Informativo Agro Amazônia Setembro/2016

I N F O R M AT I V O

AGRO AMAZÔNIA www.agroamazoniamaquinas.com.br

Setembro 2016

AGRO AMAZÔNIA AGORA É

ÁSTER MÁQUINAS

FILIAL DE SAPEZAL (MT) - FOTO ILUSTRATIVA

RELACIONAMENTO . PESQUISA DE SATISFAÇÃO . SUSTENTABILIDADE . MINI FÃ

//EDITORIAL TEMPO DE RENOVAR

C

hegamos ao tão esperado mês das flores. Depois do inverno sempre vem a primavera, tempo do renascer dos brotos e da esperança. Por mais longo que seja o inverno, ele só dura uma estação. Assim também é o ciclo da nossa vida. E já que estamos falando de renovação, trazemos nesta edição uma notícia de primeira mão a todos os nossos clientes, fornecedores e colaboradores. A Agro Amazônia Soluções Integradas também “muda de estação” e apresenta o seu novo nome, que será sua nova identidade a partir de janeiro de 2017: ÁSTER MÁQUINAS, nome de origem grega que significa astro, que por si só representa a grandeza, brilho e o infinito.

A mudança do nome se fez necessária por conta da impossibilidade de registro da marca Agro Amazônia para o segmento de máquinas.

Atuamos no segmento de máquinas agrícolas há quase 20 anos, o que nos trouxe uma vasta experiência no setor, e isso nos deixa seguros para afirmarmos que somos a melhor opção a todos que estão envolvidos com o nosso negócio.

A ÁSTER MÁQUINAS é um nome novo no mercado, porém com os mesmos sócios, mesma equipe, estrutura e filosofia, e principalmente a mesma determinação e paixão em servir, em levar ao produtor rural a melhor experiência, contribuindo para que ele cumpra sua nobre missão de alimentar o mundo.

Para estarmos lado a lado com o produtor nessa jornada, gerir nossos negócios de maneira sustentável é fundamental, por isso trouxemos esse tema para o nosso editorial de setembro.

Sustentabilidade é para nós tão importante que faz parte dos nossos VALORES. Acreditamos que toda atividade empresarial para ter sucesso, precisa conciliar os interesses sociais, ambientais e econômicos. E foi com base nessa crença que desenhamos nosso modelo de gestão, que tem como diretriz os pilares da governança corporativa e sustentabilidade.

Essa foi a forma que encontramos para termos uma empresa capaz de passar de geração para geração e assim continuar contribuindo com o produtor rural do plantio à colheita, por meio de soluções que melhorem a sua rentabilidade.

Desejamos que a primavera seja um tempo de renovação a cada cliente, colaborador e parceiro, e que a força dessa nova estação conduza os caminhos da ÁSTER MÁQUINAS, que acaba de nascer. Boa leitura!

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Luiz Piccinin

Presidente da Agro Amazônia Soluções Integradas

EXPEDIENTE Revista Agro Amazônia Soluções Integradas AGRO AMAZÔNIA Tangará da Serra (Matriz) Av. Lions Internacional, 1646 W CEP: 78300-000 Mato Grosso Tel: (65) 3311-4000 www.agroamazoniamaquinas.com.br www.johndeere.com.br

Redação/Jornalista Responsável: Luciane Mildenberger - DRT-MT 769 (lumil@uol.com.br)

Layout / Editoração: MarketingMix|Agro Assessoria Empresarial www.marketingmixagro.com.br

