Info.ISCAA Junho 2009

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INFO.ISCAA

Jornal de distribuição Gratuita 7ª Edição

Informação do ISCAA

www.aeiscaa.com

ISCA-UA …3 CURSOS, UM PROPÓSITO…

III OLIMPÍADAS DE CONTABILIDADE

SIMULAÇÃO EMPRESARIAL DE FINANÇAS "Consolidar e integrar os conhecimentos obtidos nas disciplinas do curso" PÁG. 4

EM OUTUBRO

... FICA ATENTO! ORGANIZAÇÃO AEISCAA

TAÇA NUFAA–AEISCAA CAMPEÃ PÁG. 11


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Editorial Ana Cristina Pereira Presidente da Direcção da AEISCAA

Caros colegas Mais um ano que está para terminar! Este ano é mais um marco para a história do ISCA-UA: os primeiros licenciados dos três novos cursos de Bolonha, Contabilidade, Finanças e Marketing. Aproveito, desde já, para felicitar todos os finalistas pelo final desta etapa e desejar-lhes sorte na próxima etapa, a integração no Mundo de trabalho. Que os alunos do ISCA-UA continuem a ter impacto positivo no Mercado de Trabalho! Como todos sabemos, este ano o ISCA-UA perdeu a sua autonomia Financeira, contudo, esta perda em nada afecta os alunos. Esta é uma consequência do novo RJIES (Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior), que enumera uma lista de condições a uma escola, para possuir autonomia financeira as quais o ISCA-UA não possui. Desde 2003 que fazemos parte integrante da Universidade de Aveiro, o que não significa que somos mais um departamento, não nos podemos ser deixados tratar como tal. O ISCA-UA pertence à Universidade mas continua a ser uma escola com as suas tradições, que os alunos têm o dever de preservar! Com a perda de autonomia Financeira do ISCA-UA, pôs-se em causa a sobrevivência da AEISCAA, no entanto a AEISCAA é reconhecida como Associação pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, encontrase inscrita no Registo Nacional do Associativismo Jovem (RNAJ) e tem os seus Estatutos publicados em Diário da República. Além disso, a AEISCAA tem um protocolo de cooperação com a AAUAV, com quem mantemos boas relações, e que reconhece a AEISCAA como parte integrante da Universidade de Aveiro. A AEISCAA só termina se os alunos deixarem que isso aconteça. Ao longo destes três anos que cá estou, tenho notado um desinteresse pela AEISCAA por parte dos meus colegas, quer em colaborar, quer em participar nas suas actividades. Compreendo que com o novo modelo de avaliação seja complicado assumirmos outros compromissos, mas se o tempo for bem gerido conseguimos dar resposta a tudo. Eu entrei para a AEISCAA no ano que ingressei no ISCA-UA, quando ainda era caloira. Este ano concorri como Presidente porque a AEISCAA, e todos os que aqui passaram e lutaram pela sua sobrevivência, merecem que esta luta continue. Estou a ter um ano bastante complicado, pois sou finalista e tenho o meu tempo muito preenchido, e ao contrário do que muitos colegas pensam, não é fácil ter este cargo. Contudo, eu faço-o, não por obrigação, mas sim, por gosto, e como diz o ditado “quem corre por gosto não cansa”! Resta-me desejar a todos os alunos uma boa época de exames e umas boas férias e agradecer a todos os que tem colaborado com a AEISCAA e, pessoalmente, a todos os que me têm ajudado e encorajado nos momentos mais difíceis. Saudações Académicas.

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Ponto de Vista Dr. Francisco Nuno Rocha Gonçalves Vice Presidente do Conselho Directivo do ISCA-UA

