Plano de Prevenção e Emergência
Escola Básica e Secundária DR. JOSÉ CASIMIRO MATIAS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALMEIDA 2011/2012
Plano de Prevenção e Plano de Emergência – 2011/2012 Escola Básica e Secundária Dr. José Casimiro Matias – ALMEIDA
Plano de Prevenção e Emergência ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. JOSÉ CASIMIRO MATIAS
2011 / 2012
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ÍNDICE ÍNDICE ___________________________________________________________________ 3 INTRODUÇÃO ______________________________________________________________ 5 I – OBJETIVOS DO PLANO DE PREVENÇÃO E EMERGÊNCIA __________________________ 6 1. OBJETIVOS GERAIS ______________________________________________________________ 6 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS __________________________________________________________ 6
II – PLANO DE PREVENÇÃO ___________________________________________________ 7 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO ____________________________________ 7 2. CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO _____________________________________________________ 7 2.1. – Aspetos Físicos ____________________________________________________________ 7 2.1.1. Localização Geográfica ___________________________________________________ 7 2.1.2. Tipo de Estabelecimento __________________________________________________ 7 2.1.3. Descrição das instalações _________________________________________________ 8 2.1.4. - Caracterização sumária __________________________________________________ 9 2.1.5. Localização das Fontes de Energia _________________________________________ 10 2.2. Aspetos Humanos __________________________________________________________ 10 2.2.1. Graus de Ensino/Níveis lecionados _________________________________________ 10 2.2.2. Recenseamento da População Escolar ______________________________________ 11 3. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS _______________________________________________________ 11 3.1. Internos __________________________________________________________________ 11 3.2. Externos __________________________________________________________________ 11 4. LEVANTAMENTO DE MEIOS E RECURSOS ___________________________________________ 12 4.1. Equipamentos de 1ª Intervenção ______________________________________________ 12 4.1.1. Bocas-de-incêndio Interiores _____________________________________________ 12 4.1.2. Extintores _____________________________________________________________ 12 4.2. Sinalização e Iluminação _____________________________________________________ 13 4.3. Meios de Alarme e Alerta ____________________________________________________ 13 4.3.1. Alarme _______________________________________________________________ 13 4.3.2. Alerta ________________________________________________________________ 13 4.3.3. Vigilância _____________________________________________________________ 13 5. ACESSO A VIATURAS DE SOCORRO ________________________________________________ 13 6. ORGANISMOS DE APOIO ________________________________________________________ 14
III – PLANO DE EMERGÊNCIA_________________________________________________ 15 1. ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA ___________________________________________________ 15 1.1. Estrutura Interna da Segurança _______________________________________________ 15 1.1.1. Órgão de Comando _____________________________________________________ 15 1.1.2. Equipas de Intervenção __________________________________________________ 15 2. PLANO DE EVACUAÇÃO _________________________________________________________ 16 2.1. Identificação de Saídas ______________________________________________________ 16 2.2. Caminhos de Evacuação _____________________________________________________ 17 2.3. Programação da Evacuação __________________________________________________ 17 2.4. Pontos de Encontro / Concentração ____________________________________________ 18 3. PLANO DE ATUAÇÃO ____________________________________________________________ 18 3.1. Reconhecimento, combate e alarme ___________________________________________ 19 3.2. Alarme ___________________________________________________________________ 19
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3.3. Alerta ____________________________________________________________________ 19 3.4. Coordenadores, Sinaleiros, Chefes de Fila e Cerra Fila _____________________________ 19 3.5. Equipa de 1.ª Intervenção ____________________________________________________ 21 3.6. Corte Geral e Parcial de Energia (Luz e Gás)______________________________________ 21 3.7. Evacuação ________________________________________________________________ 21 3.8. Concentração e Controlo ____________________________________________________ 22 3.9. Informação e Vigilância ______________________________________________________ 22 4. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA _____________________________________________________ 22 4.1. Instruções Gerais ___________________________________________________________ 22 4.1.1. Normas de Evacuação ___________________________________________________ 23 4.2. Instruções Especiais_________________________________________________________ 23 4.3. Instruções Particulares ______________________________________________________ 25 4.3.1. Cozinhas ______________________________________________________________ 25 4.3.2. Laboratórios ___________________________________________________________ 25 4.3.3. Quadro Elétrico ________________________________________________________ 26 5. SEGURANÇA AOS SISMOS ________________________________________________________ 27 5.1 O que esperar em caso de sismo _______________________________________________ 27 5.2 O que fazer durante o sismo __________________________________________________ 27 5.3. O que fazer após o sismo ____________________________________________________ 28 5.4. Exercícios de Evacuação _____________________________________________________ 29 5.4.1. Procedimento a seguir para os exercícios ___________________________________ 29
IV – AVALIAÇÃO ___________________________________________________________ 31 V – ANEXOS ______________________________________________________________ 32 1. PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DA ESCOLA ______________________________________________ 32 2. ÁREA DE IMPLANTAÇÃO E VIAS DE ACESSO _________________________________________ 32 3. PLANTA DE ENQUADRAMENTO DA ESCOLA _________________________________________ 32 4. PLANTAS DE EVACUAÇÃO ________________________________________________________ 32 4.1. Planta de Evacuação geral ___________________________________________________ 32 4.2. Planta de Evacuação de salas de aula ___________________________________________ 32 4.3. Planta de evacuação de laboratórios ___________________________________________ 32 4.4. Pavilhão B / rés-do-chão _____________________________________________________ 32 4.5. Pavilhão B / 1.º piso ________________________________________________________ 32 4.6. Pavilhão A / rés-do-chão _____________________________________________________ 32 4.7. Pavilhão A / 1.º piso ________________________________________________________ 32 4.8. Pavilhão C / rés-do-chão _____________________________________________________ 32 4.9. Pavilhão C / 1.º piso ________________________________________________________ 32 4.10. Refeitório ________________________________________________________________ 32
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INTRODUÇÃO Um Plano de Prevenção e Emergência deve ser elaborado tendo em vista a segurança de toda a Comunidade Escolar e, no fundamental, dar resposta em situações de catástrofe ou de qualquer outro acidente. Contudo, o conceito de segurança deverá ser mais lato incluindo tudo o que na actividade diária do Pessoal Docente, Pessoal Não Docente e dos Alunos, poderá pôr em causa a sua integridade física e psíquica. A segurança na Escola passa, no dia-a-dia, no essencial, pela qualidade dos espaços e dos equipamentos, e exigência pelo respeito das normas de utilização dos mesmos. Não é, como é óbvio, condição suficiente, possuir um Plano de Prevenção e Emergência quando os equipamentos que possuímos são factor de insegurança e não funcionam numa primeira utilização. Para além dos factores de ordem natural (sempre a levar em conta) é nos factores relacionais (com o equipamento e com os outros) que devemos aprofundar a nossa intervenção. Para além da prevenção para fenómenos de origem natural é necessário elaborar com toda a Comunidade Educativa, normas comportamentais de utilização dos espaços e equipamentos. A prevenção, quer ao nível da segurança quer das situações geradoras de indisciplina, inserida no planeamento e na organização das aulas, é sempre um fator que vai potenciar a aprendizagem dos alunos e o exercício consciente da sua cidadania.
