Ler e Escrever

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PROJETO “LER E ESCREVER”

AGRUPAMENTO DE ESCOLA DE RIO TINTO AERT 2018 -2019


PROJETO “LER E ESCREVER”

AGRUPAMENTO DE ESCOLA DE RIO TINTO AERT 2018 -2019


FICHA TÉCNICA Edição: AERT – Escola EB 2,3 de Rio Tinto

Coordenação: Anabela Silva, Luísa Salvador, Maria Rosário Pinto, Teresa Pimenta

Arranjo gráfico e montagem: Anabela Silva, Luísa Salvador, Maria Rosário Pinto, Teresa Pimenta

Informatização: Anabela Silva, Teresa Pimenta e Maria do Rosário Pinto

Data: Julho 2019


O insucesso é apenas uma oportunidade para recomeçar com mais inteligência. Henry Ford

O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder entusiasmo.

Winston Churchill


ÍNDICE Páginas

PRÉ – ESCOLAR E 1º Ciclo

35

2º Ciclo

11

3º Ciclo

40


PREFÁCIO

A concretização da décima edição do projeto “Ler e Escrever”, do Agrupamento de Escolas de Rio Tinto (AERT), é uma evidência clara e inequívoca do interesse, do empenho e do trabalho dos alunos e docentes que nele participam. Trata-se de um projeto pedagógico que visa, entre outros, desenvolver a competência da leitura e da escrita, desenvolver a criatividade e combater o insucesso escolar dos alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos de ensino. Dada a sua importância na melhoria das aprendizagens dos alunos, ele faz parte integrante do Plano de Melhoria de Português.

O projeto - livro final reúne os textos elaborados pelos alunos dos diferentes ciclos de escolaridade ao longo do ano letivo. A correção e seleção dos textos são da responsabilidade dos docentes de Português dos alunos participantes e as ilustrações são obtidas na internet (com as adaptações necessárias).

A equipa coordenadora agradece a todos os que tornaram possível a concretização de mais este projeto. Aos docentes titulares das turmas participantes, um agradecimento muito especial por conseguirem motivar e envolver os seus alunos num trabalho nem sempre fácil. Congratulamos igualmente todos os alunos / autores pelo seu empenho e contributo neste projeto.



Crianças…Poetas…Criações O Jardim de Infância de S. Caetano abriu as portas à poesia. Poesia de sonhos, de expressões, emoções, ideias…ideais, poesias visuais. Experimentos poéticos com origem nas inquietações, movimentos internos de dentro para fora que se desejam comunicar. Sozinho ou em trabalho cooperativo foi um tronco de ramificações sobre tantos motivos do mundo que despertaram o interesse e nos levaram a compreender. Compreender o nosso eu, o outro, o mundo como uma construção solidária, possível de ser cada vez melhor.

No mundo do livro

Eu posso encontrar Palavras mágicas Que sabem falar Um mundo de encantar Letras de mãos dadas Que fazem sonhar Imagens para ilustrar Poetas crianças Que sabem partilhar

Onde a criatividade e a partilha são o encontro com a comunidade escolar…identidades que desenvolvem o SER!

Jardim de Infância de S. Caetano Maria José Patrício Queirós

Compreender para a Paz viver


O João e a Catarina, dois irmãos, partilhavam espaços, ideias, brinquedos, tempos, tanto e tantas coisas que sempre que lhes perguntavam o que era partilhar, tinham tantos exemplos para dar que não cabiam num só dia para contar! E a vida é feita para rechear de realidade e do imaginar. Num desses dias, dias de vida, numa tarde solarenga foram ao parque para brincar com os amigos. Brincaram às caçadinhas e perfumaram-se com o aroma das flores, respiraram o ar da brisa que passava, encantaramse com a diferença dos animais, deliciaram-se com as espetadas de fruta que levaram para lanchar e sonharam deitados a observar as formas das nuvens do céu! Entretanto, o pai chamou-os pois era hora de regressar, tomar banho e relaxar. A mãe chegou e a noite iluminou-se porque os corações dos meninos sorriram. A casa ficou cheia de calma tarefas e descanso deram abraços. A luz da lua e das estrelas entrou pelas frinchinhas das persianas como que a sorrir e a Paz sentou-se no trono como rainha do lar. Levantou-se para se ir deitar e num corrupio de carinho, beijinhos e contos para adormecer, embalou a família até ao outro amanhecer! Mas no outro dia, dia 3 de janeiro do ano que acabara de entrar, houve escola e lá estava a professora a aguardar pelos meninos, com o seu olhar de quem gosta mesmo de todos e a todos quer ajudar. Com ela, escreveram, leram mais um pouco da história do dia e estudaram com uma enorme vontade de saber. Erraram algumas perguntas, mas com esses erros criaram novos projetos de pesquisa com os seus pares de ajuda e continuaram a sua viagem de aprender. Já na reta final do dia de escola, reuniram-se para descobrirem significados do Dia Mundial da Paz. O silêncio visitou a escola por breves instantes e num romper de uma chuva de ideias o João pediu a vez para falar. Todos acolheram a sua vontade e escutaram saboreando cada palavra. O João disse: “A Paz parece difícil de explicar! Um dia sentado no colo da minha avó, ela contou-me a história desse dia. Juntos rimos, abraçamo-nos e eu disse-lhe que a adorava…Percebi quando nós respondemos que Paz é… estar calmo; ser amigo, brincar, dar beijinhos, respeitar os seres vivos, dar amor … e tudo o mais, que a Paz é uma construção…é como magia de coração”. O dia terminou e os meninos regressaram a casa com muito para partilhar. Afinal a Paz começa onde há partilha e onde a partilha faz todos brilhar! É como um fio de missangas sempre pronto a continuar!

Turma 8 Jardim de Infância de S. Caetano AERT Paz é…


Paz é partilha Brincar e escutar Olhar a natureza amiga Saber dela cuidar

Os 4 Reinos conhecer Viver em união Amigos é bom ter Sentir com o coração

Dar e receber Com carinho e amizade Aprender a gostar Viver com lealdade

Preencher um Jardim De sorrisos e amor Ser criança assim Crescer como uma flor

Ser Feliz! Paz Viver! Ser Pessoa! Ser Vida sempre sempre! Sonhar e realizar!

Turma 8 Jardim de Infância de S. Caetano AERT

Podemos encontrar a Paz! O Tomás era um menino que queria encontrar a Paz, pois gostaria de viver num mundo melhor. Um dia saiu de casa à procura da Paz. Chamou por ela Paz, PAZ, PAZ. Onde te encontrar… não me repondes. Queria tanto encontrar-te. Naquele momento a Joaninha, aproximou-se do Tomás… Desculpa quem procuras? A Paz disse o Tomás, não sei onde a encontrar, já a procurei por todo o lado.


Vem comigo eu ouvi uns meninos num jardim a falar sobre a Paz. Foi fantástico queres ouvi-los,

fizeram

muitas

descobertas

sobre

a

Paz

que

te

podem

ajudar.

- Sim, sim vamos lá… Chegaram à escolinha, bateram à porta, sentaram-se à mesa da reunião e o presidente perguntou o que queriam. Queremos encontrar a Paz e a Joaninha disse que aqui posso encontrá-la. Então num grande diálogo começaram a falar. ENCONTRAMOS A PAZ QUANDO: …há amor entre as pessoas …no coração tenho muitos beijinhos para dar; …digo bom dia; …ajudo os outros; …tenho um bocadinho de carinho; …sou amigo dos outros e gosto de todos; …gosto da minha mãe; …gosto muito de ti; A sério, gostas muito de mim. Diz o Tomás baixinho. Claro, mas a Paz é também: Felicidade, Amor, Alegria, Abraços… Ter um coração grande; Ter calma para não magoar os outros; Ter o coração cheio de amor… Descobrimos ainda que ser amigo é ser inteligente e com respeito encontramos a PAZ!... Feliz para casa, voltou o Tomás, no seu coração cheiinho da PAZ.

T9 Jardim de Infância de S. Caetano, AERT

Acróstico “ Dia Mundial da Paz” D divertido I Imunidade A Animado M Mundo


U União N Nobreza D Dever I Iluminar A Aconselhar L Lealdade D Doar A Amizade P Paz A Amor Z Zelo 3º D, EB1 De S. Caetano1, AERT

A Paz é… Amor no coração Dar e receber Harmonia e união O gosto de viver. A Paz é… Um tesouro precioso Perdido em muitos momentos Que muitos estão perdendo


Sem amar e sem sentimentos Se um Homem fosse transparente O mundo seria diferente? Afinal o que será a paz? Magia? Fantasia? Harmonia? Alegria? 3º B – EB1 de Alto de Soutelo, AERT

A Paz Se queremos alcançar paz Teremos que valorizar Sentimentos e valores E as pessoas apoiar. Plantar um sorriso a cada instante E deixar a maldade É o que o 3º B ambiciona Trazendo Amizade.

3º B – EB1 de Alto de Soutelo, AERT


A PAZ

A paz é um sentimento Que demostra união; Desaparecem as diferenças E damos vida ao coração!

A paz é como uma flor a nascer E que nunca foi pisada. É a união entre todos Que nunca deve ser quebrada.

A paz é um jardim colorido Onde, mesmo diferentes, todos somos iguais. As flores crescem livremente E não são colhidas jamais.

A paz é como um pardal a voar Sem medo dos caçadores; É respeitar a liberdade dos outros Para vivermos cheios de amores.

A paz é como um pôr do sol Que eu vejo junto ao mar; Meninos, tranquilos, a jogar futebol, A sorrir, a cantar e a brincar.

3.º A, E. B. 1 Alto de Soutelo, AERT A PAZ

A paz e a harmonia Andam sempre em sintonia,


De mãos dadas vão pelo mundo Espalhar o amor e a alegria!

As guerras trazem tristeza, Mas a paz traz alegria Os homens devem unir-se Para que a vida a todos sorria.

Nós, crianças, Queremos um mundo melhor Queremos um mundo de paz Onde não haja sofrimento nem dor.

3.º A, E.B. 1 Alto de Soutelo, AERT

MOMENTOS DE PAZ SINTO-ME EM PAZ SEMPRE QUE… … nasce uma flor; … um pardal voa sem parar; … há sossego para pensar; … estou em silêncio; … convivo com os amigos; … vejo uma família a amar-se; … brinco com a minha irmã; … escuto o baloiçar do mar; … observo o pôr do sol; … vejo as flores a florir; … respiro ar puro; … ouço o chilrear dos pássaros na minha janela; … estou com Deus, nosso Pai.


3.º A, E.B.1 Alto de Soutelo, AERT

, Era uma vez um mundo perfeito Livre de guerra e preconceito. Reinava a harmonia Com todos em sintonia!

Cheio de luz e amor Vibrava cheio de cor Todos se compreendiam E os seus corações sorriam!

Um mundo de paz e calor Sem pesadelos de horror… Um universo de amor Harmonia e esplendor! Um sonho empreendedor Sonhado com muito amor Uma vida sem guerra e sem dor Cheia de PAZ e amor!

4ºE - EB1S. Caetano nº1, AERT


A paz

Aqui vai uma notícia Que eu quero dar, Com a ajuda de todos A PAZ podemos celebrar!

A PAZ faz-nos sorrir Porque a luz pode brilhar… O nosso coração pode luzir E amor podemos partilhar.

Façam-me um favor E a notícia partilhar! Podemos dar amor Para a luz brilhar!

Obrigada por ajudarem A lutar contra a maldade. E por a todos darem Amor e amizade!


4ºE, EB1 S. Caetano nº1, AERT

A paz

A paz é um ato de amor É inimigo da maldade. Peço-vos o favor De darem a vossa amizade!

A luz dentro de nós Se libertará. Pois de tanto amor O nosso coração saltará.

A pomba vai a voar Pois é o símbolo da paz! Vai o amor partilhar Desde há muito tempo atrás…

Obrigada pomba Por este afeto. Agora temos amor E um teto!


4ºE EB1 S. Caetano nº1, AERT

Paz D Direitos I Irmãos A Amor

M Mães U União N Natureza D Deveres I Irmãos A Amizade L Liberdade

Dar Alegria Pais Agradecer Zelar

Fui procurar a Paz Para nela poder estar


Fiz muitos amigos E acabei por a encontrar

Para haver Paz no mundo Guerra não podemos fazer Temos de ser amigos E esta verdade compreender

A guerra destrói tudo Põe as crianças a sofrer Temos de acabar com ela Para mais nenhuma morrer

Devo respeitar os outros Praticar a Paz e o Amor Ser amigo de todos E evitar provocar dor 2ºD, EB1 de S. Caetano 1, AERT A Paz Para haver Paz Tem de haver respeito e compreensão Temos de pensar Temos de usar a imaginação

A paz são as famílias


Elas estão recheadas de amor O meu coração bate, Bate como um tambor

A Paz é um sentimento, Muita gente o quer ter. Ser amigo é uma missão a fazer, Para a Paz estabelecer

4ºD, EB1 se S, Caetano 1, AERT

A Paz

A Paz é a família e alegria. É uma grande magia É à família beijinhos dar E todos vamos comemorar

Amigos novos vamos fazer Cartas eu vou escrever Tanto respeito e compreensão Que amor no eu coração

Espalhar Paz e alegria É uma missão para o teu dia

4ºD, EB1 S, Caetano 1, AERT

O Momento de Paz

Na nossa escola, a nossa professora tem que estar sempre a falar alto, e isso não são momento de paz. Alguns alunos estão sempre a brincar, não se calam nem um minuto.