Quando é que isto melhora? No actual panorama de análise da situação económica de Portugal, há duas clarificações a fazer. Primeiro, a crise de crescimento que se vive actualmente vem sendo atribuída a um fenómeno externo, conjuntural. Isto não é assim, em grande medida: a não convergência para a média de rendimento per capita da UE dura há cerca de uma década e, por isso, em paralelo àquele fenómeno macroeconómico há um problema estrutural em Portugal. Segundo, se existe um problema específico no País, na sua estrutura económica, coloca-se a questão de como o resolver e se é possível resolvê-los com relativa probabilidade de sucesso, dada a abertura da nossa economia. Aqui há uma luz ao fundo do túnel: parte do problema – a parte estrutura – depende em grande medida das nossas opções enquanto povo, enquanto empresários, trabalhadores, estudantes, etc. Impõe-se corrigir o rumo e a posição dos protagonistas do processo de desenvolvimento do País, em ordem a obter um modelo mais assertivo e mais eficaz. As variáveis para esse processo, com base em dados do Fórum Económico Mundial e para o caso Português, são: a) aumentar as exportações no PIB, mas fazê-lo porque se trabalha para clientes mais exigentes. Abandonar a captação de clientes baseada nas vantagens de preço baixo e procurar os clientes mais sofisticados – pagam mais pelo valor acrescentado e ainda nos desafiam a modernizar e a aumentar os nossos padrões de exigência a vários níveis. Isto reforçará factores de competitividade baseados em recursos e capacidades únicos, flexíveis e valiosos, por oposição aos modelos mecânicos, lineares, baseados na minimização de custos; b) apostar na dinamização de indústrias de bens transaccionáveis de média e alta intensidade tecnológica, procurando envolvê-las com os grandes investimentos de IDE. Isto reforçará o capital empreendedor, normalmente em micro e médias empresas/projectos, e contribuirá para a fixação de conhecimento, ganhos económicos e aumentos nos centros de decisão Portugueses; c) apostar na educação superior e na formação. Mas isto não significa elevar o número de diplomados por si. Significa promover o grau de utilidade da educação/formação para as empresas. Actualmente assiste-se à emigração de talentos ou ao sub-emprego de licenciados, por falta desta relação entre centros de formação e empresas. A solução não é um “super-plano” que aponte as áreas prioritárias – isto é ineficaz. É antes introduzir concorrência e liberdade de opção entre as escolas, universidades e centros de formação, para além dos investimentos em estrutura e nas pessoas dessas instituições. Rapidamente os benefícios da internalização de mecanismos de mercado serão transpostos para outras áreas de welfare; d) o Sector Público consome, em despesa total, quase 50% do PIB Português. É preciso reflectir muito seriamente sobre tomar uma de duas opções: ou este número se reduz para níveis mais eficientes, em torno dos 40%, com a necessária revisão das funções do Estado; ou o Sector Público aprende a tornar-se mais produtivo e devolve à Sociedade, em serviços públicos e em bem-estar, tanto ou mais quanto lhe cobra em impostos. Em conclusão, é possível atingir os objectivos individuais e colectivos que ambicionamos. O que já não é possível é manter o modelo actual. No entanto é bom saber que parte da solução está nas mãos dos Portugueses e que é possível monitorar os progressos do País olhando para alavancas muito simples, identificadas acima. Concerteza que há um debate ideológico implícito mas podemos, seguindo Schumpeter, ser pragmáticos e reconhecer honesta e desapaixonadamente qual o modelo que nos traz, ou não, mais benefícios.

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Simulação Empresarial de Finanças Dr. Amândio Antunes Docente do ISCA-UA

O lançamento da unidade curricular de Simulação Empresarial de Finanças (SEF) ocorreu no início do primeiro semestre de 2008/09 com vinte e quatro alunos, que estão a concluir a primeira licenciatura em Finanças do ISCA-UA, distribuídos por horário diurno e horário nocturno. A equipa constituída por sete docentes do ISCA-UA planeou todo o programa da unidade curricular, definiu o modelo de simulação, elaborou toda a regulamentação e está a implementar este projecto. Cabe-me a mim, como Director de Curso e responsável directo pelo funcionamento SEF, agradecer aos colegas da unidade curricular todo o esforço e dedicação, que tanto têm dispensado até ao momento, em prol do sucesso deste trabalho que ainda estamos a desenvolver. A disciplina está estruturada em três documentos base: O Regulamento Supletivo - estabelece as regras de funcionamento da unidade curricular de SEF de acordo com o artigo 20º da Deliberação nº 1374/2008 de 12 de Maio, da reitoria da Universidade de Aveiro; O Manual do Aluno - define as principais orientações e esclarecimentos, para a frequência desta unidade curricular; O Manual do Docente - identifica as principais regras e orientações destinadas à equipa docente que lecciona a unidade curricular, contribuindo para uma actuação consistente e coordenada de toda a equipa. Os principais objectivos pedagógicos para os alunos que frequentam a SEF são: a) Consolidar e integrar os conhecimentos obtidos nas disciplinas do curso, especialmente os que mais de perto se relacionam com o exercício das profissões para as quais o curso habilita; b) Proporcionar ao aluno uma visão prática dessas profissões, integrada no normal desenvolvimento do plano curricular do curso, procurando cobrir as necessidades básicas que lhe assegurem uma abordagem mais fácil do mundo laboral e uma melhor compreensão da problemática profissional; c) Facultar uma vivência ética na profissão e nos negócios, desenvolvida em ambiente de simulação da realidade empresarial, mas suficientemente profunda e marcante para proporcionar uma futura postura ética. O funcionamento da unidade curricular SEF inclui três momentos de avaliação escrita e oral, programados ao longo do semestre, onde os alunos são confrontados com trabalhos práticos de regularidade, integradores das matérias leccionadas durante o curso e executados em funções de gestores financeiros e de operadores de mercados financeiros. Ao longo do semestre os alunos são também confrontados com trabalhos que ocorrem de forma imprevista, irregular e com tempo de resolução muito curto, que permitem preparar os alunos para operações reais muito específicas e de ocorrência pontual. Após três meses e meio de funcionamento da unidade curricular SEF o balanço é muito positivo, por um lado porque apenas um aluno desistiu por motivos pessoais e o entusiasmo dos restantes é uma realidade, apesar de algum cansaço acumulado. Sensivelmente a meio do semestre foi realizada uma reunião com os alunos, na qual a coordenação SEF obteve de forma directa um balanço muito satisfatório, sobre o funcionamento da unidade curricular e do apoio dispendido por toda a equipa docente, acrescido de contributos valiosos de possíveis melhorias futuras. De realçar que os alunos têm demonstrado um forte empenho nesta unidade curricular, dedicando uma grande parte das horas do seu dia e noite à pesquisa de informação, à visita a instituições bancárias e empresas e à execução dos trabalhos, que são chamados a realizar em curtos espaços de tempo, adquirindo desta forma competências essenciais à gestão e à actuação nos mercados financeiros, aliadas à experiência na tomada de decisão em ambiente de pressão, avaliando simultaneamente os seus impactos no sucesso económico e financeiro das empresas. A equipa docente está a desenvolver esforços para proporcionar estágios, se possível para todos os alunos da unidade curricular, de forma a facilitar a sua integração no mercado de trabalho. Em meu nome pessoal, enquanto Director do Curso de Finanças ISCA-UA, renovo os meus agradecimentos a todos quanto, directa ou indirectamente, tornarem possível a concretização deste projecto, em especial aos docentes que comigo colaboram na coordenação da unidade curricular e desejar aos alunos a continuação do forte empenho e interesse até agora demonstrado.

