Lei
c t u ra na e d u
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e na comuni d a d e l i t n a f in
6 Ler para se informar
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Fundação Volkswagen Via Anchieta, km 23,5 – CPI 1394 – Bairro Demarchi 09823-901 – São Bernardo do Campo – SP http://www.vw.com.br/fundacaovw Presidente do Conselho de Curadores Josef-Fidelis Senn Diretor Superintendente Eduardo de A. Barros Diretora de Administração e Relações Institucionais Conceição Mirandola e-mail: fundacao@volkswagen.com.br CENPEC – Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária R. Dante Carraro, 68 – Pinheiros 05422-060 – São Paulo – SP http://www.cenpec.org.br Presidente Maria Alice Setubal Superintendente Maria do Carmo Brant de Carvalho Coordenadora Técnica Maria Amábile Mansutti Coordenadora de Documentação e Informação Maria Angela Rudge Coordenador Administrativo Walter Kufel Junior Gerente de Projetos Locais Claudia Petri Líder do Projeto Maria Alice Mendes de Oliveira Armelin
Agradecemos a todos que autorizaram a publicação de suas imagens nas fotos que ilustram este módulo.
Organização Zoraide Inês Faustinoni da Silva Autoria do material Lúcia do Amaral Mesquita de Magalhães Regina Andrade Clara Revisão Luiza Faustinoni e Sandra Miguel Projeto gráfico Rabiscos & Grafismos Editoração eletrônica Alba Amaral Gurgel Cerdeira Rodrigues Fotografia Dudu Cavalcanti Rodrigo Shimizu Walter Craveiro
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Sumário CIRCULANDO CONHECIMENTOS E INFORMAÇÕES Fontes de informação
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Enciclopédia
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Dicionário
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Coleções
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Livros informativos
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Jornal
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Revista
8
Cartazes
8
Folhetos
8
Internet
8
Aprender por meio da leitura Planejando a leitura
9 10
Seleção do material
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Preparação da atividade
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Encaminhamento da leitura
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Organização do acervo
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REFERÊNCIAS E SUGESTÕES DE LEITURA
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Circulando conhecimentos e informações
U
ma das funções da escrita
sobre determinado país, sua cultura,
nas sociedades letradas
sua história, os hábitos de seu povo,
(entre outras tão nobres quanto) é
seu clima. Saber onde podemos en-
documentar, relatar, preservar e trans-
contrar tais informações, selecionar os
mitir conhecimentos acumulados ao
materiais, manuseá-los, identificar as
longo da história. Outra, semelhante
informações relevantes, relacionar da-
a essa, é fazer circular informações. E
dos de diversos tipos são habilidades
de que modo os textos que tratam des-
que precisamos aprender para que nos
ses conhecimentos e informações são
tornemos leitores competentes.
veiculados nos dias de hoje? Em um
Lemos para nos informar quando,
rápido rastreamento, podemos men-
por exemplo, queremos ter uma ideia
cionar muitos suportes: dicionários,
dos acontecimentos em destaque no
enciclopédias, livros didáticos, livros
dia, descobrir o resultado de uma par-
de divulgação científica, periódicos,
tida de futebol, saber que filme estará
internet. Neles, é possível conhecer
na TV no sábado à noite, conhecer
lugares distantes sem viajar, acompa-
detalhes de uma nova exposição que
nhar descobertas científicas, aprender
entra em cartaz. Saber que podemos
sobre a própria língua ou a de outros
encontrar tudo isso num jornal, des-
povos, descobrir costumes de outros
cobrir em que seção cada informação
tempos, acompanhar os acontecimen-
se localiza e identificar a melhor estra-
tos do cotidiano.
tégia para procurá-la fazem parte de
Lemos para conhecer quando, por
aprender a ler.
exemplo, precisamos de informações
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Fontes de informação
Dicionário
Antes de refletir sobre a leitura com
bética, trata dos significados das pala-
o objetivo de obter informação, é im-
vras ou de termos pertencentes a de-
portante conhecer as peculiaridades
terminada área de conhecimento (por
dos principais suportes que veicu-
exemplo, um dicionário de Filosofia).
lam os textos que serão explorados.