No recreio podemos estar ao ar livre e brincar à vontade. São momentos de paz e convívio. Nós gostávamos que todas as crianças do Mundo fossem felizes e que tivessem Paz. 2º A, EB1 Alto de Soutelo, AERT

Uma escola acolhedora

Esta história passa-se numa escola portuguesa, no ano letivo 2018/19 e as personagens principais são: Jacob, professora Eugénia, Miguel e Inês. O Jacob é um menino colombiano que chegou à escola portuguesa em meados do 1.º período do 4.º Ano. O Jacob não estava feliz. Ele sentia-se injustiçado, pois não compreendia por que motivo tinha de abandonar o seu país, o seu pai, a sua avó, o seu tio, os seus, amigos, a sua escola e até o seu cão. Ainda para mais não percebia quase nada do que falavam no novo país e também não o percebiam bem, mas o pior era quando tinha de escrever ou ler. Houve até uma vez em que, ao ler, alguns colegas da turma se riram dele. Jacob vivia sempre desassossegado. Nunca estava em paz pois, não sabia quando iram gozar com ele. Sentia sempre um frenesim, uma angústia… Era tão injusto. Os colegas gozavam com ele, os funcionários não o percebiam, ele era tímido e tinha vergonha de contar, à mãe e à professora Eugénia o que se estava a passar. Os dias foram passando e as coisas não foram melhorando. A Inês e o Miguel repararam que ele, durante o intervalo, andava sempre sozinho e triste. Tentaram animá-lo falando e tentando brincar com ele mas, o Jacob recusava-se a aceitar isso. Então, os dois meninos decidiram falar com a sua professora. A professora Eugénia que apenas achava que o Jacob era muito tímido ainda não se tinha apercebido disso mas, ao falar com ele, este acabou por lhe confessar que tinha medo de ser gozado pelos colegas, o facto da língua ser diferente e ter saudades da sua família. A professora falou com os colegas e com a mãe do Jacob. Os colegas perceberam como era difícil para Jacob pois, nem queriam imaginar ter de passar pelo mesmo; deixaram de ser colegas e passaram a ser amigos ajudando-o com a língua portuguesa e brincando com ele nos intervalos (ensinando-lhe brincadeiras portuguesas enquanto ele lhes ensinava colombianas). A mãe passou a fazer videoconferências com a família de Jacob que ainda estava na Colômbia.


Uma paz tomou conta do coração de Jacob, de todos os meninos e até dos adultos da escola que passaram a estar alerta para estes problemas, sendo mais justos e tornando a sua escola numa instituição eficaz para o acolhimento de todos e não apenas das crianças portuguesas.

(Agrupamento de Escolas de Rio Tinto, EB de S. Caetano 2, Turma 4F)

O tubarão assustador Era uma vez um tubarão que vivia no fundo do mar, ele era muito assustador, gostava de meter medo a todos os habitantes do mar. Durante o dia, o tubarão gostava de passear nas águas quentes, mas houve um dia que se perdeu, ele foi parar às águas do Oceano Atlântico. O tubarão então viu peixinhos, estrelas-do-mar, uma tartaruga e um golfinho, todos eles estavam a brincar uns com os outros, então como ele era muito assustador, lembrou-se de começar a atacar todos os que brincavam ali naquele sítio. De repente, começou tudo a fugir do tubarão, porque ele tinha uns dentes muito compridos e afiados. As estrelas – do – mar fugiram para uma gruta, os peixinhos esconderam-se num barco naufragado, a tartaruga enfiou-se na sua carapaça e o golfinho atrás de umas pedras. Todos estavam muito assustados. Lentamente apareceu a baleia Violeta, era calma e tranquila e o tubarão nem esperou que ela se aproximasse, fugiu para bem longe, ninguém mais o viu naquele lugar. No fundo do mar, naquele sítio, voltou a reinar a paz e os seus habitantes tornaram a brincar sem medos 2º A, EB1 Alto de Soutelo, AERT

A Paz Para haver Paz Tem de haver respeito e compreensão Temos de pensar Temos de usar a imaginação A paz são as famílias Elas estão recheadas de amor


O meu coração bate, Bate como um tambor A Paz é um sentimento, Muita gente o quer ter. Ser amigo é uma missão a fazer, Para a Paz estabelecer Rodrigo Resende 4ºD

A Paz A Paz é a família e alegria. É uma grande magia É à família beijinhos dar E todos vamos comemorar Amigos novos vamos fazer Cartas eu vou escrever Tanto respeito e compreensão Que amor no eu coração Espalhar Paz e alegria É uma missão para o teu dia Mariana Vieira 4º D

A Paz Paz é o Senhor Paz é o amor Paz o sossego Paz é a união Paz é alegria Paz é a Luz Paz é a esperança Paz são as religiões Paz é a harmonia Paz é a amizade Paz é a pureza Paz é a sabedoria Paz é a Fé Paz é a Bondade Paz é a força Paz é a sociedade


Paz o reconhecimento E Todos unidos conseguimos a Paz Mariana Teixeira 4ºD

Paz A Paz É um dia de alegria De um beijo de amor A Paz significa compaixão De amor e união Festa de família De carinho e amizade Um encontro de amigos Que escolheram a verdade Miguel Costa 4ºD

A Paz Nós queremos O nosso Mundo Sem Guerra e Com muito Paz Também queremos Muito tranquilidade Mas de verdade Um Mundo com honestidade Nós vamos Mudar o Mundo Através da Paz e da amizade Construímos uma nova realidade Sem maldade … Ruão 4ºD

A Paz


Todas as pessoas Querem a Paz Paz coisa do coração Paz liberta a nossa criação Quem é pacífico sente a Paz E consigo muito amor traz A Paz é atingível A Paz é possível A Paz é amor A Paz e Poder De o Mundo Mudar

Afonso - 4º D

A Paz Eu gosto de viver Num Mundo sem Guerra, Para conseguir ver Um mundo melhor

Paz é momentos Sem discussão É brincar Sem confusão. Viver em Paz É viver em tranquilidade É assim que se faz Em qualquer idade Paz é ter carinho E receber beijinhos, É sentir alegria De noite e de dia João Mata 4ºD


O Planeta Hope Eu e a minha tripulação fomos escolhidos para uma grande missão: descobrir o Planeta Hope e encontrar a receita para a felicidade. No momento da descolagem sinto borboletas na barriga. Os motores aquecem e começa a contagem decrescente: 6, 5, 4, 3, 2, 1, 0! Já estamos a navegar no espaço infinito, na maior aventura das nossas vidas. A nave Ítaca aproxima-se a grande velocidade do nosso destino. O Planeta Hope é muito colorido, emana uma luz radiosa e cintilante e lá fala-se a linguagem da paz, do amor e da amizade. Aterramos, abre-se a escotilha e somos recebidos por um habitante local, que sorri e nos abraça calorosamente. Podemos dizer que é um extraterrestre, de aspeto simpático e risonho. Com braços longos, o seu corpo é coberto de pelo com as cores do arco-íris. Tem olhos de cor azul brilhante e duas antenas reluzentes. Chama-se Home e leva-nos a conhecer o seu planeta. Vemos árvores de muitos tamanhos e feitios, centenas de flores, rios e ribeiros cheios de peixes, prados com erva fresquinha e casas térreas feitas de madeira. Não há lixo, nem poluição. Os habitantes sorriem, abraçam-se e não discutem. Há harmonia e tolerância entre todos. Ouve-se música linda por todo o lado. Por fim, dizemos-lhe a razão da nossa viagem e se partilharia connosco a receita para a felicidade, muito importante para o Planeta Terra. O Home sorriu e disse-nos com ar sereno e sorridente: - A receita da felicidade está no vosso coração, na bondade das vossas ações e no amor ao próximo. Regressamos ao nosso planeta felizes e com o coração cheio de amor.

Nome: Tomás Caldas; Turma: 3ºA N.º: 21


Trabalho colaborativo da turma - 4ยบG


O Mar O mar é muito importante Para cada um de nós Temos de cuidar bem dele Acompanhados ou sós

O mar é bonito e reluzente Ele brilha quando estamos por perto É por causa dele que sobrevivemos Adoro ver o brilho do seu reflexo

Há uns mares que já estão poluídos Mas há outros que ainda não Ainda há tempo para limparmos o mar Por tanto, temos de começar a trabalhar

O mar reluz sobre nós E nós sobre ele O mar é azul como o céu E nós temos de cuidar bem dele!

Beatriz Judite – 4ºD

O mar Ó belo mar


Tantos cardumes terás! Areia a brilhar Como é que serás?

Mar, areia e luar Ondas a beijar o mar Navegar sem parar E o Sol encontrar

O mar é azul E tem muitos animais Reflete a luz E tem muitos corais

Mar e luar Navegar a velar Areia, histórias… E peixe a saltar.

Santiago Sousa - 4ºD

O Mar O mar, um lugar Muito misterioso… Sempre com muitos peixes E muito mais para dar


No imenso mar Vivem criaturas lindas! Em grutas fantásticas E na água a brilhar.

Uns animais que parecem plantas; E algumas plantas que parecem animai,

Cavernas azuis, escuras, vermelhas E muito, muito mais…

Tem corais, algas E algo mais Com muitos animais E algas legais Gonçalo Lage - 4ºD

O Mar O mar, um lugar de diversão; Onde as pessoas levam a razão; Mas ainda se esquecem; De evitar a poluição!

Sacos de plástico a flutuar; Peixes a querem nadar; Estrelas do mar,


Quase, quase a secar!

Isso não é assim! Não pode ser… Se isto acontece; Vimos os animais marinhos a morrer!

Para poderes colaborar; Terás de espreitar; O segredo do mar; Para conquistar!

Se já conseguiste, Parabéns! O mar pode descansar, Porque tu na desististe! Rodrigo Ruão - 4ºD

O Mar Mar, apesar de seres poluído; Em ti vou continuar a nadar; Por ti vou lutar, lutar… Até conseguir; teu bem – estar!

O mar, é a casa para uns; Mas um caixote de lixo para outros!


Isto haverá de mudar; Para toda a gente poder lá estar.

Mar, eu vou lutar, lutar… Até te pôr a brilhar; Lindo e maravilhoso; Haverás de ficar!

O mar, é fundo, Nem todos podemos lá chegar; Mas tocar naquela água salgada; Que as feridas faz curar; Todos n´s podemos tocar.

Rodrigo Resende 4º D

O Mar Vou falar sobre o mar; Onde há muito que explorar, Lá posso mergulhar… Imaginar sereias a nadar

No mar não posso habitar; Debaixo da água não consigo respirar; No mar há muita fantasia; É uma grande alegria!


O mar, é em vão Dá-me uma dor no meu coração; No mar há muitos peixinhos; São muito fofinhos!

No mar, gosto de estar; Sempre, sempre a brincar. Adoro o mar, do fundo do coração; Nossa amizade, não será em vão.

Mariana Vieira - 4º D

O Mar O mar é bonito! Gosto muito de lá estar; Mas de vez enquanto; Temos que o limpar.

No mar, podemos brincar com os peixinhos; E dar-lhes beijinhos; A pérola escondida na ameijoa; Faz-nos ter muita riqueza.

Vejo os peixes a nadar; E a relaxar! No fundo do mar,


Peixes a atacar!

No fundo do mar; Há que relaxar, viver e sonhar… Os peixes saltitam; Fico a brincar na areia; E a ver as ondas a passar. Patrícia - 4º D

O Mar

O mar, é uma maravilha de encantar! O barulho do mar; É uma música, assim tão bela! Para os meus ouvidos espantar.

O mar é um mistério! Uma fonte desconhecida; Uma razão de viver para uns; E uma inspiração para continuar a vida.

No mar há vida! Muitos peixes a tentarem sobreviver; Deixem-nos viver! Algumas espécies, ainda por conhecer. Dinis - 4ºD


O Mar O mar é o tesouro da Terra; Terra, a que chamam Planeta Azul; Um mar de águas límpidas e cristalinas; Onde se possa nadar e sonhar até ao Sul.

O mar não pode ser poluído; Faz mal a todos os seres vivos que o habitam; Quem me dera que as pessoas se preocupassem com o ambiente; Se isso acontecesse, eu iria ficar muito, muito contente.

O mar é muito importante ; Para haver vida na Terra; Para o meio ambiente preservar; Tem de se poupar e bem tratar.

O azul do mar; Reflete o meu olhar; Quando toco na areia fina, sinto-me num paraíso; E assim, logo ergo um grande sorriso. Sofia – 4ºD

O Mar O mar está poluído; Temos de o limpar, Parar de matar a sua vida;


Para isto acabar.

O mar dá-nos comida e faz-nos sonhar! Se estiver poluído; Os peixes e as algas morrerão, Não - nos podemos alimentar.

O mar é grande e bonito! Com suas águas a brilhar, Para não ficar feio e doente, Vamos ter de o cuidar. Catarina - 4ºD

O mar O mar, um sítio; Um belo lugar! Um grande amigo; Que temos de preservar.

Mar e luar… Navegar e velejar, Areia a brilhar Peixes a saltar.

O mar é belo e radiante; Com o Sol fica brilhante, Até parece um farol;


Que gira como o girassol.

Mar, és tão grande! Que não consigo ver-te; És infinito… Mas eu quero ter-te. Salvador - 4ºD O Mar Eu gosto muito do mar; Também gosto de nadar, Quando vejo um golfinho a passar, Só o quero agarrar.

O mar é fundamental, Para a vida na Terra durar, Ele é fenomenal, Para o planeta ajudar.

Eu e o meu irmão fomos nadar, Ele estava muito Feliz, Depois fomos brincar à beira mar; Ele é o meu petiz.

O fundo do mar tem areia, Que eu gostava de calcar, Só que levanta tanta poeira, Que até me faz arrepiar.


Pedro Botelho – 4ºD

Resumo da história - “ Aventura no circo” - de Sue Bentley

O meu livro intitula-se “ Aventura no circo” e fala sobre um leão chamado Flame, cujo tio era malvado e vivia noutro planeta. Então ele decidiu fugir para a Terra e foi parar aos vestiários da escola de Sadie. Ele usava o seu disfarce de gato. Com sorte, Sadie tinha – se esquecido dos seus livros e reparou nele. Ela ficou aterrorizada com a história, mas ficou com ele, só que logo se lembrou que o seu pai era alérgico aos pelos. Por isso resolveu esconde-lo no seu quarto. A Sadie e a sua melhor amiga, chamada Jenny, ambas estudavam na escola de circo que era liderada por Lena, uma rapariga de 12 anos. Lena Fazia números de trapézio, com a família, no circo da cidade. Porém, Jenny estava triste porque a sua amiga Sadie andava a exibir-se à frente de Lena e a gabar-se que a Lena a admirava muito. Então resolveu ir ter com a inimiga de Sadie , a Grace. Aproximava-se o aniversário de De Jenny e Sadie e Flame resolveram comprar-lhe um presente com as suas mesadas. Lentamente desceram as escadas e foram para ao supermercado, também tinha de comprar a comida para o seu gato. Quando chegou a hora de comprar o presente, tinha pouco dinheiro e só pode comprar o caderno mais barato. Como era feio, o Flame decidiu torna-lo bonito e quase foi apanhado pelo pai de Sadie. Esta entregou a prenda à mãe da Jenny, porque tinha ciúmes da Grace. Jenny ficou chateada com Sadie. Como tinha de fazer um trabalho de grupo, Sadie surpreendeu a Jenny com um belo cartaz e voltaram a ser grandes amigas. Flipa Cunha - 3º D

Resumo da história – “ A Pequena Sereia”

Era uma vez uma linda sereia chamada Ariel. O grande sonho da Ariel era conhecer os humanos. Um dia, Ariel viu um navio e quando espreitou encontrou um príncipe e ficou apaixonada. Cero dia, o navio explodiu e o príncipe, chamado Eric, caiu ao mar e afundou-se. A Ariel salvou-o e cantou para ele. Úrsula, a inimiga do pai de Ariel, ficou com a voz da Ariel, depois de ela ter aceitado trocar a sua voz por duas pernas. Passado algum tempo Ariel transformou-se numa bela donzela, que conquistou o príncipe . No entanto, Úrsula enfeitiçou o príncipe para ele não casar com a Ariel e tinha guardado a voz da Ariel num fio. Com a ajuda dos seus amigos do mar, ariel conseguiu que partissem o fio que tinha a sua voz, e, imediatamente a voz voltou para si. Úrsula morre e a Ariel e o Eric viveram felizes para sempre!


