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EDITORIAL
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a entidade está investindo para trazer esses benefícios e soluções. Aqui na Varejo em Foco, por exemplo, você pode se atualizar sobre a entidade na seção Serviços e conferir ver a prestação de contas das ações na ACE Investe. Escrevo isso, pois além de ler as matérias sobre empreendedorismo, negócios e finanças, você pode se informar também sobre nosso trabalho. Outra preocupação da nossa gestão é valorizar você, associado, e por esse motivo, dedicamos uma seção da revista especialmente para contar histórias dos empreendedores que acreditam em nosso trabalho, a Associado em Destaque. Nesta edição, por exemplo, destacamos a história da Home Angels. Já no Espaço do Empreendedor há dicas de livros, filmes e cursos que podem te ajudar na área de gestão, lideranças, finanças e afins.
[Transparência e trabalho]
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ssas duas palavras, descritas no slogan da ACE Jundiaí, definem exatamente o pensamento da nossa gestão. Nós trabalhamos para que você, associado, tenha os melhores benefícios e soluções para o dia a dia da sua empresa.
Gostaria de ver algum assunto publicado na Varejo em Foco? Escreva para comunicacao@acejundiai.com.br e dê sua sugestão. Ficaremos felizes com sua contribuição! Desejo sucesso e conte com a gente! Boa leitura!
Reges Donatti Filho Presidente
[EXPEDIENTE]
Por outro lado, também nos preocupamos em sermos transparentes, apontando onde e em que Presidente Reges Donatti Filho Textos e fotos COMpasso Comunicação Diagramação e Projeto Gráfico Nort Marketing Estratégico Jornalista responsável Elis Soares - MTB 48.990/SP
Diretoria e Conselho ACE Marcos Meerson Carla Maltoni Armando Tomaducci Mara Migliato Danilo Rosa Fabiano Roncoletta Giulliana Milamonti Mário Sérgio Murilo Offa Domingo Zaniqueli (in memoriam)
Tiragem: 4 mil exemplares
ACE Jundiaí
Rua Rangel Pestana, 533 - loja 1 Edifício Palácio do Comércio Centro - Jundiaí/SP CEP: 13.201-903 (11) 3308-4305 www.acejundiai.com.br
A Revista Varejo em Foco é um produto da ACE Jundiaí e Nort Marketing Estratégico, em parceria com a COMpasso Comunicação. Contato Comercial Thiago Bastos (11) 9.7092-6324 comercial@agencianort.com.br
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PROCRASTINAÇÃO
MEU NEGÓCIO: HOME OFFICE
16 20 PONTO DE VISTA: PAULO SILVINO
CAPA: PRIMAVERA
24 28 ACONTECEU NA ACE: DIA DOS PAIS
ASSOCIADO EM DESTAQUE
ín ndi d ce índice
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empreendedorismo
NÃO DEIXE DE LER ESSA
MATÉRIA AMANHÃ
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varejo EM FOCO
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A procrastinação, quando extrema, pode prejudicar o desempenho, mudar a imagem perante colegas e funcionários, atrasar a vida profissional e pessoal
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rocrastinar significa protelar sistematicamente a realização de atividades relevantes, ou seja, atrasar ou adiar algumas obrigações, deixando para depois. Segundo o analista comportamental e transacional, Wilson Gardim Filho, muitas vezes as tarefas menos importantes são feitas antes das de alta prioridade. “A pessoa vai se encontrar com amigos quando tem um projeto para entregar na próxima semana; prefere ver televisão ou jogar videogame em vez de estudar; falar sobre coisas superficiais com a namorada ao invés de aprofundar os assuntos e preocupações pertinentes à relação”, exemplifica.