Razões para a Elaboração de um Plano 1. Identifica os riscos e permite minimizar os seus efeitos; 2. Estabelece cenários de acidentes para os riscos identificados; 3. Define princípios, normas e regras de atuação face aos cenários possíveis; 4. Organiza os meios e prevê missões para cada um dos intervenientes; 5. Permite desencadear ações oportunas para limitar as consequências do sinistro; 6. Evita confusões, erros e a duplicação de atuações; 7. Prevê e organiza antecipadamente a intervenção e a evacuação; 8. Permite treinar procedimentos que poderão ser testados através de exercícios.
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I – OBJETIVOS DO PLANO DE PREVENÇÃO E EMERGÊNCIA 1. OBJETIVOS GERAIS a) Dotar a escola de um nível de Segurança eficaz; b) Limitar as consequências de um acidente; c) Sensibilizar para a necessidade de conhecer e rotinar procedimentos de autoprotecção a adotar, por parte dos professores, funcionários e alunos em caso de acidente; d) Co-responsabilizar toda a população escolar pelo cumprimento das normas de segurança; e) Preparar e organizar os meios humanos e materiais existentes, para garantir a salvaguarda de pessoas e bens, em caso de ocorrência de uma situação perigosa.
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Conhecimento real e pormenorizado das condições de segurança do estabelecimento escolar; b) Correção, pelos Órgãos de Gestão da Escola, das carências e situações disfuncionais detetadas; c) Sensibilização, organização e treino dos meios humanos internos, tendo em vista qualquer situação de emergência; d) Maximização das possibilidades de resposta dos meios da primeira intervenção; e) Elaboração do Plano de Evacuação (parcial ou total) das instalações escolares; f)
Elaboração do Plano de Intervenção.
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II – PLANO DE PREVENÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO Escola: Escola Básica e Secundária Dr. José Casimiro Matias Morada: Avenida Prof. Dr. José Pinto Peixoto – Bairro da Raposeira 6350-218 ALMEIDA Freguesia: Almeida Telefone: 271 574 112
Fax: 271 574 709
agrupamentodeescolasde.almeida@gmail.com www.agrupamentodealmeida.net
Diretor: Joaquim Ribeiro Pedroso Delegado de Segurança: Armindo José Pereira
2. CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO 2.1. – Aspetos Físicos 2.1.1. Localização Geográfica
Localização da Escola: Bairro da Raposeira – Almeida (Anexo I) Altitude: 750 m Área ocupada: 22.000 m2 Ano de construção: 1998
2.1.2. Tipo de Estabelecimento Público
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2.1.3. Descrição das instalações 3 Pavilhões de 2 pisos Refeitório com instalações anexas da central térmica Balneários de apoio ao recinto desportivo exterior
2.1.3.1 Pavilhões Pavilhão B Rés-do-chão Serviços Administrativos Direcção PBX Sala de Diretores de Turma Reprografia Papelaria Bufete de alunos Sala de convívio 1º Piso Sala de Professores salas de aula do 1.º Ciclo do Ensino Básico Sala de Estudo Sala de Educação Especial Pavilhão A Rés-do-chão Salas de Educação Visual e Tecnológica Sala de Reuniões Biblioteca Sala de Pessoal não Docente Sala de Educação Musical 1º Piso Salas de Aulas – 2.º e 3.º Ciclos e Curso Profissional Sala de Informática Centro de Recursos de Matemática (CRM)
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Pavilhão C Rés-do-chão Jardim de Infância Sala da CAF do ensino Pré-escolar Laboratório de Ciências Salas de aula 1º Piso Laboratório de Física e Química Salas de Aula do Ensino Secundário e Curso Profissional
2.1.4. - Caracterização sumária O Complexo Escolar é composto por 3 blocos com 2 pisos cada, 1 refeitório e 1 edifício de balneários de apoio ao campo de jogos descoberto. Constituem anexos importantes geradores de riscos, 1 depósito de gás a céu aberto e a casa das máquinas/central térmica, destinada ao aquecimento e fornecimento de gás ao refeitório e ao Pavilhão Gimnodesportivo Municipal situado ao lado do recinto escolar. A casa das máquinas/central térmica está situada no extremo do edifício do refeitório. A estrutura dos edifícios é de betão armado, com ligação entre o rés-do-chão e o 1.º piso de cada bloco por escadaria interior, com patamar intermédio. As portas interiores são em madeira, com janelas de vidro independentes e abertura em bandeira com três lâminas na parte superior. As portas exteriores e janelas são em caixilharia de alumínio. A ligação entre os 3 blocos e ao refeitório é feita com uma cobertura de cimento e telha com pé direito de 3,5 metros e sem qualquer proteção lateral para o vento e chuva.
