Alexis Azevedo
Por tfรณlio 2000-2016
Alexis Azevedo Por tfรณlio 2000-2016
“A verdade tem estrutura de ficção” Jacques Lacan
páginas
Produções em artes visuais Fotografias Projetos gráficos Clipping de imprensa
007 - 053 055 - 083 085 - 141 143 - 163
Produções em artes visuais Manipulações digitais
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Sem título
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Intervenção digital sobre fotografias
20 x 150 cm
2001
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Sem título Intervenção digital sobre fotografias
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40 x 90 cm
2003
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Leonardo
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Intervenção digital sobre fotografias
21 x 120 cm
2001
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Sem título
14
Intervenção digital sobre fotografias
38 x 80 cm
2003
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Sem título
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Intervenção digital sobre fotografias
30 x 40 cm
2003
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Sem título
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Intervenção digital sobre fotografias
90 x 136 cm
2003
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Sem título
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Intervenção digital sobre fotografias
200 x 125 cm
2003
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Metropolis
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Intervenção digital sobre fotografias (backlight)
70 x 120 cm
2004
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10 x 10%
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Intervenção digital sobre fotografias 30 x 40 cm
2004
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Sem título ou A Colcha Rosa 26
Intervenção digital sobre fotografias
30 x 40 cm (cada)
2012
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Produções em artes visuais Intervenções em espaços públicos
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Sem tĂtulo
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Pequenos stickers em semĂĄforos para pedestres Belo Horizonte, 2005/2006
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Sem título
Stickers sobre numeração de casas (aprox. 15 x 20 cm cada) Belo Horizonte, 2005
Durante certas noites e madrugadas, percorremos alguns bairros de Belo Horizonte onde escolhíamos e fotografávamos algumas placas de numeração de casas. Em um segundo momento, reproduzíamos pelo computador, nas mesmas cores e dimensões das placas originais, cada uma delas, porém a numeração original era substituída por uma conta matemática que resultasse a respectiva numeração. As “novas placas” eram impressas em papel adesivo. Finalmente, voltávamos às casas escolhidas e colávamos as placas “piratas” sobre as numerações originais.
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Sem tĂtulo
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Grandes stickers em papel kraft (aprox. 170 x 60 cm cada) Belo Horizonte, 2006
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Arca de Noé
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Stickers sobre placas de pontos de ônibus (Ilustração de Juliana Mafra) Belo Horizonte, 2006
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Amarelinha
Ação/performance em faixas de pedestres Belo Horizonte, 2006
A ação consistia em pular o jogo de amarelinha nas faixas de pedestres em alguns cruzamentos de Belo Horizonte. Os integrantes do coletivo 403+1, Patrícia Santos e Alexis Azevedo, se posicionavam cada um em uma extremidade da faixa enquanto o sinal estava aberto para os carros. Logo quando esse fechava, dirigiam-se e encontravam-se no centro da faixa e começavam a pular amarelinha. Uma vez que o sinal para pedestres indicava que estava para fechar, cada um dos dois integrantes continuava seu trajeto original e seguia em caminhos opostos.
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Sem título Ação (pinturas em azul de sombras no chão) Ciudad do México, outubro de 2006
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Sem título Ação (pinturas em vermelho de silhuetas de sombras no chão) Museu da Cidade de Querétaro/México, dezembro de 2007
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Pájaros Salto del Agua (da série “Ambientes Sonoros Imposíveis”) Intervenção sonora, Cidade do México, setembro de 2009 No alto do edifício do Hotel Virreyes, na esquina de Calle Izazaga e Eje Central, no centro histórico da Cidade do México, um alto falante de grande potência era posicionado de forma a projetar para a rua lá embaixo, sons de pássaros não nativos daquele lugar. A ação durou aproximadamente 2 horas e foi registrada pelo fotógrafo Andres Arenas. Vídeo disponível em:
www.youtube.com/watch?v=3EKR91zi4xg
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Pájaros San Carlos (da série “Ambientes Sonoros Imposíveis”) Intervenção sonora, Cidade do México, setembro de 2009
Escondido em uma esquina da abóboda do edifício da Academia de San Carlos, no centro histórico da Cidade do México, um alto falante de grande potência era posicionado de forma a projetar para o pátio interno, sons de pássaros não nativos daquele lugar. A ação durou aproximadamente 1 horas. Vídeo disponível em: www.youtube.com/watch?v=9AEBQFartLY
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Organillo Ambulante (da série “Ambientes Sonoros Imposíveis”) Intervenção sonora ambulante Centro Histórico da Cidade do México, fevereiro de 2010
A ação consistiu em caminhar ao longo do Eje Central, no centro histórico da Cidade do México, carregando uma câmera de vídeo “apontada” para traz, registrando o “verso” do percurso, ao mesmo tempo que uma mochila sonora que também era levada, tocava canções de organillo (realengo) durante o trajeto. O som do organillo, muito popular e tradicional na Cidade do México, que normalmente é escutado sempre em um ponto fixo, ganha aqui nesta ação uma configuração ambulante, o que o torna muito peculiar aos ouvidos dos usuários daquela cidade. Vídeo disponível em: www.youtube.com/watch?v=CtTWklLHhb4
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Fotografias Autorais
Por tratar-se de um conjunto muito numeroso de fotografias, apresentamos a seguir somente uma breve seleção com as mais relevantes
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Série Cielos de DF / México 2007/2008
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Série Cielos de DF / México 2007/2008
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SĂŠrie Branca (ensaio fotogrĂĄfico) 2005
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Academia de San Carlos (ensaio fotogrรกfico) 2006
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Sem tĂtulo 2009
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Sem tĂtulo 2007 66
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Sin tĂtulo 2009
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Fotografias Registros de obras de outros artistas
Por tratar-se de um conjunto muito numeroso de fotografias, apresentamos a seguir somente uma breve seleção com as mais relevantes
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Registros da instalação “O Jardim das Coisas do Sótão” de Sara Ramo. Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte Setembro de 2003
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Intervenção urbana Memorial do Esqecimento de Lais Myrrha, Belo Horizonte e Curitiba 2003/2004
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Intervenção urbana Memorial do Esqecimento de Lais Myrrha, São Paulo, 2010
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SĂŠrie Arquitetura Modernista de Cataguases/MG 2009
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capafrente.pdf
1
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SĂŠrie Arquitetura Modernista de Cataguases/MG 2009
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Registros da intervenção “Subasta-Menos Valia (leilão)” de Rosangela Rennó. Museo de Arte Contemporáneo de la Cidade de México, Julho de 2010
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Projetos gráficos Impressos
Por tratar-se de um conjunto muito numeroso de projetos gráficos impressos, apresento a seguir uma seleção com os projetos mais relevantes
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Materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para os Cursos de Extensão / 1o semestre, Escola Guignard/UEMG, 2016 86
FESTA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO COMEMORATIVA DOS 128 ANOS DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA E DOS 72 ANOS DA GUARDA DE MOÇAMBIQUE TREZE DE MAIO DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
1º A 15 DE MAIO DE 2016 1º de maio 19:00 horas - Na Sede, início da Trezena em honra aos Santos Padroeiros e logo após saída do Bumba-Meu-Boi (Boi da Manta), pelas ruas do Bairro Concórdia e circunvizinhos. Fotos: Coroa e rosas: Daniel Mansur - Rainha Isabel: Pedro Vilela/Revista Viver Brasil - Projeto Gráfico: Alexis Azevedo e Francisco Magalhães
2 a 11 de maio 20:00 horas - Saída do Bumba-Meu-Boi pelas ruas e na Sede, continuação da Trezena. 12 de maio Penúltimo dia da Trezena. 13 de maio 18:30 horas - Cortejo à casa do Mordomo da Bandeira e às 20:30 horas, na Sede, hasteamento das bandeiras. 14 de maio 05:00 horas - Alvorada; 10:00 horas - Na Sede, reunião das Guardas, seguindo-se em cortejo para à casa dos Reis para trazê-los ao local da Festa; 17:00 horas - Missa Conga Campal pelas Almas dos Cativos, celebrada pelo Frei Francisco Van Der Poel (Frei Chico) OFM e acompanhada musicalmente pelas demais Guardas (Ternos) presentes. 15 de maio 09:30 horas - Na Sede, reunião das Guardas, seguindo-se em cortejo à casa dos Reis e retorno ao local da Festa; 15:30 horas - Cortejo rumo à Igreja Nossa Senhora das Graças e Medalha Milagrosa; 16:00 horas - Missa Conga pelas Almas dos Cativos, celebrada pelo Padre Nivaldo Magela De Almeida Rodrigues e acompanhada musicalmente pelas Guardas, onde serão homenageadas as memórias da Sra. Maria Cassimira Das Dôres, Ephigênio Casemiro e Isabel Cassimira Das Dôres Gasparino (fundadores das Guardas de Moçambique e Congo Treze De Maio De Nossa Senhora Do Rosário); Pe. Edeimar Massote, incentivador e defensor destas festividades e por quantas ainda são vítimas de preconceitos. Após a Missa Conga, o Cortejo Imperial do Rosário retornará ao local de origem e as Guardas executarão danças e contra-danças, destacando-se as das Manguaras, Dança de Senzala e outras alusivas ao acontecimento.
FESTA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
OBS.: De 1º a 15 de maio, as festividades encerram-se às 22:00 horas.
COMEMORATIVA DOS 128 ANOS DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA E DOS 72 ANOS DA GUARDA DE MOÇAMBIQUE TREZE DE MAIO DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
End.: Rua Jataí nº 1.309 – Bairro Concórdia – BH/MG - CEP.: 31.130-350 - Tel.: (31) 3421.7646 – E-mail: trezedemaionsr@gmail.com Ônibus: 8107 (Concórdia /São Pedro) ou 9805 (Santa Efigênia /Renascença)
ASSISTA*DIVULGUE*COLABORE*COMPAREÇA “Um povo que não preserva a sua história, perde a sua identidade.” TERCEIRO REINADO Realização: GUARDA DE MOÇAMBIQUE TREZE DE MAIO DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
1º A 15 DE MAIO DE 2016 1º de maio 19:00 horas - Na Sede, início da Trezena em honra aos Santos Padroeiros e logo após saída do Bumba-Meu-Boi (Boi da Manta), pelas ruas do Bairro Concórdia e circunvizinhos. 12 de maio Penúltimo dia da Trezena. 13 de maio 18:30 horas - Cortejo à casa do Mordomo da Bandeira e às 20:30 horas, na Sede, hasteamento das bandeiras. 14 de maio 05:00 horas - Alvorada; 10:00 horas - Na Sede, reunião das Guardas, seguindo-se em cortejo para à casa dos Reis para trazê-los ao local da Festa;
CatazTrezeDeMaio2016.indd 1
edro Vilela/Revista Viver Brasil - Projeto Gráfico: Alexis Azevedo e Francisco Magalhães
2 a 11 de maio 20:00 horas - Saída do Bumba-Meu-Boi pelas ruas e na Sede, continuação da Trezena.
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Cartaz de divulgação para a Festa de celebrada Nossa Senhora Rosário - Comemorativa dos 128 Anos da Abolição da 17:00 horas - Missa Conga Campal pelas Almas dos Cativos, pelo Frei Francisco Van Derdo Poel (Frei Chico) OFM e acompanhada musicalmente pelas demais Guardas (Ternos) presentes. Escravatura e Sede, dosreunião 72dasAnos da Guarda dedosMoçambique Treze de Maio de Nossa Senhora do Rosário, 2016 Guardas, seguindo-se em cortejo à casa Reis e retorno ao local da Festa; 15 de maio 09:30 horas - Na 15:30 horas - Cortejo rumo à Igreja Nossa Senhora das Graças e Medalha Milagrosa; 16:00 horas - Missa Conga pelas Almas dos Cativos, celebrada pelo Padre Nivaldo Magela De Almeida Rodrigues e acompanhada musicalmente pelas Guardas, onde serão homenageadas as memórias da Sra. Maria Cassimira Das Dôres, Ephigênio Casemiro e Isabel Cassimira Das Dôres Gasparino (fundadores das Guardas de Moçambique e Congo Treze De Maio De Nossa Senhora Do Rosário); Pe. Edeimar Massote, incentivador e defensor destas festividades e por quantas ainda são vítimas de preconceitos. Após a Missa Conga, o Cortejo Imperial do Rosário retornará ao local de origem e as Guardas executarão danças e contra-danças, destacando-se as das Manguaras, Dança de Senzala e outras alusivas ao acontecimento. OBS.: De 1º a 15 de maio, as festividades encerram-se às 22:00 horas.