Margarida Lima - 3ºD

Poema à Mãe Mãe querida! És só para mim; És a mais bela flor , Que cresce no meu jardim. Mãe linda! Do meu coração; És tão pequenina; Que cabes na minha mão. Mãe, ajuda-me a curar; No meu coração, a minha dor; Não sei muito bem explicar; Acho mesmo que é Amor! Ainda me lembro muito bem; Das histórias que me contavas; E das brincadeiras, Em que, às vezes, me assustavas. Sempre sorria; No teu olhar, Davas-me alegria; Para eu sonhar. Joana Meireles – 4ºE

Poema à Mãe Mãe, és linda e charmosa! Gosto muito de ti, És linda como uma rosa, E fazes tudo por mim. Mãe, gosto de ti; Até á Lua… És tudo para mim,


E sabes que eu sou tua. Mãe, dá-me todo o teu Amor; Mesmo que não mereça, Eu fico com dor, E tu tratas-me depressa. Mãe, és linda! Como uma flor, Quero dar-te, Todo o meu Amor. Joana Freitas - 4º E

Poema à Mãe A minha mãe é de muitas cores; Cores maravilhosas, A minha mãe é linda! Como as rosas. A minha mãe é única; Única, como ninguém; Ela ama-me, E eu também. Mãe, eu amo-te; E sempre te amarei; Eu nunca te deixei ; E nunca te deixarei. Mãe, tu és linda! Linda, como ninguém; És infinita, E eu também. Mãe, tu és tudo para mim; E eu sou tudo para ti, E tu sabes… Que eu gosto de ti.

Iris Barbosa – 4ºE


Modos de Vida do 4ºE Eu quero ser jogador; Jogo com emoção; E um especialista doutor Que trata do coração.

Renato Cunha

Quero ser uma astronauta, Um mágica fantástica; Uma cientista louca, Ou um cirurgiã plástica. Também quero, Ser professora, Uma artista tímida; Ou uma doutora.

Ana Luísa Leal

Eu quero ser pintora; Tenho de trabalhar, Agora vou pintar, E depois descansar Quero ser inventora, Terei muito que pensar, Vou descobrir uma máquina Que dê-a para pentear. Quando for grande, Quero ser cantora; Para lançar discos de encantar! Para não desistir da música; Vou estar sempre a cantar. Quando for grande; Quero ser professora; Ensinar a pensar, Ter liberdade, e ajudar.

Realizador de filmes de ação, Romance, suspense… Quero ganhar um óscar, E ficar contente

Joana Meireles

Lara Silva

Lara Cardoso

João Ricardo


Treinador de artes marciais; Quando for grande quero ser, As pessoas quero ajudar; A saberem lutar.

JoĂŁo PatrĂ­cio



O melhor dia da minha vida

O melhor dia da minha vida foi o do meu aniversário no dia 4 de abril de 2018. Melhor, porquê? Porque foi o último dia de aulas do 2º período. Nessa altura, a minha professora estava a faltar há já uma semana mas, como sabia que eu fazia anos, apareceu na escola de surpresa. Eu fiquei tão feliz!! À noite, os meus pais fizeram uma festa para mim e… mais uma surpresa. Encheramme o quarto com todos os presentes que a minha família me ia dar. Para os ver, só através de uma pequena abertura. Estava proibida de lá entrar. Quando terminamos de jantar, fui abri-los um a um. Eram quase todos brinquedos, mas havia duas caixas que me despertaram a atenção. Uma era maior que a outra. Na maior, havia uma televisão e, na mais pequena, o meu primeiro telemóvel. Foi tanta a emoção, que chorei de alegria. Catarina Alves, nº 4 – 5º A


A proteção da natureza

Se eu mandasse, proibia a utilização de animais selvagens no circo, bem como a sua caça ou aprisionamento num qualquer lugar que não o seu habitat; mandava construir mais parques biológicos para ajudar os que são maltratados e os que são encontrados feridos até poderem ser libertados; criava leis severas que impedissem que as pessoas os abandonassem ou que os tratassem mal; criava lojas próprias onde os animais, outrora abandonados ou maltratados, pudessem ser oferecidos às pessoas que os quisessem… Se eu mandasse, mandava plantar mais árvores no nosso país, árvores de espécies portuguesas, e impedia a plantação desordenada do eucalipto; sempre que alguém cortasse uma árvore, teria de plantar duas outras; impedia legalmente as queimadas no verão e criava postos de vigia por causa dos incêndios; não deixava que a contrução de edifícios e estradas pusessem em risco a floresta… Estas são algumas ideias que eu poria em prática para proteger a natureza e o nosso país. Francisco Silva, nº 9 – 5º A


Lenda do Monte da Burra Era uma vez um monte e, nesse monte, uma fábrica. Era uma vez uma fábrica, operários, marceneiros que, com as suas mãos hábeis, trabalhavam a madeira, dando corpo a uma tradição secular. Era uma vez crianças, muitas crianças…. Era uma vez um lavrador. Era uma vez a burra do lavrador. Um dia …. As crianças, descuidados, resolveram deitar fogo a uns papeis velhos, junto das instalações da marcenaria. Quando se aperceberam do perigo, era já demasiado tarde: a fogueira erguiase em grossas labaredas, avançando devastadoras sobre a fábrica. Impotentes para vencer as chamas que, incontroláveis, iam arrasando todas os seus sonhos, os operários resolvem abandonar as instalações, pondo a salvo as suas vidas. Da marcenaria, apenas restavam cinzas. O lavrador passava por ali, de regresso a casa, conduzindo pela arreata a burra. Pressentindo o fogo, a burra ergueu ao ar o seu nariz sensível, aspirou intensamente o cheiro a queimado e fixou os olhos na enorme fogueira. Em vão tentou o lavrador obrigar a burra a seguir o seu caminho: quando mais o dono a puxava para longe do fogo tanto mais ela, teimosamente, num ato suicida, fincava as patas no solo. O lavrador resolveu pôr-se a salvo, abandonando-a à sorte que escolhera. Diz-se que quando no dia seguinte os operários voltaram ao local para verificar o que sobrava das seus postos de trabalho, encontraram, junto ás cinzas da fábrica, o corpo carbonizado da burra e que ali se deixar morrer, ficando ate ao fim a observar espetáculo único das chamas exuberantes. Mas o povo, que tem sempre razão, decidiu em memória da burra, mudar o nome desse local elevado para Monte da Burra, local onde hoje está instalada a Escola Básica 2,3 de Rio Tinto.

Recolha efetuada por Luna Soares, nº 16 – 5º A Iara Mesquita, nº 10 – 5º B


MAR - Provérbios Definição – Provérbios são frases curtas que transmitem ensinamentos retirados de experiências de vida, isto é, transmitem conhecimentos e sabedoria popular. São ricos em imagens e referem-se a acontecimentos quotidianos, por isso aplicáveis a diversas situações do dia-a-dia. Os provérbios são de fácil memorização e repetição visto serem formados por frases curtas e simples, ricas em ritmo e rimas. São, maioritariamente, antigos e de autores anónimos. Fazem parte da cultura popular de um país. Alto Mar e não de vento, não promete seguro tempo Antes o Mar por vizinho, do que, cavaleiro mesquinho Enquanto o Mar bonança, todos são bons pilotos. Gaivotas em terra, tempestade no Mar Grande nau, grande tormenta. Há Mar e Mar, há ir e voltar Homem do Mar, cabeça no ar. Jornada de Mar, não se pode taxar. Nau grande, pede Mar fundo. Não há Mar bravo, que não amanse. Não pude passar o Mar, sem de fortuna me queixar. Não se afoga no Mar, o que lá não entrar. Nem muito ao Mar, nem muito à terra. No Mar bravo, às vezes há bonança. No Mar anda, para quem nós ganha. Os Mares mais calmos, são os mais profundos. O Mar aproxima, as terras que ele separa. O Mar que é Mar, nem sempre dá, hoje não dá, amanhã haverá. Quando o Mar bate na rocha, quem se lixa é o mexilhão. Quem anda no Mar, não faz do vento o que quer. Quem é do Mar, não enjoa. Quem o Mar gaba, não tem visto a praia. Quem não entrar no Mar, nele não se afogará. Quem vai ao Mar, avia-se em terra Quem vai ao Mar, perde o lugar. Repartiu-se o Mar e fez-se sal. Sem razão se queixa do Mar, quem outra vez navega. Vista bela é ver o Mar e morar em terra.

Pesquisa realizada pela turma 5º A DAC “Nós e o Mar”


Acrósticos – Mar, caravela, nau

Definição - palavra de origem grega, akrostichís, sendo que akro significa “extremo” e stikhis significa linha ou verso). É um tipo de texto em que as primeiras letras de cada linha ou parágrafo formam verticalmente uma ou mais palavras.

Cumplicidade

Circum-navegação

Amizade

Adamastor

Respeito

Resistência

Ansiedade

Aventuras

Valentia

Vitória

Esperança

Entusiasmo

Lealdade

Liberdade

Alegria

Ambição

Saudade

Solidão

Navegação

Naufrágios

Animo

Medo

Agonia

União

Ambição

União

Serenidade

Realização

Sofrimento

Trabalho realizado pelos alunos do AE - 5º A DAC “O Mar – Grandes navegadores portugueses”


Expressões idiomáticas – MAR…

Definição - Uma expressão idiomática é um conjunto de duas ou mais palavras que se caracteriza por não ser possível identificar o seu significado mediante o sentido literal dos termos que constituem a expressão. Exemplos:

Andar à toa. Anda mouro na costa. Canto de sereia. Dobrar o Cabo das Tormentas. Embandeirar em arco. Fazer tempestade em copo d’água. Ficar a ver navios. Há mais marés que marinheiros. Não é a minha praia/É a minha praia. Navegar à vista. Nem disse água vai nem água vem. Puxar a brasa à (sua) sardinha. Separar as águas. Ser como um peixe fora d’água.

Pesquisa realizada pela turma 5º B DAC “O Mar – Grandes navegadores portugueses”


A Lenda Definição - Lenda vem do latim legenda (“coisas que devem ser lidas”). Originariamente, referia-se a uma narrativa escrita, lida em público dentro dos mosteiros ou das igrejas. Embora não tivessem grande rigor histórico, eram textos que visavam evidenciar a intenção moral ou o espiritual. Com o passar dos anos, a palavra lenda passou a referir-se a uma narrativa oral ou escrita, compreendendo elementos fictícios mas que se apresenta como sendo verdadeira ou fundada na realidade. As lendas são transmitidas de geração em geração, geralmente na oralidade e com modificações conforme a época e o contexto. As lendas encontram-se sempre associadas a um elemento preciso (um personagem, um local ou um objeto) e centram-se na inclusão desse mesmo elemento na vida quotidiana ou na história da comunidade a que a lenda pertence. A lenda tem a função de sustentar e explicar uma determinada cultura. Frequentemente, apresenta criaturas cuja existência não é provada (como as sereias, por exemplo).

A Lenda de Rio Tinto No início do século X, os Cristãos ganhavam terreno aos Mouros. Governava o Conde Hermenegildo Gutierres o território da Galiza até Coimbra, tendo como centro o Porto. Contudo, o Califa Abdelramam III, com um poderoso exército, fez uma violenta investida, cercando a cidade do Porto. O Rei Ordonho II desceu em socorro do seu sogro, o Conde Gutierres, conseguindo afastar os Mouros e perseguindo-os para longe da cidade. Junto a um límpido ribeiro, travou-se a sangrenta batalha. Na memória do povo, ficou o sangue derramado que, de tão abundante, tingiu as cristalinas águas do rio, passando desde então a chamar-se Rio Tinto. Aaron (nº1) e Diana ( nº 2) – 5º B (Trabalho de pesquisa)


À conversa com…

Bartolomeu Dias foi um navegador português que ficou famoso por ter sido o primeiro europeu a navegar para além do extremo sul da África, contornando o Cabo da Boa Esperança e chegando ao Oceano Índico a partir do Atlântico, abrindo o caminho marítimo para a Índia.

- Bartolomeu Dias, fale-nos um pouco de si. - Nasci em Mirandela, em Portugal, no ano de 1450. Sou descendente de uma família de navegadores. Eu e o meu irmão, Diogo Dias, também um experiente navegador, seguimos essa tradição. - Qual foi a sua maior missão? Quando aconteceu? - A minha maior missão aconteceu em finais de agosto de 1487, quando assumi o comando de uma expedição composta por três caravelas que partiram de Lisboa em busca de um novo caminho marítimo para a Índia. - Foi fácil a viagem? - Nem pensar! A viagem foi cheia de sobressaltos e dificuldades, o que tornou a nossa tarefa mais complicada do que se julgáramos a princípio. - Conte-nos mais, por favor. - Quando navegávamos pela costa africana, as forças dos ventos e do mar eram tão fortes, que ficamos treze dias à deriva e sem controlo. Sem percebermos, tínhamos já atravessado o ponto extremo da África e entrado no Oceano Índico. Quando o temporal passou, navegamos para leste em busca da costa mas como não encontramos nada, rumamos para norte. Nessa altura, avistamos uma baía, a Baía dos Vaqueiros (designação que lhe demos), e uma enseada chamada de Aguada de São Brás.