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2.1.5. Localização das Fontes de Energia
Equipamento
Bloco
Piso
Localização
B
R/c
Entrada Principal à esquerda
Quadros Parciais de Electricidade
B/A/C
R/c
Junto das entradas dos blocos
Quadros Parciais de Electricidade
B/A/C
1.º
Ao cimo das escadas de acesso ao piso
---
---
Espaço exterior junto ao refeitório e à entrada sul
Quadro Geral de Electricidade
Depósito de Gás Entrada Geral de Água
Junto da portaria
Caldeiras de aquecimento
Central Térmica (anexa ao refeitório)
2.2. Aspetos Humanos
2.2.1. Graus de Ensino/Níveis lecionados Jardim de Infância 1.º Ciclo do Ensino Básico 2.º Ciclo do Ensino Básico 3.º Ciclo do Ensino Básico Ensino Secundário Ensino Profissional (Secundário)
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Obs.
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2.2.2. Recenseamento da População Escolar
Período de Funcionamento Manhã / Tarde 8.00h – 19.00h
Alunos Professores Funcionários
322 57 31
3. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
3.1. Internos Cozinha Central Térmica Depósito de Gás Laboratórios (Química, Ciências) Biblioteca Reprografia Sala Multimédia Dispensa de produtos de limpeza Sala de Educação Tecnológica
Observações: Estes espaços são, por inerência, aptos a riscos potenciais, com incêndios e explosões. Salienta-se ainda os riscos que advêm da existência dos quadros gerais e parciais de electricidade.
3.2. Externos Sismos
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4. LEVANTAMENTO DE MEIOS E RECURSOS 4.1. Equipamentos de 1ª Intervenção 4.1.1. Bocas-de-incêndio Interiores
Pavilhão
Piso
Quantidade
B
R/c
2
1 junto à sala de diretores de turma 1 junto à entrada do bufete dos alunos
A
R/c
2
1 junto à sala de Educação Tecnológica 1 junto à sala de Educação Visual
C
R/c
1
Junto à sala do Pré-escolar
1
Junto à entrada principal (norte)
Refeitório
Localização
4.1.2. Extintores
Pavilhão
Piso
Tipo
B
r/c
Pó ABC
B
1.º
Pó ABC
1 na sala 35B (3.º ano) 1 na sala 37B (2.º ano) 1+1 no hall ao cimo das escadas
CO2
1 junto ao quadro geral elétrico
B
Localização 1 junto à entrada da secretaria 1 junto à entrada da papelaria 1 no PBX
A
r/c
Pó ABC
1+1 junto às casas de banho das alunas 1 na bilbioteca
A
1.º
Pó ABC
1+1 no hall ao cimo das escadas
Pó ABC
1 no lado interior da entrada da sala da CAF (pré-escolar) 1 no lado exterior da entrada da sala da CAF (pré-escolar) 1 no corredor que liga as duas entradas do pavilhão 1 no laboratório de Biologia
Pó ABC
1 no hall ao cimo das escadas 1 ao fundo do corredor 1 no laboratório do Físico-química 1 na arrecadação do laboratório de Físico-química
C
C
C
r/c
1.º
CO2
1 no laboratório de Físico-química
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Refeitório
Pó ABC
1+1 junto de cada entrada/saída do refeitório 1 no interior da cozinha junto ao fogão 1 junto ao local de corte de gás e eletricidade
Central Térmica
Pó ABC
1 junto à entrada principal do local
CO2
1 junto da unidade de aquecimento
4.2. Sinalização e Iluminação A Escola está equipada com lâmpadas de emergência autónomas, que possam garantir o nível de luminosidade suficiente para uma resposta adequada, em caso de sinistro. A iluminação de emergência bem como a sinalização de segurança estão situadas em pontos estratégicos que indicam com clareza os itinerários de evacuação e saída dos Pavilhões, para um local em segurança.
4.3. Meios de Alarme e Alerta 4.3.1. Alarme Campainha (alarme principal – toques intermitentes) Megafone (alarme alternativo)
4.3.2. Alerta Telefone n.º 112 Telefone nº 271 574 222 (Bombeiros Voluntários de Almeida)
4.3.3. Vigilância Diurna Noturna
5. ACESSO A VIATURAS DE SOCORRO Normal: Avenida Prof. Dr. José Pinto Peixoto Alternativo: Rua da Raposeira, pelo portão do lado sul, junto ao depósito do gás
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6. ORGANISMOS DE APOIO ORGANISMO
TELEFONE
Bombeiros Voluntários de Almeida
271 574 222 961 338 495
Centro de Saúde de Almeida
271 574 165 271 574 189 271 574 108
Cruz Vermelha Portuguesa (Vilar Formoso)
271 512 495
GNR – Escola Segura
271 574 165
Proteção Civil Municipal
271 570 020
Serviço Nacional de Bombeiros e Proteção Civil Centro Distrital de Operações de Socorro - GUARDA
271 210 830
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III – PLANO DE EMERGÊNCIA 1. ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA A organização da Segurança tem em consideração a preparação interna para a atuação em situação de emergência e visa garantir que, de imediato, se adeqúem os procedimentos e se apliquem as medidas necessárias à proteção das pessoas e à preservação dos bens. Neste contexto, o planeamento e a organização da Segurança envolve o dimensionamento da Estrutura Interna de Segurança e a elaboração de um Plano de Evacuação e um Plano de Actuação.
1.1. Estrutura Interna da Segurança Existe a necessidade da constituição de um sistema organizativo interno onde professores, funcionários e alunos são designados para o desempenho de funções operacionais específicas em situação de emergência.
