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de
Encontro Economia Criativa
do
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litoral Paranรก
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I
Criativa
do
no
litoral Paranรก
2013
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I
E Encontro E Economia
REALIZAÇÃO AGÊNCIA DE INOVAÇÃO DA UFPR PREFEITURA DE PONTAL DO PARANÁ SECRETARIA DE CULTURA DE PONTAL DO PARANÁ REDEC/PR - REDE DE ECONOMIA CRIATIVA DO PARANÁ
APOIO Equipe da Produção Executiva do Evento Agência de Inovação da UFPR Prof. Dr. Emerson Carneiro Camargo Prof. Dr. Fernando Antonio Prado Gimenez Vanderlei Moroz Prefeitura de Pontal do Paraná Prefeito Edgar Rossi Secretaria de Desenvolvimento de Pontal do Paraná Secretário Wolnei Moroz Diretora Geral Fátima Aguiar Diretor de Indústria e Comércio Edson Porfírio REDEC/PR - Rede de Economia Criativa do Paraná Fernanda Mendes Rúbia Stein do Nascimento Schirlei Mari Freder Tatiana Marchette Fotografia Fernanda Mendes Schirlei Mari Freder Produção Gráfica Liriane Knapik Impressão e Acabamento Imprensa UFPR
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SUMÁRIO 4 6
INTRODUÇÃO
AGÊNCIA DE INOVAÇÃO UFPR E A ECONOMIA
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REDEC/PR E A ECONOMIA CRIATIVA
SOBRE I ENCONTRO DE ECONOMIA CRIATIVA 8 DO LITORAL DO PARANÁ
11 DADOS DO ENCONTRO 18 MOMENTOS
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INTRODUÇÃO Desde junho de 2012, o Brasil conta com uma Secretaria da Economia Criativa, integrante da estrutura do Ministério da Cultura. Conforme consta no sítio eletrônico do Ministério da Cultura, a missão da Secretaria da Economia Criativa é conduzir a formulação, a implementação e o monitoramento de políticas públicas para o desenvolvimento local e regional, priorizando o apoio e o fomento aos profissionais e aos micro e pequenos empreendimentos criativos brasileiros. Esta missão é o vetor que pretende contribuir para que a cultura se torne um eixo estratégico nas políticas públicas de desenvolvimento do Estado brasileiro. Os setores de atividade englobados pela Economia Criativa são diversos. A diretriz da Secretaria da Economia Criativa, para enquadramento de iniciativas em Economia Criativa, considera as atividades produtivas que têm como processo principal um ato criativo gerador de um produto, bem ou serviço, cuja dimensão simbólica é determinante do seu valor, resultando em produção de riqueza cultural, econômica e social. Dessa forma, usualmente são consideradas como integrantes da economia criativa, entre outros, os seguintes setores: museus, artes de espetáculo, pintura, escultura, fotografia, artesanato, livros e periódicos, cinema e vídeo, videogames, design de moda, serviços de arquitetura, serviços de publicidade e patrimônio histórico. A estratégia de fortalecimento da Economia Criativa no Brasil tem, em um de seus eixos principais, a criação do Observatório Brasileiro da Economia Criativa (OBEC). Seu objetivo, conforme descrito em seu sítio eletrônico, é permitir a centralização e fácil acesso a dados e informações sobre o setor, inclusive sobre o seu impacto na dinâmica social e econômica do País, favorecendo debates sobre o tema e o fomento a um ambiente acadêmico-prático de estudos e pesquisas que envolva, em rede, estudiosos, especialistas, agentes governamentais e representantes do setor cultural. Sintonizadas com esse esforço, a Agência de Inovação UFPR, a Rede da Economia Criativa do Paraná – REDEC e a Prefeitura do Município de Pontal do Paraná realizaram, em 31 de agosto de 2013, o I Encontro de Economia Criativa do Litoral do Paraná. O objetivo principal do evento foi mapear as oportunidades de desenvolvimento de atividades da Economia Criativa no litoral paranaense. O evento reuniu autoridades, pesquisadores, especialistas e representantes da comunidade local e foram discutidos aspectos da economia criativa, fomento e financiamento de empreendimentos criativos, propriedade intelectual e criatividade no cenário brasileiro da economia criativa. 5
Na mesa de debate estavam presentes o Prof. Dr. Fernando Antonio Prado Gimenez, Coordenador de Empreendedorismo e Incubação de Empresas na Agência de Inovação da UFPR, Sr. Ricardo Kapczek de Andrade, Gerente da Agência da Caixa Econômica Federal em Paranaguá, Sr. Elton Hazelski Teixeira, Gerente de Relações Institucionais da Fomento Paraná - Agência de Fomento do Estado do Paraná, Sra. Schirlei Mari Freder da Rede de Economia Criativa do Paraná, Sra. Darli Machado Santana da Secretaria de Estado da Cultura e Prof. Dr. Marcos Wachowicz da UFPR. Este documento registra as conclusões do evento, surgidas a partir de método de discussão elaborado pelos integrantes da REDEC e aplicado no evento. Acreditase que os resultados aqui informados possam ser utilizados como norteadores de proposições de políticas públicas para a Economia Criativa, bem como orientadores de iniciativas individuais ou coletivas em torno de empreendimentos criativos.