Ana Lúcia Pereira (foto), 46 anos, é dona Mas quais as consequências desses compor- de uma escola de inglês. Antes de se tornar tamentos para a vida? Em casos extremos, a empresária trabalhou na área governamental por três anos e pessoa que procomo executiva em crastina demais uma indústria por 10 se torna incaanos. paz de cumprir compromissos no Para identificar se a pessoa tem o Ela conta que tinha prazo, sendo até hábito de procrastinar, o o hábito de procrasmesmo taxada tinar, principalmende preguiçosa comportamento deve ser te, tarefas rotineiras. ou incompetenobservado. “Sempre adiava as te. atividades que eu julgava não serem O especialista importantes e, às aponta que a procrastinação dá um alívio imediato e faz vezes, mesmo com algum tempo livre, não um alerta. “Em médio ou longo prazo, po- tinha vontade de executá-las”, lembra. dem surgir sentimentos de culpa, autodepreciação, depressão, incerteza, ansiedade, Ana já chegou a entregar trabalhos de última pois oportunidades foram desperdiçadas, o hora. “Eu me culpava por isso, pois acabadesempenho foi fraco, as notas foram bai- va correndo para entregar em cima do praxas. Isso aumenta o estresse e também a sen- zo. Aí achava que poderia ter feito melhor”, sação de falta de controle da própria vida”, diz. “No mundo corporativo, esse comportamento logo dá sinais de prejuízo profissional avisa. e você tem que se sacudir. Você começa a A procrastinação pode acontecer na vida perceber que seu rendimento e sua imagem profissional e pessoal. “É um fator que pode podem estar comprometidos”, completa. afetar desde atividades de casa, como organizar um armário ou retirar o lixo, até o âmbito Disposta a mudar, a empresária afirma que profissional, como preparar uma apresenta- organização e disciplina a ajudaram. “Os ção, uma proposta, um projeto”, explica Wil- compromissos particulares e até mesmo as coisas que considero menos importantes vão son. para a agenda. Hoje, sou bastante discipliPara identificar se a pessoa tem o hábito de nada”, finaliza. procrastinar, o comportamento deve ser observado. “O não cumprimento das tarefas no Motivos que podem levar à dia e hora marcados, a falta de foco naquilo procrastinação que está se fazendo e a não definição das prioridades do dia a dia são atitudes que podem demonstrar a procrastinação”, descreSensação imediata - por sermos imediatisve. tas, queremos a sensação do agora e não do amanhã. Por exemplo: para nos sentirmos
empreendedorismo
confortáveis, preferimos ficar esticados no sofá a sair para fazer uma caminhada ou se exercitar.
mentos que não ajudam ou te distanciam do resultado ideal que você espera. Qual é a sua muleta ou gatilho? Nós temos gatilhos que prejudicam a nossa disciplina. Por exemplo, não vá fazer o jantar se sabe que ainda tem algum trabalho para terminar, pois para muitas pessoas, cozinhar sinaliza o fim de uma jornada. E isso prejudica o retorno ao trabalho. Faça as coisas no tempo certo. Você conhece a si mesmo? Identifique os gatilhos em sua vida.
Encarar o medo – naturalmente possuímos medo do desconhecido. Temer algo nos faz querer adiá-lo, muitas vezes, nem chegamos a pensar no assunto e acabamos procrastinando. Com isso, escolhemos algo bastante fácil e seguro para fazer no lugar. Não há punição imediata – se deixarmos de estudar ou desenvolver um projeto agora, ninguém dará broncas ou ficará bravo. Mas as consequências chegam mais tarde, com uma nota baixa ou o não fechamento de um negócio.
Mantenha-se concentrado - já aconteceu de você estar em uma tarefa e, de repente, se distrair vendo o Facebook, lendo algum artigo ou perdendo tempo em algum outro website? Nesse momento todos nós nos perguntamos como fomos parar lá.
Eu posso, eu consigo - muitas vezes criamos uma onga lista de tarefas e coisas que queremos fazer, pois pensamos que podemos fazer um monte de coisas no futuro. Sempre estamos com o pensamento: não consegui agora, mas amanhã eu consigo. E a lista nunca tem fim!
O que ganharei fazendo isso? Isso pode funcionar bem como um jogo mental. Quando estivermos no meio de uma tarefa e vier aquela vontade de adiá-la, ou quando estiver difícil se concentrar e produzir, pensar em recompensas ajuda a manter o foco.