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Airton Guimarães
A ir ton Gui m a rã es
Inesquecível • Unforgettable • Inolvidable
BÚZIOS B
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Inesquecível • Unforgettable • Inolvidable Sol, mar, aventura, história, cultura, gastronomia, natureza, esporte, diversão, charme, elegância, gente bonita, prazer... eis Búzios! Sun, sea, adventure, history, culture, gastronomy, nature, sports, entertainment, charm, elegance, beautiful people, pleasure… welcome to Búzios! Sol, mar, aventura, historia, cultura, gastronomía, naturaleza, deporte, diversión, encanto, elegancia, gente bonita, placer...
A ir ton Gu im a rã e s
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BÚZIOS B
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Inesquecível • Unforgettable • Inolvidable
Patrocínio Governo de Minas
Capa_LivroBuzios.indd 1
BÚZIOS
B•r•a•s•i•l
¡he aquí Búzios!
Inesquecível • Unforgettable • Inolvidable
BÚZIOS
Airton Guimarães
BÚZIOS
B•r•a•s•i•l
Inesquecível • Unforgettable • Inolvidable
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Projeto gráfico e diagamação para o livro Búzios - Inesquecível, Unforgettable, Inolvidable, de Airton Guimarães, Vega Editora, Belo Horizonte, 2015 - ISBN: 978 -85-909937 -1-1 88
Fernanda Lima Barbosa
HEARTBREAK HOTEL
Fernanda Lima Barbosa
Fernanda Lima Barbosa nasceu em 3 de março de 1998, em Belo Horizonte, cidade na qual adora viver. Mora com os pais, o administrador de empresas Fernando Antônio Barbosa e a economista Márcia Melo Lima Barbosa. Desde 2004 estuda no Colégio Santa Dorotéia, pretende fazer o vestibular para o curso de História, e conta: “As narrativas da aventura humana no tempo e no espaço me fascinam desde que me entendo por gente”. Além de escrever ficção, ler é outra atividade que Fernanda também ama com paixão. Seus autores preferidos? C.S. Lewis, Agatha Christie, José de Alencar e Robert Louis Stevenson são alguns deles.
HEARTBREAK HOTEL
ma garota Mae Axton o cinemaade de se lê.
Fernanda Lima Barbosa
ais de um Presley vieste livro, ua morte, es, credos
Fernanda Lima Barbosa nasceu em 3 de março de 1998, em Belo Horizonte, cidade na qual adora viver. Mora com os pais, o administrador de empresas Fernando Antônio Barbosa e a economista Márcia Melo Lima Barbosa. Elvis Presley era apenas um rapaz recém-saído da adolescência em 1955, quando conheceu uma garota chamada Mae Boren Axton, que queria lhe apresenDesde 2004 estuda no Colégio San“Quando eu estava crescendo, era tar uma canção que compusera para ele. Elvis amou difícil ver a cor de meus olhos. Quase Heartbreak Hotel assim que ouviu a música e fez dela o ta osDorotéia, fazer o devestibular nunca levantava das palavraspretende imprescarro-chefe seu primeiro single, gravado em janeiro sas que me impressionavam tanto. de 1956. Através deo tantos mágicos, fiz de amiOe sucesso foi tanto que “As o disco vendeu mais de um para curso História, conta: gos, que eram tão reais quanto os de milhão de cópias nos EUA e Europa. E Elvis Presley vicarne e osso, e povoei minha infância, os rou ídolo do rock no mundo inteiro. Ao ler este livro, narrativas da aventura humana no temcorredores da casa e os cantos de minha porém, você verá que Elvis, mesmo após sua morte, cabeça com seres que outros não viam, continua inspirando pessoas de todas as idades, credos po e nomuitoespaço me fascinam desde que mas eu enxergava bem. e raças mundo afora. Conheci lugares, olhei através de buComo inspirou Fernanda Lima Barbosa, uma garota racos na parede, abri meus olhos para as gente”. de 17 anos – tão criativa e fã de Elvis quanto Mae Axton me entendo por magias de cada grão de poeira. Posso di– a escrever este romance. Ela elabora um texto cinemazer que os livros me ensinaram a montar tográfico, no qual destila delicadeza, capacidade de se Além escrever ficção, é outra dragões, brandir espadasde e acreditar no emocionar, ler e de provocar emoção em quem o lê. amor. Mas, antes disso, me ensinaram atividade que queFernanda também ama livros têm autores – e autores trazem mundos coloridos dentro de si. Eu quis com paixão. Seus autores preferidos? ser um deles. Cresci, agora sou jovem, e as pessoas Lewis, Agatha Christie, José de jáC.S. sabem que meus olhos são castanhos. Sabem que tenho 17 anos, que gosto de tocar piano e de assistir de TV. Alencar ea séries Robert Louis Stevenson são Sabem até mesmo que este é o meu primeiro livro.” alguns deles.
HEARTBREAK HOTEL
m-saído da ma garota apresenvis amou fez dela o m janeiro
HEARTBREAK HOTEL
Fernanda Lima Barbosa
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07/10/15 19:49
Projeto gráfico e diagamação para o livro Heartbreak Hotel, de Fernanda Lima Barbosa Vega Editora, Belo Horizonte, 2015 - ISBN: 978-85-64847-08-8 89
FmC/PBH
ara a cidade. Assim, etônicos e referências
CARlOs HenRique BiCAlHO e GuilHeRme mACiel ARAújO (ORGs)
Roteiros Arquitetônicos Casa do Baile
CARlOs HenRique BiCAlHO GuilHeRme mACiel ARAújO (ORGs)
do Baile – Sylvio de e aborda as obras do
SYLVIO DE VASCONCELLOS MODERNO E MINEIRO
nceito de acervo nos
SYLVIO DE VASCONCELLOS
m O De R n O e m i n e i RO edição bilingue: Português e inglês Bilingual edition: Portuguese and English
Os Roteiros Arquitetônicos buscam a reinterpretação do conceito de acervo nos museus e centros de referência, forçando a sua abertura para a cidade. Assim, pretende-se direcionar-se na interpretação dos marcos arquitetônicos e referências urbanas como parte de seu acervo. A publicação dessa edição dos Roteiros Arquitetônicos Casa do Baile – Sylvio de
CARlOs HenRique BiCAlHO GuilHeRme mACiel ARAújO (ORGs)
Vasconcellos: Moderno e Mineiro, traz um roteiro cultural que aborda as obras do arquiteto em Belo Horizonte.
SYLVIO DE VASCONCELLOS MODERNO E MINEIRO
FmC/PBH
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CARlOs HenRique BiCAlHO e GuilHeRme mACiel ARAújO (ORGs)
Roteiros Arquitetônicos Casa do Baile
SYLVIO DE VASCONCELLOS
mO D eRnO e mi n ei RO edição bilingue: Português e inglês Bilingual edition: Portuguese and English
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Projeto gráfico e diagamação para o livro Sylvio de Vasconcellos: Moderno e Mineiro, organizado por Carlos Henrique Bichalho e Guilherme Maciel Araújo, Fundação Municipal de Cultura, Belo Horizonte, 2015 - ISBN: 978-85-98964-19-5 90
Maria Helena Andrés Desenhos, Pinturas e Esculturas
Lançamento da 3a edição do livro Os Caminhos da Arte
Evento comemorativo dos 70 anos da Escola Guignard/UEMG Abertura: 14 de setembro, às 19:30 horas
Exposição: de 14 de setembro a 03 de outubro de 2015 segunda a sexta feira, de 9h às 12h e de 14h às 21h, sábado de 9h às 12h
Galeria da Escola Guignard - UEMG
Projeto gráfico: Alexis Azevedo
Rua Ascânio Burlamarque, 540 Mangabeiras Belo Horizonte MG - Tel: (31) 3194-9300
Prof. Dijon Moraes Júnior | Reitor da UEMG Prof. José Eustáquio de Brito | Vice-Reitor da UEMG Profª. Ana Cristina Brandão | Diretora da Escola Guignard-UEMG Prof. Carlos Wolney Soares | Vice-Diretor da Escola Guignard-UEMG Profª. Ana Cristina Brandão e Profª. Claudia Renault | Coordenação da Galeria
Materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para a exposição Desenhos, Pinturas e Esculturas, de Maria Helena Andrés, Escola Guignard/UEMG, 2015 91
Materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para a exposição Noturnos, de Sara Ávila, Escola Guignard/UEMG, 2015 92
Cartaz de divulgação para a Festa de Nossa Senhora do Rosário - Comemorativa dos 127 Anos da Abolição da Escravatura e dos 71 Anos da Guarda de Moçambique Treze de Maio de Nossa Senhora do Rosário, 2015 93
Programação visual para os painéis externos na ‘ilha’ no cruzamentos entre as avenidas do Contorno e Prudente de Morais, Museu Histórico Abílio Barreto, 2015 94
Cartaz de divulgação para o curso de Pós-Graduação Lato Sensu “Artes Plásticas e Contemporaneidade” Escola Guignard/UEMG, 2014 95
Cartaz de divulgação para o curso de Pós-Graduação Lato Sensu “Mediação em Arte, Cultura e Educação” Escola Guignard/UEMG, 2014 96
Identidade Visual Augustu’s Cozinha Gourmet
Logomarca principal (fundo cor)
Augustu’s
Cozinha•Gourmet
Identidade Visual Augustu’s Cozinha Gourmet
Logomarca principal (fundo branco)
Augustu’s
Cozinha•Gourmet
Identidade Visual Augustu’s Cozinha Gourmet
Logomarca - teste de redução
Identidade Visual Augustu’s Cozinha Gourmet
Logomarca principal - PB fundo branco
Augustu’s
Cozinha•Gourmet
Identidade Visual Augustu’s Cozinha Gourmet
Logomarca principal - PB fundo preto
Augustu’s
Cozinha•Gourmet
Identidade Visual Augustu’s Cozinha Gourmet
Paletas de cores
Augustu’s
Cozinha•Gourmet
Augustu’s
Cozinha•Gourmet
Augustu’s
Cozinha•Gourmet
Augustu’s
Paleta simplificada
Cozinha•Gourmet
R: 204 G: 223 B: 218
R: 247 G: 148 B: 30
R: 191 G: 30 B: 46
R: 119 G: 17 B: 32
C: 19 M: 4 Y: 13 k: 0
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C: 18 M: 100 Y: 90 k: 7
C: 31 M: 100 Y: 84 k: 41
Cor web: #CCDDD8 Cor web: #F7931D
Cor web: #BE1E2D
Cor web: #76111F
Paleta completa R: 255 G: 255 B: 255
R: 204 G: 223 B: 218
R: 247 G: 148 B: 30
R: 241 G: 89 B: 42
R: 191 G: 30 B: 46
R: 119 G: 17 B: 32
R: 0 G: 0 B: 0
C: 0 M: 0 Y: 0 k: 0
C: 19 M: 4 Y: 13 k: 0
C: 0 M: 49 Y: 98 k: 0
C: 0 M: 80 Y: 94 k: 0
C: 18 M: 100 Y: 90 k: 7
C: 31 M: 100 Y: 84 k: 41
C: 100 M: 100 Y: 100 k: 100
Cor web: #FFFFFF
Cor web: #CCDDD8 Cor web: #F7931D
Cor web: #F05A28
Cor web: #BE1E2D
Cor web: #76111F
Cor web: #000000
Identidade visual institucional completa (logotipo, página web, cartões de apresentação, materiais de divulgação) para a Augustus Cozinha Gourmet, 2014 97
Alain Dhomé Nas Águas do Velho Chico
Nas Águas do Velho Chico Alain Dhomé
26/05/14 17:16
Nas Águas do Velho Chico
Patrocínio Patronage
CapaLivro_NasAguasDoVelhoChico_AlainDhome.indd 1
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Apoio cultural Cultural support
Realização Execution
Nas Águas do Velho Chico
If Americo Vespúcio had embarked on the adventure of advancing into those unknown lands in 1501 when he first saw that fast-flowing river he would undoubtedly have gaped at such amazing, breathtaking scenario. The voyage the Italian navigator and explorer did not take, from the mouth of the São Francisco River, on the border between the states of Alagoas and Sergipe, as far as its source in Minas Gerais state, is presented in this book. Photos and texts play a substantial role in telling a relevant part of the Brazilian history through the waters of the Velho Chico, highlighting the importance of this mighty river for the conquest of the Brazilian territory and showing how crucial it was for all those pioneers who could then move into hinterland. Art, the brave riverside people´s daily life and historic facts blend into different nuances in a unique display in this work.