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Tratamento Contabilístico dos Tangíveis nas Empresas Desportivas Dr. Sérgio Cruz Docente do ISCA-UA

No âmbito das empresas desportivas afirmar que “os recursos humanos são os principais activos” é, sem dúvida, oportuno, sobretudo nos clubes e sociedades anónimas desportivas (Sad) cujo objecto é a participação em competições desportivas de carácter profissional necessitando de um conjunto de jogadores adequado ao desenvolvimento da sua actividade. Estes são os elementos imprescindíveis à realização dos eventos desportivos. A utilização dos jogadores pelos clubes/Sad requer que estes detenham o respectivo direito desportivo, definido como o que confere a dado clube/Sad os serviços de determinado jogador com o qual tenha celebrado um contrato de trabalho. Neste espaço compara-se o tratamento contabilístico dos direitos desportivos adquiridos a terceiros com os resultantes da formação interna. Em termos contabilísticos a diferença é bem visível, principalmente a nível europeu: os direitos desportivos sobre os jogadores formados internamente não são reconhecidos no Balanço, ao contrário dos direitos relativos aos jogadores adquiridos a terceiros, reconhecidos como activos intangíveis. No entanto, tanto os jogadores formados internamente como aqueles cujos direitos são adquiridos prestam serviços de idêntica natureza, intervindo no desenvolvimento da actividade principal do clube/Sad a que estão ligados contratualmente. Acresce que, ambos estão sujeitos ao cumprimento do contrato de trabalho até final deste, possuem capacidade de gerar benefícios económicos futuros e podem ser transferidos (alienados) para outras empresas desportivas. De acordo com a Estrutura Conceptual do IASB, um activo “é um recurso controlado pela empresa como resultado de acontecimentos passados e do qual se espera que fluam para a empresa benefícios económicos futuros”. No caso em apreço pode afirmar-se que o direito desportivo constitui um recurso económico do clube/Sad. A sua titularidade confere-lhe o direito a usufruir os serviços a serem prestados pelo jogador, em resultado do contrato de trabalho celebrado com este, dos quais vão fluir para a organização benefícios económicos. Acresce que a referida titularidade confere não só a obtenção de benefícios, como a restrição do acesso aos mesmos por outros clubes/Sad, excepto selecções nacionais. A natureza dos contratos de trabalho celebrados entre jogadores e empresas desportivas têm, pois, características particulares dado que o contrato celebrado entre as partes pode ser entendido como uma forma particular de controlo do clube/Sad sobre os benefícios produzidos pelo jogador, visto que, durante o período de contrato este apenas presta serviços de natureza desportiva à entidade à qual está vinculado. Outra necessidade é a de o objecto a mensurar provir de acontecimentos passados. Enquanto na aquisição do direito desportivo existe uma transacção externa, no caso do direito sobre um jogador formado internamente não ocorre apenas uma, mas sim múltiplas operações relativas à aquisição dos vários factores cuja utilização origina distintos gastos indispensáveis à formação do jogador. Relativamente à expectativa de gerar benefícios económicos futuros, a contribuição dos jogadores para o bom desempenho desportivo da equipa vai permitir o aumento dos fluxos de caixa e equivalentes de caixa do clube/Sad. Quanto melhor for o desempenho desportivo, maior a probabilidade de as receitas aumentarem, nomeadamente as de bilheteira, direitos televisivos, publicidade, merchandising e prémios monetários recebidos de instituições que organizam as competições em que participam. Acresce ainda, as que poderão ser obtidas pela alienação dos referidos direitos antes do termo do contrato, ou, caso este já tenha expirado, se houver lugar a compensação por formação. Conclui-se, portanto, que independentemente da proveniência do jogador, o direito do clube/Sad em usufruir dos seus serviços se enquadra no conceito de activo. Para o reconhecimento como activo intangível devem ser preenchidas as seguintes condições, de acordo com a IAS n.º 38, “Activo Intangível”: ser provável que os benefícios económicos futuros esperados que sejam atribuíveis ao activo