- Lembra-se da data em que isso aconteceu? - Claro que sim. Foi no dia 3 de fevereiro de 1488. - O que fez a seguir? - Como a tripulação se negou a seguir em diante rumo à Índia, resolvi regressar a Lisboa. No caminho de volta, avistamos um cabo no extremo sul da África, conhecido por “Cabo das Tormentas”, posteriormente denominado por D. João II de “Cabo da Boa Esperança”. Um dos nossos objetivos tinha sido alcançado. - Depois disso, continuou ligado às explorações navais? - Claro que sim, mas de outra forma. Em 1494, preparei a frota que levaria Vasco da Gama a chegar à Índia. Estabeleci um porto avançado de comércio em Cabo Verde, na costa africana. Em 1500, ainda me uni à expedição de Pedro Álvares Cabral, como capitão de uma das caravelas, com destino à Índia. O resto já sabem… - Muito obrigada pela sua interessantíssima entrevista. Foi uma belíssima lição de História de Portugal!

.Gonçalo Ochoa (nº 6), Henrique (nº 8), Margarida (nº15), Rafaela (nº 29), Tomás (nº 22) – 5º B DAC “O Mar – Grandes navegadores portugueses”


Entrevista a Pedro Álvares Cabral

Pedro Álvares Cabral foi um fidalgo, comandante militar, navegador e explorador português, conhecido como o descobridor do Brasil. Realizou a primeira exploração significativa da costa nordeste da América do Sul, reivindicando-a para Portugal. Embora os detalhes da sua vida sejam poucos, sabe-se que veio de uma família nobre, de uma província do interior, e que teve uma boa educação formal.

- Boa tarde, Pedro Álvares Cabral. Podemos começar a nossa entrevista? - Claro que sim. - Gostaríamos que dissesse aos nossos leitores em que local e ano nasceu. - Nasci no vilarejo de Belmonte, na Beira Baixa, no ano de 1467. - Fale-nos um pouco da sua família. - Sou o terceiro filho de Fernão Cabral e Isabel Gouveia de Queirós, meus pais. Pertenço a uma família nobre, famosa nas lutas contra os mouros e castelhanos. Sou casado com Isabel de Castro, filha de D. Fernando de Noronha. Desde 1503, e tenho seis filhos. - Onde estudou? - Estudei em Lisboa onde aprendi literatura, história, cosmografia e artes militares. - Foi por influência familiar que quis ser navegador? -.Em parte, sim. Mas não se esqueçam que vivíamos numa época de grandes expedições marítimas, já explorávamos a costa ocidental da África…


- Entretanto o rei D. Manuel fez-lhe a vontade… - Sim, é verdade. Em 1499, fui nomeado capitão-mor da esquadra que seguiria para a Índia, com missão diplomática, comercial, militar e religiosa. - Quando partiu? - Parti no dia 9 de março de 1500, do porto de Lisboa, com uma frota composta por dez naus e três caravelas, a maior frota até então enviada ao Oriente. - Fale-nos um pouco dessa expedição. - A expedição não foi fácil. Só no dia 23 de março, por exemplo, uma das nossas naus da frota afundou na costa da África, vitimando mais de 150 marinheiros. Mas não desanimamos. No dia 22 de abril. a nossa esquadra chegou a terras de Vera Cruz. Desembarcamos no dia seguinte em Porto Seguro, onde fizemos os primeiros contactos com os indígenas. No dia 1 de maio, levamos uma cruz até as margens, tinha as armas de Portugal esculpidas, era o marco da soberania portuguesa. - Quando é que se retirou definitivamente desta vida? - Em 1509 retirei-me para a minha propriedade de Santarém, depois de ter sido substituído por Vasco da Gama no comando de uma nova expedição.

.Aaron (nº 1), Dinis (nº 3), Hugo (nº 9), Joana (nº 11), Lara Inês (nº 12), Lara Lopo (nº 14) – 5º B DAC “O Mar – Grandes navegadores portugueses”


À conversa com Vasco da Gama

Vasco da Gama foi um navegador e explorador português. Na época dos Descobrimentos, destacou-se por ter sido o comandante dos primeiros navios a navegar da Europa à Índia, na mais longa viagem oceânica até então realizada, superior a uma volta completa ao mundo pelo Equador.

- Muito obrigada, Vasco da Gama, por aceitar receber-nos e permitir esta entrevista - Não têm nada que agradecer-me, pois gosto muito de falar da nossa História e das pessoas que a “fizeram”. - Sendo assim, começaríamos por pedir-lhe que falasse um pouco de si. - Chamo-me Vasco da Gama, nasci em 1469 em Sines, uma cidade portuguesa da região do Alentejo. Sou filho de Maria Isabel Sodré e, segundo se diz, filho ilegítimo do navegante Estevão da Gama. - Como foi a sua infância? - A minha infância passei-a num ambiente de marinheiros e viagens, uma vez que vivi com a minha família junto ao poro do Algarve. - Daí a sua paixão pelo mar. - Sim, era algo que me fascinava. Ao completar 18 anos, já tinha iniciado a arte da navegação, já atravessara o Mediterrâneo e visitara a cidade de Tânger, conquistada pelos portugueses. Como marujo, fui encarregado de policiar os portos portugueses na costa africana e defendelos contra os navios piratas.


- De marujo a… - … Comandante da expedição às Índias foi rápido. Com a morte de Estevão da Gama, D. João II deu-me essa responsabilidade. - Quando iniciou essa grande expedição? - Partimos no dia 8 de julho de 1497. Foram quatro as caravelas que partiram de Lisboa: “São Gabriel”, comandada por mim, “São Rafael”, comandada pelo meu irmão Paulo da Gama, “Berrio”, entregue a Nicolau Coelho, e outra com víveres e munições comandada por Gonçalo Nunes. Ao todo, eram 160 tripulantes sob o meu comando geral. - Que idade tinha na altura? - Tinha apenas 28 anos. - Quando chegaram à Índia? - Chegamos a Calecute, na Índia, em 1498. A partir dali, esta nova rota do comércio começou a dar acesso direto às riquezas do Oriente. - Sabemos que, quatro anos mais tarde, fez uma segunda viagem à Índia… - Sim, voltei lá em 1502, com vinte embarcações e muita gente armada para fixarmos e consolidarmos o poderio luso na região. - D. João III reconheceu o seu mérito. - Sim, é verdade. Já perto de sua morte, D. João III nomeou-me vice-rei das Índias. - Muitos parabéns, Vasco da Gama, pelo que fez pelo seu país e muito obrigada pela interessante entrevista que nos deu.

.Diana (nº 2), Gustavo (nº 7), Mariana (nº 16), Rafael (nº 19), Rodrigo (nº 21) – 5º B DAC “O Mar – Grandes navegadores portugueses”


Entrevista a… Fernão de Magalhães foi um navegador português, o capitão da armada que pela primeira vez realizou a viagem de circum-navegação através dos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico, em busca de um novo caminho para as Índias.

- Fernão Magalhães, muito obrigado por nos receber para esta entrevista em sua casa. - Ora essa! É um gosto receber-vos aqui! - Para começarmos, gostaríamos que nos dissesse quando e onde nasceu. - Eu nasci no dia 3 de fevereiro de 1480, em Sabrosa, região de Trás-os-Montes, norte de Portugal. - Fale-nos da sua família e da sua educação. - Eu nasci no seio de uma família nobre. Eu pertenço à quarta ordem da nobreza portuguesa (fidalgos da cota de armas) e fui educado como pajem da corte da rainha Dª. Leonor, esposa de D. João II. O meu pai chamava-se Rui de Magalhães e minha mãe era Alda Mesquita. Tive cinco irmãos. - E… - Aos 25 anos de idade, em 1506, alistei-me como voluntário para participar da viagem às Índias. - Porque tomou essa decisão? - Tomei-a, porque as Índias exerciam um grande fascínio nos navegantes e exploradores. Para além disso, queríamos encontrar as famosas ilhas (Molucas) de onde provinham as especiarias.


- Sabemos que fez várias expedições e que nem todas lhe correram bem. - É verdade. Numa delas fiquei ferido (foi em Marrocos), noutra fui acusado de traição. Foi por esta última razão que decidi renunciar à nacionalidade portuguesa e ofereci os meus serviços ao rei Carlos V de Espanha. Estávamos no ano de 1517. - Que serviços foram esses? - Expliquei ao rei D. Carlos V os meus planos para atingir as Índias. - E ele acreditou em si? - Sim. Ao seu serviço, planeei e comandei a expedição marítima que efetuou a 1ª volta ao mundo. - A famosa viagem de circum-navegação ao globo de 1519 a 1522. - É verdade. Fico feliz por saberem isso. - Muito obrigado, Fernão Magalhães. Foi um gosto ouvi-lo.

.Estela (nº 5), iara (nº 10), Lara Silva (nº 13), Nuno (nº 17), Orlando (nº 18) – 5º B DAC “O Mar – Grandes navegadores portugueses”


Bartolomeu Dias Das Tormentas à Boa Esperança

Bartolomeu Dias dobrou o Cabo das Tormentas no mês de fevereiro.

O grande navegador português Bartolomeu Dias, foi o primeiro europeu a dobrar o Cabo das Tormentas no sul da África, no mês de fevereiro de 1488. Por indicação do rei D. João II, que o nomeou Capitão Mor de uma esquadra marítima, Bartolomeu Dias partiu de Lisboa em agosto de 1487. Esta missão tinha como um dos grandes objetivos o de descobrir as rotas marítimas para a Índia, facilitando a ligação entre dois oceanos, o Atlântico e o Índico.

Foi durante esta viagem que Bartolomeu Dias descobriu e passou pelo Cabo das Tormentas, contornando o continente africano até chegar ao Oceano Índico. Algo que ainda nenhum europeu tinha feito.

De regresso a Lisboa, Bartolomeu Dias referiu que a viagem não tinha sido fácil, pois enfrentaram muitas tempestades, ventanias e ondas fortes durante treze dias, para além do desconhecido e do incerto. A partir de hoje, e por indicação do rei, o Cabo das Tormentas passará a chamar-se o Cabo da Boa Esperança”

Gonçalo Ochoa (nº 6), Henrique (nº 8), Margarida (nº15), Rafaela (nº 29), Tomás (nº 22) – 5º B DAC “O Mar – Grandes navegadores portugueses”


Armada portuguesa chega ao BRASIL Depois de várias expedições anteriores, um navegador português chegou a Terras de Santa Cruz pela primeira vez. homens, com o objetivo de chegar à Índia e aí negociar tratados comerciais. Soube-se que, durante a viagem, acabaram por se desviar do caminho das Índias, chegando ao continente americano, mais precisamente ao Brasil, a 22 de abril de 1500. O desembarque só aconteceu no dia 23 de abril, depois de travaram conhecimento com os indígenas que habitavam a região. As caravelas de Pedro Álvares Cabral partiram de Lisboa no dia 9 de março de 1500, ao meio-dia, com cerca de 1400

Depois deste feito grandioso, o povo português aguarda com ansiedade o regresso da expedição.

Aaron (nº 1), Dinis (nº 3), Hugo (nº 9), Joana (nº 11), Lara Inês (nº 12), Lara Lopo (nº 14) – 5º B DAC “O Mar – Grandes navegadores portugueses”


VASCO DA GAMA Finalmente na Índia

Frota

portuguesa

chegou

pela

primeira vez à India por mar.

Com uma frota composta por quatro navios - S. Gabriel, S. Rafael, Bérrio e uma caravela de mantimentos e munições-, Vasco da

Vasco

da

português

Gama, de

28

um

navegador

Gama partiu para a Índia a 8 de julho de

anos,

conseguiu

1497, tendo lá chegado ontem, dia 20 de

concretizar a primeira viagem marítima, realizada da Europa à Índia pelo oceano Atlântico. Esta comunicação direta entre este oceano e o Índico veio contrariar a

maio de 1498. A armada partiu do Restelo, em Lisboa. com 170 homens, mas só regressaram 55 e apenas três barcos.

ideia de que este último era um mar interior. Diana (nº 2), Gustavo (nº 7), Mariana (nº 16), Rafael (nº 19), Rodrigo (nº 21) – 5º B DAC “O Mar – Grandes navegadores portugueses”


NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA Morreu Fernão de Magalhães Fernão de Magalhães, um dos idealizadores da primeira viagem de circum-navegação do globo terrestre, faleceu hoje, dia 27 de abril de 1521, numa das ilhas de Saint-Lazare.

O navegador português, ao serviço do

Depois de ter atravessado vários

reino de Espanha, partiu a 10 de agosto

continentes e alcançado diferentes

de 1519 do porto de Sevilha com o

destinos, foi nas Filipinas que encontrou

objetivo de descobrir uma nova rota

a morte, aos 41 anos, ao ser atingido por

para as Índias, que não fosse feita

uma seta envenenada na decorrência de

através do contorno do continente

confrontos com os habitantes das ilhas.

africano.

Sebastian del Cano referiu que Fernão

Fernão de Magalhães acreditava que

Magalhães não conseguira

havia uma passagem ao sul do

“infelizmente” completar o seu sonho,

continente americano pela qual era

isto é, o trajeto da circum-navegação.

possível chegar ao oceano.

Mas que ele, um dos seus pilotos, iria conclui-lo em sua memória.

