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Textos do 7ºB

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Dia da Matemática

Dia da Matemática

Textos do 7ºB Foi solicitado aos alunos que escrevessem um texto onde criassem suspense, num primeiro parágrafo deveriam criar o cenário.

Abri os olhos e olhei ao meu redor. Estava na minha cama e o quarto era iluminado pela luz da Lua, que vinha da janela, ao lado esquerdo da cama. No lado oposto havia uma secretária e a porta de saída. Ouvi um barulho e virei-me na direção do som. Uma das minhas canetas tinha caído no chão de madeira do quarto. Liguei o meu telemóvel e vi que eram 02:47 da manhã. Pulei de susto quando escutei um outro barulho altíssimo, desta vez os retângulos de vidro da janela tinham-se partido e centena de pedacinhos de vidro voaram pelo quarto. Um deles acabou por acertar o meu braço e causar um grande corte que logo começou a sangrar. Levantei-me da cama, assustada, e comecei a caminhar em direção à porta, tentando não pisar nos vidros que estavam no chão. Mas antes de conseguir sair do quarto algo me empurrou e bati de costas na cama com força, fazendo-me suspirar de dor. Tentei gritar por ajuda, porém nenhum som saía da minha boca. Repentinamente comecei a ouvir risos. Olhei à minha volta, mas não via ninguém. Foi quando uma gota de sangue caiu na minha mão e eu olhei para cima. Lá estava uma criatura estranha, parecia uma mistura de alienígena com humano, era horrível. A criatura quase não tinha pele. Tinha os braços e pernas finos e compridos, as unhas dele eram longas, os dentes afiados, os olhos eram grandes, um pouco de sangue saía da boca dele e metade do cérebro era visível. Aquilo era realmente assustador. Foi quando a criatura parou de rir e soltou um grito ensurdecedor. O ser começou a caminhar pelo teto e paredes do quarto, até que veio parar à minha frente. Foi aí que pude perceber que os olhos dele eram totalmente brancos. Eu tentei chutá-lo mas não conseguia movimentar-me. Ele chegou perto do meu braço que já tinha o corte e mordeu-o com força, foi agonizante. Quando o ser se afastou e olhou para mim começou a dizer o meu nome repetidas vezes. De repente uma luz forte veio na minha direção. Foi então que acordei com a minha mãe a repetir o meu nome e apercebi-me que tudo não passava de um pesadelo. -Onde fizeste esta ferida, filha?- perguntou ela enquanto apontava para o meu braço. Quando olhei para onde ela tinha o dedo, vi que um corte e uma mordida estavam ali, ainda a sangrar. Margarida

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Numa noite escura em casa da Maria Leal, todas as pessoas foram convidadas para festa, quando entraram estavam numa casa deslumbrante, mas se calhar não era assim tão deslumbrante, pois andava lá a Maria Leal, o fantasma.

A festa iniciou-se até que chegou a um ponto que o fantasma, que era uma mulher feia, com o nariz até à lua, com um cabelo cheio de corpos de pessoas, começou a cantar a música tátátátárararar eii com uma voz grossíssima que até partia os vidros das casas. Com essa música matou quase todas as pessoas que estavam lá e as pessoas que estavam ao seu redor, sem enrolações quase matou todo o Mundo, mas sobrou uma pessoa que era um jovem gordinho, de cabelo castanho, olhos castanhos que se chamava Salvador Godinho, ele como era tão gordo nada o levava à frente.

Então ele começou a ver o telejornal e Facebook (que dizem que é só para os velhotes, mas lá sabe-se sempre tudo o que se está a acontecer). Ele começou a ouvir falar nas notícias, que só ele estava vivo e o senhor das notícias, e estes tiveram de agir. Contava a lenda que havia um cubo muito grande em Bruxelas que sempre que atacassem o Mundo libertava o líquido e a energia do cubo e revertia toda a Maldade que os fantasmas tinham feito.

Então a noite acaba e o fantasma morre com a energia e o líquido do cubo e faz-se uma festa em honra do Salvador Godinho. E a partir daquele dia começou a ser feriado em todo o Mundo com o nome de Salvador Godinho, o Vencedor.