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Tratamento Contabilístico dos Tangíveis nas Empresas Desportivas Dr. Sérgio Cruz Docente do ISCA-UA

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fluam para a entidade; o custo do activo possa ser fiavelmente mensurado. A primeira condição considera-se suficientemente tratada. A segunda pode ser encarada, actualmente, como um entrave ao reconhecimento do direito desportivo sobre o jogador formado internamente. Neste caso, como se referiu, não se estabelece uma transacção externa com outra organização para a aquisição do passe. É certo que o processo de formação exige que se estabeleçam ao longo dos anos múltiplas operações. Mas como se poderão imputar individualmente esses custos? Necessita-se de um critério fiável para que este direito se possa reconhecer no Balanço do clube/Sad. Dada a dificuldade de mensuração fiável, os direitos desportivos sobre jogadores formados internamente não têm sido reconhecidos no Balanço, sendo todos os encargos com a formação reconhecidos na Demonstração dos Resultados como gasto do período em que ocorre. Esta solução tem sido adoptada em diversos países, pelo menos os europeus, em respeito à prudência. Porém, acredita-se na alteração deste cenário no futuro, tal como ocorreu no Brasil, com a emissão da Resolução n.º 1005/2004, pelo Conselho Federal de Contabilidade, que estabeleceu normas contabilísticas para as entidades desportivas, em especial para o reconhecimento dos encargos directamente relacionados com formação de jovens jogadores como activo intangível. Actualmente, Portugal é um país com reduzida aposta na formação. Analisando as estratégias das três principais Sad nacionais verificamos os reflexos a nível do seu Balanço (30.06.3008): A Sporting Sad envereda a sua política para a formação, apresentou um valor contabilístico do plantel de 28.686.000 €; a Porto Sad aposta prioritariamente na aquisição dos direitos desportivos, apresentou um valor de 50.678.865 €; e a Benfica Sad com uma estratégia clara de aquisição dos passes, tinha o seu plantel mensurado por 53.470.925 €. No entanto, a tendência futura aponta (obriga!) para um maior recurso aos jogadores formados internamente: seja pelos problemas financeiros que dificultam a aquisição a terceiros dos referidos direitos desportivos, bem como a necessidade de reduzir a massa salarial dos jogadores; seja por força legal, como é o caso dos clubes/Sad que participam em competições europeias, que têm, actualmente, de incluir na lista de inscritos para a respectiva competição quatro jogadores formados internamente; acresce a ameaça da regra 6+5 (obrigatoriedade de iniciar um jogo com pelo menos 6 jogadores seleccionáveis para o país do clube), que por agora está congelada, mas que constitui uma batalha assumida pela FIFA. Consequentemente, a Porto Sad prepara-se para uma alteração da sua estratégia de composição do plantel, com uma maior aposta nos jogadores formados internamente, causa do projecto Visão 611; a Sporting Sad, certamente, manterá a sua política actual; veremos como reagirá a Benfica Sad face às alterações (financeiras e legais) que se estão a verificar. Neste contexto, considera-se o (não) reconhecimento dos direitos desportivos sobre jogadores formados internamente como um problema actual neste sector específico. Entende-se que o sucesso na formação de jogadores está rodeado, tal como acontece, por exemplo, em actividades de investigação e desenvolvimento, por significativas incertezas. Daí que o tratamento dos custos com a formação de jogadores deva observar, tal como a investigação e desenvolvimento, requisitos precisos de prudência: a capitalização só deve realizar-se a partir do momento em que exista uma certeza razoável quanto à obtenção de benefícios económicos futuros. Assim sendo, são necessárias soluções quer ao nível da determinação do custo de formação de determinado jogador, quer quanto aos critérios a preencher para a capitalização dos direitos desportivos sobre jogadores cujo processo de formação tenha como consequência a sua inclusão na equipa principal do clube/Sad, pois só esses vão participar na actividade principal da entidade que os forma.