Estela (nº 5), Iara (nº 10), Lara Silva (nº 13), Nuno (nº 17), Orlando (nº 18) – 5º B DAC “O Mar – Grandes navegadores portugueses”


O Caso das gémeas e o violino Quando as gémeas chegaram à beira do violinista ele estava a gritar. A tia Assunção convidou-o para ir jantar ali perto, ao restaurante Blue Family para ver se ele se acalmava. Elas repararam que a tia Assunção estava muito triste e o senhor, o violinista, desesperado pois não sabia onde estava o seu precioso violino. As gémeas olharam uma para a outra e piscaram o olho. Depois do jantar, foram embora para casa. No dia seguinte, acordaram muito bem dispostas, animadas pois queriam resolver o caso do violino. Primeiro, elas dirigiram-se à loja de instrumentos musicais e perguntaram se alguém tinha visto o violino Stradivarius. Lá, estava uma senhora idosa que as observava com um ar assustado. A senhora tinha uma tatuagem no pescoço, cabelo escorrido e barba de homem. Era muito estranha! A Luísa sussurrou à irmã: - Eu acho que aquela senhora é um homem! -Eu também acho – disse a Teresa. -Eu tirei uma foto à senhora – disse a Luísa. De seguida, as gémeas resolveram ir à polícia perguntar se conheciam aquela estranha personagem e o polícia perguntou: - As meninas têm uma foto desse tal homem estranho? - Sim, claro! – disse rapidamente a Teresa . -Mostrem-me a foto, por favor! – pediu o polícia . - Aqui está! – disse Luísa . O polícia foi investigar, foi ver se havia nos registos alguma informação sobre tão estranha personagem. Passado algum tempo regressou e disse que a senhora que era um homem já tinha sido presa várias vezes. O polícia dirigiu-se para o local indicado pelas irmãs, avistou o ladrão e apanhou-o. Depois de tanta agitação, tudo voltou à normalidade. Beatriz Rebelo, nº1 – 5ºC

A aventura do trio


A Teresa, a Luísa e eu estávamos curiosas para saber quem foi o ladrão, quem roubou o famoso Stradivarius e, por isso, resolvemos entrar nesta aventura com muita emoção. Vou contar-vos como tudo se passou. A Teresa estava ansiosa pois queria descobrir o ladrão e perguntou -nos: - Vamos embarcar nesta aventura, vamos ajudar Steiner a recuperar o seu belo e precioso instrumento? Chamamos um táxi e fomos até ao hotel onde ele se encontrava. O músico estava triste, porque o seu famoso violino tinha sido roubado. - Ai o que vai ser de mim sem o meu violino? O que faço, Luísa? – perguntou ele triste e desanimado. - Não se preocupe o trio vai ajudar. - respondi eu. - Realmente trata-se de um violino que vale milhões! Temos que ajudar. – disse eu às gémeas. Perguntamos aos funcionários do hotel se tinham visto algo estranho. O porteiro não se apercebeu de nada. O rececionista também não. Depois fomos perguntar à secretária porque é que ela tanto admirava o som do violino e ela respondeu: - Eu adoro o som do Stradivarius mas não vi sair ninguém com ele. Fui a única a sair do hotel. Nós ficamos a pensar. Que estranho! Se não saiu mais ninguém… Decidimos confirmar com o serviço de segurança do hotel que nos informou de que nada estranho tinha acontecido naquele dia e que a única pessoa que tinha deixado o hotel tinha sido a secretária. Voltamos a ver as filmagens e vemos a secretária a sair do hotel com um estranho saco na mão. Mais tarde foi interrogada pela polícia e acabou por confessar. Tudo ficou bem pois o violino foi devolvido e o violinista ficou feliz! Maria Leonor, nº 15 - 5º C



Uma aventura inesquecível! Hoje vai ser um dia inesquecível, pois vou ter oportunidade de ir com a NASA até ao espaço. Entrámos num foguetão, que era enorme e com cores muito bonitas! A seguir, quando estávamos todos a postos, o foguetão partiu para o espaço. Eu nem acreditava no que estava a ver. Era tudo tão bonito! Tão reluzente! Via todos os planetas conhecidos, que eram espetaculares. Mais tarde, avistei um planeta que não conhecia. Ele era muito estranho, era roxo e tinha assim uma espécie de cratera como a lua. Depois, soube que íamos aterrar lá e fiquei radiante, porque ia ser excitante conhecer planetas novos! Quando pousei o pé no planeta, com aquele fato apertado, senti uma espécie de areia muito suave e macia. Andei, andei e andei e descobri coisas fantásticas, como um lago cor-de-rosa, árvores esquisitas com um tronco fininho e alto, e até vi uns animais muito estranhos amarelos às pintas cor-de-rosa! Mais tarde, no regresso, quando estávamos a ir embora, eu realmente percebi que naquele planeta podia existir vida! Talvez um dia, quem sabe… Foi uma aventura inesquecível!

Carolina Carvalho, nº 7 – 6ºA


Depois do Natal Aron estava a preparar-se para o recomeço das aulas depois de um Natal solitário. No primeiro dia de aulas do segundo período a aula devia ser divertida, mas quando se é o único miúdo da escola, nada é divertido. No final do dia, quando Aron estava a sair da escola, viu um homem muito bem vestido para viver naquela aldeia pobre. O homem tinha ido até ali por causa de Aron. Aproximou-se do rapaz e disse-lhe: - Olá! Eu chamo-me Ross McMahon. Sou o responsável pela campanha realizada este Natal e estou aqui para ajudar meninos como tu. Deves ser o Aron, não é verdade? - Sim, sou eu! - Aron, vou levar-te para a capital. Isto é, se tu quiseres, claro. Lá, vamos fazer uma publicidade. Vamos fazer com que deixes de ser o único na tua escola. Não vais andar mais sozinho. - Está bem - respondeu Aron. - Mas como é que eu vou se vivo nesta ilha? perguntou o menino preocupado. - Eu levo-te no meu barco - esclareceu Ross McMahon. Em seguida dirigiram-se para a marina e foram de barco até à outra ilha. Depois, apanharam um táxi e foram para a capital. Já na capital, andaram um bom bocado e, depois de algum tempo, entraram numa casa moderna, grande e com muitas janelas, para fazer o anúncio. O anúncio correu muito bem. Todos estavam animados e com esperança de que o problema de Aron seria resolvido. - Adorei fazer este anúncio! Foi muito divertido!– exclamou Aron muito satisfeito. - Ainda bem que gostaste. Agora temos de voltar à tua ilha - disse Ross McMahon. Mal chegou à ilha, Aron foi a correr para sua casa. Os resultados não demoraram. No dia seguinte havia mais um menino na escola. E o mais impressionante foi que, ao fim de algum tempo, havia dez novos meninos na escola. Aron não sabia bem de onde eles tinham vindo, mas estavam ali. Brincavam com ele. Eram seus colegas, seus amigos. Ele ficou muito feliz e nunca mais ninguém o chamou de “menino solitário”. André Cavaleiro, nº 1 – 6º B


Uma viagem inacreditável

Eu sempre adorei o espaço e tudo o que há nele. Um amigo do meu pai, que era inglês e trabalhava na NASA, sabia que eu desde sempre amava o espaço e tudo o que com ele se relaciona. No dia 28 de fevereiro de 2015, Nelson, aquele amigo do meu pai, ligou-me a perguntar se eu gostava de ir com ele e com outros colegas dele, numa missão para descobrir mais planetas onde o ser humano pudesse viver. Eu fiquei calada durante vários segundos. Não estava a acreditar! A minha vontade era saltar e dizer que sim, mas sabia que tinha de falar com os meus pais e, foi isso, que eu disse ao Nelson. Nesse dia, à hora de jantar, contei aos meus pais o convite que recebi e eles, como sabiam que esse era o meu sonho, autorizaram-me. No dia da viagem, no dia 1 de Março, eram sete horas da manhã e eu já viajava no avião sozinha para a Florida. Já tenho 17 anos, eu sei, mas ainda me é difícil viajar sem os meus pais. Vesti o fato, entrei na nave e senti um nervosismo que consegui aguentar. Mais tarde, já nós estávamos a meio da viagem quando ao longe avistamos um planeta roxo e azul. Aterrámos. E o que é que vimos? Uma coisa maravilhosa, era um planeta às riscas; uma risca era a da água que corria entre as planícies e, a outra, era a da terra que surgia no meio da água. Era uma terra roxa! Finalmente, foi encontrado um planeta onde os humanos podem ser felizes, com água, oxigénio… Era um planeta saudável, bom para se viver e era preciso preservá-lo ao máximo. Lindo que era este planeta! Relva verdinha e cheirosa, algumas árvores imponentes e cheias de frutos e, por incrível que pareça, havia passarinhos lindos. Este foi o melhor dia da minha vida!

Eunice Figueiredo , nº 6 – 6º B


O Encontro Aron, o “menino solitário”, caminhava pensativo, olhos postos no chão, quando apareceu Ross McMahon, um moderador da comunidade Reddit (Rede Social) que se lembrou de organizar uma campanha de envio de postais de Natal, para o alegrar, em Out Skerries. - Olá! Está tudo bem?- perguntou Ross McMahon. Aron surpreendido, respondeu: - Olá! Sim. Muito obrigada pelo que fez por mim! - De nada. As coisas melhoraram?- questionou Ross McMahon. - Muito! Recebi muitas cartas e desenhos muito originais de Natal! - Que bom! Qual foi a carta mais especial para ti?- interrogou McMahon. - Foi de um professor meu, gostei muito! As palavras que escreveu pareciam ter magia e conseguiram transformar o meu Natal. Foram os elogios, o agradecimento pelo meu trabalho, esforço e dedicação na escola. Não é fácil ser o "único". Adorei! - Ainda bem que correu tudo bem e que gostaste da surpresa. Aqui tens mais uma carta que me esqueci de te entregar! Esta é a minha carta para ti! - acrescentou Ross McMahon. - Obrigado! Muito obrigado, amigo! – agradeceu Aron, surpreendido e feliz pelas cartas. - Já agora, queres “boleia” para casa?- perguntou McMahon. - Sim! - respondeu Aron. E lá foram os dois amigos, a caminhar pela rua e a conversar um com o outro sobre as suas vidas. Joana Lopes, nº10 – 6ºB


O Planeta Matilplan

Eu, como astronauta da missão NASA, já fiz várias viagens ao espaço em busca de novos planetas onde possa existir vida humana. Nestes anos todos de carreira só descobri um no hemisfério Norte. Dei-lhe o nome de Matilplan. Até chegar a esse planeta, eu e os meus tripulantes, tivemos que fazer uma viagem um pouco atribulada. Desvios de asteróides, resgate de alguns membros, reparação de uma parte da nave, enfim. Contudo, conseguimos chegar sãos e salvos àquele fascinante planeta onde predominavam as cores verde e azul. O planeta Matilplan nem era muito grande nem muito pequeno, era muito parecido em alguns aspetos com o planeta terra, pois nele existia a gravidade, o oxigénio, a terra, a água… Mas a grande diferença que havia entre este dois planetas é que na Terra há poluição, maldade, ódio, inveja, preconceito. Enquanto que, no planeta Matilplan não havia lixo, nem fumo tóxico, nem maldade, ódio, inveja, preconceito, só felicidade, tranquilidade e amor. Esta foi a minha descoberta, a minha grande aventura! Gostava que a Terra fosse mais como o planeta Matilplan, sem maldade. Não era tão bom? Mas, enquanto o planeta Matilplan ainda não é descoberto, vamos zelar e procurar tornar o planeta Terra melhor!

Matilde Rua Magalhães, nº 15 - 6ºB


Em busca dos nossos objetivos

Numa tarde calorenta de verão, a Eunice, uma menina de onze anos de idade, linda e sempre pronta para uma aventura, decidiu ir pescar no mar. Estava ela entretida nos seus pensamentos, enquanto nenhum peixe mordia o isco, quando uma criatura muito estranha do mar sobe à tona da água e diz: - Olá, eu sou o Diogo! E tu, como é que te chamas? A Eunice, surpresa e um pouco assustada, aproximou-se dele e respondeu: - Olá, eu sou a Eunice mas os meus amigos tratam-me por Nini! Que espécie de animal marinho és tu? Sem ofensa, mas és um pouco estranho! - Não faz mal, eu sou uma mistura de estrela-do-mar e coral – respondeu o Diogo com um sorriso de orelha a orelha. - Mas eu nunca tinha visto uma espécie como tu! – disse a Nini, ainda um pouco desorientada. - É normal porque todos dizem que a nossa espécie está extinta e aqui nas redondezas não existe ninguém como eu. Mas tenho esperança de um dia encontrar um animal da minha espécie. A esperança é a última a morrer, não é o que todos dizem?! – explicou ele tentando reter a lágrima que ia escorrendo do canto do olho. - Tens razão, nunca devemos de desistir de tentar alcançar os nossos objetivos. Quem me dera poder ajudar-te, mas sou uma humana e não posso estar muito tempo dentro de água, senão afogo-me. – disse ela com um ar triste. - Mas isso não é problema, espera um pouco! – respondeu o Diogo entusiasmado. Tinha passado quase uma hora e ele ainda não tinha voltado. Estava a Nini prestes a ir embora quando de repente ele salta para fora de água e traz com ele um frasco com uma poção. - Desculpa, Nini, foi difícil encontrar o que precisava, mas já estou aqui! – disse ele sem fôlego. - Deixa lá, mas o que é isso que trazes na mão? – perguntou ela curiosa. - Trouxe-te um elixir e se tu o beberes vais poder respirar dentro de água e ajudarme a encontrar os da minha espécie. - respondeu-lhe ele muito contente. Então ela bebeu o elixir e mergulharam os dois em busca da família dele. Passaram por sítios magníficos, onde havia um milhão e meio de peixes com mil e uma


cores. Algas de todos os verdes possíveis e imaginários. Areia limpa e suave. Corais maravilhosamente trabalhados. Era tudo tao bonito que nem havia palavras para descrever. Já se estava a fazer tarde e então a menina disse: - Diogo, desculpa, mas vou ter de ir embora, pois já está a anoitecer. Mas eu prometo-te que não vou desistir enquanto não encontrarmos outros animais da tua espécie. Todos os dias vou voltar e encontramo-nos à tona da água e continuamos as buscas. Pode ser? - Claro Nini, obrigado por estares a fazer isto por mim! Para mim é muito importante! Os dois subiram até à superfície e a menina voltou para casa. E todos os dias encontravam-se ali para irem em busca dos seus objetivos. Tornaram-se amigos inseparáveis e continuaram a estar junto mesmo depois de descobrirem a família do Diogo. Nunca devemos desistir dos nossos objetivos, por muito difíceis que eles sejam! Lutem pelo que querem, pelo que gostam e sigam os vossos sonhos, sempre!

Matilde Rua Magalhães, nº 15 - 6ºB


Conversa entre Aron e Ross McMahon Depois do Natal, Aron decide ir ao encontro de Ross McMahon. Quando o encontrou, disse-lhe: - Quero agradecer-lhe o gesto simpático que teve para comigo, Sr. Ross. Acho que pouca gente tem a bondade do senhor. - Não tens que agradecer. Sei muito bem o que é estar sozinho e não ter ninguém. Tenho a certeza que qualquer outra pessoa que soubesse da tua situação de vida, faria o mesmo que eu! – exclamou Ross McMahon. - Já conhece a minha história de vida! Agora, gostaria de conhecer um pouco da sua – pediu Aron. - Com certeza! – exclamou Ross. – A minha família passou algumas dificuldades. Não era fácil a vida de meus pais. Lá em casa, havia falta de comida e de dinheiro para pagar a renda. O meu pai era doente e a minha mãe tinha que trabalhar muito para pagar os medicamentos de que ele necessitava. Depois, o meu pai acabou por não resistir e morreu quando eu tinha dezasseis anos. A minha mãe faleceu dois anos depois. Assim, fiquei sozinho aos dezoito anos de idade e tive que enfrentar o Mundo. Deixei a escola e comecei a trabalhar. Anos mais tarde, quando consegui angariar o suficiente para prosseguir os meus estudos, voltei para a escola – esclareceu Ross. – Foi uma vida difícil e tornei-me um “solitário”… - Fascinante a sua história, apesar de triste! A minha vida é mais simples, só não tenho companhia na escola. Agora, vou ter de voltar para casa que já se faz tarde. Adorei falar consigo! Espero voltar a vê-lo brevemente! – despediu-se Aron.

