Manual de Identidade Visual
bienal internacional do livro do ceará
Alderico Leão / Jocelino Neto / Sérgio Melo
Sumário
Apresentação
03
Conceito
04
Versões padrão e horizontal
05
Versões com numeral
06
Código cromático
07
Alfabeto institucional
08
Malha construtiva
09
Malha construtiva
10
Área de não-interferência
11
Reduções mínimas
12
Versões monocromáticas, positiva, negativa e em tons de cinza
13
Aplicação em fundos coloridos e fotográficos
14
Código morfológico
15
Utilização irregular da marca
16
Papelaria
17
Papelaria
18
Papelaria
19
Brindes
20
Brindes
21
Normas para uso publicitário
22
Apresentação
O Manual de Identidade Visual - MIV - tem por objetivo orientar sobre a melhor utilização do Sistema de Identidade Visual, em suas aplicações e possíveis adaptações. A Identidade Visual da Bienal Internacional do Livro do Ceará encontra neste documento um suporte para que sejam desenvolvidas comunicações visuais, em meios físicos e virtuais, pretendendo otimizar a divulgação e organização de um dos maiores eventos do gênero do país, projetando uma imagem forte e consistente junto à sociedade. As normas e padrões aqui apresentados, configuram um guia elaborado tecnicamente e baseado em uma visão global , determinando o caminho a ser seguido pelo profissional o qual terá sua criatividade livre para uma melhor aplicabilidade do Sistema de Identidade Visual. De acordo com a necessidade, é possível que o Manual de Identidade Visual seja revisto e atualizado, o que deverá ser feito seguindo os mesmos critérios os quais foram adotados em sua construção inicial.
Apresentação
03
Conceito
A Identidade Visual da Bienal Internacional do Livro procura representar a síntese do evento (convergência / saber / irradiação), fazendo referência à sua origem (Ceará) e explicitando sua abrangência (Mundo). O Sol, por muitas razões, foi o elemento eleito para tal missão. O astro-rei está ligado à vida e ao saber humano desde antes do nascimento do próprio homem. A ele foram atribuídos poderes e consciência divinos. Em direção a ele, foram construídas as pirâmides do Egito. Já desde aquela época, e ainda hoje, era observado, estudado e interpretado por astrônomos e por as-trólogos. É o movimento do Sol pelos céus (na realidade, a traje-tória da Terra em torno dele) que define as estações do ano, cujo conhecimento foi essencial para o desenvolvimento da agricultura e, por conseguinte, das civilizações. É ao Sol que devemos nossa noção de tempo. É ao Sol que devemos nossa orientação no espaço. Sem o Sol não haveria luz. Mesmo a luz dos raios, do fogo, devem sua origem, em algum momento, ao Sol. É ele que transforma a água em vapor, cuja aglomeração forma as nuvens, berçário dos relâmpagos. É ele que envia o calor, que, numa intensidade acentuada produz as queimadas naturais. Sua matéria um dia gerou a Terra. Sua energia, continuamente emanada, permite que a vida nela se faça. Não é a toa que a luz simbolize, para o homem, a criação, e a libertação como uma extensão do nascimento. Também é seu atributo representar o conhecimento, a ciência, as artes. E, tal como o Sol irradia sua luz-energia, o livro emana a nossa “luzsaber”. Nada mais natural que o Sol da Bienal seja, assim, feito de livros. Mas o Sol também reúne outras vantagens. Ele "nasce para todos". É o mesmo em toda parte da Terra. É o mesmo Sol para todas as nações. O Sol é internacional e sua luz vai longe. Por outro lado, a ligação do Sol ao Ceará é unânime. Não há brasileiro, muito menos cearense, que discorde. E para que um estrangeiro se junte ao grupo, basta que ele tenha ouvido falar uma só vez em nosso Estado. Certamente o Sol esteve presente, quer num cartão postal ou nas palavras de amigo viajante, como o primeiro entre os muitos elementos associ-ados à nossa terra. O Sol das gravuras de Ademir Martins, feitas para o livro "Vidas Secas", de Graciliano Ramos, dá o arremate final. Dele é extraída a base para a forma do símbolo ostentado pela marca. Um sol genuinamente cearense, pois nasceu da criatividade e das lembranças de um artista do Ceará, mas de amplidão internacional, pois visitou nada menos que 19 países.
Conceito
04
Versões padrã0 e horizontal A versão padrão da marca é a que mantém o símbolo acima do logotipo com as proporções próximas às de um quadrado, garantindo uma boa visibilidade de seus elementos na maioria das situações de aplicação que ela venha a encontrar. A versão horizontal, com o logotipo à direita do símbolo, só deverá ser utilizada nos casos em que a área de aplicação do suporte for horizontal por excelência (como numa faixa, por exemplo) ou quando a marca necessite uma redução inferior a 20 mm de altura.