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AGÊNCIA DE INOVAÇÃO UFPR E A ECONOMIA CRIATIVA A Agência de Inovação UFPR desde 2012 tem envidado esforços para a disseminação do conceito de Economia Criativa e suas potencialidades no que diz respeito ao desenvolvimento econômico e social. Em consonância com a atenção que o tema tem atraído nos últimos anos, as ações realizadas pela Agência de Inovação UFPR no âmbito da Economia Criativa são consistentes com a estratégia do Governo Federal. Nesse sentido, a Agência de Inovação UFPR vem realizando eventos para disseminação de informações e estímulo dos empreendedores na Economia Criativa. Em outubro de 2012, aconteceu o Primeiro Seminário sobre Economia Criativa. Em seguida, em março de 2013, em parceria com a Secretaria da Economia Criativa do Ministério da Cultura, foi realizado o III Colóquio Celso Furtado sobre Cultura e Desenvolvimento. Ao final de 2013, foi lançado o livro Economia Criativa – conhecimento, criatividade e empreendedorismo para uma sociedade sustentável. Este livro, organizado pela equipe da Agência de Inovação UFPR, apresenta nove textos tratando da Economia Criativa sua interface com políticas públicas, geração e disseminação de conhecimento, criatividade, inovação e educação. Outro eixo de ação importante executado pela Agência de Inovação UFPR no estímulo à Economia Criativa refere-se à possibilidade de incubação de novos empreendimentos do setor. Para tanto, desde junho de 2012, estão disponíveis dois editais para oportunizar a incubação de empresas da economia criativa junto à Coordenação de Empreendedorismo e Incubação de Empresas.
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REDEC/PR E A ECONOMIA CRIATIVA A Rede de Economia Criativa do Paraná - REDEC/PR surgiu a partir da iniciativa de um grupo de profissionais, vinculados a diversas áreas temáticas da Economia Criativa no âmbito brasileiro. Reconhecendo o espaço legítimo de manifestação da sociedade civil organizada, a REDEC/PR iniciou em 2011 a estruturação de um espaço de articulação em prol do fomento do tema no estado do Paraná. Em um primeiro momento ocorreu a implantação de um fórum aberto (Fórum de Economia Criativa do Paraná – FEC/PR), promovendo discussões para fomento do tema. Logo em seguida, a fim de ampliar a sua atuação, alterou sua denominação para Rede de Economia Criativa do Paraná – REDEC/PR. Desde então vários avanços ocorreram e atualmente estão sendo firmadas parcerias com diversas entidades, como a Agência de Inovação da UFPR, e movimentos, como Londrina Criativa,Cátedra Ozires Silva. No Paraná, acompanha os desdobramentos de alguns projetos do MINC, entre eles o Criativa Birô e o Observatório de Economia Criativa. Contribuiu na realização da terceira edição do Colóquio Celso Furtado em Curitiba, evento promovido pela Secretaria de Economia Criativa do Ministério da Cultura. Organização recente, a REDEC/PR, assim como o próprio conceito de Economia Criativa, é algo em construção, que se dá mediante ações e pensamentos aplicados no dia-a-dia da produção da cultura. No entanto, ambos, a REDEC-PR e o conceito de Economia Criativa, se norteiam desde alguns princípios já consolidados. Entre esses pontos básicos está a ideia de que a Economia Criativa é efetivamente uma atividade econômica, que gera trabalho, emprego e renda, mas que tem a cultura como segmento de produção, fruição, distribuição e consumo na encarnação de todo e qualquer bem, seja material ou imaterial. As políticas públicas vêm sendo reformuladas enquanto campo de estudo e de práticas e a noção de “público” passa a compreender, além do governo, também as organizações privadas e a sociedade civil. Ciente da importância deste espaço, o Comitê Gestor da REDEC/PR posiciona-se no ambiente de discussão da Economia Criativa com o objetivo de promover e fomentar territórios, setores e atividades no estado do Paraná e tem como uma das suas principais bandeiras a consolidação de uma política pública de cultura que não se restrinja a gestões de poder, mas que atue de modo estrutural na sociedade brasileira, efetivando um “Brasil Criativo”.