Como evitar Tudo é uma questão de disciplina - temos que dar o primeiro passo, essa é a questão. Cedo ou tarde você vai entender que tudo se trata de dar um passo depois do outro. Esse é o remédio. Por que eu faço o que faço? Sempre se pergunte o porquê você tem certos comporta-
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ACE NO DIA A DIA
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Departamento Comercial da ACE Jundiaí conta com 11 colaboradoras, que estão divididas em três áreas: prospecção, pós-venda e suporte interno. A prospecção traz novas empresas para se associarem à entidade. Depois de se tornar associada, o proprietário e os colaboradores contam com o apoio da equipe de pós-venda, que identifica as necessidades e oferece soluções para a empresa. “Agendamos apresentações periódicas dos benefícios que a ACE oferece na própria empresa”, ressalta Keila Barbosa, gerente da área. Já as colaboradoras do suporte interno atendem possíveis reclamações e sugestões, recepcionam os associados que visitam a sede
da ACE e explicam o passo a passo para emitir as cartas de desconto e como agendar exames pelo site da entidade – admissionais, demissionais, periódicos, PPRA, PCMSO, entre outros. Com o dia a dia dinâmico, as consultoras atendem os mais de 3 mil associados da ACE Jundiaí, tendo contato direto e atentas às mudanças no mundo dos negócios. O departamento comercial também organiza uma vez por mês o Café de Negócios, que tem como objetivo o networking entre os participantes. A equipe também está sempre presente nos eventos promovidos pela entidade, dando suporte nas vendas.
SERVIÇOS
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Além de buscar benefícios e soluções para o dia a dia, a ACE Jundiaí também se preocupa com o bem-estar e qualidade de vida dos proprietários e colaboradores das empresas associadas. Para que aproveitem os momentos de lazer com preços especiais, a entidade tem parceria com:
•Cinemas: os associados podem comprar ingressos com desconto na entidade e trocar na bilheteria para assistir ao filme que preferir.
•Parques de diversão: para ir ao Hopi Hari e ao Wet’n Wild, associados também têm desconto na compra de ingressos.
•Praias: a ACE tem convênio com hotéis e pousadas em Ubatuba (SP), Guarujá (SP) e Bombinhas (SC).
•Campo: Monte Verde (MG) é o destino para quem quer descansar e aproveitar a natureza. Na cidade, associados têm descontos em hotéis, pousadas e restaurantes.
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meu negócio
HOME OFFICE: SERÁ QUE ESSA COMODIDADE FUNCIONA COM VOCÊ? quando o assunto é produtividade. Nem todos conseguem se adaptar à rotina confortável e com pouca cobrança.
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O modelo empresarial mais desejado pelos profissionais entra em xeque
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im, grandes empresas e multinacionais são as mais citadas como exemplos de trabalho remoto que, na maioria das vezes, se torna uma possibilidade oferecida como regalia para aqueles funcionários de alto escalão ou ainda da área de informática, tipicamente sem necessidade da presença do indivíduo para o cumprimento das tarefas. Pouca gente sabe que o home office, segundo o SEBRAE (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), é uma realidade para 48,6% dos 3,5 milhões de microempreendedores individuais (MEI) que atuam na própria residência em tempo integral. Ainda segundo a instituição, 77% dos profissionais de artesanato também utilizam o lar como espaço criativo. O conceito geral reforça que trabalhar em casa - sem precisar acordar cedo, encarar o trânsito ou vestir-se de modo empresarial – é um privilégio. Assim acreditava Renato Masini, de 35 anos, um dos sócios da Office Gifts, empresa especializada em brindes corporativos. Durante três anos, o empresário variou a atuação, passando 70% do tempo trabalhando em casa. “Enquanto as solicitações de orçamento estavam em alta, esse modelo de trabalho funcionou. Porém, quando cessaram as vendas passivas, foi necessário um esforço maior de minha parte no sentido de ligar e oferecer os produtos, foi então que o rendimento caiu”, relembra. Diariamente, do escritório Renato conseguia fazer em média trinta contatos com possíveis clientes. Já quando estava em casa, o número caia para oito. “Quase tudo desviava a atenção.
Se era necessário comprar algo para a casa, eu parava minha rotina e ia ao supermercado. O mesmo acontecia quando percebia que minha esposa precisava de ajuda com meu filho pequeno. Eu não conseguia deixar tudo para ela”, recorda. O home office também foi motivado por uma baixa nas vendas. “Indo todos os dias para São Paulo, nosso endereço comercial, eu gastava em média R$ 350 por mês. Ficando em casa, eu economizava, mas de maneira errada, já que essa medida também contribuiu para meu baixo rendimento”, acredita. A partir de janeiro, Renato decidiu passar mais tempo no escritório e já vê resultado em sua performance. “Fico em casa, no máximo, duas vezes ao mês e minha projeção de vendas é um resultado 50% maior do que no ano passado”, comemora. “Acredito que o lado psicológico também influencia, pois penso que tem que valer a pena ter levantado cedo, deixado minha família, gastado com pedágio e alimentação. Assim meu empenho em buscar por negócios é muito maior”, avalia. Mesmo não tendo funcionado bem para ele, Renato acredita que o home office é um bom modelo de trabalho. “É só ter cuidado para não cair no comodismo e, principalmente, acompanhar o desempenho, medindo a eficiência constantemente”, indica.