1.1.1. Órgão de Comando Diretor ou Delegado de Segurança – avaliam as situações de risco e de emergência e coordenam as ações a desenvolver;
Coordenadores do Pavilhão – coordenam e orientam a evacuação do pavilhão. Nos pavilhões sem corredor de comunicação ao nível do 1.º piso (pavilhões B e A) serão designados coordenadores para cada setor do respetivo pavilhão.
1.1.2. Equipas de Intervenção Na organização e definição do Plano de Prevenção e Actuação devem ser constituídas as equipas de intervenção a quem compete: Accionar o sistema de alarme, para denunciar a ocorrência; Alarme – acciona o sistema de alarme acústico que informa a comunidade educativa da ocorrência de um incidente / de uma situação de emergência.
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Alertar os Bombeiros; Alerta – avisa os bombeiros da existência de um incidente.
Utilizar os extintores, ou combater o incêndio com a rede de água; 1ª Intervenção – utiliza os equipamentos e os meios (extintores, rede de incêndio…) para debelar a ocorrência. Desligar os quadros de energia eléctrica e gás; Cortes de energia – procede ao corte de energia eléctrica e gás.
Encaminhar os utentes para as saídas; Evacuação – controla a evacuação e orienta as pessoas para as saídas. Prestar esclarecimentos aos Bombeiros, Proteção Civil ou equipas médicas; Informação e Vigilância – esclarece os socorros externos sobre o local do acidente e/ou de sinistrados e regula a circulação de pessoas e viaturas de socorro.
Regular a circulação das pessoas e reunir a população evacuada e proceder à sua conferência; Concentração e Controlo – reúnem nos pontos de encontro a população escolar e procedem à sua conferência.
2. PLANO DE EVACUAÇÃO A evacuação do Edifício só deverá ser decidida caso, após avaliação da situação, se verifique a existência de riscos reais para a saúde e integridade da população escolar. Assim, dever-se-á ter em conta a tipologia dos pisos em que possam ocorrer os vários tipos de sinistro e a necessidade de proceder a uma evacuação parcial ou total.
2.1. Identificação de Saídas A indicação das saídas que conduzem ao exterior dos Pavilhões, encontram-se devidamente assinaladas em todos os pisos e Pavilhões.
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PAVILHÃO B – Tem duas entradas/saídas, uma no extremo Este e outro no extremo Oeste. PAVILHÃO A – Tem duas entradas/saídas, uma no extremo Este e outra no extremo Oeste. PAVILHÃO C – Tem uma entrada/saída principal no extremo Oeste e uma secundária no extremo Este que apenas será usada em caso de ocupação do Laboratório de Biologia e/ou da Sala 12C. REFEITÓRIO – O espaço de refeições tem duas entradas/saídas situadas nos extremos norte e sul do referido espaço. O espaço da cozinha tem uma saída virada a Este, que servirá de caminho de evacuação às funcionárias da cozinha e junto da qual se encontra o local de corte de gás e eletricidade.
2.2. Caminhos de Evacuação Interior – A evacuação no interior dos Pavilhões far-se-á pelas saídas normais, seguindo os percursos indicados nas plantas de emergência afixadas em locais próprios e visíveis.
2.3. Programação da Evacuação É ao diretor e/ou delegado de segurança que compete avaliar a gravidade de qualquer situação de emergência e decidir da evacuação e aplicação do plano de atuação definido (equipa de intervenção e meios a utilizar).
Algumas regras e normas devem ser do conhecimento dos alunos pelo que devem ser afixadas em locais acessíveis e visíveis, tais como: Ao sinal de alarme seguir as instruções do Professor; Não se preocupe com o material escolar; Seguir as setas de saída em silêncio e sair ordeiramente; Descer as escadas, encostados à parede; Não voltar atrás por nenhum motivo; Não obstruir a saída; Dirigir-se ao local indicado pelo Professor.
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Junto da porta principal e em pontos estratégicos (em cada Pavilhão e piso) devem estar afixadas as plantas de emergência, nas quais devem constar: Meios de alarme e alerta; Locais de risco; Percursos de evacuação; Saídas; Locais de corte de energia eléctrica e gás; Extintores e bocas-de-incêndio e outros equipamentos;
Depois de dada a ordem de evacuação (toque intermitente da campainha), esta deve ser orientada pelos “Chefes de Fila”, “Cerra Fila” e “Sinaleiros”. Assim, no princípio do ano deve ser eleito o Delegado de Turma, que é o Chefe de Fila, com a finalidade de abrir a porta da sala e guiar os restantes alunos. O professor deve por sua vez cerrar a fila e conferir os alunos no ponto de reunião (com a colaboração do Delegado de Turma). Nos pontos críticos (escadas, saídas para o exterior e cruzamento de vias) deve estar sempre alguém (sinaleiro/coordenador) que possa orientar nos percursos de saída, de forma a evitar aglomerações de pessoas e os desvios ao percurso de evacuação definido. No caso de existência de alunos deficientes será previamente designada uma pessoa para o apoio. Imediatamente à ordem de evacuação, procede-se à 1.ª intervenção com utilização dos meios existentes no combate a incêndios: extintores e mangueiras. Devem ainda, por ordem do Coordenador, as pessoas indicadas para o efeito, proceder aos cortes de energia e fecho das válvulas de corte de gás.
2.4. Pontos de Encontro / Concentração Os locais de concentração/encontro dos ocupantes dos diferentes Pavilhões, encontra-se sinalizado nas plantas de emergência e nos locais próprios para o efeito.
3. PLANO DE ATUAÇÃO O Plano Interno de Atuação estipula os procedimentos a adotar no combate ao sinistro, de forma a minimizar as suas consequências até à chegada dos socorros externos.
