-feiras e tem duração de 1h45 min. YogaFlow (r. Dina, 100, Vila Nova Conceição, tel. 0/xx/11 3049-6857). R$ 160 (mensal). www.yogaflow.com.br .

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Essa carinha diz tudo: é hora da papinha! A hooraa da papiinha do beb ebê fica muito mai aiis aleggre quanddo a maamãe utiliza produtos da linhha de alimentação ã da Kuka. Com m mais dee 30 ano n s fabricando produto toos especiaalmente deseenvolvidos para os cuiddad a os o com co m a alimentação,, higgie iene e segur uran a ça ç domééstica dos bebêês, a Kuka investe consta tantem mente em m tecnologia e inova vaçã çãão pa paara rraa propiciiar às mamãees uma recomp mpen ensa sa qquue não ão tem pr preço: o olh l ar innocente e feliz do seu eu beb e ê.

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dicas

por pedro marcondes de moura

Para ler e tocar

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Animado e com destaques em relevo, feitos especialmente para serem tocados, o livro “Toque e Explore - o Coelhinho” propicia uma aventura interativa e aguça a criatividade para a descoberta de novas texturas. Com todos estes recursos, o livro faz a criança acompanhar de perto os pulos e saltos do personagem central, que tenta encontrar o caminho de volta para casa após ter se perdido no campo. Toque e Explore – o Coelhinho Ciranda Cultural (10 páginas) Preço sugerido: R$ 25,00

Os pais podem relembrar os clássicos dos Beatles ao lado dos filhos. O álbum “MPBaby – Beatles” traz arranjos inéditos de 14 sucessos do conjunto inglês, assinados pelo renomado pianista André Mehmari. Entre elas, “Yellow Submarine” e “Le it Be”. O disco inclui ainda encarte com as letras e informações biográficas do grupo de Liverpool. MPBaby-Beatles | Gravadora MCD Preço sugerido: R$ 19,90

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Beatles para os pequenos

Backyardigans em DVD

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Sucesso absoluto na televisão, a turminha dos Backyardigans se reúne mais uma vez para fazer a alegria da criançada. No DVD “Backyardigans: os Fantasminhas”, os personagens da série - Pablo, Uniqua, Tyrone, Tasha e Austin - vivem aventuras musicais repletas de monstros e fantasmas. Em “O Tesouro do Pirata”, por exemplo, Uniqua e Austin se transformam em piratas e vão atrás de um tesouro em alto-mar. Backyardigans: os Fantasminhas Paramount (97 minutos) Preço sugerido: R$ 12,90

Incríveis aventuras

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As crianças vão se divertir com a leitura desta coletânea. O livro “Insetos”, da Coleção Baby, traz histórias envolventes com adoráveis pequenos insetos, como a Joaninha, o Besouro e a Abelha. As ilustrações chamativas e coloridas também atraem a atenção dos pequenos, que vão adorar acompanhar a saga destes incríveis personagens. Insetos – Coleção baby Ciranda Cultural (12 páginas) Preço sugerido: R$ 19,00

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43 Team Créatif



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