Empresa doce lar Diferentemente de Renato, Antônio Nabholz, de 67 anos, proprietário da ANB Consultoria, tem na atuação residencial uma facilidade para seus negócios. “Sou um integrador de soluções e talentos para negócios inovado-
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res e boas ideias não têm endereço fixo para nascerem. A tecnologia me possibilita fazer meu trabalho em qualquer lugar. Por meio de um computador com internet e um telefone celular faço meus negócios acontecerem”, relata. Como receita para ter produtividade, Antônio é bastante organizado, mantendo a agenda sempre atualizada. “Sei exatamente tudo que vou fazer esta semana, na próxima e na próxima. Da mesma forma, consigo saber o que foi feito no ano que passou.”, afirma mostrando planilha impressa em sua pasta de trabalho.
sidade da Califórnia e da London Business School. O índice explica o fato de, em muitas companhias, ainda imperar uma maior valorização do esforço do que do resultado. Assim, o profissional que aparece todos os dias no escritório acaba sendo mais valorizado do que aquele que trabalha em casa — mesmo que o último seja mais produtivo e entregue mais resultados.
Seguir uma rotina também é importante para ele. “Acordo cedo e começo a trabalhar às 8 horas. Faço uma pausa para o almoço às 13 horas. Retorno às 14 e sigo até às 19 horas. Nesse esquema encaixo minhas visitas, reuniões, tarefas e até afazeres domésticos. Lavo, passo e cozinho”, conta sorrindo. Para ele, algumas pausas ao longo da jornada oxigenam o pensamento. “A cada hora e meia eu faço um break, tomo uma água, um café, faço um lanche e volto ao trabalho”, explica. Segundo o consultor, ter um ambiente adequado para o trabalho é importante para o resultado. “Em casa, um dos quartos se tornou escritório, tipicamente empresarial, com mesa, cadeira e computador. No meu caso, prefiro trabalhar no silêncio e esse local me propicia isso”, comenta.
Antônio segue à risca sua agenda e mantém horários de trabalho definidos para dar conta de seus negócios mesmo sem sair de casa
Independentemente de onde atuam, se em casa ou em endereço comercial, Antônio acredita que o essencial para os empreendedores é estar feliz e investir nos seus negócios. “Persistência, perseverança e paciência sempre trarão bons resultados”, finaliza.
Mais sobre o home office: •No Brasil, a legislação é vista pelos empregadores como um dos principais entraves para a democratização do trabalho remoto. Isso ajuda a entender por que o índice brasileiro de empresas que adotam o home office é de 14%, enquanto que na Holanda, por exemplo, esse número é de 67%.
Renato deixou o trabalho em casa pela atuação no escritório para melhorar seu desempenho
•O praticante detém até 25% menos chance de ser promovido do que quem trabalha presencialmente, segundo estudo da Univer-
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ELEIÇÕES 2014: OS PROBLEMAS DE HOJE SÃO DESAFIOS PARA
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as últimas duas déca- res que denotam a carestia e a urgência em das, a sociedade e a se buscar alternativas para superar esses deeconomia brasileira safios. passaram por transformações e avanços inegáveis. Se por um lado os números do chamado Contudo, tão inegável IDH–M (Índice de Desenvolvimento Humano quanto, é a necessidade Municipal) indicam melhoras significativas de superarmos velhos e na qualidade de vida do brasileiro em todo persistentes problemas, o país, por outro, o Brasil possui cerca de 16 a exemplo da imensa milhões de pessoas em situação de extrema desigualdade entre pobreza, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro as classes (causada de Geografia e Estatística). pela má distribuição de renda) e os As contradições não param por aí. Embora inúmeros asa exporpectos que tação de denotam sicommotuações de dities (e a Os desafios não se vulnerabiliprodução limitam ao aspecto dade social agrícola (falta de sade modo econômico, pois são neamento, geral) estambém de natureza educação, teja em assistência alta, os política. médica, setores de entre ouserviços e tros) alarda indúsmantes. Assim, a tria sofrem atualmente. Fala-se em um condespeito das mu- texto de desindustrialização e de “estacionadanças sociais que mento” das atividades ligadas à prestação vivemos, do sucesso de serviços, setor esse que cresceu vertiginodas políticas sociais de samente com o aumento da renda média transferência de renda do trabalhador. Infelizmente, a despeito de e do aumento do con- estarmos entre as dez principais economias sumo ocasionado pela do mundo e sermos um dos BRICs (Brasil, Rúsexpansão do crédito, é sia, Índia e China), enfrentamos um baixo fato que ainda convive- índice de crescimento econômico, além de mos com inúmeros fato- uma preocupação com uma possível volta
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da inflação. Esse é o cenário complexo no qual as eleições de 2014 ocorrerão. Logo, diante dessa conjuntura, incertezas e expectativas se misturam, seja em relação às próprias eleições e seus resultados, seja no que diz respeito aos novos rumos que o país tomará. Muitos são os desafios dos presidenciáveis (bem como dos futuros governadores estaduais, deputados e senadores) principalmente no que diz respeito à retomada de um crescimento mais vultoso e sólido da economia, promovendo ainda mais o grupo considerado por alguns como a nova classe média.