Alain Dhomé
Alain Dhomé Se ao ver o rio caudaloso, em 1501, Américo Vespúcio tivesse se aventurado a desbravar aquelas terras desconhecidas, não há dúvidas de que se curvaria diante de tanta beleza. A viagem que o navegador italiano não fez, da foz do São Francisco, na divisa de Alagoas e Sergipe, até a nascente, em Minas Gerais, é mostrada neste livro. Fotos e textos contam parte relevante da história do Brasil por meio das águas do Velho Chico, ressaltando a importância desse rio na conquista do solo brasileiro e como ele foi essencial para os desbravadores avançarem sertão adentro. Em diferentes nuances, a arte se mistura a fatos históricos e ao cotidiano do bravo povo ribeirinho.
Nas Águas do Velho Chico Alain Dhomé
Projeto gráfico e diagamação para o livro Nas Águas do Velho Chico, de Alain Dhomé, Belo Horizonte, 2014 - ISBN: 978-85-917320-0-5 26/05/14 17:16
Projeto gráfico e diagamação para a Pós: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes - #8 Escola de Belas Artes / UFMG Disponível em: www.eba.ufmg.br/revistapos 2014 - ISSN: 1982-9507 ; ISSN Eletrônico: 2238-2046 99
1. Casa Kubitschek, 2013. Foto: Guilherme Araújo
PAMPULHA
2. Iate Clube, 2010. Foto: Cássio Campos 3. Casa do Baile, 2013. Foto: Glênio Campregher
Um Patrimônio da Humanidade
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A Pampulha foi um empreendimento que impulsionou a implantação da arquitetura moderna em Belo Horizonte e a sua consolidação no cenário nacional. Passados pouco mais de 70 anos desde a inauguração do Complexo Arquitetônico e Paisagístico da Pampulha, a região e seu entorno estão integrados à cidade, de modo que a população tem, principalmente na orla da lagoa, um espaço público utilizado para lazer, cultura e turismo. Os projetos de Oscar Niemeyer se configuram como atrativos, dentre eles a Casa do Baile e o Museu de Arte da Pampulha que foram transformados em equipamento culturais da cidade. Por outro lado, no entanto, nota-se que a Pampulha passou em sua trajetória por diferentes momentos de valorização e desvalorização, com suas edificações chegando a se encontrar em péssimo estado de conservação. Nas últimas décadas, pode-se observar um processo de valorização da Pampulha, que tem culminado na mobilização para a inscrição na Lista do Patrimônio da Humanidade, pela UNESCO.
Prefeitura Muicipal de Belo Horizonte Marcio Araujo de Lacerda
Projeto Gráfico
Fundação Municipal de Cultura Leônidas José de Oliveira
Textos Guilherme Maciel Araújo Janaína França Costa
Diretoria de Políticas Museológicas Luciana Rocha Féres
A exposição Pampulha: um patrimônio da humanidade aborda a importância desse bem cultural e sua trajetória ao longo dos
Museu de Arte da Pampulha Michelle Nascimento Mafra
anos, assim como visa comemorar os 70 anos de existência do conjunto arquitetônico. A exposição tem como objetivo levar a conhecimento do público em geral o processo que solicita a sua inscrição na Lista do Patrimônio da Humanidade, nos próximos anos, pela UNESCO. Assim, a exposição pretende explicitar e promover a compreensão dos valores da Pampulha que lhe concederam os
Casa do Baile Guilherme Maciel Araújo
títulos de Patrimônio Nacional em 1997, pelo IPHAN, Patrimônio Estadual pelo IEPHA em 2000 e Patrimônio Municipal em 2003, pelo CDPCM-BH. Além disso, busca-se discutir, de forma crítica, a relação atual entre o conjunto urbanístico, arquitetônico e paisagístico
AMAP Valério Antônio Fabris
da Pampulha e a cidade de Belo Horizonte, assim como sua relação com a sociedade.
Curadoria e Projeto Expográfico Guilherme Maciel Araújo Cássio Gonçalves Campos
Luciana Rocha Féres Diretoria de Políticas Museológicas
Programa Educativo Cássio Gonçalves Campos Kátia Magalhães Silva Guilherme Henrique Alves Garabini
Guilherme Maciel Araújo Casa do Baile
Alexis Azevedo
Produção e Montagem Artes Cênica Produções Casa do Baile Administração Ruth Amaral Lívia de Melo Carlos de Oliveira Colaboração Museu de Arte da Pampulha - MAP Museu Histórico Abílio Barreto - MHAB Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte - APCBH Associação dos Amigos do Museu Histórico Abílio Barreto - AAMHAB Associação Cultural dos Amigos do Museu de Arte da Pampulha - AMAP Diretoria de Patrimônio Cultural da Fundação Municipal de Cultural - DIPC/FMC Comissão Executiva do Programa Declaração da Pampulha Patrimônio da Humanidade
4. Igreja São Francisco de Assis, 2010. Foto: Cássio Campos
Realização:
5. Sede do Golf Clube (atual Fundação Zoobotânica), 2000. Foto: Cássio Campos 6. Cassino (atual Museu de Arte da Pampulha), 2013. Foto: Cássio Campos
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O Conjunto Arquitetônico Modernista
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Programa “Declaração da Pampulha Patrimônio da Humanidade”
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1. Foto da angita guarita da Casa do Baile. Aos fundos o Iate Clube. Acervo do Museu Histórico Abílio Barreto / MHAB 2. Casa do Baile. Catálogo Brazil Builds, 1943 3. Construção da Igreja São Francisco de Assis. Acervo do Museu Histórico Abílio Barreto / MHAB
O conjunto arquitetônico da Pampulha foi construído num período marcado pela intensa urbanização e industrialização. Sua construção representou, por um lado, um marco nas tecnologias construtivas, e, por outro, a expressão de novas práticas sociais e culturais. A construção
Em 1942, iniciaram-se as primeiras concessões de serviços na Pampulha. Juntamente com o conjunto, JK, buscando incentivar a ocupação da região, solicitou ao arquiteto o projeto de sua residência de campo, hoje conhecida como Casa Kubitschek. O Hotel Pampulha, mesmo que
da Pampulha, a arquitetura de Oscar Niemeyer estabeleceu um marco na arquitetura e no modernismo brasileiro, na busca de uma linguagem
tenha sido pensado na concepção original do conjunto, não chegou a ser executado, existindo no local de construção apenas os restos das
que une o particular ao universal. O arquiteto alia as inovações técnicas às inovações formais, expressando toda a plasticidade do concreto
fundações, hoje ainda visíveis.
armado, superando o funcionalismo dominante na arquitetura europeia e norte-americana. Segundo o pesquisador Lauro Cavalcanti,
A Pampulha está na lista indicativa do Brasil desde 1996 e a última revisão da lista indicativa do Brasil foi feita em 2004. A UNESCO recomenda que sejam feitas revisões na lista indicativa a cada 10 anos. Atualmente, candidatura da Pampulha é considerada uma nova candidatura e o ciclo de julgamento leva aproximadamente um ano e meio.
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Em 2013 foi criada uma Comissão de Acompanhamento e Gestão pela Fundação Municipal de Cultura para o Programa “Declaração da
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Pampulha Patrimônio da Humanidade”. Tal Comissão foi criada com o objetivo de conhecer e analisar os relatórios emitidos pela área
4. Construção do Cassino. Acervo do Museu Histórico Abílio Barreto / MHAB
Segundo Lauro Cavalcanti, o conjunto da Pampulha provocou uma ruptura na história da arquitetura brasileira, contribuindo com originalidade para a história das construções no mundo. Para o pesquisador, “no conjunto da Pampulha (1942-43), Oscar Niemeyer rompeu
técnica de elaboração de estudos e projetos que objetivam elevar o conjunto arquitetônico e paisagístico da Pampulha como patrimônio da
diante dessa evolução contínua e inevitável e dos programas que surgem, criados pela vida e pelo progresso, o arquiteto vem concebendo, através dos tempos, o seu projeto: frio e monótono ou belo e criador, conforme seu temperamento e sua sensibilidade. Para uns é a função que conta; para outros, inclui a beleza, a fantasia, a surpresa arquitetura que constitui, para mim, a própria arquitetura.2 Longe da opressão do funcionalismo e da rigidez, era a forma abstrata que atraía o arquiteto. Segundo suas palavras, era a forma abstrata que me atraía, pura e delgada, solta no espaço à procura do espetáculo arquitetural. E nela me detinha, conferindo-a tecnicamente, certo de que alguns teriam empenho em analisá-la, com essa vocação para a mediocridade que não permite concessões nem obra criadora. E isso explica minha situação diante das obras da Pampulha, apesar de recém-saído da escola de arquitetura, mas já tocado por essa vontade imperiosa de contestação e desafio. E Pampulha surgiu com suas formas diferentes, suas abóbodas variadas, com as curvas da marquisa da Casa do Baile a provocarem os tabus existentes.3 O conjunto arquitetônico da Pampulha foi inaugurado oficialmente em 1943, mesmo sem a finalização de todas as obras. Uma reportagem do Estado de Minas de 12 de dezembro de 1941 destacava a Pampulha como uma magestosa afirmação de progresso, atestado de um dinamismo na administração – o lago e todas as obras marginais – dando a Belo Horizonte o que ela não tinha – o cassino, o clube, o baile, a represa, a Ilha dos Amores e a grande Avenida Getúlio Vargas.
A candidatura deve seguir as diretrizes estabelecidas na Convenção do Patrimônio Mundial adotada desde 1972.
Conforme o tipo de patrimônio cultural e o seu contexto cultural, pode-se considerar que os bens satisfazem as condições de autenticidade se
do referido patrimônio que, por essa razão, merecem ser muito especialmente protegidos contra os perigos cada vez maiores que os ameaçam.
6, 7 e 8 Casa de JK. Revista L’architecture d’aujourdhui Especial Brasil, 1947
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• tradições, técnicas e sistemas de gestão; • localização e enquadramento;
e parceiros – na identificação, elaboração da proposta de inscrição e proteção de bens do patrimônio mundial.
• língua e outras formas de patrimônio imaterial;
As propostas de inscrição apresentadas ao Comitê do Patrimônio Mundial deverão demonstrar o empenho total do estado-parte na preservação
• outros fatores intrínsecos e extrínsecos.
• espírito e sentimentos; do patrimônio em causa, na medida das suas possibilidades. Esse empenho assumirá a forma de medidas jurídicas, científicas, técnicas, administrativas e financeiras apropriadas, que são adotadas e propostas para proteger o bem e seu valor universal excepcional.
Integridade Critérios para avaliação do valor universal excepcional
Como complexo de lazer e turismo, a Pampulha não chegou a se consolidar, tanto pela ausência do hotel, como pelo atraso nas obras da igrejinha, apenas finalizada em 1945, e também por sua não consagração (que só viria a acontecer em 1959). Tal fato não permitiu que ela
O Comitê considera que um bem tem um valor universal excepcional se esse bem responder pelo menos a um dos critérios que se seguem. Como tal, os bens propostos devem: (i) representar uma obra-prima do gênio criador humano; (ii) ser testemunho de um intercâmbio de valores humanos, durante um dado período de tempo ou numa determinada área cultural, sobre o
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(iii) constituir um testemunho único ou pelo menos excepcional de uma tradição cultural ou de uma civilização viva ou desaparecida;
4 CAVALCANTI, Lauro. Moderno e brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. p. 198. 5 COMAS, Carlos Eduardo. O encanto da contradição: conjunto da Pampulha, de Oscar Niemeyer. Arquitextos, 01.004, Vitruvius, set. 2000. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/01.004/985>. Acesso em: 10 de julho de 2013.
Todos os bens propostos para inscrição na lista do patrimônio mundial devem cumprir os critérios de integridade. A integridade é uma apreciação de conjunto e do caráter intacto do patrimônio natural e/ou cultural e dos seus atributos. Estudar as condições de integridade exige, portanto, que se examine em que medida o bem: a) possui todos os elementos necessários para exprimir o seu valor universal excepcional; b) é de dimensão suficiente para permitir uma representação completa das características e processos que transmitem a importância desse bem; c) sofre efeitos negativos decorrentes do desenvolvimento e/ou da falta de manutenção.
1 UNESCO. Orientações técnicas para aplicação da Convenção do Património Mundial. Direção-Geral do Património Cultural: Lisboa, 2012.