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SOBRE O I ENCONTRO DE ECONOMIA CRIATIVA DO LITORAL DO PARANÁ O I Encontro de Economia Criativa do Litoral do Paraná foi realizado a partir de encontros e reuniões entre a Agência de Inovação da UFPR, a Prefeitura de Pontal do Paraná, a Secretaria de Cultura de Pontal do Paraná e a REDEC/PR - Rede de Economia Criativa do Paraná. Estes encontros aconteceram a partir dos preparativos para o III Colóquio Celso Furtado, promovido pela Secretaria de Economia Criativa do Ministério da Cultura que aconteceu em Curitiba, no dia 21 de Março de 2013. A partir desta parceria para apoio local na realização deste evento, foram feitas as tratativas para o planejamento e organização do Encontro no Litoral/PR. A Prefeitura de Pontal demonstrou grande interesse na efetivação do evento, disponibilizandose no apoio e infraestrutura local. Com a realização deste Encontro, pretendeu-se promover uma pré-identificação do potencial da Economia Criativa no contexto local. Assim como despertar o interesse das várias esferas institucionais públicas e privadas e da sociedade civil para a importância da contribuição de cada um de nós, por meio da criatividade e do diálogo constante e permanente. A ideia também foi a de compartilhar, no coletivo, as histórias, vivências, experiências e memórias individuais de cada um dos participantes. No dia 31 de agosto de 2013, durante a realização do I Evento de Economia Criativa do Litoral Paranaense, sob os auspícios do município de Pontal do Paraná, muitas experiências e expectativas foram compartilhadas entre os organizadores e os participantes a respeito de questões relacionadas, de modo geral, à Economia da Cultura. Pode-se dizer, aliás, que são justamente as ideias e as vivências os centros desse tipo de economia, uma vez que essa está assentada na dimensão do simbólico; que desafia a necessidade de novos indicadores do desenvolvimento regional e nacional para medir a produção de bens intangíveis. A cultura aqui, entendida segundo a Constituição Federal de 1988, em seu Art.216, como todas as ações pelas quais as pessoas expressam suas “formas de criar, fazer e viver”, perpassou por todas as discussões do dia. Por tratar-se de um processo dinâmico de transmissão de conhecimentos e práticas que se criam e (re)criam de geração a geração, necessário se faz promover o diálogo e as trocas na busca de soluções para os pequenos e grandes problemas que cada grupo, comunidade ou indivíduo enfrenta ao longo de sua existência.
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Os depoimentos narrados pelos participantes desse evento evidenciaram a riqueza de conhecimento daqueles que de alguma maneira vivem a cultura no seu cotidiano e dependem de processos criativos para sobreviver: são relatos de educadores, artesãos, artistas plásticos, dançarinos, amantes do cinema, da culinária e tantos outros setores que trabalham com a produção, a criação, a transmissão e a circulação de saberes e fazeres, isto é, da cultural local. O Estado Brasileiro reconhece, desde o ano de 2000, o registro de saberes, celebrações, formas de expressão e lugares como elementos constituintes do patrimônio cultural nacional, ao lado de bens edificados e naturais, acervos e coleções museológicas, bibliográficas e arquivísticas. Isso significa que as discussões, as trocas e a formação educativo-cultural tornam-se de fundamental relevância para o conhecimento a respeito dessas dimensões da cultura do país. Estas dimensões culturais, aliadas às dimensões sociais, ambientais, históricas e artísticas, são fontes de trabalho e renda para um número cada vez maior de brasileiros. No entanto, para que esse crescimento seja favorável a quem se dedica à Economia da Cultura, de forma sustentável, é fundamental que a mesma receba suporte, apoio e fomento de instrumentos tradicionais da economia formal, mesmo porque os processos criativos possuem relações de troca, de preços e valores, circulação, distribuição, venda etc. No decorrer do I Encontro de Economia Criativa do Litoral do Parana, da mesma forma que se evidenciou a diversidade das atividades econômicas culturais, se tornou notório o interesse pela construção de sólida parceria com os variados órgãos públicos, desde o poder municipal local até redes de financiamentos, como os bancos estatais, para que tais atividades sejam dinamizadas. Apesar da ausência de apoio que ainda marca esse território, muitas são as iniciativas locais em andamento, porém a maioria delas se caracteriza pela falta de articulação tanto entre os agentes culturais como entre esses e as esferas governamentais; pela carência de estrutura física para a produção e a comercialização dos produtos; pelo estrangulamento da circulação de práticas, atividades e