Agenda Casa das Artes maio2015

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MAIO


SEX, 01 . 21H30 Comemoração do Dia Mundial da Dança

ASSIM, TIPO... DANÇA CONTEMPORÂNEA DE TIAGO RODRIGUES Companhia Instável

Esta criação da Companhia Instável é assinada por Tiago Rodrigues. O ator, encenador e dramaturgo propõe um espetáculo “com iguais doses de ironia e ingenuidade”, que promove o cruzamento da dança contemporânea com outras expressões artísticas, levando o grupo a experimentar diferentes processos criativos. Pedir a um artista de teatro para criar uma peça para bailarinos é assim tipo dança contemporânea. Começar a criar uma peça por pedir às pessoas mais diversas para descreverem em tempo real o que veem quando um bailarino dança é assim tipo dança contemporânea. Obedecer ao relato das pessoas mais diversas para construir uma coreografia é assim tipo dança contemporânea. Acreditar que qualquer pessoa pode ser um coreógrafo é extremamente assim tipo dança contemporânea. Não saber completamente o que vai acontecer em palco quando o espetáculo começa é assim tipo dança contemporânea. Ter um título para a peça onde se encontram doses iguais de ironia e ingenuidade é, sem sombra dúvida, assim tipo dança contemporânea. Ficha técnica Direção artística Tiago Rodrigues Assistência artística Mafalda Deville Intérpretes Bruno Alexandre, Diletta Bindi e Liliana Garcia Cenografia e desenho de luz Thomas Walgrave Vídeo Bruno Canas Pós-produção áudio Cristóvão Faria Carvalho Director técnico Ricardo Alves Estagiários à criação Ana Beatriz Dias e Renato Gomes Coprodução Espaço do Tempo Apoio Escola Superior de Artes e Design | Matinal

GRANDE AUDITÓRIO . DANÇA 6 euros (Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 3 euros) . M/6 . 60 m 2


SÁB, 02 a DOM, 31

“BROTAM DA MONTANHA” Exposição de Miguel Neves Oliveira Miguel Neves Oliveira nasceu em 1980. Expõe regularmente desde 2000. Trabalha essencialmente a madeira, criando peças que se situam entre a escultura e a pintura, procurando a celebração do movimento e das forças que nos fazem existir. As obras orgânicas e irreverentes de Miguel Neves Oliveira têm vindo a ser exibidas quer individualmente quer coletivamente desde o ano 2000. Agora expostas na Casa das Artes de Famalicão, querem criar uma relação constante com quem as admira, seja através de um sentimento, de um pensamento ou de uma simples perceção. “Rebentos que Brotam”, “Dentes da Montanha”, “Túmulos com Vida” são peças em madeira que, em simbiose com materiais como esmalte, pigmentos, resinas, tinta plástica, pretendem refletir o nascimento e a morte no ar puro da montanha. www.nevesoliveira.potfoliobox.me | www.nevesoliveira.blogspot.com FOYER . EXPOSIÇÃO Entrada livre

QUA, 06 . 15H30 DEAMBULAÇÕES ARTÍSTICAS - CICLO DE ENCONTROS TEMÁTICOS

O PODER DA MULHER ATRAVÉS DA REVOLUÇÃO ARTÍSTICA DO SÉCULO XIX. Oradora Helena Machado

Uma organização da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Sentido Directo PEQUENO AUDITÓRIO 4 euros (Estudantes e Seniores: 2 euros) . M/6 . 90 m

«Olympia» de Manet, 1863, Musée d’Orsay, Paris. 3


SEX, 08 e SÁB, 09 . 21H30

ESTREIA

UM OLHAR A PRETO E BRANCO E UM PAÍS NA SOMBRA DA LUZ Um espetáculo a partir da obra poética de Mário Cesariny Coprodução Cão Danado e a Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão O regresso do Cão Danado à poesia, aos autores portugueses e a uma Casa cúmplice das Artes. Um espetáculo a partir da obra poética de Mário Cesariny onde os intervenientes adotam a mesma atitude estética de permanente experimentação do poeta e pintor tendo a música como catalisador do processo de transmutação. A experimentação e a celebração da palavra evocando a magia poética, a libertação temática e formal, a alquimia que traz a arte para o plano da vida e a transgressão artística como força vital. Em permanente avaliação e subversão como forma de sobrevivência das sociedades. Ficha técnica Encenação e dramaturgia Sara Barbosa Conceção plástica Paulo Capelo Cardoso e Sara Barbosa Assistência Patricia Shim Desenho de luz Rui Monteiro Assistência Pedro Correia Direção de movimento Ana Rocha Música Eliana Veríssimo , Maria Kagan e Sergio Carolino Interpretação Tiago Correia e Sara Barbosa Direção de produção Pedro Barbosa