SUMÁRIO

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MATÉRIA DE CAPA

Agro Amazônia agora é Áster Máquinas

MATÉRIA ESPECIAL

na cola da agro amazônia

Agro + busca aumentar a competitividade do Agronegócio

RELACIONAMENTO

Agro Amazônia leva clientes ao sul do país

VALORES DA AGRO AMAZÔNIA

Sustentabilidade

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experiência do cliente

MINI-FÃ

Paixão que vem de berço

CAUSOS DO SEU OSVALDO

Arapucas da minha infância

John Deere à vista

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MATÉRIA DE CAPA

AGRO AMAZÔNIA AGORA É

ÁSTER MÁQUINAS

J FILIAL DE SAPEZAL (MT) - FOTO ILUSTRATIVA

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Agro Amazônia Soluções Integradas está de cara nova. Agora a empresa vai se chamar Áster Máquinas, palavra grega que significa “astro”. Para a escolha do novo nome foi feita uma campanha interna entre todos os colaboradores da Agro Amazônia Soluções Integradas para que sugerissem opções com algum alinhamento aos valores da empresa.

“Tivemos mais de uma centena de sugestões e a diretoria optou pelo nome Áster”, conta o diretor Comercial e Marketing da Agro Amazônia Soluções Integradas, Marco Miranda. O nome Áster foi escolhido também por simbolizar lealdade, sabedoria, poder e luz, o que reflete bem esses valores.

O presidente da Agro Amazônia Soluções Integradas, Luiz Piccinin, destaca que o os sócios, a equipe, a estrutura, a filosofia e a paixão em servir para entregar a melhor experiência aos clientes continuam os mesmos. “Assim como fizemos com o nome Agro Amazônia, também vamos trabalhar para consolidar o nome Áster Máquinas no mercado”, garante.

O principal motivo que levou a diretoria da Agro Amazônia a optar pela mudança do nome foi a fal-

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ta de registro da empresa junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Outra empresa do ramo que atua no segmento de venda de máquinas, peças e serviços já havia registrado nome semelhante.

Marco Miranda explica que o fato de a empresa não conseguir o registro do nome, não condizia com a intenção da diretoria de continuar o processo de expansão e novos investimentos em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, bem como a perpetuação do negócio e o fortalecimento da marca. “Por isso buscamos outra alternativa que pudéssemos fazer o registro e ter a posse legal da marca”, pontua o diretor.

“Assim como fizemos com o nome Agro Amazônia, também vamos trabalhar para consolidar o nome Áster Máquinas no mercado”.

Luiz Piccinin, Presidente da Agro Amazônia Soluções Integradas

OS SÓCIOS DA AGRO AMAZÔNIA JÁ VESTEM A CAMISA DA ÁSTER MÁQUINAS

MARKETING Um plano de marketing foi desenvolvido para que seja feita a transição do nome Agro Amazônia para Áster Máquinas. Nos próximos meses, a identidade visual de todas as unidades da empresa em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul será mudada, assim como o uniforme e o crachá dos colaboradores. A previsão da diretoria é que até janeiro de 2017 todo o processo esteja concluído.

A coordenadora de Marketing da Agro Amazônia Soluções Integradas, Gabriela de Sousa Lima, destaca que a empresa está muito animada com essa nova fase. “Será uma grande oportunidade para construirmos uma identidade única, uma marca forte e individual, que aliada a outras ações estratégicas nas áreas comercial, marketing e qualidade ajudarão a elevar a empresa a um novo patamar em satisfação e relacionamento com nossos clientes”, conclui.

MATÉRIA ESPECIAL

//AGRO + BUSCA AUMENTAR A

COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO prego e renda ao longo da cadeia do agronegócio.

PRINCIPAIS DEMANDAS As 69 medidas estabelecidas nesta primeira fase do Agro+ são resultados de 315 demandas do setor produtivo, analisadas pelo grupo de trabalho formado por técnicos do Ministério, instituído por meio da Portaria 109/2016.

Eles identificaram os principais obstáculos existentes no Mapa.

O

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançou o Plano Agro+, com 69 medidas destinadas a modernizar as tramitações na pasta.

São demandas apontadas por 88 entidades representativas do agronegócio brasileiro. O plano foi lançado no dia 24 de agosto, em Brasília (DF).