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Expografia e materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para a exposição Um Patrimônio da Humanidade, Casa do Baile / Fundação Municipal de Cultura, 2014 100
• materiais e substância;
Os estados-parte na Convenção são encorajados a assegurar a participação de uma ampla variedade de entidades envolvidas – incluindo gestores de sítios, autoridades locais e regionais, comunidades locais, organizações não governamentais (ONGs), outras partes interessadas 8
fosse inaugurada junto com os demais equipamentos, impedindo seu funcionamento.
6 MATOSO, Danilo. A matéria da invenção. Brasília: Câmara dos Deputados, 2008. p. 172.
os seus valores culturais (tais como são reconhecidos nos critérios da proposta de inscrição) estiverem expressos de modo verídico e credível através de uma diversidade de atributos, entre os quais: • forma e concepção; • uso e função;
ao fazer Pampulha, Oscar teve total liberdade de implantação de seus edifícios, apenas sugerida por Juscelino, [...] sua implantação dependia de espaços livres à sua volta para que suas formas se manifestassem com a pureza arquitetônica pretendida. Niemeyer habilmente situa todos os edifícios em penínsulas salientes das margens que avançavam para a água. Deste modo, estava garantida certa evidência permanente das obras, realçadas em meio à lagoa. A implantação guardava ainda outra peculiaridade: o cassino, o hotel, o clube e o restaurante tinham plena visão uns dos outros. A igreja – talvez por seu caráter diferenciado – situava-se recuada de modo a não ser vista dos outros edifícios (e, é claro, tampouco permitindo que dela eles fossem vistos). Apenas a residência de Juscelino tinha vista aberta a todos os prédios, situação que se modificaria com o crescimento da vegetação e a ocupação dos lotes vizinhos.6
2 NIEMEYER, Oscar. A forma na arquitetura. Rio de Janeiro: Avenir, 1978. p. 18.
Autenticidade Os bens propostos para inscrição de acordo com os critérios (i) a (vi) devem satisfazer as condições de autenticidade.
O patrimônio cultural e natural faz parte dos bens inestimáveis e insubstituíveis não só de cada país, mas de toda a humanidade. A perda, por degradação ou desaparecimento, de qualquer desses bens eminentemente preciosos constitui um empobrecimento do patrimônio de todos os povos do mundo. Pode-se reconhecer, com base nas respectivas qualidades notáveis, “um valor universal excepcional” a certos elementos
Segundo aponta Danilo Matoso,
3 NIEMEYER, Oscar. A forma na arquitetura. Rio de Janeiro: Avenir, 1978. p. 24.
(vi) estar direta ou materialmente associado a acontecimentos ou a tradições vivas, ideias, crenças ou obras artísticas e literárias de significado universal excepcional (o Comitê considera que este critério deve de preferência ser utilizado conjuntamente com outros).
A Convenção do Patrimônio Mundial1
os três edifícios laicos se recortam em pares, um contra o outro, como se fossem os vértices de uma esplanada líquida. Desde os pilotis do Yatch, a angulosidade do edifício se superpõe parcial e lateralmente ao tambor do salão de baile do cassino; desde o pátio de entrada da Casa do Baile, a sinuosidade de sua laje tem por pano de fundo o prisma do salão de jogos do cassino. Pudorosa e corretamente a Capela se afasta da contigüidade profana, o único edifício não concebido com esqueleto independente de concreto.5
desenvolvimento da arquitetura ou da tecnologia, das artes monumentais, do planejamento urbano ou da criação de paisagens; 1 CAVALCANTI, Lauro. Moderno e brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. p. 198.
um ou mais períodos significativos da história humana;
impacto de alterações irreversíveis;
humanidade.
5. Inauguração da Pampulha, Iate Clube, 1943. Acervo do Museu Histórico Abílio Barreto / MHAB
com o entendimento até então consensual do racionalismo arquitetônico e demonstrou novas possibilidades de prática e casamento entre arquitetura e estrutura”.4 Um outro aspecto a ser observado diz respeito à própria implantação das edificações. Segundo Carlos Eduardo Comas,
Para o arquiteto, era evidente a evolução da arquitetura em função das novas técnicas e dos novos materiais que lhe davam aspectos
(v) ser um exemplo excepcional de povoamento humano tradicional, da utilização tradicional do território ou do mar, que seja representativo de uma cultura (ou culturas), ou da interação humana com o meio ambiente, especialmente quando este último se tornou vulnerável sob o
As obras de Niemeyer para a Pampulha contribuíram para o estabelecimento de uma nova estética que simbolizaria a autonomia técnica brasileira. As obras da Pampulha podem ser consideradas seminais, juntamente com Brasília, onde se estabeleceram os marcos de uma arquitetura moderna genuinamente brasileira.
[A] Pampulha pode ser considerada como o marco inicial de um modernismo genuinamente brasileiro. O mais importante é que a construção dessa brasilidade não pagou nenhum tributo a reduções folclorizantes a respeito do país; local e universal, a nova linguagem foi criada a partir do uso coerente das tecnologias mais recentes e do uso irrestrito da imaginação criadora.1 O reconhecimento dessa arquitetura foi quase imediato, conforme nos conta Oscar Niemeyer. inovadores. Conforme suas palavras,
(iv) representar um exemplo excepcional de um tipo de construção ou de conjunto arquitetônico ou tecnológico, ou de paisagem que ilustre
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Chamada para apresentação de propostas de
CURSOS LIVRES - 1O SEMESTRE 2013
O Centro de Extensão da Escola Guignard abre inscrição para apresentação de propostas de Cursos Livres para o 1o Semestre de 2013. Os cursos (teóricos ou práticos) devem estar inseridos nas seguintes áreas: Artes Plásticas, Artes visuais, Web Arte, Cultura brasileira, Mercado e Crítica de Arte e Educação Artística. As propostas devem ser apresentadas em formulário próprio e encaminhadas até o próximo dia 15 de dezembro, via e-mail, para: extensaoescolaguignard@gmail.com (Indicar no campo Assunto: Proposta Curso Livre 2013) Todos os campos do formulário são de preenchimento obrigatório. Os proponentes deverão apresentar material didático para o curso, em forma de apostila, que será disponibilizado para os alunos. O resultado com as propostas aprovadas será divulgado até o dia 18 de dezembro, através do endereço eletrônico indicado por cada proponente.
Informações: (31) 3194-9310
Centro de Extensão - Escola Guignard/UEMG Rua Ascânio Burlamarque, 540 - Mangabeiras 30315-030 Belo Horizonte | MG | Tel.: (31) 3194-9310
ESCOLA GUIGNARD
Banner eletrônico para divulgação da chamada de apresentaçao de propostas de Cursos de Extensão / 1o semestre, Escola Guignard/UEMG, 2013 101
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GUIA DA ARQUITETURA MODERNISTA DE CATAGUASES
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GUIA DA ARQUITETURA MODERNISTA DE
CATAGUASES capafrente.pdf
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GUIDE OF MODERNIST ARCHITECTURE IN CATAGUASES
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2 edição 2 edition ICC_corel_11.pdf
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GUIA DA ARQUITETURA MODERNISTA DE CATAGUASES
GUIDE OF MODERNIST ARCHITECTURE IN CATAGUASES
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GUIA DA ARQUITETURA MODERNISTA DE
CATAGUASES GUIDE OF MODERNIST ARCHITECTURE IN CATAGUASES
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Projeto gráfico e diagamação para o livro Guia da Arquitetura Modernista de Cataguases - 2a Edição, organizado por Paulo Henrique Alonso, Cataguases, 2013 - ISBN: 978-85-65550-04-8 102
CASA DE CÂMARA E CADEIA DE MARIANA
CASA DE CÂMARA E CADEIA DE MARIANA
CASA DE CAMARA E CADEIA DE MARIANA ^
A recuperação de um patrimônio nacional
O livro e a exposição “Casa de Câmara e Cadeia de Mariana: a recuperação de um patrimônio nacional” são frutos da colaboração da Câmara Municipal com a Universidade Federal de Minas Gerais, e vêm apresentar os estudos realizados para o projeto de restauro da Câmara de Mariana e para a construção de um anexo para a mesma.
A recuperação de um patrimônio nacional
A recuperação de um patrimônio nacional
Esta exposição é fruto de uma parceria entre a Câmara Municipal de Mariana e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por meio da Escola de Arquitetura, e apresenta os estudos realizados para o Projeto de Restauro e Readequação do Espaço Físico da Câmara de Mariana.
Através deste caso, especialmente significativo, da recuperação da Casa de Câmara e Cadeia de Mariana, aborda-se simultaneamente a importante questão da restauração e da intervenção transformadora nos monumentos históricos, um problema que tem causado polêmica desde o século XIX e que carece de uma discussão mais aprofundada no Brasil.
Nosso objetivo é dar à população a oportunidade de conhecer o desenvolvimento desse projeto, garantindo a transparência e a participação popular em todas as fases do trabalho de restauro do prédio. Entendemos que uma intervenção em um bem patrimonial do povo deve, antes de mais nada, ter a participação da comunidade, que é a verdadeira guardiã desse valioso acervo. A Câmara de Mariana, primeira Câmara de Minas Gerais, foi fundada em 04 de julho de 1711 e ostenta o título de Pilar da Democracia em terras mineiras. A história da construção do atual prédio da Câmara remete à criação da primeira cidade de Minas. A obra teve início em 1768, logo após a criação do bispado mineiro e a elevação da Vila do Carmo à condição de Cidade de Mariana por determinação do rei D. João V, que manifestou suas exigências a respeito da “boa ordem” a ser observada na organização da sede episcopal. O prédio da Câmara faz parte do cotidiano dos moradores de Mariana e integra um conjunto arquitetônico que é um dos mais emblemáticos do período colonial mineiro. Cenário de atividades políticas importantes para Minas Gerais, palco de grandes decisões no passado e dos dias atuais, representa a alma de Minas e o sentimento de primazia dos marianenses. A proposta inicial era a de restaurar o imóvel e transformá-lo em um espaço turístico e cultural; porém, com isso, esvaziaríamos seu principal significado: a vida de uma Câmara, como Casa do Povo e representação legal dos seus munícipes. A opção de adequação do prédio às novas necessidades da modernidade, em harmonia com o espaço histórico, foi a melhor escolha. O trabalho desenvolvido zela pelo respeito à nossa história, oferece condições dignas para receber os cidadãos marianenses em sua própria Casa, garante espaço de trabalho aos vereadores e oferece ao turista um espaço revitalizado. Nesse sentido, esta exposição nos mostra o projeto de restauro do prédio no contexto histórico de sua importância como a sede da primeira Câmara de Minas. Readequar o espaço físico é tornar o prédio da Casa de Câmara de Mariana um exemplo de harmonia entre o moderno e o antigo, transformando-o em um ambiente preservado e funcional.