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3.1. Reconhecimento, combate e alarme Qualquer pessoa que se aperceba de uma ocorrência que ofereça perigo para pessoas e bens deve de imediato avisar o Órgão de Comando (Diretor ou Delegado de Segurança), verificar se existem pessoas em situação de perigo e utilizar os meios de extinção disponíveis. Na ausência de qualquer dos membros do Órgão de Comando, deve assegurar o controlo a Chefe de Serviços de Administração Escolar. O Diretor/Delegado de Segurança, responsável pela Segurança, deve certificar-se sobre a localização exata da ocorrência, a extensão da mesma e se existem vítimas que necessitem de socorro. De acordo com a dimensão e as características da situação deve dar a ordem de evacuação – avisar os coordenadores de piso / pavilhão, e fazer acionar o alarme interno e avisar os meios de socorro externo.
3.2. Alarme Por ordem do Diretor/Delegado de Segurança, o alarme é acionado pelo funcionário afecto ao PBX com toques intermitentes da campainha. Caso haja falha ou corte obrigatório de energia, o alarme será dado por megafone.
3.3. Alerta Depois de acionar o alarme, o funcionário do PBX alerta de imediato, caso necessário, a G.N.R. ou a Proteção Civil/Bombeiros, conforme a gravidade da situação.
3.4. Coordenadores, Sinaleiros, Chefes de Fila e Cerra Fila Os Coordenadores e os Sinaleiros coordenam e orientam a evacuação dos Pavilhões até ao ponto de encontro / concentração.
PAVILHÃO B Coordenador 1 (Lado Este) ………. Assistente Técnico (Luís Araújo) Coordenador 2 (Lado Oeste) ………. Assistente Operacional (Jorge Marques) Sinaleiro 1 (1.º piso Este) ………. Assistente Operacional (Emília Sanches) Sinaleiro 2 (Porta Este) ………. Assistente Operacional (Teresa Pires) Sinaleiro 3 (1.º piso Oeste) ………. Assistente Operacional (Cândida Bento) Sinaleiro 4 (Porta Oeste) ………. Assistente Operacional (Mª Augusta Limão) Página 19 de 48
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Sinaleiro Suplente (Lado Este) ………. Assistente Técnica (Sandra Alverca) Sinaleiro Suplente (Lado Oeste) ………. Assistente Operacional (Isabel Saraiva) Os Coordenadores coordenarão a evacuação, sendo os últimos a abandonar o Pavilhão para verificar que ninguém ficou para trás. Os Sinaleiros 1 e 3 ficarão situados no início da escadaria, orientando a descida ordenada. Os Sinaleiros 2 e 4 ficarão situados junto às respetivas portas de saída, dando indicação do percurso a seguir.
PAVILHÃO A Coordenador 1 (Lado Este) ………. Assistente Operacional (Paula Mendonça) Coordenador 2 (Lado Oeste) ………. Assistente Operacional (Fátima Rodrigues) Sinaleiro 1 (1.º piso Este) ………. Assistente Operacional (Mário Pinto) Sinaleiro 2 (Porta Este) ………. Assistente Operacional (Luísa Gonçalves) Sinaleiro 3 (1.º piso Oeste) ………. Assistente Operacional (Carla Marques) Sinaleiro 4 (Porta Oeste) ………. Assistente Operacional (Fátima Rodrigues) Sinaleiro Suplente (Lado Este) ………. Assistente Operacional (…) Sinaleiro Suplente (Lado Oeste) ………. Assistente Operacional (…) Os Coordenadores coordenarão a evacuação, sendo os últimos a abandonar o Pavilhão para verificar que ninguém ficou para trás. Os Sinaleiros 1 e 3 ficarão situados no início da escadaria, orientando a descida ordenada. Os Sinaleiros 2 e 4 ficarão situados junto às respetivas portas de saída, dando indicação do percurso a seguir.
PAVILHÃO C Coordenador ………. Assistente Operacional (Graça Coelho) Sinaleiro 1 (1.º piso) ……… Assistente Operacional (Graça Coelho) Sinaleiro 2 (Porta Oeste) ………. Assistente Operacional (Rosário Antunes) Sinaleiro 3 (Porta Este) ………. Assistente Operacional (…) Sinaleiro Suplente ………. Assistente Operacional (…) O Coordenador coordenará a evacuação, sendo o último abandonar o Pavilhão para verificar que ninguém ficou para trás. O Sinaleiro 1 ficará situado no início da escadaria orientando a descida ordenada. O Sinaleiro 2 situar-se-á na porta principal (Oeste) dando indicação do percurso a seguir. O Sinaleiro 3 situar-se-á na Porta Este, se e quando o Laboratório de Biologia se encontrar ocupado.
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REFEITÓRIO (durante o período de serviço de refeições) Coordenador ………. Assistente Operacional (Celeste Gomes) Sinaleiro 1 ………. Assistente Operacional (José Augusto) Sinaleiro 2 ………. Assistente Operacional (Jorge Marques) Sinaleiro Suplente ………. Assistente Operacional (Emília Reigado) O Coordenador coordena a evacuação, desliga a válvula de segurança do gás, desliga o quadro elétrico, sendo o último a abandonar o Pavilhão para verificar que ninguém ficou para trás. O Sinaleiro 1 situar-se-á na porta Norte do refeitório dando indicação do percurso a seguir. O Sinaleiro 2 situar-se-á na porta Sul do refeitório dando indicação do percurso a seguir.
3.5. Equipa de 1.ª Intervenção Face aos recursos existentes deve ser constituída pela Coordenadora dos Assistentes Operacionais e o Assistente Operacional encarregado da manutenção (António Bento). A Equipa de 1ª Intervenção deve utilizar de imediato os meios (extintores e/ou bocas de incêndio) mais próximos do local do sinistro. Se não for possível controlar a situação deverá avisar/informar o Coordenador de Pavilhão e abandonar rapidamente o local do sinistro.