Para Mato Grosso, que tem 50% de sua receita oriunda do agronegócio e é considerado o maior produtor de soja e algodão, os reflexos serão positivos. “O plano vai proporcionar a busca de novos mercados e destravar a iniciativa privada”, avaliou o secretário-adjunto de Agricultura Econômica da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec-MT), Alexandre Possebon.

Entre as medidas propostas para serem implementadas imediatamente está o fim da reinspeção em portos e carregamentos vindos de unidades com Serviço de Inspeção Federal (SIF).

Com a eliminação desses entraves, o setor privado e o Governo devem ter um ganho de eficiência estimado em R$ 1 bilhão ao ano. Este valor representa 0,2% do faturamento anual do agronegócio brasileiro, calculado em cerca de R$ 500 bilhões.

O objetivo é garantir mais eficiência e menos burocracia para o setor. “Queremos um Brasil mais simples para quem produz e mais forte para competir”, destacou o ministro da Agriultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, usando o slogan do plano para reforçar o propósito do Governo Federal com o lançamento das 69 medidas destinadas a modernizar e desburocratizar normas e processos do Mapa.

Outras medidas incluem o lançamento do sistema de rótulos e produtos de origem animal, a alteração da temperatura de congelamento da carne suína (-18ºC para -12ºC), a revisão de regras de certificação fitossanitárias e aceite de laudos digitais também em espanhol e inglês. Para Maggi, o Agro+ vai melhorar os recursos para proporcionar ganhos ao setor produtivo, que poderá, dessa forma, gerar mais em-

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Revista Agro Amazônia Soluções Integradas

Segundo representantes do Mapa, o Agro+ ainda será ampliado nos próximos 60 e 120 dias, quando novas normas e processos deverão ser simplificados. Trata-se de ações de curto, médio e longo prazo, abrangendo dois eixos com foco na redução da burocracia, que hoje interfere na execução dos serviços. São eles: Modernização e Desburocratização e o Marco Regulatório do Plano de Defesa Agropecuária.

Algumas situações como acelerar a implementação do Manual de Boas Práticas Regulatórias de Defesa Agropecuária, priorizar as demandas de automação desta área e dar celeridade à revisão de normativas da Defesa Agropecuária já foram definidas pelo Mapa. Estas ações estão sendo feitas por meio de Portarias e Instruções Normativas.

O Mapa também vai estabelecer cooperação com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) para desenvolver ferramentas capazes de agilizar a troca de informações entre as autoridades sanitárias e os países importadores do agronegócio brasileiro. (Fonte: Sedec com assessoria do Mapa)

RELACIONAMENTO

//AGRO AMAZÔNIA LEVA CLIENTES AO SUL DO PAÍS

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ma ação de marketing e relacionamento desenvolvida pela Agro Amazônia Soluções Integradas levou clientes de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul para uma viagem inesquecível, cultural e gastronômica ao Sul do país, no período de 01 a 05 de agosto. A primeira parada foi na fábrica de tratores da John Deere, em Montenegro (RS), uma das mais modernas do mundo.

para melhorar a nossa experiência do cliente, tanto que vai virar padrão na Agro Amazônia. Essa relação traz um laço maior do cliente com a concessionária e com a marca John Deere. Para mim também foi super importante, pois no período da viagem consegui ficar mais próximo dos clientes, fortalecer os vínculos e trocar contatos”, disse o gerente de Vendas de Máquinas da Agro Amazônia, Renato Granato.

O gerente Comercial da filial de Campo Grande, José Adelino, que também embarcou nessa viagem, ressalta que a ação traz uma imagem muito positiva para o cliente conhecer o que é a John Deere e quais os níveis de garantia.

“A fábrica dá um respaldo muito bom com o controle de qualidade, ou seja, aquilo que falamos aqui para o cliente, ele tem a experiência de vivenciar lá”, garante.

Os clientes fizeram um tour pelas instalações da fábrica e por toda a linha de produção de tratores, do 5000 ao 8R, e conheceram um pouco mais sobre a história da John Deere. Após a visita, todos foram apreciar as belezas naturais de Gramado e Canela, com direito à culinária e músicas típicas alemãs em Nova Petrópolis.