Câmara Municipal de Mariana
GERALDO SALES DE SOUZA Presidente da Câmara Municipal de Mariana
FICHA TÉCNICA DO PROJETO FolderMariana.indd 1
CASA DE CÂMARA E CADEIA DE MARIANA
A recuperação de um patrimônio nacional
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Coordenação geral do projeto de restauro e de ampliação Leonardo Barci Castriota Coordenação do projeto de restauro Benedito Tadeu de Oliveira, arquiteto
É com grande alegria que apresento ao público, esta obra tão significante. Em primeiro lugar por celebrar uma parceria importante, entre a Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais
Coordenação do projeto de ampliação Flávio de Lemos Carsalade, arquiteto
e a Câmara e a Prefeitura de Mariana, para o restauro e ampliação da Casa de Câmara e Cadeia, uma das mais expressivas do país. É
Equipe Bernardo Capute, arquiteto Fernanda Trindade Carvalho, bacharel em turismo Jaqueline Duarte Santos, arquiteta Marcia Armond, arquiteta Vilmar Pereira de Sousa, psicólogo
essencial que os municípios assumam em conjunto com os estados e a União, a árdua missão de proteger o patrimônio cultural da nação. Em segundo lugar, por enfrentar com competência e qualidade técnica e formal, o desafio de compatibilizar a preservação
Ilustrações e perspectivas Gustavo Kamino, arquiteto Marcia Armond, arquiteta
com as exigências contemporâneas, mantendo o edifício “vivo” em pleno desenvolvimento de suas atividades, tal qual foi construído
Pesquisa histórica Fernanda Trindade Carvalho, bacharel em turismo Deisiane Pereira Carlos, estagiária
em 1768. O conjunto que a Casa de Câmara e Cadeia, forma com as igrejas de São Francisco e Nossa Senhora do Carmo, tendo o casario como moldura e o pelourinho ao centro, constituem a imagem fiel do que foi a sociedade dos séculos XVIII e XIX, com resquícios que permanecem na atualidade. A aliança da igreja e do estado está ali materializada na beleza da arquitetura e da arte sacra, em harmoniosa composição. Todavia, a presença tão destacada do pelourinho, não nos deixa esquecer o poder da autoridade, especialmente em uma
Prospecção murária Antonio de Paula Soares, pedreiro Layout Marcia Armond, arquiteta Detalhamento do projeto Jaqueline Duarte, arquiteta Marcia Armond, arquiteta Levantamento topográfico Raio de Luz Topografia Estrutura Ney Nolasco, engenheiro civil Estrutura metálica Marcos Aurélio Gonçalves, técnico mecânico e projetista de estruturas metálicas. Paisagismo Rosemere Luzia da Silva, arquiteta e restauradora Iluminação monumental Ceilux - Centro de Excelência em Iluminação Projetos Ltda
Levantamento arquitetônico Marcia Armond, arquiteta Maria Cristina Cairo, arquiteta Sibele Fernanda de Paula Passos, tecnóloga em conservação e restauro Sérgio Norberto Costa Gonçalves, tecnólogo em conservação e restauro
Projeto elétrico Webert Leite Barbosa, engenheiro eletricista
Prospecção pictórica, diagnóstico e mapeamento de danos Marcos Machado Monteiro, restaurador Rosemere Luzia da Silva, arquiteta e restauradora
Orçamento Wanderson José Rolla Gomes, bacharel em ciências contábeis
Projeto hidrossanitário Richer Lucas, engenheiro
sociedade escravocrata sempre pronta a punir aqueles que Laura de Mello e Souza, tão acertadamente denominou de “os desclassificados do ouro”. Além de cumprir seu objetivo, de destacar a relevância da Casa de Câmara e Cadeia de Mariana e com rara sensibilidade propor sua ampliação, caminho muitas vezes difícil a exigir muita dedicação, apuro técnico e pesquisa histórica - os autores trazem a público menção importante à obra de do arquiteto Paulo Thedim Barreto, um dos mais legítimos representantes da “fase heroica” do IPHAN, responsáveis pela preservação de um legado cultural inestimável.
Câmara Municipal de Mariana
JUrEMA dE SOUSA MACHAdO Presidenta do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
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Expografia e materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para a exposição Casa de Câmara e Cadeia de Mariana - A Recuperação de um Patrimônio Nacional, 2013 103
Seminário
Licenciaturas e Prática de Ensino 18 e 19 de abril de 2013 Auditório da Escola Guignard/UEMG 18/04 - Quinta-feira - MANHÃ 08h30: Abertura Profª. Ana Cristina Brandão e Profº. Carlos Wolney Diretores da Escola Guignard/UEMG Mesa I: Panorama das Licenciaturas no Brasil e na UEMG: “Os caminhos possíveis para a formação de professores” | Profª. Renata Nunes Vasconcelos - Pró-Reitora de Ensino/ UEMG Mesa II: Formação de Professores e o PIBID na Licenciatura em Artes | Profª. Cristiane França - Coordenadora Institucional Pibid /UEMG | Profº. Renato Silva - Escola de Design | Profª. Rosvita Kolb - Escola Guignard/UEMG
18/04 - Quinta -feira - NOITE 19h30: Mesa III “As Licenciaturas em Arte, a experiência da reforma curricular da Escola de Música e da Escola Guignard da UEMG” | Profº. Marcelo Sampaio - ESMU | Profº. Ronan Couto - Escola Guignard | Profª. Cristiane Costa - Coordenadoria de Graduação/UEMG
19/04 - Sexta-feira - MANHÃ 08h30: Mesa IV: “Panorama Práticas de Ensino/ Estágios Curriculares nas Licenciaturas da UEMG” | Profª. Luciana Velloso - Escola Guignard | Profª. Marilza de Oliveira Santos - FAE | Profª. Vanessa Miranda - ESMU | Profº. Renato Silva - Escola de Design Roda de Conversa: com estudantes do curso sobre questões específicas das Licenciaturas da UEMG
Informações: Setor de Comunicação da Escola Guignard/UEMG:
info.escolaguignard@gmail.com | 31 3194 9310 Escola Guignard/UEMG - Rua Ascânio Burlamarque, 540 Bairro Mangabeiras - Belo Horizonte/MG ESCOLA GUIGNARD
Reitor da UEMG | Profo. Dijon Moraes Júnior Diretora da Escola Guignard/UEMG | Profa. Ana Cristina Brandão Coord. do Curso de Licenciatura de Ed. Artística | Profa. Rosvita Kolb
Materiais de divulgação (cartaz, divulgação eletrônica e certificados) para o Seminário Licenciaturas e Práticas de Ensino, Escola Guignard/UEMG, 2013 104
O Centro de Extensão da Escola Guignard/UEMG convida para a
MoStRa doS aluNoS doS CuRSoS liVReS 1o. SeMeStRe/2013 Aquarela - Prof. Marcos Venuto Desenho - Profa. Raquel Schembri Fotografia - Prof. Cid Costa Neto Pintura - Prof. Francisco Magalhães DIA 27 De JUNHO De 2013 - QUINTA feIrA - De 19H ÀS 22H LOCAL: AUDITÓrIO DA eSCOLA GUIGNArD/UeMG rua Ascânio Burlamarque, 540 - Mangabeiras 30315-030 Belo Horizonte | MG | Tel.: (31) 3194-9305
Prof. Dijon Moraes Júnior | Reitor da UEMG Profa. Ana Cristina Brandão | Diretora da Escola Guignard-UEMG a Prof . Paula Fortuna | Coordenadora da Extensão
ESCOLA GUIGNARD
Materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para a Mostra dos Alunos dos Cursos Livres - 1o Semestre/2013, Escola Guignard/UEMG, 2013 105
Materiais de divulgação (cartaz, divulgação eletrônica e certificados) para o Seminário de Pesquisa e Extensão Ressonâncias: Ensino, Pesquisa e Extensão da Escola de Arte, Escola Guignard/UEMG, 2013 106
Materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para a exposição Variações, de Jarbas Juarez, Escola Guignard/UEMG, 2013 107
Fmc/PBH
o de acervo nos a cidade. Assim, cos e referências
Roteiros Arquitetônicos casa do Baile
OSCAR NIEMEYER em BelO HO RiZ O N T e
edição bilingue: Português e inglês Bilingual edition: Portuguese and English
Fmc/PBH
GuilHeRme mAciel ARAújO (ORG.)
o Baile – Oscar dará as obras do
Roteiros Arquitetônicos casa do Baile OSCAR NIEMEYER EM BELO HORIZONTE
GuilHeRme mAciel ARAújO (ORG.)
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Os Roteiros Arquitetônicos buscam a reinterpretação do conceito de acervo nos museus e centros de referência, forçando a sua abertura para a cidade. Assim, pretende-se direcionar-se na interpretação dos marcos arquitetônicos e referências urbanas como parte de seu acervo. A publicação dessa edição dos Roteiros Arquitetônicos Casa do Baile – Oscar
OSCAR NIEMEYER e m Be lO H O RiZ ONT e
edição bilingue: Português e inglês Bilingual edition: Portuguese and English
GuilHeRme mAciel ARAújO (ORG.)
Niemeyer em Belo Horizonte, traz um roteiro cultural que abordará as obras do arquiteto em Belo Horizonte.
Roteiros Arquitetônicos casa do Baile OSCAR NIEMEYER EM BELO HORIZONTE
GuilHeRme mAciel ARAújO (ORG.)
Roteiros Arquitetônicos casa do Baile
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Projeto gráfico e diagamação para o livro Oscar Niemeyer em Belo Horizonte, organizado por Guilherme Maciel Araújo, Fundação Municipal de Cultura, Belo Horizonte, 2013 - ISBN: 978-85-98964-13-3 108
A Câmara de Mariana é a primeira Câmara de Minas Gerais e a única ainda em funcionamento no primeiro prédio construído com o propósito de abrigá-la. Funcionando como Casa de Câmara e Cadeia no Brasil Colônia, esse edifício mantém seu uso original desde então, não obstante todas as mudanças políticas e administrativas que se dão nesse longo período, com o advento da Monarquia e depois da República. Em 2011, quando celebraria o seu tricentenário, a Câmara de Mariana enfrentava um duplo desafio: a necessidade de restaurar o prédio histórico e a necessidade de resolver a insuficiência do espaço físico para abrigar toda a estrutura da Casa. Para se equacionar essas questões, a Câmara iniciou uma colaboração com o Programa de Pós-graduação em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável da Universidade Federal de Minas Gerais, que reúne docentes e pesquisadores das mais diversas áreas atuando no campo do patrimônio cultural. Este livro também é fruto dessa colaboração e vem apresentar os estudos realizados para o projeto de restauro da Câmara de Mariana e para a construção de um anexo para a mesma. Através deste caso, especialmente significativo, da recuperação da Casa de Câmara e Cadeia de Mariana, aborda-se simultaneamente a importante questão da restauração e da intervenção transformadora nos monumentos históricos, um problema que tem causado polêmica desde o século XIX e que carece de uma discussão mais aprofundada no Brasil.
A recuperação de um patrimônio nacional
Câmara Municipal de Mariana
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CASA DE CAMARA E CADEIA DE MARIANA
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Projeto gráfico e diagamação para o livro Casa de Câmara e Cadeia de Mariana – A recuperação de um patrimônio nacional, organizado por Leonardo Barci Castriota, Belo Horizonte, 2012 - ISBN: 978-85-62372-13-1
CASA DE CAMARA E CADEIA DE MARIANA ^
A recuperação de um patrimônio nacional
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A recuperação de um patrimônio nacional
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Materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para a exposição XIII Mostra interna, Escola Guignard/UEMG, 2012 110
Projeto gráfico e diagamação para a Revista Lindonéia #1 Grupo de Estudos Estratégias da Arte numa Era de Catástrofes - Escola de Belas Artes / UFMG Disponível em: www.estrategiasarte.net.br/lindoneia, 2012 111
Cartaz de divulgação para o Curso de Especialização em Revitalização Urbana e Arquitetônica: Paisagem e Paisagismo Escola de Arquitetura/UFMG, 2012 112
FORMANDOS ESCOLA GUIGNARD/UEMG 2012
CERÂMICA Professora Ma.
Professora. Ma.
