A MAIS PERVERSA APARTIDÁRIA POLÍTICA ANTICRISTÃ : O ATIVISMO QUE CRIA A HETEROFOBIA, FEMINIFOBIA E OUTRAS BIAS
Parece-me que nos dias atuais é proibido ser homem ou mulher, na essência do que essas palavras representam biologicamente. Serei mais claro, existe um ativismo que pragmaticamente objetiva proibir a relação homem com mulher, ou mulher com homem, tão somente. E é esse tal proselitismo que cria a heterofobia. Ademais, ainda
há um clima de
androfobia no ar; uma coisa é ser contra machismo, e outra bem diferente é ser contrário a homem. Esses ativistas querem impor de qualquer modo, grosseiro ou sutil, que a relação de um homem com outro homem e uma relação de mulher com mulher são naturais. E os que acusam os cristãos de homofobia e sexismo são ao mesmo tempo heterofóbicos e têm o seguinte lema: “Homofobia, não”. Só que despendem tanta energia e tempo com isso, como quem diz implicitamente: “Heterofobia, sim”. Os ativistas do advocacy gay, em parte, possuem as razões deles: Estão certos quando vão contra uma violência que é expressa na forma de crime contra a pessoa humana, a qual, realmente, merece ser punida com todo o rigor da lei. Só que não é necessário a criação de lei alguma para lograr tal êxito porquanto o arcabouço legal já tipifica e coibi penalmente tal ação. No entanto, em outra parte estão claramente errados, porque a forma de uma pessoa expressar, dialética ou retoricamente, a opinião dela contra a prática homossexual, não é crime. E muito menos é crime criticar os tarados que incentivam a homossexualidade nas crianças. Diante disso, isto sim é homofobia: A expressão-física violenta contra homossexuais. Todavia, a opinião (dialética) contrária sobre 87