Coleções
Também organizado em ordem alfa-
Aprender sobre sua estrutura, organi-
São normalmente agrupadas em
zação, função, temas de que trata é
torno de um tema, seja de Arte (gran-
fundamental. Para que o orientador de
des compositores, escritores, pintores,
rodas de leitura possa guiar as crianças
movimentos artísticos etc.), Filosofia
no uso desses materiais, vale lembrar
(pensadores, escolas), Biologia (ani-
aqui algumas de suas características.
mais, plantas, ecossistemas etc.),
Enciclopédia
História e Geografia (diferentes épo-
O mais clássico representante dessa
cas, líderes famosos, paisagens).
categoria especial de livros organiza-se
Livros informativos
em vários volumes e expõe seus verbe-
Podem tratar de uma área de co-
tes em ordem alfabética, com informa-
nhecimento ou de um assunto espe-
ções que abrangem conhecimentos de
cífico, com variadíssimos graus de
História, Geografia, Gramática, Ciências
profundidade.
Naturais, Química, Arte, entre outros.
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Jornal
O jornal tem uma diagramação pecu-
O jornal é um periódico, ou seja,
liar, que permite ao leitor localizar facil-
circula com uma regularidade temporal
mente um assunto ou saber numa pas-
(diária, semanal, mensal). É um veículo
sada de olhos se determinado texto lhe
de informação e formador de opinião.
interessa ou não. As manchetes, títulos
Nos jornais de grande circulação,
da primeira página do jornal, anunciam
que costumam ser diários, são veicu-
os assuntos em destaque. Logo abaixo
lados textos muito diversos, agrupados
se localiza o “olho”, subtítulo que com-
por temas em cadernos. Geralmente,
plementa o título e traz as linhas gerais
podemos encontrar cadernos em torno
do texto que virá a seguir. Em todo o jor-
de temas nacionais, temas internacio-
nal, essa estrutura de título e subtítulo se
nais, assuntos do cotidiano, de ciências,
mantém. Fotografias legendadas, grá-
esportes, cultura e entretenimento, eco-
ficos, tabelas e quadros acompanham
nomia, tecnologia e suplementos com
grande parte dos textos e são de grande
temas diversificados que variam confor-
ajuda para uma leitura ágil.
me o dia da semana. Alguns possuem suplementos específicos para crianças.
Por fim, vale observar que, se os cadernos agrupam os textos por
Nos jornais de menor tiragem, que
tema, os modos de abordar os assun-
muitas vezes são semanais ou men-
tos são variados: notícia, entrevista,
sais, circulam esses mesmos temas,
artigo de opinião, crítica, crônica,
geralmente agrupados em seções.
quadrinhos, charges.
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Revista
a informação de modo que possam co-
Outro suporte de grande utilidade na escola são as revistas, que podem
municar sua mensagem em segundos.
Folhetos
ter periodicidade variada (semanais, mensais, bimensais etc.).
Com as mesmas funções do cartaz, o folheto é distribuído em locais
Podemos dividir as revistas, em pri-
estratégicos. Produzido para ser leva-
meiro lugar, entre as de atualidades e as
do para casa, é usado também como
que se dedicam a um assunto específi-
lembrete ou material de consulta e,
co (turismo, esportes, ciência, animais,
algumas vezes, fornece mais informa-
moda, beleza), produzidas para alcançar
ções do que o cartaz.
determinado tipo de público.
Internet
Entre as revistas infantis, existem
Poderosa ferramenta no mundo con-
aquelas que oferecem reportagens e
temporâneo, a internet desafia a capaci-
curiosidades entremeadas com brin-
dade de busca e seleção de informação
cadeiras, e outras que se dedicam ex-
do leitor de todas as idades. Só para citar
clusivamente aos passatempos.
alguns jeitos de se informar e se comu-
Cartazes
nicar por meio dela, temos sites (páginas
Os cartazes, geralmente afixados
que tratam dos mais diversos assuntos),
em locais de grande circulação, têm
blogs (páginas de opinião ou relatos
por objetivo divulgar campanhas, even-
pessoais), mensagem instantânea (pro-
tos ou produtos. Por isso mesmo, cos-
gramas que permitem uma conversa on-
tumam ter ilustrações sugestivas, letras
-line entre duas ou mais pessoas), e-mail
grandes e frases curtas, condensando
ou correio eletrônico etc.
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Aprender por meio da leitura
livro didático, muitas vezes são feitas
Nas últimas décadas, tem se forta-
adaptações que comprometem sua
lecido, entre os educadores, a ideia de
qualidade e, ao mesmo tempo, desca-
que a leitura na escola deve ter sua fun-
racterizam sua estrutura.