Versões padrão e horizontal
05
Versões com numeral Para os casos em que seja necessária a identificação da edição da Bienal, a marca apresenta duas versões - horizontal e vertical em que aparece o algarismo romano correspondente. As regras para a escolha entre essas versões com numeral são as mesmas que regem as versões sem numeral.
vii
vii Versões com numeral
06
Código cromático Usar corretamente as cores definidas é imprescindível para garantir o máximo da integridade cromática da marca. É preferível, dada a sua maior fidelidade de cores, utilizar a Escala Pantone. Nos casos em que isso não for possível, deve-se usar a Escala Europa (cmyk). Para a aplicação em meios digitais (Internet, vídeos, apresentações multimídias, etc.) deve-se seguir as cores definidas na escala rgb. Também foram desenvolvidas definições de cores para aplicações em outros sistemas, como vinil auto-adesivo (sinalização/ mídia exter-na), tinta auto-motiva (sinalização/ veículos) e tinta pvc (pintura em parede/ madeira).
Pantone 136 C
C M Y K 0 20 100 0
R
B
G
248 195 0
tinta vinílica (serigrafia) Amarelo Ouro + Branco / 3:1 (Genêsis) tinta automotiva Vokswagen Amarelo Imperial 75 - M3039 (Renner Dupont) tinta pvc: 9702 (Coral Dulux) vinil auto-adesivo opaco Amarelo Ouro 201(Goldmax) vinil auto-adesivo translúcido Amarelo Ouro 311 (Max Lux) Pantone 1375 C
C M Y K 0 40 100 0
R
B
G
239 155 17
tinta vinílica (serigrafia) Amarelo Ouro (Genêsis) tinta automotiva: GM Amarelo Primavera 76 - M7279 (Renner Dupont) tinta pvc 9417(Coral Dulux) vinil auto-adesivo opaco Laranja 210(Goldmax) vinil auto-adesivo translúcido Amarelo Ouro 312 (Max Lux) Pantone Black C
C M Y K
R
B
G
0
0
0
0
0
0 100
tinta vinílica (serigrafia) Preto (Genêsis) tinta automotiva Preto Fosco 87 - M2838 (Renner Dupont) tinta pvc 9171(Coral Dulux) vinil auto-adesivo opaco Preto Brilhante 201(Goldmax) vinil auto-adesivo translúcido Preto Brilhante 201(Goldmax)
Código cromático
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Alfabeto institucional O uso do alfabeto institucional é indispensável para a propagação e manutenção da Identidade Visual. A fonte eleita, Utopia, possui uma família versátil com variantes para composição de textos (regulares e itálicos), títulos, “extra-bold” para manchetes, versais com numerais alinhados, versaletes com numerais de texto, frações, ligaturas e marcas científicas. Todas essas variações combinam-se para fazê-la uma família bastante flexível, com uma excelente extensão de aplicações, de comunicação corporativa e publicidade para produção editorial e jornalística. Utopia foi projetada pelo typedesigner norte-americano Robert Slimbach em 1989 como uma fonte de texto original para a Adobe. Ela combina a tensão vertical e o contraste pronunciado dos tipos transicionais (neoclássicos) do século 18, como Baskerville e Walbaum, com novações contemporâneas na forma dos caracteres.
* Os direitos de uso da fonte Utopia e suas variações devem ser adquiridos junto ao seu autor ou atual proprietário.
Alfabeto institucional
08
Malha construtiva É necessário que, na reconstrução manual da marca, se respeite as relações de proporção entre seus elementos. A partir da altura do caractere "B", no logotipo, obtêm-se as duas unidades básicas: x e y, correspendentes a B/5 e B/10, respectivamente. 15x
40x
16x
40x 44x
4x 2x 3x 2x
5x 4x
5x
3x
5y
6y
6y
6y
5y
5y
71x
15x
40x
16x
40x 44x
4x 2x 3x 2x
5x 4x
5x
3x
vii
3x 5x
5y
6y
26x
3x
5x 3x
3x
13x
5y
26x
Malha construtiva
09
Malha construtiva Quando não for possível a ampliação da marca através de meios digitais (a exemplo dos murais) deve-se utilizar, como guia, a malha construtiva. Ela é formada a partir de um módulo, cujos lados correspondem à altura do caractere “B”, no logotipo.
B B
B
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 11
12 13 14 15
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
vii
13
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
1 2 3 4 5 6 7 8
vii Malha construtiva
10
Área de não-interferência A fim de que a integridade da marca seja mantida, é necessário que se defina uma área de segurança ao seu redor quando da sua aplicação. Desse modo, quaisquer objetos gráficos ficam impedidos de invadí-la. A unidade-base para a definição dessa área é a altura do caractere "B", assim como na malha construtiva. Obtém-se tal área distanciando-se 2B dos limites da marca, conforme representado.
2B
1B
0B
0B
1B
2B
2B
2B
1B
1B
0B
0B
1B 0B
0B
0B
1B
1B
2B
2B
2B
1B
0B
0B
1B
2B
Área de não-interferência
11
Reduções mínimas Toda marca deve ter estipulado seu limite de redução para que se mantenha a legibilidade de seus elementos. Para a versão padrão, o limite é 20mm de altura. Caso a marca necessite ser reduzida a uma altura ainda menor, deve-se usar a versão horizontal, sendo o seu limite 15mm.