LORENA D’ARC
NEYDER SALGADO STAEL GUIÃO POMPÉA TAVARES VIRGÍNIA BRACCINI
MÁRCIA SEO
ÂNGELA MARIA VAZ LEÃO CAROL CUNHA CLARETE SANTOS ELEN FRICHE FLÁVIA PICININ HENDERSON TORRES LUÍZA PALHARES NICEMAR BEJAR RÁISA
ABERTURA | 05 DE DEZEMBRO DE 2012 | QUARTA-FEIRA | 20H Exposição | 06/12 a 11/12 segunda a sexta | 9h/12h | 14h/21h | sábado e domingo | 10h/18h Prof. Dijon Moraes Júnior | Reitor da UEMG Profa. Ana Cristina Brandão | Diretora da Escola Guignard-UEMG Profa. Isaura Pena | Coordenadora do Curso Bacharelado Artes Plásticas Galeria da Escola Guignard - UEMG Rua Ascânio Burlamarque, 540 - Mangabeiras 30315-030 Belo Horizonte | MG | Tel.: (31) 3194-9305
ESCOLA GUIGNARD
Convites de formatura das turmas dos cursos de Artes Plásticas e Licenciatura - Escola Guignard/UEMG, 2012 113
Pós, v. 2, n.4, nov. 2012
Pós, v. 2, n.4, nov. 2012
número:
FUENTES ESQUITA RVIDDIO LA TASCA BERMAN MARTINS CABRERA NE STILES A GARCÍA ANTELO DOLINKO MIRANDA
4
Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da Escola de Belas Artes da UFMG
v. 2, n.4, nov. 2012
Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da Escola de Belas Artes da UFMG
Neste número: ADOLFO CIFUENTES ANDRÉ MESQUITA FABIANA SERVIDDIO FABÍOLA TASCA GEORGES DIDI-HUBERMAN GIOVANNA VIANA MARTINS JORGE CABRERA KRISTINE STILES MARÍA AMALIA GARCÍA RAÚL ANTELO SILVIA DOLINKO WANDER MELO MIRANDA
Pós, v. 2, n.4, nov. 2012
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06/05/13 11:02
Projeto gráfico e diagamação para a Pós: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes - #4 Escola de Belas Artes / UFMG Disponível em: www.eba.ufmg.br/revistapos 2012 - ISSN: 1982-9507 ; ISSN Eletrônico: 2238-2046
Ne
ADOLFO ANDRÉ FABIANA FAB GEORGES DIDIGIOVANNA VIAN JORG KRIS MARÍA AMA RA SILVI WANDER MELO
Projeto gráfico e diagamação para o livro Mestres Artífices da Construção Tradicional Minas Gerais, organizado por Leonardo Barci Castriota, Belo Horizonte, 2011 - ISBN: xxx 115
Estudos e criação do logotipo para a Papito’s Delicious Fries, Cidade do México, 2010 116
Projeto gráfico e diagamação para o livro Patrimônio Cultural - Conceitos, Políticas, Instrumentos, de Leonardo Barci Castriota, 2010 - ISBN: 8574199877 117
Identidade visual institucional completa (redesenho de logotipo, banners externos, cardápio, sinalização, cartões de apresentação, material de divulgação) para o Restaurante Bar Alfonso, Cidade do México, 2009. 118
Identidade visual institucional completa (logotipo, cardápio, sinalização, cartões de apresentação, materiaisde divulgação) para Smoogus - Jugos y Smoothies, Cidade de Mérida / México, 2009 119
Material de divulgação (cartaz, folheto, divulgação eletrônica) para o Curso de Especialização Sistemas Tecnológicos e Sustentabilidade Aplicados ao Ambiente Construído, Escola de Arquitetura/UFMG, 2008 120
Folheto/divulgação de atividades Jesuitas de México, Cidade do México, 2007 121
Materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para a exposição Oaxaca: Resistencia y Represion Restaurante Fotogalería Granangular, Cidade do México, 2007 122
Materiais de divulgação (cartaz e divulgação eletrônica) para a exposição La mirada insular Restaurante Fotogalería Granangular, Cidade do México, 2007 123
Material de divulgação (folheto e divulgação eletrônica) para a exposição Edificio domPlu, Cidade do México, 2006 124
Identidade visual institucional completa (logotipo, decoração interna, cardápio, sinalização, página web, cartões de apresentação, material de divulgação) para o Restaurante Fotogalería Granangular, Cidade do México, 2006 125
Material de divulgação (cartaz, postal, divulgação eletrônica) para o Seminário do Programa de Pós-graduação em Artes Um diálogo entre linguagens – Artes Plásticas, Cinema e Artes Cênicas Escola de Belas Artes/UFMG, 2006 126
Fotografias, projeto gráfico e diagamação para a cartilha Manual do Aluno 2006, Escola de Arquitetura / UFMG, 2006 127
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Projetos gráficos Webdesign
Por tratar-se de um conjunto muito numeroso de projetos gráficos de webdesign, apresentamos a seguir somente uma breve seleção com os principais projetos mais relevantes
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Site do Acervo de Escritores Mineiros - FALE/UFMG - 2016 (Projeto em andamento) Endereรงo temporรกrio: www.alexisazevedo.com/aem 130
Site / Portfólio da artista plástica Marina Nazareth - 2015 Disponível em: www.marinanazareth.com.br 131
Site Moromori - Proyectos curatoriales - Cidade do MĂŠxico - 2014 DisponĂvel em: www.moromori.com 132
Site CESAME – Centro de Atenção à Saúde Mental - 2013 Disponível em: www.cesamebh.com.br 133
Site Paulo Roberto Ceccarelli - Psicólogo/Psicanalista - 2011 Disponível em: www.ceccarelli.psc.br 134
Site/PortĂłlio da artista visual Sonia Guggisberg - 2011 DisponĂvel em: www.soniaguggisberg.com.br 135
Site do Guia da Arquitetura Modernista de Cataguases - 2009 DisponĂvel em: www.fabricadofuturo.org.br/guiamodernista 136
Site para o projeto artístico Nomad’s Land - 2008 Disponível em: www.nomads-land.org 137
Site da cantora e compositora Ă&#x2030;rika Machado - 2006 DisponĂvel em: www.alexisazevedo.com/erikamachado 138
Site da companhia teatral Teatro e Cia Condelon - 2007 DisponĂvel em: www.ciacondelon.com 139
Site da marca mexicana de jóias Tidure’s - 2007 Disponível em: www.tidures.net 140
Site da bailarina argentina Paula Lena - 2005 DisponĂvel em: www.paulalena.com 141
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Clipping de imprensa
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Analizando el arte urbano
Oscar Olea menciona en su libro El arte urbano que la ciudad antes de ser el punto donde se reproduce la economía es el lugar donde se propaga la ideología, por lo que el arte urbano utiliza estos espacios para expresar su pensamiento crítico a través de distintas técnicas urbanas. Una de ellas es el street art o arte callejero que abarca, según este autor, desde las esculturas las cuales se encuentran esparcidas en las calles y/o avenidas y que pareciera no tienen ningún sentido, hasta los grafitis que se encuentran en las paredes o edificios de la ciudad. “El arte urbano transita entre el escarnio y la subversión, se burla de la publicidad, cambia los sentidos de las señales urbanas; contribuyen como un importante contrapunto para la escritura del gran y complejo texto que es la ciudad”[1] Lo que intenta el arte urbano es descontextualizar lo cotidiano; es decir, darle otra significación a los
ARTES PLÁSTICAS ARTES PLÁSTICAS
objetos que se encuentran inmersos en la ciudad, así como también desvirtuar los anuncios publicitarios como forma de protesta al sistema capitalista.
LUDENS VOX LUDENS VOX
ANALIZANDO ANALIZANDO EL EL ARTE ARTE URBANO URBANO CARLOS ESPEJEL — DICIEMBRE 3, 2015 CARLOS ESPEJEL — DICIEMBRE 3, 2015
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De acuerdo con Alexis Azevedo Morais “todo texto es susceptible de cambios en su interfaz. Estos cambios pueden ser desde sencillos bigotes insertados en una cara en un cartel hasta adhesivos muy elaborados para desviar el sentido de los letreros”.[2] Además menciona que dichas iniciativas buscan crear situaciones gráficas que pasen como engaños & & ( (
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visuales, es decir, transgredir el sistema de forma sutil, pero ¿a qué grado de sutileza hay que llegar para que lo pueda percibir la masa? Pues a veces llega a ser tan sutil que ni siquiera esta misma lo percibe y lo toma como un acto vandálico, desviando la verdadera intencionalidad del mensaje. Ahora, también cabe preguntarse cuál es la trascendencia del arte urbano, es decir, cuál es su tiempo de exhibición ya que al ser considerado como acto vandálico se intentará borrar de manera inmediata. Hablando del grafiti, al quedar plasmado en un solo sitio se vuelve vulnerable para que alguien más plasme otra obra artística o, como se dijo anteriormente, sea borrado, dejando estas expresiones como algo efímero que sólo está por un tiempo determinado que, aunque pueda ser mucho, será borrado. Walter Benjamin en su texto La obra de arte en la época de su reproductibilidad técnica señala
Analizando el arte urbano Analizando el arte urbano
Analizando el arte urbano Analizando el arte urbano
que la reproductibilidad técnica de la obra es necesaria para así hacer que la mayor parte de la población conozca de la misma; sin embargo, en el estricto sentido, los edificios, paredes y cualquier objeto que pertenezca al espacio público no tiene reproductibilidad debido al material y las dimensiones de las que está hecha la obra. Ahora con el avance de la tecnología la reproductibilidad de la obra es posible cuando algunas personas toman fotografías de las expresiones artísticas plasmadas sobre edificios o paredes para posteriormente difundirse en internet y así la obra siga viva. Sin embargo, dicha reproducción de la obra no garantiza que el mensaje sea entendido, pues se saca a la obra de su contexto que es la calle y sólo se toma un fragmento de la realidad, ya que Benjamin refiere que de acuerdo al contexto en que sea apreciada la obra, el arte va a tomar una significación distinta, las imágenes pueden ser tomadas como “rayones en la pared” o ser admirados por su belleza, dejando de lado el contexto sociocultural de dicha obra. Otra de las preguntas que vale la pena hacerse es: ¿Para quién va dirigido este arte? Teniendo como objetivo atacar al sistema capitalista a través de sus obras. En la calle circula todo tipo de gente, la cual que tiene distinto nivel intelectual uno de otro y que será entendido por aquellas personas con mayor capacidad de análisis, mientras las otras las verán como un elemento más del paisaje urbano. Entonces ¿va dirigido para aquellas personas que no conocen del todo la situación de crisis que vive el mundo y así hacerlas entrar en razón? O ¿a otro tipo de público que entiende el arte urbano como forma de protesta al sistema dominante?
Analizando el arte urbano
[1] McCormick Carlo, Historia del arte urbano no oficial, Taschen, 2010, pag. 9
Oscar Olea menciona en su libro El arte urbano que la ciudad antes de ser el punto donde se reproduce la economía es el lugar donde se propaga la ideología, por lo que el arte urbano utiliza estos espacios para expresar su pensamiento crítico a través de distintas técnicas urbanas. Una de ellas es el street art o arte callejero que abarca, según este autor, desde las esculturas las cuales se encuentran esparcidas en las calles y/o avenidas y que pareciera no tienen ningún sentido, hasta los grafitis que se encuentran en las paredes o edificios de la ciudad.
[2] Azevedo Morais Alexis, El artista urbano como hacker del espacio público, pdf, consultado el 25 de noviembre de 2015 a las 3:30 pm, 8 pp.
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Analizando el arte urbano. Revista electronica ‘Dan Ludens’. Ciudad de México, 03/12/2015 Diponível em: http://danludens.com/ludens/analizando-el-arte-urbano/ “El arte urbano transita entre el escarnio y la subversión, se burla de la publicidad, cambia los sentidos de las señales urbanas; contribuyen como un importante contrapunto para la escritura del gran y complejo texto que es la ciudad”[1]
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Lo que intenta el arte urbano es descontextualizar lo cotidiano; es decir, darle otra significación a los objetos que se encuentran inmersos en la ciudad, así como también desvirtuar los anuncios publicitarios como forma de protesta al sistema capitalista.
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Projeto MHAB pensa BH debate a arte e o espaço público Publicado em 28/07/2015 15:26:43
Acervo Belotur
O Museu Histórico Abílio Barreto (Avenida Prudente de Moraes, 202, bairro Cidade Jardim) realiza nesta quarta, às 19h, mais uma edição do projeto MHAB pensa BH, com palestra que tem como tema “arte e o espaço público”. O encontro contará com as presenças de Alex Azevedo, professor da Escola Guignard, do diretor Eder Santos e do pesquisador, escritor e produtor cultural João Perdigão. A entrada é gratuita. O projeto MHAB pensa BH tem o objetivo de reforçar o papel do museu como lugar de produção de conhecimento sobre Belo Horizonte. As inscrições serão feitas no local e haverá distribuição de certificados para os participantes no término do evento. A atividade é gratuita e será realizada no auditório, que tem capacidade para 100 pessoas. A ideia do projeto é atrelar discussões aos temas das exposições do museu, com uma roda de conversa por mês. Neste primeiro ciclo de palestras, o evento promove debates abordando temáticas presentes na exposição “O Museu e a Cidade sem Fim”. Cada apresentação é constituída por pesquisadores, pessoas envolvidas com movimentos sociais e representantes da sociedade civil. Conheça os palestrantes • Alexis Azevedo Morais - Graduado em Artes Plásticas pela Escola Guignard e mestre em Artes Visuais pela Academia de San Carlos, da Universidad Nacional Autónoma de México (Unam). Tem experiência em artes plásticas, com ênfase em arte pública, desenho gráfico, webdesign e Libras. Atualmente é professor designado do Departamento de Disciplinas Teóricas e Psicopedagógicas da Escola Guignard. • Eder Santos - Autor de uma densa obra em vídeo e instalação, é graduado em Belas Artes e em Comunicação Visual pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Dirigiu o longa-metragem “Enredando as pessoas” (1995), premiado em festivais de cinema em Cuba e na Suíça. Apresentou obras nas exposições individuais “Suspensão e Fluidez”, na Espanha, e “Roteiro Amarrado”, no Rio de Janeiro. Seus vídeos integram acervos de instituições como o Musem of Modern Art (Estados Unidos) e o Centre Georges Pompidou (França). • João Perdigão - Pesquisador, escritor, editor independente e produtor cultural. Co-autor do livro "O Rei da Roleta, a Incrível Vida de Joaquim Rolla" (2012). Finalizou o livro "Viaduto Santa Tereza", que vai ser lançado ainda neste ano pela editora Conceito. Desde 2010, co-edita a revista A Zica. Ao lado de outros editores independentes, organiza e participa de diversas feiras de publicações em Belo Horizonte.