A sequência do passeio levou os clientes ao Vale dos Vinhedos, que não poderia ficar de fora. Uma viagem no tempo com o trem Maria Fumaça mostrou de pertinho o local e ainda promoveu degustação de vinhos da região. O charme das cidades de colonização italiana como Bento Gonçalves e Carlos Barbosa encantou os convidados da Agro Amazônia.

Segundo José Adelino, o fato de os clientes poderem levar as esposas na viagem também foi muito positivo. “Tem casais que a esposa ajuda a definir o negócio e ela se sentiu importante em poder conhecer a fábrica da John Deere e desfrutar da viagem ao lado do marido. Foi muito bom conhecer a fábrica, o controle de qualidade e o que é a John Deere. Tudo o que falamos no dia a dia foi visto de perto pelos clientes”, finalizou o gerente.

“Uma ação como essa é fundamental

Confira o depoimento de alguns clientes que participaram da viagem:

“Foi o meu melhor passeio ao Rio Grande do Sul”. Darson Durrewald

“O passeio foi muito bom, ficamos safisfeitos e felizes. Não conhecíamos ainda a Serra Gaúcha e a fábrica da John Deere e gostamos bastante. Se tivermos outra oportunidade vamos novamente”.

“Foi uma viagem bem agradável.

Conhecemos pessoas e trocamos experiências. A visita na fábrica foi muito boa, superou as minhas expectativas.

Agradecemos pela oportunidade”.

“Foi uma experiência única e muito proveitosa, desde o conhecimento da fábrica até os passeios turísticos da Serra Gaúcha. Agradecemos à Agro Amazônia e a John Deere pela oportunidade e atenção conosco”.

“A viagem foi especial do primeiro ao último dia. Na visita à fábrica da John Deere nos sentimos em casa, parecia que fazíamos parte daquela grandiosa montadora, que se assemelhava a uma fábrica da LEGO, com peças, pneus, vidros e cabos, achei muito legal. Percebi que uma das diferenças da John Deere não é somente em relação às máquinas, mas, principalmente, as pessoas e as coisas que essas pessoas fazem, em especial a Agro Amazônia. Obrigado pela carinho e pela oportunidade.

Minha esposa Leandra adorou ter ido junto”.

Augustinho Francisco Ludwig

Anselmo e Diva Basso

Jean Carlo Carpenedo

“Conhecimento com tecnologia, pessoas interessantes e lugares lindos.

Achei ótimo”.

Leo Renato Miranda

Edmilton e Regiane Bataglini

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PESQUISA DE SATISFAÇÃO

//PESQUISA AVALIA SATISFAÇÃO DO CLIENTE

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foco da Agro Amazônia Soluções Integradas é a satisfação do cliente. Uma das formas de monitorar essa satisfação é por meio de pesquisas realizadas sempre que o cliente adquire um equipamento John Deere. A pesquisa possibilita a correção de problemas e a solução de insatisfações, por isso a importância em ser respondida.

“Nosso objetivo é que o cliente encontre na Agro Amazônia uma equipe comprometida, capacitada, apaixonada pelo o que faz, e sinta a vontade da equipe de entregar a ele um serviço diferenciado de pós-venda e de solução integrada. Por isso é muito importante escutarmos os clientes e sermos constantemente avaliados por eles”, destaca o diretor Comercial e Marketing da Agro Amazônia Soluções Integradas, Marco Miranda.

Quando a John Deere pergunta “de 0 a 10 qual nota daria à Agro Amazônia”, ela se baseia na metodologia Net Promoter Score, que funciona como na figura abaixo, ou seja, se o cliente estiver satisfeito com a Agro Amazônia, a nota para mostrar isso é 9 ou 10. Se o cliente estiver neutro, a nota é 7 ou 8 (apesar do 8 parecer uma boa nota, segundo a metodologia, ela não qualifica o cliente como um cliente satisfeito). Já se o cliente estiver insatisfeito, a nota dada deve ser menor do que 6.