GRANDE AUDITÓRIO . TEATRO 8 euros (Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 4 euros) . M/12 . 70 m 4


SEG, 11 e TER, 12 . 21H30

AMOR E BACO Atelier Baú dos Segredos O velho e libertino deus Sileno, tutor de Baco, perde-se no bosque e é capturado por alguns feirantes que o confundem com um urso. Levam-no à presença do Rei Midas. Este descobre que ele é de facto o tutor de Baco e resolve devolvê-lo ao seu discípulo. Baco, agradecido, presenteia Midas com um desejo. Midas pede a Baco que faça com que tudo o que toque se transforme em ouro. Baco assim faz. Porém, mais tarde, desesperado, Midas descobre que até a comida e bebida que pela sua boca entram se dobram ao seu poder, assim que tocam os seus lábios. Com pena do tonto, mas bem-intencionado Midas, Baco resolve ajudá-lo devolvendo-o ao seu estado original. Ficha técnica Encenação Tiago Regueiras e Ana J. Regueiras Dramaturgia Steve Johnston Elenco Alunos da Classe A do Atelier Baú dos Segredos Assistência de encenação João Regueiras Figurinos e caracterização Cármen Regueiras e Emília Silva Design de luz Tiago Regueiras e Ana J. Regueiras Luz e som Equipa Técnica da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão Produção João Regueiras / Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão Agradecimento Teatro ao Largo / Steve Johnston

GRANDE AUDITÓRIO . TEATRO 4 euros (Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2 euros) . M/6 . 70 m 5


QUA, 13 e QUI, 14 . 21H30

A CANTORA CARECA

Exercício de interpretação a partir da peça homónima de Eugène Ionesco.

Atelier Baú dos Segredos A Cantora Careca é considerada a primeira das obras da corrente estética teatral, surgida após a Segunda Grande Guerra, batizada Teatro do Absurdo. Escrita em 1949 foi também o primeiro texto do dramaturgo Eugène Ionesco (1909 – 1994). Considerada pelo autor como uma “anti comédia”, a peça lança mão da palavra enquanto objeto, tornando palpável algo que é ao mesmo tempo abstrato, pois é a principal característica do texto o surrealismo verbal. De forma interessante, A Cantora Careca foi criada a partir de um livro-texto para o ensino da língua inglesa, onde mostra um casal a conversar com diálogos absurdos informando-se mutuamente que são ingleses, que têm três filhos, que vivem em Londres, que têm uma empregada chamada Mary, inglesa como eles, que o teto fica em cima e o chão em baixo, que a semana tem sete dias, e que se chamam Smith. Ionesco manteve o casal Smith na peça assim como a sua empregada e acrescentou outros três personagens: o casal Martin e o Capitão dos Bombeiros. Altamente irônico, o texto conservou também o absurdo nos diálogos, marcados por clichês e futilidades. Os absurdos nas conversas levam os seis personagens, à completa incomunicabilidade, através de um diálogo ininteligível. O foco central da peça é a linguagem, fazendo uma referência a um tenebroso futuro para as relações humanas, e consequentemente da comunicação: a impossibilidade de diálogo entre as pessoas. Ficha técnica Encenação Tiago Regueiras e Ana J. Regueiras Dramaturgia e adaptação Tiago Regueiras e Ana J. Regueiras Elenco Alunos da Classe B do Atelier Baú dos Segredos Assistência de encenação João Regueiras Figurinos e caracterização Cármen Regueiras e Emília Silva Design de luz Tiago Regueiras e Ana J. Regueiras Luz e som Equipa Técnica da Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão Produção João Regueiras / Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão

GRANDE GRANDE AUDITÓRIO AUDITÓRIO .. MÚSICA/FADO TEATRO 15 4 euros euros(Estudantes (Cartão Quadrilátero e Cartão Quadrilátero Cultural: 7,5 Cultural: euros) . M/6 2 euros) . 70 m. M/6 . 70 m 6