Matilde Rua Magalhães, nº15 - 6ºB


Uma viagem…

Era domingo de manhã, estava nas férias de verão e, como não tinha nada para fazer, fui dar um passeio à beira mar. O mar estava sereno, sentia a tranquilidade da brisa marítima a penetrar em mim. Estava a sentir-me relaxada, distraída com os meus pensamentos… Percorri toda a costa e nem dei conta do tempo passar. Quando estava a vir embora, chamou-me a atenção um poster afixado num rochedo que dizia “Vem fazer a viagem da tua vida! Durante dois meses vive uma grande aventura! Partimos de Lisboa e vamos percorrer a Costa Africana. Inscreve-te já! Se tivermos um número suficiente de inscrições vamos realizar esta viagem inesquecível”. Inscrevi-me e parti em viagem. Estava tudo a correr bem quando, repentinamente começa a chover torrencialmente, as ondas começam a agitar muito o barco e o capitão perde o controlo. Nunca tive tanto medo na minha vida. Eu só via água a toda volta. Parecia estar num filme de terror! Por entre a chuva intensa avistamos terra, mas o vento era tão forte que não nos deixava avançar. A parte de trás do barco começou a partir-se. O barco começou a afundar-se, eu só pensava na minha família, nos meus amigos de quem gostava tanto e de quem nem me consegui despedir. Depois, não me lembro de mais nada, devo ter ficado inconsciente. Quando acordei estava no hospital. Recuperei bem, mas infelizmente agora tenho muito medo de andar de barco! Será que isto me aconteceu de verdade ou não passou de um sonho?

Matilde Rua Magalhães, nº 15 - 6ºB


António Mota

António Mota nasceu em Vilarelho, Baião, em 1957. É professor do ensino básico e tornou-se conhecido como autor de literatura juvenil. Nos seus livros procura retratar as memórias da infância vividas na região do Douro. Ganhou vários prémios, dos quais o Prémio da Associação Portuguesa de Escritores com a obra “ O rapaz de Louredo” (1983) e o Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças com a obra “ Pedro Alecrim” (1990). Tem sido solicitado a visitar várias escolas e bibliotecas, em Portugal e noutros países, de forma a incutir o gosto pela leitura entre os jovens. Tem mais de 50 obras recomendadas pelo Plano Nacional de Leitura. Outras obras: Aldeia das Flores (1979); Os Sonhadores (1992); Casa das Bengalas (1996); O Sonho de Mariana (2003); Se eu fosse muito magrinho (2004).

Matilde Rua Magalhães, nº 15 - 6º B


A Menina do Mar

Eu tenho muitos livros de que gosto muito, mas o livro de Sophia de Mello Breyner Andresen “A Menina do Mar” é, de longe, o meu preferido. Esta história é sobre uma menina que vive no mar e um rapaz que vivia na terra, mas que sonhava poder um dia viver no mar. Certo dia, conheceram-se e tornaram-se grandes amigos. Mais tarde foram separados mas, no final da história, ficaram juntos novamente. Se quiseres descobrir como tudo aconteceu, tens que ler o livro. Eu adoro este livro, porque além de falar do mar que me fascina, fala de valores muito importantes como a amizade, a saudade, o amor, etc. Como também me foi oferecido por uma pessoa que é especial para mim (embora não muito presente), o meu pai, talvez isso explique o gosto que tenho por ele. Incentivo todos os meus colegas a lerem esta obra, porque para além da história ser lindíssima, tem um vocabulário variado e expressivo que poderá ajudar nas aulas de Português.

Matilde Rua Magalhães, nº 15 - 6º B


Da minha janela… Da minha janela vejo um gato. Que bonito ele é!

O gato ficou sozinho em casa e foi para a janela observar o mundo. Ele deve estar a pensar nos seus donos, quando chegarão para receber carinhos, para brincar com ele… Lá no alto, no peitoril da sua janela, parece aguardar a chegada de um outro dia, para dali tomar os seus banhos de sol e depois comer, pois um gato ama comer uma boa refeição: um peixe ou outro petisco. Depois, sonha ir ao parque com a filha dos donos. Ele gosta de estar nas alturas e, lá do alto da sua janela, olha para mim. Já é noite e os seus donos chegam a casa. Ele vai ter com eles para receber tudo o que ele gosta: uma festa, um petisco, uma brincadeira… A pequenita, a filha dos seus donos, chama-o para dormir. E ele vai, porque está cansado e cheio de sono… Ricardo Pinto, nº18 – 6ºB


HOMEM PRESO POR ROUBO (Notícia)

Um homem vestido de preto foi apanhado a roubar diamantes raríssimos num museu, ontem, no Porto. Ontem, durante a manhã, um homem, com cerca de 50 anos, tentou assaltar algumas preciosidades no Museu de Serralves onde decorria uma grande exposição de jóias e pedras preciosas. A sala tinha dez seguranças a vigiá-la e, por isso, o ladrão dirigiu-se para um local mais seguro onde havia apenas um guarda. O que ele não contava era que havia videovigilância e, mal pôs a mão num diamante raríssimo proveniente da África do Sul, foi imediatamente imobilizado e preso. Nessa altura o homem disse que estava farto de pedir dinheiro na rua, farto de ser descriminado por ser um sem-abrigo. Desesperado, conseguiu pegar na arma de um dos guardas e ordenou-lhe que lhe desse os diamantes mas, quando estava de saída, um polícia apanhou-o e prendeu-o. Catarina Mourato, nº 6 - 6ºD


PAIS PRENDEM FILHOS NUM PORÃO (Notícia)

Na Flórida, William e Anne Castle amarravam os filhos a cadeiras com correntes, no porão da grande casa, a que todos chamavam “Casa das Flores”, a casa mais alegre do bairro, diziam. Num dia de tempestade uma vizinha ouviu gritos e foi até à casa do lado, onde encontrou Maya, James e Kate abandonados no porão. Temos relatos de que a vizinha encontrou os meninos “azuis” por causa do frio que passaram. A polícia americana está a tratar deste caso. William e Anne (os pais) já foram apresentados ao juiz e ficaram detidos até ao seu julgamento. As crianças foram entregues à avó materna, que na altura não sabia o que acontecera, e estão a viver em Riverdale, uma pequena cidade americana. Diz-se que estas pequenas crianças, Maya de dez anos, James de sete e Kate de dois, passavam dias ou até semanas no porão, sem roupa e sem comida. A boa notícia é que estão a receber a atenção e os cuidados necessários para o seu bem-estar físico e emocional. Entretanto, Hollywood interessou-se por esta notícia e já está em curso a gravação de uma série com alguns atores conhecidos, entre os quais Lili Reinhart, Cole Sprouse, Madelaine Petsch e Camila Mendes.

Lara Barbosa, - 6ºD


“Uma Aventura” é o nome de uma coleção de livros de literatura infanto-juvenil portuguesa das autoras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, iniciada em 1982. Até ao ano de 2018, contabilizam-se cerca de 60 livros, todos eles recomendados pelo plano nacional de leitura (PNL). A coleção segue as diversas aventuras de cinco jovens em vários locais do mundo!

Uma aventura no Egito Nesta aventura, os cinco jovens são selecionados pela empresa “MOVE” (Movimento para Olhar a Verdade do Egito) para uma visita de estudo. Quando estão no avião e quase a chegar ao Cairo, vários passageiros perguntam o que se está a passar, porque estão a subir em vez de descer. Logo a seguir o piloto avisa-os que o tráfego aéreo está muito congestionado e que, por isso, têm de dar mais umas voltas até aterrarem. Todos ficam irrequietos e impacientes. Entretanto, o guia que os acompanha levanta-se, ergue o braço e explica a razão de eles estarem ali. Diz-lhes que a MOVE é uma empresa que procura alargar os conhecimentos da população, para além dos livros, e, como a sua sede é em Bruxelas, começou por escolher alguns estudantes da Europa. Escolheu pessoas de Portugal, da Suécia, de Espanha, de França… O Chico e o João põem-se a pensar sobre isso e, quando voltam a prestar atenção, o guia avisa-os que todos eles vão para locais diferentes e que os envelopes que ele tem na mão revelam o destino de cada grupo! Depois disto, eles vão para o Vale das Rainhas onde vivem aventuras inesquecíveis!


As personagens são 5 jovens muito ativos e cheios de vida! Entre eles estão as gémeas idênticas, Teresa e Luísa; o Pedro, que se diz ser o mais inteligente do grupo; o Chico, que é o mais corajoso, e o João, que adora animais. O João juntou-se às gémeas no 5º ano, já o Pedro e o Chico só se juntaram ao grupo no 9º ano. Isso fez com que se tornassem mais fortes juntos e aprendessem a gostar dos feitios e personalidades uns dos outros!

Queres saber mais sobre este grupo de jovens? Lê o livro e acompanha esta aventura.

Lara Barbosa, - 6º D


O meu livro preferido

O meu livro preferido é “A família que não cabia dentro de casa” de Alexandre Honrado. Vou explicar a maneira como ele me veio parar às mãos. Eu estava à procura de um livro na internet que fosse recomendado para o 6ºano, pois os que tinha em casa já os tinha lido, e encontrei este numa estante. Peguei nele, li o que dizia na contracapa e fiquei muito curiosa por conhecer toda a história. Mais tarde, procurei-o na papelaria perto de minha casa e, qual não foi o meu espanto, encontrei-o lá. Fui a correr para casa para o ler. A história é muito engraçada, pois fala de uma família que cada vez crescia mais. A história começa com um telefonema duma avozinha a informar que partiu uma perna a fazer esqui na neve. Só por isto, já dá para perceber que se trata de uma família invulgar. Ao longo da história, a família foi aumentando e casa parecia encolher a cada momento. Era o primo do pai, a Galochas, a Maria Ana, a prima, a melhor amiga… muita gente diferente na mesma casa. Não sei como eles se conseguiam entender. Não quero contar mais nada sobre a história para que fiquem curiosos e queiram ler o livro. Aconselho toda a gente a comprá-lo, pois é muito divertido e cativante e tenho a certeza que o vão adorar. Este livro é também aconselhado pelo PNL para os alunos no ano de escolaridade que frequento. Adriana Marinho, nº 1 - 6ºF


KEMPO

Adriana Marinho, nยบ 1 - 6ยบF


Poema visual

Bernardo B., nº 5 – 6º F


O meu livro preferido

O meu livro preferido é O Estranhão - O último a ficar de pé, de Álvares de Magalhães, que fala sobre o “Fortnite”, um jogo eletrónico muito conhecido entre os mais novos. Fred, o Estranhão, fica viciado neste jogo e a mãe proíbe-o de jogar mais. Depois ele vive imensas aventuras uma das quais num parque de diversões, tem uma inesquecível aula de surf, acampa num sítio deserto para conhecer melhor a Natureza e, por fim, vive uma experiência tecnológica que se transforma num "filme" de terror. No livro, há também casinhas de chocolate, gatos e uma rapariga pela qual ele se apaixona. Eu prefiro este livro, porque há imensas aventuras e é bastante cómico. Este livro chegou às minhas mãos porque fui persistente, para não dizer chata. Eu queria muito ler um livro, mas não sabia qual; então, eu e o meu pai fomos à Note procurar um que me interessasse. Ali passei mais de meia hora a tentar escolher um livro até que o meu pai encontrou O Estranhão - O último a ficar de pé. A pedido do meu pai, li o resumo da contracapa e fiquei maravilhada. Recomendo a sua leitura, pois é um livro cómico, que ensina muitas coisas e é recomendado para todas as idades. Catarina, nº 9 - 6º F


O meu livro preferido Depois de almoçar, fui à biblioteca procurar um livro para ler. Ao percorrer as diversas estantes, encontrei um livro cujo título me chamou logo à atenção. Tratava-se de “O lápis mágico de Malala”, escrito por Malala Yousafzai, ilustrado por Kerasret, da editora Presença. O livro relata a verdadeira história de uma menina, Malala, que desejava um mundo melhor e que gostava de ter um lápis mágico para, por exemplo, desenhar uma fechadura na porta do seu quarto para que os irmãos não a incomodassem, para parar o tempo, e assim poder dormir mais uma hora todas as manhãs.