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Andebol 2008/2009 João Marques Pedro Mendes

Este ano contámos com a presença de muita gente nova a aderir a esta modalidade. A adesão aos treinos foi boa e algumas pessoas tiveram a oportunidade de praticarem andebol pela primeira vez. O Inter-iscas é um dos nossos objectivos, tal como ensinar a prática e gosto pelo andebol. Este ano ficámos em terceiro lugar, não conseguindo alcançar o segundo lugar do ano passado. Alguns jogadores não puderam ir e não estivemos na máxima força, mas apesar de tudo, estamos muito contentes, por todos os jogadores darem o seu melhor dentro e fora de campo e pelo espírito de equipa. Queríamos desde já, agradecer a todos os jogadores por comparecem nos treinos e por terem representado dignamente o ISCAA no Inter-iscas 2009. Saudações Académicas

Futsal Bruno Silva O Coordenador de Futsal

O futsal tem sido um dos núcleos mais procurados pelos alunos ao longo dos anos, pois é um dos desportos mais aliciantes e mais apreciaodos, e a forte competitividade que se pode presenciar na tradicional Taça UA contribui muito para isso. Neste ano lectivo verificou-se um decréscimo notório na adesão aos treinos, o que se deve a vários factores, entre os quais, o atraso no início dos mesmos, situação que nos foi imposta pelas condições em que se encontrava o pavilhão desportivo onde habitualmente eram realizados os treinos. A solução encontrada foi transferir os treinos para o pavilhão desportivo da Escola EB 2-3 de Aradas, onde apenas se realizaram dois treinos antes do Inter-ISCA´s. Porém, esta situação não se fez sentir na nossa participação em Lisboa. A equipa demonstrou que tem muito valor, pois, apesar das controvérsias e da elevada qualidade das outras equipas, conseguimos uma boa classificação. Este facto deve-se ao apoio, por parte dos alunos do ISCAA, que se fez sentir dentro de todo o pavilhão e, principalmente, ao mérito dos atletas de futsal, que estão todos de parabéns. Posteriormente ao Inter-ISCA´s continuam a ser realizados treinos, pois ainda participam equipas do ISCAA na Taça UA, e como tal, a AEISCAA possibilita aos atletas que estes realizem os respectivos treinos para poderem dar continuidade á boa prestação que as equipas têm mostrado na dita competição.

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Futebol 11 André Bastos Coordenador Futebol 11

É com muito gosto que escrevo um artigo para o INFO.ISCAA sobre a modalidade na qual sou coordenador, o Futebol 11. Na minha opinião é desapropriado fazer um balanço do que já se fez até agora, pois ainda é muito cedo para se poder avaliar o que quer que seja. Falando agora um bocadinho da equipa, esta é constituída maioritariamente por caloiros, o que traz sangue novo e fugacidade à equipa, mas também alguma falta de experiência, como se veio a demonstrar no INTER-ISCAS 2009. Pela primeira vez, em três anos que faço parte da equipa de futebol 11 da AEISCAA, que vejo uma equipa tão equilibrada, isto é, qualquer jogador se mostra capaz de ser titular, e por vezes não sendo, quando entra consegue manter ou elevar o nível do jogador substituído. Infelizmente a equipa foi afectada por lesões em jogadores importantes, o que veio condicionar a nossa participação no INTER-ISCAS. O INTER-ISCAS 2009 em Lisboa, apresentou-se como um grande desafio para a equipa de futebol 11, uma vez que foi a primeira vez para muitos, num torneio daquela dimensão. Contudo, a equipa não se ressentiu de tal ambiente e foi à luta, para tentar mostrar a todos os que criticaram antes de ver jogar, que o que diziam estava errado. Infelizmente, acabamos por perder todos os jogos, o que é algo enganador, visto que os mesmos foram bastante disputados até ao fim, e depois a falta de experiência da equipa aliada ao cansaço demonstrado por alguns atletas que estavam a praticar mais modalidades, veio-se a revelar como sendo prejudicador para as aspirações da equipa. Neste momento, a equipa de futebol 11 está a participar na 2ª edição do campeonato de futebol de Aveiro, torneio que apesar de recente, a equipa de futebol 11 já tem marcos representativos, tais como: vice-campeã em 2008, assim como título de melhor marcador e de melhor jogador. O primeiro jogo teve como adversário a Magna Tuna Cartola, que não sendo muito dotada tecnicamente, compensava a falta de técnica com empenho e vontade. O que é certo, é que a equipa da AEISCAA soube gerir os acontecimentos do jogo, acabando por vencer a partida com um inquestionável 4-1. Quanto a aspirações, eu tinha definido quando assumi o controlo da equipa, ter uma boa prestação no INTER-ISCAS, o que não se veio a proporcionar, e ganhar a 2ª edição do campeonato de Aveiro. Portanto, esse é o grande objectivo a que a equipa de futebol 11 da AEISCAA se propõe. Quanto a aspectos relacionados com o futuro longínquo da equipa, espero que esta continue a acreditar que é possível ganhar todas as provas nas quais participa, e que acima de tudo é preciso dignificar a camisola que se veste, pois a partir do momento que se representa a equipa de futebol de 11, passamos a ser embaixadores da cidade de Aveiro, do ISCA-UA e da AEISCAA. Para finalizar, quero agradecer à AEISCAA todo o apoio que deu à equipa de futebol 11, agradecer ao incansável e grande amigo pessoal, Pedro Leitão, que me ajudou muito nodesenrolar dos treinos, e agradecer também a todos aqueles que sempre nos apoiaram. A todos o meu muito obrigado! Quanto aos jogadores, simplesmente impecáveis. Obrigado por me aturarem, e por me ouvirem. Agora vamos mas é ganhar a 2ª edição do campeonato de Aveiro! “ As individualidades resolvem jogos, mas as equipas ganham títulos”