SÁB, 16 . 21H30

SÍLVIA DE A. R. GURNEY

Sola do Sapato Produções e Margem Narrativa-Associação Cultural Gonçalo e Catarina entraram numa fase nova das suas vidas. Os filhos foram para a universidade e o casal mudou-se para Lisboa. Mas Gonçalo não está feliz. Odeia o seu trabalho e precisa de algo mais na sua vida. Até ao dia em que encontra Sílvia. Sílvia é jovem, linda, divertida, e sente um amor à primeira vista por Gonçalo. A ligação entre os dois é tão forte que Gonçalo decide levar Sílvia para casa, o que não agrada de todo Catarina. É que Sílvia deixa pelo no sofá. Bebe água da sanita. É inconveniente para as visitas. E ladra. Sílvia é uma cadela abandonada, que se torna uma obsessão para Gonçalo que encontra nela uma razão para olhar a vida de outra maneira. Mas Catarina acha que a cadela é apenas um escape para uma crise de meia-idade. O que não deixa de lhe fazer ciúmes. Uma rival na sua relação com o marido. Para qualquer lado que se volte, qualquer conversa que tenha, para onde quer que olhe só existe uma coisa: Sílvia. A cadela. O casamento vai ser verdadeiramente posto à prova através de uma série de complicações hilariantes, onde não faltam amigos estranhos a dar opiniões e até um psicólogo que acaba por perder as estribeiras com o problema do casal. “Sílvia” é uma comédia onde o humor e a ternura se misturam, tornando o desenrolar da história apaixonante para quem a vê. Qualquer espectador poderá experienciar o riso verdadeiro até à lágrima. Neste triângulo amoroso, que ganhe a melhor espécie... Ficha técnica e artística Autor A. R. Gurney Tradução e adaptação Heitor Lourenço e Manuela Couto Versão cénica e encenação Almeno Gonçalves Apoio dramatúrgico Artur Ribeiro Com Heitor Lourenço, Manuela Couto, Paulo Pires e Gabriela Barros Assistente de encenação Cátia Sousa Cenografia Marta Carreiras Figurinos Marta Iria Desenho de luz Paulo Sabino Desenho de som Paulo Ferro_STS EstúdioDesign Arranjo musical “Eu sei que vou te Amar” CC Vídeo e fotografias promocionais Artur Ribeiro Design Gráfico Maria João Alves Responsável técnico Nuno Moço Responsável administrativa e financeira Mariana Magro Direção de produção Almeno Gonçalves Produção Maria João Alves e Cátia Sousa Parceiro/apoio Associação Mutualista Montepio

GRANDE AUDITÓRIO . TEATRO 12 euros (Cartão Quadrilátero Cultural: 6 euros) . M/12 . 120 m 7


SÁB, 23 . 21H30

AUREA

SOUL NOTES ACÚSTICO Uma voz inconfundível, poderosa e cativante. Considerada a voz revelação de 2010, Aurea apresenta o seu primeiro álbum em Setembro desse ano, atingindo em poucos meses o 1o lugar do Top Nacional de Vendas, mantendo-se nessa posição durante 9 semanas consecutivas e conseguindo a marca de dupla platina. O registo “Aurea ao Vivo no Coliseu dos Recreios”, gravado no dia 18 de Novembro 2011, é lançado um mês depois, conquistando o galardão de Ouro no dia de lançamento e, mais tarde, a dupla platina. O ano de 2011 acabou por ser um período de crescimento e de reconhecimento para Aurea. A artista foi nomeada nas categorias de ‘Melhor Música’, ‘Revelação do Ano’ e ‘Melhor Intérprete Individual’, na edição de 2011 dos Globos de Ouro, tendo arrecadado este último galardão. Foi também nomeada para ‘Best Portuguese Act’, nos MTV Music Awards, categoria que acabou também por ganhar. A nível internacional, ‘Aurea’ foi lançado na Hungria, local onde a artista gravou o dueto do tema “Where is the Love” (com Nikolas Takács) e atuou ao vivo. Também Taiwan editou o álbum de estreia de Aurea e recebeu-a numa atuação única. Em 2012, lança o primeiro single “Scratch my Back” do seu segundo álbum (“Soul Notes”), que atingiu de imediato a marca de Platina e com o qual percorreu o país, Macau, Angola e Brasil, atuando também no Rock in Rio. É ainda por terras de Vera Cruz que a edição internacional do CD/DVD da artista teve entrada direta para o 22o lugar do TOP iTUNES e TOP 10 de DVDs internacionais e o single “Busy (For Me)” integrou a banda sonora da novela “Amor à Vida” da Rede Globo. Aurea prepara neste momento o novo disco, um trabalho que certamente marcará uma vez mais o panorama musical português.

GRANDE AUDITÓRIO . MÚSICA SOUL / POP 15 euros (Cartão Quadrilátero Cultural: 7,5 euros) . M/6 . 90 m 8