3.6. Corte Geral e Parcial de Energia (Luz e Gás) A responsabilidade do fecho das válvulas de gás junto do depósito geral, cabe ao Assistente Operacional (António do Bento) e o corte geral da eletricidade fica a cargo da Coordenadora dos Assistentes Operacionais (Fernanda Pinto) No refeitório será o Coordenador a proceder ao corte de gás e eletricidade. Nos laboratórios (pavilhão C), será o docente em lecionação a efetuar o corte de gás. Caso não estejam a decorrer atividades nos laboratórios, será o Sinaleiro 1 de piso a efetuar o referido corte de gás. Em cada Pavilhão, compete aos Coordenadores respetivos efetuar o corte parcial da eletricidade
3.7. Evacuação Está a cargo dos Coordenadores de Pavilhão e Sinaleiros, a tarefa de controladores gerais. Em termos específicos compete, em cada sala de aula/turma ao Delegado de Turma (Chefe de Fila) e ao Professor (Cerra Fila). Compete ao Cerra Fila (professor) conferir os alunos no ponto de encontro/concentração, através do livro de ponto respetivo.
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3.8. Concentração e Controlo Os pontos de concentração/encontro estão identificados nas plantas de emergência dos diferentes Pavilhões (em anexo) e identificados com sinalização próprio nos respetivos locais. Nesses locais deverá ser feita a conferência dos respetivos alunos pelos Professores da turma que se encontrava em lecionação. Caso se verifiquem desaparecidos, devem ser avisados de imediato, o Diretor/Delegado de Segurança e os Bombeiros.
3.9. Informação e Vigilância A informação, geral e particular, compete ao Órgão de Comando. Ao ser acionado o sinal de alarme interno, de acordo com as instruções do Órgão de Comando, é ao funcionário da portaria que cabe a responsabilidade de informar os socorros externos sobre a localização exacta do sinistro e das pessoas em perigo. Cabe-lhe ainda a tarefa de controlar e orientar a movimentação de pessoas e veículos que entrem no recinto escolar, até à chegada das Forças de Segurança (GNR). A regulação de pessoas no interior do estabelecimento de ensino compete aos Coordenadores e Sinaleiros. Para além dos procedimentos acima referidos, compete à Direcção da Escola determinar, após indicação dos técnicos de segurança (bombeiros, GNR, etc., …), o regresso às instalações.
4. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA 4.1. Instruções Gerais a) Na avaliação de uma possível situação de risco, compete à Direção da Escola decidir sobre a evacuação total ou parcial das instalações. b) Em caso de situação de emergência na Escola, e caso se justifique, será acionado o Plano de Evacuação através do sistema de alarme sonoro (campainha com toques intermitentes) para informação da Comunidade Educativa. c) Na evacuação das instalações devem ser rigorosamente cumpridas as normas de evacuação. d) A coordenação da evacuação das turmas é feita pelo professor e pelo chefe de fila (delegado de turma). Na situação de evacuação, o chefe de fila segue à frente da
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turma, enquanto o professor cerra a fila com o intuito de se certificar que não fica ninguém para trás e de socorrer algum aluno que precise. e) Os alunos devem sair em fila indiana, sem corridas, mas em passo apressado, seguindo as setas de saída e as instruções dos coordenadores de evacuação e dos sinaleiros que se encontram em lugares estratégicos (pontos críticos) conforme o definido no Plano de Prevenção. f)
No Ponto de Encontro, compete ao professor manter a ordem e proceder à conferência dos alunos, pelo que estes não devem abandonar o local sob qualquer pretexto e sem a devida autorização.
g) O regresso à normalidade é definido pela Direcção da Escola que informará pelos meios que considere convenientes. h) Se, numa situação de emergência, alguém ficar isolado deve seguir as setas de indicação de saída e dirigir-se para o ponto de encontro previamente estabelecido. Caso não consiga sair, deve sempre assinalar a sua presença.
4.1.1. Normas de Evacuação a) Ao sinal de alarme, seguir as instruções do teu Professor. b) Não se deve preocupar com o material escolar. Deixa-o sobre as mesas e sai. c) Segue as setas de saída e as indicações dos sinaleiros, em silêncio. d) Não corras, mas sai em passo apressado. e) Desce as escadas em fila indiana e encostado à parede. f)
Não voltes para atrás.
g) Não pares nas portas de saída. Estas devem estar livres. h) Dirige-te para ao local que o teu Professor te indicar (ponto de encontro), para apurar que não falta ninguém. i)
Mantém-te no ponto de encontro até receberes novas indicações.
4.2. Instruções Especiais Funcionários de cada Pavilhão – Devem, ao sinal de alarme, abrir rapidamente a porta de saída do Pavilhão, mantendo-a desobstruída. A seguir devem desligar o quadro eléctrico do piso/bloco e colocar-se no local indicado no Plano de Emergência e Evacuação, para auxiliar a saída dos alunos de forma que esta se processe com calma e ordem. Só abandonarão o seu posto quando todos os alunos tiverem saído do seu piso, deslocando-se em seguida para o Página 23 de 48
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respetivo ponto de reunião ou dirigindo-se ao Órgão de Comando se houver alguma ocorrência a descrever.
Funcionários das Salas Específicas (Biblioteca, Sala de Convívio, Bar de alunos, etc.) Devem abrir rapidamente as portas das suas salas e organizar a saída dos alunos de forma calma, em passo apressado e em fila indiana, seguindo o trajecto indicado na planta de evacuação para o local de encontro estabelecido. Devem, de seguida e imediatamente, ocupar o lugar que lhes está indicado no Plano de Emergência e Evacuação, para auxiliar a saída dos alunos de forma que esta se processe com calma e ordem. Após a saída de todos os alunos, devem deslocar-se para o ponto de encontro ou dirigindo-se ao Órgão de Comando se houver alguma ocorrência a descrever.