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Taça André Bastos Coordenador Futebol 11

É com grande satisfação que escrevo o artigo que põe sobre linhas a vitória da equipa de futebol 11 da AEISCAA, na taça NUFAA. Entramos para este torneio com a vontade e ambição de ganhar, contudo atentos às equipas que iríamos enfrentar, em particular a equipa da NUFAA, campeã da 1ª edição. O facto de a nossa equipa, ser maioritariamente constituída por caloiros, não foi entrave a boas prestações neste torneio. Começamos a nossa caminhada rumo ao título, contra a equipa da Cartola, equipa bastante forte fisicamente, e algo impetuosa na forma de abordar o jogo. Felizmente, a equipa soube ignorar a dureza do jogo e pôr a equipa da Cartola a correr atrás da bola, o que se veio a traduzir num domínio avassalador por parte da equipa da AEISCAA e mais importante, trouxe consigo uma vitória por 4-1. No segundo jogo, entramos com a mesma vontade de ganhar que nos caracterizou durante todo o torneio, no entanto com um pé atrás, pois a NSN vinha de um resultado face à equipa da NUFAA, que não sendo favorável, era indicador de um equilíbrio que não esperávamos. No entanto, mais uma vez a equipa da AEISCAA soube estar à altura de mais este desafio, dominando e vencendo uma equipa da NSN por uns esclarecedores 3-0. Chegávamos ao dia de todas as decisões. Tal como na primeira edição deste torneio, o título de campeão iria decidir-se entre as equipas da AEISCAA e da NUFAA. Estando nós em vantagem, pois só necessitávamos de um empate para conseguirmos o tão ambicionado titulo, mentalizamo-nos que era possível não só trazer o “caneco” como ainda ganhar o jogo, e assim foi. Entramos bastante bem no jogo, e cedo inauguramos o marcador, e não mais deixamos de liderar o marcador do jogo. Chegado o apito final, o resultado fixou-se num claro e inquestionável 5-2 a favor da AEISCAA, e o tão ambicionado título chegou, e mais um troféu de 1º lugar irá para a vitrina da AEISCAA. Para finalizar, quero enaltecer o espírito e empenho de todos os jogadores, que foram simplesmente irrepreensíveis, diria mesmo uns verdadeiros senhores da bola! Uma palavra de agradecimento também para todos os que nos apoiaram fora do campo, este título também é vosso.

Saudações desportivas,

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Alunos cada vez mais Afastados dos Órgãos de Decisão do ISCA-UA Rui Coutinho Aluno Mestrado em Auditoria

Os alunos estão cada vez mais afastados dos Órgãos de Gestão do ISCA-UA, se é que ainda se pode falar em Órgãos de Gestão no ISCA-UA. Este afastamento não é apenas pelo facto dos centros de decisão se terem transferido para o “outro lado da estrada”, mas mais concretamente porque os alunos do ISCA-UA estão a perder a representatividade junto dos órgãos de decisão. Até aqui, os alunos estavam representados na Assembleia de Representantes, no Conselho Directivo e no Conselho Pedagógico. Embora a sua participação efectivamente pudesse não ser muito significativa, é certo que de certa forma tinham alguma influência ou pelo menos tinham a possibilidade de expor os seus pontos de vista junto desses órgãos. A partir deste ano lectivo 2008/2009, com o processo de integração do ISCAA na UA, todo este panorama se alterou e os alunos pertencentes a esses órgãos nem sequer sabem se os referidos órgãos continuam a existir ou em que moldes existem. Assim, neste momento, os alunos apenas têm a associação de estudantes em condições de olhar pelos seus interesses. No entanto, esta nova realidade também criará dificuldades à própria AEISCAA e, desde logo, algumas questões se levantam, tais como: Que força terá a AEISCAA perante a nova situação? Perante quem deve reivindicar? Qual a sua posição relativamente à Associação Académica? Para além da baixa adesão que o associativismo vive actualmente, também o Processo de Bolonha veio agravar as dificuldades do associativismo académico. Se os alunos, de uma forma geral, se queixam da sobrecarga de trabalhos e da falta de coordenação dos professores relativamente aos prazos de entrega desses mesmos trabalhos, todos aqueles que assumem funções numa associação de estudantes vêem essas dificuldades agravadas. Sendo o curso de contabilidade aquele que tem maior número de alunos e tendo o curso algumas especificidades inerentes ao ensino politécnico, esta parece-me ser a altura certa para que os alunos do ISCA-UA equacionem qual a sua posição relativamente à representatividade que terão no coopto da UA. Devem ainda os alunos estar atentos a todas as alterações que se desenrolam actualmente na UA com o objectivo de lutar por um ensino eficaz e de qualidade, pois essa qualidade certamente fará a diferença nos tempos difíceis que atravessamos. A mim, uma vez terminado o meu percurso académico no ISCA-UA, resta-me uma palavra de incentivo a todos para que atinjam o vosso objectivo académico, no entanto, não se esqueçam que “estar em Bolonha” não significa apenas a redução das licenciaturas para três anos, implica também, como refere o comunicado da reunião de Berlim de 2003, uma participação activa de todos no processo formativo, incluindo a participação dos estudantes na gestão do ensino superior. Deixo ainda um agradecimento a todos aqueles que contribuíram para que eu tivesse tido sucesso neste longo percurso, em especial a um grupo de amigos com quem tive e continuo a ter o privilégio de partilhar bons momentos. Agradeço também a todos os professores que com a sua dedicação e profissionalismo conseguiram transmitir a vontade de aprender e/ou que através do seu saber e prestígio engrandecem o nome da instituição.