SÁB, 30 . 15H00 e 17H00

BABELIM

Companhia Música Teatral Babelim é direcionado para famílias com bebés até aos 3 anos de idade. Em Babelim, o piano é elemento central, em diálogo com instrumentos inventados (Fazedores de Paisagens Quotidianas) e vozes (dos artistas e do público, guiado por uma partitura gráfica que é projetada e por um conjunto de sinais que fazem parte da teatralidade da peça). Babelim tem a particularidade de envolver um conjunto de crianças na equipa artística*, porque ao longo do Projecto Opus Tutti fomos desenvolvendo a ideia de que cuidar dos mais pequenos é algo que se aprende desde cedo, e porque percebemos que os bebés e crianças muito pequenas se relacionam de forma especialmente bonita com crianças mais velhas. Todos estes elementos, musicais, coreográficos, teatrais, são pontos de partida para um fluxo de comunicação entre todos, bebés, crianças e adultos, artistas e público. Babelim é um espetáculo de música (piano, vozes e objetos sonoros de natureza diversa) e movimento, em que o público é envolvido de forma participativa a partir de um conjunto de temas musicais de fácil assimilação e de um conjunto de sinais visuais e partituras gráficas facilmente descodificadas. Entre os intérpretes conta-se um grupo de crianças que contribuem de uma forma especial para a criação de uma atmosfera lúdica e afetuosa e para um canto comunitário de acolhimento e estímulo musical especialmente dedicado aos mais pequeninos. Conceção e produção Companhia de Música Teatral + Projeto Opus Tutti Direção artística Paulo Maria Rodrigues Criação plástica Miguel Ferraz Intérpretes Pedro Ramos, Paulo Maria Rodrigues e Crianças Opus Tutti Coordenação geral Helena Rodrigues O Projeto Opus Tutti é uma parceria da Companhia de Música Teatral com o Laboratório de Música e Comunicação na Infância (Lamci-Cesem). O Projeto Opus Tutti é financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian Com o apoio da Direção Geral das Artes / Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (Universidade Nova de Lisboa) / Fundação para a Ciência e Tecnologia / Universidade de Aveiro Público-alvo: famílias com bebés até 3 anos. Lotação por sessão: 20 bebés acompanhados por 40 adultos + 30 pessoas (com mais de 6 anos).

GRANDE AUDITÓRIO (PALCO) . MÚSICA / MOVIMENTO 5 euros (Estudantes e Cartão Quadrilátero Cultural: 2,5 euros) Bebés até aos 3 anos têm entrada livre . 60 m 9


05. 07 . 12 . 13 . 14 . 19 e 20 . 10H30 CASA DAS ARTES E A ENVOLVENTE

“3 PORQUINHOS”

Era uma vez três porquinhos, que viviam tranquilamente sem preocupações…

Jangada teatro TER, 05 | CASTELÕES . QUI, 07 | GONDIFELOS . TER, 12 | VILARINHO QUA, 13 | VALE DE S. COSME . QUI, 14 | POUSADA DE SARAMAGOS TER, 19 | FRADELOS . QUA, 20 | LEMENHE TEATRO MUSICAL COM MARIONETAS Entrada livre . M/4 . 45 m (aprox.)

QUI, 07 | 21H45 EXTENSÃO DO INDIE LISBOA Exibição de filme retirado do palmarés do Festivalm (a anunciar após dia 4 de Maio)

QUI, 14 | 21H45 AS ASAS DO VENTO De: Hayao Miyazaki M/12, 120’. Japão, 2013

QUA, 20 | 21H45 SALÒ OU OS 120 DIAS DE SODOMA De: Pier Paolo Pasolini M/18, 117’ . Itália/França, 1975 QUI, 21 | 21H45 PASOLINI De: Abel Ferrara M/16, 86’ . Itália/França/Bélgica, 2014

QUA, 27 | 21H45 PHANTOM De: F. W. Murnau M/12, 115’ . Alemanha, 1922

QUI, 28 | 21H45 MORANGOS SILVESTRES De: Ingmar Bergman M/12, 91’ . Suécia, 1957

PEQUENO AUDITÓRIO . GRANDE AUDITÓRIO . CINEMA 4 euros (grátis associados) . CINECLUBE DE JOANE 10


CARTÃO QUADRILÁTERO CULTURAL

O Cartão Quadrilátero Cultural é um cartão de fidelização, pessoal e intransmissível, para o acesso, com benefícios e em condições vantajosas, a equipamentos e eventos culturais nas quatro cidades do Quadrilátero (Theatro Gil Vicente de Barcelos, Theatro Circo de Braga, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão e Centro Cultural de Vila Flor de Guimarães), face ao pagamento de uma anuidade e com validade por 12 meses desde a sua ativação, e com possibilidade de renovação. Para mais informações, por favor, consulte: www.quadrilatero.bilheteiraonline.pt

CASA DAS ARTES

Parque de Sinçães 4760-103 Vila Nova de Famalicão Reservas: T. 252 371 297/8 F. 252 371 299 Bilheteira Online: www.casadasartesvnf.bilheteiraonline.pt www.casadasartes.org www.vilanovadefamalicao.org facebook.com/casadasartesvnfamalicao Horário da bilheteira da Casa das Artes: Terça a quinta das 10h00 às 19h00 Sexta das 10h00 às 19h00 e das 20h30 às 22h30 Aos sábados, domingos e feriados (dias de espetáculo) abre uma hora antes do espetáculo e encerra uma hora depois.

APOIO

MECENAS

ORGANIZAÇÃO


CASA DAS ARTES PARQUE DE SINÇÃES 4760-103 VN FAMALICÃO


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