Divulgação do projeto “MHAB pensa BH” debate a arte e o espaço público. Portal da Prefeitura de Belo Horizonte, 28/07/2015. Diponível em: http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ ecp/noticia.do?evento=portlet&pAc=not&idCon teudo=204868&pIdPlc=&app=salanoticias
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Divulgação da palestra Projeto MHAB pensa BH - Arte e Espaço Público, Museu Histórico Abílio Barreto, 07/2015 146
Fotógrafos paranaenses renomados expõem no Museu de Arte Contemporânea. Portal Catraca Livre, 16/04/2015. Diponível em: www.catracalivre.com.br/curitiba/agenda/gratis/ fotografos-paranaenses-renomados-expoem-no-museu-de-arte-contemporanea/ 147
Para Dançar, comer, bares e cia. Site Tribuna Paraná Online, 13/04/2015. Diponível em: www.parana-online.com.br/colunistas/luiz-antonio/108699/PARA+DANCAR+COMER+BARES+CIA+13042015 148
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LAVRAS RECEBE EDIÇÕES DO RODA DE CONVERSA E DO A PALAVRA É Inciativas pretendem estimular a reflexão sobre o individualismo Publicado em 26/11/2014 às 17:48 Atualizado em 08/01/2015 às 16:26
NOTÍCIAS MAIS ACESSADAS Sesc abre inscrições para cursos livres Minas Gerais
Com o objetivo de aguçar o olhar crítico da população sobre os mais variados temas, a unidade do Sesc em Lavras, no Sul de Minas, recebe dois projetos que incentivam a discussão e análise de determinados temas.
Viaje com o Sesc
Na terça-feira (02/12), será realizado mais uma edição do Roda de Conversa, com o tema Olhares e Reflexões sobre a Cidade. Os convidados são o arquiteto Leonardo Castriota e o artista plástico Alexis Azevedo. Com mediação da professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unilavras, Ana Paula Duarte de Oliveira, os profissionais e o público conversam sobre a ocupação do espaço urbano e como a conservação do patrimônio arquitetônico contribui para a memória da cidade.
Diversão garantida no Sesc com as Miniférias Minas Gerais
Já na quarta-feira (03/12), um encontro do projeto A Palavra é traz a psicóloga clínica Águida Clemente e o fotógrafo Marlon Franco para debater o tema Selfie. O objetivo da conversa é analisar o fenômeno do autorretrato nas redes sociais, suas implicações psicológicas e como ele pode influenciar o convívio social. A PALAVRA É
Palco Giratório retorna a BH Belo Horizonte
Conheça a Espanha com o Sesc Espanha
O projeto reúne profissionais da literatura e de outras áreas do conhecimento para trabalhar a palavra em suas múltiplas dimensões (etimológica, ortográfica, social, semântica, visual, sonora etc.). Após o debate entre os convidados, o público participa da discussão e, em seguida, é decidida qual será a palavra do próximo encontro. Com essa dinâmica, pretende-se criar um ambiente interdisciplinar de construção do pensamento, fomentar discussões e oferecer ao público distintas interpretações. RODA DE CONVERSA O projeto Roda de Conversa: Cultura em toda parte foi criado para proporcionar às pessoas uma oportunidade de discussão sobre os mais diversos assuntos relacionados à Cultura. Seguindo a dinâmica da iniciativa, cada participante tem 20 minutos para apresentar suas ideias, antes de ser permitida a participação do público. SERVIÇO: Evento: Roda de Conversa com o tema Lançando Olhares e Reflexões sobre a Cidade, com Leonardo Castriota e Alexis Azevedo. Data: 02/12 Local: Agência Sesc Serviços Lavras (Rua Otacilio Negrão de Lima, 344 – Centro) Horário: 10h Mediador: Ana Paula Duarte de Oliveira Participação gratuita. Evento: A Palavra é: Selfie, com Águida Clemente e Marlon Franco. Data: 03/12 Local: Auditório do Colégio UNILAVRAS (Rua Padre José Poggel, 506 - Centenário) Horário: 8h Participação fechada para alunos da escola. Informações para o público: (35) 3826-4424
Divulgação Lavras recebe edições do Roda de Conversa e do A Palavra É. Portal Sesc Minas Gerais, 26/11/2014. Diponível em: http://sescmg. com.br/wps/portal/sescmg/ centrais/central_noticias/noticia_aberta/cultura+-+noticias/ lavras+recebe+roda+de+conversa 149
Divulgação da Mesa Grupo de Pesquisa: Estratégias da arte numa era de catástrofe - Lançamento da revista virtual Lindonéia nº 2, Escola Guignard/UEMG 07/2013. 150
Divulgação da revista eletrônica Lindonéia #1 Site do Grupo Estratégias da Arte numa Era das Catástrofes, EBA/UFMG, 22/05/2012. Disponível em: www.estrategiasarte.net.br/lindoneia 151
Se publicó el número 23 de Bitácora. Revista Repentina n. 258 - Facultad de Arquitectura / UNAM. Ciudad de México, 12/2011. 152
Visiones Bárbaras. Portal Hoja Urbana. Ciudad de México, 09/10/2010. Diponível em: www.hurbana.com.mx/visiones-barbaras/ 153
Grundidee ist, die wichtigsten Elemente der alten Bausubstanz zu erhalten und gleichzeitig die Räume so zu transformieren, dass sie ihrer neuen Funktion als Ausstellungsfläche gerecht werden. Im Mittelpunkt wird die Präsentation brasilianischer Kunst stehen, welche durch wechselnde Ausstellungen aus ganz Lateinamerika ergänzt wird. Darüber hinaus beherbergt das Museum auch Medienräume, Künstlerstudios, eine Bibliothek und Räumlichkeiten für Tagungen, Vorträge und andere kunstspezifische Veranstaltungen. Kasten Tania Bruguera (Kuba)
Nummer 405 - März 2008 Kunst
Orte der Kunst abseits des Mainstreams Das Museum Casa Daros eröffnet in Rio de Janeiro Zeitgenössische KünstlerInnen aus Lateinamerika haben im Kunsthaus Casa Daros nicht nur die Möglichkeit ihre Werke darzustellen, sondern auch eine Plattform zu gründen, die einen interkontinentalen Austausch untereinander ermöglicht.
Lateinamerikanische Kunst im internationalen Kontext stärker sichtbar machen – das ist das Anliegen des Kunsthauses Casa Daros in Rio de Janeiro. Ab Mitte diesen Jahres wird das Museum für zeitgenössische lateinamerikanische Kunst seine Türen öffnen. Auf rund 10.000 Quadratmetern wird dann in einem ehemaligen Waisenhaus das Pendant zur Schweizer Privatsammlung lateinamerikanischer Gegenwartskunst „Daros-Latinamerica” zu sehen sein. Die Schweizer Sammlung mit Sitz in Zürich existiert seit dem Jahr 2000 und enthält derzeit die Arbeiten von über 100 Künstlern und Künstlerinnen aus nahezu allen lateinamerikanischen Ländern. Damit ist sie Europas größte Privatsammlung zeitgenössischer Kunst aus Lateinamerika. Alle Genren und Medien sind unter den künstlerischen Werken vorwiegend konzeptueller Ausrichtung vertreten, die größtenteils in den letzten zwanzig Jahren entstanden sind. Erklärtes Ziel der Schweizer Sammlung, die von dem Kuratoren Hans-Michael Herzog geleitet wird, ist die Vermittlung und Stärkung des Verständnisses zeitgenössischer lateinamerikanischer Kunst. Es geht ihm um deren Publikmachung in Europa, aber vor allem auch in Lateinamerika selbst. Daher beschlossen die InitiatorInnen ein Museum in Lateinamerika zu eröffnen, um die Sammlung dort auszustellen und der Anziehungskraft westlicher Kunstzentren auf lateinamerikanische KünstlerInnen etwas entgegenzusetzen. Das Gefühl, sich an den dort produzierten Werten messen zu müssen, führt dazu, dass sich die Kunstszenen der lateinamerikanischen Länder untereinander kaum kennen, wohingegen sie erstaunlich gut über das aktuelle Schaffen der nordamerikanischen oder europäischen Kunstszene informiert sind. Mit dem Ansatz, Orte der Kunst zu beleuchten, die eher abseits des so genannten Mainstream liegen, setzt Casa Daros besonders auf die Zusammenarbeit mit der alternativen Kunstszene Lateinamerikas sowie mit Universitäten und Kunsthochschulen. Casa Daros will dazu beitragen, die lateinamerikanischen KünstlerInnen zusammenzubringen, damit sie sich stärker austauschen und Plattformen entwickeln, die ihnen ermöglichen, die Produktion und Positionen ihrer Nachbarn kennen- und wertschätzen zu lernen. Gerade Brasilien, das als einziges lateinamerikanisches Land kein Spanisch spricht, ist in gewisser Weise gegenüber den angrenzenden Staaten autark und vom interkontinentalen Kunst- und Künstleraustausch isoliert. Von den brasilianischen KünstlerInnen wird das Projekt durchaus positiv aufgenommen. Sie sehen das Museum als Bereicherung und Gelegenheit, die Bedeutung Brasiliens im internationalen Kunstgeschehen zu stärken. So äußert sich beispielsweise der Künstler Antonio Dias begeistert: „Casa Daros ist sehr wichtig für Rio, weil es hier erstmals eine Anlaufstelle für Kunst aus lateinamerikanischen Ländern geben wird.“ Auch die Performance-Künstlerin Lais Mirrha bewertet die Idee positiv: „Vor allem, da es nicht nur eine Institution ist, die ihre Sammlung ausstellt, sondern weil Casa Daros Veranstaltungen organisiert wie Filmprojektionen, Vorträge und Symposien. Aktivitäten, die fundamental sind für die Bildung des Publikums.“ Laut Ariel Ferreira könne das neue Museum „die Entfernung zwischen Brasilien und Lateinamerika verkürzen, an der Zugehörigkeit zu welchem das Land immer zweifelte.“ Doch es werden auch Vorbehalte gegen das Projekt laut. Der Künstler Alexis Azevedo, der Projekte im öffentlichen Raum realisiert, kritisiert die Tatsache, dass sich eine ausländische Institution einen Ort schafft und damit einen gewissen Anspruch formuliert, lateinamerikanische Kunst zu repräsentieren. „Noch mehr Räume für Privatsammlungen? Ich sehe ein Problem in dem institutionellen Format sowie der Zentralisierung der Aktivitäten und Ausstellungsinhalte, die von einem Kurator ersonnen werden,“ so Azevedo. Der gesamte Bau soll bis 2010 der Öffentlichkeit zugänglich gemacht werden. Mit dem Umbau ist der brasilianische Architekt Paulo Mendes da Rocha beauftragt, der als radikaler Modernist und Vertreter der Avantgarde-Bewegung bekannt ist. Die
In der von der Daros Sammlung erworbenen Video-Performance „Destierro” (Verbannung) verwandelt sich die Künstlerin in ein Wesen aus Schlamm, aus dem Hunderte von Nägeln herausragen. In dieser Angst einflößenden Erscheinung bricht sie aus dem Galerieraum aus und läuft durch die Innenstadt von Havanna. Bruguera verkörpert Nkisi, eine Gottheit afrikanischer Herrkunft, von der man sich erzählt, dass sie ihre Gläubiger aufsucht, um sich an ihnen für uneingelöste Versprechen, Lug und Trug zu rächen. Ist die Figur, die als Rachegöttin in der Innenstadt von Havanna nach Schuldigen sucht, ein Emblem auf uneingelöste Versprechen, so steht sie gleichzeitig für eine Kritik an den bestehenden Verhältnissen und einer Gesellschaft, die das Erscheinen der Rachegöttin heraufbeschworen hat. Tania Bruguera ist eine der bedeutendsten KünstlerInnen Kubas, die sich in ihren Performance-Auftritten auf radikale Art und Weise mit politischen Themen auseinandersetzt. Das Spannungsverhältnis von Ideologie und Macht sowie Schweigen und Selbstzensur als Strategien des Widerstands sind zentrale Themen ihres Oeuvres. In ihren Aufführungen arbeitet sie meistens mit dem eigenen Körper, den sie Extremsituationen aussetzt und benutzt organische Materialien wie Blut, Erde, tote oder lebendige Tiere. Sie integriert in ihrem Werk das Erbe der afroamerikanischen Mythen und Riten, jedoch mit einem deutlichen Bezug auf die aktuelle gesellschaftliche und politische Situation Kubas. Juan Manuel EchAvarría (Kolumbien) Der Kolumbianer Juan Manuel Echavarría war dreißig Jahre lang Schriftsteller, bevor er sich dafür entschied die Bildende Kunst, namentlich die Fotografie und Videokunst, für seine gesellschaftspolitischen Anliegen zu nutzen. „Bocas de Ceniza” (Münder