mente descontente, são alguns dos grandes temas que os vencedores do pleito eleitoral terão de enfrentar.
Caberá aos partidos políticos, e a seus representantes, promover novas formas de aproximação da sociedade civil, hoje desacreditada não apenas na política, mas nas instituições democráticas de modo geral. Em recente pesquisa do TSE, indica-se que quase 75% dos jovens entre 16 e 17 anos, aptos para retirar seu título de eleitor, ainda não o fizeram. O dado, quando interpretado de forma equivocada, pode sugerir que os jovens não estão nem aí com a política. Mas isso significa exatamente o contrário, pois ao Não à toa, em todos os discursos dos prin- desconsiderarem a formalização perante o cipais candidatos, o que se percebe é a Estado de um documento que lhe garanta o defesa de políticas desenvolvimentistas, in- voto, estão emitindo a seguinte mensagem: dependentemente da bandeira partidária, “não queremos esse sistema político, não salvo aqueles de posição mais acentuada à queremos esses partidos, não queremos esesquerda e que posicionam-se radicalmente sas regras”! Isso significa que nestas eleições contra o capitalismo e às políticas neolibe- os candidatos terão mais uma oportunidade rais. Muitos que se dizem oposição não apre- para tentar “fazer política” de uma forma sentam propostas muito mais digna, mais preodiferentes daquelas da cupada de fato como presidenta, hoje cano que o eleitor pensa e didata à reeleição. Ao deseja, não apenas enOs desafios não se contrário, chegam a ser tendendo o eleitorado limitam ao aspecto muito mais pragmáticos como um punhado de em relação a medidas votos. econômico, pois são a favor do capital, aintambém de natureza da que em boa medida Espera-se então que o defendam o que nos debate eleitoral seja dipolítica. últimos anos tem dado ferente do que temos certo como forma de visto até hoje, pautado transferência de renda. muito mais em críticas e ofensas pessoais, como Os desafios não se limitam ao aspecto eco- de costume, e menos voltado ao debate das nômico, pois são também de natureza polí- grandes questões nacionais. Polariza-se entre tica. As reformas tributária e previdenciária, aqueles que torcem a favor ou contra os goentre tantas outras, estão na pauta de ne- vernos atuais, tornando o debate de ideias cessidades há anos, mas, talvez, a mais ur- algo secundário e menor, o que na política é gente reforma necessária seja a política. um equívoco. Historicamente, todas as reformas proteladas para um futuro próximo nunca chegam e, a despeito da mudança do quadro de políticos, pouco se avança. Aliás, o descontentamento com o mau desempenho do Estado (aqui compreendido como os governos de modo geral) foi o mote das manifestações de junho de 2013, bem como das demais que se seguiram antes e depois da Copa do Mundo FIFA 2014 contra a realização do evento. Assim, repensar as formas e os canais de diálogo com a população, bem como acelerar as reformas e a implantação de políticas (econômicas e sociais) que possam ir ao encontro de uma sociedade declarada-
Dessa forma, o momento é de reflexão para todos nós, independentemente da classe social, do sexo, da idade, das ideologias, dos valores, enfim, de qualquer grupo que façamos parte ou de possíveis diferenças que tenhamos. É um momento muito mais importante do que aquele nacionalismo que durava pouco mais de 30 segundos enquanto se ouvia o hino nacional ao longo do mundial, e que diante de uma goleada se calou. Nesse contexto de avanços e retrocessos, consensos e controvérsias, a sociedade brasileira tem em 2014 outra oportunidade para renovar suas
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esperanças por um país ainda mais justo, menos desigual, e, de fato, para todos.