produtos; pela falta de capacitação dos interlocutores e parceiros na área; enfim, uma série de fragilidades que, na verdade, estão presentes na maioria dos setores tradicionais da economia. Fragilidades estas que se acentuam na Cultura e na Educação. A criatividade, na maioria das vezes, ainda é compreendida como uma missão, um dom característico dos trabalhadores que investem nesta área, e não como uma profissão rentável e sustentável. Algumas atividades da Economia Criativa local, no entanto, pelo fato de permearem práticas ligadas ao meio-ambiente, como o manejo do cipó, o corte de madeiras e a pesca, conhecem uma série de regulamentações decorrentes da legislação ambiental, tornando-as aparentemente mais “profissionais”. 10
O artesanato que depende desses materiais, por exemplo, se insere nesse universo legal, mas ainda encontra-se limitado por faltar o outro lado, a face do apoio específico ao setor. Uma das forças que se pode notar, nesse sentido, são as Associações de Moradores existentes em Pontal do Paraná e em Antonina, bem como a que se dedica aos vendedores ambulantes, as quais agem como os principais suportes aos artesãos e demais trabalhadores ligados ao turismo local. Organizações sociais também são elementos importantes nesse cenário, porem sem o alcance amplo coletivo necessário. A universidade pública é estratégica, mas ainda se ressente de um circuito curto e muitas vezes fechado, o qual não tem forças para ultrapassar as fronteiras. Ideias, como mencionado mais acima, não faltam: uma rádio comunitária integrada à universidade, por exemplo, pode ser algo a ser discutido e, quem sabe, viabilizado; ações de divulgação básica sobre finanças e administração são outras também executáveis. O setor de fomento presente nesse I Encontro (representantes da Caixa Econômica e da Fomento Paraná) se mostrou um parceiro interessado, e deve ser acionado para ouvir de forma mais sistemática e democrática as demandas dos trabalhadores da cultura, por meio de palestras de divulgação, rodadas de negócios, feiras e outras ações que venham a dar transparência e confiabilidade às ações produtivas da Economia da Cultura e da Economia Criativa. Da parte do poder público, a maior dificuldade talvez se deva não exatamente à falta de recursos financeiros, mas sim à descontinuidade dos projetos voltados tanto para o turismo como para a produção cultural autóctone, sendo flagrante a falta de espaços físicos públicos que possam abrigar uma diversidade de atividades: festivais regionais, apresentação musical e artística, exposição de produtos locais, feira de livros etc. Por outro lado, muitas são as ações que devem ser feitas a respeito das entidades consideradas tradicionais da cultura, como Museus, Bibliotecas Arquivos, Casas de Cultura, Casas de Memória, Parques e Praças, enfim, espaços diversos destinados às atividades educativo-culturais. Nesse I Encontro de Economia Criativa do Litoral do Paraná, foi citado o projeto inacabado de organização e disponibilização, por meio de um Museu, do acervo do Clube Primavera e a Biblioteca Cidadã da praia de Ipanema, a qual basicamente não possui títulos a respeito da Cultura Caiçara típica do litoral paranaense. Quem sabe uma ação voltada para a descoberta de talento local revelasse conteúdo inédito desse viés e que viesse a começar a preencher essa lacuna.
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DADOS DO ENCONTRO O Encontro foi realizado no dia 31 de agosto de 2013 - SÁBADO, durante todo dia. Pela manhã foram realizadas palestras e debates e no período da tarde, uma Oficina com aplicação de questionário que foi discutido e respondido em conjunto pelos participantes. O questionário foi elaborado com o objetivo de levantar dados acerca do perfil dos participantes do evento e do possível vínculo com atividades ligadas ao Empreendedorismo, Inovação e Economia Criativa. O questionário foi estruturado com base na segmentação dos setores criativos do Ministério da Cultura que constam no Plano da Secretaria da Economia Criativa: políticas, diretrizes e ações 2011-2014. Foram acrescentadas a este questionário as áreas e atividades econômicas significativas para a região são elas: turismo, gastronomia, geração de renda e aspectos relacionados aos vínculos institucionais, seja associativo ou cooperativo, e sobre o envolvimento e participação social e política. A maioria dos participantes do evento está vinculada a atividades ligadas à cultura e outro aspecto interessante é o alto envolvimento com a participação social e política dos mesmos nas questões relacionadas ao empreendedorismo e a inovação em produtos e serviços. No Campo do Patrimônio, houve grande representatividade na área de Centros ou Espaços Culturais, seguido de modo bem distribuído com as demais áreas.