40mm
30mm
20mm
35mm
25mm
15mm
Reduções mínimas
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Versões monocromáticas, positiva, negativa e em tons de cinza No caso de a marca contar com apenas uma cor para sua aplicação, deverá ser usado em todos os seus elementos o amarelo mais forte entre os dois empregados no símbolo. Isso garante um maior contraste contra fundos claros, principalmente brancos. A marca também poderá ser aplicada totalmente em preto quando a primeira cor não estiver disponível. Nas situações em que for possível a retícula, os elementos mais claros do símbolo entrarão com um tom correspondente a 50% da cor empregada. Para a aplicação em negativo, o símbolo da marca poderá entrar colorido, em tons de cinza ou completamente branco, conforme é especificado. Nesses casos, o logotipo sempre entra branco.
Versões monocromáticas, positiva, negativa e em tons de cinza
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Aplicação em fundos coloridos e fotográficos Em fundos coloridos fortes ou escuros, a marca deve ser aplicada totalmente em branco. Em fundos claros, a marca deve ser aplicada em preto. Ainda é admitida a versão com símbolo branco e logotipo preto quando a cor do fundo for o Amarelo Pantone 1375 C ou correspondente na Escala Europa. Em fundos fotográficos, para evitar problemas de contrastes, a marca deve ser aplicada sobre uma base chapada, preferencialmente na cor Amarelo Pantone 1375 C ou preto, conforme é indicado.
Aplicação em fundos coloridos e fotográficos
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Código morfológico Código morfológico é qualquer conjunto de formas, padrões e texturas desenvolvidos com base em elementos característicos da identidade visual. Sua função é integrar peças gráficas e outros produtos relacionados à marca, o que resulta, simultaneamente, na preservação e fortificação da identidade visual, uma vez que amplia seus limites de aplicação. O código morfológico deve ser utilizado conscientemente, sempre no sentido de reforçar e valorizar a identidade, descartando aplicações que causem conflito com a marca e impeçam a idenficação correta de seus elementos .
Código morfológico
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Utilização irregular da marca Alteração das proporções originais da marca:
Alteração das cores e tipografia da marca:
Invasão da área de não-interferência:
Aplicação da marca sobre texturas, fundos de alto contraste e coloridos:
Uso de sombras e “outlines”:
Emprego indevido do código morfológico:
Aplicações não-previstas sobre fundo fotográfico:
Aplicações cromáticas fora da norma:
Utilização irregular da marca
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Papelaria A papelaria é um eficiente meio de comunicação da marca. Dessa maneira, é importante que as peças tenham unidade e estejam de acordo com o Sistema de Identidade Visual aqui apresentado. Só devem ser admitidas as aplicações previstas neste manual. Para outras peças não apresentadas aqui, a harmonia deve ser mantida aplicando-se os mesmos padrões e cores.
pasta (230 x 320mm) Papel Cartão Supremo Duo Design 350g/m² (Suzano) Laminação fosca Faca de corte
Av. Barão de Studart, 505 Meireles CEP 60.120-000 Fortaleza ce Fone: (0xx85) 31.1154 Fone/Fax: (0xx85) 3101.1164 Email: secult@secult.ce.gov.br
7ª Bienal Internacional do Livro do Ceará Av. Barão de Studart, 505 Meireles CEP 60.120-000 Fortaleza ce Fone: (0xx85) 31.1154 Fone/Fax: (0xx85) 3101.1164 Email: secult@secult.ce.gov.br
Monteiro Lobato coordenador 0000.0000
cartão de visitas (80 x 40mm) Papel Cartão Supremo Duo Design 350g/m² (Suzano) Laminação fosca Faca de corte
Papelaria
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Papelaria
papel timbrado Papel AP 120g/m² A4
Av. Barão de Studart, 505 Meireles CEP 60.120-000 Fortaleza ce Fone: (0xx85) 31.1154 Fone/Fax: (0xx85) 3101.1164 Email: secult@secult.ce.gov.br
bloco de anotações Papel AP 90g/m² A5
Av. Barão de Studart, 505 Meireles CEP 60.120-000 Fortaleza ce Fone: (0xx85) 31.1154 Fone/Fax: (0xx85) 3101.1164 Email: secult@secult.ce.gov.br
crachá Papel Cartão - Suzano 250g/m² A6
Papelaria
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Papelaria
envelope saco (242 x 336mm) 2636 ON - Papel Branco 110g/m虏 Agaprint
envelope carteira (114 x 229mm) Lapinha - Papel Branco 90g/m虏 Agaprint
c贸digo morfol贸gico parte interna dos envelopes
Papelaria
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Bienal Internacional do Livro do Cearรก
Brindes
Brindes
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Brindes
Brindes
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Normas para uso publicitário É importante que a marca conserve sua visibilidade e integridade no material publicitário. Sempre que possível, principalmente nas peças de divulgação exclusiva da Bienal, faz-se necessário que seus elementos sejam ressaltados. A cores da marca, nesses casos, devem ser predominantes.
Anúncio
Cartaz
Mídia externa Normas para uso publicitário
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