Salvador

OFICINA DE ESCRITA 7ºB FOI SOLICITADO AOS ALUNOS QUE ESCREVESSEM UM TEXTO ONDE CRIASSEM SUSPENSE, NUM PRIMEIRO PARÁGRAFO DEVERIAM CRIAR O CENÁRIO .

O Pesadelo

Chovia muito. Era numa noite escura, assustadora e gelada, em que eu estava sozinho em casa, a ver televisão, na sala de estar, com a lareira acesa. O lume brilhava intensamente como a luz do sol. Era a única luz que iluminava aquela sala. Continuava a chover torrencialmente, com relâmpagos e trovões. De repente, ouvi um barulho, um barulho que vinha de dentro de casa e achava que o já tinha ouvido. Aquele som era-me familiar e fui ver o que era. Peguei numa vela de cera que estava em cima de uma mesa. A cada passo que dava, o som distinguia-se melhor. O som vinha da cozinha, eu aproximava-me dela e, quando abri a porta…percebi que tinha deixado a torneira aberta. Fui fechá-la e voltei a instalar-me no sofá confortavelmente. A chuva batia fortemente no telhado da casa como se estivesse a haver um terramoto. E eu no sofá ouvi um estrondo, um estrondo tão grande, mas não sabia donde vinha. Levantei-me, repentinamente, cheio de medo e fui ver o que era. Peguei na vela. Comecei pela cozinha, mas o estrondo não tinha vindo de lá. Depois, fui à despensa, ao escritório, mas nada. De seguida, percorri o corredor. Estava escuro e frio. Passei pelas casas de banho, pelos quartos, mas ainda nada. De repente, um estrondo ainda maior do que o anterior destruiu o silêncio que pairava no corredor. Agora a chuva batia ainda mais intensamente, pareciam pedregulhos enormes a baterem no telhado da casa. Agora sabia donde vinha aquele estrondo: do sótão! Para mim, o sótão era o sítio mais assustador da casa. Enchi-me de coragem e comecei a subir as escadas, muito nervoso e assustado. Devagarinho, passo a passo, fui-me aproximando até que cheguei ao local da porta. No sótão estava húmido e escuro, cheio de caixotes por todo o lado, inúmeras teias de aranha caíam do teto do sótão no qual se ouvia muitíssimo bem o som aterrorizante da chuva e eu estremecia de todos os lados. Um calafrio percorreu-me a espinha. Aos poucos fui abrindo a porta, muito devagarinho, até que a porta se abriu toda. Pé ante pé, avancei cheio de medo onde estava um monte de caixas. O vento assobiava ferozmente pela frincha de uma janela do sótão. Espreitei para trás do monte de caixas, não encontrei nada. Mas quando me virei de costas, …

Daniel,

Numa oficina de escrita foi solicitado aos alunos que refletissem sobre os seus sonhos passados, atuais e presentes.

Os meus sonhos

Neste texto vou falar dos meus sonhos, os que já tive e os que tenho agora.

Primeiro vou falar-vos de alguns dos meus antigos sonhos e depois dos meus sonhos mais recentes.

Um dos meus maiores sonhos de criança era ser médica pois eu sempre quis ajudar as pessoas, mas depois achei que ser veterinária era melhor e esse tornou-se o meu novo sonho, algum tempo depois eu comecei a sonhar em ser uma atriz famosa bilionária com um mansão na Califórnia, mas claro que o meu primeiro sonho de infância era ser uma princesa, como o da maioria das raparigas.

Agora um dos meus maiores sonhos é formar-se em Harvard e fundar uma empresa tão bem sucedida como a Microsoft ou a Amazon outro dos meus sonhos é ir para o universo de Harry Potter, ir para Hogwarts, tornar-me a seeker da equipa de Quidditch dos Slytherin e quando acabar a escola tornar-me Ministra da Magia.

Para concluir, acho que, se formos capazes de sonhar é lutar pelos nossos sonhos, a vida será mais bonita e feliz!

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