Para Marco Miranda, o cliente tem que estar realmente satisfeito ou muito satisfeito com a Agro Amazônia.

“Uma nota 9 ou 10 é o nosso foco, mas o cliente deve se sentir confortável em dar essa nota para a nossa equipe se realmente ele enxergou esse valor. Isso nos impulsiona no sentido de melhorar os nossos processos cada vez mais. O cliente precisa de um parceiro forte e nós queremos ser esse parceiro, e queremos que o cliente nos veja com esse nível de excelência através de uma nota”, reiterou o diretor.

No fim do mês a John Deere apura quantos clientes foram promotores, nota 9 e 10; quantos foram neutros, 7 ou 8; e quantos foram depreciadores, ou seja, abaixo de 6. “É feita uma conta e chega-se a um percentual, o qual a Agro Amazônia também é avaliada pela John Deere em relação ao índice de satisfação do cliente”, explica a coordenadora de Marketing da Agro Amazônia Soluções Integradas, Gabriela de Sousa Lima.

Ela frisa a importância da pesquisa para a Agro Amazônia, com o intuito de a empresa poder atuar na melhoria da experiência do cliente, saber o que ele considera valioso ou nem tanto assim. “A partir da pesquisa conseguimos identificar esses pontos específicos e direcionar esforços para melhorá-los. Agradecemos aos clientes pela disponibilidade e atenção em responder a pesquisa.

Caso queiram dirigir-se ao Departamento de Qualidade, estamos à disposição para auxiliá-los em algo relativo à Agro Amazônia ou a John Deere”, completou a coordenadora de Marketing.

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VALORES DA AGRO AMAZÔNIA

//SUSTENTABILIDADE possam causar contaminação ao solo ou à água. Além disso, a empresa distribui mudas de árvores na semana do meio ambiente e em todas as entregas técnicas, e mantém há muitos anos o Programa Eco, que consiste no recolhimento de baterias para que essas não sejam descartadas no meio ambiente.

S

uprir as necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações é o que visa a sustentabilidade, e é essa preocupação com o futuro que faz com que cada vez mais as empresas busquem implementar em suas operações um modelo de gestão sustentável.

A empresa acredita que esse desenvolvimento só será possível por meio da educação, da cultura e do crescimento do ser humano como um todo, por isso desenvolve ações que promovam oportunidades para essa evolução, como realização de palestras sobre educação ambiental, treinamentos para capacitar as equipes e os colaboradores de seus clientes para conscientizá-los da importância do descarte correto de produtos que

Apesar desse ser um tema bastante novo, a Agro Amazônia Soluções Integradas já o desenvolve há muitos anos, tanto que SUSTENTABILIDADE é um de seus valores e a base do modelo de gestão que a empresa adotou desde a sua fundação, em 1983.

Para a diretora Administrativa da Agro Amazônia, Iara Nunes, a decisão dos acionistas por implementar uma gestão focada em sustentabilidade foi fator fundamental para o seu sucesso.

“Com o modelo adotado, todas as decisões e projetos são elaborados de modo a promover o desenvolvimento, não só da empresa, mas de todos que com ela se relacionam”, disse.

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Para assegurar que a empresa seja sustentável, a Agro Amazônia trabalha constantemente para implementar as melhores práticas em gestão, construindo assim uma governança corporativa que a conduza de geração para geração. “Direcionar a gestão para a sustentabilidade é a única forma de uma empresa ser perene.

Não há desenvolvimento sem que os interesses econômicos, sociais e ambientais sejam conciliados. As empresas precisam trabalhar olhando para frente, analisando o impacto no futuro das decisões de hoje. Se plantarmos investimento em educação, no desenvolvimento das pessoas, na implantação de boa governança corporativa, certamente a colheita será próspera”, enfatizou o presidente da Agro Amazônia, Luiz Piccinin.

ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL ALINE LUZIA EM NOVA MARINGÁ, PARA ONDE FORAM DOADAS CAIXAS DE PAPELÃO E MADEIRA PARA CONFECÇÃO DE BRINQUEDOS.

Revista Agro Amazônia Soluções Integradas

GIOMAR BERVIAN, COLABORADOR DA AGRO AMAZÔNIA DE MARACAJU (MS), PLANTANDO A MUDA DE ÁRVORE NA FAZENDA DO CLIENTE LEO RENATO MIRANDA.

GABRIELA MIRANDA, FILHA DO CLIENTE LEO RENATO MIRANDA, COM A SUA MUDA DE ÁRVORE.

A AGRO AMAZÔNIA DESTACA ALGUMAS DICAS PARA OS LEITORES QUE DESEJAM TER UM PLANETA SUSTENTÁVEL: // CONDUZA SEU NEGÓCIO FOCANDO-O NO DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE COMO UM TODO; // CONTRIBUA PARA O DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E PESSOAL DE TODOS QUE ESTÃO AO SEU LADO. UM MUNDO MELHOR SÓ SERÁ POSSÍVEL COM PESSOAS MELHORES; // ADOTE HÁBITOS QUE PROTEJAM O MEIO AMBIENTE E OS DISSEMINE, COMO RECICLAR O LIXO, USAR A ÁGUA DE FORMA RACIONAL, FAZER O DESCARTE DE BATERIAS, PILHAS E OUTROS DE FORMA CORRETA. O COLABORADOR JOSMAR DOMINICO DE CAMPO NOVO DO PARECIS, MT, RECICLA MADEIRA DA AGRO AMAZÔNIA CRIANDO BONITOS OBJETOS DE DECORAÇÃO.

RACK FEITO PELO COLABORADOR RAEL LIMA, ALMOXARIFE EM DIAMANTINO, COM MATERIAL DE CAIXAS DE MADEIRA COLETADOS NA AGRO AMAZÔNIA.

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MINI-FÃ

PAIXÃO QUE VEM DE BERÇO

O

s mini-fãs da Agro Amazônia e da John Deere aumentam a cada dia. A paixão pela marca vem de berço, passa de geração a geração. Nesta edição trazemos novos mini-fãs felizes com a

Rodolfo, filho dos clientes Silvio Brugnago e Jaqueline Amorim.

Davi Nicollas, filho do colaborador Rael Lima.

Luize, filha de Alex Aparecido Sansão e Jaqueline Cavagnollo Sansão.

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marca no peito. Se você também quer ver o seu filhote aqui, entre em contato com a sua filial de relacionamento da Agro Amazônia Soluções Integradas e solicite o body. O bebê deve ter até 4 meses.

Murilo, filho da colaboradora Camylla Viegas.

Miguel, filho dos clientes Luciano Idamir Rossato e Kacia Straub Rossato e neto dos clientes Vilmar Rossato e Dario João Straub.

Isabela, filha do cliente Reinaldo Ioachim Huijsmans.

Maria Tereza, filha do cliente Daniel Maffissoni Guimarães.

Os gêmeos Sophie e Anthony, filhos dos clientes George William Herr e Cléber Barbosa da Silva.

Olivia, filha do colaborador Gustavo Burneiko.

Revista Agro Amazônia Soluções Integradas

NA COLA DA

AGRO AMAZÔNIA facebook.com/AgroAmazonia

#agroamazonia

Agro Amazonia SM

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www.agroamazoniamaquinas.com.br

Clientes da Agro Ama- 04 O sócio da Agro Amazônia do MT e MS durante vi- zônia, Marco Miranda, com sita à fábrica da John Deere colaboradores da filial de Sapezal MT no Workshop de em Montenegro - RS. Qualidade.

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Colaboradores da FIlial de São Gabriel do Oeste MS, durante a comemoração do Dia do Homem.

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Colaboradores de Diamantino durante treinamento de SIPA.