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Entre(vistas) Vários Pensamentos e Opiniões

Nome: André Filipe Silva Bastos Curso: Finanças Modalidade: Futebol 11 1) Descreve o inter-iscas em três palavras: Desporto; Convívio; Equipa. 2) Qual a tua opinião em relação a actividades deste tipo? Devem ser encorajadas, pois visam a prática desportiva assim como a criação de novas amizades. 3) Que mensagem deixas aos teus colegas para o próximo inter-iscas? Aos que já foram, esqueçam o que já passou porque o próximo será sempre melhor; para os que não foram, aproveitem para estar presentes no próximo para terem noção do que é o espírito e a força do ISCA-UA.

Nome: José Pedro Carriço Cravo Curso: Marketing Modalidade: Futsal 1) Descreve o inter-iscas em três palavras: Companheirismo, espírito competitivo e é algo inesquecível. 2) Qual a tua opinião em relação a actividades deste tipo? Quando chega ao fim sabe sempre a pouco, devia haver mais. 3) Que mensagem deixas aos teus colegas para o próximo inter-iscas? Aproveitem o que vos colocam á frente: competição, desporto, companheirismo, festas, noitadas, convívio com novas pessoas, sempre com o respeito e sentido de responsabilidade que devem ter por aqueles que vos proporcionam tudo isto, AEISCAA.

Nome: Ana Rita Lopes Rodrigues Curso: Marketing Modalidade: basquetebol 1) Como defines o inter-iscas? (o que é para ti o inter-iscas): Três dias de muita animação, onde se pode aliar a competição ao divertimento constante. 2) O inter-iscas 09 correspondeu às tuas expectativas? Sinceramente este ano não, as minhas expectativas eram bastante elevadas uma vez que já tinha participado nos últimos 2 anos, que foram muito bons, mesmo assim diverti-me bastante. De maneira nenhuma me sinto arrependida de ter participado, são sempre novas experiencias e novos conhecimentos que ficam. 3) Que mensagens deixas aos teus colegas para o próximo inter-iscas? Que participem, que de certo para o próximo ano vão querer voltar de novo e que nos ajudem a trazer a taça magna não só em copos.

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Entre(vistas) Vários Pensamentos e Opiniões

continuação

Nome: Ana Cristina da Cunha Pereira Curso: Finanças Presidente da Associação de Estudantes do I.S.C.A.A. 1)Como defines o Inter-Iscas? Defino o Inter-iscas como um encontro desportivo, organizado pelas quatro associações de estudantes para os seus atletas, com o objectivo não só de competir, mas sim de proporcionar interacção e criar laços de amizade entre os alunos dos quatro ISCAS. 2) Qual a tua opinião em relação a actividades deste tipo? Na minha opinião este tipo de actividades são importantes na formação dos alunos. A nossa formação não passa apenas pela avaliação nas aulas e nos exames. Penso que com actividades e encontros deste género aprendemos a viver e a conviver com pessoas diferentes, o que acho útil para o nosso futuro. Por acréscimo, o desporto e um pouco de competição faz-nos bem à saúde e ao nosso bem-estar. 3) Pensas que a comunidade Iscaense deveria aderir mais a este tipo de actividades? (sim, não. porque?) Sim. A comunidade Iscaense anda pouco virada para actividades deste género, infelizmente. Acho que os alunos deveriam aderir mais a este tipo de actividades que a AE organiza, pois a convivência e a nossa capacidade de socialização também são importantes para a nossa formação. E nada como actividades deste género para avivar essas nossas capacidades. 4) O Inter-Iscas 09 correspondeu às tuas expectativas? Não! É muito complicado organizar uma actividade destas numa cidade como Lisboa. Há situações que não se podem evitar e outras que não se conseguem controlar. Situações como atrasos para sair do Hotel e barulho durante a noite poderiam ter sido evitadas se os alunos se soubessem organizar e respeitassem as regras impostas. Estas situações influenciaram o funcionamento do evento, pois para as coisas correrem bem temos que todos dar um pouco de nós, não é só a organização! 5) Que mensagens deixas aos teus colegas para o próximo inter-iscas? Deixo duas mensagens: para quem fizer parte da organização que tenha atenção com os pormenores associados ao evento, como pontualidade, assiduidade, coerência, entre outros. Para os atletas acima de tudo que saibam estar à altura do evento e que colaborem para que as coisas corram pelo melhor.