Na transposição dos textos para o
ção social resguardada e não ser usada
Assim, é importante que os textos
apenas como pretexto para ensinar a ler.
sejam apresentados às crianças em
Nessa direção, professores têm se empe-
seus suportes reais e, caso uma adap-
nhado para abrir espaço para que seus
tação seja imprescindível, é preciso
alunos possam se enredar nas histórias
escolher uma que seja cuidadosa e
e ler textos diversos em seus portadores
preserve as características essenciais
originais (livros, gibis, jornais, revistas),
do texto original. Ou seja, cuidar para
com a intenção de dar sentido à leitura.
que, ao mesmo tempo em que conhe-
No caso dos textos informativos, no
cem o mundo, as crianças aprendam
entanto, podemos observar que historica-
procedimentos que as ajudem a loca-
mente se mantém, até hoje, a opção por
lizar e a processar as informações em
apresentá-los aos alunos por meio do livro
um contexto o mais próximo possível
didático, em vez de oferecer-lhes oportu-
do mundo real. Desse modo, estarão
nidades de conhecer e utilizar os supor-
dando os primeiros passos em direção
tes nos quais circulam na sociedade.
a sua autonomia como leitores, im-
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Planejando a leitura
prescindível ao exercício da cidadania numa sociedade como a nossa. Também é fundamental que a leitura
Objetivo da atividade
de textos dessa natureza seja feita sem-
Uma atividade de leitura pode estar
pre a partir de um objetivo compartilhado
atrelada a um projeto de estudo maior
com as crianças. Ou seja, a necessidade
e, nesse caso, é importante saber an-
ou o desejo de saber algo é que leva à
tes o que se procura: se um panora-
leitura do texto. Simplesmente ler um
ma sobre o assunto em pauta, se uma
texto informativo para as crianças, sem
informação específica ou a resposta a
que elas tenham em mente uma per-
uma pergunta.
gunta ou uma curiosidade despertada,
Ler para manter-se informado tam-
é uma atividade muito pouco produtiva.
bém pode ser uma atividade regular e,
Essa busca pode ter diferentes di-
para isso, os periódicos (jornais e revistas)
mensões e um foco mais preciso ou
são bastante adequados. Um momento
mais abrangente. Por exemplo, um
para convidar as crianças a saber dos
grupo pode estar interessado em saber
acontecimentos, às vezes acompanhan-
mais sobre o modo de viver de certa
do o desenrolar de uma situação (por
tribo indígena ou pode estar em busca
exemplo, o destino de uma baleia que
de uma informação específica sobre o
encalha na praia), às vezes em notícias
clima da região em que ela vive.
ou reportagens pontuais.
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Seleção do material Selecionar o material é uma etapa importante do planejamento da roda de leitura e, para cumpri-la, é necessário ter em mente o objetivo da atividade e o grupo que a realizará. Conhecer o grupo vai além de saber a idade de seus participantes: é importante levar em conta Pode ser uma atividade indepen-
que tipo de experiência já vivenciaram,
dente, suscitada por uma demanda
que conhecimento eles têm do tema em
específica. Por exemplo, identificar a
questão e garantir que compartilhem o
espécie de uma ave encontrada e re-
objetivo da leitura, já que, como vimos,
colhida pelas crianças.
o objetivo determina o jeito de ler.
Nunca é demais lembrar que, en-
O orientador das rodas de leitura pre-
quanto as crianças leem textos para se
cisa tratar da seleção antecipadamente
informar, estão também aprendendo
e, algumas vezes, pode planejar uma
a buscar informações, selecioná-las,
situação em que as crianças participem
relacioná-las a outros conhecimentos,
de parte desse processo, com o objeti-
comunicá-las. Tais competências são
vo de diferenciarem os livros que serão
importantes e se aperfeiçoarão duran-
úteis à sua pesquisa. Para isso, terão de
te toda a vida, dentro e fora da escola.
diferenciar, por exemplo, livros que dão informações sobre o assunto daqueles que contam histórias relacionadas ao tema: quando se pesquisa sobre lobos, por exemplo, o livro da Chapeuzinho Vermelho não traz contribuições relevantes.
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Vale lembrar que o livro não é o único material para buscar informações:
Preparação da atividade
periódicos, folhetos de divulgação e
Para preparar a atividade, é funda-
cartazes podem ser adequados a esse
mental que o orientador leia o texto an-
objetivo. Folhetos, cartazes e alguns pe-
tes de levá-lo às crianças. Assim, pode
riódicos têm a vantagem de ser distribu-
se certificar de sua adequação, identi-
ídos gratuitamente. No caso dos folhe-
ficar trechos a ser ressaltados, pensar
tos, é interessante ter vários exemplares
em eventuais questões para nortear a
para que as crianças possam tê-los em
atividade.