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Os colaboradores da Agro Amazônia Soluções Integradas de Campo Novo do Parecis – MT durante a campanha promovida pela prefeiturapara para doação 05 O sócio da Agro Ama- de sangue. zônia,Osvaldo Piccinin, com colaboradores da filial de 07 A cliente Marines Maracaju MS no Workshop Piovesan, de Juara - MT, recebendo o brinde Meu 1o de Qualidade John Deere.

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EXPERIÊNCIA DO CLIENTE

FAMÍLIA ROTTA É 100% JOHN DEERE

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produtor Wilson Francisco Rotta e os filhos Anilson e Alisson são os responsáveis pelo plantio de 7,5 mil hectares de soja da Fazenda Canário, em Sapezal (MT). Já a matriarca da família, dona Anita, é quem cuida da parte administrativa e financeira do Grupo Rotta, que tem a Agro Amazônia Soluções Integradas como parceira há mais de duas décadas.

Os tratores e equipamentos utilizados na fazenda pela família Rotta são 100% John Deere. Para atender as necessidades de produção são utilizados hoje no campo equipamentos de alta produtividade, como os tratores 8335, 7225J e 7815, três plantadeiras 2130, cinco colheitadeiras S680 e uma S550, pulverizadores 4730 e o distribuidor de adubo autopropelido R4045. “Escolhi a Agro Amazônia e a John Deere pela

OS FILHOS ANILSON E ALISSON JUNTO AO PAI, SR WILSON ROTTA.

qualidade. Tudo é bom e você percebe a diferença de produtividade, eficiência, tecnologia, robustez e durabilidade ao comparar os equipamentos com outras marcas de máquinas”, destacou Wilson Rotta.

Segundo ele, também chamam a atenção o alto valor de revenda dos equipamentos John Deere e a facilidade de assistência técnica oferecida pela Agro Amazônia na região. “O atendimento interno e a assistência técnica da Agro Amazônia são muito bons. Estou satisfeito”, garante o produtor.

Natural de Marcelino Ramos (RS), Wilson Rotta mora em Mato Grosso há 34 anos. Filho de produtores rurais, desde muito cedo ensinou para os seus filhos a cultura do campo, aquela mesma que aprendeu ainda pequeno com os pais no Rio Grande do Sul.

SR WILSON ROTTA COM SUA FROTA JOHN DEERE.

SR. WILSON E SUA ESPOSA, DONA ANITA, NO ESCRITÓRIO DO GRUPO ROTTA, EM SAPEZAL.

JOHN DEERE À VISTA Colheita de algodão na Faz. Agua Quente, Grupo Maggi, colaborador Marciel de Sapezal.

Foto tirada pelo Luiz Antônio Fernandes.

Primeira carga da Colheitadeira S670 na Fazenda Bela Miragem, propriedade do Pedro Roque Martelli, em São Gabriel do Oeste-MS.

Consultor Estratégico de Negócios - Diego Favero na filial da Agro Amazônia em Campo Novo do Parecis-MT.

Os fofos João e Joaquim Antunes já colaborando nas atividades da fazenda.

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Foto tirada por Michel Rodrigues.

Foto tirada pelo Diego Trevisol, consultor de Peças da Agro Amazônia em Tangará da Serra-MT.

Foto tirada pelo Elírio Rieger, consultor de negócios da Agro Amazônia. Tratores 8R chegando em Sidrolândia.

Foto tirada pelo Diego Favero, na Fazenda Paraíso. Trator 8295R do cliente Manoel Jr Malaquias em operação.

*Registre um momento com o seu John Deere e publique com a #agroamazonia.

Revista Agro Amazônia Soluções Integradas

CAUSOS DO SEU OSVALDO

ARAPUCAS DA MINHA INFÂNCIA “O passado é uma cortina de vidro, felizes os que observam o passado para poder caminhar no futuro”.

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prendi a fazer minha primeira arapuca com 8 anos de idade. O instrutor foi meu querido velho. Como tudo na vida, cada coisa tem a sua arte. Fiquei craque na matéria e muitas construí e armei nas roças de milho recém-colhidas para pegar pombas; na beira das matas, juritis; no cafezal, rolinhas; e no milharal maduro no ponto da colheita, os pobres inhambus.

