Engenho do Cumbe NazarĂŠ da Mata
Carolina Rodrigues
Carnaval 2016
Vai, caboclo de lanรงa, mostra a tua raรงa Danรงa e encanta todo esse povo pra mim. Vai, caboclo valente... desfila a tua graรงa Nos palcos da vida, praรงas e nos jardins. Vai, caboclo feliz.... um louco aprendiz (Henrique Ar+,da)
F itando da colina, o céu tristonho, O olhar da caboclinha busca um sonho Querendo descobrir alguma estrela Cadente... e ela tem só um desejo: Sentir... na boca, a mágica de um beijo Do seu caboclo que... nem veio vê-la. (Luiz Poeta)
Mundo de cores, risos e traços Sagas de homens a ver o mundo Caboclos, índios e cafusos Moços, velhos, mulheres e crianças (Marcos André Car:alho)
Festejam-se os dias fantasiosos, O imaginário em vidas irreais, O brilho dos silêncios a ouvir antigos carnavais, O baile à surdina, Passagem que ilumina, O sonho, o assombro, a sina (Marcos André Car:alho)
O Caboclo de Surrão Que sabe bem o que quer na cama Deixa a mulher para Ele dormir no chão Para não manchar a nação, Três dias de carnaval Capricha no ritual, no cravo Bota um mistério, que não tem nada mais sério Que o Maracatu Rural. (Mest+e Barachinha)