Paulo Silvino Ribeiro é doutorando em Sociologia pela UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), Mestre em Sociologia pela UNESP (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2010)) e bacharel em Ciências Sociais-Geral pela UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas (2006)). É pesquisador e professor de Sociologia na FESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo). É docente nas Faculdades Pitágoras (Campus Jundiaí) nos cursos de Graduação e Pós-Graduação, além de lecionar e produzir material para sistema EAD (Educação à Distância).
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A PRIMAVERA TAMBÉM FAZ FLORESCER BONS NEGÓCIOS
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ara um bom empreendedor, uma sutil variação no clima pode significar oportunidade. O mês de setembro traz consigo a estação conhecida como a mais florida do ano e possibilita que alguns setores sejam impulsionados, como sorveterias, clínicas de estética, academias, quitandas, feiras ao ar livre, floriculturas, clubes, distribuidora de bebidas etc.
contratados. “Quando os caldos são o carrochefe, nos concentramos praticamente apenas na reposição do alimento e nas bebidas, normalmente vinho, servidas nas mesas. Já quando é calor, os pedidos são mais específicos, cada um quer um tipo de salada, de grelhado, de suco, sobremesa, assim precisamos de mais gente”, explica.
Linda Fátima Akiko Kimura, 54 anos, é gerente da floricultura Hawai, e comemora a chegada da estação. “O destaque fica por conta da variedade de espécies disponíveis a partir desse mês. Tem begônia, prímula, margarida, flor do campo e chuva de ouro”, apresenta.
Sempre que se aproxima as estações mais quentes, o empreendedor lança um novo produto para atrair ainda mais o consumidor. “Reservamos para esse início de primavera o lançamento de pratos com tapioca, doce ou salgada. Essa já era uma solicitação antiga de nossos clientes. Espero que agrade”, deseja. Ainda sobre mão de obra, Alexandre afirma que está em seus planos a abertura de uma segunda unidade da Tribo. “Só não fiz isso ainda porque é muito difícil encontrar pessoas para trabalhar”, lamenta.
Segundo ela, quem ganha mesmo com a primavera são os consumidores. “No tempo mais frio, a opção fica normalmente em torno das rosas e orquídeas, que são mais caras, fazendo o cliente gastar em um presente cerca de R$ 50. Com mais opO aumento da quantidade de ções, o valor médio baixa frequentadores em torno de 30%, por para R$ 30, asconta dos produtos mais vendidos no sim mais gente tempo mais quente, gera a pode comprar e presentear”, conecessidade de mais colaboradores memora.
Mais procura, maior preço
Outra tendência de mercado relacionada ao clima é o aumento dos preços das no atendimento ao cliente. hortaliças. No Dú Varejão FloA mesma queda restal, de Eduarno ticket médio do Ferreira da Silva, 37 anos, a venda de alfaé percebida na Tribo Sucos e Saladas quances cresce mais de 50% no período que vai de do acontece a variação de temperatura. No setembro a março. “Por semana, vendo cerca inverno, a casa, que tem apelo comercial de duas dúzias. Basta o tempo ficar quente em alimentos naturais, oferece caldos quenpara esse número subir e ficar entre quatro e tes em esquema de rodízio. “No frio cada cinco dúzias”, contabiliza. pessoa gasta cerca de R$ 50 cada vez que vem aqui. Na primavera e verão, esse valor A lei de oferta e da procura se encaixa pervai para R$ 30”, exemplifica o empresário feitamente no caso da alface. “Muita gente Alexandre Gioconda, de 41 anos. comprando, quase não dá tempo de a hortaliça atingir seu desenvolvimento completo para Ao mesmo tempo em que o gasto por pesa colheita, principalmente quando as chuvas soa diminui, aumenta a visitação ao estabesão abundantes e acabam prejudicando a lecimento e também a movimentação na plantação. Esse processo faz o preço aumencasa. “Temos muita procura pelo açaí e sutar, chegando a atingir até R$ 4, quando norcos de frutas, principalmente pelo nosso púmalmente fica em torno de R$ 1,50 cada um”, blico já tradicional, que são esportistas e pesesclarece. soas preocupadas com qualidade de vida e bem-estar”, esclarece Alexandre. Atuando desde 1996 no segmento de quitanda, Eduardo sabe bem onde estão as oporO aumento da quantidade de frequentadotunidades de venda do período. “Laranja, res em torno de 30%, por conta dos produtos maçã, pera, bebidas e sorvetes saem mais ramais vendidos no tempo mais quente, gera pidamente das prateleiras para as sacolas dos a necessidade de mais colaboradores no clientes, impulsionado o faturamento em ceratendimento ao cliente. Para essa temporaca de 15%”, reforça. “A reposição e estoque da, que vai de setembro a março, Alexandre precisam estar coordenados”, ensina. pretende subir de 15 para 17 o número de
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Quem também é beneficiado com as estações mais quentes é o setor de academias. Na Yankee Gyn, de Gilberto Rodrigues, de 50 anos, o número de frequentadores cresce 75%. “No inverno temos cerca de 40 alunos, mas basta o sol ficar um pouco mais forte que as matrículas começam a aparecer. Já atingimos 70 matrículas no mês de dezembro”, finaliza.