Funcionários do Refeitório – Depois de efetuar o corte de energia e gás, a coordenadora e restantes funcionárias, deverão deslocar-se para o local que lhes está indicado no Plano de Emergência e Evacuação, para auxiliar a saída dos alunos de forma que esta se processe com calma e ordem. Todos os funcionários, após a evacuação total de edifício, se devem deslocar para o ponto de encontro ou dirigir-se ao Órgão de Comendo se houver alguma ocorrência a descrever.
Funcionários do Bufete / Bar de Alunos – Devem desligar o quadro eléctrico do bar e depois auxiliar a saída organizada dos alunos daquele setor, encaminhando-os para o ponto de encontro respetivo. Devem, seguidamente, assumir as atribuições que lhe estão indicadas no Plano de Emergência e Evacuação. Após a saída de todos os alunos, devem deslocar-se para o ponto de encontro ou dirigindo-se ao Órgão de Comando se houver alguma ocorrência a descrever.
Funcionário do PBX – Depois de ter recebido ordem do responsável do Órgão de Gestão, dá o alarme e faz o alerta ligando para o 112 e, em seguida, desloca-se para o local de encontro (caso se justifique, auxilia a equipa de 1ª intervenção).
Funcionário do portão – Deve abrir o portão destinado à entrada das viaturas de socorro, não deixando entrar nem sair ninguém pela porta de entrada principal, enquanto durar a evacuação. Deverá, segundo as instruções do Órgão de Comando, informar os agentes de socorro externo do local da ocorrência e da existência de pessoas em perigo.
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Funcionários Administrativos – Evacuam os seus setores de acordo com o trajeto definido no Plano de Evacuação, seguindo em fila indiana para o ponto de encontro respetivo. A Chefe dos Serviços de Administração Escolar deverá ser a última a abandonar o setor para se certificar que ninguém fica para trás.
4.3. Instruções Particulares 4.3.1. Cozinhas Se ocorrer um incêndio: Avise a pessoa mais próxima; Feche o gás na válvula do corte geral; Utilize o extintor instalado; Corte a corrente eléctrica no quadro parcial; Caso não consiga dominar a situação, feche as portas e janelas e comunique imediatamente o acidente à Direcção da Escola. Se ocorrer uma fuga de gás: Desligue a válvula / feche a válvula de segurança; Não faça lume; Não accione nenhum interruptor; Abra as portas e janelas; Abandone o local; Comunique imediatamente o acidente à Direcção da Escola.
4.3.2. Laboratórios Se ocorrer um incêndio: Atue sobre o foco de incêndio com o meio de extinção adequado, de acordo com o seguinte quadro:
Fogo
Procedimentos / Agente / Extintor
Matérias sólidas
Manta Kevlar ou extintor instalado
Líquidos ou sólidos liquefeitos
Extintor instalado. Nunca utilizar água.
Gases
Corte da fonte. Extintor instalado.
Metais
Areia seca ou Extintor instalado.
Material elétrico
Corte de corrente. Extintor instalado. Página 25 de 48
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Caso não consiga dominar a situação, feche as portas e janelas e comunique imediatamente o acidente à Direção da Escola ou ao Delegado de Segurança. Abandone o local.
Se ocorrer uma fuga de gás: Feche a válvula de segurança; Areje a sala, abrindo as portas e janelas; Não acenda fósforos ou isqueiros, nem acione interruptores; Comunique imediatamente o acidente à Direção da Escola ou Delegado de Segurança. Abandone o laboratório.
Se ocorrer um derrame Recolha ou neutralize a substância derramada, de acordo com as recomendações de segurança. Proceda à contenção do derrame e à recolha do produto utilizando material absorvente (por exemplo, areia). Abandone o laboratório. Comunique imediatamente o acidente à Direção da Escola ou Delegado de Segurança.
4.3.3. Quadro Elétrico Se ocorrer um incêndio: Ataque o incêndio com extintor adequado, sem correr riscos. Nunca utilize água ou outros agentes à base de água (espumas). Caso não consiga extinguir o incêndio, abandone o local, fechando as portas. Comunique imediatamente o acidente à Direção da Escola ou ao Delegado de Segurança.
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5. SEGURANÇA AOS SISMOS Um grande sismo pode ocorrer a qualquer momento e sem aviso prévio, pelo que as ações a tomar devem ser imediatas, sendo essencial que cada um saiba o que esperar e como agir.
5.1 O que esperar em caso de sismo O primeiro indício de um sismo de grandes proporções poderá ser: Um tremor ligeiro perceptível pela oscilação de objetos suspensos e pelo abanar de objetos em prateleiras; Um "bang" violento, semelhante à passagem de um avião supersónico; Um ruído surdo e prolongado, que poderá ser bastante alto.
Um ou dois segundos depois sentirá o verdadeiro sismo. É importante agir imediatamente. Não espere até ter a certeza de que está realmente a ocorrer um sismo. À medida que a vibração do solo aumenta o perigo também aumenta: Armários e prateleiras podem cair; Objetos suspensos do teto oscilarão e poderão soltar-se; Tetos falsos, seus componentes e equipamentos neles instalados poderão cair. Caixilhos das portas poderão arquear fechando as portas violentamente; Caixilhos das janelas poderão encurvar quebrando os vidros e lançando estilhaços.
5.2 O que fazer durante o sismo a) No interior do Edifício: Não deve tentar sair do edifício; Não deve tentar sair pelas janelas; Deve afastar-se de janelas e painéis de vidro; Deve afastar-se de armários, prateleiras, objetos pesados e outro mobiliário que possa cair.
b) Em salas de aula Os alunos e os professores devem refugiar-se debaixo das carteiras, agarrar uma perna das mesas e proteger a cabeça e os olhos pressionando a cara contra os braços; Os alunos devem aguardar com calma que o seu professor lhes dê instruções. Página 27 de 48
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c) Em zonas de circulação ou onde não haja possibilidade de se cobrir Refugie-se junto de pilares, sob vigas e vergas de portas ou junto de uma parede interior, ajoelhe-se, coloque a cabeça junto aos joelhos, aperte as mãos firmemente por trás do pescoço e proteja os lados da cabeça com os cotovelos.
d) Em bibliotecas Afaste-se imediatamente de janelas, painéis de vidro e estantes e proteja-se apropriadamente.
e) Em laboratórios e cozinhas Tente apagar todas as chamas antes de se proteger; Afaste-se de todos os materiais perigosos que podem derramar.
f) No exterior: Não deve reentrar no edifício, mantendo-se no exterior; Deve afastar-se de edifícios, muros, vedações, árvores, postes e cabos elétricos; Deve agachar-se ou deitar-se no solo e proteger a cabeça; Deve ir observando o que se passa em redor, mantendo-se alerta a possíveis perigos que o obriguem a movimentar-se.