Durante as férias escolares eu tinha a tarefa de levar o almoço ao meu pai na roça. Trabalhando no nosso tratorzinho de sol a sol, preparando a terra, o velho ficava irreconhecível de tanta poeira, mas trabalhava feliz da vida porque via seu serviço render e a lavoura produzir. Ele amava o que fazia!

Após passar uma água no rosto e nas mãos calejadas, sentava-se embaixo de uma frondosa árvore ou na borda da mata para o merecido almoço, acompanhado de uma breve sesteada.

Assim que descia do trator, me oferecia para continuar o serviço. Imagina quanta alegria para um guri de 8 anos! Sentia-me o tal pela confiança depositada.

Certa vez, observando a enorme quantidade de pombas que se refestelavam na lavoura de milho recém-colhida, me convidou para fazer uma arapuca. “Como, pai, se não temos os apetrechos disponíveis para fazê-la?” “Deixe comigo.”

Com um facão na mão, adentrou a mata e em menos de dez minutos saiu com um punhado de varas e um feixe de cipó. Em menos de vinte minutos estava pronta a primeira arapuca de minha vida. Ficou rústi-

ca, mas muito reforçada.

“Agora vamos armá-la perto de um lugar onde tem bastante milho no chão.” Eu disse: “Onde tem milho no chão elas não cairão na arapuca, pois preferirão não correr riscos!“ “Deixe comigo. Por serem gulosas irão comer o milho da nossa armadilha também.”

Naquela tarde pegamos no mínimo meia dúzia delas. Foi uma festa e sinal de um jantar farto. Naquele tempo eu achava essa carne saborosa. Hoje, se tivesse oportunidade de comer novamente, com certeza enjeitaria. Não é do meu gosto.

Cada pássaro tinha sua manha e sua comida preferida. Sem dúvida que a quirera de milho era quase unanimidade entre eles. Os pássaros que caçávamos, tais como rolinhas, inhambus e pombas, serviam de mistura para acompanhar o arroz com feijão de nosso dia a dia, já que a carne de outros animais domésticos era eventual.

Matar passarinho e armar arapuca hoje em dia pega mal. A ordem é proteger a natureza e não destruí-la. Naquela época, essa prática fazia parte de nossa cultura na roça, assim como apanhar pássaros canoros e prendê-los numa gaiola.

Perfil Osvaldo Piccinin é Diretor Regional da Agro Amazônia Soluções Integradas em Mato Grosso do Sul. Cresceu na roça, ouvindo os causos contados pelo avô. Tomou gosto pelas palavras e há 12 anos registra e publica suas crônicas de linguajar simples e cativante. Engenheiro e empresário do agronegócio, Osvaldo inspira-se na simplicidade e faz das letras sua ferramenta para compartilhar a beleza do campo e da vida.

As cem melhores crônicas foram cuidadosamente selecionadas e reunidas em um belo livro, intitulado “Crônicas de Osvaldo Piccinin – a roça não sai da gente” que está sendo vendido pelo site www.culturasx.com.br/cronicas

Pintassilgo, coleirinha, bigodinho, azulão, bicudo, canarinho-da-terra, sabiá-laranjeira, entre outros, eram os preferidos e os mais caçados com alçapão.

Para pagar meus pecados, já caí em muitas arapucas humanas durante minha vida. Hoje em dia construo casinhas de madeira em minha casa e na fazenda para que possam fazer seus ninhos e criar seus filhotes com segurança, além de tratá-los todos os dias.

“Aqueles que desprezam pequenos acontecimentos nunca farão grandes descobertas, saiba, pois que pequenos momentos mudam grandes rotas.”

ABAIXO AS ARAPUCAS E VIVA A LIBERDADE DOS PÁSSAROS! osvaldo.piccinin@agroamazonia.com.br

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