Para você aproveitar as oportunidades de negócios em qualquer clima: 1. Mude de posição - uma forma de realçar o caráter de novidade de uma loja é mudar a posição dos produtos mais de uma vez na semana. 2. Exposição - as gôndolas e prateleiras não podem mais parecer simples expositores de produtos, devem se transformar em um espaço de experiência visual. Combinação de embalagens maiores e menores e degradê de cores e formas dão excelente efeito. 3. Áreas quentes - o metro quadrado da loja tem que render muito. Para usar o fluxo de pessoas a seu favor, você precisa, primordialmente, gerenciar os pontos mais atrativos do estabelecimento. São essas áreas que receberão os produtos mais rentáveis e os kits promocionais ou itens com descontos mais agressivos. 4. Embalagens - para se adaptar, evite excesso de caixas e sacolas. Aposte em embalagens menores. 5. Parceria - faça parcerias com seus fornecedores. A iniciativa permitirá oferecer ao consumidor produtos e serviços mais em conta. 6. Pós-venda - mais do que em qualquer outro momento, hoje um pós-venda feito com eficiência e inteligência ajuda a fidelizar o cliente e a construir o seu histórico de consumo. Cuidado apenas para não invadir a privacidade das pessoas e nem importuná-las com um tratamento mais íntimo. Fonte: portal Pequenas Empresas Grandes Negócios
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acontece na ACE
ACONTECE NA ACE
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s fãs de carros antigos puderam ver de perto e tirar fotos com modelos expostos no evento, como Ford (1928), Dodge (1942), Unimog (1957), Romi Isetta (1959) e Galaxie 500 (1973) que estavam expostos no evento. Além disso, o evento contou com distribuição de pipoca, algodão doce e bexigas. Os pais puderam cortar o cabelo e fazer massagem. Para os que foram com esposa
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Agosto foi marcado pela comemoração do Dia dos Pais. Para homenageá-los, a ACE Jundiaí promoveu uma ação especial na Praça da Matriz.
e filhos, as mulheres se maquiaram e as crianças pintaram o rosto e participaram da oficina para colorir desenhos.
Juntos, todos puderam também receber uma orientação financeira com o educador Pedro Braggio. Dicas sobre saúde bucal, com a Uniodonto, e consultas ao Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) completaram a programação.
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ACE Investe
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om o objetivo de fomentar o comércio no Dia dos Pais, aACE Jundiaí realizou uma campanha com o sorteio de prêmios e também um evento na Praça da Matriz, realizado em 9 de agosto.
Para que a campanha e o evento se tornassem um sucesso, a ACE Jundiaí investiu mais de R$ 25 mil na organização das duas ações.
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ACE Jundiaí sorteia prêmios
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ara completar a comemoração do Dia dos Pais, a ACE Jundiaí também promoveu a campanha Acelera Paizão 2, em que a cada R$ 100 em compras, o cliente recebeu um cupom para concorrer aos prêmios: motocicleta, bicicleta, curso de hamburgueria, GPS e extrator de suco de laranja.