Entretanto, Malala cresceu e o mundo mudou, bem como os seus desejos. Em vez de um lápis mágico, Malala usa, agora, um lápis bem real para escrever. Na minha opinião, o livro é muito interessante, a história é cativante e está muito bem escrita. Achei a sua autora dotada de uma grande criatividade e é curioso como ela, com apenas um lápis, conseguiu mudar o mundo. Este livro é o meu favorito, porque com ele aprendi que não se deve maltratar ninguém, independentemente do género, raça, religião, condição social… Depois de ler este livro, lerei outros desta autora magnífica e aconselhá-la-ei aos meus colegas. Íris Carvalho, nº 18 - 6º F


ร ris Carvalho, nยบ 18 - 6ยบ F


Leonor Freitas, nº 21 – 6º F


Poema visual

Miguel Ribeiro, nº 26 – 6º F


História a várias mãos Quando se preparava para se levantar da mesa no bar da escola, o diretor de turma aproximou-se com um sorriso escancarado e pediu-lhe que se deixasse estar um pouco mais, porque gostaria de falar com ela. Ela ficou confusa, pois não sabia o que se estava a passar. Então o diretor anunciou-lhe: - Maria, tu és uma das melhores alunas da escola e tens uma boa imaginação. Eu queria convidar-te a participar no concurso nacional de escrita criativa que se irá realizar brevemente. Maria ficou muito entusiasmada e disse logo que sim. - Nós escolhemos-te para representar a escola e esperamos o melhor de ti! afirmou o diretor com muita sinceridade. A partir desse momento, ela começou a preparar-se afincadamente para o concurso. Chegou o dia. Maria estava muito nervosa, mas feliz por ter sido a escolhida. Esta ansiedade diminuiu quando a chamaram para ir para a biblioteca da escola, local onde iria realizar-se o concurso. Quando chegou, a funcionária perguntou-lhe: - Vens para o concurso? És tu a Maria Inês do 5ºC? - Sim, Dona Ana, sou eu !!!- exclamou Maria. Maria entrou na sala. Estava nervosa e assustada, porque estava lá muita gente, mas pensou: «Calma Maria, tu consegues!». - Como te chamas? – perguntou Maria a uma menina que lá se encontrava. - Chamo-me Rita. Se for possível, queres escrever o texto comigo? E assim foi. Escreveram texto em conjunto e ficou lindo. No fim do concurso, elas ficaram muito amigas! No dia seguinte, souberam que o seu texto ganhara um prémio. Então, dirigiramse ao auditório, onde se encontravam professores, alunos… e o dito prémio, que era grande e tinha um livro aberto talhado a ouro no topo. Receberam-no com muito entusiasmo, no meio de aplausos e de elogios vários. - Quem vai levar o prémio para casa? Eu ou tu?“ – perguntou Maria. - Não sei, eu queria muito levá-lo - disse a Rita, sem saber o que fazer. - Como é que vamos resolver isto? Eu também queria levá-lo. Maria e a Rita conversaram durante algum tempo e chegaram a uma conclusão. Rita levaria o prémio para casa, como recordação de Portugal, já que era brasileira. Dois meses depois, Rita encontrou Maria e disse-lhe: - Gostei tanto deste país, que meus pais decidiram vir viver para Portugal. Maria ficou radiante com o regresso da amiga e combinaram encontrar-se logo que possível. A partir daquele dia nunca mais se separaram. Trabalho escrito pelos alunos do 6º ano, no âmbito da “Semana da Leitura” – “Escrita a várias mãos”


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A amizade

Na minha opinião, eu concordo com o Einstein quando afirma que a maior parte das crianças discute com os amigos. Ele diz que é preciso dar-se bem com os amigos, criar uma amizade, porque é através desta que aprendemos a ter paciência, encontramos a alegria e a felicidade. A maior parte das crianças anda sempre à luta, muitas vezes por ciúme dos amigos, mas isso não está correto. Einstein diz que não é necessário haver briga para sentirmos que estarmos mais juntos e pede-nos para aprendermos a ser felizes nas alegrias partilhadas com os amigos. Se esses sentimentos naturais florescerem dentro de nós, todos os nossos fardos nos parecerão mais leves e suportáveis. Bárbara Faria, nº4 - 7º B


A amizade

Eu concordo com Einstein, a amizade é uma coisa que podemos encontrar, mas tem de ser como disse Einstein, tem de ser com paciência e vamos encontrá-la mais cedo ou mais tarde. A meu ver, a amizade também se conquista com a sinceridade das pessoas. Se uma das pessoas não tiver sinceridade, rapidamente a amizade acaba, e portanto eu acho que só falta isso na lição que Einstein deu às crianças. Outro argumento é que as pessoas têm de sentir alguma «química» entre elas. Diogo Macedo, - 7B

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Palácio de Veneza, 28 de maio de 1991 Sr. Orso, Queria informá-lo que fugi deste palácio irritante onde me prendeu há já uns anos. Fugi para casar com o homem da minha vida e não com o seu familiar feio e arrogante. Fui com Guidobaldo, o senhor que foi falar consigo. Fugi de barco. Quando estiver a ler esta carta, talvez eu já esteja no meio do mar com o homem que eu gosto. Finalmente, o meu sonho foi concretizado. Adeus, homem malvado! Vanina

Diogo Macedo -7º B


O dia em que dei a volta ao mundo

Era sábado, à noite. Eu e os meus pais estávamos a fazer as malas para a grande viagem das nossas vidas. Estávamos a ver se não nos esquecíamos de nada para a viagem do dia seguinte. O barco partia às 9:00 da manhã, portanto tivemos de ir dormir bem cedo. No dia seguinte, partimos de casa bem cedo porque embarcávamos em Coimbra. Quando chegámos ao porto, vi que o barco era enorme. Quando entrámos aí é que foi, o barco era muito luxuoso: tinha piscina, escorregas, parque de diversões, bares, lojas, centros comerciais… O nosso quarto era enorme e lindíssimo e convidava a relaxar. No dia seguinte, levantámo-nos bem cedo para tomarmos o pequeno-almoço e visitarmos um pouco do Reino-Unido. Tínhamos dois dias para o visitar. Depois do Reino-Unido, visitámos outros países como o Luxemburgo, um país lindíssimo, o Paraguai, Argentina, Dinamarca, Tunísia, algumas ilhas, Los Angeles, Polónia. Valeu mesmo a pena. No futuro, espero voltar a repetir. Francisco Pastor, nº10 - 7ºB

Eu concordo plenamente com o que Einstein disse. Nós temos que ajudar quem precisa e não gozarmos quem falha. Nós temos que ser amigos uns dos outros, temos que ser amigos de quem é nosso amigo. . Até os nossos pais nos dizem que todos passamos pela fase da estupidez e é verdade. Nós não devemos discutir por coisas inúteis. Temos é de aprender a respeitar os outros. Luana Pereira, - 7º B


Melhores Amigas

No dia 27 de setembro de 2011, no recreio da escola, foi onde tudo aconteceu. Eu conheci uma miúda muito fofinha, catita, bonita, inteligente, engraçada, incrivel e muito mais. Antes, na escola primária, odiávamo-nos, mas depois tornamo-nos as melhores amigas para todo o sempre. Para quem não sabe, a Matilde Hilário é considerada a minha melhor amiga, até agora. De seguida, quem se juntou a nós foi a Bárbara Faria e a Luana Pereira, até fizemos um pacto de melhores amigas para sempre que se alguém quebrar é CASTIGADO. Neste momento, as minhas melhores e melhores amigas sempre são a Matilde Hilário, a Bárbara Faria e a Luana Pereira. Mas não são excluídas as outras tal como a Jéssica, a Inês, a Carolina e a Catarina. Somos só 8, mas vale a pena poucas e amigas do que muitas e inimigas. A amizade na turma, na familia, na escola, no ATL, na dança e em todo o lado é muito profunda e é assim que tem que ser!

Mariana Mota, nº 17 – 7º B


O desenvolvimento das comunicações Quando as pessoas não tinham nenhum meio de comunicação, durante o dia, os familiares não se podiam comunicar à distância. Primeiro, criaram o telégrafo e as pessoas começaram a poder comunicar à distância, mas a mensagem demorava muito tempo a chegar ao destinatário. Em 1910, começaram a surgir os primeiros telefones e televisões, uma tecnologia muita avançada para a época. A comunicação é um membro muito importante na nossa vida, por isso começaram a investir mais nisso. Hoje em dia, há tudo, jornais televisões a cores (que antigamente eram a preto e branco), telemóveis avançados, e todos os cidadãos podem comunicar através de diversas tecnologias. Desde que apareceu o primeiro meio de comunicação, tudo é mais fácil no dia-adia das pessoas. Martim Carvalho, nº 18 - 7ºB


A amizade

Na minha opinião, concordo com Einstein, tendo em conta tudo o que ele disse sobre a amizade. A meu ver, a amizade entre todos, também vai influenciar o nosso crescimento, tanto físico como psicológico (mais psicológico), porque se não houver amizade entre todos nós, não há amigos nem colegas. Os colegas ajudam-nos tanto nas fases boas e más das nossas vidas, e isso reflete a amizade que temos uns pelos outros. Não é preciso discutirmos, porque discutir não vai ajudar em nada, e também podemos perder as amizades que temos. Temos que ter paciência com todos, acima de tudo. Eu acho que a minha opinião está certa, mas é apenas a minha opinião. Resumindo, as discussões não servem de nada nas amizades.

Miguel Martins, nº

- 7B


A minha primeira vez fora de Portugal

- Olá, estás pronto? - Sim, vamos! Durante uma semana, ia visitar os estúdios da MGM, nos EUA. Chegara a hora da partida e eu estava eufórico. Pena que a viagem fosse de 12 horas, mas aproveitaria para dormir. Quando cheguei ao aeroporto JFK, fiquei muito nervoso. Finalmente, o meu sonho ia tornar-se realidade. Logo que pegamos nas malas, partimos de carro rumo aos estúdios onde chegámos por volta das 10 horas. Antes, porém, almoçamos pelo caminho. Quando entrei nos estúdios da MGM, fiquei espantado com os cenários e as roupas das personagens, principalmente as do Gandalf que vi pessoalmente. Ele foi muito simpático comigo e até me deu um autógrafo com uma dedicatória muito engraçada. Tive, ainda, a oportunidade de assistir à gravação de uma cena e foi muito engraçada a maneira como fazem o Bilbo, pois eles usam um “pano verde” para depois conseguirem fazê-lo baixinho aquando da edição do filme. Os dias iam passando, mas aproveitei ainda para conhecer a cidade. Foi uma experiência única, divertida e fantástica! “Não quero ir embora. Adorava ficar aqui” – pensei. “Uma coisa é certa, aproveitei ao máximo esta oportunidade”.

Rui Mendes, - 8A


Visita aos estúdios da MGM

Hoje, vou contar o dia em que tive a possibilidade de conhecer e visitar os bastidores de um dos meus filmes favoritos com os meus pais e primos. Tudo começou no dia 7 de fevereiro em que me inscrevi num concurso de escrita, em que o primeiro prémio era a oportunidade de ir e conhecer as personagens do filme “O Senhor dos Anéis”. Passado por volta de uma semana, recebi uma carta a dizer que tinha vencido o concurso e, que no dia 30 de junho. estava oficialmente convidada para ir ao estúdio de gravações passar a tarde, e assim aconteceu! No dia do convite, dirigi-me para o estúdio. Ele era enorme, com imenso equipamento de gravações, tinha várias salas para a realização das diversas cenas. Por volta das 14h da tarde, chegaram as tão esperadas personagens, como o Gandalf, o Smaug, o Bilbo e alguns outros. Até que eu me enchi de coragem e disse: - Gandalf, podes tirar uma foto comigo, por favor? E ele, muito simpático e atenciosamente: - É óbvio que sim! Fiquei muito feliz ao ver como eles eram pessoalmente e ao ficar com um autógrafo de todos eles. Passadas cerca de 3 horas, eu tive de ir embora para eles poderem continuar as gravações sossegados e com mais calma. Gostava imenso de poder repetir este dia, pois foi muito divertido e muito bem passado.

Ana Filipa, nº1 - 8ºA


Estávamos a meio da aula de português, quando uma funcionária entra na sala e entrega-nos um documento. Era um convite para irmos visitar os bastidores do filme “ O Senhor dos Anéis”. Apesar de não apreciar muito este filme, decidi ir, pois seria uma nova experiência e, além disso, iria conhecer atores e realizadores conhecidos mundialmente. Mal lá chegámos, avisto Peter Jackson, um realizador: -Bom dia meninos, hoje, vão fazer-vos uma visita guiada pelos bastidores. Se tiverem alguma dúvida não hesitem em perguntar. -Para este filme foi necessário usar muitos efeitos especiais? -Claro que sim, temos uma sala particularmente para isso. Bem, agora iremos conhecer alguns atores que ajudaram na realização deste filme. Convidaram-nos a entrar no camarim do ator que interpreta Bilbo. Este não era nada como parecia ser na televisão: era alto, tinha cabelo claro, olhos verdes escuros e tinha um aspeto elegante. Depois de muito tempo a ver os bastidores e a entrevistar alguns atores, tivemos de ir embora, mas antes disso foi-nos permitida uma sessão de autógrafos. Foi uma visita única que não pretendo esquecer.

Ana Garrido, nº 2 - 8A


Rio Tinto, 22 de março 2019

Querida Alice,

Estou a escrever esta carta para te dizer que, nestas férias da Páscoa, tenciono ir visitar-te ao País das Maravilhas. Ouvi dizer que tens feito muitos amigos por aí e confesso que estou com inveja por poderes viver num sítio tão incomum (no bom sentido!). Infelizmente, eu não tenho essa oportunidade, mas imagino que seja um local maravilhoso, cheio de coisas mágicas e cheio de mistérios. Bem, estou mortinha por poder desvendá-los contigo. Mas para este meu sonho se realizar, preciso que me respondas rapidamente a esta carta com o local e as horas em que devo aparecer aí, se não for grande incómodo, claro. Gostaria imenso que me apresentasses o tal coelho (que tinha um relógio na algibeira e usava colete) que te levou a esse lugar exótico e espantoso. Beijinhos e abraços, Ana

P.S. Estou feliz por poder passar estas férias contigo.

Ana Garrido, nº 2 - 8ºA


Lisboa, 20 de março de 2019 Olá, amiga! Tudo bem? Eu soube que entraste aqui no meu país, o País das Maravilhas. Soube que já conheceste o meu doce e fiel amigo, o coelho Sebastião. Este país foi feito especialmente para duas meninas, eu e tu... Fiquei muito feliz por saber que vou poder partilhar este mundo comtigo. Olha, vou dar-te algumas dicas para chegares a minha casa. Sais dessa toca onde estás, segues sempre em frente até chegares ao lago cor-de-rosa e viras para a direita, para a floresta das flores. Quando acabares o jardim, vais ver um palácio, mas nem tentes aproximar-te, pois é o palácio da rainha das copas, todos os vilões desde país estão aí. Dás a volta ao castelo, segues sempre em frente até chegares a uma árvore enorme que tem, atrás dela, tem uma toca. Entras nela e estás dentro da minha casa. Fico à tua espera.

Beijinhos da

Bárbara

PS: Estou muito animada com a tua chegada, traz uns biscoitos e maçãs!

Bárbara, - 8º A


Porto, 22 de março de 2019

Olá, Alice!