Nome: Magda Borges Curso: Mestrado Fiscalidade Modalidade: Voleibol 1) Como descreves o inter-iscas deste ano? Este ano, no que respeita à organização, tivemos problemas todos os dias, desde o primeiro até ao jantar de encerramento. No entanto, no que diz respeito ao ISCA de Aveiro, nomeadamente à AE, acho que esteve muito bem na forma como tentou resolver os mais variados problemas que iam surgindo. O ambiente foi muito agradável, acho que estamos todos de parabéns pela forma como apoiamos as mais variadas modalidades (claques), e pelo próprio ambiente dentro das equipas. 2) Pensas que a comunidade iscaense deveria aderir mais a este tipo de actividades? Sim! Mais uma vez, e infelizmente vimos que muita gente aderiu às actividades pouco tempo antes do torneio, o que muitas vezes se sente nos resultados dos jogos. Acho que deve haver um "forcing" por parte dos coordenadores dos núcleos de forma a "puxar" mais gente para os treinos desde o inicio do semestre. E dessa forma podermos aliar dois primeiros prémios, o da diversão e a magna. Sim que o ISCA de Aveiro consegue sempre trazer o primeiro lugar na diversão. 3) Que mensagem deixas aos teus colegas para o próximo inter-iscas? Como referi em cima: Tentem ir aos treinos o ano todo, façam um esforço, uma vez por semana não custa nada. Pensem também que quem patrocina as nossas dormidas e alimentação é a AE, portanto tentem levar a bom porto a imagem de Aveiro, e sejam adultos também quando tem de ser, não vamos denegrir a imagem de Aveiro fora da nossa cidade, há tempo para tudo durante o torneio.

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INFO-ISCAA Julho de 2009

Entre(vistas) continuação

Vários Pensamentos e Opiniões

Nome: João Duarte Curso: Mestrado Contabilidade Modalidade: voleibol 1) Como descreves o inter-iscas deste ano? Como sempre, por parte do nosso I.s.c.a.a., pelo menos, UM GRANDE CONVÍVIO E DIVERTIMENTO! Acho que não consigo caracterizar melhor. (Jantares à parte, pois o jantar de gala foi a verdadeira vergonha. Em já alguns anos de inter-iscas, o jantar de gala deste foi sem dúvida o pior.) 2) Pensas que a comunidade iscaense deveria aderir mais a este tipo de actividades? Sim, continuo a achar que a comunidade pode aderir mais, tanto a nível interno (Aveiro), como externo, se bem que este ultimo tem vindo a melhorar. 3) Que mensagem deixas aos teus colegas para o próximo inter-iscas? Para quem tenciona participar como atleta: que deve participar desde o inicio, quero com isto dizer os treinos, e a vontade de treinar/ajudar a formar uma equipa, não é só ver um flyer ou um papel na parede do isca a evidenciar que o inter-iscas se aproxima, que é fora de Aveiro e nós apenas vermos nisto uma oportunidade de ir passear, não dando valor a toda a envolvente do que realmente é este torneio. Para quem não sabe ainda: Se gostas de desporto, convívio e tens espírito académico, deves experimentar. Aproveita, pelo menos enquanto o Sócrates não se lembrar que se tem de pagar para se experimentar.

Passatempos Ficha técnica

Descobre as 8 diferenças

Sopa de Letras Já sabes tudo sobre sismos? Descobre as Palavras!

DATA DA 1ª EDIÇÃO:

Novembro de 2007

EDIÇÃO: 7ª edição

SISMOS | TSUNAMI | EPICENTRO | PLACA | TÉCTONICA | FALHA RÉPLICA | PREVENIR | PROTEGER | MERCALLI | RICHTER

PROPRIEDADE: Associação de Estudantes do ISCA de Aveiro

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TELEFONE: 234 196 090 /

FAX: 234 425 781

MORADA: Rua Nova 11, Urbanização Santiago - 3810-368 Aveiro E-MAIL: geral@aeiscaa.com TIRAGEM: 500 exemplares AUTORES: Vice - Presidência do Recreativo e Cultural Diana Abreu PAGINAÇÃO: Teresa Gonçalves - Litoprint IMPRESSÃO: LITOPRINT, LDA. - ÁGUEDA

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