A promoção reuniu mais de 200 lojas e o sorteio aconteceu no dia 20 de agosto, às 15 horas. As fotos estão disponíveis no site da entidade:
www.acejundiai.com.br
DESTAQUE [ Home Angels: assistência física e emocional
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á dois anos morando em Jundiaí, Marylia Magalhães decidiu abrir o próprio negócio e tornou-se franqueada da Home Angels. O trabalho da empresa é cuidar de pessoas – seja idoso, adulto ou criança, em circunstâncias transitórias, como uma cirurgia, ou definitivas, como uma doença degenerativa. Além de atender gestantes e mães de múltiplos. “Quando uma pessoa precisa do nosso trabalho, vamos até a casa dela e fazemos uma avaliação para indicar qual o perfil de cuidador ideal. Essa avaliação é gratuita”, detalha. O tempo de contrato varia de acordo com a necessidade da pessoa, por dia são de seis a 24 horas de trabalho com cuidadores à disposição. “Damos todo o respaldo para os nossos clientes”, diz. Com sede na Ponte São João, a equipe con-
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associado em destaque
ASSOCIADO EM
ta com oito cuidadores e tem capacidade para atender até 30 pessoas. “Todos os cuidadores passam por treinamentos técnicos e são profissionais qualificados para atuarem nessa área”, enfatiza Marylia. A rotina de trabalho inclui um o relato diário do com informações a pessoa atendida. “Os detalhes podem passar despercebidos para um leigo, mas para o nosso trabalho, fazem a diferença e podem prevenir possíveis doenças”, afirma. Além disso, uma supervisora técnica faz o acompanhamento desses atendimentos. Para realizar o trabalho com excelência, Marylia mostra preocupação com o bem-estar das pessoas atendidas pela Home Angels. “A nossa satisfação é ver a evolução e melhora de alguém atendido por nós. É gratificante”, finaliza Marylia.
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NOVOS ASSOCIADOS
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ucesso é o que a ACE Jundiaí deseja aos novos associados. Sejam bem-vindos!
•Glass Vision •VAAP •A.V. de Carvalho Consultoria •Auto Vidros Original •Alexandre Veículos •Simone Modas •Bijuterita •Edney Bergsten Gonçalves •Pinheiro Neto Serviços Contábeis •Home Angels •Jander Martelinho de Ouro •Escritório Contábil Bosso •Busca 24 horas •Única Revestimentos •Anro Contabilidade •Avaf Instalações Industriais e Comércio •Barbero Sociedade de Advogados •Alumina Alumínio em Transformação •Chevropasts •Finamax •Alfa Support •Óptica Severio •Joli Coffee •Edson Carlos Fraga Costa Yarid •1001 Materiais Hidráulica e Elétrica •Talita Larissa Rodrigues Lopes •Eliane Manganeli De Castro •Cheia De Charme
•Conecta Design e Print •Ar Puro Engenharia •Distribuidora Dalva •Saci Tintas •Auto Escola Retiro •Líder •Pro Sound •Smart Contabilidade •Passarella Material de Construção •Maria Brasileira •Braseg •Despachante Vila Arens •Casa do Confeiteiro •Fábrica da Moldura •Link Group •Casa de Tintas Colônia •Célia Regina Gomes Antonucci •Uniformes.Com •Luz Ótica •Bazar Leila •Assessoria Tiba •Gi Amaral •Destok Imóveis •Riolax Hidromassagens •Dolce Dama •Colégio Domus Teen •Colégio Domus Sapiens •Nill Sistemas de Segurança •Glau Bolsas •Passos Contabilidade •Layvic Lingerie •TPI
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ssistir a filmes também pode trazer lições importantes para o cotidiano de um empreendedor. Seguem três dicas:
[O lobo de Wallstreet]
[Quem quer ser um milionário]
É um filme de 2013. Na cinebiografia, o ator Leonardo DiCaprio interpreta Jordan Belfort, um corretor de ações que ficou rico e, depois disso, foi preso ao ser acusado de fraude.
É um filme britânico de 2008, em que o jovem Jamal Malik participa de um programa de perguntas e respostas em uma emissora de televisão.
Apesar de ser uma comédia, o filme traz lições sobre o jogo de cintura no mundo dos negócios.
Jamal, que é interpretado por Dev Patel, busca as respostas para as questões levantadas pelo apresentador em sua própria história. O jovem pode servir de exemplo pelo autoconhecimento e busca da força interior.
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varejo EM FOCO
[A procura da felicidade] No filme de 2006, o ator Will Smith é Chris Garner, um pai de família, que sai de casa deixando o filho pequeno, por conta de problemas financeiros. Mesmo com tantos problemas, o personagem Chris é exemplo de que não se deve desistir de um sonho.