aus Asche) heißt das Mündungsdelta des Flusses Río Magdalena, von dem aus einst die spanischen Eroberer in das Land eindrangen. In der Geschichte Kolumbiens ist der Fluss seit jeher Symbol für Leben und Tod, aus dem bis zum heutigen Tage Tausende von Leichen des kolumbianischen Drogenkrieges geborgen werden. Das Video „Bocas de Ceniza” der DarosSammlung spiegelt die Auswirkungen der Gewalt wider, der das Land seit Jahrzehnten ausgeliefert ist. In verschiedenen Sequenzen erscheinen Einheimische auf dem Bildschirm, die in selbstkomponierten Liedern ihre Gewalterfahrungen schildern und verarbeiten. Sie sind Überlebende eines fünfzig Jahre andauernden Bürgerkrieges, der bereits Hunderttausende Todesopfer gefordert hat. Die Protagonisten singen a cappella auf erschütternde Art und Weise von ihren traumatischen Erlebnissen und übersetzen den Horror in eine Sprache der Poesie. Ihre Mienen, ihre Tränen, ihre Narben und der melancholische Ton ihrer Stimmen vermitteln das Grauen eindringlicher als jedes Bild. Santiago Sierra (Spanien/Mexiko) Der spanische Konzeptkünstler Santiago Sierra thematisiert in seinen provokanten Aktionen das Phänomen der Arbeit und der damit verbundenen Ausbeutungsmechanismen in der kapitalistischen Gesellschaft. Er arbeitet vor allem mit den Marginalisierten der Gesellschaft, mit Obdachlosen, Prostituierten, Arbeitslosen, Flüchtlingen, Drogenabhängigen und ImmigrantInnen. Den Wert des Menschen und seine Arbeitskraft als Ware thematisierend, bezahlt er ihnen einen Niedriglohn für die Verrichtung unsinniger und demütigender Handlungen, um damit auf die menschenverachtenden Mechanismen des kapitalistischen Gesellschaftssystems aufmerksam zu machen und aufzuzeigen, bis zu welchem extremen Grad die ökonomische Bedürftigkeit die Menschen dazu zwingt, Arbeiten zu verrichten, die ihre Würde und ihren Körper schädigen. So ließ er in „250-cm-Linie auf 6 bezahlte Leute tätowiert”, gegen Bezahlung Arbeitslosen eine Linie auf den Rücken tätowieren. Die Tatsache, sich für eine minimale Entlohnung bereit zu erklären ein lebenslängliches Mal auf dem Körper zu tragen, spiegelt auf drastische Weise die Macht des Geldes wider. Ebenso ließ er Männer gegen Bezahlung masturbieren, mietete Personen an, um stundenlang Lasten durch Galerieräume zu schleppen oder Erdlöcher auszuheben. Er bezahlte Obdachlose dafür, unter Pappkartons auszuharren und in Ecken zu stehen. Seine aktuellen Arbeiten sind zusehends von einer verstärkten Auseinandersetzung mit dem musealen Raum und dessen Störung auf unterschiedlichen Ebenen geprägt. In „300 Tonnen” belastete er die Statik des Museums Bregenz, in Österreich, durch die Anhäufung von Ziegelsteinen dermaßen, dass das Gebäude an die Grenze der Einsturzgefahr geriet. Die Daros Sammlung ist im Besitz der Dokumentation einer anderen Art von Störung: Sierra mietete einen Lastwagen an und beauftragte den Fahrer, diesen auf einer Hauptverkehrsstraße in Mexiko Stadt querzustellen. Die Aktion dauerte fünf Minuten, was ausreichte, die Zirkulation so zu stören, dass es zu einem Verkehrschaos kam. Madlen Schering
Orte der Kunst abseits des Mainstreams - Das Museum Casa Daros eröffnet in Rio de Janeiro. Revista electronica ‘Lateinamerikanachrichten’. Brelim, 03/2008. Disponível em: http://lateinamerika-nachrichten.de/?aaartikel=orte-der-kunst-abseits-des-mainstreams 154
Liberdade de ExpressĂŁo, Cola e Papel Revista Ragga #19 (pags. 24-27) - Estado de Minas, 2008 DisponĂvel em: www.issuu.com/maira/docs/ragga19 155
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Sergio Rosa · Belo Horizonte, MG 6/3/2006 · 161 · 14
Um caos de papel compõe as ruas das cidades grandes. É um sem-número de panfletos, propagandas, cartazes, flyers e outras formas de lixo-celulose. O santinho político, a mãede-santo que promete a sorte, o corte de cabelo barato, a promoção de celular: o olhar passa sem notar, o papel é jogado fora, logo após ser breviamente consumido. Em meio ao desinteresse completo surge um personagem bem mais interessante: o sticker. Cláudio Alcântara é um dos que está presente há mais tempo nas ruas da capital mineira. De observador interessado passou a atuar, desenvolvendo seu trabalho pessoal. Durante 15 anos viajou pelas capitais do país, fotografando pixações, desenhos e escritos de artistas anônimos. Logo sentiu a "coceira" e, além de fotografar, começou a realizar. "Eu não tinha técnica com o spray , então, passei a fazer tags com marcador, giz, látex e com xerox. Essa foi uma nova forma de me expressar. Passei a colar por onde andava e por todas as cidades que passava, lançando Xerel", conta. A personagem surgiu de um rabisco em um bloco de anotações, enquanto o autor falava ao telefone. "Fiz um desenho tosco, mas com uma expressão espontânea que me chamou atenção. Então, produzi alguns stickers e colei em vários lugares. A repercussão foi grande e ela acabou virando um ícone da cidade", explica.
O Papel dos Stickers. Site Overmundo, 06/03/2006. Disponível em: http://www.overmundo. com.br/overblog/o-papel-dos-stickers 156
Uma campanha (anti)publicitária se espalha por Belo Horizonte. A marca é a popstencil e o objetivo é utilizar o espaço urbano para atacar um de seus principais símbolos: o consumismo. É uma marca sem empresa, sede, empresários e até mesmo produtos. O apelo da sua campanha está na ironia e na paródia da publicidade. O meio para se chegar a isso é o adesivo. A escolha tem a ver com praticidade e a facilidade de disseminação da mensagem. Em 2005, o coletivo Sem Rosto lançou o documentário Anuncie aqui. O vídeo acompanha a atuação de alguns grupos de stickers e grafitti na reconfiguração do espaço publicitário e urbano da capital mineira. Mas nem todo papel necessariamente veicula uma mensagem de contestação. É o caso do yellowdog. O seu dono, o designer gráfico Ricardo Portilho, explica: "É um meio bastante despretensioso que pode simplesmente desaparecer no meio da confusão urbana. E também é perecível, ou seja, nada que você fizer vai durar muito, a chuva, o sol, os anúncios de "compro ouro" ou de videntes
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Uma campanha (anti)publicitária se espalha por Belo Horizonte. A marca é a popstencil e o objetivo é utilizar o espaço ajuda? urbano para atacar um de seus principais símbolos: o consumismo. É uma marca sem empresa, sede, empresários eo até produtos. O apelo da sua campanha está na quemesmo é buscar ironia e na paródia da publicidade. O meio para se chegar a isso é o adesivo. A escolha tem a ver com praticidade e a facilidade de disseminação da mensagem. Em 2005, o coletivo Sem Rosto lançou o documentário Anuncie aqui. O vídeo acompanha a atuação meu de alguns painelgrupos de stickers e grafitti na reconfiguração dopublicar espaço publicitário e urbano da capital mineira. edição colaborativa colaborações recentes ferramentas Mas nem todo papel necessariamente filtro por veicula estado uma enviar por e-mail mensagem de contestação. É o caso do yellowdog. O seu Selecione... imprimir dono, o designer gráfico Ricardo Portilho, explica: "É um alertabastante despretensioso busca meio que por podetag simplesmente veja tambémno meio da confusão urbana. E também buscar é desaparecer banco de cultura perecível, ou seja, nada querevista você fizer vai durar muito, a overmundo Projeção - a série chuva, o sol, os anúncios de "compro ouro" ou de videntes overblog vão chegar e cobrir tudo". Vitória em dois tempos overblog As referências do seu "cachorro" estão no diálogo com a A cidade visível comunicação visual encontrada na sinalização de tráfego. overblogcomeçou o seu trabalho ainda em Minas Gerais. Ricardo Dialogando com os anjos Você conhece a Revista Hoje, mora na Holanda mas mantém contato com diversos nas fotos de "Cemitério" Overmundo? Baixe seu de grupos espalhados pelo mundo. Existe uma redejádenotroca banco de cultura iPad ou em formato PDF -- é informações (e também de stickers) na internet. Por meio Copa de 50 no meio da grátis! dessas conexões são organizados "ataques" às cidades. De multidão acordo com o artista, os trabalhos brasileiros são bastante banco de cultura agora e a capacidade apreciados em outras terras.+conheça "A criatividade Fotos vermelhas overmixter e reciclados são de trabalhar com materiais alternativos banco de cultura feed tipicamente brasileiras", aponta. Dente de leão No Overmixter você encontra Éoverblog apenas um adesivo pregadosamples, no muro?vocais e remixes em FotografiaViva licenças livres. Confira os overblog mais votados, envie ao seu "Na verdade, tudo se resume mesmo a isso.ou Quanto "O fotógrafo temser que ter próprio remix! conteúdo, pode qualquer coisa: anti, pró, contra, a favor este olhar especial" +conheça o overmixter ou muito antes pelo contrário. No fim das contas é somente banco de cada cultura um meio, um coloca ali o que quiser", é o que pensa Flagra Ricardo. A democratização da arte de rua chacoalha a separação entre artista e público. "Talvez isso aponte uma saída interessante para os meios: a coletividade e despretensão comercial em contraponto à autoria e à carreira profissional", sugere Alexis Azevedo. Ele é integrante do coletivo 403+1, que busca inspiração para o seus trabalhos no fluxo imagético do asfalto: semáforos, faixas de pedestres, placas de trânsito, esquinas. A rua é a inspiração e a tela, ao mesmo tempo. O grupo já atuou em conjunto com outros coletivos como o Pão com Durex e o Poro. O site streetartblows gerou um debate interessante com uma série de stickers metalinguísticos. A mensagem "keep your art to yourself next time" ocupa os mesmos espaços urbanos e faz referência aos outros adesivos. O autor anônimo do questionamento é direto: "Ao mesmo tempo em que tem muita gente fazendo (street art), poucos estão fazendo bem." "Como em qualquer atividade tem que ter treino e um estudo, não necessariamente acadêmico. Um bom trabalho não é realizado sem esforço e disciplina", explica Xerel, no ramo há quase uma década. É exatamente pela facilidade de fazer parte dela que a "cena" cresce. Ao contrário de expressões como o grafitti, por exemplo, o sticker não exige uma técnica muito apurada do autor. Muitos sequer confeccionam o próprio desenho. Fazem o download na internet, imprimem e seguem para as ruas para colar. tags Belo Horizonte MG fotografia sticker arte-de-rua street-art artes-visuais compartilhe comentários + comentar Sérgio, essa história tem que se espalhar/espelhar em todos os confins dessa terra. Realmente uma intervenção urbana criativa, inofensiva e reflexiva.
Exposição reúne trabalhos de 12 artistas. Jornal O Tempo, Página C2, Belo Horizonte, 05/11/2003. 157
Divulgação da exposição Multiparidade 2003 - En: doze. Portal Vírgula-imagem, 02/11/2003. Diponível em: http://virgulaimagem.redezero.org/page/140/ 158
Exposiçþes reletem o duplo e o consumo. Jornal O Tempo, Caderno Magazine, p. 2, Belo Horizonte, 21/08/2003. 159
As Falas do Encontro Revista Boca a Boca BH. No 247, Julho de 2002. P. 12 160
Ousadia em nove atos . Portal Up to date arts. Belo Horizonte, 2002. DiponĂvel em: www.uptodatearts.com/20020729.htm 161
Equipe bem entrosada Jornal Hoje em Dia, 27/08/2002, Caderno de Cultura, p. 1 162
Ousadia em nove atos Jornal Hoje em Dia, 29/07/2002, Caderno de Cultura, p. 1 163
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