PATRIMÔNIO 29%
Centros Culturais
15% 12
14%
Espaços de Memória
14%
Biblioteca
14%
Museus
14%
Patrimônio Material Outros
No campo das expressões culturais, destaca-se a área de Artesanato, seguida de Manifestações Culturais Tradicionais e Culturas Populares, seguida das demais expressões artísticas.
Expressões Culturais 35%
Artesanato Manifestações culturais tradicionais
22% 16%
Culturas populares
9%
Culturas Indígenas
9%
Artes visuais
3%
Folclore
3%
Culturas afro - brasileiras
3%
Arte digital
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No campo de Artes e Espetáculo, destacam-se Teatro e Dança, seguido de Música e Pintura.
Artes e Espetáculos 22%
Teatro
22%
Dança
19%
Pintura
19%
Música
7%
Escultura
7%
Circo
4%
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Artes Cênicas
No campo de Audiovisual/Livro, Leitura e Literatura e área de Cinema e Publicações são os destaques seguido das demais.
Audio Visual, livro, leitura e literatura 39%
Cinema
31%
Publicações
15%
Vídeo
15%
Mídia Impressa
No campo das Criações Culturais e Funcionais, considerados pelo MinC como setores que possuem a cultura em sua base e ambos tem aplicabilidade funcional, o grande destaque foi para atividades relacionadas ao Design seguido de Moda. Na ocasião não esteve presente nenhum representante da área de Arquitetura.
Criações culturais e funcionais 39%
Design
31%
Moda
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No campo da Gastronomia, os participantes se reconheceram integrantes da área, mas se colocando na condição de empreendedores comerciais e na prestação de serviços na gastronomia e não na condição de atender atividades diretamente vinculadas à gastronomia.
Grastronomia 80%
Outros
20%
Gastronomia
No item de geração de renda, a maioria dos participantes desenvolve atividades vinculadas à venda de serviços, seguida pela venda de produtos, comprovando o grande envolvimento dos mesmos com o empreendedorismo.
Geração de renda Venda de serviços
46%
Venda de produtos
40%
Leis e editais de incentivo
8% 6%
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Patrocínio
No item para verificar o nível de vínculos institucionais e do envolvimento dos mesmos com as questões coletivas, ficou evidenciado o grande número de pessoas que participam de algum programa ou projeto e também revela que a maioria faz parte de associações locais.
Vínculos associativos e participação social Participa de programa ou projeto - SIM
37%
Associação
30% 7%
Vínculo empregatício
7%
Programa governamental
4%
Cooperativa
Demais sugestões apontadas pelos participantes na aplicação do questionário: “Foi maravilhosa a troca de conhecimentos, espero que em breve venham mais eventos do gênero”. “Criação da Rádio Comunitária e jornal. Mais pontos de agências bancárias em todo o Balneário”. “São dois os focos de interesse: Trazer para o Litoral o projeto Dança para Todos, vinculado à escola Studio D. E outro, o desenvolvimento de produção artesanal de móveis e objetos decorativos em madeira decorada local. Percebi ausência no setor de confecção e de festas”.
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“Mais empresas gerando mais empregos, saúde e policiamento em geral.” “Contratação de pessoas capacitadas para ocupar cargos públicos. Criar uma moeda social para moradores do litoral”. “Incluir artistas plásticos no site municipal. Um museu com sala para haver uma cooperativa de artistas e artesãos para que a prefeitura possa comercializar as obras, deixando assim tempo livre para a pessoa física criativa. Seria providencial se os bancos possuíssem um sistema de “pagseguro” com desconto automático do imposto. Acessei www.ajudadepressao.com.br. Até hoje não tive retorno da receita apesar de haver mais de 100 acessos diários”. “Contratação de pessoas capacitadas nos órgãos públicos, rádio comunitária, projetos que valorizem o gosto da juventude para gerar uma renda para essa juventude, mais festivais onde não só o comerciante mas também os artesãos possam expor suas mercadorias sem ter que pagar uma barraca com valores abusivos, criar uma cooperativa para ampliar a visão econômica dos jovens e colocar eles em estágios nas áreas onde eles se sintam bem”. “Gostaria de receber informações de como administrar um Kiosque de artesanato a beira-mar. Criação de uma rádio comunitária”. “Preciso de muito mais informação, pois não entendi ao certo o objetivo do encontro”.
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MOMENTOS DO EVENTO
Abertura do Encontro
19
Oficina
20
Participantes
21
Realização: 22