Estou a escrever esta carta para saber se está tudo bem contigo e com o teu amigo e também para saber como vocês se conheceram. Eu ouvi dizer que tu te enfiaste num buraco e entraste numa cidade linda, colorida e mágica, com passarinhos a cantar e com animais muito esquisitos e engraçados. Soube que depois entraste numa gruta e encontraste um lindo palácio cheio de flores muito coloridas e cheirosas ao redor, um jardim maravilhoso e muitas estátuas lindas. Creio que foi aí que conheceste o teu amigo coelho de quem tanto ouvi falar. Um coelho com um colete azul cheio de botões pretos, um relógio redondo dourado, um grande sorriso e uns dentes e olhos enormes e bonitos,. Ele era engraçado, sorridente e andava sempre muito ocupado com o seu trabalho. Queria estar aí contigo e com o teu amigo que desejo conhecer. Espero que um dia nos encontremos e nunca mais paremos de conversar. Tenho muitas saudades tuas. Um grande beijo da tua amiga, Bruna

Bruna Fernandes, - 8ºA


Quando tive a oportunidade de visitar os bastidores de um dos meus filmes preferidos, eu fiquem tão empolgada que nem tive palavras para descrever o quão feliz eu estava! No momento em que cheguei lá, parecia um sonho. Primeiro, comecei por observar o espaço, até que o ator que representa o Bilbo veio conversar comigo: -Olá, menina! -Uh! O-Olá - gaguejando respondi-lhe -Muito prazer, eu sou o Bilbo e tu? Qual é o teu nome? -Cristina, prazer! De seguida, ele levou-me a conhecer o resto dos personagens. Eram todos tão engraçados que, passado um tempo, perdi a vergonha, até que ele me levou a conhecer o realizador. Estava tão nervosa, as minhas mãos suavam e parecia que coração me ia sair pela boca de tão acelarado que estava, quando chegámos à beira dele: -Bom dia, senhor, esta é a menina Cristina. Ela veio visitar-nos hoje - apresentoume o Bilbo. -Olá, Cristina! Eu sou o Peter Jackson, mas por favor trata-me só por Peter. -Sim! Ah! Olá - Eu estava imensamente nervosa. -Bem, suponho que o Bilbo te tenha mostrado tudo. -Sim, eu adorei imenso, são todos bastante simpáticos e acolhedores e o espaço é maravilhoso. Continuamos a conversar, até que tive de ir embora, despedi-me de todos e agradeci a hospitalidade. Cristina Alves, nº 20 - 8ºA


No dia 7 de fevereiro, recebi a notícia que tinha ganho um concurso, em que me tinha inscrito na semana anterior, que me dava a possibilidade de fazer uma visita aos bastidores do filme “O Senhor dos Anéis “e até poder falar com alguns atores que interpretam personagens deste tão famoso filme. Quando recebi a notícia fiquei muito feliz, pois era já no dia seguinte que os ia visitar. Na quinta-feira, depois de duas horas de viagem, cheguei aos bastidores. Eram lindos, tinham cerca de 200 pessoas, cada cabine tinha o nome de cada personagem, um espaço enorme só para relaxar um pouco antes das gravações e o chão e o teto todos pintados a cinzento. Direcionei-me logo ao ator que interpreta a personagem do Bilbo e disse-lhe: -Bom dia, sou a vencedora do concurso que dava a oportunidade de vir visitar aqui os bastidores e gostava de lhe fazer uma pergunta. -Ele respondeu com um ar muito simpático: - Olá! Viva! Muito gosto em conhecer-te e bem-vinda aqui ao ambiente dos nossos bastidores. Claro que me podes perguntar o que quiseres! – eu respondi: - Gostaria de saber se me podia mostrar o fato e a barba grande e densa que usa para interpretar Bilbo! Este ator, extremamente simpático, mostrou-me logo o que lhe pedi e ainda me falou um pouco sobre o seu trabalho. Adorei esta experiência!

Helena Azevedo, nº 5 – 8ºA


Rio Tinto, 20 de março de 2010

Olá, lindos irmãos!

Hoje, estou aqui para vos dizer que soube, pela prima Carolina, que estavam a pensar ir de barco até ao outro lado da ilha e, ainda por cima, sem as vossas mães saberem. Eu entendo a vossa curiosidade em lá ir, pois eu também a tenho por causa da quantidade de animais, das bonitas paisagens e curiosidades que lá se encontram. Mas não devem ir às escondidas das vossas mães, porque pode acontecer alguma coisa má e vocês estão sozinhos. Quem vos ajudará se não sabem onde estão? Acho que deviam lá ir, sim, porque sei que é importante para vocês, mas não às escondidas das vossas mães, que tanto gostam de vós. Portanto, façam a viagem como deve ser e, na segunda feira, contar-nos-ão a vossa aventura. Muitos beijinhos!!

Helena

Helena Azevedo, nº 5 – 8ºA


Certo dia, quando abri a caixa de correio tinha visto que havia uma carta para mim. Então, fui para dentro de casa para a abrir. Quando abri a carta, vi que era um convite, para fazer uma visita aos bastidores do filme “O Senhor dos Anéis” e que ia poder contactar com alguns dos atores que interpretam as personagens do filme, e que poderia levar um acompanhante. Mal acabei de ler a carta, pensei logo no meu pai, pois é um dos filmes favoritos dele. Então, pensei que seria uma ótima ideia o meu pai ir comigo. Depois de lhe contar tudo, ele ficou muito feliz e disse que podíamos ir. Quando chegou o dia para irmos, ficámos ansiosos. Mal chagamos lá, fomos presenteados com canecas personalizadas com personagens do filme, camisolas autografadas por todo o elenco e pulseiras com algumas referências ao filme. A primeira coisa que fizemos, foi conhecer os bastidores, e foi muito divertido porque pudemos ver tudo por trás das câmaras. Depois, encontrámo-nos com o Bilbo e o Gandalf e pudemos tirar fotografias com eles. E por último, conhecemos o Peter Jackson, o realizador de “O Hobbit a Batalha dos cinco exércitos” Foi muito divertido, definitivamente, um dia inesquecível!

Leonor Castro, nº 12 - 8A


Rio tinto, 22 de março de 2019 Olá, bruxa má!

Eu acho péssimo teres esse apelido, mas bem o mereces, porque fizeste muito mal em prender o pobre menino na gaiola. Na minha opinião, devias soltá-lo, pois ele é apenas uma criança indefesa. Se o soltasses, podia ser que as pessoas deixassem de te chamar “bruxa má”. Acho que não gostas de ser tratada assim, não é? Também podias praticar boas ações como, por exemplo, alegrar os outros, ajudálos, seres simpática, porque assim também fazias amigos. Aconselho-te também a mudares o teu estilo de roupa, porque as pessoas podem ficar com medo de ti. Já sabes que estou aqui para o que precisares, lembrando que só fazes isto se quiseres, só estou a tentar ajudar-te. Se não concordares, tudo bem, eu não levo a mal, porque tu só deves fazer o que achares o mais correto para ti. Espero que fiques bem. Abraço da Leonor

Leonor Castro, nº 12 - 8ºA


Se não gosta de ter a sua casa poluída, não polua a dos outros! O mar está cada vez mais poluído, o que ameaça a existência de água e, por consequência, a nossa própria existência no planeta Terra. Não contribua para este mal. Não polua! Ana Filipa, nº 1, 8ºA

O sítio do plástico não é no mar. Faça um esforço e coloque-o no seu lugar. Todos os anos, milhares de tartarugas acabam por morrer, ingerindo sacos de plástico ao confundirem estes com alforrecas. Evite que isto aconteça. Reutilize, reduza, recicle.

Ana Garrido, nº2 - 8ºA

Não poluas! Vamos ajudar o mar! Os animais sofrem com as nossas ações. Já pensaste se fosses tu a viver no mar? De certeza que não ias gostar que o andassem a poluir. Vamos ajudar-nos a nós e a eles, reciclando! Cristina Alves, nº 20 – 8º A


Sacos de plástico no mar?! Nem pensar!! Imagine que era você a ser sufocado por estes sacos de plástico! Não iria gostar. Então, não polua o mar para não matar quem não merece. Se pensar bem, também se pode matar a si próprio ou ferir-se com uma garrafa de vidro ou tocar em algo tóxico e ficar doente. Pense na sua saúde e na de quem vive nos mares. Gosta de poluir? E se eu fosse a sua casa e deitasse o lixo para o chão e a sujasse? Iria gostar? Claro que não. Então não polua a casa de quem não merece. NÃO POLUA O MAR E DEIXE EM PAZ QUEM NELE VIVE!!!

João Teixeira, nº 8 - 8ºA

Não polua os oceanos, há quem sofra com a sua ação. Este slogan apela a toda a gente para não poluir os oceanos. Trata-se de um tema muito preocupante, na medida em que vários animais marinhos veem o seu habitat destruído e outros ingem plástico e outras substâncias prejudiciais por causa da ação do ser humano. Não polua os oceanos!

Helena Azevedo, nº5 - 8ºA

O oceano precisa de ajuda. Não poluas! Não poluas os oceanos, pois estás a prejudicar muitos seres vivos e acabas por ser prejudicado também. O oceano precisa de ajuda. Evita plásticos pelo bem de todos e faz a reciclagem.

Leonor Castro, nº12 - 8ºA


Porto, 24/03/2019 Olá, Mariana!

Queria fazer-te algumas perguntas sobre as tuas obras. Como consegues ter tanta imaginação? Eu, por exemplo, nunca sei o que escrever nas composições dos testes de Português. Pelo pouco que fiquei a conhecer das tuas obras, percebi que gostas de criar personagens, todas muito diferentes e únicas. Onde vais buscar tanta inspiração? Tens alguma escritora que acompanhes e que admires? Deve ser bastante complicado imaginar histórias e criar obras! Por vezes, deve faltar a imaginação depois de algumas páginas escritas, não . Queria dizer-te para não desistires, pois eu adorei os teus textos e creio que muitas mais pessoas gostarão, um dia, de ler as tuas obras.

Com os melhores cumprimentos,

André Carvalhais

André Carvalhais, - 8ºB


Rio Tinto, 25 de março de 2019 Olá, homem! Sobre o que tu fizeste, acho muito útil, criativo e original, pois ter um elevador a trazer a comida não é normal mas, se fosse a ti, colocava um pouco de óleo nesse mesmo elevador. Se é ele que traz a comida e está encravado, tu não tens maneira de comer, portanto vê se tratas de o arranjar. Em relação ao gira-discos, leva-o a uma loja de música para o consertar, porque deve ser irritante e aborrecido estar sempre a ouvir a mesma coisa. Depois do que tu fizeste, penso que és um homem um pouco preguiçoso, que gostas que as coisas apareçam feitas, por isso tenho uma ideia para ti. Porque não compras um aspirador daqueles que aspira sozinho? Assim, sempre que fosses para o trabalho, ligavas o aspirador e, quando voltasses, desligava-lo e tinhas a casa limpa sem mexer um dedo. Adeus meu amigo preguiçoso, Diogo Duarte

Diogo Duarte, - 8ºB


Os bastidores do filme “O Senhor dos Anéis” Num dia de sol radiante, tive a grande oportunidade de ir visitar os bastidores do filme “O Senhor dos Anéis”. Foi uma experiência única e extraordinária! Poder conhecer todos aqueles atores de grande sucesso e poder perguntar-lhes tudo o que quisesse, foi inacreditável! Comecei por visitar os camarins e fiquei surpreendido com a grandeza e a riqueza daqueles espaços. Vi o guarda-roupa e a maquilhagem das várias personagens, conheci a cabeleireira dos atores e atrizes, os senhores que gravavam as cenas que eram muito divertidos... Mais tarde, fui ter com o ator que fazia de Hobbit e perguntei-lhe: - Como é ser ator? - É extraordinário!- exclamou ele. - O que te levou a ser ator? - Desde muito cedo, comecei a ganhar uma enorme paixão pelo teatro e sonhava chegar um dia ao patamar onde estou. - Pretendes fazer isto toda a tua vida? - Claro que sim, não viveria sem isto! - exclamou ele. - Não é fácil, mas não é impossível, basta muita entrega e dedicação ao trabalho. Depois desta longa conversa, fui para casa sem ainda acreditar que estivera a conversar com pessoas tão famosas.

Diogo Duarte, - 8ºB


Os bastidores do filme “O Senhor dos Anéis” Hoje, dia 6 de fevereiro, tive a possibilidade de visitar os bastidores do filme “O Senhor dos Anéis”. Quando entrei nos bastidores, deparei-me logo com muita roupa, muita maquiagem e também com a minha personagem favorita, o Hobbit. Ele era pequeno, estranho e verde. Fui ter com ele e disse: - Olá! O meu nome é Eduardo! - Olá! O meu é Hobbit. - Eu sei. Tenho uma coisa a confessar-lhe! - exclamei. - Diz lá, podes tratar-me por tu – disse-me. - Tu és a minha personagem favorita do filme. Eu tenho 24 peluches teus e mais um colar… -disse muito contente. - A sério?! Fico muito contente por saber que sou a tua personagem favorita. - É verdade. -disse eu. - Queres conhecer o meu camarim? - inquiriu Hobbit. - É claro! - respondi eu bastante entusiasmado. - Vamos lá, então! Quando chegamos e entrei no camarim, vi que era tudo novo e bonito, cheio de fotos suas nas paredes… - Uau! Que bonito! - exclamei eu espantado. - Olha, Eduardo, agora tenho aqui uma surpresa para ti. - O que é? - perguntei rapidamente. - Aqui tens a minha coleção de pulseiras. Eu fiquei tão fascinado e atrapalhado que nem consegui agradecer-lhe. José Eduardo Oliveira Ferreira, nº15 - 8ºB


O senhor dos anéis Num dia de sol e muito calor, eu tive a oportunidade de ir fazer uma visita aos bastidores do filme "O Senhor dos Anéis". Quando me deram a notícia, a primeira personagem em quem pensei foi no Hobbit, a minha favorita. No dia seguinte, fui conhecer os bastidores do filme. Quando cheguei, fiquei muito espantada, porque aquilo era muito bonito, tinha muitos adereços e cenários fantásticos. Eu estava espantada com tudo aquilo e caminhava sem saber por onde andava até que ouvi uma voz perguntar-me: - Olá! Estás perdida? - Mais ou menos, é que eu nunca estive aqui! - respondi eu muito envergonhada. - Não faz mal, eu vou mostrar-te o espaço! - disse Jackson. - Obrigada! - agradeci. Enquanto Jackson me mostrava o lugar, apareceu a minha personagem favorita, Hobbit. Ele era muito fofinho e engraçado. Esta oportunidade foi incrível na minha vida, pois eu pude conhecer alguns atores e principalmente o meu favorito. Eu vou guardar esta memória para sempre.

Maria Mota, - 8ºB


Rio Tinto, 25 de março de 2019

Querida Mariana!

Hoje, vou contar-te algumas coisas que podem ser do teu interesse. Estava eu a passear numa floresta quando, num certo momento, fiquei com fome e comi uma maçã. A maçã parecia igual às outras, mas não era. Era mágica. Quando eu a comi, por momentos não senti nada de especial; porém, passado pouco tempo comecei a sentir uma coisa estranha no meu corpo, fiquei com poderes mágicos incríveis. Agora, posso voar e até falar com animais. Também posso fazer máquinas de gelados e eu sei que tu adoras gelados. A máquina de gelados mágicos faz-te ficar com a boca toda azul e de outras cores. Será inesquecível! Se tu quiseres gelados ou uma máquina, basta responderes a esta carta.

Beijinho da Maria

Maria Mota, - 8ºB



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