mãos durante uma sessão de leitura
Também é importante pensar an-
compartilhada. No caso de campanhas
tes no modo como as crianças ficarão
de saúde, por exemplo, é possível en-
organizadas: se trabalharão individu-
contrar material nos postos de saúde do
almente, em duplas ou em pequenos
município. Outras possíveis fontes são
grupos. Ao fazer essa organização pre-
as companhias de saneamento, casas
viamente, o orientador pode agrupar
de cultura, bibliotecas municipais e ou-
as crianças segundo critérios que favo-
tros órgãos públicos.
reçam a circulação de conhecimentos
Seria interessante planejar um tra-
e até a tranquilidade do trabalho.
balho conjunto com o posto de saúde
A configuração do espaço tam-
para a leitura dos folhetos, levando as
bém é importante: uma grande roda
crianças até lá ou convidando funcio-
no chão, pequenos grupos organiza-
nários do posto a vir à escola.
dos em mesinhas, duplas sentadas no
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chão são jeitos que favorecem diferen-
dias em determinada época, se procu-
tes tipos de interação, cada um mais
ram a data de encerramento de uma
adequado a um tipo de proposta.
exposição que pretendem visitar. É im-
Encaminhamento da leitura
portante ressaltar que, mesmo ouvindo a leitura pelo adulto, os alunos devem
É sempre bom lembrar que o orien-
ter claro o que buscam no texto.
tador pode assumir diferentes papéis
Por fim, toda situação de leitura
nas situações de leitura, sempre atre-
pode ter um fim em si ou estar a ser-
lados ao objetivo que quer alcançar.
viço de um projeto de estudo de de-
Se o texto em si é o mais importan-
terminada área do conhecimento. Isso
te naquele momento, vale a pena lê-lo
determinará a regularidade com que a
em voz alta para o grupo; se a orga-
atividade irá ocorrer, os materiais que
nização do portador e a identificação
serão consultados e os encaminha-
de indícios são o foco, a escolha mais
mentos de leitura.
adequada seria a leitura compartilhada ou individual.
Dentro de um projeto de Arte, por exemplo, pode ser interessante conhe-
As instruções devem ser precisas,
cer a vida do artista: para isso, o orien-
para que as crianças tenham clareza
tador pode ler trechos significativos de
do propósito daquela atividade: se es-
sua biografia de acordo com a idade e
tão procurando saber de que forma se
a experiência de seus alunos.
alimenta certo animal, se querem co-
Em um estudo de Ciências sobre a
nhecer um pouco mais sobre as mora-
Mata Atlântica, por exemplo, pode ser
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interessante propor às crianças que identifiquem animais de sua fauna,
Organização do acervo
consultando, em pequenos grupos li-
Como já foi dito, ter contato com o
vros ilustrados com fotografias.
suporte onde é veiculado determinado
● Leitura pelo orientador
texto dá às crianças a possibilidade de
O orientador de leitura pode ler o
antecipar seu conteúdo. Assim, é pro-
texto em voz alta, entremeando a leitu-
veitoso que se mantenha um acervo
ra com momentos em que as crianças
organizado de jornais e revistas. Caso
são convidadas a localizar informações,
a opção seja colecionar recortes para
a comentá-las e a relacioná-las entre si
uma pequena hemeroteca, é impor-
ou com informações que já possuam.
tante cuidar para que estejam anota-
● Leitura c ompartilhada
dos o nome da fonte, a data e a página
Todas as crianças (ou duplas) têm
em que cada um deles foi publicado.
em mãos um exemplar do texto que
Se houver uma pequena biblioteca,
está sendo lido, e o orientador de leitu-
também é importante que os livros infor-
ra dirige a atividade de modo que pos-
mativos estejam separados dos livros lite-
sam identificar informações, apoiadas
rários, para facilitar a busca e a consulta.
em ilustrações, na diagramação, nos títulos ou em outros sinais gráficos (para identificar uma data, por exemplo, ou o símbolo de uma campanha).
● Leitura i ndividual Cada criança tem um livro, folheto ou periódico em mãos e buscará as informações de acordo com os encaminhamentos do orientador.
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Referências e sugestões de leitura CHARTIER, Anne-Marie, CLESSE, Christiane, HÉBRARD, Jean. Ler e escrever: entrando no mundo da escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. KRAUSS, Mônica. Fazendo revista na escola. São Paulo: Formato, 2002. MAYRINK, Eduarda. Ler para estudar, escrever e desenhar para comunicar. Avisalá, São Paulo, n. 20, p.27-36, set. 2004.
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Iniciativa
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Coordenação Técnica
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