5.3. O que fazer após o sismo Deve proceder-se à evacuação das salas de aula e dos edifícios em geral, sob a vigilância dos professores e dos elementos da estrutura interna de segurança – Plano de Evacuação e Plano de Actuação. Todas as pessoas que se encontram no exterior no momento do sismo deverão dirigir-se para o local de encontro.
NO LOCAL DE ENCONTRO Os professores / funcionários devem: Reunir os alunos por turma e contá-los; Detetar todos os alunos feridos e prestar os primeiros socorros, quando necessário; Alertar os alunos para a hipótese da ocorrência de réplicas. Página 28 de 48
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Os alunos: Não devem regressar ao edifício; Devem manter-se a uma distância de pelo menos 5 m das fachadas, muros e vedações. Não devem beber água das torneiras ou de recipientes abertos; Devem evitar qualquer contato com cabos eléctricos ou vedações metálicas; Todos devem permanecer no local de encontro e aguardar instruções; Se existirem pessoas bloqueadas nos edifícios ou se deflagrarem incêndios deverão ser chamados os serviços de emergência (use o telefone o mais brevemente possível, a fim de evitar sobrecarga das linhas telefónicas; Se o local de encontro não for considerado seguro, os professores devem dirigir os alunos para outro espaço aberto situado na proximidade; Todas as áreas onde tenha havido derramamento de materiais perigosos devem ser identificadas e seladas.
5.4. Exercícios de Evacuação Os exercícios de evacuação constituem uma parte essencial do plano de emergência em caso de sismo, que toda a comunidade escolar deve aplicar. Estes exercícios devem ser regularmente realizados, cada vez em condições diferentes. É através dos exercícios de evacuação em caso de sismo que os professores, os alunos e os funcionários colaboram na aplicação de um plano de emergência adaptado à sua escola. O plano de emergência é, de seguida, avaliado e melhorado ou modificado.
5.4.1. Procedimento a seguir para os exercícios Na realização de um exercício em caso de sismo deverão ser tidos em conta os seguintes procedimentos: Escolher uma data para a realização do exercício; Os sinais de alarme soam antes, durante e depois do sismo e são explicados aos alunos; O sinal anunciando o início dum sismo é desencadeado; O professor adverte: «Tremor de terra! Todos para debaixo das carteiras/mesas»;
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Os professores e os alunos colocam-se em abrigo debaixo da carteira/mesa e agarramse firmemente a um dos pés da mesma. Ninguém se deve mexer, antes que o sinal de fim do sismo soe; O sinal previsto anunciando o fim do sismo soa; O professor dá indicação aos alunos da evacuação do edifício, devendo estes proceder de acordo com o definido no Plano de Evacuação; Os alunos reúnem-se no local de encontro, tendo o cuidado de ficar a uma distância adequada das fachadas e das paredes dos edifícios;
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IV – AVALIAÇÃO 1. Treinos, Exercícios e Simulacros 1.1. Os Diretores de Turma procedem à divulgação do Plano de Prevenção e Plano de Emergência junto dos alunos e treinam/concretizam o Plano de Evacuação, quer ao nível da sua organização - definição de papéis e comportamentos - quer na operacionalização do percurso até ao ponto de encontro. 1.2. Devem ser executados setorialmente e depois de forma global, em regime de experiência, os vários exercícios a partir da cadeia de comando, com todo o pessoal não docente, em dia sem atividades letivas. 1.3. Numa segunda fase os exercícios repetir-se-ão com a comunidade escolar em aulas, sendo a sua execução sem aviso prévio e de forma inesperada. 1.4. Numa terceira fase há necessidade de um simulacro com a intervenção da comunidade escolar, com a intervenção dos Bombeiros e Forças de Segurança, para avaliar a funcionalidade dos meios materiais a utilizar, os tempos de resposta e a capacidade de minimização de riscos. 1.5. A avaliação dos exercícios/simulacros é realizada com base na observação direta, no preenchimento de questionários previamente distribuídos aos alunos, professores e pessoal não docente (por setores) e elaboração de um relatório final do exercício, tendo como objetivo a correção das disfunções detetadas e consequente aumento dos padrões de segurança. 1.6. A avaliação real só poderá ser efetuada numa anomalia real, nunca desejável, mas possível por vários condicionalismos internos ou externos para os quais a Comunidade Escolar terá que estar preparada o melhor possível.
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V – ANEXOS 1. PLANTA DE LOCALIZAÇÃO DA ESCOLA 2. ÁREA DE IMPLANTAÇÃO E VIAS DE ACESSO 3. PLANTA DE ENQUADRAMENTO DA ESCOLA 4. PLANTAS DE EVACUAÇÃO 4.1. Planta de Evacuação geral 4.2. Planta de Evacuação de salas de aula 4.3. Planta de evacuação de laboratórios 4.4. Pavilhão B / rés-do-chão 4.5. Pavilhão B / 1.º piso 4.6. Pavilhão A / rés-do-chão 4.7. Pavilhão A / 1.º piso 4.8. Pavilhão C / rés-do-chão 4.9. Pavilhão C / 1.º piso 4.10. Refeitório
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PLANTA DE EVACUAÇÃO GERAL
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